SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
A UA U L A
     L A

    17
17
              Mancais


 Introdução                                    O      carro de boi foi um meio de transporte
              típico em certas regiões brasileiras. Hoje é pouco utilizado.
                                                      O carro de boi é uma construção simples,
                                                 feita de madeira, e consta de carroceria, eixo e
                                                 rodas. O eixo é fixado à carroceria por meio de
                                                 dois pedaços de madeira que servem de guia
                                                 para o eixo.
                                                      Nas extremidades do eixo são encaixadas
                                                 as rodas; assim, elas movimentam o carro e
                                                 servem de apoio para o eixo.
                                                      Os dois pedaços de madeira e as rodas que
                                                 apóiam o eixo constituem os mancais do carro
                                                 de boi.
                                                      O mancal pode ser definido como suporte
                                                 ou guia em que se apóia o eixo.
                                                      No ponto de contato entre a superfície do
              eixo e a superfície do mancal, ocorre atrito. Dependendo da solicitação de
              esforços, os mancais podem ser de deslizamento ou de rolamento
                                                                          rolamento.




                parte inferior de um
                        carro de boi
Mancais de deslizamento                                                       A U L A

    Geralmente, os mancais de deslizamento são constituídos de uma bucha
fixada num suporte. Esses mancais são usados em máquinas pesadas ou em            17
equipamentos de baixa rotação, porque a baixa velocidade evita superaqueci-
mento dos componentes expostos ao atrito.




    O uso de buchas e de lubrificantes permite reduzir esse atrito e melhorar a
rotação do eixo.
    As buchas são, em geral, corpos cilíndricos ocos que envolvem os eixos,
permitindo-lhes uma melhor rotação. São feitas de materiais macios, como o
bronze e ligas de metais leves.




                                                             bucha




    Mancais de rolamento

   Quando necessitar de mancal com maior velocidade e menos atrito, o
mancal de rolamento é o mais adequado.
   Os rolamentos são classificados em função dos seus elementos rolantes.
   Veja os principais tipos, a seguir.
A U L A


17


               rolamento de esfera         rolamento de rolo          rolamento de agulha



              Os eixos das máquinas, geralmente, funcionam assentados em apoios.
          Quando um eixo gira dentro de um furo produz-se, entre a superfície do eixo e
          a superfície do furo, um fenômeno chamado atrito de escorregamento.



              Quando é necessário reduzir ainda mais o atrito de escorregamento, utiliza-
          mos um outro elemento de máquina, chamado rolamento
                                                        rolamento.
              Os rolamentos limitam, ao máximo, as perdas de energia em conseqüência
          do atrito.
              São geralmente constituídos de dois anéis concêntricos, entre os quais são
          colocados elementos rolantes como esferas, roletes e agulhas.
              Os rolamentos de esfera compõem-se de:


                                         esfera
                                          esfera
                                                                gorne do
                                                               gorne d
                                                               anel ext
                                                               anel externo


                              orta-esferas
                               porta-esferas
                                   ou
                               ou separador
                              separador                               a
                                                                      anel interno
                                                           0
                                                       1
                                                      2
                                                     6
                              o
                   anel externo




                                                                 canal
                                                                 canal ou gorne do
                                                                 gorne interno
                                                                    anel




              O anel externo é fixado no mancal, enquanto que o anel interno é fixado
          diretamente ao eixo.
A U L A


                                                                                     17




    As dimensões e características dos rolamentos são indicadas nas diferentes
normas técnicas e nos catálogos de fabricantes.
    Ao examinar um catálogo de rolamentos, ou uma norma específica, você
encontrará informações sobre as seguintes características:



    Características dos rolamentos:

    D : diâmetro externo;
    d: diâmetro interno;
    R : raio de arredondamento;
    L: largura.



      Em geral, a normalização dos rolamentos é feita a partir do diâmetro interno
d , isto é, a partir do diâmetro do eixo em que o rolamento é utilizado.
      Para cada diâmetro são definidas três séries de rolamentos: leve, média
e pesada
  pesada.
      As séries leves são usadas para cargas pequenas. Para cargas maiores, são
usadas as séries média ou pesada. Os valores do diâmetro D e da largura L
aumentam progressivamente em função dos aumentos das cargas.
      Os rolamentos classificam-se de acordo com as forças que eles suportam.
Podem ser radiais, axiais e mistos.

·   Radiais - não suportam cargas axiais e impedem o deslocamento no sentido
    transversal ao eixo
A U L A   ·   Axiais - não podem ser submetidos a cargas radiais.
              Impedem o deslocamento no sentido axial, isto é,

17            longitudinal ao eixo.




          ·   Mistas - suportam tanto carga radial como axial.
              Impedem o deslocamento tanto no sentido trans-
              versal quanto no axial.




              Conforme a solicitação, apresentam uma infinidade de tipos para aplicação
          específica como: máquinas agrícolas, motores elétricos, máquinas, ferramentas,
          compressores, construção naval etc.


              Quanto aos elementos rolantes, os rolamentos podem ser:

          a) De esferas - os corpos rolantes são esferas. Apropriados para rotações mais
             elevadas.




          b) De rolos - os corpos rolantes são formados de cilindros, rolos cônicos ou
             barriletes. Esses rolamentos suportam cargas maiores e devem ser usados
             em velocidades menores.
c) De agulhas - os corpos rolantes são de pequeno diâmetro e grande compri-        A U L A
   mento. São recomendados para mecanismos oscilantes, onde a carga não é
   constante e o espaço radial é limitado.
                                                                                   17



          rolamento de agulha



    Vantagens e desvantagens dos rolamentos

    Vantagens                                Desvantagens

·   Menor atrito e aquecimento.          ·     Maior sensibilidade aos choques.
·   Baixa exigência de lubrificação.     ·     Maiores custos de fabricação.
·   Intercambialidade internacional.     ·     Tolerância pequena para carcaça e
·   Não há desgaste do eixo.                   alojamento do eixo.
·   Pequeno aumento da folga             ·     Não suporta cargas tão elevadas
    durante a vida útil.                       como os mancais de deslizamento.
                                         ·     Ocupa maior espaço radial.


    Tipos e seleção                            nº do rolamento

    Os rolamentos são selecionados conforme:
                                                                          0
·   as medidas do eixo;                                              1
                                                                    2
·   o diâmetro interno (d);                                        6 d
·   o diâmetro externo (D);
·   a largura (L);
·   o tipo de solicitação;
·   o tipo de carga;
·   o nº de rotação.


                                                                      D
                                                        L




    Com essas informações, consulta-se o catálogo do fabricante para identificar
o rolamento desejado.

    Teste sua aprendizagem. Faça os exercícios a seguir.
Exercícios
  A U L A       Marque com um X a resposta correta.


  17         Exercício 1
                O mancal tem a função de suporte ou guia para apoiar:
                a)   (   )   molas;
                b)   (   )   conjuntos;
                c)   (   )   rodas;
                d)   (   )   eixos.


             Exercício 2
                Dependendo do tipo de atrito, os mancais podem ser:
                a)   (   )   de rolamento ou retenção;
                b)   (   )   de deslizamento ou rotação;
                c)   (   )   de rolamento ou fixação;
                d)   (   )   de deslizamento ou rolamento.


             Exercício 3
                Em máquinas pesadas ou equipamentos de baixa rotação, são usados
                mancais do seguinte tipo:
                a)   (   )   de deslizamento;
                b)   (   )   de rolamento;
                c)   (   )   de fixação;
                d)   (   )   de retenção.


             Exercício 4
                São elementos rolantes:
                a)   (   )   roletes, rodas, agulhas;
                b)   (   )   esferas, roletes, agulhas;
                c)   (   )   agulhas, esferas, molas;
                d)   (   )   esferas, agulhas, arruelas.


             Exercício 5
                De acordo com as forças que suportam os rolamentos podem ser:
                a)   (   )   mistos, radiais, laterais;
                b)   (   )   axiais, mistos, laterais;
                c)   (   )   radiais, axiais, mistos;
                d)   (   )   laterais, radiais, angulares.


             Exercício 6
                Para selecionar rolamentos, deve-se considerar, principalmente:
                a)   (   )   diâmetros, largura, medidas do eixo, ângulos;
                b)   (   )   largura, diâmetros, comprimento, espessura;
                c)   (   )   medidas do eixo, diâmetro interno e externo, largura;
                d)   (   )   comprimento, largura, diâmetros, medidas do eixo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Rolamentos e mancais
Rolamentos e mancaisRolamentos e mancais
Rolamentos e mancaisDaniel Garcia
 
Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinasGabriel Sana
 
Aula 27 eixos e árvores
Aula 27   eixos e árvoresAula 27   eixos e árvores
Aula 27 eixos e árvoresRenaldo Adriano
 
Rolamentos SKF.ppt
Rolamentos SKF.pptRolamentos SKF.ppt
Rolamentos SKF.pptJanMartins1
 
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas
Nbr 8400   calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasNbr 8400   calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITES
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITESELEMENTOS DE MAQUINAS REBITES
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITESordenaelbass
 
Aula 26 introdução aos elementos de transmissão
Aula 26   introdução aos elementos de transmissãoAula 26   introdução aos elementos de transmissão
Aula 26 introdução aos elementos de transmissãoRenaldo Adriano
 
Aula 31 roscas de transmissão
Aula 31   roscas de transmissãoAula 31   roscas de transmissão
Aula 31 roscas de transmissãoRenaldo Adriano
 
Elementos de maquinas: Eixos maquinas, mancais e guias/ Mancais de Rolamento
Elementos de maquinas: Eixos maquinas, mancais e guias/ Mancais de RolamentoElementos de maquinas: Eixos maquinas, mancais e guias/ Mancais de Rolamento
Elementos de maquinas: Eixos maquinas, mancais e guias/ Mancais de RolamentoGuilhermePaioladeCas
 
Rolamentos senai 21 09
Rolamentos senai 21 09Rolamentos senai 21 09
Rolamentos senai 21 09Julio Weiger
 
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elástico
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoElementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elástico
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoordenaelbass
 

Mais procurados (20)

Elementos de Apoio
Elementos de ApoioElementos de Apoio
Elementos de Apoio
 
Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinas
 
Rolamentos e mancais
Rolamentos e mancaisRolamentos e mancais
Rolamentos e mancais
 
Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinas
 
2 correntes 2015-1
2 correntes 2015-12 correntes 2015-1
2 correntes 2015-1
 
Ajustagem mecânica.pdf
Ajustagem mecânica.pdfAjustagem mecânica.pdf
Ajustagem mecânica.pdf
 
Aula 27 eixos e árvores
Aula 27   eixos e árvoresAula 27   eixos e árvores
Aula 27 eixos e árvores
 
Rolamentos SKF.ppt
Rolamentos SKF.pptRolamentos SKF.ppt
Rolamentos SKF.ppt
 
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas
Nbr 8400   calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasNbr 8400   calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargas
 
Calculos para engrenagens helicoidais
Calculos para engrenagens helicoidaisCalculos para engrenagens helicoidais
Calculos para engrenagens helicoidais
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITES
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITESELEMENTOS DE MAQUINAS REBITES
ELEMENTOS DE MAQUINAS REBITES
 
Aula 29 correntes
Aula 29   correntesAula 29   correntes
Aula 29 correntes
 
Aula 13 chavetas
Aula 13   chavetasAula 13   chavetas
Aula 13 chavetas
 
Aula 26 introdução aos elementos de transmissão
Aula 26   introdução aos elementos de transmissãoAula 26   introdução aos elementos de transmissão
Aula 26 introdução aos elementos de transmissão
 
Aula 31 roscas de transmissão
Aula 31   roscas de transmissãoAula 31   roscas de transmissão
Aula 31 roscas de transmissão
 
Elementos de maquinas: Eixos maquinas, mancais e guias/ Mancais de Rolamento
Elementos de maquinas: Eixos maquinas, mancais e guias/ Mancais de RolamentoElementos de maquinas: Eixos maquinas, mancais e guias/ Mancais de Rolamento
Elementos de maquinas: Eixos maquinas, mancais e guias/ Mancais de Rolamento
 
Rolamentos senai 21 09
Rolamentos senai 21 09Rolamentos senai 21 09
Rolamentos senai 21 09
 
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elástico
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elásticoElementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elástico
Elementos de maquinas, pinos, contra-pinos, cavilhas, anel elástico
 
Aula 11 arruelas
Aula 11   arruelasAula 11   arruelas
Aula 11 arruelas
 
Aula 15 buchas
Aula 15   buchasAula 15   buchas
Aula 15 buchas
 

Destaque

Aula 54 conjuntos mecânicos ix
Aula 54   conjuntos mecânicos ixAula 54   conjuntos mecânicos ix
Aula 54 conjuntos mecânicos ixRenaldo Adriano
 
Aula 24 ensaio por raio x
Aula 24   ensaio por raio xAula 24   ensaio por raio x
Aula 24 ensaio por raio xRenaldo Adriano
 
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
Aula 24   conjuntos mecânicos iiAula 24   conjuntos mecânicos ii
Aula 24 conjuntos mecânicos iiRenaldo Adriano
 
Aula 23 conjuntos mecânicos i
Aula 23   conjuntos mecânicos iAula 23   conjuntos mecânicos i
Aula 23 conjuntos mecânicos iRenaldo Adriano
 
Aula 05 pinos e cupilhas
Aula 05   pinos e cupilhasAula 05   pinos e cupilhas
Aula 05 pinos e cupilhasRenaldo Adriano
 
Aula 52 conjuntos mecânicos vii
Aula 52   conjuntos mecânicos viiAula 52   conjuntos mecânicos vii
Aula 52 conjuntos mecânicos viiRenaldo Adriano
 
Aula 50 conjuntos mecânicos v
Aula 50   conjuntos mecânicos vAula 50   conjuntos mecânicos v
Aula 50 conjuntos mecânicos vRenaldo Adriano
 
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
Aula 40   introdução aos elementos de vedaçãoAula 40   introdução aos elementos de vedação
Aula 40 introdução aos elementos de vedaçãoRenaldo Adriano
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correiasRenaldo Adriano
 
Aula 08 dobramento e flexão
Aula 08   dobramento e flexãoAula 08   dobramento e flexão
Aula 08 dobramento e flexãoRenaldo Adriano
 
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosBibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
 

Destaque (20)

Aula 54 conjuntos mecânicos ix
Aula 54   conjuntos mecânicos ixAula 54   conjuntos mecânicos ix
Aula 54 conjuntos mecânicos ix
 
Aula 24 ensaio por raio x
Aula 24   ensaio por raio xAula 24   ensaio por raio x
Aula 24 ensaio por raio x
 
Aula 08 parafusos iii
Aula 08   parafusos iiiAula 08   parafusos iii
Aula 08 parafusos iii
 
Aula 16 guias
Aula 16   guiasAula 16   guias
Aula 16 guias
 
Aula 30 cabos
Aula 30   cabosAula 30   cabos
Aula 30 cabos
 
Desenhos eletricos
Desenhos eletricosDesenhos eletricos
Desenhos eletricos
 
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
Aula 24   conjuntos mecânicos iiAula 24   conjuntos mecânicos ii
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
 
Aula 36 engrenagens v
Aula 36   engrenagens vAula 36   engrenagens v
Aula 36 engrenagens v
 
Aula 23 conjuntos mecânicos i
Aula 23   conjuntos mecânicos iAula 23   conjuntos mecânicos i
Aula 23 conjuntos mecânicos i
 
Aula 05 pinos e cupilhas
Aula 05   pinos e cupilhasAula 05   pinos e cupilhas
Aula 05 pinos e cupilhas
 
Aula 06 parafusos i
Aula 06   parafusos iAula 06   parafusos i
Aula 06 parafusos i
 
Metrologia eletrica
Metrologia eletricaMetrologia eletrica
Metrologia eletrica
 
Aula 52 conjuntos mecânicos vii
Aula 52   conjuntos mecânicos viiAula 52   conjuntos mecânicos vii
Aula 52 conjuntos mecânicos vii
 
Aula 04 rebites iii
Aula 04   rebites iiiAula 04   rebites iii
Aula 04 rebites iii
 
Aula 50 conjuntos mecânicos v
Aula 50   conjuntos mecânicos vAula 50   conjuntos mecânicos v
Aula 50 conjuntos mecânicos v
 
Aula 18 ensaios visuais
Aula 18   ensaios visuaisAula 18   ensaios visuais
Aula 18 ensaios visuais
 
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
Aula 40   introdução aos elementos de vedaçãoAula 40   introdução aos elementos de vedação
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correias
 
Aula 08 dobramento e flexão
Aula 08   dobramento e flexãoAula 08   dobramento e flexão
Aula 08 dobramento e flexão
 
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosBibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
 

Semelhante a Aula 17 mancais e rolamentos

Elementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico uniforElementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico uniforDeodato Nogueira
 
Aula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DINAula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DINFabioFranca22
 
Função dos elementos de fixação (1)
Função dos elementos de fixação (1)Função dos elementos de fixação (1)
Função dos elementos de fixação (1)MiltonQuintinoRios
 
Elementosdemquinas generalidades
Elementosdemquinas generalidadesElementosdemquinas generalidades
Elementosdemquinas generalidadesfj-fp
 
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoElementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoRodrigo Meireles
 
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas  trabalho de ciência aplicadas, senaiRodas  trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senaiVinicius Vasconcelos
 
Mecanica avancada de_bicicletas4
Mecanica avancada de_bicicletas4Mecanica avancada de_bicicletas4
Mecanica avancada de_bicicletas4Valucio Camilo
 
Elementos de fixação Parafusos e pinos rebites.pdf
Elementos de fixação Parafusos e pinos rebites.pdfElementos de fixação Parafusos e pinos rebites.pdf
Elementos de fixação Parafusos e pinos rebites.pdfWilliansilva12549
 
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdf
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdfCALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdf
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdfLuizRoberto95
 

Semelhante a Aula 17 mancais e rolamentos (20)

Retifica
RetificaRetifica
Retifica
 
Componentes mecânicos
Componentes mecânicosComponentes mecânicos
Componentes mecânicos
 
book-rolamentos.pdf
book-rolamentos.pdfbook-rolamentos.pdf
book-rolamentos.pdf
 
Elementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico uniforElementos de maquinas/desenho mecanico unifor
Elementos de maquinas/desenho mecanico unifor
 
Aula 32 engrenagens i
Aula 32   engrenagens iAula 32   engrenagens i
Aula 32 engrenagens i
 
Aula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DINAula de classificação de rolamentos norma DIN
Aula de classificação de rolamentos norma DIN
 
Engrenagens
EngrenagensEngrenagens
Engrenagens
 
Função dos elementos de fixação (1)
Função dos elementos de fixação (1)Função dos elementos de fixação (1)
Função dos elementos de fixação (1)
 
Elementosdemquinas generalidades
Elementosdemquinas generalidadesElementosdemquinas generalidades
Elementosdemquinas generalidades
 
Rolamentos de rolos cilíndricos
Rolamentos de rolos cilíndricosRolamentos de rolos cilíndricos
Rolamentos de rolos cilíndricos
 
Engrenagens tipos234
Engrenagens   tipos234Engrenagens   tipos234
Engrenagens tipos234
 
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de TransmissãoElementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
Elementos Orgânicos de Máquinas - Introdução aos Elementos de Transmissão
 
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas  trabalho de ciência aplicadas, senaiRodas  trabalho de ciência aplicadas, senai
Rodas trabalho de ciência aplicadas, senai
 
08. cilindro e pistão
08. cilindro e pistão08. cilindro e pistão
08. cilindro e pistão
 
Mecanica avancada de_bicicletas4
Mecanica avancada de_bicicletas4Mecanica avancada de_bicicletas4
Mecanica avancada de_bicicletas4
 
Elementos de fixação Parafusos e pinos rebites.pdf
Elementos de fixação Parafusos e pinos rebites.pdfElementos de fixação Parafusos e pinos rebites.pdf
Elementos de fixação Parafusos e pinos rebites.pdf
 
Elementos de fixação e molas
Elementos de fixação e molasElementos de fixação e molas
Elementos de fixação e molas
 
09 cilindro - pistão
09   cilindro - pistão09   cilindro - pistão
09 cilindro - pistão
 
Molas e mancais
Molas e mancaisMolas e mancais
Molas e mancais
 
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdf
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdfCALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdf
CALCULO DE TRANSPORTADORES ESTEIRAS.pdf
 

Mais de Renaldo Adriano

Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gamaRenaldo Adriano
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrialRenaldo Adriano
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-somRenaldo Adriano
 
Aula 20 partículas magnéticas
Aula 20   partículas magnéticasAula 20   partículas magnéticas
Aula 20 partículas magnéticasRenaldo Adriano
 
Aula 19 líquidos penetrantes
Aula 19   líquidos penetrantesAula 19   líquidos penetrantes
Aula 19 líquidos penetrantesRenaldo Adriano
 
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
Aula 17   impacto a baixas temperaturasAula 17   impacto a baixas temperaturas
Aula 17 impacto a baixas temperaturasRenaldo Adriano
 
Aula 16 ensaio de impacto
Aula 16   ensaio de impactoAula 16   ensaio de impacto
Aula 16 ensaio de impactoRenaldo Adriano
 
Aula 15 ensaio de fadiga
Aula 15   ensaio de fadigaAula 15   ensaio de fadiga
Aula 15 ensaio de fadigaRenaldo Adriano
 
Aula 14 ensaio de fluência
Aula 14   ensaio de fluênciaAula 14   ensaio de fluência
Aula 14 ensaio de fluênciaRenaldo Adriano
 
Aula 13 dureza de vickers
Aula 13   dureza de vickersAula 13   dureza de vickers
Aula 13 dureza de vickersRenaldo Adriano
 
Aula 10 ensaio de torção
Aula 10   ensaio de torçãoAula 10   ensaio de torção
Aula 10 ensaio de torçãoRenaldo Adriano
 
Aula 09 ensaio de embutimento
Aula 09   ensaio de embutimentoAula 09   ensaio de embutimento
Aula 09 ensaio de embutimentoRenaldo Adriano
 
Aula 06 ensaio de compressão
Aula 06   ensaio de compressãoAula 06   ensaio de compressão
Aula 06 ensaio de compressãoRenaldo Adriano
 
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05   ensaio de tração - análise dos resultadosAula 05   ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultadosRenaldo Adriano
 
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizadosAula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
 
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaAula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
 
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02   ensaio de tração - cálculo da tensãoAula 02   ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensãoRenaldo Adriano
 

Mais de Renaldo Adriano (20)

Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gama
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrial
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
 
Aula 21 ultra-som
Aula 21   ultra-somAula 21   ultra-som
Aula 21 ultra-som
 
Aula 20 partículas magnéticas
Aula 20   partículas magnéticasAula 20   partículas magnéticas
Aula 20 partículas magnéticas
 
Aula 19 líquidos penetrantes
Aula 19   líquidos penetrantesAula 19   líquidos penetrantes
Aula 19 líquidos penetrantes
 
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
Aula 17   impacto a baixas temperaturasAula 17   impacto a baixas temperaturas
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
 
Aula 16 ensaio de impacto
Aula 16   ensaio de impactoAula 16   ensaio de impacto
Aula 16 ensaio de impacto
 
Aula 15 ensaio de fadiga
Aula 15   ensaio de fadigaAula 15   ensaio de fadiga
Aula 15 ensaio de fadiga
 
Aula 14 ensaio de fluência
Aula 14   ensaio de fluênciaAula 14   ensaio de fluência
Aula 14 ensaio de fluência
 
Aula 13 dureza de vickers
Aula 13   dureza de vickersAula 13   dureza de vickers
Aula 13 dureza de vickers
 
Aula 12 dureza rockwell
Aula 12   dureza rockwellAula 12   dureza rockwell
Aula 12 dureza rockwell
 
Aula 11 dureza brinell
Aula 11   dureza brinellAula 11   dureza brinell
Aula 11 dureza brinell
 
Aula 10 ensaio de torção
Aula 10   ensaio de torçãoAula 10   ensaio de torção
Aula 10 ensaio de torção
 
Aula 09 ensaio de embutimento
Aula 09   ensaio de embutimentoAula 09   ensaio de embutimento
Aula 09 ensaio de embutimento
 
Aula 06 ensaio de compressão
Aula 06   ensaio de compressãoAula 06   ensaio de compressão
Aula 06 ensaio de compressão
 
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05   ensaio de tração - análise dos resultadosAula 05   ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
 
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizadosAula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
 
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaAula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
 
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02   ensaio de tração - cálculo da tensãoAula 02   ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
 

Último

ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 

Último (20)

ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 

Aula 17 mancais e rolamentos

  • 1. A UA U L A L A 17 17 Mancais Introdução O carro de boi foi um meio de transporte típico em certas regiões brasileiras. Hoje é pouco utilizado. O carro de boi é uma construção simples, feita de madeira, e consta de carroceria, eixo e rodas. O eixo é fixado à carroceria por meio de dois pedaços de madeira que servem de guia para o eixo. Nas extremidades do eixo são encaixadas as rodas; assim, elas movimentam o carro e servem de apoio para o eixo. Os dois pedaços de madeira e as rodas que apóiam o eixo constituem os mancais do carro de boi. O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo. No ponto de contato entre a superfície do eixo e a superfície do mancal, ocorre atrito. Dependendo da solicitação de esforços, os mancais podem ser de deslizamento ou de rolamento rolamento. parte inferior de um carro de boi
  • 2. Mancais de deslizamento A U L A Geralmente, os mancais de deslizamento são constituídos de uma bucha fixada num suporte. Esses mancais são usados em máquinas pesadas ou em 17 equipamentos de baixa rotação, porque a baixa velocidade evita superaqueci- mento dos componentes expostos ao atrito. O uso de buchas e de lubrificantes permite reduzir esse atrito e melhorar a rotação do eixo. As buchas são, em geral, corpos cilíndricos ocos que envolvem os eixos, permitindo-lhes uma melhor rotação. São feitas de materiais macios, como o bronze e ligas de metais leves. bucha Mancais de rolamento Quando necessitar de mancal com maior velocidade e menos atrito, o mancal de rolamento é o mais adequado. Os rolamentos são classificados em função dos seus elementos rolantes. Veja os principais tipos, a seguir.
  • 3. A U L A 17 rolamento de esfera rolamento de rolo rolamento de agulha Os eixos das máquinas, geralmente, funcionam assentados em apoios. Quando um eixo gira dentro de um furo produz-se, entre a superfície do eixo e a superfície do furo, um fenômeno chamado atrito de escorregamento. Quando é necessário reduzir ainda mais o atrito de escorregamento, utiliza- mos um outro elemento de máquina, chamado rolamento rolamento. Os rolamentos limitam, ao máximo, as perdas de energia em conseqüência do atrito. São geralmente constituídos de dois anéis concêntricos, entre os quais são colocados elementos rolantes como esferas, roletes e agulhas. Os rolamentos de esfera compõem-se de: esfera esfera gorne do gorne d anel ext anel externo orta-esferas porta-esferas ou ou separador separador a anel interno 0 1 2 6 o anel externo canal canal ou gorne do gorne interno anel O anel externo é fixado no mancal, enquanto que o anel interno é fixado diretamente ao eixo.
  • 4. A U L A 17 As dimensões e características dos rolamentos são indicadas nas diferentes normas técnicas e nos catálogos de fabricantes. Ao examinar um catálogo de rolamentos, ou uma norma específica, você encontrará informações sobre as seguintes características: Características dos rolamentos: D : diâmetro externo; d: diâmetro interno; R : raio de arredondamento; L: largura. Em geral, a normalização dos rolamentos é feita a partir do diâmetro interno d , isto é, a partir do diâmetro do eixo em que o rolamento é utilizado. Para cada diâmetro são definidas três séries de rolamentos: leve, média e pesada pesada. As séries leves são usadas para cargas pequenas. Para cargas maiores, são usadas as séries média ou pesada. Os valores do diâmetro D e da largura L aumentam progressivamente em função dos aumentos das cargas. Os rolamentos classificam-se de acordo com as forças que eles suportam. Podem ser radiais, axiais e mistos. · Radiais - não suportam cargas axiais e impedem o deslocamento no sentido transversal ao eixo
  • 5. A U L A · Axiais - não podem ser submetidos a cargas radiais. Impedem o deslocamento no sentido axial, isto é, 17 longitudinal ao eixo. · Mistas - suportam tanto carga radial como axial. Impedem o deslocamento tanto no sentido trans- versal quanto no axial. Conforme a solicitação, apresentam uma infinidade de tipos para aplicação específica como: máquinas agrícolas, motores elétricos, máquinas, ferramentas, compressores, construção naval etc. Quanto aos elementos rolantes, os rolamentos podem ser: a) De esferas - os corpos rolantes são esferas. Apropriados para rotações mais elevadas. b) De rolos - os corpos rolantes são formados de cilindros, rolos cônicos ou barriletes. Esses rolamentos suportam cargas maiores e devem ser usados em velocidades menores.
  • 6. c) De agulhas - os corpos rolantes são de pequeno diâmetro e grande compri- A U L A mento. São recomendados para mecanismos oscilantes, onde a carga não é constante e o espaço radial é limitado. 17 rolamento de agulha Vantagens e desvantagens dos rolamentos Vantagens Desvantagens · Menor atrito e aquecimento. · Maior sensibilidade aos choques. · Baixa exigência de lubrificação. · Maiores custos de fabricação. · Intercambialidade internacional. · Tolerância pequena para carcaça e · Não há desgaste do eixo. alojamento do eixo. · Pequeno aumento da folga · Não suporta cargas tão elevadas durante a vida útil. como os mancais de deslizamento. · Ocupa maior espaço radial. Tipos e seleção nº do rolamento Os rolamentos são selecionados conforme: 0 · as medidas do eixo; 1 2 · o diâmetro interno (d); 6 d · o diâmetro externo (D); · a largura (L); · o tipo de solicitação; · o tipo de carga; · o nº de rotação. D L Com essas informações, consulta-se o catálogo do fabricante para identificar o rolamento desejado. Teste sua aprendizagem. Faça os exercícios a seguir.
  • 7. Exercícios A U L A Marque com um X a resposta correta. 17 Exercício 1 O mancal tem a função de suporte ou guia para apoiar: a) ( ) molas; b) ( ) conjuntos; c) ( ) rodas; d) ( ) eixos. Exercício 2 Dependendo do tipo de atrito, os mancais podem ser: a) ( ) de rolamento ou retenção; b) ( ) de deslizamento ou rotação; c) ( ) de rolamento ou fixação; d) ( ) de deslizamento ou rolamento. Exercício 3 Em máquinas pesadas ou equipamentos de baixa rotação, são usados mancais do seguinte tipo: a) ( ) de deslizamento; b) ( ) de rolamento; c) ( ) de fixação; d) ( ) de retenção. Exercício 4 São elementos rolantes: a) ( ) roletes, rodas, agulhas; b) ( ) esferas, roletes, agulhas; c) ( ) agulhas, esferas, molas; d) ( ) esferas, agulhas, arruelas. Exercício 5 De acordo com as forças que suportam os rolamentos podem ser: a) ( ) mistos, radiais, laterais; b) ( ) axiais, mistos, laterais; c) ( ) radiais, axiais, mistos; d) ( ) laterais, radiais, angulares. Exercício 6 Para selecionar rolamentos, deve-se considerar, principalmente: a) ( ) diâmetros, largura, medidas do eixo, ângulos; b) ( ) largura, diâmetros, comprimento, espessura; c) ( ) medidas do eixo, diâmetro interno e externo, largura; d) ( ) comprimento, largura, diâmetros, medidas do eixo.