O documento apresenta informações sobre um curso de formação em gestão de obras, incluindo a ementa da primeira aula sobre materiais de construção, com foco no cimento. É descrito o que se espera de um gestor de obras e suas principais atividades e requisitos. Também são apresentadas propriedades e classificações dos principais materiais de construção, com destaque para o cimento Portland.
Aula 1-Unidade 1- propriedades dos materiais e cimentoprofNICODEMOS
O documento discute as propriedades dos materiais de construção e do cimento Portland. Apresenta as propriedades fundamentais dos materiais e os principais tipos de esforços mecânicos aos quais são submetidos. Também explica o processo de hidratação do cimento e como ocorre o endurecimento da argamassa.
Aula 1 - materiais de construção - cimentoprofNICODEMOS
O documento apresenta informações sobre um curso de formação em gestão de obras, incluindo a ementa da primeira aula sobre materiais de construção, com foco no cimento. É descrito o que se espera de um gestor de obras e suas principais atividades e requisitos. Também são apresentadas propriedades e classificações dos principais materiais de construção, com destaque para o cimento Portland.
1) O documento apresenta uma apostila sobre materiais de construção civil que inclui introdução, definição de objetivos, propriedades e tipos de materiais.
2) São descritos os requisitos técnicos, econômicos e estéticos que os materiais devem satisfazer para assegurar qualidade, segurança e durabilidade nas construções.
3) Inclui também seções sobre ensaios de materiais, normalização, pedras naturais, aglomerantes, cimento e concreto.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
O documento discute os principais materiais utilizados na construção civil, incluindo suas classificações, propriedades e os tipos de esforços mecânicos aos quais são submetidos. É feita uma distinção entre materiais naturais, artificiais e combinados, e também segundo sua função estrutural ou de vedação/proteção. Rochas como granito, mármore e calcários são exemplos de materiais naturais com aplicações específicas.
Apostila materiais de construçao civil 1 concretoAILTON SANTOS
1. O documento descreve as propriedades e usos de pedras naturais em construção civil. Discutem-se classificações de rochas, características físicas e mecânicas, histórico de uso, exploração de pedreiras e as rochas mais comumente utilizadas como granito, gnaisse, calcário e mármore.
2. Granito é destacado como uma pedra muito dura e durável, indicada para calçamentos e estruturas que suportam compressão. Calcário e mármore são usados para revest
O documento fornece informações sobre o concreto armado, incluindo:
1) Sua composição, inimigos, preparação e vantagens em relação ao concreto armado.
2) Comportamento do concreto armado sob tensões e deformações.
3) Diferentes sistemas construtivos utilizando concreto armado como lajes, vigas e pilares.
O documento descreve vários tipos de concreto, incluindo suas características e aplicações. É apresentado o concreto convencional e outros tipos como pré-moldado, projetado, armado, bombeável, rolado, resfriado, colorido, auto-adensável e leve.
Aula 1-Unidade 1- propriedades dos materiais e cimentoprofNICODEMOS
O documento discute as propriedades dos materiais de construção e do cimento Portland. Apresenta as propriedades fundamentais dos materiais e os principais tipos de esforços mecânicos aos quais são submetidos. Também explica o processo de hidratação do cimento e como ocorre o endurecimento da argamassa.
Aula 1 - materiais de construção - cimentoprofNICODEMOS
O documento apresenta informações sobre um curso de formação em gestão de obras, incluindo a ementa da primeira aula sobre materiais de construção, com foco no cimento. É descrito o que se espera de um gestor de obras e suas principais atividades e requisitos. Também são apresentadas propriedades e classificações dos principais materiais de construção, com destaque para o cimento Portland.
1) O documento apresenta uma apostila sobre materiais de construção civil que inclui introdução, definição de objetivos, propriedades e tipos de materiais.
2) São descritos os requisitos técnicos, econômicos e estéticos que os materiais devem satisfazer para assegurar qualidade, segurança e durabilidade nas construções.
3) Inclui também seções sobre ensaios de materiais, normalização, pedras naturais, aglomerantes, cimento e concreto.
O documento discute os principais materiais usados na construção civil, incluindo aço, concreto, argamassa, areia e telha. Ele também descreve propriedades gerais dos materiais como densidade, dureza e durabilidade. Além disso, explica agregados, cerâmicos, aglomerantes como cimento e cal e suas aplicações na construção.
O documento discute os principais materiais utilizados na construção civil, incluindo suas classificações, propriedades e os tipos de esforços mecânicos aos quais são submetidos. É feita uma distinção entre materiais naturais, artificiais e combinados, e também segundo sua função estrutural ou de vedação/proteção. Rochas como granito, mármore e calcários são exemplos de materiais naturais com aplicações específicas.
Apostila materiais de construçao civil 1 concretoAILTON SANTOS
1. O documento descreve as propriedades e usos de pedras naturais em construção civil. Discutem-se classificações de rochas, características físicas e mecânicas, histórico de uso, exploração de pedreiras e as rochas mais comumente utilizadas como granito, gnaisse, calcário e mármore.
2. Granito é destacado como uma pedra muito dura e durável, indicada para calçamentos e estruturas que suportam compressão. Calcário e mármore são usados para revest
O documento fornece informações sobre o concreto armado, incluindo:
1) Sua composição, inimigos, preparação e vantagens em relação ao concreto armado.
2) Comportamento do concreto armado sob tensões e deformações.
3) Diferentes sistemas construtivos utilizando concreto armado como lajes, vigas e pilares.
O documento descreve vários tipos de concreto, incluindo suas características e aplicações. É apresentado o concreto convencional e outros tipos como pré-moldado, projetado, armado, bombeável, rolado, resfriado, colorido, auto-adensável e leve.
O documento descreve os principais materiais de construção utilizados em instalações rurais, incluindo pedra, areia, saibro, gesso, cal, betume, cimento, tijolos, telhas, manilhas, azulejos, madeira e ferro. Detalha as características, usos e cuidados necessários com cada material.
O documento discute a história e técnicas construtivas, focando em materiais como pedra, taipa e adobe. Também descreve alvenarias de vedação e estruturais, incluindo blocos de concreto, cerâmicos e silico-calcáreo, e detalha procedimentos como assentamento, juntas e amarração.
O documento descreve os processos de produção e aplicações da cerâmica, incluindo: 1) O processo de extração da argila, processamento, moldagem, secagem e queima para produzir tijolos cerâmicos; 2) Exemplos de aplicações arquitetônicas de tijolos cerâmicos; 3) Iniciativas para tornar a produção de cerâmica mais sustentável, como o uso de biomassa e a reutilização de resíduos.
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmicosprofNICODEMOS
O documento discute diferentes tipos de materiais cerâmicos, incluindo tijolos, blocos, telhas, tubos e placas cerâmicas. Detalha as propriedades, normas e usos de cada material, assim como as etapas de fabricação e classificação. O foco é fornecer informações técnicas sobre esses materiais amplamente utilizados na construção civil e decoração.
O documento fornece uma definição e classificação detalhada dos materiais cerâmicos. Apresenta seis principais categorias de cerâmicas: 1) Cerâmica Vermelha, 2) Materiais de Revestimento, 3) Cerâmica Branca, 4) Materiais Refratários, 5) Isolantes Térmicos, 6) Fritas e Corantes. Também discute processos de fabricação, propriedades, aplicações e normas técnicas relacionadas a blocos cerâmicos usados na construção civil.
O documento descreve a história e o processo de fabricação de blocos cerâmicos e telhas. Detalha que blocos cerâmicos e telhas já eram usados há 25.000 anos e que o processo de fabricação evoluiu pouco desde os anos 1950/1960, apesar de programas de certificação na década de 1990. Também resume o processo de fabricação de blocos cerâmicos, incluindo preparação da massa, moldagem, secagem e queima.
O documento descreve as etapas do processo de fabricação de produtos cerâmicos para construção, incluindo preparação da matéria-prima, formação das peças, tratamento térmico e acabamento. Também discute tipos comuns de produtos cerâmicos como tijolos, blocos e telhas, suas aplicações e vantagens.
Apostila complete e objetiva. Pode ser usada como estudo para qualquer período ou até mesmo depois de formado. Atualizado com base no livro Phillips e artigos.
O documento discute a dosagem do concreto, incluindo sua composição, características, traço e informações a serem consideradas na dosagem. Aborda também a resistência do concreto medida pelo fck, que indica a resistência característica à compressão após 28 dias.
1) O documento apresenta uma pesquisa bibliográfica sobre a constituição e dosagem do concreto, incluindo as propriedades dos materiais que o compõem como cimento, agregados e água. 2) É descrito o método de dosagem IPT/EPUSP e apresentadas as especificações adotadas para o estudo de dosagem realizado. 3) São apresentadas as características físicas dos materiais utilizados e a dosagem em volume para a produção do concreto com resistência característica à compressão de 15MPa.
O documento discute a importância da madeira como material de construção, o processo de usinagem da madeira e os diferentes tipos de ferramentas e materiais utilizados nesse processo, incluindo aços, metais duros e diamantes.
O documento apresenta uma introdução sobre materiais dentários, abordando padrões de performance, estrutura da matéria, propriedades físicas e mecânicas e biocompatibilidade. É apresentado o professor responsável pela disciplina e seu email de contato.
Este documento discute a produção de cerâmica, incluindo seu uso na construção civil, artesanato e biomateriais. Ele descreve o processo de fabricação de cerâmicas tradicionais e avançadas, cobrindo tópicos como matérias-primas, propriedades, moldagem, secagem e queima. Também aborda o uso de cerâmicas para aplicações biomédicas como próteses ortopédicas e implantes ósseos.
O documento descreve diferentes tipos de materiais cerâmicos, incluindo tijolos, blocos cerâmicos vazados, telhas, tubos, placas e porcelanatos. Detalha suas propriedades, normas técnicas, classificações e aplicações na construção civil.
O documento discute diferentes tipos de cerâmicas dentárias, classificando-as de acordo com sua composição, método de obtenção e aplicações. Apresenta cerâmicas tradicionais feldspáticas, de baixa fusão, reforçadas com alumina, leucita ou dissilicato de lítio, além de vidros ceramizados fundidos, usinados ou injetados. Explora propriedades, indicações e desvantagens de cada material.
Este documento fornece informações sobre diferentes materiais de construção civil, incluindo argamassas, cimento, areia e agregados. Descreve os tipos de argamassas e suas aplicações, assim como as propriedades desejadas de uma boa argamassa. Também define aglomerantes, agregados e fornece detalhes sobre cimento e areia.
Materiais de construção civil. materiais cerâmicosThiagoSantos694
O documento discute materiais cerâmicos usados em construção civil, incluindo sua fabricação a partir de argilas e aplicações como alvenarias, coberturas, revestimentos e tubulações. Descreve também tipos de argila, processos de fabricação, classificação e características de qualidade de tijolos e ladrilhos cerâmicos.
O documento apresenta informações sobre diferentes materiais de moldagem odontológica, incluindo hidrocolóides reversíveis e irreversíveis, elastômeros como polissulfetos, poliéter e silicones, e materiais anelásticos como pasta de óxido de zinco e eugenol e godiva. Detalha as propriedades, indicações, manipulação e vantagens e desvantagens de cada material.
Os materiais cerâmicos são inorgânicos, não metálicos e formados pela ação do calor. São bons isolantes térmicos e elétricos e têm alta resistência mecânica e temperatura de fusão. As argilas são matérias-primas comuns em cerâmicas, sendo finamente divididas e adquirindo plasticidade na presença de água. A formulação envolve a mistura proporcional de argilas e outros componentes para obter propriedades desejadas.
Este documento discute tijolos e alvenaria, apresentando: 1) O processo de fabricação de tijolos de argila, incluindo extração, moldagem, secagem e queima; 2) Diferentes tipos de tijolos e suas especificações; 3) Técnicas de alvenaria com tijolos. O objetivo é fornecer informações sobre esses materiais amplamente usados na construção civil.
O documento descreve o processo de fabricação do cimento Portland, incluindo a história, matérias-primas, processos úmido e seco, fornos rotativos, compostos do cimento e endurecimento. Resume os principais pontos do processo, desde a moagem das matérias-primas até a saída do clínquer do forno, bem como as reações químicas envolvidas.
Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de cargas em estruturas de edifícios no Brasil. Ele especifica valores mínimos para cargas permanentes e acidentais em diferentes espaços como escritórios, lojas, garagens e residências. Também fornece tabelas com pesos específicos de materiais de construção e produtos armazenados.
O documento descreve os principais materiais de construção utilizados em instalações rurais, incluindo pedra, areia, saibro, gesso, cal, betume, cimento, tijolos, telhas, manilhas, azulejos, madeira e ferro. Detalha as características, usos e cuidados necessários com cada material.
O documento discute a história e técnicas construtivas, focando em materiais como pedra, taipa e adobe. Também descreve alvenarias de vedação e estruturais, incluindo blocos de concreto, cerâmicos e silico-calcáreo, e detalha procedimentos como assentamento, juntas e amarração.
O documento descreve os processos de produção e aplicações da cerâmica, incluindo: 1) O processo de extração da argila, processamento, moldagem, secagem e queima para produzir tijolos cerâmicos; 2) Exemplos de aplicações arquitetônicas de tijolos cerâmicos; 3) Iniciativas para tornar a produção de cerâmica mais sustentável, como o uso de biomassa e a reutilização de resíduos.
Aula 9 curso de gestão de obras - materiais cerâmicosprofNICODEMOS
O documento discute diferentes tipos de materiais cerâmicos, incluindo tijolos, blocos, telhas, tubos e placas cerâmicas. Detalha as propriedades, normas e usos de cada material, assim como as etapas de fabricação e classificação. O foco é fornecer informações técnicas sobre esses materiais amplamente utilizados na construção civil e decoração.
O documento fornece uma definição e classificação detalhada dos materiais cerâmicos. Apresenta seis principais categorias de cerâmicas: 1) Cerâmica Vermelha, 2) Materiais de Revestimento, 3) Cerâmica Branca, 4) Materiais Refratários, 5) Isolantes Térmicos, 6) Fritas e Corantes. Também discute processos de fabricação, propriedades, aplicações e normas técnicas relacionadas a blocos cerâmicos usados na construção civil.
O documento descreve a história e o processo de fabricação de blocos cerâmicos e telhas. Detalha que blocos cerâmicos e telhas já eram usados há 25.000 anos e que o processo de fabricação evoluiu pouco desde os anos 1950/1960, apesar de programas de certificação na década de 1990. Também resume o processo de fabricação de blocos cerâmicos, incluindo preparação da massa, moldagem, secagem e queima.
O documento descreve as etapas do processo de fabricação de produtos cerâmicos para construção, incluindo preparação da matéria-prima, formação das peças, tratamento térmico e acabamento. Também discute tipos comuns de produtos cerâmicos como tijolos, blocos e telhas, suas aplicações e vantagens.
Apostila complete e objetiva. Pode ser usada como estudo para qualquer período ou até mesmo depois de formado. Atualizado com base no livro Phillips e artigos.
O documento discute a dosagem do concreto, incluindo sua composição, características, traço e informações a serem consideradas na dosagem. Aborda também a resistência do concreto medida pelo fck, que indica a resistência característica à compressão após 28 dias.
1) O documento apresenta uma pesquisa bibliográfica sobre a constituição e dosagem do concreto, incluindo as propriedades dos materiais que o compõem como cimento, agregados e água. 2) É descrito o método de dosagem IPT/EPUSP e apresentadas as especificações adotadas para o estudo de dosagem realizado. 3) São apresentadas as características físicas dos materiais utilizados e a dosagem em volume para a produção do concreto com resistência característica à compressão de 15MPa.
O documento discute a importância da madeira como material de construção, o processo de usinagem da madeira e os diferentes tipos de ferramentas e materiais utilizados nesse processo, incluindo aços, metais duros e diamantes.
O documento apresenta uma introdução sobre materiais dentários, abordando padrões de performance, estrutura da matéria, propriedades físicas e mecânicas e biocompatibilidade. É apresentado o professor responsável pela disciplina e seu email de contato.
Este documento discute a produção de cerâmica, incluindo seu uso na construção civil, artesanato e biomateriais. Ele descreve o processo de fabricação de cerâmicas tradicionais e avançadas, cobrindo tópicos como matérias-primas, propriedades, moldagem, secagem e queima. Também aborda o uso de cerâmicas para aplicações biomédicas como próteses ortopédicas e implantes ósseos.
O documento descreve diferentes tipos de materiais cerâmicos, incluindo tijolos, blocos cerâmicos vazados, telhas, tubos, placas e porcelanatos. Detalha suas propriedades, normas técnicas, classificações e aplicações na construção civil.
O documento discute diferentes tipos de cerâmicas dentárias, classificando-as de acordo com sua composição, método de obtenção e aplicações. Apresenta cerâmicas tradicionais feldspáticas, de baixa fusão, reforçadas com alumina, leucita ou dissilicato de lítio, além de vidros ceramizados fundidos, usinados ou injetados. Explora propriedades, indicações e desvantagens de cada material.
Este documento fornece informações sobre diferentes materiais de construção civil, incluindo argamassas, cimento, areia e agregados. Descreve os tipos de argamassas e suas aplicações, assim como as propriedades desejadas de uma boa argamassa. Também define aglomerantes, agregados e fornece detalhes sobre cimento e areia.
Materiais de construção civil. materiais cerâmicosThiagoSantos694
O documento discute materiais cerâmicos usados em construção civil, incluindo sua fabricação a partir de argilas e aplicações como alvenarias, coberturas, revestimentos e tubulações. Descreve também tipos de argila, processos de fabricação, classificação e características de qualidade de tijolos e ladrilhos cerâmicos.
O documento apresenta informações sobre diferentes materiais de moldagem odontológica, incluindo hidrocolóides reversíveis e irreversíveis, elastômeros como polissulfetos, poliéter e silicones, e materiais anelásticos como pasta de óxido de zinco e eugenol e godiva. Detalha as propriedades, indicações, manipulação e vantagens e desvantagens de cada material.
Os materiais cerâmicos são inorgânicos, não metálicos e formados pela ação do calor. São bons isolantes térmicos e elétricos e têm alta resistência mecânica e temperatura de fusão. As argilas são matérias-primas comuns em cerâmicas, sendo finamente divididas e adquirindo plasticidade na presença de água. A formulação envolve a mistura proporcional de argilas e outros componentes para obter propriedades desejadas.
Este documento discute tijolos e alvenaria, apresentando: 1) O processo de fabricação de tijolos de argila, incluindo extração, moldagem, secagem e queima; 2) Diferentes tipos de tijolos e suas especificações; 3) Técnicas de alvenaria com tijolos. O objetivo é fornecer informações sobre esses materiais amplamente usados na construção civil.
O documento descreve o processo de fabricação do cimento Portland, incluindo a história, matérias-primas, processos úmido e seco, fornos rotativos, compostos do cimento e endurecimento. Resume os principais pontos do processo, desde a moagem das matérias-primas até a saída do clínquer do forno, bem como as reações químicas envolvidas.
Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de cargas em estruturas de edifícios no Brasil. Ele especifica valores mínimos para cargas permanentes e acidentais em diferentes espaços como escritórios, lojas, garagens e residências. Também fornece tabelas com pesos específicos de materiais de construção e produtos armazenados.
Portaria Inmetro 262 Rtac002117 Cal Hidratada para ArgamassaCelso Daví Rodrigues
Este documento aprova os Requisitos de Avaliação da Conformidade para Cal Hidratada para Argamassa no Brasil, definindo os procedimentos de certificação voluntária para este produto. O documento estabelece os requisitos técnicos, ensaios e normas aplicáveis, visando garantir o desempenho e a qualidade das cales hidratadas utilizadas na construção civil brasileira.
Este documento descreve o método para determinar a retenção de água em argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos. Ele especifica os equipamentos necessários, como moldes cilíndricos e discos de papel-filtro, e os passos para preparar a argamassa, preencher os moldes, aplicar pressão e medir a massa de discos úmidos para calcular a porcentagem de água retida.
1. Este documento estabelece o procedimento para a execução de revestimentos de paredes e tetos com argamassas inorgânicas.
2. Ele descreve as etapas da execução, incluindo preparação da base, produção e aplicação da argamassa, e acabamento da superfície.
3. O documento também fornece diretrizes para armazenamento de materiais, cronograma de execução e acompanhamento dos serviços de revestimento.
Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de cargas em estruturas de edifícios no Brasil. Ele especifica valores mínimos para cargas permanentes e acidentais em diferentes espaços como escritórios, lojas, garagens e residências. Também fornece tabelas com pesos específicos de materiais de construção e produtos armazenados.
Este documento descreve os requisitos técnicos para cal hidratada utilizada em argamassas para construção civil. Ele especifica os requisitos químicos e físicos da cal, como teor de óxido de cálcio, finura, retenção de água, entre outros. Além disso, descreve os procedimentos de inspeção e aceitação do produto no recebimento.
1º lista de exercício avaliativo sobre cimento e aglomerantesprofNICODEMOS
O documento apresenta 11 questões sobre tipos de cimentos, suas características e aplicações mais adequadas. As questões abordam temas como aceleração de obras, construção de canais, prevenção de trincas, revestimentos armados, argamassas para alvenaria e produção de tubos de esgoto.
1) Os aglomerantes são materiais ativos que promovem a união entre os grãos do agregado em argamassas e concretos. 2) Eles podem ser classificados em aéreos, hidráulicos ou poliméricos. 3) A pega é o processo de perda de fluidez da pasta até sua solidificação completa.
O documento fornece informações sobre o processo de fabricação do cimento Portland em uma fábrica no Brasil, incluindo detalhes sobre as matérias-primas, o forno rotativo, o resfriamento do clínquer e os tipos de cimento produzidos. É descrito o fluxograma do processo e apresentados resultados de ensaios de caracterização realizados no produto final.
O documento discute agregados para concreto, incluindo sua definição, importância, tipos, classificação, análise granulométrica e propriedades como absorção, umidade e inchamento. É destacada a importância econômica, técnica e ecológica dos agregados, que influenciam as propriedades do concreto e representam a maior parte de seu volume.
O documento discute os principais materiais utilizados na fabricação de cimento, incluindo calcário, argila e gesso. Descreve o processo de fabricação, que envolve moer os materiais, cozinhá-los a altas temperaturas para formar o clínquer, e moer o clínquer com gesso para produzir o cimento. Também explica as reações químicas que ocorrem durante a fabricação do clínquer.
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)David Grubba
Aula de Materiais de Construção sobre aglomerantes:
Tópicos abordados: Classificação dos aglomerantes, argila,
asfalto, CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo), Emulsão Asfáltica,
Asfalto Diluído, Cal virgem, Cal hidratada, Cal hidráulica e Gesso.
T. materiais ii revestimento cimenticioSara Andrade
- definição revestimento cimentício;
- principais marcas;
- processo de assentamento;
- manutenção e limpeza;
- definição de cimento queimado;
- processo de aplicação;
- principais problemas;
- valor.
O documento descreve a evolução histórica da construção civil e do cimento Portland, desde os primeiros usos de pedra, madeira e barro pelos homens pré-históricos até o desenvolvimento do cimento nos últimos séculos. Também resume o processo de fabricação do cimento Portland, incluindo a obtenção das matérias-primas, calcinação, moagem e ensacamento.
1) O documento discute as propriedades e classificações de agregados para construção civil, incluindo rochas naturais e artificiais usadas historicamente e atualmente.
2) As propriedades físicas, químicas e mecânicas de agregados são detalhadas, assim como sua influência nas propriedades do concreto fresco e endurecido.
3) Diferentes tipos de agregados são classificados de acordo com origem, densidade, tamanho de grão e natureza.
1) O documento discute os aglomerantes usados em construção civil, incluindo cal, gesso e cimento Portland.
2) Os aglomerantes podem ser classificados como aéreos, hidráulicos ou poliméricos dependendo de como endurecem.
3) A cal é obtida da calcinação de rochas calcárias e pode ser virgem, hidratada ou hidráulica. O cimento Portland é produzido a partir de calcário e argila moídos e queimados a altas temperaturas.
Este documento apresenta os procedimentos para realização de ensaios de agregados para concreto de acordo com as normas brasileiras. É dividido em cinco capítulos que tratam dos ensaios de agregados, concreto fresco, concreto endurecido, blocos de concreto e telhas de concreto. O foco principal é a caracterização dos agregados utilizados na fabricação do concreto, incluindo classificação, composição granulométrica, impurezas, absorção de água e resistência mecânica.
O documento discute agregados para construção civil, definindo agregados, classificando-os de acordo com origem, densidade e tamanho. Também aborda propriedades como massa específica, absorção de água, composição granulométrica e como estas afetam concretos e argamassas.
Nbr 14724 2011 - nova norma da abnt para trabalhos acadêmicosLazinha Santos
Este documento estabelece as normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos no Brasil. Ele define os elementos obrigatórios da parte externa e interna dos trabalhos, como a capa, lombada e sumário. Também fornece regras gerais sobre formato, paginação, citações, equações e tabelas para garantir a padronização e qualidade da apresentação.
Este documento apresenta uma aula sobre materiais de construção, com foco no cimento. Apresenta o planejamento da disciplina, com ementa, distribuição de pontos e expectativas. Em seguida, discute o que se espera de um gestor de obras e características e atividades dos materiais de construção, com destaque para as propriedades e usos do cimento.
O documento apresenta um resumo da primeira aula de um curso sobre materiais de construção. Ele discute os objetivos do curso, a evolução histórica dos materiais de construção e as propriedades gerais dos corpos sólidos. O documento também fornece detalhes sobre a classificação dos materiais de construção de acordo com sua origem e função.
Este documento fornece um plano de ensino para o curso de Materiais de Construção Civil I. Ele inclui tópicos como aglomerantes minerais, cimento, concreto, propriedades do concreto, dosagem do concreto, produção e aplicação do concreto, e controle tecnológico. O plano também descreve as aulas, critérios de avaliação, livros de referência e introduz conceitos importantes sobre materiais de construção e seu controle de qualidade.
O documento fornece informações sobre concreto armado, incluindo:
1) Os componentes e preparação do concreto armado, assim como suas vantagens e desvantagens;
2) Diferentes tipos de estruturas em concreto armado como lajes, vigas e pilares;
3) Técnicas como pré-moldado, protensão e diferentes sistemas estruturais como porticos e cascas.
Aula 01 - Introdução aos materiais de construção...pptxjoelsonvidalvidal
Este documento apresenta um capítulo introdutório sobre materiais de construção. Apresenta uma breve história dos materiais de construção, sua classificação de acordo com origem e função, e as propriedades e esforços mecânicos mais comuns que afetam os materiais. Discute a evolução dos materiais ao longo do tempo para atender às necessidades humanas e aspectos sustentáveis.
O documento discute os principais materiais de construção, definindo-os como qualquer material usado na construção de uma edificação. Ele descreve os materiais como naturais, artificiais ou combinados e classifica-os de acordo com sua função, como materiais de vedação, proteção ou estruturais. Finalmente, o documento lista várias propriedades gerais dos materiais, como massa, densidade, dureza e elasticidade.
O documento descreve a história e evolução dos materiais de construção ao longo do tempo. Ele explica como civilizações antigas como os egípcios, gregos e romanos foram pioneiros no uso de pedra, madeira e outros materiais. Também discute como os critérios técnicos, econômicos e estéticos influenciam a escolha dos materiais e a importância da normalização.
Ciências dos Materiais - Aula 1 - IntroduçãoFelipe Machado
O documento apresenta a relação entre Ciência dos Materiais e Engenharia de Materiais, discutindo como a composição, estrutura e processamento de um material afetam suas propriedades e desempenho. É fornecida uma classificação geral dos principais tipos de materiais.
O documento discute ensaios mecânicos de materiais. Ele explica que esses ensaios são realizados para medir propriedades mecânicas importantes como resistência, elasticidade e dureza. O ensaio de tração é descrito em detalhe, no qual uma amostra é submetida a uma carga de tração para gerar um diagrama tensão-deformação e medir propriedades como limite de resistência e módulo de elasticidade. Os resultados dos ensaios são usados no projeto de estruturas e componentes mecânicos
O documento apresenta os principais conceitos do curso de Concreto Armado I, incluindo: 1) introdução aos materiais e propriedades do concreto armado, 2) metodologia de cálculo estrutural, 3) concepção estrutural e elaboração de plantas de formas, 4) pré-dimensionamento de elementos estruturais e 5) verificação dos estados limites de serviço.
AULA 1 - FUNDAMENTOS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pdfeduardomtoledo
Este documento apresenta os fundamentos das estruturas de concreto armado, discutindo as propriedades do concreto e do aço, classificação dos materiais, resistência à compressão e tração, módulo de elasticidade e conceitos relacionados ao concreto armado. O objetivo é fornecer aos alunos uma introdução aos principais aspectos do concreto armado.
Este documento descreve os principais materiais utilizados em estruturas de betão armado, nomeadamente o betão e as armaduras. No que se refere ao betão, descreve os seus componentes principais (cimento, agregados, água), as suas propriedades e classificação. Para as armaduras, aborda as propriedades mecânicas, tecnológicas e dados relevantes para projeto de armaduras de betão armado e pré-esforçado.
O documento discute as propriedades dos materiais elétricos, incluindo uma perspectiva histórica sobre como os ensaios de materiais evoluíram ao longo do tempo. Explica os diferentes tipos de ensaios realizados em amostras, modelos físicos e modelos matemáticos para entender o comportamento dos materiais. Também classifica os materiais e lista várias propriedades físicas, químicas e físico-químicas que são avaliadas.
O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo a definição de concreto, os agregados utilizados, os fatores que influenciam a resistência do concreto, a consistência, a colocação e cura. É explicado que a resistência depende do tipo de cimento, da relação água/cimento, dos agregados e dos aditivos utilizados.
O documento discute patologias em estruturas de concreto, incluindo características do concreto, mecanismos de corrosão das armaduras, diagnóstico de patologias e materiais para reparos. Aborda tópicos como porosidade, carbonatação, fissuras, ensaios para avaliação da estrutura e opções de materiais para reparo como concreto projetado e grautes.
[1] O documento discute os principais conceitos relacionados ao concreto, incluindo sua composição, propriedades e técnicas de construção. [2] Fatores como o tipo de cimento, relação água/cimento, resistência dos agregados e aditivos afetam a resistência do concreto. [3] As etapas de produção do concreto incluem a mistura dos materiais, transporte, lançamento, adensamento e cura.
O documento descreve as atividades e ensaios realizados pelo Laboratório de Engenharia de Angola (LEA) no controle de qualidade dos materiais de construção. O LEA realiza ensaios físico-químicos e mecânicos em cimentos, agregados, aços e outros materiais para garantir a qualidade e conformidade com normas. O documento também discute problemas comuns encontrados nos materiais de construção angolanos.
Ensaios de materiais são testes realizados para verificar se os materiais apresentam as propriedades desejadas para seu uso. Eles podem ser realizados em laboratórios ou oficinas e incluem ensaios destrutivos como tração, compressão e flexão, que destroem a amostra, e não destrutivos como raios-X e ultrassom.
O documento descreve os principais materiais utilizados para moldagem odontológica, incluindo hidrocolóides reversíveis e irreversíveis, elastômeros como polissulfetos, poliéteres e silicones, e materiais anelásticos como gesso e pasta de zinco-eugenol. O documento também fornece detalhes sobre as propriedades, indicações clínicas e manipulação de cada material.
O documento descreve o método das tentativas para balancear equações químicas, que envolve ajustar os átomos de metais, ametais, hidrogênio e oxigênio. Exemplos ilustram como aplicar os 4 passos para balancear equações como Al(OH)3 + H2S → Al2S3 + H2O.
O documento apresenta exemplos de problemas envolvendo conjuntos e operações com conjuntos como união e interseção. Também apresenta exemplos de problemas envolvendo MMC, MDC, números primos e divisores de números.
O documento apresenta exemplos de problemas envolvendo conjuntos e operações com conjuntos como união e interseção. Também apresenta exemplos de problemas envolvendo MMC, MDC, números primos e divisores de números.
O documento fornece um resumo de três frases ou menos:
[1] O documento apresenta um curso preparatório para concurso do INSS em 2016, cobrindo disciplinas como raciocínio lógico, com questões e resoluções de problemas lógicos. [2] As questões envolvem cálculos e interpretação de conjuntos de dados sobre alunos em um piquenique e modalidades esportivas. [3] As questões também abordam proposições lógicas, conjuntos e porcentagens.
1. O documento apresenta informações sobre um curso preparatório para concurso de bombeiros em Minas Gerais em 2016, incluindo disciplinas, professor e links para material de estudo de química.
1. O documento apresenta conceitos fundamentais de matemática relacionados a ângulos, como classificação, propriedades e relações entre ângulos.
2. Inclui também exemplos de problemas envolvendo ângulos e suas soluções, abordando temas como ângulos entre retas paralelas, ângulos entre retas secantes e propriedades de ângulos.
3. Fornece respostas aos 13 problemas propostos no final, relacionados a ângulos entre retas paralelas e propriedades de ângulos.
1. O documento apresenta noções básicas sobre conjuntos, incluindo exemplos de conjuntos finitos e infinitos, igualdade e subconjuntos.
2. São descritas operações com conjuntos como união, interseção e diferença.
3. São apresentados problemas envolvendo operações com conjuntos para serem resolvidos.
Este documento fornece informações sobre fatoração de polinômios e resolução de equações de primeiro e segundo grau. Apresenta exemplos de fatoração por evidência, agrupamento, diferença de quadrados e trinômio perfeito. Explica também o teorema do resto de um polinômio e métodos de resolução de equações como substituição e adição.
1) O documento contém 12 questões de múltipla escolha sobre assuntos de matemática e estatística, como números reais, porcentagem, proporção e interpretação de gráficos e tabelas.
2) As questões abordam tópicos como localização de números na reta numérica, identificação de coordenadas de pontos em um plano cartesiano, cálculo de proporções e porcentagens em problemas sobre festas, trabalho e demografia.
3) São requisitadas respostas sobre interpretação de dados demográ
O documento apresenta conceitos básicos sobre conjuntos e operações com conjuntos, incluindo união, interseção, diferença e complementar. Também aborda conjuntos numéricos como números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais.
O documento apresenta conceitos básicos de conjuntos matemáticos, como conjuntos finitos e infinitos, subconjuntos, operações entre conjuntos (união, interseção, diferença e complementar), intervalos numéricos e produto cartesiano. Exemplifica esses conceitos e apresenta problemas envolvendo operações com conjuntos.
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016profNICODEMOS
O documento apresenta um resumo de uma aula de química sobre propriedades da matéria. O professor discute conceitos como massa, volume, densidade, solubilidade e outros. Exemplos ilustram como aplicar esses conceitos para identificar substâncias desconhecidas. Alguns exercícios são propostos no final para fixar o conteúdo.
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2profNICODEMOS
1) O documento apresenta notas de aula sobre química para um curso preparatório de bombeiros. Inclui conceitos básicos como matéria, corpo, objeto e sistemas.
2) São discutidas propriedades da matéria como massa, volume, densidade, pontos de fusão e ebulição. Explica como identificar substâncias usando propriedades específicas.
3) Apresenta reações químicas como combustão e hidrólise. Aborda conceitos como energia e fenômenos químic
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3profNICODEMOS
1) O documento apresenta um material de aula sobre química para um curso preparatório de bombeiros.
2) Inclui conceitos básicos de química como matéria, corpo, objeto, átomos, moléculas e substâncias.
3) Apresenta propriedades gerais e específicas da matéria como massa, volume, densidade, ponto de fusão e ebulição.
O documento lista os nomes de estudantes de um curso de materiais de construção com suas respectivas notas nas provas e trabalhos. A maioria dos estudantes foi aprovada, com notas finais acima de 60%. Apenas alguns estudantes reprovaram com notas baixas ou ausentes em diversas atividades.
This document contains a table that lists students' names, their grades on assignments, exams and overall percentage. It also includes their final grade, out of 100, and whether they passed or failed. Most students received grades between 75-95% and passed, while a few scored under 50% and failed. The top student received a grade of 92.5% while the lowest was 5%.
A aula aborda as propriedades da matéria, incluindo os estados físicos, mudanças de estado, densidade, solubilidade, combustão e outros conceitos químicos. O professor discute como identificar substâncias através de propriedades físicas e químicas e explica os modelos cinéticos moleculares.
Este documento apresenta um resumo da monografia "Evolução do uso do vidro como material de construção civil" de Fábio Carlos Pinheiro. O trabalho descreve a história do vidro, seus tipos, processos de fabricação e beneficiamento. Apresenta também conceitos sobre especificação, aplicações e instalação de vidros na construção civil, além de dados sobre o desempenho da indústria do vidro.
Este documento fornece um resumo sobre conceitos básicos de materiais plásticos, classificação, propriedades e aplicações dos principais tipos de plásticos. Aborda os conceitos de polímeros, monômeros e polimerização, além das fontes de matérias-primas como petróleo e gás natural. Explica a classificação de polímeros em naturais, sintéticos, termoplásticos, termofixos e elastômeros. Também resume as propriedades e usos do PE, PP,
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
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A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
Psicologia e Sociologia - Módulo 2 – Sociedade e indivíduo.pptx
Aula 1 cimento v2
1. 24/03/2014
1
Curso de formação
em Gestão de obras
Disciplina: Materiais de construção
Prof. Nicodemos
22/03/14
Aula 1 – Ementa, contextualização e
cimento
ementa
Introdução ao estudo dos materiais de construção.
Principais materiais utilizados em construção (cimento
e outros aglomerantes, agregados, concreto e aditivos,
argamassa, aço, materiais cerâmicos e tintas),
propriedades, principais ensaios, dosagens e usos.
Distribuição dos pontos
• 5 atividades de 10 pts.
• 10 pts de participação nas aulas
• (estudos dirigidos/lista de exercício/pesquisa).
• Cimento, agregados, concreto, argamassa, aço,
materiais cerâmicos e tintas).
• 1 prova final de 40 pts.
• 1 prova substitutiva em caso de falta justificada.
• Exame especial – caso não exceda 25% de faltas
O que se espera de um gestor de
obras? Visão de empresas
• ...profissional responsável por fiscalizar e
supervisionar a construção de uma
determinada obra, desde o seu início até a sua
conclusão...
• Atividades
- Analisar e discutir com o superior detalhes e instruções técnicas do
projeto a ser executado;v- Orientar e acompanhar a execução do
cronograma;v- Participar da instalação do canteiro de obras, definindo
locais físicos conforme o projeto; compor equipes, distribuir tarefas e
acompanhar a realização das mesmas;
- Controlar estoques de materiais; - Acompanhar a realização do trabalho,
solucionando problemas, redistribuindo tarefas, remanejando pessoal,
controlando qualidade e quantidade do trabalho realizado; -Auxiliar na
elaboração de manuais, relatórios e cronogramas durante a execução da
obra;- Zelar pela manutenção, limpeza, conservação, guarda e controle de
todo o material, aparelhos, equipamentos e de seu local de trabalho.
Requisitos
- Utilização de Ferramentas manuais e Elétricas; - Conhecimento em leitura
de projetos arquitetônicos e estruturas
. Conhecimento em Alvenaria. ...
• Analisar e discutir com o superior instruções técnicas do projeto a
ser desenvolvido. Interpretar plantas, gráficos e escalas.
Orientar e acompanhar a equipe quanto à execução dos trabalhos
cumprindo o cronograma. Coordenar a instalação e utilização de
equipamentos e estruturas construtivas em canteiros de obra.
Participar da instalação do canteiro de obras, demarcando a obra,
conforme projeto. Supervisionar o controle do estoque de
materiais, equipamentos, ferramentas e instrumental necessários
à realização do trabalho. Controlar a qualidade e quantidade do
trabalho realizado. Controlar resíduos e desperdícios. Examinar
segurança dos locais e equipamentos da obra. Monitorar o
cumprimento das normas de segurança do trabalho. Executar
tarefas pertinentes à área de atuação. Executar outras tarefas
para o desenvolvimento das atividades do setor, inerentes à sua
função...
2. 24/03/2014
2
• Atividades:
Planejar e coordenar todas as tarefas de todos os
colaboradores da obra sob sua responsabilidade,seguindo as
normas de segurança e zelando pela integridade física
própria, bem como dos demais colaboradores. Analisar
projetos; Acompanhar cronogramas; Verificar os serviços
executados e registrar.
Experiência:
Experiência em realização de obras prediais / médio alto padrão
em concreto armado ou de padrão popular em alvenaria
estrutural; Leitura e compreensão de projetos (arquitetônico,
estrutural, instalações...
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
• Os materiais de construção são definidos como todo e
qualquer material utilizado na construção de uma edificação,
desde a locação e infraestrutura da obra até a fase de
acabamento, passando desde um simples prego até os mais
conhecidos materiais, como o cimento.
• A expressão “materiais de construção”, portanto, abrange
uma gama extensa de materiais, dos quais estudaremos
alguns dos principais, que denominamos “Materiais de
Construção Básicos”.
Atributos indispensáveis
• Condições técnicas
• O material deve possuir propriedades que o tornem adequado ao
uso que se pretende fazer dele. Entre essas propriedades estão a
resistência, a trabalhabilidade, a durabilidade, a higiene e a
segurança.
• Condições econômicas
• O material deve satisfazer as necessidades de sua aplicação com um
custo reduzido não só de aquisição, mas de aplicação e de
manutenção, visto que muitas obras precisam de serviços de
manutenção depois de concluídas e que da manutenção depende a
durabilidade da construção.
• Condições estéticas:
• O material utilizado deve proporcionar uma aparência agradável e
conforto ao ambiente onde for aplicado.
Propriedades dos materiais
• São as qualidades exteriores que caracterizam e
distinguem os materiais. Um determinado material é
conhecido e identificado por suas propriedades e por
seu comportamento perante agentes exteriores.
Bauer (2008) define algumas das principais
propriedades dos materiais dentre as quais podemos
citar as mais importantes ao nosso estudo é:
Propriedades dos materiais
• Massa:
• a quantidade de matéria e é constante para o mesmo corpo,
esteja onde estiver.
• Peso:
• definido como a força com que a massa é atraída para o
centro da Terra varia de local para local.
• Volume:
• o espaço que ocupa determinada quantidade de matéria.
Propriedades dos materiais
• Massa específica:
• a relação entre sua massa e seu volume.
• Peso específico:
• a relação entre seu peso e seu volume.
• Densidade:
• a relação entre sua massa e a massa do mesmo volume de
água destilada a 4ºC.
• Porosidade:
• a propriedade que tem a matéria de não ser contínua,
havendo espaços entre as massas.
3. 24/03/2014
3
Propriedades dos materiais
• Dureza:
• definida como a resistência que os corpos opõem ao serem
riscados.
• Tenacidade:
• a resistência que o material opõem ao choque ou percurssão.
• Maleabilidade ou Plasticidade:
• a capacidade que têm os corpos de se adelgaçarem até
formarem lâminas sem, no entanto, se romperem.
• Ductibilidade:
• a capacidade que têm os corpos de se reduzirem a fios sem se
romperem.
Propriedades dos materiais
• Durabilidade:
• a capacidade que os corpos apresentam de permanecerem
inalterados com o tempo.
• Desgaste:
• a perda de qualidades ou de dimensões com o uso contínuo.
• Elasticidade:
• a tendência que os corpos apresentam de retornar à forma
primitiva pós a aplicação de um esforço.
Conhecer as propriedades permite selecionar o melhor material Esforços mecânicos
Os materiais de construção estão constantemente submetidos a
solicitações como cargas, peso próprio, ação do vento, entre outros, que
chamamos de esforços. Dependendo da forma como os esforços se
aplicam a um corpo, recebe uma denominação. Os principais esforços aos
quais os materiais podem ser submetidos são:
• Compressão: esforço aplicado na mesma direção e sentido contrário que
leva a um “encurtamento” do objeto na direção em que está aplicado.
• Tração: esforço aplicado na mesma direção e sentido contrário que leva
o objeto a sofrer um alongamento na direção em que o esforço é aplicado.
• Flexão: esforço que provoca uma deformação na direção perpendicular
ao qual e aplicado.
• Torção: esforço aplicado no sentido da rotação do material.
• Cisalhamento: esforço que provoca a ruptura por cisalhamento.
A história das construções
“Preparar a massa”
4. 24/03/2014
4
Alguma definições
O cimento Portland
• A origem da palavra CIMENTO vem do latim CAEMENTU, que designava na
velha Roma espécie de pedra natural de rochedos e não esquadrejada.
• O cimento teve início há aproximadamente 4.500 anos.
• No Egito antigo, no Panteão grego e o Coliseu romano, foram construídas com
o uso de solos de origem vulcânica que possuíam propriedades de
endurecimento sob a ação da água.
• No ano de 1756, o inglês John Smeaton obteve um produto de alta resistência
por meio de calcinação de calcários moles e argilosos.
• Em 1818, o francês Vicat obteve resultados semelhantes ao misturar
componentes argilosos e calcários.
• A origem do cimento Portland é atribuída ao construtor inglês Joseph Aspdin
que, no ano de 1824, queimou conjuntamente pedras calcárias e argila,
transformando-as num pó fino. Ele percebeu que, ao adicionar água, obtinha
uma mistura e, ao secar, tornava-se tão dura quanto as pedras empregadas nas
construções e não se dissolvia em água.
• No Brasil, a pesquisa/fabricação do cimento Portland ocorreu aparentemente
em 1888.
Os aglomerantes
Os aglomerantes são definidos como produtos
empregados na construção civil para fixar ou aglomerar outros
materiais entre si. Geralmente são materiais em forma de pó,
também chamados de pulverulentos que, misturados com a
água, formam uma pasta capaz de endurecer por simples
secagem ou devido à ocorrência de reações químicas.
Existem alguns termos para definir a mistura de um aglomerante
com materiais específicos. Entre os mais conhecidos podemos
citar:
• PASTA = MISTURA DE AGLOMERANTE + ÁGUA
• ARGAMASSA = MISTURA DE AGLOMERANTE + AGREGADO
MÍUDO + ÁGUA
• CONCRETO = AGLOMERANTE + AGREGADO MÍUDO +
AGREGADO GRAÚDO + ÁGUA
Classificação dos aglomerantes
De acordo com o mecanismo de endurecimento, os
aglomerantes podem ser classificados em:
• AGLOMERANTES QUIMICAMENTE INERTES: seu endurecimento
ocorre devido à secagem do material. A argila é um exemplo de
aglomerante inerte.
• AGLOMERANTES QUIMICAMENTE ATIVOS: seu endurecimento se dá
por meio de reações químicas. É o caso da cal e do cimento.
• Os aglomerantes quimicamente ativos são subdivididos em dois
grupos:
• AGLOMERANTES AÉREOS: são aqueles que conservam suas
propriedades e processam seu endurecimento somente na presença
de ar. Como exemplo deste tipo de aglomerante, temos o gesso e a cal.
• AGLOMERANTES HIDRÁULICOS: caracterizados por conservarem
suas propriedades em presença de ar e água, mas seu endurecimento
ocorre sob influência exclusiva da água. O cimento é o principal
aglomerante hidráulico utilizado na construção civil.
Classificação dos aglomerantes
• Quanto à composição, os aglomerantes são classificados em:
• • AGLOMERANTES SIMPLES: são formados por apenas um produto
com pequenas adições de outros componentes com o objetivo de
melhorar algumas características do produto final. Normalmente as
adições não ultrapassam 5% em peso do material. O cimento
Portland comum é um exemplo deste tipo de material.
• • AGLOMERANTES COM ADIÇÃO: são compostos por um
aglomerante simples com adições em quantidades superiores, com
o objetivo de conferir propriedades especiais ao aglomerante,
como menor permeabilidade, menor calor de hidratação, menor
retração, entre outras.
• • AGLOMERANTES COMPOSTOS: formados pela mistura de
subprodutos industriais ou produtos de baixo custo com
aglomerante simples. O resultado é um aglomerante com custo de
produção relativamente mais baixo e com propriedades específicas.
Como exemplo, temos o cimento pozolânico, que é uma mistura do
cimento Portland com uma adição chamada pozolana.
5. 24/03/2014
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Hidratação do cimento
Tempo de Pega
• É o tempo para o início da reação química de
endurecimento da argamassa quando esta é
misturada com agua. O fim da pega ocorre a partir
do momento em que a pasta adquire consistência e
se torna imprópria para o trabalho.
• Após este período a argamassa não admite mais a
remistura e não pode mais ser reutilizada mesmo
com o acréscimo de água.
• Assim após este período a pasta deve permanecer
em repouso para permitir o desenvolvimento do
endurecimento.
Pega x endurecimento
• Pega Corresponde ao intervalo de tempo em que a pasta pode
ser manuseada. O fim da pega significa que a pasta não pode mais
ser manuseada e, terminada essa fase, inicia o endurecimento.
Apesar de no fim da pega a pasta já ter alguma resistência, é
durante o endurecimento que os ganhos de resistência são
significativos.
• De acordo com o tempo que o aglomerante desenvolve a pega na
pasta, podemos classificá-lo em:
• • AGLOMERANTE DE PEGA RÁPIDA: quando a pasta inicia sua
solidificação num intervalo de tempo inferior a 30 minutos.
• • AGLOMERANTE DE PEGA SEMIRRÁPIDA: quando a pasta inicia
sua solidificação num intervalo de tempo entre 30 a 60 minutos.
• • AGLOMERANTE DE PEGA NORMAL: quando a solidificação da
pasta ocorre num intervalo de tempo entre 60 minutos e 6 horas.
Tempo em aberto
• É o tempo disponível para a utilização da argamassa após ser
aberta sobre a base (piso ou parede). Após este tempo a
argamassa perde o seu poder de adesão.
exsudação
• É a tendência da água de amassamento de vir à superfície do
concreto recém lançado
• fenômeno de segregação
• grãos de cimento mais pesados
• sedimentação por gravidade
• excesso de água nas partes superiores
• finura do cimento influi:
• diminuição dos espaços intergranulares
6. 24/03/2014
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Cimento
O cimento é um aglomerante hidráulico produzido a partir
de uma mistura de rocha calcária e argila. A calcinação dessa
mistura dá origem ao clinker, um produto de natureza granulosa,
cuja composição química é constituída essencialmente de silicatos
hidráulicos de cálcio, com certa proporção de outras substâncias
que modificam suas propriedades ou facilitam seu emprego.
De acordo com Oliveira (2008), entre os constituintes fundamentais
do cimento (95 a 96%) podemos citar:
• Cal (CaO);
• Sílica (SiO2);
• Alumina (Al2O3)
• Óxido de Ferro (Fe2O3)
• Magnésia (MgO) – em proporção máxima de 5%
• Impurezas
calcário
O calcário empregado é de natureza calcítica, isto é,
composto predominantemente por carbonato de cálcio
(CaCO3) que se apresenta na natureza com impurezas
como o óxido de magnésio, SiO2, Al2O3 e Fe2O3. O teor de
óxido de magnésio não pode ser elevado por conduzir a
cimentos com características expansivas.
CaCO3
100%
CaO + CO2
56% 44%
argila
A argila empregada na fabricação do cimento é essencialmente
constituída de um silicato de alumíno hidratado, geralmente
contendo ferro e outros minerais, em memores proporções. A
argila fornece os óxidos SiO2, Al2O3 e Fe2O3 necessários ao
processo de fabricação do cimento.
gesso
O gesso é o produto de adição final no processo de fabricação do
cimento portland, com o fim de regular o tempo de pega por
ocasião das reações de hidratação. É encontrado sob as formas de
gipsita (CaSO4.2H2O), hemidrato ou bassanita (CaSO4.0,5H2O) e
anidrita (CaSO4).
Composição química do
cimento
• No interior do forno de produção de cimento, a sílica, a
alumina, o óxido de ferro e óxido de cálcio, reagem dando
origem ao clínquer, cujos compostos principais são ao
seguintes:
• - Silicato tricácico: 3 CaO.SiO2 (C3S)
• - Silicato dicálcico: 2 CaO.SiO2 (C2S)
• - Aluminato tricálcico: 3 CaO.Al2O3 (C3A)
• - Ferro aluminato tetracálcico: 4 CaO.Al2O3.Fe2O3 (C4AF)
Os componentes da mistura influenciam
nas propriedades do cimento
A mistura dessas matérias-primas e a exposição à temperatura de fusão dão origem ao
clinker. Como consequência desse processo, ocorrem combinações químicas que
resultam na formação dos seguintes compostos, cujas proporções influenciam
diretamente nas propriedades do cimento:
• Silicato Tricálcico (C3S): esse componente contribui para a resistência da pasta em
todas as idades. O cimento, ao ser misturado com a água, começa a sofrer reações
químicas, fenômeno que chamamos de hidratação. Durante a hidratação do cimento
há liberação de certa quantidade de calor, chamado calor de hidratação, o qual será
abordado mais adiante. O silicato tricálcico é um dos componentes que mais libera
calor durante as reações de hidratação do cimento.
• Silicato Bicálcio (C2S): contribui para o endurecimento da pasta em idades
avançadas e contribui pouco para a liberação de calor na hidratação do cimento.
• Aluminato Tricálcico (C3A): contribui para a resistência no primeiro dia, para a
rapidez de pega e é o componente que mais libera calor na reação de hidratação;
• Ferroaluminato de Cálcio (C4AFe): apresenta pouca influência nas caraterísticas da
pasta.
7. 24/03/2014
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adições
São denominados adições, os materiais que, misturados aos
cimentos ou concretos em quantidades apreciáveis (maior do
que 5% em massa), alteram as propriedades que o aglomerante
confere ao concreto. No Brasil, quase a totalidade dos cimentos
comercialmente disponíveis possuem um ou mais tipos de
adição. Isto se explica principalmente pela redução de custo do
cimento e por questões ambientais pois a maioria destas adições
são sub-produtos industriais.
É sempre importante enfatizar que a fabricação de cimento
Portland é ecologicamente agressiva, pois a produção de uma
tonelada de cimento resulta na emissão de cerca de uma
tonelada de dióxido de carbono para a atmosfera. A seguir é
apresentada uma breve descrição dos principais tipos de adições
empregadas nos cimentos brasileiros.
Adições mais comuns
• Pozolanas naturais e artificiais
• Cinza volante
• Silica ativa
• Metacaulin
• Cinza da casca de arroz
• Escórias de autoforno
• fillers
Etapas da produção de cimento
Etapas da fabricação
a) preparo e dosagem da mistura crua;
b) homogeneização;
c) clinquerização;
d) esfriamento;
e) adições finais e moagem; e
f) ensacamento.
• Preparo da mistura crua
• A matéria-prima é extraída da jazidas pelos processos usuais
de exploração de
• depósitos minerais.
8. 24/03/2014
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• Dosagem da mistura crua
• A determinação da porcentagem de cada matéria-prima na
mistura crua depende
• essencialmente da composição química das matérias-primas e
da composição que se
• deseja obter para o cimento Portland, quando terminado o
processo de fabricação.
• Durante o processo de fabricação, a matéria-prima e a mistura
crua são
• analisadas, quimicamente, numerosas vezes, a intervalos de 1
hora e, às vezes, de meia
• em meia hora, e em face dos resultados dos ensaios, o
laboratório indica as porcentagens
• de cada matéria-prima que deve compor a mistura crua.
• Homogeneização
• A matéria-prima devidamente dosada e reduzida a pó muito
fino, após a moagem, deve ter a sua homogeneidade
assegurada da melhor forma possível.
• No processo de fabricação por via úmida, a matéria-prima é
moída com água e sai dos moinhos sob a forma de uma pasta
contendo geralmente de 30 a 40 % de água, e é bombeada
para grandes tanques cilíndricos, onde se processa durante
várias horas a
• operação de homogeneização.
• No processo de fabricação por via seca a matéria-prima sai do
moinho já misturada, pulverizada e seca. Normalmente os
moinhos de cru do sistema por via seca trabalham com
temperaturas elevadas (300 - 400ºc) no seu interior, o que
permite secá-la (menos de 1 % de umidade).
• Clinquerização
• A matéria-prima, uma vez pulverizada e intimamente
misturada na dosagem conveniente, sofre o seguinte
tratamento térmico,
• No processo por via úmida, todo o processamento termo-
químico necessário à produção do clínquer se dá no forno
rotativo.
• Esfriamento
• No forno, como resultado do tratamento sofrido, a matéria-
prima transforma-se em clínquer. Na saída, o material
apresenta-se na forma de bolas de diâmetro máximo variável
entre 1cm a 3cm. As bolas que constituem o clínquer saem do
forno a uma temperatura da ordem de 1200ºC a 1300ºC, pois
há um início de abaixamento de temperatura, na fase final,
ainda no interior do forno.
• O clínquer sai do forno e passa ao equipamento esfriador, que
pode ser de vários tipos. Sua finalidade é reduzir a
temperatura, mais ou menos rapidamente, pela passagem de
uma corrente de ar frio no clínquer. Dependendo da
instalação, na saída do esfriador o clínquer apresenta-se com
temperatura entre 50ºC e 70ºC, em média.
• O clínquer, após o esfriamento, é transportado e estocado em
depósitos.
• Adições Finais e Moagem
• O clínquer portland assim obtido é conduzido à moagem final,
recebendo, antes, uma certa quantidade de gesso, limitada
pela norma, gesso esse destinado ao controle do tempo de
início de pega.
• O cimento portland de alta resistência inicial – NBR 5733 (EB-
2) - , o cimento portland branco, o cimento portland de
moderada resistência aos sulfatos e moderado calor de
hidratação (MRS), e o cimento portland de alta resistência a
sulfatos (ARS) – NBR 5737 (EB-903) – não recebem outros
aditivos, a não ser o gesso.
• Ensacamento
• O cimento portland resultante da moagem do clínquer, com os
aditivos permitidos, é transportado mecânica e
pneumaticamente para os silos de cimento a granel, onde é
estocado.
• Após os ensaios finais de qualidade do cimento estocado, ele é
enviado aos silos para a operação de ensacamento, operação
feita em máquinas especiais que automaticamente enchem os
sacos e os soltam assim que atingem o peso especificado de 50
Kg.
• Muitas são as fábricas providas de
equipamentos que permitem também
a entregado cimento a granel.
9. 24/03/2014
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Nomenclatura do cimento Portland Tipos de cimento
• O tipo de cimento é representado por números romanos seguidos ou
não de letras, de acordo com a composição. Um mesmo tipo de
cimento pode ter diferentes classes de resistência, representada por um
número correspondente à resistência em megapascais (Mpa), obtida em
ensaio específico. Segundo Oliveira (2008) o ensaio para determinar a
classe de resistência do cimento é descrito em detalhes na NBR 7215 e
de forma resumida consiste em moldar amostras (também chamadas
de corpos-de-prova) de uma argamassa composta por 1 medida do
cimento a ser analisado e 3 medidas de areia.
• As amostras são mantidas em condições adequadas e ensaiadas em
idades de 1, 3, 7 e 28 dias. Os resultados mínimos de resistência devem
ser de 8 Mpa na idade de 3 dias, 15 Mpa na idade de 7 dias e 25 Mpa na
idade de 28 dias. A resistência mínima aos 28 dias é a classe de
resistência do cimento.
• Quanto à composição e classe de resistência, o cimento pode ser
dividido em diferentes tipos, conforme é apresentado a seguir:
A resistência e a composição
• - Até os 3 dias: É assegurada pela hidratação dos
aluminatos e silicatos de cálcio (C3S).
• - Até os 7 dias: Praticamente pelo aumento da
hidratação do C3S.
• - Até os 28 dias: Continua a hidratação do C3S
responsável pelo aumento da resistência,
• com pequena contribuição do C2S.
• - Acima dos 28 dias: O aumento de resistência passa
a ser devido à hidratação do C2S.
Nomenclatura do cimento
Cimento Tipo I (CP I):
• Também chamado de Cimento Portland comum. É composto
em sua maior parte por clinker, contendo uma pequena
adição de gesso (aproximadamente 5%) que age como
retardador da pega. A NBR 5732 é a norma que trata deste
tipo de cimento e estabelece 3 classes de resistência para o
mesmo: 25 Mpa, 32 Mpa e 40 Mpa. Este tipo de cimento
também pode receber adição de pequena quantidade de
material pozolânico (1 – 5%), recebendo a denominação de CP
I-S. É indicado para construções que não necessitem de
condições especiais e não apresentem exposição a agentes
agressivos, como águas subterrâneas, esgotos, água do mar e
presença de sulfatos. Por utilizar muito clinker seu custo de
produção é elevado e por isso é pouco fabricado.
Cimento Tipo II (CP II):
• Recebe a adição de materiais de baixo custo o que confere
propriedades especiais ao cimento. A norma que trata deste tipo de
cimento é NBR 11578 e as classes de resistência em que o mesmo
pode ser fabricado são 25 Mpa, 32 Mpa e 40 Mpa. As adições e
aplicações recomendadas para cada tipo desse cimento são
apresentadas na tabela abaixo:
10. 24/03/2014
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Cimento Tipo III (CP III):
• Também chamado de Cimento Portland de alto-forno, caracteriza-
se por conter adição de escória em teores que variam de 35% a
70%. Este tipo de cimento confere baixo calor de hidratação, maior
impermeabilidade e durabilidade e maior resistência a sulfatos às
misturas onde é empregado. Recomendado para obras de grande
porte e sujeitas a condições de alta agressividade (barragens,
fundações, tubos para condução de líquidos agressivos, esgotos e
efluentes industriais, concretos com agregados reativos, obras
submersas, pavimentação de estradas, pistas de aeroportos). Por
ser recomendado para obras de grande porte e onde haverá grande
consumo é frequentemente comercializado à granel (não em sacos)
e sob encomenda. A norma que trata deste cimento é a NBR 5735,
a qual estabelece 3 classes de resistência para este tipo de cimento:
25 Mpa, 32 Mpa e 40 Mpa.
Cimento Tipo IV (CP IV):
• Também chamado de Cimento Portland pozolânico, possui
adição de pozolana em teores que variam de 15% a 50%, que
conferem alta impermeabilidade e durabilidade às misturas
em que são empregados. É recomendado para obras expostas
à ação de águas correntes e ambientes agressivos. Em longo
prazo, eleva a resistência mecânica de concretos, quando os
mesmo são comparados a concretos similares feitos com
cimento comum. É fabricado nas classes de resistência de 25
Mpa e 32 Mpa, de acordo com a NBR 5736.
Cimento Tipo V (CP V - ARI):
• Este tipo de cimento confere alta resistência inicial nas primeiras idades
dos concretos onde é aplicado. O cimento tipo ARI ou alta resistência
inicial, não possui nenhuma adição especial. A capacidade de
desenvolver a resistência mais rápido que os demais cimentos é
resultado do processo de fabricação diferenciado, principalmente
quanto à composição do clinker, que possui um percentual diferenciado
de argila, e à moagem do material, que é mais fina quando comparada
aos demais cimentos. A hidratação ocorre de maneira mais rápida. É
indicado para desforma rápida do concreto, na confecção de elementos
pré-moldados, blocos, postes, tubos, entre outros. A norma que trata
deste tipo de cimento é a NBR 5733, que estabelece a resistência
mínima para ensaios específicos com este tipo de cimento, conforme
tabela abaixo:
Cimento Resistente a
Sulfatos (RS):
• De acordo com a ABCP, qualquer dos cimentos já estudados pode
ser resistente a sulfatos, desde que se enquadre em alguns
requisitos como teor do componente químico C3A do clinker
inferior a 8% e teor de adições carbonáticas de no máximo 5%. Os
cimentos do tipo alto-forno também podem ser resistentes a
sulfatos quando contiverem entre 60% e 70% de escória granulada
de alto-forno, em massa. Os cimentos do tipo pozolânico que
contiverem entre 25% e 40% de material pozolânico em massa
também apresentam comportamento satisfatório quando expostos
à ação de águas sulfatadas. O cimento resistente a sulfatos é
recomendado para uso em redes de esgotos de águas servidas ou
industriais, água do mar e em alguns tipos de solos, ambientes
onde este agente agressivo pode estar presente.
Cimento Aluminoso:
• Resulta do cozimento de uma mistura de bauxita e calcário.
De acordo com Oliveira (2008) este tipo de cimento possui
pega lenta, porém, alcança altas resistências em pouco tempo
(31,5 Mpa em 2 dias; 40 Mpa em 28 dias). A reação de
hidratação é intensa e desenvolve grandes quantidades de
calor. Sua principal utilização é como cimento refratário,
resistindo a temperaturas superiores a 1.200ºC, podendo
chegar a 1.400°C em misturas com agregados
convenientemente escolhidos. Não é fabricado no Brasil.
Cimento Branco (CPB):
• Possui coloração branca em função das matérias-primas
utilizadas na sua fabricação (caulim no lugar da argila), que
possuem baixos teores de óxido de ferro e manganês. Além
disso, são observadas condições especiais durante o processo
de fabricação. O cimento branco pode ser do tipo estrutural
ou não-estrutural. O CPB estrutural é utilizado em concretos
brancos para fins arquitetônicos e é fabricado nas classes de
resistência 25 MPa, 32 MPa e 40 Mpa. O CPB não estrutural é
utilizado para rejuntamento de azulejos e aplicações não
estruturais. Em ambos os casos, o cimento pode ser associado
a pigmentos, o que resulta nos concretos coloridos.