O documento fornece instruções para analisar os resultados de um ensaio de tração, incluindo como calcular propriedades como alongamento, limite elástico, limite de escoamento e limite de resistência. Explica a importância de determinar essas propriedades para aplicações de engenharia e como elas fornecem informações sobre a ductilidade e capacidade de carga de um material.
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
O documento descreve um experimento simples de tração usando um elástico para ilustrar os conceitos básicos de um ensaio de tração. Em seguida, explica como um ensaio de tração realizado em laboratório pode fornecer informações sobre as propriedades mecânicas de um material através da análise do diagrama tensão-deformação gerado. O diagrama mostra propriedades como limite elástico, limite de resistência e limite de ruptura.
O documento discute perdas de carga em tubulações, especificamente perdas de carga distribuídas e localizadas. É explicado que perdas distribuídas ocorrem gradualmente ao longo de tubos enquanto perdas localizadas ocorrem em elementos como cotovelos e válvulas. Métodos como a equação de Darcy-Weisbach, diagrama de Moody e equação de Hazen-Williams são apresentados para calcular perdas de carga. Exemplos ilustram o cálculo de perdas de carga em diferentes sistemas de tubulação.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
Este documento discute conceitos fundamentais da conformação plástica dos metais, incluindo:
1) A definição de conformação plástica como uma operação que causa mudanças permanentes nas dimensões e propriedades de um metal sob solicitações mecânicas.
2) O conceito de tensão e sua decomposição em componentes normais e de cisalhamento em diferentes planos de corte.
3) A análise gráfica das tensões usando círculos de Mohr.
4) As relações entre tensões e deformações em diferentes
Este relatório apresenta os resultados de um ensaio de tração realizado em uma amostra de aço 1020. As propriedades mecânicas determinadas incluem módulo de elasticidade, limites de escoamento, resistência mecânica e ruptura, módulo de tenacidade e resiliência, alongamento e estricção. Os valores obtidos são comparados com dados da literatura considerando as limitações do equipamento experimental.
O documento discute vários tipos de tolerâncias geométricas, incluindo forma, posição, retilineidade, planaridade, circularidade, cilindricidade, paralelismo, perpendicularidade, concentricidade e coaxialidade. Fornece definições e exemplos de como cada tolerância é especificada e medida.
O documento discute tensão admissível, fator de segurança e projeto de acoplamentos simples. Aborda como calcular a tensão admissível de um material, define fator de segurança e apresenta exemplos de cálculos para dimensionar acoplamentos sujeitos a tensão normal e cisalhamento. A próxima aula tratará de deformações normais e por cisalhamento e propriedades mecânicas de materiais.
O documento descreve como calcular o deslocamento necessário da contraponta para tornear peças cônicas usando a técnica do desalinhamento da contraponta. Existem três métodos para calcular o deslocamento: 1) usando os diâmetros maior e menor e o comprimento da parte cônica, 2) usando a conicidade percentual, e 3) usando a conicidade proporcional. Vários exemplos ilustram como aplicar cada método.
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
O documento descreve um experimento simples de tração usando um elástico para ilustrar os conceitos básicos de um ensaio de tração. Em seguida, explica como um ensaio de tração realizado em laboratório pode fornecer informações sobre as propriedades mecânicas de um material através da análise do diagrama tensão-deformação gerado. O diagrama mostra propriedades como limite elástico, limite de resistência e limite de ruptura.
O documento discute perdas de carga em tubulações, especificamente perdas de carga distribuídas e localizadas. É explicado que perdas distribuídas ocorrem gradualmente ao longo de tubos enquanto perdas localizadas ocorrem em elementos como cotovelos e válvulas. Métodos como a equação de Darcy-Weisbach, diagrama de Moody e equação de Hazen-Williams são apresentados para calcular perdas de carga. Exemplos ilustram o cálculo de perdas de carga em diferentes sistemas de tubulação.
O documento discute as propriedades mecânicas dos metais. Primeiro, explica por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos materiais e quais são as principais propriedades mecânicas, incluindo resistência à tração, elasticidade e ductilidade. Em seguida, descreve os tipos de tensões que uma estrutura pode estar sujeita e como determinar experimentalmente as propriedades mecânicas através de ensaios mecânicos.
Este documento discute conceitos fundamentais da conformação plástica dos metais, incluindo:
1) A definição de conformação plástica como uma operação que causa mudanças permanentes nas dimensões e propriedades de um metal sob solicitações mecânicas.
2) O conceito de tensão e sua decomposição em componentes normais e de cisalhamento em diferentes planos de corte.
3) A análise gráfica das tensões usando círculos de Mohr.
4) As relações entre tensões e deformações em diferentes
Este relatório apresenta os resultados de um ensaio de tração realizado em uma amostra de aço 1020. As propriedades mecânicas determinadas incluem módulo de elasticidade, limites de escoamento, resistência mecânica e ruptura, módulo de tenacidade e resiliência, alongamento e estricção. Os valores obtidos são comparados com dados da literatura considerando as limitações do equipamento experimental.
O documento discute vários tipos de tolerâncias geométricas, incluindo forma, posição, retilineidade, planaridade, circularidade, cilindricidade, paralelismo, perpendicularidade, concentricidade e coaxialidade. Fornece definições e exemplos de como cada tolerância é especificada e medida.
O documento discute tensão admissível, fator de segurança e projeto de acoplamentos simples. Aborda como calcular a tensão admissível de um material, define fator de segurança e apresenta exemplos de cálculos para dimensionar acoplamentos sujeitos a tensão normal e cisalhamento. A próxima aula tratará de deformações normais e por cisalhamento e propriedades mecânicas de materiais.
O documento descreve como calcular o deslocamento necessário da contraponta para tornear peças cônicas usando a técnica do desalinhamento da contraponta. Existem três métodos para calcular o deslocamento: 1) usando os diâmetros maior e menor e o comprimento da parte cônica, 2) usando a conicidade percentual, e 3) usando a conicidade proporcional. Vários exemplos ilustram como aplicar cada método.
O documento discute o fenômeno da flambagem em barras sob carga axial. Apresenta a fórmula de Euler para calcular a carga crítica de flambagem e discute como o comprimento efetivo da barra depende das condições de apoio. Fornece exemplos numéricos de cálculo da carga crítica para diferentes configurações estruturais.
O documento discute o processo de fadiga em metais, que ocorre em três etapas: 1) nucleação de fissuras em irregularidades, 2) propagação das fissuras, 3) ruptura catastrófica. Fatores como acabamento superficial, composição química, tratamentos térmicos e jactopercussão influenciam o limite de fadiga dos materiais. Ensaios de fadiga fornecem curvas de vida relacionando tensão e número de ciclos até a ruptura.
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
Aula 2 ensaios mecânicos e end - ensaio de traçãoAlex Leal
O documento discute por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos metais e descreve algumas propriedades mecânicas comuns como limite de resistência à tração, limite de escoamento e ductilidade. Também explica o ensaio de tração, que é usado para medir essas propriedades e fornece informações importantes para o projeto de estruturas e componentes.
Este documento discute ensaios de compressão mecânica. Ele explica como os ensaios de compressão são semelhantes aos de tração e fornecem informações sobre deformação elástica e plástica. Também discute limitações dos ensaios de compressão em metais e como são usados para avaliar propriedades de materiais frágeis e produtos acabados como tubos e molas.
O documento discute conceitos importantes de resistência dos materiais relacionados à estabilidade de elementos estruturais, como: 1) momento de inércia, que fornece uma medida da resistência à flexão de uma seção; 2) como vigas são projetadas com seções na posição vertical para maximizar o momento de inércia; 3) os tipos de flexão em elementos estruturais.
O documento apresenta um relatório de ensaios mecânicos realizados em materiais metálicos na Universidade de Mogi das Cruzes em 2009. Foram realizados ensaios de dureza, tração e impacto em aços e apresentados os resultados obtidos nos testes.
O paquímetro é um instrumento usado para medir dimensões lineares internas, externas e de profundidade de peças. Ele consiste em uma régua graduada com um cursor móvel e uma escala auxiliar chamada nônio que permite leituras de frações da escala fixa. O paquímetro é utilizado principalmente quando se precisa medir poucas peças e oferece alta resolução, podendo chegar a 0,02 mm.
Este documento fornece uma introdução sobre tolerância dimensional em projetos de engenharia. Explica que as medidas de peças podem variar dentro de limites especificados para garantir o funcionamento correto de conjuntos mecânicos. Detalha os conceitos de dimensão nominal, afastamentos, dimensão máxima, dimensão mínima e tolerância. Por fim, discute os tipos de ajustes possíveis entre peças com base nas suas tolerâncias dimensionais.
O documento apresenta informações sobre frações, operações com frações, conversão de unidades de medidas e régua graduada. Discute tipos de frações, operações básicas como soma, subtração, multiplicação e divisão, e conversão entre unidades como polegadas, milímetros e números mistos. Também descreve os tipos e usos da régua graduada e suas características de leitura e conservação.
O documento discute a álgebra de Boole, uma estrutura matemática formal que caracteriza propriedades comuns entre a lógica proposicional e a teoria dos conjuntos. A álgebra de Boole define operações e propriedades que qualquer modelo matemático que compartilhe essas características segue, permitindo generalizações entre contextos.
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
O documento discute diferentes elementos de fixação usados em máquinas, incluindo pinos, cavilhas, contra-pinos e anéis elásticos. Fornece definições de cada elemento, descrevendo suas aplicações típicas em conjuntos mecânicos como braços articulados e guindastes. Também discute brevemente a classificação desses elementos.
1) A fratura ocorre quando um corpo se separa em duas ou mais partes sob esforço mecânico, podendo ser dúctil ou frágil.
2) A fratura dúctil envolve deformação plástica e propagação lenta de trincas, enquanto a frágil ocorre rapidamente sem deformação.
3) A mecânica da fratura estuda as relações entre propriedades dos materiais, tensões, defeitos e mecanismos de propagação de trincas.
1. O documento discute o conceito de flambagem em estruturas, que ocorre quando elementos estruturais finos e compridos sob compressão envergam devido à carga aplicada.
2. São apresentados diferentes modos de flambagem e fatores que influenciam a ocorrência de flambagem, como a seção transversal, comprimento e carga aplicada na estrutura.
3. A equação de Euler é introduzida para calcular a carga crítica de flambagem, levando em conta propriedades geométricas e mecânicas dos
Resistencia dos materiais tensão e deformaçãoDouglas Mota
O documento discute os conceitos fundamentais da resistência dos materiais, incluindo tensões, deformações, elasticidade e o ensaio de tração. Explica que a resistência dos materiais estuda o comportamento de sólidos sob diferentes tipos de carregamento e que o ensaio de tração é usado para determinar a relação entre tensões e deformações para um material.
Este documento caracteriza a bacia hidrográfica do Rio Luenha em Moçambique. Descreve sua localização geográfica e características fisiográficas como área de drenagem, densidade de drenagem, altitude média e inclinação média do leito. Também aborda aspectos como geologia, solos, vegetação e uso do solo na bacia. O estudo tem como objetivo consolidar conhecimentos sobre hidrologia de forma prática.
O documento discute análise de flambagem em pilares, abordando:
1) O que é flambagem e porque é importante estudá-la;
2) A teoria de Euler sobre flambagem em colunas ideais;
3) Componentes do cálculo de flambagem em estruturas metálicas como índice de esbeltez e curva de flambagem.
O documento discute a tolerância dimensional em peças mecânicas, explicando que pequenas variações nas medidas são permitidas para compensar imprecisões de fabricação. É definido o que são afastamentos, dimensões nominais, máximas e mínimas, e como eles são representados em desenhos técnicos. Também são tratados os conceitos de tolerância, campo de tolerância e tipos de ajustes entre peças.
O documento discute parâmetros para medir a rugosidade de superfícies, como Ra (rugosidade média), Ry (rugosidade máxima), e Rt (rugosidade total). Ra é a média aritmética dos valores de desvio da linha média. Ry é o maior valor de desvio parcial em um percurso de medição. Rt é a distância entre o pico mais alto e o vale mais fundo em um percurso. Cada parâmetro tem usos específicos dependendo do tipo de superfície e processo de fabricação.
O documento discute os diferentes tipos de engrenagens e suas aplicações. É introduzido os sistemas de transmissão por correias, correntes e engrenagens, sendo que engrenagens são mais adequadas quando se requer movimento uniforme e alta eficiência. Em seguida são descritos os principais tipos de engrenagens, incluindo engrenagens cilíndricas, cônicas e helicoidais, e suas aplicações em diferentes mecanismos e máquinas.
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
O documento discute procedimentos normalizados para o ensaio de tração, incluindo o papel das normas técnicas, equipamentos para o ensaio, preparação de corpos de prova e exercícios sobre o tema.
1. O documento descreve os conceitos e cálculos relacionados a ensaios de tração, que são realizados para determinar a resistência mecânica de materiais.
2. Um ensaio de tração consiste em aplicar uma força axial de tração em um corpo de prova até sua ruptura, medindo a deformação e tensão ao longo do processo.
3. A tensão suportada por um material é calculada dividindo a força aplicada pela área da seção transversal do corpo de prova.
O documento discute o fenômeno da flambagem em barras sob carga axial. Apresenta a fórmula de Euler para calcular a carga crítica de flambagem e discute como o comprimento efetivo da barra depende das condições de apoio. Fornece exemplos numéricos de cálculo da carga crítica para diferentes configurações estruturais.
O documento discute o processo de fadiga em metais, que ocorre em três etapas: 1) nucleação de fissuras em irregularidades, 2) propagação das fissuras, 3) ruptura catastrófica. Fatores como acabamento superficial, composição química, tratamentos térmicos e jactopercussão influenciam o limite de fadiga dos materiais. Ensaios de fadiga fornecem curvas de vida relacionando tensão e número de ciclos até a ruptura.
Resistência dos materiais - Exercícios ResolvidosMoreira1972
O documento apresenta um material didático sobre resistência dos materiais elaborado por Michel Sadalla Filho para ser usado em cursos técnicos e de engenharia. O documento inclui conceitos básicos de resistência dos materiais, exemplos de problemas, exercícios e referências bibliográficas. O autor ressalta que o objetivo é auxiliar no entendimento inicial dos conceitos e não substituir as referências oficiais da disciplina.
Aula 2 ensaios mecânicos e end - ensaio de traçãoAlex Leal
O documento discute por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos metais e descreve algumas propriedades mecânicas comuns como limite de resistência à tração, limite de escoamento e ductilidade. Também explica o ensaio de tração, que é usado para medir essas propriedades e fornece informações importantes para o projeto de estruturas e componentes.
Este documento discute ensaios de compressão mecânica. Ele explica como os ensaios de compressão são semelhantes aos de tração e fornecem informações sobre deformação elástica e plástica. Também discute limitações dos ensaios de compressão em metais e como são usados para avaliar propriedades de materiais frágeis e produtos acabados como tubos e molas.
O documento discute conceitos importantes de resistência dos materiais relacionados à estabilidade de elementos estruturais, como: 1) momento de inércia, que fornece uma medida da resistência à flexão de uma seção; 2) como vigas são projetadas com seções na posição vertical para maximizar o momento de inércia; 3) os tipos de flexão em elementos estruturais.
O documento apresenta um relatório de ensaios mecânicos realizados em materiais metálicos na Universidade de Mogi das Cruzes em 2009. Foram realizados ensaios de dureza, tração e impacto em aços e apresentados os resultados obtidos nos testes.
O paquímetro é um instrumento usado para medir dimensões lineares internas, externas e de profundidade de peças. Ele consiste em uma régua graduada com um cursor móvel e uma escala auxiliar chamada nônio que permite leituras de frações da escala fixa. O paquímetro é utilizado principalmente quando se precisa medir poucas peças e oferece alta resolução, podendo chegar a 0,02 mm.
Este documento fornece uma introdução sobre tolerância dimensional em projetos de engenharia. Explica que as medidas de peças podem variar dentro de limites especificados para garantir o funcionamento correto de conjuntos mecânicos. Detalha os conceitos de dimensão nominal, afastamentos, dimensão máxima, dimensão mínima e tolerância. Por fim, discute os tipos de ajustes possíveis entre peças com base nas suas tolerâncias dimensionais.
O documento apresenta informações sobre frações, operações com frações, conversão de unidades de medidas e régua graduada. Discute tipos de frações, operações básicas como soma, subtração, multiplicação e divisão, e conversão entre unidades como polegadas, milímetros e números mistos. Também descreve os tipos e usos da régua graduada e suas características de leitura e conservação.
O documento discute a álgebra de Boole, uma estrutura matemática formal que caracteriza propriedades comuns entre a lógica proposicional e a teoria dos conjuntos. A álgebra de Boole define operações e propriedades que qualquer modelo matemático que compartilhe essas características segue, permitindo generalizações entre contextos.
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
O documento discute diferentes elementos de fixação usados em máquinas, incluindo pinos, cavilhas, contra-pinos e anéis elásticos. Fornece definições de cada elemento, descrevendo suas aplicações típicas em conjuntos mecânicos como braços articulados e guindastes. Também discute brevemente a classificação desses elementos.
1) A fratura ocorre quando um corpo se separa em duas ou mais partes sob esforço mecânico, podendo ser dúctil ou frágil.
2) A fratura dúctil envolve deformação plástica e propagação lenta de trincas, enquanto a frágil ocorre rapidamente sem deformação.
3) A mecânica da fratura estuda as relações entre propriedades dos materiais, tensões, defeitos e mecanismos de propagação de trincas.
1. O documento discute o conceito de flambagem em estruturas, que ocorre quando elementos estruturais finos e compridos sob compressão envergam devido à carga aplicada.
2. São apresentados diferentes modos de flambagem e fatores que influenciam a ocorrência de flambagem, como a seção transversal, comprimento e carga aplicada na estrutura.
3. A equação de Euler é introduzida para calcular a carga crítica de flambagem, levando em conta propriedades geométricas e mecânicas dos
Resistencia dos materiais tensão e deformaçãoDouglas Mota
O documento discute os conceitos fundamentais da resistência dos materiais, incluindo tensões, deformações, elasticidade e o ensaio de tração. Explica que a resistência dos materiais estuda o comportamento de sólidos sob diferentes tipos de carregamento e que o ensaio de tração é usado para determinar a relação entre tensões e deformações para um material.
Este documento caracteriza a bacia hidrográfica do Rio Luenha em Moçambique. Descreve sua localização geográfica e características fisiográficas como área de drenagem, densidade de drenagem, altitude média e inclinação média do leito. Também aborda aspectos como geologia, solos, vegetação e uso do solo na bacia. O estudo tem como objetivo consolidar conhecimentos sobre hidrologia de forma prática.
O documento discute análise de flambagem em pilares, abordando:
1) O que é flambagem e porque é importante estudá-la;
2) A teoria de Euler sobre flambagem em colunas ideais;
3) Componentes do cálculo de flambagem em estruturas metálicas como índice de esbeltez e curva de flambagem.
O documento discute a tolerância dimensional em peças mecânicas, explicando que pequenas variações nas medidas são permitidas para compensar imprecisões de fabricação. É definido o que são afastamentos, dimensões nominais, máximas e mínimas, e como eles são representados em desenhos técnicos. Também são tratados os conceitos de tolerância, campo de tolerância e tipos de ajustes entre peças.
O documento discute parâmetros para medir a rugosidade de superfícies, como Ra (rugosidade média), Ry (rugosidade máxima), e Rt (rugosidade total). Ra é a média aritmética dos valores de desvio da linha média. Ry é o maior valor de desvio parcial em um percurso de medição. Rt é a distância entre o pico mais alto e o vale mais fundo em um percurso. Cada parâmetro tem usos específicos dependendo do tipo de superfície e processo de fabricação.
O documento discute os diferentes tipos de engrenagens e suas aplicações. É introduzido os sistemas de transmissão por correias, correntes e engrenagens, sendo que engrenagens são mais adequadas quando se requer movimento uniforme e alta eficiência. Em seguida são descritos os principais tipos de engrenagens, incluindo engrenagens cilíndricas, cônicas e helicoidais, e suas aplicações em diferentes mecanismos e máquinas.
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
O documento discute procedimentos normalizados para o ensaio de tração, incluindo o papel das normas técnicas, equipamentos para o ensaio, preparação de corpos de prova e exercícios sobre o tema.
1. O documento descreve os conceitos e cálculos relacionados a ensaios de tração, que são realizados para determinar a resistência mecânica de materiais.
2. Um ensaio de tração consiste em aplicar uma força axial de tração em um corpo de prova até sua ruptura, medindo a deformação e tensão ao longo do processo.
3. A tensão suportada por um material é calculada dividindo a força aplicada pela área da seção transversal do corpo de prova.
Este documento descreve a linha de equipamentos para ensaios mecânicos destrutivos da empresa EMIC, incluindo:
1) Sua linha principal de máquinas universais de ensaio chamada DL, com capacidades de 2 kN a 1000 kN.
2) Uma ampla gama de acessórios compatíveis com a linha DL para realizar diversos tipos de ensaios.
3) Detalhes técnicos dos modelos da linha DL e suas principais características.
O documento descreve uma máquina de ensaios mecânicos projetada para realizar testes em materiais dentários, incluindo suas especificações técnicas e os tipos de ensaios que pode realizar, como tração, compressão, flexão e cisalhamento.
Este documento discute vários tipos de ensaios mecânicos realizados em materiais, incluindo ensaios de tração, compressão, dureza e impacto. Ele explica como esses ensaios fornecem informações sobre propriedades mecânicas como resistência, elasticidade e plasticidade. Além disso, discute a importância da padronização desses ensaios e fornece detalhes sobre como cada tipo de ensaio é realizado.
Aula 3 ensaios mecânicos e end - ensaio de compressãoAlex Leal
O documento descreve o ensaio de compressão, no qual um material é testado sob carga axial compressiva. É utilizado para caracterizar o comportamento de materiais frágeis como concreto e cerâmicas, e para determinar propriedades mecânicas de metais dúcteis. O ensaio pode levar a diferentes modos de deformação como compressão homogênea, flambagem ou formação de barril, dependendo da geometria da amostra e da presença de atrito.
O documento discute os principais tipos de ensaios de materiais, com foco no ensaio de tração. Apresenta as bases tecnológicas dos ensaios destrutivos e não destrutivos, habilidades e competências necessárias. Também descreve o ensaio de tração, propriedades mecânicas avaliadas, diagrama tensão-deformação e terminologia associada como limite elástico, módulo de elasticidade e limite de resistência.
Este documento descreve um relatório de um teste de tração realizado em uma amostra de aço. O relatório inclui (1) uma introdução sobre ensaios de tração e suas propriedades mecânicas medidas, (2) os objetivos do teste, (3) os materiais usados, (4) a metodologia, (5) os resultados e discussões, e (6) a conclusão.
O documento discute ensaios mecânicos de tração, que são testes usados para determinar a resistência de materiais. Estes testes medem a tensão e deformação de um material quando submetido a uma força de tração. Os resultados dos testes são usados para especificar dimensões adequadas de cabos e evitar falhas por super ou subdimensionamento.
O documento descreve os ensaios de dobramento e flexão realizados em materiais. O ensaio de dobramento fornece uma indicação qualitativa da ductilidade do material e é realizado dobrando o corpo de prova até um ângulo determinado. O ensaio de flexão mede propriedades mecânicas como tensão de flexão e módulo de elasticidade, e é realizado aplicando uma carga no corpo de prova apoiado em dois pontos.
Este documento discute as propriedades mecânicas fundamentais de materiais, incluindo curvas de tração, deformação, tensão e escoamento. Também aborda anisotropia, textura e como essas propriedades afetam a conformabilidade de metais.
O documento fornece uma introdução sobre o que é fadiga, como ela ocorre e como é medida através de ensaios de fadiga. Fatores que influenciam a resistência à fadiga como tratamentos de superfície, forma da peça e tratamentos térmicos são discutidos, assim como como a resistência pode ser melhorada.
O documento descreve os ensaios de tração realizados para determinar o comportamento carga-deformação dos materiais. Explica-se que os ensaios fornecem propriedades mecânicas como resistência, rigidez e ductilidade através do diagrama tensão-deformação. O diagrama varia de acordo com o material e suas condições e pode apresentar regiões elásticas, de escoamento, endurecimento e ruptura.
Este documento trata dos conceitos básicos de molas helicoidais e planas, incluindo cálculos de tensões, resistência, número de espiras e flambagem. Fornece equações para calcular tensões em molas sob carga estática e dinâmica, considerando fatores de concentração de tensão. Discutem-se também formatos de extremidades e dimensões recomendadas para molas helicoidais.
Este documento trata dos conceitos básicos de molas helicoidais e planas, incluindo cálculos de tensões, resistência, número de espiras e flambagem. Fornece equações para calcular tensões em molas sob carga estática e dinâmica, considerando fatores de concentração de tensão. Discutem-se também formatos de extremidades e dimensões recomendadas para molas helicoidais.
O documento discute diversas propriedades mecânicas de materiais, incluindo resistência, deformação, módulos de elasticidade, ensaios mecânicos como tração e impacto, e falhas mecânicas como fadiga e fluência. É apresentada uma discussão detalhada sobre os principais conceitos relacionados a cada propriedade mecânica.
Ciências dos Materiais - Aula 13 - Propriedades Mecânicas dos MateriaisFelipe Machado
[1] O documento descreve propriedades mecânicas de materiais e ensaios para determiná-las, incluindo tração e flexão. [2] É explicado que ensaios destrutivos como a tração e não-destrutivos como raios-X são usados para avaliar materiais desconhecidos. [3] Propriedades mecânicas como módulo de elasticidade, limite de escoamento e resistência são determinadas por ensaios de tração e fornecem informações sobre como os materiais se comportam sob cargas.
1) O documento descreve as principais propriedades dos materiais, incluindo propriedades mecânicas, químicas, físicas e tribológicas.
2) Detalha ensaios mecânicos comuns como a tração e compressão para medir propriedades como resistência, módulo de elasticidade e limite elástico.
3) Fornece exemplos de propriedades mecânicas para diferentes materiais como metais, polímeros e cerâmicas.
Este documento apresenta os principais conceitos de resistência dos materiais, incluindo:
1) Listas de símbolos usados no estudo de resistência dos materiais;
2) Tipos de estruturas (isostáticas, hiperestáticas, hipoestáticas);
3) Conceitos de tensão e deformação, diagrama tensão-deformação, tensão admissível e lei de Hooke;
4) Propriedades mecânicas como módulo de elasticidade e coeficiente de Poisson.
Este documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo tração, flexão, impacto e dureza. Ele introduz os conceitos básicos dessas propriedades e como elas são avaliadas através de testes mecânicos.
Este documento trata dos conceitos básicos de molas helicoidais e planas. Descreve os esforços em molas helicoidais, como força cortante e torque, e como esses esforços geram tensões máximas na região interna do fio. Também discute o cálculo da resistência, número de espiras efetivas, comprimento sólido e flambagem em molas helicoidais.
Este documento discute conceitos de resistência dos materiais como tensão normal, tensão cisalhante, deformação, propriedades dos materiais, diagramas tensão-deformação, e equipamentos estáticos. Inclui exemplos e exercícios sobre cálculos de tensão, deformação, módulo de elasticidade e dimensões de barras sob carga axial.
Aula Cisalhamento e projeto de acoplamentos.pptxssuser3e52b0
O documento discute tensão de cisalhamento média, tensão admissível, fator de segurança e projeto de acoplamentos simples. Também explica os conceitos de deformação normal, deformação por cisalhamento e como medir deformações.
O capítulo descreve testes mecânicos realizados em materiais dentários para avaliar propriedades como resistência, flexão, compressão, tração e dureza. São apresentados diversos métodos como teste de três pontos, diametral e de microcisalhamento utilizados para medir essas propriedades em diferentes materiais como compósitos, amálgamas e cimentos.
1) O documento discute os ensaios mecânicos realizados em materiais metálicos, com foco no ensaio de tração.
2) O ensaio de tração aplica uma força ao longo do corpo de prova e mede a deformação resultante. Isto gera uma curva tensão-deformação.
3) A curva permite identificar propriedades como módulo de elasticidade, limite de proporcionalidade e limite de elasticidade do material.
1. O documento discute tensões de cisalhamento em materiais, definindo-as como tensões que ocorrem quando duas forças cortantes atuam em seções próximas, causando escorregamento entre elas. 2. É explicado que a tensão de cisalhamento depende do módulo de rigidez transversal do material e é representada pela letra grega tau. 3. São apresentados exemplos de dimensionamento de peças sob tensões de cisalhamento, calculando as dimensões necessárias para resistir a forças aplicadas.
Este documento discute conceitos fundamentais de resistência dos materiais, incluindo tração, compressão e a Lei de Hooke. Apresenta diagramas tensão-deformação para diferentes materiais e discute seus comportamentos elásticos e plásticos. Explica como medir tensões, deformações, módulo de elasticidade e outros conceitos-chave para entender como materiais se comportam sob cargas mecânicas.
Semelhante a Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados (20)
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
O documento apresenta uma bibliografia de referências sobre ensaios não destrutivos, incluindo livros, apostilas e cursos sobre ultrassom, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, radiografia e ensaios mecânicos de materiais.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar um ensaio por raios gama, incluindo como determinar o tempo de exposição usando um gráfico que correlaciona fator de exposição, espessura da peça e densidade radiográfica desejada.
2) É explicado que os raios gama são emitidos continuamente pela fonte radioativa e requerem uma blindagem para proteção, diferentemente dos raios-X que podem ser desligados.
3) São detalhados os passos para preparar e realizar o ensaio por ra
O documento descreve os princípios e procedimentos do teste de raios-X, incluindo: (1) a geometria da exposição e como a distância afeta a imagem, (2) a lei da inversão do quadrado da distância que rege como a intensidade da radiação é reduzida com o aumento da distância, e (3) os passos para determinar o tempo de exposição usando curvas fornecidas pelo fabricante do equipamento.
Este documento discute a radiografia industrial, incluindo como ela funciona, os tipos de radiação usados e sua geração, e os requisitos para qualidade e sensibilidade da imagem radiográfica. A radiografia industrial usa os mesmos princípios da radiografia clínica para detectar defeitos em materiais colocando o item entre uma fonte de radiação e um filme. Ela trabalha com doses maiores de radiação e requer segurança.
Este documento explica as técnicas de ensaio por ultra-som, incluindo o equipamento necessário e os procedimentos de calibração e inspeção. Discute quatro técnicas de ensaio (transparência, pulso-eco, duplo cristal e transdutores angulares) e fornece instruções detalhadas sobre como realizar um ensaio de ultra-som em um bloco de aço usando um transdutor normal e angular.
[1] O documento discute o ultra-som, explicando que morcegos usam ecos de ultra-som para se orientar e que o ultra-som é usado em testes não destrutivos de materiais. [2] É explicado o que são ondas, como se propagam, e os principais elementos de uma onda. [3] O documento também explica o que é ultra-som, como é gerado, e como o teste por ultra-som funciona usando transdutores de cristal piezoelétrico.
O documento descreve o processo de ensaio por partículas magnéticas para detectar defeitos em materiais ferromagnéticos. O ensaio envolve limpar a superfície da amostra, magnetizá-la para criar um campo magnético, aplicar partículas magnéticas e inspecionar onde as partículas se acumulam para revelar defeitos. O campo magnético é criado usando diferentes técnicas como bobinas eletromagnéticas dependendo da orientação desejada das linhas de fluxo.
Este documento descreve a história e o processo do teste de líquidos penetrantes, um método não destrutivo para detectar trincas e defeitos na superfície de peças. O teste envolve limpar a superfície, aplicar um líquido penetrante, remover o excesso, aplicar um revelador para visualizar defeitos sob luz branca ou negra, e limpar os resíduos. O teste é simples de executar e pode detectar defeitos muito finos, embora só funcione em superfícies abertas.
O documento discute os ensaios visuais como método de ensaio não destrutivo. Ele explica que o ensaio visual dos metais foi o primeiro método aplicado e é o mais barato, utilizado em todos os ramos da indústria. Também descreve os principais instrumentos ópticos usados como lupas, microscópios e tuboscópios, além de fatores que influenciam os ensaios visuais como iluminação, limpeza da superfície e fadiga dos inspetores.
O documento discute o ensaio de impacto a baixas temperaturas. Ele descreve o que é a temperatura de transição, como ela é representada graficamente e quais fatores a afetam. A temperatura de transição é aquela em que a fratura muda de dúctil para frágil ou vice-versa. Materiais com estrutura CFC como cobre e alumínio não são afetados pela temperatura no ensaio de impacto.
1) O documento discute ensaios de impacto em materiais, que medem a capacidade de um material absorver energia de forma dinâmica.
2) Existem dois tipos principais de corpos de prova usados nesses ensaios: Charpy e Izod, que diferem na forma e posição do entalhe.
3) Fatores como velocidade do impacto, presença de trincas, e temperatura podem fazer com que materiais dúcteis se rompam de forma frágil ao invés de dúctil.
O documento descreve diferentes tipos de ensaios de fluência, incluindo: (1) ensaio de fluência, no qual a deformação é medida sob tensão e temperatura constantes por longos períodos; (2) ensaio de ruptura por fluência, semelhante ao anterior mas levando o corpo de prova à ruptura; e (3) ensaio de relaxação, no qual a tensão cai para manter a deformação constante.
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Vickers. Ele foi desenvolvido por Smith e Sandland em 1925 para superar limitações dos ensaios de dureza Brinell e Rockwell. O ensaio Vickers usa um penetrador de diamante em forma de pirâmide para medir a dureza de um material com base na relação entre a força aplicada e a área da impressão deixada. O documento explica como calcular a dureza Vickers a partir das medidas das diagonais da impressão e as vantagens deste método em fornecer uma
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Rockwell, desenvolvido por Rockwell em 1922. O método aplica cargas em etapas usando penetradores esféricos ou cônicos para medir a dureza de metais. O documento explica o processo de ensaio, os equipamentos, as escalas e como interpretar os resultados de dureza Rockwell.
Este documento discute o método de ensaio de dureza Brinell. Ele explica que a dureza Brinell é calculada usando a carga aplicada e a área da impressão deixada por uma esfera no material. Também fornece detalhes sobre como escolher as condições apropriadas para o ensaio, como o diâmetro da esfera e a carga, com base na dureza e espessura do material.
O documento discute o ensaio de torção, no qual um corpo cilíndrico é submetido a forças de rotação que causam torção. É explicado o que é momento torsor e como ele causa deformação elástica no material. O documento também descreve os equipamentos de ensaio, propriedades avaliadas e fraturas típicas observadas.
O documento descreve o ensaio de embutimento, que avalia a ductilidade de chapas metálicas para estampagem. Dois métodos são descritos: o ensaio Erichsen, que mede a profundidade do copo formado pelo punção; e o ensaio Olsen, que também considera a carga aplicada no momento da ruptura.
O documento descreve diferentes tipos de ensaios mecânicos realizados em materiais para verificar suas propriedades físicas e químicas. Os ensaios podem ser classificados em destrutivos ou não destrutivos. Ensaios destrutivos como tração, compressão e dureza deixam marcas nos materiais testados, enquanto ensaios não destrutivos como ultra-som e radiografia não danificam as amostras.
Este documento apresenta um módulo sobre ensaios de materiais. O módulo inclui 25 aulas sobre diferentes tipos de ensaios destrutivos e não destrutivos, além de uma visão geral sobre a importância dos testes para garantir a qualidade dos produtos. O objetivo é que os estudantes adquiram conhecimentos sobre os procedimentos de ensaios de materiais e sua relação com a mecânica.
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
O documento apresenta uma bibliografia de referências sobre ensaios não destrutivos, incluindo livros, apostilas e cursos sobre ultrassom, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, radiografia e ensaios mecânicos de materiais.
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
1. A UA U L A
L A
5
5
Ensaio de tração:
análise dos resultados
Introdução A máquina de ensaio está pronta para come-
çar seu trabalho: o corpo de prova fixado, a velocidade de aplicação da força
ajustada, a escala selecionada! Só falta ligar o equipamento e acompanhar seu
funcionamento.
Terminado o ensaio, vem uma etapa muito importante: a análise dos
resultados.
Nesta etapa determinam-se as principais propriedades que podem ser
obtidas no ensaio de tração.
Nesta aula você ficará sabendo como são determinadas essas propriedades
e qual a sua importância no dia-a-dia e nas aplicações na área de mecânica.
Nossa aula Como calcular o alongamento
Imagine que você vá produzir uma peça por estamparia ou dobramento, por
exemplo. Você precisará obter uma deformação maior que a desejada, porque
após aliviar a força aplicada o material sofrerá uma recuperação nas suas
dimensões, igual ao alongamento elástico.
Se o alongamento elástico for conhecido, isto será fácil. Se não, só na tentativa
e aí imagine o prejuízo em retrabalhar as ferramentas.
O alongamento elástico pode ser
medido de forma direta por meio de
um aparelho chamado extensômetro,
que é acoplado ao corpo de prova.
2. Você já viu que o alongamento plástico define a ductilidade do material: A U L A
quanto maior o alongamento plástico, maior a facilidade de deformar o material.
Pelo alongamento, podemos saber para que tipo de processo de produção um
material é indicado (forja a frio, laminação, estamparia profunda, etc.). 5
A fórmula para calcular o alongamento você já aprendeu na Aula 2 deste
módulo:
Lf - Lo
A=
Lo
O comprimento inicial (Lo) foi medido antes de se submeter o corpo de
prova ao ensaio. Portanto, para calcular o alongamento, resta saber qual
o comprimento final (Lf).
Você está lembrado daqueles riscos transversais que foram feitos na
preparação do corpo de prova? Pois é! A parte útil do corpo de prova ficou
dividida em certo número (n) de partes iguais. Agora você vai saber para que
serve essa marcação.
A primeira coisa a fazer é juntar, da melhor forma possível, as duas partes
do corpo de prova.
Depois, procura-se o risco mais próximo da ruptura e conta-se a metade
das divisões (n/2) para cada lado. Mede-se então o comprimento final, que
corresponde à distância entre os dois extremos dessa contagem.
Este é o método para determinar o comprimento final quando a ruptura
ocorre no centro da parte útil do corpo de prova.
Mas, se a ruptura ocorrer fora do centro, de modo a não permitir a contagem
de n/2 divisões de cada lado, deve-se adotar o seguinte procedimento
normalizado:
· Toma-se o risco mais próximo da ruptura.
· Conta-se n/2 divisões de um dos lados.
· Acrescentam-se ao comprimento do lado oposto quantas divisões forem
necessárias para completar as n/2 divisões.
A medida de Lf será a somatória de L’+ L”, conforme mostra a figura a seguir.
3. A U L A
5
Determinação do limite elástico ou de proporcionalidade
Para sentir a importância desta propriedade, imagine-se dentro de um
elevador, que funciona preso por um cabo de aço. O que aconteceria se o cabo se
alongasse um pouquinho toda vez que o elevador subisse ou descesse?
O cabo de aço iria ficar cada vez mais fino, até que a sua espessura se tornasse
tal que não suportaria mais o peso da cabine (e com você lá dentro!).
Não seria nada agradável uma queda do vigésimo andar. É, mas isto
aconteceria se a solicitação ultrapassasse o limite elástico, porque qualquer
solicitação acima do limite elástico causa deformação permanente.
Portanto, o limite elástico é a máxima tensão a que uma peça pode ser
submetida. Por isso, o conhecimento de seu valor é fundamental para qualquer
aplicação.
A rigor, a determinação do limite elástico deveria ser feita por carregamen-
tos e descarregamentos sucessivos, até que se alcançasse uma tensão que
mostrasse, com precisão, uma deformação permanente.
Este processo é muito trabalhoso e não faz parte dos ensaios de rotina.
Porém, devido à importância de se conhecer o limite elástico, em 1939 um
cientista chamado Johnson propôs um método para determinar um limite
elástico aparente, que ficou conhecido como limite Johnson.
O limite Johnson corresponde à tensão na qual a velocidade de deformação
é 50% maior que na origem.
Veja como determinar o limite Johnson na prática, acompanhando os passos
explicados a seguir.
1. Trace uma reta perpendicular ao
eixo das tensões, fora da região da
curva tensão-deformação (F-D).
4. 2. Prolongue a reta da zona elástica, a A U L A
partir do ponto O, até que ela corte
a reta FD no ponto E.
5
3. Remarque o ponto D de modo
que a medida do segmento FD
seja igual a uma vez e meia o
segmento FE.
4. Trace a reta OD.
5. Trace a reta MN paralela a OD,
tangenciando a curva tensão-de-
formação.
O limite Johnson é o valor de tensão do ponto tangencial (A).
5. A U L A Limite de escoamento: valores convencionais
5 O limite de escoamento é, em algumas situações, alternativa ao limite elástico,
pois também delimita o início da deformação permanente (um pouco acima).
Ele é obtido verificando-se a para-
da do ponteiro na escala da força du-
rante o ensaio e o patamar formado no
gráfico exibido pela máquina. Com esse
dado é possível calcular o limite de
escoamento do material.
Entretanto, vários metais não apre-
sentam escoamento, e mesmo nas ligas
em que ocorre ele não pode ser obser-
vado, na maioria dos casos, porque
acontece muito rápido e não é possível
detectá-lo.
Por essas razões, foram convencionados alguns valores para determinar
este limite.
O valor convencionado (n) corresponde a um alongamento percentual.
Os valores de uso mais freqüente são:
· n = 0,2%, para metais e ligas metálicas em geral;
· n = 0,1%, para aços ou ligas não ferrosas mais duras;
· n = 0,01%, para aços-mola.
Graficamente, o limite de escoa-
mento dos materiais citados pode ser
determinado pelo traçado de uma li-
nha paralela ao trecho reto do diagra-
ma tensão-deformação, a partir do
ponto n. Quando essa linha intercep-
tar a curva, o limite de escoamento
estará determinado, como mostra
a figura ao lado.
Tensão no limite de resistência
Este valor de tensão é utilizado para a especificação dos materiais nas
normas, pois é o unico resultado preciso que se pode obter no ensaio de tração
e é utilizado como base de cálculo de todas as outras tensões determinadas
neste ensaio.
Por exemplo, um aço 1080 apresenta um limite de resistência de aproxima-
damente 700 MPa. Ao produzirmos novos lotes desse aço, devemos executar
seu ensaio para verificar se ele realmente possui esta resistência. Ou seja,
esta especificação é utilizada para comparar a resistência de um aço produzido
com o valor referencial da norma.
6. Conhecer o limite de resistência também é útil para comparar materiais. A U L A
Por exemplo, um aço 1020 apresenta aproximadamente 400 MPa de resistência
à tração. Este valor nos demonstra que o aço 1080 tem uma resistência 300 MPa
maior que o 1020. Apesar de não se utilizar este valor para dimensionar 5
estruturas, ele servirá de base para o controle de qualidade dessas ligas.
Dificuldades com a tensão de ruptura
É difícil determinar com precisão o limite de ruptura, pois não há forma de
parar o ponteiro da força no instante exato da ruptura. Além disso, o limite
de ruptura não serve para caracterizar o material, pois quanto mais dúctil ele é,
mais se deforma antes de romper-se.
Calculando a estricção
Como você já estudou na Aula 3 deste módulo, a estricção também é uma
medida da ductilidade do material. É representada pela letra Z, e calculada pela
seguinte fórmula:
So - Sf
Z=
So
onde So é a área de seção transversal inicial e Sf a área de seção final, conhecida
pela medição da região fraturada.
Exemplo de relatório de ensaio de tração
Interessado(a): JJA
Data: 22/12/95
Material ensaiado (descrição): Aço 1020
Equipamento: Máquina universal
Norma(s) seguida(s): ABNT - NBR 6152
C.P. Æ Comprimento Área Limite de Limite de
Alongamento Estricção
nº Médio útil da seção escoamento resistência
mm mm inicial N MPa N MPa mm % mm %
mm 2 Lf Df
1 10 50 78,54 21991 280 32987 420 62 24 6 64
Executante: Visto:
E então? Com todos os conceitos já aprendidos, a interpretação do relatório
é relativamente simples, não é mesmo? Para cada corpo de prova ensaiado são
registrados os dados iniciais e depois o comportamento da força de tração
durante o ensaio. É assim que se obtêm os dados necessários para oferecer maior
segurança ao consumidor, desde o projeto ao produto final.
7. Exercícios
A U L A Exercício 1
Sabendo que o número de divisões (n) do corpo de prova a seguir é 10,
5 represente o comprimento final (Lf).
Exercício 2
Que propriedade é mais importante determinar na prática: o limite elástico
ou o limite de ruptura? Justifique sua resposta.
Exercício 3
O limite Johnson serve para determinar:
a) ( ) o limite de resistência efetiva;
b) ( ) o limite elástico aparente;
c) ( ) o limite de ruptura;
d) ( ) o limite de escoamento.
Exercício 4
Escreva V se a frase a seguir for verdadeira ou F se for falsa:
( ) Em alguns casos, em vez de determinar o limite elástico, podemos
recorrer ao limite de escoamento para saber qual a carga máxima
suportada por um corpo.
Exercício 5
Complete a frase com a alternativa que a torna verdadeira:
O conhecimento do limite de resistência é importante porque ..........
a) é o valor utilizado para dimensionar estruturas.
b) é o único resultado preciso que se pode obter no ensaio de tração.