O documento discute patologias em estruturas de concreto, incluindo características do concreto, mecanismos de corrosão das armaduras, diagnóstico de patologias e materiais para reparos. Aborda tópicos como porosidade, carbonatação, fissuras, ensaios para avaliação da estrutura e opções de materiais para reparo como concreto projetado e grautes.
Nesta aula são apresentados os seguintes assuntos introdutórios relativos a dosagem do concreto: aspectos gerais; traço do concreto; aditivos; adições; fibras;;
Nesta aula são apresentados os seguintes assuntos introdutórios relativos a dosagem do concreto: aspectos gerais; traço do concreto; aditivos; adições; fibras;;
Resumo dos métodos mais utilizados no dimensionamento de fundações com estacas: Aoki-Velloso e Décourt-Quaresma e cálculo de um exemplo (Estudo de Caso).
Patologias na construção civil detalhes construtivos fissuras na alvenariaRicardo Lopes
Inspecionar, avaliar e diagnosticar as patologias da construção são tarefas que devem ser realizadas sistemática e periodicamente, de modo que os resultados e as ações de manutenção devem cumprir efetivamente a reabilitação da construção sempre que necessária.
Perícia - Patologias na Engenharia Civil
UNESC - Faculdades Integradas de Cacoal
DAMYSSON HENRIQUE B.S.DIAS
FELIPE RIBEIRO JUSTO
JEFFERSON MAXIMILINO
JULIETI F. BIAZATTI
LUALISON GONÇALVES
Resumo dos métodos mais utilizados no dimensionamento de fundações com estacas: Aoki-Velloso e Décourt-Quaresma e cálculo de um exemplo (Estudo de Caso).
Patologias na construção civil detalhes construtivos fissuras na alvenariaRicardo Lopes
Inspecionar, avaliar e diagnosticar as patologias da construção são tarefas que devem ser realizadas sistemática e periodicamente, de modo que os resultados e as ações de manutenção devem cumprir efetivamente a reabilitação da construção sempre que necessária.
Perícia - Patologias na Engenharia Civil
UNESC - Faculdades Integradas de Cacoal
DAMYSSON HENRIQUE B.S.DIAS
FELIPE RIBEIRO JUSTO
JEFFERSON MAXIMILINO
JULIETI F. BIAZATTI
LUALISON GONÇALVES
A garantia e a extensão da durabilidade das estruturas de concreto são cada vez mais requeridas, em especial para aquelas a serem expostas a uma elevada agressividade ambiental e de grande responsabilidade e impacto socioambiental. Entretanto, obter uma estrutura durável não é uma tarefa fácil, pois esta envolve a realização de diversas ações e cuidados nas etapas de projeto, de execução e de manutenção. No Brasil, o estudo da durabilidade tem recebido bastante atenção, sendo dada ênfase na especificação de um concreto de qualidade e em uma adequada espessura de cobrimento da armadura. No exterior, existe a mesma preocupação, sendo também bastante estudada a aplicação de medidas adicionais, como técnicas de proteção catódica e superficial do concreto e da armadura. Neste trabalho, algumas dessas técnicas são apresentadas, dando enfoque na sua aplicação em estruturas exposta ao ambiente marinho tropical.
The security and/or extension of the durability of concrete structures are increasingly required, especially in works that require a high investment in building and maintenance, and also of great social and environmental impact. However, obtaining a durable structure is not an easy task because it involves various actions at the stage of design, specification, implementation, maintenance and use. In Brazil, the study of durability of concrete structures has received attention of many professionals and researchers, been prioritized the studies related to the area of concrete technology, focusing on the strength of the concrete, the use of admixtures and additives, in other parameters resulting in improved material properties. Abroad, this concern also exists, but studies are very comprehensive, and offered different products and techniques of cathodic and surface protection. In this work, these techniques are presented and discussed, with emphasis given to those appropriate for structures exposed to aggressive environments, such as in the extensive Brazilian coastline.
ARAUJO, A.; PANOSSIAN, Z. Proteção de estruturas de concreto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, 52, 2010, Fortaleza. Anais... São Paulo: IBRACON 2010.
GALVANIZAÇÃO E PINTURA EPOXÍDICA DE ARMADURAS DE ESTRUTURAS DE CONCRETO COMO ...Adriana de Araujo
O revestimento das armaduras de aço-carbono das estruturas de concreto é uma técnica de proteção contra corrosão bastante difundida em muitos países. Usualmente, é adotada em obras de grande responsabilidade, especialmente naquelas em a sua estrutura está exposta a um ambiente de média a forte agressividade. À semelhança das outras técnicas de proteção, esta também é adequada para estruturas com restrição à manutenção, em elementos pré-fabricados ou em concreto aparente, colorido ou não. Em geral, o revestimento da armadura é feito por zincagem a quente (galvanização a fogo) ou por aplicação de uma pintura epoxídica (Fusion Bond Epoxy - FBE). Estes dois tipos de revestimento são apresentados neste trabalho, sendo discutidos parâmetros importantes relacionados à produção e à capacidade de proteção contra a corrosão oferecida às estruturas de concreto.
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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5. Características do Concreto
Porosidade (compacidade)
Fator água/aglomerante;
propriedade importante para resistir à penetração dos
meios agressivos externos;meios agressivos externos;
Transporte e vibração inadequados:
Segregação, exudação.
Resistência mecânica;
6. Características do Concreto
Endurecimento do concreto (hidratação)
Evitar fissuras precoces (devido à retração)
Calor de hidratação (retração, expansão
térmica)
cura do concreto, secagem prematura (24cura do concreto, secagem prematura (24
horas).
Eventual temperatura muito baixa durante a
concretagem (< 7 °C) – baixa umidade
Temperatura e vento (falta de água).
7. Características do Concreto
Cobrimento das armaduras
A espessura desta capa de concreto é importante
para garantir a proteção das armaduras frente aos
agentes agressivos.
Deve-se adotar o cobrimento mínimo previsto na NBRDeve-se adotar o cobrimento mínimo previsto na NBR
6118.
Algumas normas recomendam que em exposição a
agentes agressivos, este concreto deve possuir:
alto teor de cimento,
baixo fator água/cimento
espessuras superiores a 5 cm.
8.
9. Características do Concreto
aditivos e adições
Aditivos: plastificantes
(trabalhabilidade), retardadores
de pega, etc.
Adições: minerais, tais como:
Metacaulim, cinzas volantes, silica
ativa, escoria de alto-forno
Diminuem a porosidade: reação
pozolânica e efeito de
preenchimento “filler”.
12. Corrosão das Armaduras
• Uma das principais manifestações patológicas no
concreto armada:
– recobrimento das armaduras abaixo dos valores
recomendados pelas normas da ABNT.
– o concreto executado com elevado fator água/cimento,
acarretando elevada porosidade do concreto e fissuras de
retração.retração.
– o ausência ou deficiência de cura do concreto, propiciando a
ocorrência de fissuras, porosidade excessiva, diminuição da
resistência, etc.
– o segregação do concreto com formação de ninhos de
concretagem,
– erros de traço,
– lançamento e vibração incorretos, formas inadequadas, etc
13. Corrosão das Armaduras
• O concreto proporciona às armaduras uma dupla
proteção.
– Uma barreira física que separa o aço do contato direto
com o meio ambiente que contém elementos
agressivos ao aço;
– Capa passivadora formada meio alcalino do concreto– Capa passivadora formada meio alcalino do concreto
14. Mecanismo da corrosão das armaduras
• A corrosão das armaduras pode-se originar por:
– uma ação química ou
– uma ação eletroquímica
• O aço diminui sua seção, e se converte
completamente em óxidos;completamente em óxidos;
• O concreto pode fissurar ou delaminar-se
devido às pressões de expansão dos
• óxidos;
• A aderência da armadura diminui ou desaparece.
15. a) Corrosão química:
• Oxidação:
–reação gás + aço = Fe2 O3
Mecanismo da corrosão das armaduras
• corrosão muito lenta:
–não provoca deterioração substancial das
armaduras.
16. b)corrosão catódica :
–ocorre em meio aquoso
Mecanismo da corrosão das armaduras
–ocorre em meio aquoso
–principal e mais sério processo de corrosão
encontrado na construção civil.
–a armadura se transforma em óxidos e
hidróxidos de ferro, de cor avermelhada,
pulverulenta e porosa, denominada ferrugem.
17. b) corrosão catódica :
–Presença de um eletrólito:
• sais dissolvidos do cimento - hidróxido de
cálcio (CaOH2)
• anidro carbônico (CO ),
Mecanismo da corrosão das armaduras
• anidro carbônico (CO2),
• íons cloreto (Cl-), íons sulfatos (S--),
nitritos (NO3-), gás sulfídrico (H2S), amônia
(NH4+),
• óxidos de enxofre (SO2, SO3)
18. b) Aumento da velocidade da corrosão em regiões industriais, orlas
marítimas, poluídas.
Mecanismo da corrosão das armaduras
23. Carbonatação
CO2 + componentes
alcalinos do concreto
(Ca(OH)2) = < pH do
concreto
Mecanismo da corrosão
das armaduras
concreto
A velocidade de
carbonatação está
associada:
à porosidade do concreto,
a umidade do concreto,
à temperatura e a
umidade relativa do ar.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33. Proteção dos aços contra a corrosão
• A oxidação resulta de fenômenos eletrolíticos
que formam o óxido de ferro, que é poroso, e
que permite a continuação do processo.
• A oxidação é favorecida pela presença de• A oxidação é favorecida pela presença de
ácidos e bases.
• Para a proteção do ferro seja eficaz é
necessário limpá-lo previamente, quer por
processos mecânicos ou químicos.
34. Pinturas
• A pintura é o processo de proteção do aço contra a
corrosão utilizado em todos os casos em
que não se apresentem dificuldades particulares devidas às
finuras das arestas, à extensão das superfícies ou a
condições de exposições severas.
• Na elaboração de um sistema de pintura devem ser
considerados dados como:considerados dados como:
– o meio ambiente e sua agressividade,
– o tipo de tinta,
– a preparação da superfície,
– A seqüência de aplicação, o número de demãos, as espessuras,
o tipo de aplicação e as condições de trabalho a que estará
submetida a superfície.
• Durante sua aplicação, a superfície deverá estar isenta de
pó, carepas, ferrugens, óleos ou graxas e a unidade relativa
do ar não deverá estar superior a 85%.
35.
36. deformação à tração do concreto excedendo
a sua própria resistência.
mecanismos básicos que podem originar
deformações no concreto:
Trincas e fissuras
deformações no concreto:
retração de secagem, expansão ou
contração térmica, deformação plástica;
Expansão de materiais no interior do
concreto (corrosão)
53. Inspeção detalhada
• Fichas, croquis e planos de levantamento
de danos.
• Plano de amostras.
• Tabela de tipificação dos danos.
• Técnicas de ensaio / medição / análises
adequadas.
• Regiões onde deverão ser realizados
ensaios.
• Planificação de materiais e equipamentos.
54. Ensaios a realizar.
• No Concreto
– Resistividade
– Esclerometria
– Ultra-som
– Profundidade de
• Armadura
• Localização e espessura
de recobrimento
• Perda de diâmetro e seu
limite elástico– Profundidade de
carbonatação
– Concentração de
cloretos
– Resistência à
compressão
– Porosidade
limite elástico
• Medição de potenciais
• Medição da velocidade
de corrosão.
57. Resistividade elétrica
• amostras extraídas para testes em laboratório
ou “in loco”.
• função de variáveis como:
– tipo de cimento,
– adições orgânicas,– adições orgânicas,
– a relação água/cimento,
– a porosidade da estrutura.
58. Ultra-som
• ensaio não destrutivo tem o objetivo de
verificar:
• a homogeneidade (qualidade e uniformidade)
do concretodo concreto
• Detectar falhas internas (ninhos e vazios)
profundidade de fissuras, etc.
• Monitorar as variações das propriedades do
concreto.
60. Métodos de determinação de resistência
• Mecânica:
– pistola finca-pinos (pistola de Windsor)
– medir a profundidade em que um pino de aço
padronizado consegue penetrar no concreto -
ASTM C 803-82 (Penetration Resistance of
Hardened Concrete).Hardened Concrete).
61. Resistência do concreto ao
arrancamento
• utilizado um
torquímetro para
medir a carga
necessária à
extração de umextração de um
parafuso com luva
de expansão, que
se dilata à medida
que a carga é
aplicada.
62. Esclerometria
• correlação entre
a resistência ao
choque (dureza
superficial) e a
resistência à
compressão do
material,material,
• uma das técnicas
mais difundidas
em todo o
mundo para a
avaliação da
homogeneidade
do concreto -
NBR 7584/82
63. Porosidade
• NBR 9779 - Determinação da absorção de
água por capilaridade / Ascensão capilar
64. Porosidade
– NBR 9778 – Determinação da Absorção de
Água por Imersão - Índice de Vazios e Massa
Específica
65. Potencial de corrosão
• As medidas de potencial informam sobre a
probabilidade de corrosão do aço. ASTM C 876
76. Materiais utilizados em reparos
• Concreto moldado
• tradicional material utilizado para reparação
estrutural.
• procura-se utilizar o concreto em reparos de
maiores dimensões.maiores dimensões.
• propriedades e características mais adequadas:
– impermeabilidade,
– Resistência,
– minimizar retração,
– aumento da resistência química, etc.
77. Materiais utilizados em reparos
• Concreto moldado
• As principais modificações introduzidas são:
– Utilização de cimentos especiais ou compostos, como o CPII-Z
(com pozolana), CPIV (cimento pozolânico), CPV (alta resistência
inicial), CPI-S (resistente a sulfatos), etc.
– CAD –Concreto de Alto Desempenho –Concreto com elevada– CAD –Concreto de Alto Desempenho –Concreto com elevada
resistência, com adição de aditivos superplastificantes, sílica
ativa, etc., podendo também ser incorporados escória, fibras
metálicas ou sintética,, etc.
– Aditivos inibidores de corrosão, como nitrito de sódio ou
cálcio, éster aminas, benzoato de sódio, molibdato de sódio, etc.
• São normalmente utilizados em reparos profundos
78. Materiais utilizados em reparos
• Concreto projetado
• Concreto tem sido utilizado há bastante
tempo para reparos, como também em obras
convencionais de revestimento de túneis ,
minas, muros de contenção, etc.minas, muros de contenção, etc.
79. Materiais utilizados em reparos
• Concreto projetado
• O concreto projetado apresenta as seguintes
características principais:
Dispensa formas nas aplicações verticais ou– Dispensa formas nas aplicações verticais ou
sobrecabeça
– Melhor aderência, causada pelo pela grande
energia de impacto com o substrato
– Maior compacidade e consequentemente
impermeabilidade
82. Materiais utilizados em reparos
• Grautes
• são argamassas
industrializadas:
– a elevada fluidez,
– baixa permeabilidade,
– ausência de retração
(retração compensada)
ausência de retração
(retração compensada)
– elevadas resistências iniciais e
finais.
• São utilizados em muitas
aplicações, como reparos
estruturais, chumbamento
de equipamentos,
ancoragem de tirantes, etc.
83. Materiais utilizados em reparos
• Grautes
• industrializados com
aglomerantes de base mineral
(cimento Portland, cimento
aluminoso) ou sintético (resinas
epóxi), com agregados de
quartzo ou metálico,quartzo ou metálico,
• superplastificantes,
compensadores de retração,
podendo ou não conter
microssílica.
• Podem atingir elevada resistência
inicial (10 a 20 Mpa em 2 horas)
• reparos médios ou profundos.
85. Materiais utilizados em reparos
• Revestimento
– Base cimento –São
argamassas à base de
cimento Portland, em
composição contendo:composição contendo:
• quartzo de
granulometria apropriada,
• polímeros em pó ou
líquido.
• adições de microssílica,
• fibras sintéticas ou
metálicas.
87. Materiais utilizados em reparos
• Inibidores de corrosão
– Primer anticorrosivo
• Epóxi com zinco:
– é mais eletronegativa que o aço,
formando uma proteção catódica
atuando como ânodo de sacrifício.atuando como ânodo de sacrifício.
– não se expande no processo de
oxidação.
• Cimentos poliméricos aditivados
– base cimento, polímeros e
aditivos inibidores de corrosão,
(nitrito de cálcio, éster aminas)
– recompõe a capa passivadora
alcalina e inibem a continuidade da
corrosão.
89. Materiais utilizados em reparos
• Injeções em trincas e fissuras
– utilizada para obturar e preencher vazios, para
“colar” ou solidarizar as trincas e fissuras, para
impermeabilizar ou vedar infiltrações:
– Epóxi
– Poliuretano e metacrilatos hidro-reativos
– Cimento
92. Materiais utilizados em reparos
• Injeções em trincas e fissuras
– Poliuretano e metacrilatos hidro-reativos:
• A resina reage com água, expandindo-se e obturando os
pontos de infiltrações
93. Materiais utilizados em reparos
• Injeções em trincas e
fissuras
– A injeção de calda de
cimento é usado:
• em trincas de abertura acima
de 1 mm,
• em solos,• em solos,
• muros de arrimo,
• Barragens,
• túneis, etc.,
– utilização de calda de
cimento aditivada com
plastificantes ou
superplastificantes, como
também com microssílica.
94. • Adesivos
– resinas epóxi (fluidas, em pasta ou gel)
– Resinas acrílicas
• puras ou em calda de cimento.
Materiais utilizados em reparos
97. • Proteção de superfície
– protege o substrato contra a penetração de água e
agentes agressivos
– acabamento estético ao substrato.
Materiais utilizados em reparos
– acabamento estético ao substrato.
– Normalmente são utilizados os seguintes materiais:
• Hidrofugantes ou hidrorrepelentes
• Vernizes
• Pinturas
106. preparação da área para
receber a argamassa de
reparo.
ponte de aderência resina
epóxi, o substrato deve
estar seco.
ponte de aderência látex
acrílico, aplicado puro ouacrílico, aplicado puro ou
em mistura com cimento:
(3 partes de cimento – 1
parte de água – 1 parte
de resina acrílica), o
substrato deve ser
primeiramente hidratado
com água.
não encharcar