1) O documento descreve o absolutismo monárquico, seus fatores, mecanismos e teóricos principais como Maquiavel e Hobbes. 2) Também aborda o mercantilismo, suas práticas como balança comercial favorável e intervencionismo estatal, e como contribuiu para a formação do sistema colonial. 3) Por fim, analisa exemplos de absolutismo em países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
O documento descreve a estrutura e a crise do sistema feudal na Baixa Idade Média, abordando seus aspectos econômicos, sociais e políticos. Apresenta as origens do feudalismo a partir da síntese entre a sociedade romana e bárbara, assim como a estrutura feudal, com destaque para a economia agrária e auto-suficiente, a fragmentação do poder político e a rigidez da estrutura social estamental. Por fim, analisa a crise do sistema a partir do século XIV, marcada pela fome, p
O documento descreve o Renascimento Cultural na Europa entre os séculos XV e XVI, ressaltando seus principais aspectos. O movimento teve origem na Itália, onde valores antigos passaram a ser estudados, e se caracterizou pela crítica aos valores medievais e ênfase nos valores clássicos. Promoveu avanços nas artes, literatura e ciência.
A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVII contribuiu para superar a crise da Europa medieval. Portugal e Espanha foram as primeiras nações a lançarem grandes navegações devido à centralização política proporcionada pela Reconquista. As descobertas expandiram o comércio global e trouxeram conhecimentos geográficos, mas também levaram à formação de sistemas coloniais e ao eurocentrismo.
O documento descreve a história da Monarquia Brasileira, dividida em Primeiro Reinado e Período Regencial. O Primeiro Reinado foi marcado pela independência, guerras civis e autoritarismo de D. Pedro I, levando à sua abdicação. O Período Regencial foi turbulento, com disputas entre facções e revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
Este documento discute as causas da Primeira Guerra Mundial, incluindo a unificação da Alemanha e da Itália, que quebrou o equilíbrio político europeu, e o nacionalismo sérvio que levou ao assassinato do arquiduque da Áustria e iniciou o conflito. Também aborda as fases da guerra e suas consequências, como a Revolução Russa e a criação da Sociedade das Nações.
Este documento resume a formação e expansão territorial dos Estados Unidos entre os séculos XVIII e XIX. Aborda o processo de independência em relação à Inglaterra, motivado pela crescente taxação das colônias e difusão dos ideais iluministas. Também discute a expansão para o oeste através de compras, anexações e remoção de nativos, culminando na Guerra Civil entre os estados do norte abolicionista e os escravocratas do sul.
O documento descreve o desenvolvimento interno da colônia brasileira no século XVIII, que levou à crise do sistema colonial. Isso inclui a expansão territorial impulsionada pela pecuária, bandeirantismo, União Ibérica, missões jesuíticas e mineração, bem como o crescimento do sentimento nativista entre os colonos contra o absolutismo português.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
O documento descreve a estrutura e a crise do sistema feudal na Baixa Idade Média, abordando seus aspectos econômicos, sociais e políticos. Apresenta as origens do feudalismo a partir da síntese entre a sociedade romana e bárbara, assim como a estrutura feudal, com destaque para a economia agrária e auto-suficiente, a fragmentação do poder político e a rigidez da estrutura social estamental. Por fim, analisa a crise do sistema a partir do século XIV, marcada pela fome, p
O documento descreve o Renascimento Cultural na Europa entre os séculos XV e XVI, ressaltando seus principais aspectos. O movimento teve origem na Itália, onde valores antigos passaram a ser estudados, e se caracterizou pela crítica aos valores medievais e ênfase nos valores clássicos. Promoveu avanços nas artes, literatura e ciência.
A expansão marítima européia entre os séculos XV e XVII contribuiu para superar a crise da Europa medieval. Portugal e Espanha foram as primeiras nações a lançarem grandes navegações devido à centralização política proporcionada pela Reconquista. As descobertas expandiram o comércio global e trouxeram conhecimentos geográficos, mas também levaram à formação de sistemas coloniais e ao eurocentrismo.
O documento descreve a história da Monarquia Brasileira, dividida em Primeiro Reinado e Período Regencial. O Primeiro Reinado foi marcado pela independência, guerras civis e autoritarismo de D. Pedro I, levando à sua abdicação. O Período Regencial foi turbulento, com disputas entre facções e revoltas como a Cabanagem e a Guerra dos Farrapos.
Este documento discute as causas da Primeira Guerra Mundial, incluindo a unificação da Alemanha e da Itália, que quebrou o equilíbrio político europeu, e o nacionalismo sérvio que levou ao assassinato do arquiduque da Áustria e iniciou o conflito. Também aborda as fases da guerra e suas consequências, como a Revolução Russa e a criação da Sociedade das Nações.
Este documento resume a formação e expansão territorial dos Estados Unidos entre os séculos XVIII e XIX. Aborda o processo de independência em relação à Inglaterra, motivado pela crescente taxação das colônias e difusão dos ideais iluministas. Também discute a expansão para o oeste através de compras, anexações e remoção de nativos, culminando na Guerra Civil entre os estados do norte abolicionista e os escravocratas do sul.
O documento descreve o desenvolvimento interno da colônia brasileira no século XVIII, que levou à crise do sistema colonial. Isso inclui a expansão territorial impulsionada pela pecuária, bandeirantismo, União Ibérica, missões jesuíticas e mineração, bem como o crescimento do sentimento nativista entre os colonos contra o absolutismo português.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
O documento descreve o Sistema Colonial Tradicional que se desenvolveu na América entre os séculos XVI e XVIII. Este sistema foi marcado pela diferenciação entre colônias de povoamento, nas zonas temperadas da América do Norte, e colônias de exploração, nas zonas tropicais da América. As colônias de exploração se caracterizaram pela agricultura tropical escravista e monocultora, enquanto as colônias de povoamento tiveram uma organização mais semelhante à das origens européias.
1) O Absolutismo é um sistema de governo no qual o poder é concentrado nas mãos do monarca.
2) A Nobreza e o Alto Clero apoiam o rei em troca de privilégios, e a Reforma Protestante enfraquece o poder do Papa.
3) Teóricos como Maquiavel, Bodin e Hobbes justificam teoricamente o Absolutismo.
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo na Europa. Trata do absolutismo em países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, destacando figuras como Luís XIV e Richelieu. Também aborda teóricos do absolutismo como Maquiavel e Hobbes. Por fim, explica os princípios e práticas do mercantilismo e seu papel na formação do sistema colonial europeu.
1) O documento descreve o Antigo Regime na Idade Moderna, caracterizado pelo absolutismo real e mercantilismo estatal.
2) A sociedade era dividida em três ordens baseadas no nascimento, com privilégios para nobreza e clero.
3) A queda do Antigo Regime ocorreu com as revoluções burguesas na Inglaterra e França, que transferiram o poder para a burguesia.
O documento discute a organização política das Províncias Unidas e a recusa do absolutismo na Inglaterra no século XVII. As Províncias Unidas estabeleceram uma república federal após declararem independência da Espanha em 1581. A Inglaterra limitou o poder real através da Magna Carta e do Parlamento, executando Carlos I após sua tentativa de impor o absolutismo.
Teste do 8º ano- Gotti - 1º bim - absolutismomarinathebaldi
1) O documento é um boletim escolar sobre o assunto Absolutismo Monárquico, contendo um texto explicativo e questões para avaliação.
2) As questões abordam características do absolutismo como concentração de poder real e Teoria do Direito Divino, assim como exemplos históricos de absolutismo na Inglaterra.
3) O boletim avalia o conhecimento do aluno sobre o tema proposto por meio de questões de múltipla escolha e atividades como preenchimento de tabelas e explicação
O documento descreve o contexto político, social e econômico do Antigo Regime europeu entre os séculos XVII e XVIII. Resume os principais pontos como o absolutismo régio, a sociedade de ordens privilegiadas e não privilegiadas, a economia baseada na agricultura e no comércio internacional, e a doutrina do mercantilismo.
1) O documento contém 13 perguntas sobre o Antigo Regime em Portugal, incluindo sobre a sociedade estratificada, o ministro de Luís XIV, as características do mercantilismo, os objetivos da política protecionista de Colbert, o "direito divino" do poder, o "Colbert português", as pragmáticas, o exclusivo colonial, o acordo entre Portugal e Inglaterra de 1703, o primeiro-ministro nomeado por D. José, e o despotismo esclarecido defendido por Marquês de Pombal. A última pergunta é
O documento descreve as reformas do Marquês de Pombal em Portugal no século 18 sob o absolutismo iluminado, incluindo o fortalecimento do Estado central, o desenvolvimento econômico e a reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755.
O documento descreve os objetivos gerais e subdomínios de ensino da disciplina de História do 8o ano. Aborda tópicos como a expansão europeia nos séculos XV e XVI, o Renascimento, a Reforma e a Contrarreforma, o contexto europeu dos séculos XVII e XVIII, caracterizando o Antigo Regime e a afirmação da Holanda e Inglaterra. Também inclui objetivos sobre a evolução de Portugal nesses períodos.
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
1) O documento discute o período histórico do Antigo Regime na Europa, caracterizado pela monarquia absoluta.
2) Neste período, reis como Luís XIV da França concentravam todos os poderes e se apresentavam como representantes de Deus na Terra.
3) Versalhes é apresentado como exemplo da grandiosidade e ostentação utilizada pelos reis absolutos para demonstrar seu poder.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, com a centralização do poder real e a sociedade de corte. O absolutismo se desenvolveu na França, Inglaterra, Portugal e Espanha, com monarcas concentrando o poder político e limitando privilégios da nobreza e Igreja.
Absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordenshome
O documento descreve o período do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo absolutismo régio, agricultura dominante e expansão do comércio. Portugal expandiu culturas como a vinha e a oliveira e sofreu concorrência no comércio colonial. O mercantilismo foi introduzido para aumentar a riqueza nacional através do comércio exterior favorável. A sociedade era hierarquizada e o rei detinha poder absoluto.
O documento discute a origem dos estados nacionais na Europa, o absolutismo monárquico e o mercantilismo. Os estados nacionais surgiram da crise feudal e da centralização política promovida por monarcas, que limitaram o poder da igreja e se aliaram à burguesia emergente. O absolutismo realizou a unificação política e administrativa sob o poder absoluto e divino dos reis. O mercantilismo foi a política econômica dominante nessa época, com ênfase no controle estatal da economia e no acúmulo
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
1. O documento discute as Revoluções Burguesas, incluindo as Revoluções Inglesas e a Revolução Francesa.
2. As Revoluções Inglesas consolidaram o poder da burguesia na Inglaterra através da destruição do feudalismo e do estabelecimento de uma monarquia parlamentar.
3. A Revolução Francesa ocorreu devido à luta da burguesia francesa pelo poder político, derrubando o absolutismo monárquico.
O documento descreve o mercantilismo, um sistema econômico que se desenvolveu na Europa moderna entre os séculos XV e XVIII. O mercantilismo caracterizou-se pela forte intervenção do Estado na economia e visava fortalecer os Estados nacionais por meio de políticas como o protecionismo e o balança comercial favorável.
O documento descreve o período do Antigo Regime Europeu, caracterizado por: (1) uma economia baseada na agricultura e no desenvolvimento do comércio; (2) uma sociedade dividida em ordens com poder absoluto dos reis; e (3) políticas mercantilistas visando aumentar a riqueza dos estados.
A Revolução Francesa iniciou-se em 1789 com a convocação dos Estados Gerais pelo rei Luís XVI para tentar resolver a crise financeira da França. O documento descreve os acontecimentos que levaram à queda do Antigo Regime e ao estabelecimento de uma monarquia constitucional em 1791, incluindo a tomada da Bastilha e a abolição dos privilégios da nobreza.
Os Estados Nacionais de Portugal e Espanha formaram-se a partir da Reconquista da Península Ibérica, que expulsou os muçulmanos da região. Portugal consolidou-se sob o reinado de D. Afonso Henriques, enquanto a Espanha unificou-se com o casamento dos Reis Católicos Isabel e Fernando.
1) O absolutismo monárquico surgiu da aliança entre reis e burguesia e do enfraquecimento do poder feudal e da Igreja Católica.
2) Os monarcas absolutos centralizaram o poder político, criando exércitos nacionais e controlando legislativo, justiça e finanças.
3) A consolidação do absolutismo ocorreu de forma diferente em cada país, como no centralismo português e na união de Castela e Aragão.
O documento discute o absolutismo monárquico na Europa entre os séculos XVI e XVIII. Explica que o absolutismo surgiu da aliança entre reis e burguesia e fatores como as reformas religiosas e o desenvolvimento do direito romano. Também descreve os mecanismos do absolutismo como o exército nacional e o controle das finanças, legislativo e justiça pelo monarca. Apresenta teóricos como Maquiavel e exemplos históricos de absolutismo em Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
O documento descreve o Sistema Colonial Tradicional que se desenvolveu na América entre os séculos XVI e XVIII. Este sistema foi marcado pela diferenciação entre colônias de povoamento, nas zonas temperadas da América do Norte, e colônias de exploração, nas zonas tropicais da América. As colônias de exploração se caracterizaram pela agricultura tropical escravista e monocultora, enquanto as colônias de povoamento tiveram uma organização mais semelhante à das origens européias.
1) O Absolutismo é um sistema de governo no qual o poder é concentrado nas mãos do monarca.
2) A Nobreza e o Alto Clero apoiam o rei em troca de privilégios, e a Reforma Protestante enfraquece o poder do Papa.
3) Teóricos como Maquiavel, Bodin e Hobbes justificam teoricamente o Absolutismo.
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo na Europa. Trata do absolutismo em países como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, destacando figuras como Luís XIV e Richelieu. Também aborda teóricos do absolutismo como Maquiavel e Hobbes. Por fim, explica os princípios e práticas do mercantilismo e seu papel na formação do sistema colonial europeu.
1) O documento descreve o Antigo Regime na Idade Moderna, caracterizado pelo absolutismo real e mercantilismo estatal.
2) A sociedade era dividida em três ordens baseadas no nascimento, com privilégios para nobreza e clero.
3) A queda do Antigo Regime ocorreu com as revoluções burguesas na Inglaterra e França, que transferiram o poder para a burguesia.
O documento discute a organização política das Províncias Unidas e a recusa do absolutismo na Inglaterra no século XVII. As Províncias Unidas estabeleceram uma república federal após declararem independência da Espanha em 1581. A Inglaterra limitou o poder real através da Magna Carta e do Parlamento, executando Carlos I após sua tentativa de impor o absolutismo.
Teste do 8º ano- Gotti - 1º bim - absolutismomarinathebaldi
1) O documento é um boletim escolar sobre o assunto Absolutismo Monárquico, contendo um texto explicativo e questões para avaliação.
2) As questões abordam características do absolutismo como concentração de poder real e Teoria do Direito Divino, assim como exemplos históricos de absolutismo na Inglaterra.
3) O boletim avalia o conhecimento do aluno sobre o tema proposto por meio de questões de múltipla escolha e atividades como preenchimento de tabelas e explicação
O documento descreve o contexto político, social e econômico do Antigo Regime europeu entre os séculos XVII e XVIII. Resume os principais pontos como o absolutismo régio, a sociedade de ordens privilegiadas e não privilegiadas, a economia baseada na agricultura e no comércio internacional, e a doutrina do mercantilismo.
1) O documento contém 13 perguntas sobre o Antigo Regime em Portugal, incluindo sobre a sociedade estratificada, o ministro de Luís XIV, as características do mercantilismo, os objetivos da política protecionista de Colbert, o "direito divino" do poder, o "Colbert português", as pragmáticas, o exclusivo colonial, o acordo entre Portugal e Inglaterra de 1703, o primeiro-ministro nomeado por D. José, e o despotismo esclarecido defendido por Marquês de Pombal. A última pergunta é
O documento descreve as reformas do Marquês de Pombal em Portugal no século 18 sob o absolutismo iluminado, incluindo o fortalecimento do Estado central, o desenvolvimento econômico e a reconstrução de Lisboa após o terremoto de 1755.
O documento descreve os objetivos gerais e subdomínios de ensino da disciplina de História do 8o ano. Aborda tópicos como a expansão europeia nos séculos XV e XVI, o Renascimento, a Reforma e a Contrarreforma, o contexto europeu dos séculos XVII e XVIII, caracterizando o Antigo Regime e a afirmação da Holanda e Inglaterra. Também inclui objetivos sobre a evolução de Portugal nesses períodos.
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
1) O documento discute o período histórico do Antigo Regime na Europa, caracterizado pela monarquia absoluta.
2) Neste período, reis como Luís XIV da França concentravam todos os poderes e se apresentavam como representantes de Deus na Terra.
3) Versalhes é apresentado como exemplo da grandiosidade e ostentação utilizada pelos reis absolutos para demonstrar seu poder.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, com a centralização do poder real e a sociedade de corte. O absolutismo se desenvolveu na França, Inglaterra, Portugal e Espanha, com monarcas concentrando o poder político e limitando privilégios da nobreza e Igreja.
Absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordenshome
O documento descreve o período do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo absolutismo régio, agricultura dominante e expansão do comércio. Portugal expandiu culturas como a vinha e a oliveira e sofreu concorrência no comércio colonial. O mercantilismo foi introduzido para aumentar a riqueza nacional através do comércio exterior favorável. A sociedade era hierarquizada e o rei detinha poder absoluto.
O documento discute a origem dos estados nacionais na Europa, o absolutismo monárquico e o mercantilismo. Os estados nacionais surgiram da crise feudal e da centralização política promovida por monarcas, que limitaram o poder da igreja e se aliaram à burguesia emergente. O absolutismo realizou a unificação política e administrativa sob o poder absoluto e divino dos reis. O mercantilismo foi a política econômica dominante nessa época, com ênfase no controle estatal da economia e no acúmulo
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
1. O documento discute as Revoluções Burguesas, incluindo as Revoluções Inglesas e a Revolução Francesa.
2. As Revoluções Inglesas consolidaram o poder da burguesia na Inglaterra através da destruição do feudalismo e do estabelecimento de uma monarquia parlamentar.
3. A Revolução Francesa ocorreu devido à luta da burguesia francesa pelo poder político, derrubando o absolutismo monárquico.
O documento descreve o mercantilismo, um sistema econômico que se desenvolveu na Europa moderna entre os séculos XV e XVIII. O mercantilismo caracterizou-se pela forte intervenção do Estado na economia e visava fortalecer os Estados nacionais por meio de políticas como o protecionismo e o balança comercial favorável.
O documento descreve o período do Antigo Regime Europeu, caracterizado por: (1) uma economia baseada na agricultura e no desenvolvimento do comércio; (2) uma sociedade dividida em ordens com poder absoluto dos reis; e (3) políticas mercantilistas visando aumentar a riqueza dos estados.
A Revolução Francesa iniciou-se em 1789 com a convocação dos Estados Gerais pelo rei Luís XVI para tentar resolver a crise financeira da França. O documento descreve os acontecimentos que levaram à queda do Antigo Regime e ao estabelecimento de uma monarquia constitucional em 1791, incluindo a tomada da Bastilha e a abolição dos privilégios da nobreza.
Os Estados Nacionais de Portugal e Espanha formaram-se a partir da Reconquista da Península Ibérica, que expulsou os muçulmanos da região. Portugal consolidou-se sob o reinado de D. Afonso Henriques, enquanto a Espanha unificou-se com o casamento dos Reis Católicos Isabel e Fernando.
1) O absolutismo monárquico surgiu da aliança entre reis e burguesia e do enfraquecimento do poder feudal e da Igreja Católica.
2) Os monarcas absolutos centralizaram o poder político, criando exércitos nacionais e controlando legislativo, justiça e finanças.
3) A consolidação do absolutismo ocorreu de forma diferente em cada país, como no centralismo português e na união de Castela e Aragão.
O documento discute o absolutismo monárquico na Europa entre os séculos XVI e XVIII. Explica que o absolutismo surgiu da aliança entre reis e burguesia e fatores como as reformas religiosas e o desenvolvimento do direito romano. Também descreve os mecanismos do absolutismo como o exército nacional e o controle das finanças, legislativo e justiça pelo monarca. Apresenta teóricos como Maquiavel e exemplos históricos de absolutismo em Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade modernaGustavo Cuin
O documento descreve a evolução do poder político na Idade Moderna na Europa, com o surgimento do Estado Nacional e do Absolutismo Monárquico. Discorre sobre os principais teóricos do absolutismo e as características econômicas do Mercantilismo. Por fim, detalha o desenvolvimento do absolutismo nos principais países europeus como Portugal, Espanha, França e Inglaterra.
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, como o absolutismo, onde os reis detinham poder absoluto, e o mercantilismo, com foco no acúmulo de riquezas para os monarcas. Também apresenta exemplos de como esses sistemas se desenvolveram em países como Portugal, França, Inglaterra e Espanha.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
O documento descreve o período entre os séculos XV e XVIII, marcado por grandes transformações como: 1) as grandes navegações que levaram ao encontro entre Europa e Américas e à colonização européia; 2) o surgimento do capitalismo comercial e do mercantilismo; 3) mudanças políticas como o absolutismo monárquico e o surgimento dos estados nacionais.
O documento descreve o período histórico da Idade Moderna na Europa, desde seu início em 1453 até 1789. Apresenta as principais características políticas, econômicas e ideológicas deste período, como o surgimento dos estados nacionais, o absolutismo e o mercantilismo. Também aborda teóricos que defenderam o poder absoluto dos monarcas, como Maquiavel, Hobbes e Bossuet.
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Paulo Roberto
Primeira parte da matéria para a vídeo aula para os alunos do 7° anos, no qual veremos as Características da formação das monarquias nacionais, bem como a formação da Inglaterra e França.
Link para esta vídeo aula: https://youtu.be/K6VPUtJ4Z2E
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, incluindo o absolutismo, em que os reis detinham poder total, e o mercantilismo, política econômica focada no acúmulo de riquezas para os monarcas. Exemplifica como essas características se desenvolveram em diferentes países europeus e os principais pensadores que as apoiaram teoricamente.
O documento discute o início do Estado Moderno na Europa, abordando a formação de Portugal e Espanha, o absolutismo na Inglaterra e França. Destaca os principais teóricos do absolutismo como Maquiavel, Bodin e Hobbes e caracteriza a economia do período pelo mercantilismo.
O documento descreve a formação dos Estados Nacionais modernos na Europa Ocidental a partir do enfraquecimento do poder da Igreja e da centralização do poder em torno dos reis, que passaram a exercer um modelo de governo absolutista. Apenas o Sacro Império Germânico e a Itália permaneceram fragmentados.
O documento descreve o absolutismo monárquico na Europa moderna, caracterizado pelo poder centralizado nas mãos dos reis. Fatores como a aliança entre reis e burguesia e as reformas religiosas enfraqueceram a nobreza e o papado, consolidando o poder real. O absolutismo se desenvolveu de forma diferente em cada país, mas sempre visando o controle total do Estado pelos monarcas.
Slides Historia : Os teóricos do absolutismo e Mercantilismo.pdfHyagoCarlos3
1) O documento discute a formação dos Estados Modernos na Europa após a crise do feudalismo e a ascensão da burguesia e do comércio.
2) Apresenta os principais teóricos do absolutismo como Thomas Hobbes e Jacques Bossuet, que justificavam o poder absoluto dos monarcas.
3) Explica as características do mercantilismo, sistema econômico dominante no período do absolutismo que priorizava o aumento das exportações.
O documento discute a transição do feudalismo para o capitalismo na Idade Moderna na Europa, marcada pela formação dos estados nacionais, a Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica. A aliança entre reis e burguesia enfraqueceu a Igreja e a nobreza feudal, levando à consolidação dos estados absolutistas. Lutero iniciou a Reforma na Alemanha em 1517 criticando os abusos da Igreja Católica, enquanto Calvino expandiu as ideias protestantes. A Contra-
O documento descreve a formação e consolidação do Estado moderno na Europa, principalmente na França e Inglaterra. O Estado surgiu para proteger os interesses da nobreza e da burguesia emergente. A monarquia absoluta centralizou o poder nas mãos do rei, trazendo leis e instituições unificadas. Pensadores como Bodin e Bossuet defenderam o "direito divino" dos monarcas governarem. Luís XIV da França e outros reis ampliaram os poderes do Estado, mas esses excessos levariam à Revol
O documento descreve as características das monarquias absolutistas nos séculos XVIII e XXI, comparando exemplos históricos como a corte francesa no século XVIII e monarquias absolutas atuais como Arábia Saudita e Qatar. Também aborda o Iluminismo e a Revolução Francesa, analisando as condições sociais e econômicas que levaram à queda do Antigo Regime na França.
O documento descreve os conceitos e características do absolutismo europeu, destacando a centralização do poder nas mãos dos reis na França, Inglaterra e Portugal entre os séculos XVI e XVII. Fatores como as reformas religiosas, alianças entre a burguesia e a monarquia e ideais culturais contribuíram para o fortalecimento do poder real.
A Revolução Inglesa, ocorrida no século XVII, foi um dos principais acontecimentos da Idade Moderna. Foi considerada a primeira das grandes revoluções burguesas, isto é, as revoluções encabeçadas por lideranças da burguesia europeia, que havia se pedro expressivamente forte, do ponto de vista econômico, ao longo dos séculos XVI e XVII, e que precisava alcançar legitimidade política. Com o processo da revolução, a burguesia da Inglaterra, por meio de uma guerra civil e da atuação do Parlamento, conseguiu combater o Estado absolutista desse país e reformular a estrutura política, que culminaria no modelo da Monarquia Parlamentarista em 1688.
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O documento apresenta um resumo sobre o Realismo e Naturalismo na literatura brasileira no século XIX. Apresenta os principais autores deste período como Machado de Assis, Aluísio Azevedo e Raul Pompéia. Destaca que o romance O Cortiço de Aluísio Azevedo é considerado o melhor exemplo do Naturalismo brasileiro por retratar a vida nos cortiços urbanos da época.
O documento resume a vida e obra do escritor português Eça de Queirós, considerado o maior representante do realismo em Portugal no século XIX. Aborda sua formação e participação no movimento realista, destacando suas obras mais importantes, como a "Trilogia das Cenas de Vida Portuguesas", que criticavam os costumes da sociedade portuguesa da época através de detalhadas descrições realistas. Finaliza comentando o objetivo de Eça de desmascarar os problemas sociais de Portugal por meio de sua literatura.
Aula 13 realismo - naturalismo em portugalJonatas Carlos
1) O documento discute o Realismo e Naturalismo na literatura portuguesa, definindo os termos e características desses movimentos literários como objetivismo, universalismo e personagens esféricas.
2) A Questão Coimbrã marcou o início do Realismo em Portugal e opôs escritores românticos e realistas.
3) Eça de Queirós é apontado como a maior figura da prosa realista portuguesa.
O documento resume os principais aspectos da prosa romântica brasileira, destacando José de Alencar como seu maior representante. Apresenta os diferentes tipos de romance da época - urbano, regionalista, histórico e indianista - e analisa obras exemplares de Alencar e outros autores como Joaquim Manuel de Macedo e Manuel Antônio de Almeida.
O documento discute o Romantismo brasileiro, dividido em três gerações poéticas: a primeira geração nacionalista de Gonçalves de Magalhães e Gonçalves Dias, a segunda geração ultra-romântica de Álvares de Azevedo e Casimiro de Abreu, e a terceira geração social e libertária liderada por Castro Alves. Resume características e poemas representativos de cada geração.
Aula 10 romantismo no brasil e em portugalJonatas Carlos
O documento resume o Romantismo em Portugal e no Brasil, descrevendo suas principais características e representantes em cada local. No Portugal, o movimento se dividiu em três momentos com autores como Almeida Garrett e Camilo Castelo Branco. No Brasil, o Romantismo iniciou a literatura nacional e cultivou gêneros como poesia, romance e teatro.
O documento discute as características do movimento literário Romantismo, incluindo seu contexto histórico no século XVIII e início do século XIX na Europa. O Romantismo valorizou o individualismo, a emoção e a liberdade criativa em oposição aos modelos clássicos. A natureza foi vista como um refúgio para os sentimentos humanos.
O documento discute o Arcadismo brasileiro entre 1768 e 1836. Apresenta o contexto histórico de Minas Gerais nesse período e características do movimento literário, incluindo seus principais autores como Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama. Resume obras-chave do período como Cartas Chilenas, Marília de Dirceu e O Uraguai.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
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- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Aula 06 absolutismo mercantilismo
1. 1
06- Absolutismo/mercantilismo.
O ABSOLUTISMO MONÁRQUICO.
CONCEITO: Entende-se por Absolutismo, o processo de
centralização política nas mãos do rei. É resultado da evolução política
das Monarquias Nacionais, surgidas na Baixa Idade Média; fruto da
aliança rei - burguesia.
FATORES DO ABASOLUTISMO
1.Aliança rei - burguesia:
A burguesia possuía um interesse econômico na centralização do
poder político: a padronização monetária, dos pesos e medidas. Adoção
de mecanismos protecionistas, garantindo a expansão das atividades
comerciais; a adoção de incentivos comerciais contribuía para o
enfraquecimento da nobreza feudal e este enfraquecimento- em
contrapartida- garantia a supremacia política do rei.
2.Reformas Religiosas:
A decadência da Igreja Católica e a falência do poder papal
contribuíram para o fortalecimento do poder real.
Durante a Idade Média, o poder estava dividido em três esferas:
- poder local, exercido pelo nobreza medieval;
- poder nacional, exercido pela Monarquia;
- poder universal, exercido pelo Papado.
Assim, o processo de aliança rei - burguesia auxiliou no
enfraquecimento do poder local; as reformas religiosas minaram o poder
universal colaborando para a consolidação do poder real.
3.Elementos Culturais:
2. 2
O desenvolvimento do estudo de Direito nas universidades e a
preocupação em legitimar o poder real. O Renascimento Cultural
contribuiu para um retorno ao Direito Romano.
MECANISMOS DO ABSOLUTISMO MONÁRQUICO
A) Criação de um Exército Nacional: Instrumento principal do
processo de centralização política. Formado por mercenários,
com a intenção de enfraquecer a nobreza e não armar os
camponeses.
B) Controle do Legislativo: Todas as decisões do reino estavam
controladas diretamente pelo rei, que possuía o direito de criar
as leis.
C) Controle sobre a Justiça: Criação do Tribunal Real, sendo
superior aos tribunais locais ( controlados pelo senhor feudal ).
D) Controle sobre as Finanças: intervenção na economia,
mediante o monopólio da cunhagem de moedas, da
padronização monetária, a cobrança de impostos, da criação de
Companhias de Comércio e a imposição dos monopólios.
E) Burocracia Estatal: corpo de funcionários que auxilia na
administração das obras públicas, fortalecimento o controle do
Estado e, conseqüentemente , o poder real.
TEÓRICOS DO ABSOLUTISMO MONÁRQUICO
Nicolau Maquiavel ( 1469/1525 ) - Responsável pela secularização
da política, ou seja, ele supera a relação entre ética cristã e política.
Esta superação fica clara na tese de sua principal obra, O Príncipe -
segundo a qual "os fins justificam os meios".
Maquiavel subordina o indivíduo ao Estado, tornando-se assim no
primeiro defensor do absolutismo.
Thomas Hobbes ( 1588/1679 ) - Seu pensamento está centrado
em explicar as origens do Estado. De acordo com Hobbes, o homem em
seu estado de natureza é egoísta. Este egoísmo gera prejuízos para
todos.
3. 3
Procurando a sociabilidade, os homem estabelece um pacto:
abdica de seus direitos em favor do soberano, que passa a Ter o poder
absoluto. Assim, o estado surge de um contrato.
A idéia de contrato denota características burguesas,
demonstrando uma visão individualista do homem ( o indivíduo
preexiste ao Estado ) e o pacto busca garantir e manter os interesses
dos indivíduos.
A obra principal de Hobbes é "Leviatã".
Jacques Bossuet ( 1627/1704 ) e Jean Bodin ( 1530/1596 )
Defensores da idéia de que a autoridade real era concedia por
Deus. Desenvolvimento da doutrina do absolutismo de direito divino - o
rei seria um representante de Deus e os súditos lhe devem total
obediência.
Absolutismo na península Ibérica
PORTUGAL- Primeiro país a organizar o Estado Moderno.
Centralização política precoce em virtude da Guerra de Reconquista-
cristãos contra muçulmanos.
A centralização do Estado Português ocorreu em 1385, com a
Revolução de Avis, onde o Mestre da Ordem de Avis ( D. João ), com o
apoio da burguesia mercantil consolidou o centralismo político.
ESPANHA- O processo de centralização na Espanha também está
relacionado com a Guerra de Reconquista e foi fruto de uma aliança
entre o Reino de Castela e o Reino de Aragão, em 1469 e consolidado
em 1492 - com a expulsão definitiva dos mouros da península.
Absolutismo na França
A consolidação do absolutismo francês está relacionado com a
Guerra do Cem Anos: enfraquecimento da nobreza feudal e
fortalecimento do poder real.
A principal dinastia do absolutismo francês foi a dos Bourbons:
4. 4
Henrique IV ( 1593/1610 )- precisou abandonar o protestantismo
para ocupar o trono real. Responsável pelo Édito de Nantes (1598 ) que
concedeu liberdade religiosa aos protestantes.
Luís XIII ( 1610/1643 )- Em seu reinado, destaque para a atuação
de seu primeiro-ministro o cardeal Richelieu.
A política de Richelieu visava dois grandes objetivos: a
consolidação do absolutismo monárquico na França e estabelecer, no
plano externo, a supremacia francesa na Europa. Para conseguir este
último objetivo, Richelieu envolveu a França na guerra dos Trinta Anos
(1618/1648), contra a os Habsburgos austríacos e espanhóis.
Luís XIV ( 1643/1715 ) - O exemplo máximo do absolutismo
francês, denominado o "rei-sol". Organizou a administração do reino
para melhor controle de todos os assuntos. Governava através de
decretos e submeteu a nobreza feudal e a burguesia mercantil.
Levou ao extremo a idéia do absolutismo de direito divino.
Um dos principais nomes de seu governo foi o ministro Colbert,
responsável pelas finanças e dos assuntos econômicos.
A partir de seu reinado a França inicia uma crise financeira, em
razão das sucessivas guerras empreendidas por Luís XIV. A crise será
acentuada com o Édito de Fontainebleau, decreto real que revogou o
Édito de Nantes. Com isto, muitos protestantes abandonam a França,
contribuindo para uma diminuição na arrecadação de impostos.
A crise do absolutismo prossegue no reinado de Luís XV e atingirá
o a ápice com Luís XVI e o processo da Revolução Francesa.
Absolutismo na Inglaterra
O apogeu do absolutismo inglês deu-se com a Dinastia Tudor,
família que ocupa o poder após a Guerra das Duas Rosas:
Henrique VIII ( 1509/1547 ) - Empreendeu a Reforma Anglicana,
após o Ato de Supremacia ( 1534 ). Com a reforma, o Estado controla
as propriedades eclesiásticas impulsionando a expansão comercial
inglesa.
Elizabeth I ( 1558/1603 ) - Implantou definitivamente o
anglicanismo, mediante uma violenta perseguição aos católicos e aos
protestantes.
5. 5
Iniciou uma política naval e colonial - caracterizada pela destruição
da Invencível Armada espanhola e a fundação da primeira colônia
inglesa na América do Norte - Virgínia ( 1584 ).
Em seu reinado a Inglaterra realiza uma grande expansão
comercial, com a formação de Companhias de Comércio e fortalecendo a
burguesia.
Com a morte de Elizabeth I ( 1603 ), inicia-se uma nova dinastia -
Stuart - marcada pela crise do absolutismo inglês.
O MERCANTILISMO
CONCEITO: Política econômica do Estado Moderno baseada no
acúmulo de capitais.
A acumulação de capitais dá-se pela atividade comercial, daí o
mercantilismo apresentar uma série de práticas para o desenvolvimento
das práticas comerciais.
OBJETIVOS: A intervenção do estado nos assuntos econômicos
visava o fortalecimento do Estado e o Enriquecimento da burguesia.
PRÁTICAS MERCANTILISTAS
Para conseguir o acúmulo de capitais, a política mercantilista
apresentará os seguintes elementos:
Balança comercial favorável: medida que visava a evasão
monetária. A exportação maior que a importação auxiliava a manter as
reservas de ouro.
Metalismo (bulionismo): necessidade de acumular metais
preciosos (ouro e prata ).
Intervencionismo estatal: forte intervenção do Estado na
economia, com o intuito de desenvolver a produção agrícola, comercial e
industrial. O Estado passa a adotar medidas de caráter protecionista -
estimular a exportação e inibir a importação, impondo pesadas tarifas
alfandegárias.
6. 6
Monopólios: elemento essencial do protecionismo econômico. O
Estado garante o exclusivismo comercial sobre um determinado produto
e/ou uma determinada área.
TIPOS DE MERCANTILISMO
Cada Estado Moderno buscará a acumulação de capitais
obedecendo suas próprias especificidades.
PORTUGAL - Mercantilismo agrário, o acúmulo de capitais virá da
atividade agrícola na colônia ( Brasil ).
ESPANHA - Metalismo, em razão da grande quantidade de ouro e
prata da América. O grande afluxo de metais trouxe uma alta dos preços
das mercadorias e desencadeou uma enorme inflação. Este processo é
conhecido como revolução dos preços.
FRANÇA: Produção de artigos de luxo para a exportação. Também
conhecido como colbertismo, por causa do ministro Jean Colbert.
INGLATERRA: Num primeiro momento, a Inglaterra consegue
acúmulo de capitais através do comércio, principalmente após o Ato de
Navegação de 1651. O grande desenvolvimento comercial vai
impulsionar a indústria. Esta última se tornará na atividade principal
para a Inglaterra conseguir o acúmulo de capitais.
HOLANDA: desenvolve o mercantilismo misto, ou seja, comercial e
industrial.
MERCANTILISMO E FORMAÇÃO DO SISTEMA COLONIAL
A principal dificuldade do mercantilismo residia na necessidade
que todos os países tinham de manter uma balança comercial favorável,
ou seja, todos queriam exportar, porém nenhum gostava de importar.
Para solucionar este problema e que será montado o Sistema
Colonial. As áreas coloniais, mediante o denominado pacto colonial,
auxiliava a Europa no processo de acumulação de capitais ao vender - a
7. 7
preços muito baixos - matéria-prima e comprar - a preços elevados, os
produtos manufaturados.
CONSEQÜÊNCIAS
O processo de acúmulo de capitais, impulsionado o capitalismo;
A formação do Sistema Colonial Tradicional ( séculos XVI/XVIII);
O desenvolvimento do escravismo moderno, onde o escravo é
visto como mão-de-obra e mercadoria.
EXERCÍCIOS
1) (Unitau-SP) São características do mercantilismo:
a) livre cambismo, fomento às indústrias, balança comercial
favorável;
b) fomento às indústrias, tarifas protecionistas, metalismo, leis
de mercado;
c) livre cambismo, pacto colonial, intervencionismo estatal;
d) monopólio, livre cambismo, tarifas protecionistas,
metalismo;
e) balança comercial favorável, metalismo, tarifas
protecionistas, intervencionismo estatal.
2) (FGV-SP) Acerca do absolutismo na Inglaterra, NÃO é possível
afirmar que:
a) fortaleceu-se com a criação da Igreja Anglicana;
b) foi iniciado por Henrique VIII, da dinastia Tudor, e
consolidado no longo reinado de sua filha Elizabeth I;
8. 8
c) a política mercantilista intervencionista foi fundamental para
a sua solidificação;
d) foi conseqüência da guerra das Duas Rosas, que eliminou
milhares de nobres e facilitou a consolidação da monarquia
centralizada;
e) o rei reinava mas não governava, a exemplo do que ocorreu
durante toda a modernidade.
3) (UFRN) O sistema de colonização objetivado pela política
mercantilista tinha em mira:
a) criar condições para a implantação do absolutismo;
b) permitir à economia metropolitana o máximo de auto-
suficiência e situá-la vantajosamente no comércio
internacional, pela criação de complementos à economia
nacional;
c) evitar os conflitos internos, resultantes dos choques entre
feudalismo e capitalismo, que entravavam o
desenvolvimento dos países europeus;
d) ganhar prestígio internacional;
e) obter a garantia de acessos às fontes de matérias-primas e
aos mercados consumidores no ultramar.
4) (FUVEST) No processo de formação dos Estados Nacionais da
França e da Inglaterra, podem ser identificados os seguintes
aspectos:
a) Fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da
formação do Estado Moderno;
b) Ampliação da dependência do rei em relação aos senhores
feudais e à Igreja;
c) Desagregação do feudalismo e centralização política;
d) Diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial;
e) Enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre Estado e
Igreja.
9. 9
5) (PUC) Na obra O Príncipe , Maquiavel defendia o absolutismo
como forma de consolidar e fortalecer o Estado. Entre seus
argumentos destaca-se:
a) a necessidade de o governante cercar-se de bons
conselheiros, com os quais dividiria o poder;
b) a idéia de que somente a lei moral e religiosa limitaria os
poderes do rei;
c) a constante utilização da guerra como meio de demonstrar
a força do Estado;
d) o reconhecimento de que todos os meios utilizados para
defender os interesses do governante e do Estado seriam
justificados;
e) o princípio da constante mudança das instituições , para
que elas se adequassem sempre às novas situações.
6) (FUVEST) O Estado Moderno absolutista atingiu seu maior
poder de atuação no século XVII. Na arte e na economia suas
expressões foram, respectivamente:
a) rococó e liberalismo b) renascentismo e capitalismo
c) barroco e mercantilismo d) maneirismo e colonialismo
e) classiscismo e economicismo.