Apresentação para ensino fundamental. 6º ano (5ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
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Prof. Paulo Matiuzzi
Orienteering is a sport that combines both a physical and a mental element. The basic idea in orienteering is to proceed from course start to finish by visiting a number of control points in a predetermined order with the help of map and compass. In order to choose the best possible route, orienteers look at the characteristics of the terrain, and the winner is determined by the fastest time to complete the course. What is unique to orienteering is that an orienteer must navigate and make quick decisions while running at high speed.
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Apresentação sobre Outdoor produzido pela empresa Adver Mídia Exterior para o 1º Curso de Mídia Out Of Home organizado pela ABA - Associação Brasileira de Anunciantes - que aconteceu na regional do Rio de Janeiro em 02/09/2008.
Projeto de articulação curricular:
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
2. ROSA DOS VENTOS
A Rosa dos Ventos é constituída por 4 Pontos Cardeais,
4 Pontos Colaterais e 8 Pontos Sub-Colaterais.
3.
4. ORIENTAÇÃO PELO SOL
O sol nasce aproximadamente a Este e põe-se a Oeste, encontrando-se a Sul ao meio-dia solar. A
hora legal (dos relógios) está adiantada em relação à hora solar: no Inverno está adiantada cerca
de 36 minutos, enquanto que no verão a diferença passa para cerca de 1h36m.
5. ORIENTAÇÃO PELO SOL COM RELOGIO
Para o Hemisfério Norte (onde se encontra Portugal) o método a
usar é o seguinte: mantendo o relógio na horizontal, com o
mostrador para cima, procura-se uma, posição em que o
ponteiro das horas esteja na direcção do sol. A bissectriz do
menor ângulo formado pelo ponteiro das horas e pela linha das
12h define a direcção Norte-Sul.
No caso do Hemisfério Sul, o método é semelhante,
só que, neste caso, é a linha das 12h que fica na
direcção do sol, fazendo-se depois do mesmo modo
a bissectriz entre o ponteiro das horas e a linha das
12h.
6. ORIENTAÇÃO PELAS ESTRELAS
A orientação pelas estrelas é um dos métodos naturais mais antigos, em todas as civilizações. As constelações visiveis
no Hemisfério Norte, são a Ursa Maior, Ursa Menor, Orion e a Cassiopeia.
A Ursa Maior
A Ursa Maior é uma das constelações que mais facilmente se identifica no céu. Tem forma
de uma caçarola, embora alguns povos antigos a identificassem como uma caravana no
horizonte, bois atrelados, uma concha e mesmo um homem sem uma perna. O par de
estrelas Merak e Dubhe formam as chamadas «Guardas», muito úteis para se localizar a
Estrela Polar. Curiosamente, existem duas estrelas (Mizar e Alcor) que se confundem com
uma apenas, mas um bom observador consegue distingui-las a olho nu.
A Ursa Menor
A Ursa Menor, ligeiramente mais pequena que a Ursa Maior é também mais difícil de identificar,
principalmente com o céu ligeiramente nublado, uma vez que as suas estrelas são menos
brilhantes. A sua forma é idêntica à da Ursa Maior. Na ponta da sua «cauda» fica a Estrela Polar,
bastante mais brilhante que as outras estrelas, e fundamental para a orientação. Esta estrela tem
este nome precisamente por indicar a direcção do Pólo Norte. As restantes constelações rodam
aparentemente em torno da Estrela Polar, a qual se mantém fixa.
7. Orion ou Orionte
A constelação de Orion (ou Orionte) é apenas visível no Inverno, pois a partir de Abril
desaparece a Oeste, mas é muito facilmente identificável. A constelação de Orion parece,
assim, um homem, sendo as estrelas Saiph e Rigel os pés. Ao meio aparecem 3 estrelas em
linha recta, que se reconhecem imediatamente, dispostas obliquamente em relação ao
horizonte. Este trio forma o Cinturão de Orion, do qual pende uma espada, constituída por
outras 3 estrelas, dispostas na vertical.Prolongando uma linha imaginária que passe pela
estrela central do Cinturão de Orion,passando pelas 3 estrelas da «cabeça», vamos
encontrar a Estrela Polar.
8. Se traçarmos uma linha imaginária que passe pelas duas «Guardas» da Ursa Maior, e a prolongarmos 5 vezes a
distância entre elas, iremos encontrar a Estrela Polar. A figura ilustra este procedimento, e mostra também o
sentido de rotação aparente das constelações em torno da Estrela Polar, a qual se mantém fixa. Se prolongarmos
uma linha imaginária passando pela primeira estrela da cauda da Ursa Maior (a estrela Megrez) e pela Estrela Polar,
numa distância igual, iremos encontrar a constelação da Cassiopeia, em forma de «M» ou «W», a qual é facilmente
identificável no céu. Assim, a Cassiopeia e a Ursa Maior estão sempre em simetria em relação à Estrela Polar.
Para obter o Norte, para nos orientarmos de noite, basta descobrir a Estrela Polar. Se a «deixarmos cair» até ao
horizonte, é nessa direcção que fica o Norte.
9. ORIENTAÇÃO POR INDÍCIOS
Orientação por indícios que se pode encontrar no campo e nas aldeias.
Caracóis - encontram mais nos muros e paredes voltados para Leste e para Sul.
Formigas - têm o formigueiro, especialmente as entradas, abrigadas dos ventos frios do Norte.
Igrejas - as igrejas costumavam ser construídas com o Altar-Mor voltado para Este (nascente) e a porta principal para Oeste
(Poente), o que já não acontece em todas as igreijas construídas recentemente.
Campanários e Torres - normalmente possuem no cimo um cata-vento, o qual possui uma cruzeta indicando os Pontos Cardeais.
Casca das Árvores - a casca das árvores é mais rugosa e com mais fendas do lado que é batido pelas chuvas, ou seja, do lado Norte.
Folhas de Eucalipto - torcem-se de modo a ficarem mesmo expostas ao sol, apresentando assim as «faces» viradas para Leste e
Oeste.
Moinhos - as portas dos moinhos portugueses ficam geralmente viradas para Sudoeste.
Inclinação das Árvores - se soubermos qual a direcção do vento dominante numa região, através da inclinação das árvores
conseguimos determinar os pontos cardeais.
Musgos e Cogumelos - desenvolvem-se mais facilmente em locais sombrios, ou seja, do lado Norte.
Girassóis - voltam a sua flor para Sul, em busca do sol.
No entanto só um poder de observação bastante desenvolvido e uma grande prática podem permitir-nos confiar, com certas
seguranças, na utilização dos meios de orientação que acabam de ser escritos.
10. A BÚSSOLA
- Régua: Serve para duas coisas: medir a distância entre dois
pontos para calcular a distância entre eles baseado na escala
do mapa; e traçar linhas rectas entre dois pontos do mapa
para fins de navegação.
- Escalas: Servem para simplificar o uso da régua, usando as
escalas você não precisa calcular a distância entre os pontos,
pois as escalas já são graduadas em metros ou quilómetros de
acordo com o padrão indicado próximo a elas.
- Seta de direcção ou azimute: é usada para localizar a
direcção em graus de um determinado ponto, ou seja, o
azimute de um ponto (veremos depois o que isso significa).
- Limbo giratório: possui a marcação dos pontos cardeais e
dos graus, fundamental para o uso da bússola.
- Portão: uma marcação logo abaixo da marca do norte que
fica no limbo, é usado no processo de navegação. Pode ser
uma seta como na foto ou duas marcas paralelas.
- Linhas meridionais: servem para alinhar a bússola com as
linhas do mapa, garantindo assim que ela esteja apontando a
direcção exacta.
- Escala de declinação: serve para ajustar a graduação da
bússola em relação à declinação magnética (diferença entre o
norte magnético e o verdadeiro norte, explicarei melhor isso
em outro artigo
- Agulha imantada: é a agulha que aponta o norte (parte
vermelha).
11. LEITURA DE BÚSSOLA SEM RÉGUA:
-Deixar a bússola no plano horizontal.
-Girar a bússola para que a letra "N" (Norte) fique sob o
ponteiro magnético vermelho que indica o Norte
magnético da terra;
- Mantendo
o
ponteiro
vermelho
posicionado
exactamente acima da letra "N", siga na direcção do grau
desejado.
12. MÉTODO DE TRIANGULAÇÃO
Este método permite-nos localizar, com bastante precisão, a nossa posição numa carta.
Exemplo: Começa-se por identificar, no terreno e na carta dois pontos à vista. Neste caso escolheu-se um marco
geodésico e um cruzamento, pois ambos estão à vista do observador e são facilmente identificados na carta através de
símbolos.
De seguida com a bússola determina-se os azimutes dos dois pontos, 340º e 30º, para o marco geodésico e para o
cruzamento.
Conhecidos os azimutes, passamos a calcular os azimutes inversos respectivamente: 160º é o azimute inverso de 360º e
210º o de 30º.
Na carta e com o auxilio de um transferidor, traçam-se os azimutes inversos a partir de cada um dos pontos (160º para o
marco geodésico e 210º para o cruzamento).
O ponto onde as linhas dos dois zimutes inversos se cruzam corresponde à nossa localização.
13. CARTA TOPOGRÁFICA
As cartas e as plantas topográficas são representações planas da informação dita topográfica. Esta informação engloba
tanto objectos naturais como artificiais sobre a superfície terrestre: relevo, hidrografia, vegetação, edificado, vias de
comunicação, redes de transporte de energia, limites administrativos, etc..
A designação carta topográfica costuma ser utilizada para representações compreendidas entre as escalas 1:10000 e
1:500000, enquanto a planta topográfica é usada para representações a escalas iguais ou superiores a 1:10000.
As cartas e plantas topográficas são utilizadas em diversas funções como, por exemplo, no planeamento e ordenamento
do território, em actividades de laser, etc, etc. Actualmente a carta de maior escala que cobre a totalidade do país é Carta
Militar de Portugal à escala 1:25000, produzida e publicada pelo Instituto Geográfico do Exército (IGeoE).
14.
15.
16. Informação Marginal das Cartas Topográficas Portuguesas
As cartas topográficas portuguesas além de apresentarem a informação topográfica impressa,apresentam ainda uma
série de informações relativas ao modo como a folha foi produzida,sistemas de coordenadas, escala, data de produção,
legenda, etc., impressas nas margens da folha que facilitam a sua leitura e interpretação. A seguir apresentam-se a
título de exemplo, as informações marginais constantes na Carta Militar de Portugal à escala 1/25000 (1cm na carta
equivale a 250m no terreno).
Sistema de Projecção Cartográfica: associado a cada carta há um sistema de projecção cartográfico, relativo a uma
dada projecção cartográfica, posicionado num determinado ponto, que dá origem a um dado sistema de coordenadas
(por exemplo para esta carta foi usada a projecção de Gauss, sobre o elipsóide de Hayford, posicionado pelo datum de
Lisboa para as coordenadas cartográficas, e com altitudes relativas ao datum altimétrico de Cascais.
17. Escala: as cartas podem apresentar uma escala numérica (p.ex. 1:25000) e uma escala gráfica; enquanto para a escala
numérica é necessário fazer umas pequenas contas para determinar as dimensões de um dado objecto, com a gráfica
pode-se ler directamente o comprimento de um objecto, utilizando conveniente o talão da escala (parte à esquerda da
escala gráfica).
Norte Cartográfico: o norte cartográfico é paralelo à imagem da meridiana
(meridiano central de projecção); as folhas costumam ser seccionadas
segundo a direcção da meridiana e da perpendicular à meridiana.
O norte geográfico é o norte verdadeiro, e o norte magnético representa
o local para onde aponta a parte magnetizada da agulha da bússola;
o ângulo entre as direcções do norte magnético e do norte geográfico
é designado por declinação magnética, e o ângulo entre a direcções
do norte cartográfico e do norte geográfico por convergência dos
meridianos.
Equidistância Natural: é a diferença de altitude entre duas curvas de nível
consecutivas.
18. Legenda:
Sépia: Curvas de nível, vértices geodésicos.
Azul: Cursos de água, barragens, lagoas, poços, fontes, nascentes e Linhas de alta tensão.
Vermelho: Estradas asfaltadas, Nomes dos vértices geodésicos.
Preto: estradas não asfaltadas, caminhos ou trilhos estreitos; aglomerados populacionais e seus
nomes (toponímia);acidentes geográficos: como rochedos.
Verde: Tipo de vegetação local.
20. Tirar Azimutes por Carta Topográfica
Orientar a Carta:
• Coloca-se a Bússola sobre a carta, de modo a que as respectivas linhas Norte – Sul fiquem paralelas.
• Roda-se todo o conjunto (a carta e o mostrador da Bússola devem manter as mesmas posições relativas), até
que a ponta da agulha que indica o Norte Magnético fique sobre o ponto do mostrador que define a Declinação
Magnética.
Tirar um Azimute – Técnica 1-2-3
• Traça-se uma linha que una o ponto onde estamos com aquele para que pretendemos ir, e alinha-se a Bússola
com essa direcção.
• Roda-se o mostrador da Bússola até o Norte do mostrador ficar alinhado com o Norte Magnético.
•Pega-se na Bússola e, fazendo coincidir a extremidade da agulha que indica o Norte Magnético com o Norte
do mostrador, escolhe-se um ponto de referência bem distinto no terreno, até que se avança. Repetir todo este
processo até atingir-se o destino final.