Este documento apresenta conceitos sobre rumos e azimutes em topografia, incluindo: 1) Sistemas de medição angular sexagesimal e conversões entre graus, minutos e segundos; 2) Diferença entre norte magnético e norte verdadeiro; 3) Conceito de declinação magnética; 4) Definição de azimute magnético e verdadeiro e como calcular rumos correspondentes; 5) Exemplos e exercícios de conversão entre sistemas e cálculo de ângulos.
O documento apresenta conceitos sobre rumos e azimutes em topografia, incluindo: 1) Sistemas de medição angular sexagesimal e conversões entre graus, minutos e segundos; 2) Diferença entre norte magnético e verdadeiro e cálculo de declinação magnética; 3) Definição e cálculo de rumos, azimutes, conversões entre eles. Exemplos e exercícios sobre estes tópicos são fornecidos para treinamento.
1) O documento apresenta uma lista de 25 exercícios de topografia sobre dedução de fórmulas trigonométricas, cálculo de ângulos, distâncias, áreas e coordenadas a partir de levantamentos topográficos por poligonal, irradiação e caminhamento.
O documento discute os conceitos de norte verdadeiro, norte geodésico, norte magnético e norte de quadrícula para orientação. Também define os conceitos de azimute magnético, azimute verdadeiro, rumo e declinação. Fornece fórmulas para conversão de azimute para rumo e vice-versa. Como exemplo, calcula os valores de declinação, rumos magnético e verdadeiro em diferentes anos dados um rumo magnético inicial e taxa anual de variação da declinação.
1) O documento apresenta notas de aula sobre topografia básica ministrada pelo professor Antonio Teles em 2010 no curso de engenharia ambiental da UNIPAM.
2) Aborda conceitos fundamentais de topografia como levantamento topográfico, sistemas de coordenadas, medição de ângulos e unidades de medida.
3) Fornece detalhes sobre equipamentos como bússolas e sua utilização na determinação de azimutes e rumos magnéticos.
Este documento contém uma série de 20 exercícios de topografia sobre distâncias, escalas, altimetria, poligonais e nivelamento geométrico. Os exercícios abordam cálculos e problemas relacionados a medições topográficas com instrumentos como fitas de aço, goniômetros, níveis e teodolitos. As respostas fornecidas completam as informações necessárias para resolver cada exercício.
O documento fornece uma introdução à topografia básica, definindo o termo e descrevendo as principais operações e equipamentos topográficos, incluindo medições angulares e lineares, poligonais, nivelamento e representação do relevo em plantas e perfis.
O documento discute conceitos fundamentais de topografia, incluindo ângulos, azimutes, rumos e conversões entre eles. Também aborda planimetria, fundamentos de levantamento topográfico, poligonais e cálculo de áreas.
Este relatório descreve cinco aulas de campo de topografia, incluindo adensamento, levantamento topográfico clássico, nivelamento geométrico, triangulação e implantação. Fornece detalhes sobre os objetivos, procedimentos, cálculos e conclusões de cada atividade prática.
O documento apresenta conceitos sobre rumos e azimutes em topografia, incluindo: 1) Sistemas de medição angular sexagesimal e conversões entre graus, minutos e segundos; 2) Diferença entre norte magnético e verdadeiro e cálculo de declinação magnética; 3) Definição e cálculo de rumos, azimutes, conversões entre eles. Exemplos e exercícios sobre estes tópicos são fornecidos para treinamento.
1) O documento apresenta uma lista de 25 exercícios de topografia sobre dedução de fórmulas trigonométricas, cálculo de ângulos, distâncias, áreas e coordenadas a partir de levantamentos topográficos por poligonal, irradiação e caminhamento.
O documento discute os conceitos de norte verdadeiro, norte geodésico, norte magnético e norte de quadrícula para orientação. Também define os conceitos de azimute magnético, azimute verdadeiro, rumo e declinação. Fornece fórmulas para conversão de azimute para rumo e vice-versa. Como exemplo, calcula os valores de declinação, rumos magnético e verdadeiro em diferentes anos dados um rumo magnético inicial e taxa anual de variação da declinação.
1) O documento apresenta notas de aula sobre topografia básica ministrada pelo professor Antonio Teles em 2010 no curso de engenharia ambiental da UNIPAM.
2) Aborda conceitos fundamentais de topografia como levantamento topográfico, sistemas de coordenadas, medição de ângulos e unidades de medida.
3) Fornece detalhes sobre equipamentos como bússolas e sua utilização na determinação de azimutes e rumos magnéticos.
Este documento contém uma série de 20 exercícios de topografia sobre distâncias, escalas, altimetria, poligonais e nivelamento geométrico. Os exercícios abordam cálculos e problemas relacionados a medições topográficas com instrumentos como fitas de aço, goniômetros, níveis e teodolitos. As respostas fornecidas completam as informações necessárias para resolver cada exercício.
O documento fornece uma introdução à topografia básica, definindo o termo e descrevendo as principais operações e equipamentos topográficos, incluindo medições angulares e lineares, poligonais, nivelamento e representação do relevo em plantas e perfis.
O documento discute conceitos fundamentais de topografia, incluindo ângulos, azimutes, rumos e conversões entre eles. Também aborda planimetria, fundamentos de levantamento topográfico, poligonais e cálculo de áreas.
Este relatório descreve cinco aulas de campo de topografia, incluindo adensamento, levantamento topográfico clássico, nivelamento geométrico, triangulação e implantação. Fornece detalhes sobre os objetivos, procedimentos, cálculos e conclusões de cada atividade prática.
1) O documento apresenta conceitos básicos e métodos de levantamento topográfico planimétrico e altimétrico.
2) São descritos métodos de levantamento planimétrico como irradiação, interseção e caminhamento.
3) Também são apresentados conceitos como planimetria, altimetria, coordenadas geográficas e projeção UTM.
Este documento descreve os processos de medição de ângulos utilizados em topografia. Ele define ângulos horizontais, verticais e zenitais e explica os processos de medição direta como leitura simples, por repetição e método das direções. Também aborda a medição indireta por deflexão e destaca a importância da caderneta de campo para registro dos dados coletados.
Relatório de levantamento topográfico planimétricoluancaio_aguas
O documento apresenta o relatório de um levantamento topográfico planimétrico realizado por estudantes em uma área da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O relatório descreve a metodologia utilizada para a obtenção e processamento dos dados de campo, incluindo equipamentos, cálculos e plotagem dos resultados. Conclui que os objetivos didáticos foram alcançados, mas que a norma de erro de fechamento linear não foi respeitada. Apresenta também anexos com o relatório de campo e a memória descritiva da área levantada.
Topografia exercícios propostos com soluçãoMaíra Barros
Este documento apresenta 15 exercícios de topografia sobre distâncias, escalas, altimetria, nivelamento, poligonais e coordenadas planas. Os exercícios envolvem cálculos trigonométricos e geométricos para resolver problemas topográficos como determinar distâncias, áreas, cotas e coordenadas de pontos.
1. O documento apresenta uma tabela com as coordenadas X, Y e distâncias horizontais de três pontos que formam uma poligonal fechada. Solicita também o cálculo da área em m2 e há da poligonal.
2. Pede para determinar a distância entre as cotas de referência para a passagem de uma curva de nível de cota 11m, sabendo que a malha do croqui é de 3x3cm. Solicita também o croqui da curva com os respectivos cálculos.
3. Apresenta um croqui com nove pont
O documento apresenta informações sobre geodésia e sistemas de referência geodésicos, incluindo: (1) a forma da Terra ao longo da história, desde a concepção esférica até a elipsóide; (2) sistemas de coordenadas geodésicas e cartográficas; e (3) o Sistema Geodésico Brasileiro e suas redes de referência planimétrica e altimétrica.
Nivelamento taqueométrico: o que é, fórmulas e aplicaçõesAdenilson Giovanini
O documento explica o que é nivelamento taqueométrico, sua origem, fórmulas e aplicações. O nivelamento taqueométrico usa um teodolito para obter distâncias e diferenças de nível entre pontos através de leituras estadimétricas. As fórmulas usam essas leituras junto com outros fatores como a altura do instrumento para calcular a diferença de nível. Ele é menos preciso que o nivelamento geométrico, mas permite o levantamento de muitos pontos e é usado em
O documento descreve equipamentos topográficos utilizados para medição de distâncias e níveis no levantamento de campo. Apresenta métodos antigos como o passo humano e a braça, além de equipamentos modernos como a trena, nível de mangueira, GPS e estações totais. Também explica equipamentos auxiliares como piquetes, balizas e réguas graduadas.
O documento apresenta os conceitos e objetivos da análise exploratória de dados, incluindo representações tabulares e gráficas. Discute tabelas, medidas de tendência central, medidas de dispersão e os principais tipos de gráficos como histograma, diagrama de dispersão e gráfico de barras.
Relatório de levantamento topográfico altimétrico - Sistematização de terrenosluancaio_aguas
1. Realização de um levantamento topográfico planialtimétrico de uma área no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro para obter a planta topográfica e representação do relevo por curvas de nível.
2. Sistematização de parte da área para criar um plano inclinado com declividades específicas, calculando o volume de corte e aterro necessários.
3. Elaboração de relatório técnico descrevendo o processo metodológico e resultados obtidos.
Aula 8 métodos de levantamento de detalhes - avaliações de áreas(2)Felipe Serpa
O documento descreve vários métodos de levantamento topográfico para determinar coordenadas de pontos de detalhes, incluindo métodos secundários como irradiação, estação livre, interseção e bilateração. Os métodos envolvem medir distâncias e ângulos a partir de pontos com coordenadas conhecidas para calcular as coordenadas dos pontos de detalhes.
Este documento discute a leitura da mira topográfica utilizada em estadimetria. Ele aborda os conceitos básicos de topografia e como realizar medições precisas utilizando instrumentos topográficos.
O documento descreve conceitos de medidas angulares utilizadas em topografia, incluindo ângulos horizontais como azimutes, rumos e deflexão e ângulos verticais como o zenital. É apresentado como medir e calcular esses diferentes tipos de ângulos e como converter entre azimutes e rumos. Exemplos ilustram como transportar azimutes ao longo de uma poligonal topográfica.
Normas para Desenho Técnico - ABNT
- Sistemas de Representação dos
- Desenhos
- Materiais de Desenho
- Formatos de Papel
- Legendas
- Margens e Molduras
Aplicação e Tipos de Linha
- Caligrafia Técnica
O documento apresenta exercícios de conversão entre rumos e azimutes. Fornece exemplos numéricos de como calcular o azimute correspondente a um dado rumo ou vice-versa. Também inclui problemas para calcular ângulos e rumos em figuras geométricas a partir de informações como azimutes e ângulos internos dados.
Compilação de exercicios topografia altimetriaCleide Soares
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre nivelamento geométrico e trigonométrico. Os exercícios abordam conceitos como declividade, cálculo de cotas, métodos de nivelamento e preenchimento de planilhas de campo.
O documento discute sistemas de coordenadas geográficas e projetções cartográficas. Explica o sistema de coordenadas Universal Transverse Mercator (UTM), como divide a Terra em zonas de 6 graus de largura e fornece coordenadas métricas. Também aborda projeções como a de Mercator e como representar mapas topográficos.
O documento discute medidas indiretas de distâncias em topografia, incluindo o uso de fios estadimétricos e teodolitos para medir distâncias horizontais e verticais. Explica as fórmulas para calcular distâncias horizontais em visadas horizontais e inclinadas, e distâncias verticais (diferenças de nível) em visadas ascendentes e descendentes. Também inclui exercícios e referências bibliográficas.
O documento discute conceitos de orientação, azimute e rumo, e medição de distâncias em topografia. Explica que a orientação na topografia se refere aos sistemas geográfico e magnético, e como converter entre azimute e rumo. Também descreve métodos de medição de distâncias diretas utilizando trenas, incluindo cuidados, precisão e uso de acessórios como piquetes e balizas.
Este documento é um caderno de exercícios resolvidos sobre leitura e interpretação de desenhos técnicos contendo 37 exercícios numerados e desenvolvido pelo professor Antonio CLELIO Ribeiro para treinar os alunos na teoria apresentada no curso sobre o tema.
O documento fornece informações sobre orientação, norte magnético e geográfico, azimute, rumo, conversão entre rumo e azimute, erros em medições topográficas, cálculo de coordenadas, poligonação e orientação de poligonais.
1) O documento apresenta conceitos e métodos de levantamento topográfico utilizados em engenharia civil. 2) Inclui definições de termos técnicos e descrição de métodos planimétricos e altimétricos. 3) Tem como objetivo fornecer subsídios conceituais e metodológicos para a disciplina de Topografia no curso de Engenharia Civil.
1) O documento apresenta conceitos básicos e métodos de levantamento topográfico planimétrico e altimétrico.
2) São descritos métodos de levantamento planimétrico como irradiação, interseção e caminhamento.
3) Também são apresentados conceitos como planimetria, altimetria, coordenadas geográficas e projeção UTM.
Este documento descreve os processos de medição de ângulos utilizados em topografia. Ele define ângulos horizontais, verticais e zenitais e explica os processos de medição direta como leitura simples, por repetição e método das direções. Também aborda a medição indireta por deflexão e destaca a importância da caderneta de campo para registro dos dados coletados.
Relatório de levantamento topográfico planimétricoluancaio_aguas
O documento apresenta o relatório de um levantamento topográfico planimétrico realizado por estudantes em uma área da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O relatório descreve a metodologia utilizada para a obtenção e processamento dos dados de campo, incluindo equipamentos, cálculos e plotagem dos resultados. Conclui que os objetivos didáticos foram alcançados, mas que a norma de erro de fechamento linear não foi respeitada. Apresenta também anexos com o relatório de campo e a memória descritiva da área levantada.
Topografia exercícios propostos com soluçãoMaíra Barros
Este documento apresenta 15 exercícios de topografia sobre distâncias, escalas, altimetria, nivelamento, poligonais e coordenadas planas. Os exercícios envolvem cálculos trigonométricos e geométricos para resolver problemas topográficos como determinar distâncias, áreas, cotas e coordenadas de pontos.
1. O documento apresenta uma tabela com as coordenadas X, Y e distâncias horizontais de três pontos que formam uma poligonal fechada. Solicita também o cálculo da área em m2 e há da poligonal.
2. Pede para determinar a distância entre as cotas de referência para a passagem de uma curva de nível de cota 11m, sabendo que a malha do croqui é de 3x3cm. Solicita também o croqui da curva com os respectivos cálculos.
3. Apresenta um croqui com nove pont
O documento apresenta informações sobre geodésia e sistemas de referência geodésicos, incluindo: (1) a forma da Terra ao longo da história, desde a concepção esférica até a elipsóide; (2) sistemas de coordenadas geodésicas e cartográficas; e (3) o Sistema Geodésico Brasileiro e suas redes de referência planimétrica e altimétrica.
Nivelamento taqueométrico: o que é, fórmulas e aplicaçõesAdenilson Giovanini
O documento explica o que é nivelamento taqueométrico, sua origem, fórmulas e aplicações. O nivelamento taqueométrico usa um teodolito para obter distâncias e diferenças de nível entre pontos através de leituras estadimétricas. As fórmulas usam essas leituras junto com outros fatores como a altura do instrumento para calcular a diferença de nível. Ele é menos preciso que o nivelamento geométrico, mas permite o levantamento de muitos pontos e é usado em
O documento descreve equipamentos topográficos utilizados para medição de distâncias e níveis no levantamento de campo. Apresenta métodos antigos como o passo humano e a braça, além de equipamentos modernos como a trena, nível de mangueira, GPS e estações totais. Também explica equipamentos auxiliares como piquetes, balizas e réguas graduadas.
O documento apresenta os conceitos e objetivos da análise exploratória de dados, incluindo representações tabulares e gráficas. Discute tabelas, medidas de tendência central, medidas de dispersão e os principais tipos de gráficos como histograma, diagrama de dispersão e gráfico de barras.
Relatório de levantamento topográfico altimétrico - Sistematização de terrenosluancaio_aguas
1. Realização de um levantamento topográfico planialtimétrico de uma área no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro para obter a planta topográfica e representação do relevo por curvas de nível.
2. Sistematização de parte da área para criar um plano inclinado com declividades específicas, calculando o volume de corte e aterro necessários.
3. Elaboração de relatório técnico descrevendo o processo metodológico e resultados obtidos.
Aula 8 métodos de levantamento de detalhes - avaliações de áreas(2)Felipe Serpa
O documento descreve vários métodos de levantamento topográfico para determinar coordenadas de pontos de detalhes, incluindo métodos secundários como irradiação, estação livre, interseção e bilateração. Os métodos envolvem medir distâncias e ângulos a partir de pontos com coordenadas conhecidas para calcular as coordenadas dos pontos de detalhes.
Este documento discute a leitura da mira topográfica utilizada em estadimetria. Ele aborda os conceitos básicos de topografia e como realizar medições precisas utilizando instrumentos topográficos.
O documento descreve conceitos de medidas angulares utilizadas em topografia, incluindo ângulos horizontais como azimutes, rumos e deflexão e ângulos verticais como o zenital. É apresentado como medir e calcular esses diferentes tipos de ângulos e como converter entre azimutes e rumos. Exemplos ilustram como transportar azimutes ao longo de uma poligonal topográfica.
Normas para Desenho Técnico - ABNT
- Sistemas de Representação dos
- Desenhos
- Materiais de Desenho
- Formatos de Papel
- Legendas
- Margens e Molduras
Aplicação e Tipos de Linha
- Caligrafia Técnica
O documento apresenta exercícios de conversão entre rumos e azimutes. Fornece exemplos numéricos de como calcular o azimute correspondente a um dado rumo ou vice-versa. Também inclui problemas para calcular ângulos e rumos em figuras geométricas a partir de informações como azimutes e ângulos internos dados.
Compilação de exercicios topografia altimetriaCleide Soares
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre nivelamento geométrico e trigonométrico. Os exercícios abordam conceitos como declividade, cálculo de cotas, métodos de nivelamento e preenchimento de planilhas de campo.
O documento discute sistemas de coordenadas geográficas e projetções cartográficas. Explica o sistema de coordenadas Universal Transverse Mercator (UTM), como divide a Terra em zonas de 6 graus de largura e fornece coordenadas métricas. Também aborda projeções como a de Mercator e como representar mapas topográficos.
O documento discute medidas indiretas de distâncias em topografia, incluindo o uso de fios estadimétricos e teodolitos para medir distâncias horizontais e verticais. Explica as fórmulas para calcular distâncias horizontais em visadas horizontais e inclinadas, e distâncias verticais (diferenças de nível) em visadas ascendentes e descendentes. Também inclui exercícios e referências bibliográficas.
O documento discute conceitos de orientação, azimute e rumo, e medição de distâncias em topografia. Explica que a orientação na topografia se refere aos sistemas geográfico e magnético, e como converter entre azimute e rumo. Também descreve métodos de medição de distâncias diretas utilizando trenas, incluindo cuidados, precisão e uso de acessórios como piquetes e balizas.
Este documento é um caderno de exercícios resolvidos sobre leitura e interpretação de desenhos técnicos contendo 37 exercícios numerados e desenvolvido pelo professor Antonio CLELIO Ribeiro para treinar os alunos na teoria apresentada no curso sobre o tema.
O documento fornece informações sobre orientação, norte magnético e geográfico, azimute, rumo, conversão entre rumo e azimute, erros em medições topográficas, cálculo de coordenadas, poligonação e orientação de poligonais.
1) O documento apresenta conceitos e métodos de levantamento topográfico utilizados em engenharia civil. 2) Inclui definições de termos técnicos e descrição de métodos planimétricos e altimétricos. 3) Tem como objetivo fornecer subsídios conceituais e metodológicos para a disciplina de Topografia no curso de Engenharia Civil.
1) O documento fornece tabelas e diagramas para orientação usando o Sol, incluindo a direção do nascer e pôr do Sol e como determinar a latitude pelo comprimento do dia.
2) Explica como determinar a longitude usando a hora do meio-dia solar aparente e corrigindo pela igualação do tempo.
3) Fornece detalhes sobre como determinar a latitude usando a altura do Sol ao meio-dia.
1) O documento descreve conceitos básicos de trigonometria esférica utilizada em astronomia, incluindo definições de ângulos e triângulos esféricos.
2) Triângulos esféricos têm propriedades diferentes de triângulos planos e requerem pelo menos três elementos conhecidos para serem resolvidos.
3) O triângulo de posição relaciona a declinação, azimute, altitude e ângulo horário de um astro e permite conversões entre sistemas de coordenadas.
1) O documento explica os diferentes métodos para se orientar usando a rosa dos ventos, incluindo os pontos cardeais, colaterais e subcolaterais.
2) Também fornece detalhes sobre como se orientar usando o sol, a lua e as estrelas, assim como outros indícios na natureza.
3) Discute vários métodos práticos para determinar a direção norte-sul, incluindo o uso de relógios, varas e sombras.
O documento descreve os principais elementos do sistema de coordenadas geográficas utilizado para localizar pontos na superfície terrestre. O sistema utiliza meridianos e paralelos para determinar a longitude e latitude de qualquer local, permitindo assim determinar suas coordenadas geográficas de forma única.
[1] O documento discute os princípios básicos de orientação usando uma bússola, incluindo os pontos cardeais, colaterais e a medição de azimutes. [2] Explica os componentes e funções de uma bússola Silva, o tipo de bússola mais comum para orientação. [3] Também menciona outros tipos de bússolas e discute conceitos como azimute e azimute reverso para navegação.
1) O documento discute instrumentos de navegação, especificamente a bússola magnética, explicando seu mecanismo e como é afetada pelos campos magnéticos da Terra e do avião.
2) É descrito o processo de compensação da bússola para corrigir desvios causados por influências magnéticas locais através da aplicação de ímãs compensadores.
3) A compensação deve ser feita sempre que a bússola for removida e reinstalada em um avião para garantir sua precisão.
O documento apresenta conceitos básicos de navegação aérea, incluindo unidades de medida de distância, altitude e velocidade; tipos de voo visual e por instrumentos; métodos de navegação; coordenadas geográficas; orientação e rosa dos ventos; fusos horários; e exercícios sobre esses temas.
1. O documento contém 25 questões de matemática sobre geometria plana e esférica, envolvendo conceitos como ângulos, arcos, circunferências, relógios e mapas.
2. As questões abordam cálculos envolvendo raios, ângulos, velocidades angulares e distâncias em circunferências e esferas.
3. Há também questões sobre interpretação e análise de gráficos e figuras geométricas.
Este documento apresenta as soluções para 8 questões de exercícios de revisão sobre topografia. As questões envolvem conversões entre rumos verdadeiros, azimutes verdadeiros e magnéticos, considerando as declinações magnéticas em diferentes anos.
Aula Eletricidade II- Campo Magnético.pdfNayaraMelo23
O documento descreve o campo magnético gerado por um ímã, incluindo a definição do vetor de indução magnética e como ele varia em diferentes pontos do espaço. É explicado que a Terra também possui um campo magnético e se comporta como um grande ímã, com os polos norte e sul magnéticos orientados de forma oposta aos polos geográficos.
1) O documento discute os principais movimentos da Terra: rotação e translação.
2) A rotação da Terra causa o dia e a noite, enquanto sua translação ao redor do Sol leva um ano.
3) O documento explica como a inclinação do eixo de rotação da Terra causa as estações do ano.
Um azimute é uma direção medida em graus de 0° a 360° que indica o rumo a seguir, com 0° correspondendo ao Norte. Há três tipos de azimutes: magnético, geográfico e cartográfico. Para seguir um azimute no terreno usa-se uma bússola ou GPS e para marcá-lo numa carta usa-se um transferidor.
Guia didático de energia solar 05 relógios de solfpv_transilvania
O documento fornece informações sobre relógios de sol, incluindo sua história, como funcionam e como construí-los. Explica conceitos como latitude, longitude, altitude, círculos e ângulos, e métodos para determinar a direção norte sem o uso de uma bússola.
O documento descreve o sistema de coordenadas geográficas utilizado para localizar pontos na superfície terrestre. Ele define os pontos de referência como os pólos norte e sul e o equador, e explica como as linhas de longitude e latitude cruzam a Terra. O documento fornece exemplos de como usar valores de latitude e longitude para determinar a localização exata de um ponto.
O documento descreve a construção e funcionamento de relógios de sol, incluindo como medir o tempo através da movimentação do sol no céu e como construir um relógio de sol para identificar horas do dia e pontos cardeais. A atividade permite ensinar conceitos de matemática e ciências.
1. A apostila apresenta os conceitos fundamentais de topografia, incluindo definição, objetivos, unidades de medida, escalas, processos de orientação e representação de relevo em mapas.
2. As unidades abordam medição angular, escalas, processos de orientação como rosa dos ventos, sol, relógio, estrelas e fenômenos naturais.
3. A orientação de campo é explicada utilizando os nortes verdadeiro, magnético e de grade, com diagramas de atualização da declinação magnética.
O documento discute conceitos fundamentais de geografia como: 1) os movimentos da Terra que causam as estações do ano; 2) como a latitude e longitude são usadas para localizar lugares; 3) diferentes técnicas para mapear e representar a Terra, como mapas topográficos e sistemas de informação geográfica.
Este documento apresenta uma lista de exercícios de isostática com 5 questões sobre determinação de esforços internos em vigas e estruturas sob ação de cargas. As questões pedem o traçado de diagramas de esforços, cálculo de reações, determinação de valores de esforços em pontos específicos e localização de esforços máximos.
(1) O documento lista 9 problemas de equações diferenciais. Cada problema pede para identificar propriedades como tipo, ordem, linearidade e variáveis das equações diferenciais. (2) Pede para encontrar a solução de uma equação diferencial específica. (3) Pede para mostrar que uma função é solução de outra equação diferencial e encontrar seu intervalo de definição. (4) Pede para identificar qual das funções listadas é solução de uma equação diferencial dada. (5) Pede para determinar constantes para que uma função satisfaça condições iniciais
The document discusses descriptive statistics and methods for presenting statistical data. Descriptive statistics involve organizing, summarizing, describing and interpreting data from an experiment or study. Data can be presented through tables and graphs. Tables present data in an organized, simple and easily interpreted manner, providing maximum information using minimum space. They must follow technical norms for construction. Statistical series summarize a set of observations according to time, space and variable studied, and can be simple or mixed.
Este documento discute a introdução à estatística, incluindo seu uso na engenharia e em outros campos. A estatística é dividida em descritiva e inferencial, e fornece conceitos básicos como população, amostra e tipos de variáveis.
1. O documento apresenta os procedimentos para instalação, centragem, nivelamento e operação de um teodolito para medições topográficas no campo.
2. Inclui instruções para posicionar o tripé sobre o ponto, fixar o teodolito no tripé, centrar e nivelar o equipamento utilizando nível esférico e tubular.
3. Detalha etapas como focalização dos retículos, pontaria no alvo e leitura da direção.
O documento discute os métodos de medição de distâncias em topografia, incluindo medição direta com fitas, trenas e equipamentos eletrônicos, e medição indireta utilizando teodolitos. É explicado como medir distâncias horizontalmente entre pontos e como determinar diferenças de nível. Vários equipamentos e acessórios para medição direta e indireta são detalhados.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre topografia. Aborda definições e finalidades da topografia, modelos terrestres, desenho topográfico e escalas. A estrutura da aula inclui tópicos como importância da topografia, representação do terreno, escalas e referências bibliográficas.
O documento discute o levantamento topográfico por poligonação, incluindo o reconhecimento do terreno, levantamento da poligonal principal e detalhes, orientação da poligonal, e cálculo da planilha de coordenadas. Também apresenta exemplos de exercícios para cálculo de coordenadas de uma poligonal dada.
Este documento apresenta uma aula sobre o cálculo de áreas planas utilizando a fórmula de Gauss. Explica os métodos analíticos e geométricos para determinar áreas e se concentra no método analítico da fórmula de Gauss. Fornece exemplos passo a passo de cálculo de áreas de polígonos e exercícios para praticar a aplicação da fórmula.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
TOPOGRAFIA I
PROF. EWERTON CHAVES MOREIRA TORRES
2. CONTEÚDO
1 Introdução
Direções norte-sul magnética e norte-sul verdadeira2
3
4
Rumos e azimutes
Exercícios
5 Referências bibliográficas
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
3. CONTEÚDO
1 Introdução
Direções norte-sul magnética e norte-sul verdadeira2
3
4
Rumos e azimutes
Exercícios
5 Referências bibliográficas
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
4. UNIDADE DE MEDIDA ANGULAR
As unidades de medidas dos ângulos e arcos utilizados em topografia
podem ser sexagesimais (grau), centesimais (grado) e o radiano.
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
Sexagesimal
5. SISTEMA SEXAGESIMAL
É o sistema mais utilizado na topografia. No sistema sexagesimal, o
círculo trigonométrico é dividido em 360 partes, tendo como unidade
básica o grau.
Círculo: 360º
Unidade básica: 1º
Submúltiplos:
Minuto: 60’ = 1º
Segundo: 3.600’’ = 1º
Logo: 1º = 60’ = 3.600’’
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
6. SISTEMA SEXAGESIMAL
a) Adição
• Adicionar as unidades comuns
Exemplo: Some 50º 20’ 30’’ e 20º 45’ 43’’
Solução:
50º 20’ 30’’
+ 20º 45’ 43’’
70º 65’ 73’’
= 71º 06’ 13’’
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
7. SISTEMA SEXAGESIMAL
b) Subtração
• Subtrair as unidades comuns
Exemplo: Subtraia 50º 20’ 30’’ e 10º 42’ 40’’
Solução:
50º 20’ 30’’ 50º 19’ 90’’ 49º 79’ 90’’
- 10º 42’ 40’’ 10º 42’ 40’’ 10º 42’ 40’’
= 39º 37’ 50’’
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
8. SISTEMA SEXAGESIMAL
c) Multiplicação
• Multiplicar apenas por números adimensionais.
• Não multiplicar por ângulos
Exemplo: Multiplique 20º 20’ 30’’ por 5.
Solução:
20º 20’ 30’’
x 5
100º 100’ 150’’
= 101º 42’ 30’’
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
9. SISTEMA SEXAGESIMAL
d) Divisão
• Dividir apenas por números adimensionais.
• Não dividir por ângulos
Exemplo: Divida 81º 42’ 20’’ por 4.
Solução:
81º 42’ 20’’ 4
- 80º
60’ + 42’ = 102’ 20º 25’ 35’’
- 100’
120’’ + 20” = 140”
- 140”
0
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
10. CONTEÚDO
1 Introdução
Direções norte-sul magnética e norte-sul verdadeira2
3
4
Rumos e azimutes
Exercícios
5 Referências bibliográficas
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
11. DIREÇÕES NORTE-SUL MAGNÉTICA E NORTE-SUL VERDADEIRA
Como já explicitado anteriormente, a linha que une o polo Norte ao polo Sul da
Terra (aqueles representados nos mapas) é denominada linha dos polos ou eixo de
rotação. Estes polos são denominados geográficos ou verdadeiros e, em função disso,
a linha que os une, também é tida como verdadeira.
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
12. DIREÇÕES NORTE-SUL MAGNÉTICA E NORTE-SUL VERDADEIRA
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
No entanto, sabe-se que a Terra, devido ao seu movimento de rotação, gera um
campo magnético fazendo com que se comporte como um grande imã. Assim, uma
bússola estacionada sobre a superfície terrestre, tem sua agulha atraída pelos polos
deste imã. Neste caso, porém, os polos que atraem a agulha da bússola são
denominados magnéticos.
13. DIREÇÕES NORTE-SUL MAGNÉTICA E NORTE-SUL VERDADEIRA
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
O grande problema da Topografia no que diz respeito aos ângulos de orientação,
está justamente na não coincidência dos polos magnéticos com os geográficos e na
variação da distância que os separa com o passar tempo.
Em função destas características, é necessário que se compreenda bem que, ao se
orientar um alinhamento no campo em relação à direção Norte ou Sul, deve-se
saber qual dos sistemas (verdadeiro ou magnético) está sendo utilizado como
referência.
14. DECLINAÇÃO MAGNÉTICA
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
É o ângulo formado entre o meridiano verdadeiro (norte/sul verdadeiro) e o
meridiano magnético (norte/sul magnético) de um lugar. Este ângulo varia de lugar
para lugar e também varia num mesmo lugar com o passar do tempo.
18. EXEMPLOS
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
1. Calcule a declinação magnética para São Luís (MA) em 01 de julho de 2012.
Considere a 𝐶𝑖𝑔 = −19°45′; carta de 1980 e 𝐶𝑖𝑝 = −5,2′
/𝑎𝑛𝑜;
2. Calcule a declinação magnética para Belo Horizonte (MG) em 30 de outubro de
2012.
3. Calcule a declinação magnética para Bom Jesus do Piauí (PI) em 10 de outubro
de 2016 a partir da carta magnética de 2012.
21. DECLINAÇÃO MAGNÉTICA
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
Pode-se fazer a verificação da declinação magnética a partir do sites especializados.
http://extranet.on.br/jlkm/magdec/index.html
http://geomag.nrcan.gc.ca/calc/mdcal-en.php
22. CONTEÚDO
1 Introdução
Direções norte-sul magnética e norte-sul verdadeira2
3
4
Rumos e azimutes
Exercícios
5 Referências bibliográficas
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
23. AZIMUTE GEOGRÁFICO OU VERDADEIRO
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
Definido como o ângulo horizontal que a direção de um alinhamento faz com o
meridiano geográfico. Este ângulo pode ser determinado através de métodos
astronômicos (observação ao sol, observação a estrelas, etc.) e, atualmente, através do
uso de receptores GPS de precisão.
24. AZIMUTE MAGNÉTICO
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
Definido como o ângulo horizontal que a direção de um alinhamento faz com o
meridiano magnético. Este ângulo é obtido através de uma bússola, como mostra a
figura a seguir.
Os azimutes (verdadeiros ou magnéticos) são contados a partir da direção norte (N),
no sentido horário, variando sempre de 0° a 360°.
25. RUMO VERDADEIRO
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
É obtido em função do azimute verdadeiro através de
relações matemáticas simples.
26. RUMO MAGNÉTICO
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
É o menor ângulo horizontal que um alinhamento forma com a
direção norte/sul definida pela agulha de uma bússola
(meridiano magnético).
27. RUMOS
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
Os rumos (verdadeiros ou magnéticos) são contados a partir
da direção norte (N) ou sul (S) do meridiano, no sentido
horário ou anti-horário, variando de 0° a 90° e sempre
acompanhados da direção ou quadrante em que se
encontram (NE, SE, SO, NO).
28. AZIMUTES
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
A figura a seguir ilustra as orientações de quatro alinhamentos definidos sobre o
terreno através de Azimutes, ou seja, dos ângulos contados a partir da direção norte
do meridiano no sentido horário.
29. RUMOS
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
A figura a seguir ilustra as orientações de quatro alinhamentos definidos sobre o
terreno através de Rumos, ou seja, dos ângulos contados a partir da direção norte ou
sul do meridiano (aquele que for menor), no sentido horário ou anti-horário.
30. RUMOS E AZIMUTES
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
Observando as figuras acima, pode-se deduzir as relações entre Azimutes e Rumos:
31. AVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
É o nome dado ao processo de restabelecimento dos alinhamentos e ângulos
magnéticos marcados para uma poligonal, na época (dia, mês, ano) de sua medição,
para os dias atuais. Este trabalho é necessário, uma vez que a posição dos polos norte
e sul magnéticos (que servem de referência para a medição dos rumos e azimutes
magnéticos) varia com o passar tempo. Assim, para achar a posição correta de uma
poligonal levantada em determinada época, é necessário que os valores resultantes
deste levantamento sejam reconstituídos para a época atual. O mesmo processo é
utilizado para locação, em campo, de linhas projetadas sobre plantas ou cartas
(estradas, linhas de transmissão, gasodutos, oleodutos, etc.)
32. EXEMPLO
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
1. Em 16 de janeiro de 1965 foi realizado um levantamento de uma área urbana na
cidade de João Pessoa/PB, onde foi utilizada na época uma bússola para
determinar o Norte Magnético. Nesta data a declinação Magnética era de
21,42º W. Sabendo-se que o Azimute de partida utilizado no procedimento foi
de 150º13’45”, pergunta-se: qual o valor angular em graus, minutos e segundos
do azimute em relação ao Norte Geográfico?
33. EXEMPLO
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
1. Em 16 de janeiro de 1965 foi realizado um levantamento de uma área urbana na
cidade de João Pessoa/PB, onde foi utilizada na época uma bússola para
determinar o Norte Magnético. Nesta data a declinação Magnética era de
21,42º W. Sabendo-se que o Azimute de partida utilizado no procedimento foi
de 150º13’45”, pergunta-se: qual o valor angular em graus, minutos e segundos
do azimute em relação ao Norte Geográfico?
34. EXEMPLOS
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
1. Determine o azimute, à direita, correspondente ao rumo de 27°38'40" SO?
2. Determine o rumo e a direção correspondente ao azimute à direita de
156°10'37"?
3. Determine o azimute à direita para o rumo de 89°39’45”NO.
35. CONTEÚDO
1 Introdução
Direções norte-sul magnética e norte-sul verdadeira2
3
4
Rumos e azimutes
Exercícios
5 Referências bibliográficas
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
36. EXERCÍCIOS
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
1. Transforme os seguintes ângulos em graus, minutos e segundos para graus e frações
decimais de grau. Demonstre os cálculos.
a) 32º 28’ 59”
b) 17º 34’ 18,3”
c) 125º 59’ 57”
d) 329º 29' 01”
2. Transforme os seguintes ângulos de graus e frações decimais de grau para graus, minutos
e segundos. Demonstre os cálculos.
a) 70,5º
b) 275,894º
c) 4,52º
d) 326,982º
37. EXERCÍCIOS
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
3. Calcular a declinação magnética para Curitiba no dia 27 de outubro de 2003.
38. EXERCÍCIOS
AULA 04 – RUMOS E AZIMUTES
4. O Rumo Magnético do seguimento de uma poligonal localizada na cidade de
João Pessoa em 25 de agosto de 1930 foi de 30º40’50’’ SW. Se a declinação
magnética era de 19,37º W, qual é o Rumo Verdadeiro desse alinhamento?
Considerando que a declinação magnética atual é de 21,98º W para a data 14
de outubro de 2014, qual é o azimute do alinhamento?
5. Calcular os seguintes rumos:
Estaca Ponto visado Ângulo à
direita
Rumo
2 1
3
3 2
4
135º12’
4 3
5
98º50’
5 4
6
213º14’
6 5
7
191º25’
Dados:
Az(2) =144º52’