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Igreja Bom
Jesus de
Iguape
Iguape-SP
Antecedentes:
 Crise na colônia
e na metrópole.
 1603: Regimento
das Minas (permitia
a livre extração +
Quinto Real).
A Mineração do Ouro:
 Intendência das Minas (órgão que
controlava a extração do ouro e a
arrecadação dos impostos).
 Datas: lotes das minas.
 Impostos: Quinto Real, Capitação
e ... Derrama.
 Local: MG/BA/GO/MT.
 Casas de Fundição: local o qual o
ouro era fundido e quintado.
Ouro de
Aluvião
O ouro brasileiro era encontrado no barranco
das margens dos rios ou em seu leito. Recebe
essa denominação porque se misturava a outras
substancias, argila, areia; acumuladas pela
erosão.
A exploração do ouro de aluvião dispensava
o trabalho de prospecção, sondagem profunda.
Empregava técnicas rudimentares, usando-se
apenas alguns equipamentos.
Os Diamantes:
 Arraial do Tijuco;
 Estanco Régio (monopólio
da Coroa na extração).
 Contratadores (particulares que
compravam a concessão, isto é, pelo
direito de explorar as minas de diamantes).
 Pagavam-se à Coroa:
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Diamantina, o antigo Arraial do Tijuco, é o início da Estrada Real. O seu Centro
Histórico guarda os resquícios do tempo em que a economia se baseava na
extração de diamantes, riqueza que percorria um grande caminho, em lombo de
burro e carroças, até o porto de Paraty, no Rio de Janeiro, onde era embarcada
para Portugal.
Casa onde viveu Xica da Silva
Tijuco
Diamantina-MG
Diamantina-MG
Passadiço da Glória
Declínio da Atividade Mineradora.
 Causas:
- técnicas rudimentares de extração;
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 Consequências:
- um maior fiscalismo português;
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antimetropolitano.
E Portugal?
 Crise:
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- reflexos da União Ibérica;
- dependência com a Inglaterra
através do Tratado de Methuen
(dos panos e vinhos).
 D. José I (1750-1777) e Marquês de
Pombal.
Marquês de Pombal
Marquês de Pombal:
 Sebastião José Carvalho e Melo.
 Contexto: Despotismo Esclarecido.
 Reflexos no Brasil:
- extinguiu as Capitanias Hereditárias;
- centralizou a administração;
- reunificou o Brasil;
- transferiu a capital para o Rio de Janeiro;
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Consequências e Transformações
trazidas pela Mineração:
 interiorização e expansão territorial.
 enriquecimento da Colônia.
 ampliação do mercado interno.
 surgimento de novas cidades.
 maior circulação de pessoas e
ideias.
 recrudescimento do sentimento
antimetropolitano.
 ampliação da atividade cultural.
A mineração
promoveu a
urbanização
do interior
do Brasil.
Sociedade Mineradora:
V
V
V
Rebeliões coloniais ocorridas até a primeira
metade do século XVIII, marcadas por um
caráter local e parcial, atentando contra
aspectos isolados da colonização, sem
questionar o Pacto Colonial como um todo.
Séculos XVII/XVIII
Movimentos Nativistas:
Aclamação de Amador Bueno (SP-1641);
Revolta de Beckman (MA-1684);
Guerra dos Emboabas (MG-1709/1710);
Guerra dos Mascates (PE-1710);
Revolta de Vila Rica (MG-1720);
Guerras Guaraníticas (RS...-1750/1756).
Aclamação de Amador Bueno (SP – 1641)
Aclamação de Amador Bueno (SP – 1641)
O Rei D. João IV (dinastia de Bragança)
assume o trono e se preocupa mais com o
nordeste. Os Paulistas estavam insatisfeitos
com os Jesuítas e, como o rei não se
pronunciava, os paulistas resolvem protestar
e aclamar Amador Bueno (comerciante local)
como Rei, mas Bueno não aceita ser coroado
temendo retaliações violentas de Portugal.
Esse movimento entra para a história pelo
fato de ser a primeira tentativa de se
contestar a autoridade portuguesa.
Revolta de Beckman (MA – 1684)
Revolta de Beckman (MA – 1684)
O principal produto comercializado era o algodão com
a mão de obra escrava indígena. Mas atendendo os
Jesuítas, em 1680 a coroa proíbe a escravidão de índios (só
no Maranhão) e isto desagrada os proprietários de terras,
onde se cultiva o algodão. A proibição gera a revolta dos
proprietários e dos comerciantes, que, insatisfeitos com a
Companhia de comércio portuguesa, se aliam à revolta.
Liderados pelos irmãos Beckman, os revoltosos pegam
em armas e dominam o Maranhão, mas a revolta é abafada
pela coroa e seus líderes executados. Mesmo com a revolta
controlada o problema continua, mas de acordo com a
coroa, o índio poderia ser escravizado se fosse pego em
"Guerra Justa“. Como não se estipulava o que seria guerra
justa, o índio continuava sendo escravizado. A lei só
funcionava nos papéis para Jesuítas verem.
Guerra dos Emboabas (MG – 1708-1710)
Guerra dos Emboabas (MG – 1708-1710)
Os paulistas foram os pioneiros na descoberta das
jazidas de metais preciosos (em Minas Gerais). Julgavam-
se no direito de possuir a exclusividade de extração
destes, não aceitando que forasteiros, em sua maioria
baianos e portugueses, também se beneficiassem da
atividade.
Estas discrepâncias entre bandeirantes, colonos da
Bahia e portugueses acabaram desencadeando um conflito
armado. Neste, os emboabas saíram vitoriosos, visto que
estavam em maior número, possuíam mais e melhores
armamentos e tinham o apoio do Estado português, para o
qual interessava que um maior número possível de
mineradores explorasse a região. Afinal, quanto maior
fosse a mineração, mais ouro seria extraído e
conseqüentemente mais lucro teria a metrópole.
Guerra dos Mascates (PE – 1710)
Guerra dos Mascates (PE – 1710)
A Aristocracia Rural Olindense, produtora de
açúcar, vinha empobrecendo com a crescente
desvalorização deste produto devido à crise
açucareira.
X
Os Comerciantes Recifenses (mascates)
estavam prosperando com o intenso comércio
que se praticava na região e com os
empréstimos que faziam a altos juros aos
olindenses falidos.
Guerra dos Mascates (PE – 1710)
À medida que os mascates ganhavam importância
econômica, mais se incomodavam com a condição de subordinação
política a Olinda, estabelecida pelo fato de ser apenas da segunda o
título de Município, implicando que se localizasse e fosse comandada
por esta Câmara Municipal, força política de ambas as regiões.
Muito insatisfeito com a condição de freguesia de Olinda e
com as decisões políticas que barganhavam as crescentes dívidas da
elite rural, Recife busca a autonomia junto a Portugal. Inicialmente a
Coroa pendeu para o lado dos proprietários de terra, mas não
deixando de ignorar a importância cada vez maior dos comerciantes,
o governo luso acabou por, em 1709, privilegiá-los, elevando a fre-
guesia à categoria de município, com sua própria Câmara Municipal.
Os olindenses, inconformados, invadem e dominam os reci-
fenses, nomeando um governador. A reação local gera um conflito
armado que prossegue até a chegada de um novo governador
enviado pelo Reino. Este prende os principais envolvidos na revolta e
mantém a autonomia de Recife, que no ano seguinte viria a ser
elevado a categoria de sede administrativa de Pernambuco.
Revolta de Vila Rica ou
Filipe dos Santos (MG – 1720)
Revolta de Vila Rica ou
Filipe dos Santos (MG – 1720)
Revolta contra a rigorosa política fiscal e
opressiva tributação. A causa imediata foi a
criação das Casas de Fundição, onde 20% do ouro
extraído era confiscado como imposto à Portugal.
Rebeldes fazem suas exigências ao governador,
que fingiu aceitá-las até que conseguisse
organizar uma ofensiva, reunindo forças militares
necessárias. Os rebeldes foram aprisionados e
alguns mandados para o exílio. Filipe dos Santos
foi enforcado, as Casas de Fundição mantidas e
ocorreu a separação das capitanias de São Paulo e
Minas Gerais, aumentando a autoridade real sobre
ambas.
Guerras Guaraníticas (RS... – 1750-1756)
Guerras Guaraníticas (RS... – 1750-1756)
Movimentos coloniais ocorridos já num quadro
de crise do Sistema Colonial, caracterizados
por um ideal de nação e por possuírem a
consciência de que a solução para os
problemas coloniais só poderia vir com a
independência.
Fatores:
 crescimento interno da colônia;
 declínio português e aumento da exploração;
 Revolução Industrial;
 influência das idéias iluministas;
 o exemplo do EUA (independência).
Conjuração Mineira (1789)
Causas
Econômicas:
Cobrança de impostos, principalmente com a
instituição da Derrama (medidas autoritárias que
provocaram descontentamento e revoltou os proprietários
mineiros).
Ideológicas:
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Revolução Americana.
Conjuração Mineira (1789)
Objetivos
 Sonhavam ver o Brasil independente, uma luta pela
independência local de Minas Gerais e a capital seria São João
Del Rey.
 Implantar uma República Presidencialista (1787 - Constituição
de George Washington).
 Pretendiam implantar universidades que ainda não existia no
Brasil, o fato deve-se a alguns líderes serem intelectuais.
 Modernização com indústrias, a preocupação era consequência
do documento Alvará (proíbe a instalação de indústrias no
Brasil), de 1785, assinado pela Rainha D. Maria I (a louca).
Conjuração Mineira (1789)
O Desfecho
 O primeiro movimento emancipacionista, mas não saiu do
papel. Joaquim Silvério traiu o movimento com medo de dar
errado e futuras repressões de Portugal, delatou a revolta que
ocorreria na cobrança da derrama ao governador Visconde de
Barbacena em troca de favores pessoais.
 A derrama foi cancelada e todos os envolvidos foram
presos, e assim começa a devassa que seria o julgamento
para descobrir o líder. O processo se arrastou por 2 anos, um
dos principais líderes Cláudio Manoel da Costa morre
torturado, mas na versão oficial se suicidou, mesmo com as
torturas todos negaram participação, ...
Conjuração Mineira (1789)
O Desfecho (continuação)
... mas o único a assumir participação durante a devassa foi
o Alferes (aspirante a militar) Joaquim da Silva Xavier
(Tiradentes) que seria o mais humilde e apaixonado pela
revolta. O governo concluiu a devassa e condenou todos a
pena de morte, mas a sentença não foi executada.
Provavelmente a rainha D. Maria foi pressionada pela
maçonaria portuguesa e, com isto, a pena foi substituída
pelo degredo perpétuo de trabalho forçado na África.
 A rainha não altera a sentença de Tiradentes (foi
enforcado no dia 21/04/1792 no Rio de Janeiro) porque
alguém teria que pagar e servir de exemplo para que novas
rebeliões não ocorressem.
Conjuração Mineira (1789)
Mais uma consideração
 Concluindo, é importante perceber que a Inconfidência
Mineira foi uma revolta típica de proprietários, extremamente
elitista nos seus objetivos, pois não apresenta proposta para
mudar a estrutura social do Brasil, em nenhum momento
atacou a escravidão.
Conjuração Baiana (1798) – “Revolta dos Alfaiates”
 Tem origem e liderança popular. Buscavam principalmente
mudanças sociais e foi o primeiro movimento no Brasil a se
posicionar contra a escravidão.
 1797 - Abre a primeira loja maçônica do Brasil "Cavaleiros da Luz"
de Cipriano Barata, médico dos pobres que procurava divulgar em
Salvador as ideias da Revolução Francesa que estava acontecendo
na época. A maçonaria divulga as ideias, mas não participa da
conjuração.
 Líderes: todos mulatos de classe baixa que viviam na periferia de
Salvador. Influenciados pelas ideias da Revolução, começam a
planejar a revolta, mas ingênuos espalham cartazes chamando as
pessoas para a luta. Com isso o governo vê e descobre tudo, enforca
os alfaiates João de Deus e Manoel Faustino e os soldados Lucas
Dantas e Luiz Gonzaga. O movimento fracassou por ser popular
demais.
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Mineração e Crise do Sistema Colonial

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 7.
  • 8.
  • 10. Antecedentes:  Crise na colônia e na metrópole.  1603: Regimento das Minas (permitia a livre extração + Quinto Real).
  • 11. A Mineração do Ouro:  Intendência das Minas (órgão que controlava a extração do ouro e a arrecadação dos impostos).  Datas: lotes das minas.  Impostos: Quinto Real, Capitação e ... Derrama.  Local: MG/BA/GO/MT.  Casas de Fundição: local o qual o ouro era fundido e quintado.
  • 12.
  • 13. Ouro de Aluvião O ouro brasileiro era encontrado no barranco das margens dos rios ou em seu leito. Recebe essa denominação porque se misturava a outras substancias, argila, areia; acumuladas pela erosão. A exploração do ouro de aluvião dispensava o trabalho de prospecção, sondagem profunda. Empregava técnicas rudimentares, usando-se apenas alguns equipamentos.
  • 14. Os Diamantes:  Arraial do Tijuco;  Estanco Régio (monopólio da Coroa na extração).  Contratadores (particulares que compravam a concessão, isto é, pelo direito de explorar as minas de diamantes).  Pagavam-se à Coroa: - valor da concessão; - a capitação; - 50% da extração.
  • 15. Diamantina, o antigo Arraial do Tijuco, é o início da Estrada Real. O seu Centro Histórico guarda os resquícios do tempo em que a economia se baseava na extração de diamantes, riqueza que percorria um grande caminho, em lombo de burro e carroças, até o porto de Paraty, no Rio de Janeiro, onde era embarcada para Portugal.
  • 16. Casa onde viveu Xica da Silva
  • 21.
  • 22. Declínio da Atividade Mineradora.  Causas: - técnicas rudimentares de extração; - esgotamento das jazidas.  Consequências: - um maior fiscalismo português; - desenvolvimento do sentimento antimetropolitano.
  • 23. E Portugal?  Crise: - decadência da economia açucareira; - reflexos da União Ibérica; - dependência com a Inglaterra através do Tratado de Methuen (dos panos e vinhos).  D. José I (1750-1777) e Marquês de Pombal.
  • 25. Marquês de Pombal:  Sebastião José Carvalho e Melo.  Contexto: Despotismo Esclarecido.  Reflexos no Brasil: - extinguiu as Capitanias Hereditárias; - centralizou a administração; - reunificou o Brasil; - transferiu a capital para o Rio de Janeiro; - extinguiu a escravidão indígena; - instituiu a Derrama; - expulsou os Jesuítas.
  • 26. Consequências e Transformações trazidas pela Mineração:  interiorização e expansão territorial.  enriquecimento da Colônia.  ampliação do mercado interno.  surgimento de novas cidades.  maior circulação de pessoas e ideias.  recrudescimento do sentimento antimetropolitano.  ampliação da atividade cultural.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. V V V
  • 34.
  • 35. Rebeliões coloniais ocorridas até a primeira metade do século XVIII, marcadas por um caráter local e parcial, atentando contra aspectos isolados da colonização, sem questionar o Pacto Colonial como um todo.
  • 36. Séculos XVII/XVIII Movimentos Nativistas: Aclamação de Amador Bueno (SP-1641); Revolta de Beckman (MA-1684); Guerra dos Emboabas (MG-1709/1710); Guerra dos Mascates (PE-1710); Revolta de Vila Rica (MG-1720); Guerras Guaraníticas (RS...-1750/1756).
  • 37. Aclamação de Amador Bueno (SP – 1641)
  • 38. Aclamação de Amador Bueno (SP – 1641) O Rei D. João IV (dinastia de Bragança) assume o trono e se preocupa mais com o nordeste. Os Paulistas estavam insatisfeitos com os Jesuítas e, como o rei não se pronunciava, os paulistas resolvem protestar e aclamar Amador Bueno (comerciante local) como Rei, mas Bueno não aceita ser coroado temendo retaliações violentas de Portugal. Esse movimento entra para a história pelo fato de ser a primeira tentativa de se contestar a autoridade portuguesa.
  • 39. Revolta de Beckman (MA – 1684)
  • 40. Revolta de Beckman (MA – 1684) O principal produto comercializado era o algodão com a mão de obra escrava indígena. Mas atendendo os Jesuítas, em 1680 a coroa proíbe a escravidão de índios (só no Maranhão) e isto desagrada os proprietários de terras, onde se cultiva o algodão. A proibição gera a revolta dos proprietários e dos comerciantes, que, insatisfeitos com a Companhia de comércio portuguesa, se aliam à revolta. Liderados pelos irmãos Beckman, os revoltosos pegam em armas e dominam o Maranhão, mas a revolta é abafada pela coroa e seus líderes executados. Mesmo com a revolta controlada o problema continua, mas de acordo com a coroa, o índio poderia ser escravizado se fosse pego em "Guerra Justa“. Como não se estipulava o que seria guerra justa, o índio continuava sendo escravizado. A lei só funcionava nos papéis para Jesuítas verem.
  • 41. Guerra dos Emboabas (MG – 1708-1710)
  • 42. Guerra dos Emboabas (MG – 1708-1710) Os paulistas foram os pioneiros na descoberta das jazidas de metais preciosos (em Minas Gerais). Julgavam- se no direito de possuir a exclusividade de extração destes, não aceitando que forasteiros, em sua maioria baianos e portugueses, também se beneficiassem da atividade. Estas discrepâncias entre bandeirantes, colonos da Bahia e portugueses acabaram desencadeando um conflito armado. Neste, os emboabas saíram vitoriosos, visto que estavam em maior número, possuíam mais e melhores armamentos e tinham o apoio do Estado português, para o qual interessava que um maior número possível de mineradores explorasse a região. Afinal, quanto maior fosse a mineração, mais ouro seria extraído e conseqüentemente mais lucro teria a metrópole.
  • 43. Guerra dos Mascates (PE – 1710)
  • 44. Guerra dos Mascates (PE – 1710) A Aristocracia Rural Olindense, produtora de açúcar, vinha empobrecendo com a crescente desvalorização deste produto devido à crise açucareira. X Os Comerciantes Recifenses (mascates) estavam prosperando com o intenso comércio que se praticava na região e com os empréstimos que faziam a altos juros aos olindenses falidos.
  • 45. Guerra dos Mascates (PE – 1710) À medida que os mascates ganhavam importância econômica, mais se incomodavam com a condição de subordinação política a Olinda, estabelecida pelo fato de ser apenas da segunda o título de Município, implicando que se localizasse e fosse comandada por esta Câmara Municipal, força política de ambas as regiões. Muito insatisfeito com a condição de freguesia de Olinda e com as decisões políticas que barganhavam as crescentes dívidas da elite rural, Recife busca a autonomia junto a Portugal. Inicialmente a Coroa pendeu para o lado dos proprietários de terra, mas não deixando de ignorar a importância cada vez maior dos comerciantes, o governo luso acabou por, em 1709, privilegiá-los, elevando a fre- guesia à categoria de município, com sua própria Câmara Municipal. Os olindenses, inconformados, invadem e dominam os reci- fenses, nomeando um governador. A reação local gera um conflito armado que prossegue até a chegada de um novo governador enviado pelo Reino. Este prende os principais envolvidos na revolta e mantém a autonomia de Recife, que no ano seguinte viria a ser elevado a categoria de sede administrativa de Pernambuco.
  • 46. Revolta de Vila Rica ou Filipe dos Santos (MG – 1720)
  • 47. Revolta de Vila Rica ou Filipe dos Santos (MG – 1720) Revolta contra a rigorosa política fiscal e opressiva tributação. A causa imediata foi a criação das Casas de Fundição, onde 20% do ouro extraído era confiscado como imposto à Portugal. Rebeldes fazem suas exigências ao governador, que fingiu aceitá-las até que conseguisse organizar uma ofensiva, reunindo forças militares necessárias. Os rebeldes foram aprisionados e alguns mandados para o exílio. Filipe dos Santos foi enforcado, as Casas de Fundição mantidas e ocorreu a separação das capitanias de São Paulo e Minas Gerais, aumentando a autoridade real sobre ambas.
  • 50.
  • 51. Movimentos coloniais ocorridos já num quadro de crise do Sistema Colonial, caracterizados por um ideal de nação e por possuírem a consciência de que a solução para os problemas coloniais só poderia vir com a independência.
  • 52. Fatores:  crescimento interno da colônia;  declínio português e aumento da exploração;  Revolução Industrial;  influência das idéias iluministas;  o exemplo do EUA (independência).
  • 53.
  • 54. Conjuração Mineira (1789) Causas Econômicas: Cobrança de impostos, principalmente com a instituição da Derrama (medidas autoritárias que provocaram descontentamento e revoltou os proprietários mineiros). Ideológicas: O Iluminismo e a Independência dos EUA em 1776 ou Revolução Americana.
  • 55. Conjuração Mineira (1789) Objetivos  Sonhavam ver o Brasil independente, uma luta pela independência local de Minas Gerais e a capital seria São João Del Rey.  Implantar uma República Presidencialista (1787 - Constituição de George Washington).  Pretendiam implantar universidades que ainda não existia no Brasil, o fato deve-se a alguns líderes serem intelectuais.  Modernização com indústrias, a preocupação era consequência do documento Alvará (proíbe a instalação de indústrias no Brasil), de 1785, assinado pela Rainha D. Maria I (a louca).
  • 56. Conjuração Mineira (1789) O Desfecho  O primeiro movimento emancipacionista, mas não saiu do papel. Joaquim Silvério traiu o movimento com medo de dar errado e futuras repressões de Portugal, delatou a revolta que ocorreria na cobrança da derrama ao governador Visconde de Barbacena em troca de favores pessoais.  A derrama foi cancelada e todos os envolvidos foram presos, e assim começa a devassa que seria o julgamento para descobrir o líder. O processo se arrastou por 2 anos, um dos principais líderes Cláudio Manoel da Costa morre torturado, mas na versão oficial se suicidou, mesmo com as torturas todos negaram participação, ...
  • 57. Conjuração Mineira (1789) O Desfecho (continuação) ... mas o único a assumir participação durante a devassa foi o Alferes (aspirante a militar) Joaquim da Silva Xavier (Tiradentes) que seria o mais humilde e apaixonado pela revolta. O governo concluiu a devassa e condenou todos a pena de morte, mas a sentença não foi executada. Provavelmente a rainha D. Maria foi pressionada pela maçonaria portuguesa e, com isto, a pena foi substituída pelo degredo perpétuo de trabalho forçado na África.  A rainha não altera a sentença de Tiradentes (foi enforcado no dia 21/04/1792 no Rio de Janeiro) porque alguém teria que pagar e servir de exemplo para que novas rebeliões não ocorressem.
  • 58. Conjuração Mineira (1789) Mais uma consideração  Concluindo, é importante perceber que a Inconfidência Mineira foi uma revolta típica de proprietários, extremamente elitista nos seus objetivos, pois não apresenta proposta para mudar a estrutura social do Brasil, em nenhum momento atacou a escravidão.
  • 59. Conjuração Baiana (1798) – “Revolta dos Alfaiates”  Tem origem e liderança popular. Buscavam principalmente mudanças sociais e foi o primeiro movimento no Brasil a se posicionar contra a escravidão.  1797 - Abre a primeira loja maçônica do Brasil "Cavaleiros da Luz" de Cipriano Barata, médico dos pobres que procurava divulgar em Salvador as ideias da Revolução Francesa que estava acontecendo na época. A maçonaria divulga as ideias, mas não participa da conjuração.  Líderes: todos mulatos de classe baixa que viviam na periferia de Salvador. Influenciados pelas ideias da Revolução, começam a planejar a revolta, mas ingênuos espalham cartazes chamando as pessoas para a luta. Com isso o governo vê e descobre tudo, enforca os alfaiates João de Deus e Manoel Faustino e os soldados Lucas Dantas e Luiz Gonzaga. O movimento fracassou por ser popular demais.
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