SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
A UU AL
                                                                                     A L          A

                                                                                       3
                                                                                        3
                                                 Rebites II


                                 V   ocê já tem uma noção do que é rebite
e de como ele deve ser especificado de acordo com o trabalho a ser feito.
                                                                                     Introdução
    Mas como você vai proceder, na prática, para fixar duas peças entre si,
usando rebites? Em outras palavras, como você vai fazer a rebitagem?
    Na rebitagem, você vai colocar os rebites em furos já feitos nas peças a serem
unidas. Depois você vai dar forma de cabeça no corpo dos rebites. Esse procedi-
mento está ilustrado nestas três figuras:




    Processos de rebitagem

   A segunda cabeça do rebite pode ser feita por meio de dois processos:
         mecânico.
manual e mecânico


    Processo manual

     Esse tipo de processo é feito à mão,
com pancadas de martelo. Antes de
iniciar o processo, é preciso compri-
mir as duas superfícies metálicas a
serem unidas, com o auxílio de duas
ferramentas: o contra-estampo, que
fica sob as chapas, e o repuxador, que
é uma peça de aço com furo interno,
no qual é introduzida a ponta saliente
do rebite.
A U L A            Após as chapas serem prensadas, o rebite é martelado até encorpar, isto é,
                       dilatar e preencher totalmente o furo. Depois, com o martelo de bola, o rebite é

          3            “boleado”, ou seja, é martelado até começar a se arredondar. A ilustração mostra
                       o “boleamento”.




                           Em seguida, o formato da segunda cabeça é feito por meio de outra
                       ferramenta chamada estampo em cuja ponta existe uma cavidade que será
                                           estampo,
                       usada como matriz para a cabeça redonda.




                           Processo mecânico

        Pa vem de          O processo mecânico é feito por meio de martelo pneumático ou de
  Pascal e significa   rebitadeiras pneumáticas e hidráulicas. O martelo pneumático é ligado a um
         a força de    compressor de ar por tubos flexíveis e trabalha sob uma pressão entre 5 Pa 7 Pa,
     1 Newton (N),     controlada pela alavanca do cabo.
           aplicada
    à superfície de
                           O martelo funciona por meio de um pistão ou êmbolo que impulsiona a
            1 metro
                       ferramenta existente na sua extremidade . Essa ferramenta é o estampo, que dá
    quadrado (m2).
                       a forma à cabeça do rebite e pode ser trocado, dependendo da necessidade.
        Newton é a         Abaixo ilustramos, em corte, um tipo de martelo pneumático para rebitagem.
   força necessária
      para deslocar
uma peça de 1 kg a
  uma distância de
        1 metro em
  1 segundo, sobre
uma superfície sem
             atrito.
A rebitadeira pneumática ou hidráulica funciona por meio de pressão               A U L A
contínua. Essa máquina tem a forma de um C e é constituída de duas garras, uma
fixa e outra móvel com estampos nas extremidades.
                                                                                        3



    Se compararmos o sistema manual com o mecânico, veremos que o sistema
manual é utilizado para rebitar em locais de difícil acesso ou peças pequenas.
    A rebitagem por processo mecânico apresenta vantagens, principalmente
quando é usada a rebitadeira pneumática ou hidráulica. Essa máquina é silenci-
osa, trabalha com rapidez e permite rebitamento mais resistente, pois o rebite
preenche totalmente o furo, sem deixar espaço.
    Entretanto, as rebitadeiras são máquinas grandes e fixas e não trabalham em
qualquer posição. Nos casos em que é necessário o deslocamento da pessoa e da
máquina, é preferível o uso do martelo pneumático.


    Rebitagem a quente e a frio

     Tanto a rebitagem manual como a mecânica podem ser feitas a quente ou a frio
                                                                               frio.
     Na rebitagem a quente o rebite é aquecido por meio de fornos a gás , elétricos
ou maçarico até atingir a cor vermelho-brilhante. Depois o rebite é martelado à
mão ou à máquina até adquirir o formato.
     Os fornos possibilitam um controle perfeito da temperatura necessária para
aquecer o rebite. Já o maçarico apresenta a vantagem de permitir o deslocamento
da fonte de calor para qualquer lugar.
     A rebitagem a quente é indicada para rebites com diâmetro superior a 6,35
mm, sendo aplicada, especialmente, em rebites de aço.
     A rebitagem a frio é feita por martelamento simples, sem utilizar qualquer
fonte de calor. É indicada para rebites com diâmetro de até 6,3 mm, se o trabalho
for à mão, e de 10 mm, se for à máquina.
     Usa-se na rebitagem a frio rebites de aço, alumínio etc.


    Ferramentas para rebitagem

    Você vai ver um exemplo de como se faz rebitagem, usando rebite de cabeça
escareada chata. Assim, você terá uma noção do processo de rebitagem.
    Antes, porém, é preciso que você conheça as principais ferramentas usadas
na rebitagem: estampo, contra-estampo e repuxador.

    Estampo

    É uma ferramenta usada para dar forma a uma peça.
A U L A       O estampo utilizado na rebitagem manual é feito de aço temperado e
          apresenta três partes: cabeça, corpo e ponta.

 3            Na ponta existe um rebaixo, utilizado para dar formato final à segunda
          cabeça do rebite.




               estampo para rebites




              Contra-estampo

              O contra-estampo é na verdade um estampo colocado em posição oposta à
          do estampo. Também é de aço temperado e apresenta um rebaixo semi-esférico
          no qual é introduzida a cabeça do rebite.
              O rebaixo semi-esférico pode apresentar vários diâmetros
          a fim de alojar cabeças de rebites de diversas dimensões.
          Abaixo mostramos um modelo de contra-estampo.



                                                    No caso de peças pequenas, pode-se
                                               utilizar o contra-estampo fixo a uma morsa;
                                               no caso de peças grandes, o contra-estampo
                                               pode ser apoiado no piso, sobre uma chapa
                                               de proteção.




              Repuxador

              O repuxador comprime as chapas a serem rebitadas. É feito de aço tempera-
          do e apresenta três partes: cabeça, corpo e face. Na face existe um furo que aloja
          a extremidade livre do rebite.




                                      repuxador para rebites
Exemplo de rebitagem manual                                                      A U L A

   Nesse exemplo, você vai ver toda a seqüência de operações de uma rebitagem,
usando-se rebites de cabeça escareada chata.                                           3
     Processo de execução:

1.   Prepare o material   · Elimine as rebarbas dos furos a fim de assegurar uma
                            boa aderência entre as chapas.
2.   Alinhe as chapas     · Se necessário, prenda as chapas com grampos, alica-
                            tes de pressão ou morsa manual.
                          · Se houver furos que não coincidam, passe o alargador.
3.   Prepare os rebites   · Calcule o comprimento do rebite de acordo com o
                            formato da cabeça.
                          · Se necessário, corte o rebite e rebarbe-o.
4.   Rebite               · Inicie a rebitagem pelos extremos da linha de
                            rebitagem.




                          · Apóie as chapas sobre uma base sólida e repuxe os
                            rebites. A base sólida deve estar sempre limpa, ou
                    1       seja, livre de partículas sólidas.




                          · As pancadas iniciais sobre os rebites devem ser aplica-
                            das com a face de impacto do martelo e devem ser
                    2       perpendiculares em relação aos rebites.




                          · Boleie os rebites com a bola do martelo a fim de
                            preencher todo o escareado.
                    3




                          · Termine a rebitagem dando pancadas com a face do
                            martelo. Evite dar pancadas desnecessárias sobre os
                            rebites, pois isto torna-os duros e frágeis.
                     4


     Para verificar sua aprendizagem, faça os exercícios, a seguir.
Exercícios
  A U L A
                Marque com um X a resposta correta.

   3         Exercício 1
                Unir peças com rebites é um processo chamado:
                a) ( ) martelamento;
                b) ( ) rebitagem;
                c) ( ) usinagem;
                d) ( ) escareamento.

             Exercício 2
                O processo de rebitagem que não usa fonte de calor chama-se:
                a) ( ) processo a quente;
                b) ( ) processo a frio;
                c) ( ) processo natural;
                d) ( ) processo artificial.

             Exercício 3
                A rebitagem por meio de martelo pneumático é um processo:
                a) ( ) manual;
                b) ( ) eletrônico;
                c) ( ) automático;
                d) ( ) mecânico.

             Exercício 4
                Na rebitagem por processo mecânico em que é necessário o deslocamento do
                operador e da máquina, recomenda-se o uso de:
                a) ( ) martelo pneumático;
                b) ( ) martelo de bola;
                c) ( ) rebitadeira hidráulica;
                d) ( ) rebitadeira pneumática.

             Exercício 5
                As principais ferramentas usadas em rebitagem são:
                a) ( ) estampo, contra-estampo, repuxador;
                b) ( ) estampo, alicate, repuxador;
                c) ( ) estampo, repuxador, morsa;
                d) ( ) estampo, contra-estampo, solda.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Elementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico uniforElementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico uniforDeodato Nogueira
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITES
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITESELEMENTOS DE MAQUINAS REBITES
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITESordenaelbass
 
Métodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaMétodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaCarlos Valenzuela
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introdução
ELEMENTOS DE MAQUINAS  ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introduçãoELEMENTOS DE MAQUINAS  ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introdução
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introduçãoordenaelbass
 
Aula 14 introdução aos elementos de apoio
Aula 14   introdução aos elementos de apoioAula 14   introdução aos elementos de apoio
Aula 14 introdução aos elementos de apoioRenaldo Adriano
 
Torneamento Final
Torneamento FinalTorneamento Final
Torneamento Finalfsoliveira
 
Resistencia dos-materiais-para-entender-
Resistencia dos-materiais-para-entender-Resistencia dos-materiais-para-entender-
Resistencia dos-materiais-para-entender-Ma Dos Anjos Pacheco
 
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMAPOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMordenaelbass
 

Mais procurados (20)

Elementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico uniforElementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico unifor
 
Aula 13 chavetas
Aula 13   chavetasAula 13   chavetas
Aula 13 chavetas
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITES
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITESELEMENTOS DE MAQUINAS REBITES
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITES
 
Mecânica básica elementos de maquinas
Mecânica básica elementos de maquinasMecânica básica elementos de maquinas
Mecânica básica elementos de maquinas
 
Bombas centrífugas
Bombas centrífugasBombas centrífugas
Bombas centrífugas
 
Métodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânicaMétodos de lubrificação em mecânica
Métodos de lubrificação em mecânica
 
Aula 15 buchas
Aula 15   buchasAula 15   buchas
Aula 15 buchas
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introdução
ELEMENTOS DE MAQUINAS  ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introduçãoELEMENTOS DE MAQUINAS  ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introdução
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introdução
 
Aula 14 introdução aos elementos de apoio
Aula 14   introdução aos elementos de apoioAula 14   introdução aos elementos de apoio
Aula 14 introdução aos elementos de apoio
 
Ajustagem mecânica
Ajustagem mecânicaAjustagem mecânica
Ajustagem mecânica
 
Torneamento Final
Torneamento FinalTorneamento Final
Torneamento Final
 
07 usinagem
07   usinagem07   usinagem
07 usinagem
 
Elementos de fixação e molas
Elementos de fixação e molasElementos de fixação e molas
Elementos de fixação e molas
 
Resistencia dos-materiais-para-entender-
Resistencia dos-materiais-para-entender-Resistencia dos-materiais-para-entender-
Resistencia dos-materiais-para-entender-
 
Aula 21 molas i
Aula 21   molas iAula 21   molas i
Aula 21 molas i
 
02 -torneiro_mecanico - senai
02  -torneiro_mecanico - senai02  -torneiro_mecanico - senai
02 -torneiro_mecanico - senai
 
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEMAPOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
APOSTILA SENAI 3 AJUSTAGEM USINAGEM
 
Componentes mecânicos
Componentes mecânicosComponentes mecânicos
Componentes mecânicos
 
14.verificadores
14.verificadores14.verificadores
14.verificadores
 
Injeção de vapor
Injeção de vaporInjeção de vapor
Injeção de vapor
 

Destaque

Aula 09 cálculos de roscas
Aula 09   cálculos de roscasAula 09   cálculos de roscas
Aula 09 cálculos de roscasRenaldo Adriano
 
Aula 01 introdução aos elementos de fixação
Aula 01   introdução aos elementos de fixaçãoAula 01   introdução aos elementos de fixação
Aula 01 introdução aos elementos de fixaçãoRenaldo Adriano
 
Aula 08 dobramento e flexão
Aula 08   dobramento e flexãoAula 08   dobramento e flexão
Aula 08 dobramento e flexãoRenaldo Adriano
 
Aula 23 conjuntos mecânicos i
Aula 23   conjuntos mecânicos iAula 23   conjuntos mecânicos i
Aula 23 conjuntos mecânicos iRenaldo Adriano
 
Aula 05 pinos e cupilhas
Aula 05   pinos e cupilhasAula 05   pinos e cupilhas
Aula 05 pinos e cupilhasRenaldo Adriano
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correiasRenaldo Adriano
 
Aula 50 conjuntos mecânicos v
Aula 50   conjuntos mecânicos vAula 50   conjuntos mecânicos v
Aula 50 conjuntos mecânicos vRenaldo Adriano
 
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
Aula 40   introdução aos elementos de vedaçãoAula 40   introdução aos elementos de vedação
Aula 40 introdução aos elementos de vedaçãoRenaldo Adriano
 
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
Aula 49   conjuntos mecânicos ivAula 49   conjuntos mecânicos iv
Aula 49 conjuntos mecânicos ivRenaldo Adriano
 
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosBibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
 

Destaque (20)

Aula 04 rebites iii
Aula 04   rebites iiiAula 04   rebites iii
Aula 04 rebites iii
 
Aula 37 engrenagens vi
Aula 37   engrenagens viAula 37   engrenagens vi
Aula 37 engrenagens vi
 
Aula 02 rebites i
Aula 02   rebites iAula 02   rebites i
Aula 02 rebites i
 
Aula 09 cálculos de roscas
Aula 09   cálculos de roscasAula 09   cálculos de roscas
Aula 09 cálculos de roscas
 
Aula 01 introdução aos elementos de fixação
Aula 01   introdução aos elementos de fixaçãoAula 01   introdução aos elementos de fixação
Aula 01 introdução aos elementos de fixação
 
Aula 08 dobramento e flexão
Aula 08   dobramento e flexãoAula 08   dobramento e flexão
Aula 08 dobramento e flexão
 
Metrologia eletrica
Metrologia eletricaMetrologia eletrica
Metrologia eletrica
 
Aula 23 conjuntos mecânicos i
Aula 23   conjuntos mecânicos iAula 23   conjuntos mecânicos i
Aula 23 conjuntos mecânicos i
 
Aula 06 parafusos i
Aula 06   parafusos iAula 06   parafusos i
Aula 06 parafusos i
 
Aula 29 correntes
Aula 29   correntesAula 29   correntes
Aula 29 correntes
 
Aula 05 pinos e cupilhas
Aula 05   pinos e cupilhasAula 05   pinos e cupilhas
Aula 05 pinos e cupilhas
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correias
 
Aula 22 molas ii
Aula 22   molas iiAula 22   molas ii
Aula 22 molas ii
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Aula 50 conjuntos mecânicos v
Aula 50   conjuntos mecânicos vAula 50   conjuntos mecânicos v
Aula 50 conjuntos mecânicos v
 
Aula 18 ensaios visuais
Aula 18   ensaios visuaisAula 18   ensaios visuais
Aula 18 ensaios visuais
 
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
Aula 40   introdução aos elementos de vedaçãoAula 40   introdução aos elementos de vedação
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
 
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
Aula 49   conjuntos mecânicos ivAula 49   conjuntos mecânicos iv
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
 
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosBibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
 
Aula 36 engrenagens v
Aula 36   engrenagens vAula 36   engrenagens v
Aula 36 engrenagens v
 

Semelhante a Como fazer rebitagem manual e mecânica

Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinasGabriel Sana
 
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de seno17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de senoEdvaldo Viana
 
17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de seno17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de senoEdvaldo Viana
 
Afiação de brocas
Afiação de brocasAfiação de brocas
Afiação de brocasVinicius1207
 
08.micrômetro tipos e usos
08.micrômetro  tipos e usos08.micrômetro  tipos e usos
08.micrômetro tipos e usosEdvaldo Viana
 
Afiação de ferramentas
Afiação de ferramentasAfiação de ferramentas
Afiação de ferramentassuperleco
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraTreinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraAne Costa
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira Ane Costa
 
Aula 10 ensaio de torção
Aula 10   ensaio de torçãoAula 10   ensaio de torção
Aula 10 ensaio de torçãoRenaldo Adriano
 
1300pontosdetrico trico
1300pontosdetrico trico1300pontosdetrico trico
1300pontosdetrico tricoSomos Cristo.
 
Cap 7 dobramento
Cap 7   dobramentoCap 7   dobramento
Cap 7 dobramentoThrunks
 
Apostila - Mecanismos - Capítulo 3.pdf
Apostila - Mecanismos - Capítulo 3.pdfApostila - Mecanismos - Capítulo 3.pdf
Apostila - Mecanismos - Capítulo 3.pdfDrive One
 

Semelhante a Como fazer rebitagem manual e mecânica (20)

Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinas
 
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Tecnologia Trabalho - Partners Treinamentos - Resumida
 
1300 pontos de trico
1300 pontos de trico1300 pontos de trico
1300 pontos de trico
 
17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de seno17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de seno
 
17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de seno17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de seno
 
Aula17
Aula17Aula17
Aula17
 
Afiação de brocas
Afiação de brocasAfiação de brocas
Afiação de brocas
 
Furação
FuraçãoFuração
Furação
 
Rebites
RebitesRebites
Rebites
 
Rebites
RebitesRebites
Rebites
 
08.micrômetro tipos e usos
08.micrômetro  tipos e usos08.micrômetro  tipos e usos
08.micrômetro tipos e usos
 
Afiação de ferramentas
Afiação de ferramentasAfiação de ferramentas
Afiação de ferramentas
 
Fresadoras 45 e 46
Fresadoras 45 e 46Fresadoras 45 e 46
Fresadoras 45 e 46
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraTreinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira
 
Aula 10 ensaio de torção
Aula 10   ensaio de torçãoAula 10   ensaio de torção
Aula 10 ensaio de torção
 
1300pontosdetrico trico
1300pontosdetrico trico1300pontosdetrico trico
1300pontosdetrico trico
 
Cap 7 dobramento
Cap 7   dobramentoCap 7   dobramento
Cap 7 dobramento
 
Apostila - Mecanismos - Capítulo 3.pdf
Apostila - Mecanismos - Capítulo 3.pdfApostila - Mecanismos - Capítulo 3.pdf
Apostila - Mecanismos - Capítulo 3.pdf
 
RelatórioMotorStrling
RelatórioMotorStrlingRelatórioMotorStrling
RelatórioMotorStrling
 

Mais de Renaldo Adriano

Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gamaRenaldo Adriano
 
Aula 24 ensaio por raio x
Aula 24   ensaio por raio xAula 24   ensaio por raio x
Aula 24 ensaio por raio xRenaldo Adriano
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrialRenaldo Adriano
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-somRenaldo Adriano
 
Aula 20 partículas magnéticas
Aula 20   partículas magnéticasAula 20   partículas magnéticas
Aula 20 partículas magnéticasRenaldo Adriano
 
Aula 19 líquidos penetrantes
Aula 19   líquidos penetrantesAula 19   líquidos penetrantes
Aula 19 líquidos penetrantesRenaldo Adriano
 
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
Aula 17   impacto a baixas temperaturasAula 17   impacto a baixas temperaturas
Aula 17 impacto a baixas temperaturasRenaldo Adriano
 
Aula 16 ensaio de impacto
Aula 16   ensaio de impactoAula 16   ensaio de impacto
Aula 16 ensaio de impactoRenaldo Adriano
 
Aula 15 ensaio de fadiga
Aula 15   ensaio de fadigaAula 15   ensaio de fadiga
Aula 15 ensaio de fadigaRenaldo Adriano
 
Aula 14 ensaio de fluência
Aula 14   ensaio de fluênciaAula 14   ensaio de fluência
Aula 14 ensaio de fluênciaRenaldo Adriano
 
Aula 13 dureza de vickers
Aula 13   dureza de vickersAula 13   dureza de vickers
Aula 13 dureza de vickersRenaldo Adriano
 
Aula 09 ensaio de embutimento
Aula 09   ensaio de embutimentoAula 09   ensaio de embutimento
Aula 09 ensaio de embutimentoRenaldo Adriano
 
Aula 06 ensaio de compressão
Aula 06   ensaio de compressãoAula 06   ensaio de compressão
Aula 06 ensaio de compressãoRenaldo Adriano
 
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05   ensaio de tração - análise dos resultadosAula 05   ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultadosRenaldo Adriano
 
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizadosAula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
 
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaAula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
 
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02   ensaio de tração - cálculo da tensãoAula 02   ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensãoRenaldo Adriano
 

Mais de Renaldo Adriano (20)

Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gama
 
Aula 24 ensaio por raio x
Aula 24   ensaio por raio xAula 24   ensaio por raio x
Aula 24 ensaio por raio x
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrial
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
 
Aula 21 ultra-som
Aula 21   ultra-somAula 21   ultra-som
Aula 21 ultra-som
 
Aula 20 partículas magnéticas
Aula 20   partículas magnéticasAula 20   partículas magnéticas
Aula 20 partículas magnéticas
 
Aula 19 líquidos penetrantes
Aula 19   líquidos penetrantesAula 19   líquidos penetrantes
Aula 19 líquidos penetrantes
 
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
Aula 17   impacto a baixas temperaturasAula 17   impacto a baixas temperaturas
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
 
Aula 16 ensaio de impacto
Aula 16   ensaio de impactoAula 16   ensaio de impacto
Aula 16 ensaio de impacto
 
Aula 15 ensaio de fadiga
Aula 15   ensaio de fadigaAula 15   ensaio de fadiga
Aula 15 ensaio de fadiga
 
Aula 14 ensaio de fluência
Aula 14   ensaio de fluênciaAula 14   ensaio de fluência
Aula 14 ensaio de fluência
 
Aula 13 dureza de vickers
Aula 13   dureza de vickersAula 13   dureza de vickers
Aula 13 dureza de vickers
 
Aula 12 dureza rockwell
Aula 12   dureza rockwellAula 12   dureza rockwell
Aula 12 dureza rockwell
 
Aula 11 dureza brinell
Aula 11   dureza brinellAula 11   dureza brinell
Aula 11 dureza brinell
 
Aula 09 ensaio de embutimento
Aula 09   ensaio de embutimentoAula 09   ensaio de embutimento
Aula 09 ensaio de embutimento
 
Aula 06 ensaio de compressão
Aula 06   ensaio de compressãoAula 06   ensaio de compressão
Aula 06 ensaio de compressão
 
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05   ensaio de tração - análise dos resultadosAula 05   ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
 
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizadosAula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
 
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaAula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
 
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02   ensaio de tração - cálculo da tensãoAula 02   ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
 

Último

trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 

Último (20)

trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 

Como fazer rebitagem manual e mecânica

  • 1. A UU AL A L A 3 3 Rebites II V ocê já tem uma noção do que é rebite e de como ele deve ser especificado de acordo com o trabalho a ser feito. Introdução Mas como você vai proceder, na prática, para fixar duas peças entre si, usando rebites? Em outras palavras, como você vai fazer a rebitagem? Na rebitagem, você vai colocar os rebites em furos já feitos nas peças a serem unidas. Depois você vai dar forma de cabeça no corpo dos rebites. Esse procedi- mento está ilustrado nestas três figuras: Processos de rebitagem A segunda cabeça do rebite pode ser feita por meio de dois processos: mecânico. manual e mecânico Processo manual Esse tipo de processo é feito à mão, com pancadas de martelo. Antes de iniciar o processo, é preciso compri- mir as duas superfícies metálicas a serem unidas, com o auxílio de duas ferramentas: o contra-estampo, que fica sob as chapas, e o repuxador, que é uma peça de aço com furo interno, no qual é introduzida a ponta saliente do rebite.
  • 2. A U L A Após as chapas serem prensadas, o rebite é martelado até encorpar, isto é, dilatar e preencher totalmente o furo. Depois, com o martelo de bola, o rebite é 3 “boleado”, ou seja, é martelado até começar a se arredondar. A ilustração mostra o “boleamento”. Em seguida, o formato da segunda cabeça é feito por meio de outra ferramenta chamada estampo em cuja ponta existe uma cavidade que será estampo, usada como matriz para a cabeça redonda. Processo mecânico Pa vem de O processo mecânico é feito por meio de martelo pneumático ou de Pascal e significa rebitadeiras pneumáticas e hidráulicas. O martelo pneumático é ligado a um a força de compressor de ar por tubos flexíveis e trabalha sob uma pressão entre 5 Pa 7 Pa, 1 Newton (N), controlada pela alavanca do cabo. aplicada à superfície de O martelo funciona por meio de um pistão ou êmbolo que impulsiona a 1 metro ferramenta existente na sua extremidade . Essa ferramenta é o estampo, que dá quadrado (m2). a forma à cabeça do rebite e pode ser trocado, dependendo da necessidade. Newton é a Abaixo ilustramos, em corte, um tipo de martelo pneumático para rebitagem. força necessária para deslocar uma peça de 1 kg a uma distância de 1 metro em 1 segundo, sobre uma superfície sem atrito.
  • 3. A rebitadeira pneumática ou hidráulica funciona por meio de pressão A U L A contínua. Essa máquina tem a forma de um C e é constituída de duas garras, uma fixa e outra móvel com estampos nas extremidades. 3 Se compararmos o sistema manual com o mecânico, veremos que o sistema manual é utilizado para rebitar em locais de difícil acesso ou peças pequenas. A rebitagem por processo mecânico apresenta vantagens, principalmente quando é usada a rebitadeira pneumática ou hidráulica. Essa máquina é silenci- osa, trabalha com rapidez e permite rebitamento mais resistente, pois o rebite preenche totalmente o furo, sem deixar espaço. Entretanto, as rebitadeiras são máquinas grandes e fixas e não trabalham em qualquer posição. Nos casos em que é necessário o deslocamento da pessoa e da máquina, é preferível o uso do martelo pneumático. Rebitagem a quente e a frio Tanto a rebitagem manual como a mecânica podem ser feitas a quente ou a frio frio. Na rebitagem a quente o rebite é aquecido por meio de fornos a gás , elétricos ou maçarico até atingir a cor vermelho-brilhante. Depois o rebite é martelado à mão ou à máquina até adquirir o formato. Os fornos possibilitam um controle perfeito da temperatura necessária para aquecer o rebite. Já o maçarico apresenta a vantagem de permitir o deslocamento da fonte de calor para qualquer lugar. A rebitagem a quente é indicada para rebites com diâmetro superior a 6,35 mm, sendo aplicada, especialmente, em rebites de aço. A rebitagem a frio é feita por martelamento simples, sem utilizar qualquer fonte de calor. É indicada para rebites com diâmetro de até 6,3 mm, se o trabalho for à mão, e de 10 mm, se for à máquina. Usa-se na rebitagem a frio rebites de aço, alumínio etc. Ferramentas para rebitagem Você vai ver um exemplo de como se faz rebitagem, usando rebite de cabeça escareada chata. Assim, você terá uma noção do processo de rebitagem. Antes, porém, é preciso que você conheça as principais ferramentas usadas na rebitagem: estampo, contra-estampo e repuxador. Estampo É uma ferramenta usada para dar forma a uma peça.
  • 4. A U L A O estampo utilizado na rebitagem manual é feito de aço temperado e apresenta três partes: cabeça, corpo e ponta. 3 Na ponta existe um rebaixo, utilizado para dar formato final à segunda cabeça do rebite. estampo para rebites Contra-estampo O contra-estampo é na verdade um estampo colocado em posição oposta à do estampo. Também é de aço temperado e apresenta um rebaixo semi-esférico no qual é introduzida a cabeça do rebite. O rebaixo semi-esférico pode apresentar vários diâmetros a fim de alojar cabeças de rebites de diversas dimensões. Abaixo mostramos um modelo de contra-estampo. No caso de peças pequenas, pode-se utilizar o contra-estampo fixo a uma morsa; no caso de peças grandes, o contra-estampo pode ser apoiado no piso, sobre uma chapa de proteção. Repuxador O repuxador comprime as chapas a serem rebitadas. É feito de aço tempera- do e apresenta três partes: cabeça, corpo e face. Na face existe um furo que aloja a extremidade livre do rebite. repuxador para rebites
  • 5. Exemplo de rebitagem manual A U L A Nesse exemplo, você vai ver toda a seqüência de operações de uma rebitagem, usando-se rebites de cabeça escareada chata. 3 Processo de execução: 1. Prepare o material · Elimine as rebarbas dos furos a fim de assegurar uma boa aderência entre as chapas. 2. Alinhe as chapas · Se necessário, prenda as chapas com grampos, alica- tes de pressão ou morsa manual. · Se houver furos que não coincidam, passe o alargador. 3. Prepare os rebites · Calcule o comprimento do rebite de acordo com o formato da cabeça. · Se necessário, corte o rebite e rebarbe-o. 4. Rebite · Inicie a rebitagem pelos extremos da linha de rebitagem. · Apóie as chapas sobre uma base sólida e repuxe os rebites. A base sólida deve estar sempre limpa, ou 1 seja, livre de partículas sólidas. · As pancadas iniciais sobre os rebites devem ser aplica- das com a face de impacto do martelo e devem ser 2 perpendiculares em relação aos rebites. · Boleie os rebites com a bola do martelo a fim de preencher todo o escareado. 3 · Termine a rebitagem dando pancadas com a face do martelo. Evite dar pancadas desnecessárias sobre os rebites, pois isto torna-os duros e frágeis. 4 Para verificar sua aprendizagem, faça os exercícios, a seguir.
  • 6. Exercícios A U L A Marque com um X a resposta correta. 3 Exercício 1 Unir peças com rebites é um processo chamado: a) ( ) martelamento; b) ( ) rebitagem; c) ( ) usinagem; d) ( ) escareamento. Exercício 2 O processo de rebitagem que não usa fonte de calor chama-se: a) ( ) processo a quente; b) ( ) processo a frio; c) ( ) processo natural; d) ( ) processo artificial. Exercício 3 A rebitagem por meio de martelo pneumático é um processo: a) ( ) manual; b) ( ) eletrônico; c) ( ) automático; d) ( ) mecânico. Exercício 4 Na rebitagem por processo mecânico em que é necessário o deslocamento do operador e da máquina, recomenda-se o uso de: a) ( ) martelo pneumático; b) ( ) martelo de bola; c) ( ) rebitadeira hidráulica; d) ( ) rebitadeira pneumática. Exercício 5 As principais ferramentas usadas em rebitagem são: a) ( ) estampo, contra-estampo, repuxador; b) ( ) estampo, alicate, repuxador; c) ( ) estampo, repuxador, morsa; d) ( ) estampo, contra-estampo, solda.