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ORIENTAÇÃO
ROSA DOS VENTOS

A Rosa dos Ventos é constituída por 4 Pontos Cardeais,
4 Pontos Colaterais e 8 Pontos Sub-Colaterais.
ORIENTAÇÃO PELO SOL

O sol nasce aproximadamente a Este e põe-se a Oeste, encontrando-se a Sul ao meio-dia solar. A
hora legal (dos relógios) está adiantada em relação à hora solar: no Inverno está adiantada cerca

de 36 minutos, enquanto que no verão a diferença passa para cerca de 1h36m.
ORIENTAÇÃO PELO SOL COM RELOGIO

Para o Hemisfério Norte (onde se encontra Portugal) o método a
usar é o seguinte: mantendo o relógio na horizontal, com o
mostrador para cima, procura-se uma, posição em que o
ponteiro das horas esteja na direcção do sol. A bissectriz do
menor ângulo formado pelo ponteiro das horas e pela linha das
12h define a direcção Norte-Sul.

No caso do Hemisfério Sul, o método é semelhante,
só que, neste caso, é a linha das 12h que fica na
direcção do sol, fazendo-se depois do mesmo modo
a bissectriz entre o ponteiro das horas e a linha das
12h.
ORIENTAÇÃO PELAS ESTRELAS

A orientação pelas estrelas é um dos métodos naturais mais antigos, em todas as civilizações. As constelações visiveis
no Hemisfério Norte, são a Ursa Maior, Ursa Menor, Orion e a Cassiopeia.

A Ursa Maior
A Ursa Maior é uma das constelações que mais facilmente se identifica no céu. Tem forma
de uma caçarola, embora alguns povos antigos a identificassem como uma caravana no
horizonte, bois atrelados, uma concha e mesmo um homem sem uma perna. O par de
estrelas Merak e Dubhe formam as chamadas «Guardas», muito úteis para se localizar a
Estrela Polar. Curiosamente, existem duas estrelas (Mizar e Alcor) que se confundem com
uma apenas, mas um bom observador consegue distingui-las a olho nu.

A Ursa Menor
A Ursa Menor, ligeiramente mais pequena que a Ursa Maior é também mais difícil de identificar,
principalmente com o céu ligeiramente nublado, uma vez que as suas estrelas são menos
brilhantes. A sua forma é idêntica à da Ursa Maior. Na ponta da sua «cauda» fica a Estrela Polar,
bastante mais brilhante que as outras estrelas, e fundamental para a orientação. Esta estrela tem
este nome precisamente por indicar a direcção do Pólo Norte. As restantes constelações rodam
aparentemente em torno da Estrela Polar, a qual se mantém fixa.
Orion ou Orionte
A constelação de Orion (ou Orionte) é apenas visível no Inverno, pois a partir de Abril
desaparece a Oeste, mas é muito facilmente identificável. A constelação de Orion parece,
assim, um homem, sendo as estrelas Saiph e Rigel os pés. Ao meio aparecem 3 estrelas em
linha recta, que se reconhecem imediatamente, dispostas obliquamente em relação ao
horizonte. Este trio forma o Cinturão de Orion, do qual pende uma espada, constituída por
outras 3 estrelas, dispostas na vertical.Prolongando uma linha imaginária que passe pela
estrela central do Cinturão de Orion,passando pelas 3 estrelas da «cabeça», vamos
encontrar a Estrela Polar.
Se traçarmos uma linha imaginária que passe pelas duas «Guardas» da Ursa Maior, e a prolongarmos 5 vezes a
distância entre elas, iremos encontrar a Estrela Polar. A figura ilustra este procedimento, e mostra também o
sentido de rotação aparente das constelações em torno da Estrela Polar, a qual se mantém fixa. Se prolongarmos
uma linha imaginária passando pela primeira estrela da cauda da Ursa Maior (a estrela Megrez) e pela Estrela Polar,
numa distância igual, iremos encontrar a constelação da Cassiopeia, em forma de «M» ou «W», a qual é facilmente
identificável no céu. Assim, a Cassiopeia e a Ursa Maior estão sempre em simetria em relação à Estrela Polar.
Para obter o Norte, para nos orientarmos de noite, basta descobrir a Estrela Polar. Se a «deixarmos cair» até ao
horizonte, é nessa direcção que fica o Norte.
ORIENTAÇÃO POR INDÍCIOS
Orientação por indícios que se pode encontrar no campo e nas aldeias.
Caracóis - encontram mais nos muros e paredes voltados para Leste e para Sul.
Formigas - têm o formigueiro, especialmente as entradas, abrigadas dos ventos frios do Norte.
Igrejas - as igrejas costumavam ser construídas com o Altar-Mor voltado para Este (nascente) e a porta principal para Oeste

(Poente), o que já não acontece em todas as igreijas construídas recentemente.
Campanários e Torres - normalmente possuem no cimo um cata-vento, o qual possui uma cruzeta indicando os Pontos Cardeais.
Casca das Árvores - a casca das árvores é mais rugosa e com mais fendas do lado que é batido pelas chuvas, ou seja, do lado Norte.
Folhas de Eucalipto - torcem-se de modo a ficarem mesmo expostas ao sol, apresentando assim as «faces» viradas para Leste e
Oeste.
Moinhos - as portas dos moinhos portugueses ficam geralmente viradas para Sudoeste.

Inclinação das Árvores - se soubermos qual a direcção do vento dominante numa região, através da inclinação das árvores
conseguimos determinar os pontos cardeais.
Musgos e Cogumelos - desenvolvem-se mais facilmente em locais sombrios, ou seja, do lado Norte.
Girassóis - voltam a sua flor para Sul, em busca do sol.
No entanto só um poder de observação bastante desenvolvido e uma grande prática podem permitir-nos confiar, com certas
seguranças, na utilização dos meios de orientação que acabam de ser escritos.
A BÚSSOLA
- Régua: Serve para duas coisas: medir a distância entre dois
pontos para calcular a distância entre eles baseado na escala
do mapa; e traçar linhas rectas entre dois pontos do mapa
para fins de navegação.
- Escalas: Servem para simplificar o uso da régua, usando as
escalas você não precisa calcular a distância entre os pontos,
pois as escalas já são graduadas em metros ou quilómetros de
acordo com o padrão indicado próximo a elas.
- Seta de direcção ou azimute: é usada para localizar a
direcção em graus de um determinado ponto, ou seja, o
azimute de um ponto (veremos depois o que isso significa).
- Limbo giratório: possui a marcação dos pontos cardeais e
dos graus, fundamental para o uso da bússola.
- Portão: uma marcação logo abaixo da marca do norte que
fica no limbo, é usado no processo de navegação. Pode ser
uma seta como na foto ou duas marcas paralelas.
- Linhas meridionais: servem para alinhar a bússola com as
linhas do mapa, garantindo assim que ela esteja apontando a
direcção exacta.
- Escala de declinação: serve para ajustar a graduação da
bússola em relação à declinação magnética (diferença entre o
norte magnético e o verdadeiro norte, explicarei melhor isso
em outro artigo
- Agulha imantada: é a agulha que aponta o norte (parte
vermelha).
LEITURA DE BÚSSOLA SEM RÉGUA:

-Deixar a bússola no plano horizontal.
-Girar a bússola para que a letra "N" (Norte) fique sob o
ponteiro magnético vermelho que indica o Norte
magnético da terra;
- Mantendo

o

ponteiro

vermelho

posicionado

exactamente acima da letra "N", siga na direcção do grau
desejado.
MÉTODO DE TRIANGULAÇÃO
Este método permite-nos localizar, com bastante precisão, a nossa posição numa carta.
Exemplo: Começa-se por identificar, no terreno e na carta dois pontos à vista. Neste caso escolheu-se um marco
geodésico e um cruzamento, pois ambos estão à vista do observador e são facilmente identificados na carta através de
símbolos.
De seguida com a bússola determina-se os azimutes dos dois pontos, 340º e 30º, para o marco geodésico e para o
cruzamento.
Conhecidos os azimutes, passamos a calcular os azimutes inversos respectivamente: 160º é o azimute inverso de 360º e
210º o de 30º.
Na carta e com o auxilio de um transferidor, traçam-se os azimutes inversos a partir de cada um dos pontos (160º para o
marco geodésico e 210º para o cruzamento).
O ponto onde as linhas dos dois zimutes inversos se cruzam corresponde à nossa localização.
CARTA TOPOGRÁFICA

As cartas e as plantas topográficas são representações planas da informação dita topográfica. Esta informação engloba
tanto objectos naturais como artificiais sobre a superfície terrestre: relevo, hidrografia, vegetação, edificado, vias de
comunicação, redes de transporte de energia, limites administrativos, etc..
A designação carta topográfica costuma ser utilizada para representações compreendidas entre as escalas 1:10000 e
1:500000, enquanto a planta topográfica é usada para representações a escalas iguais ou superiores a 1:10000.
As cartas e plantas topográficas são utilizadas em diversas funções como, por exemplo, no planeamento e ordenamento

do território, em actividades de laser, etc, etc. Actualmente a carta de maior escala que cobre a totalidade do país é Carta
Militar de Portugal à escala 1:25000, produzida e publicada pelo Instituto Geográfico do Exército (IGeoE).
Informação Marginal das Cartas Topográficas Portuguesas
As cartas topográficas portuguesas além de apresentarem a informação topográfica impressa,apresentam ainda uma
série de informações relativas ao modo como a folha foi produzida,sistemas de coordenadas, escala, data de produção,
legenda, etc., impressas nas margens da folha que facilitam a sua leitura e interpretação. A seguir apresentam-se a
título de exemplo, as informações marginais constantes na Carta Militar de Portugal à escala 1/25000 (1cm na carta
equivale a 250m no terreno).
Sistema de Projecção Cartográfica: associado a cada carta há um sistema de projecção cartográfico, relativo a uma
dada projecção cartográfica, posicionado num determinado ponto, que dá origem a um dado sistema de coordenadas
(por exemplo para esta carta foi usada a projecção de Gauss, sobre o elipsóide de Hayford, posicionado pelo datum de
Lisboa para as coordenadas cartográficas, e com altitudes relativas ao datum altimétrico de Cascais.
Escala: as cartas podem apresentar uma escala numérica (p.ex. 1:25000) e uma escala gráfica; enquanto para a escala
numérica é necessário fazer umas pequenas contas para determinar as dimensões de um dado objecto, com a gráfica
pode-se ler directamente o comprimento de um objecto, utilizando conveniente o talão da escala (parte à esquerda da

escala gráfica).

Norte Cartográfico: o norte cartográfico é paralelo à imagem da meridiana
(meridiano central de projecção); as folhas costumam ser seccionadas
segundo a direcção da meridiana e da perpendicular à meridiana.
O norte geográfico é o norte verdadeiro, e o norte magnético representa
o local para onde aponta a parte magnetizada da agulha da bússola;
o ângulo entre as direcções do norte magnético e do norte geográfico
é designado por declinação magnética, e o ângulo entre a direcções

do norte cartográfico e do norte geográfico por convergência dos
meridianos.

Equidistância Natural: é a diferença de altitude entre duas curvas de nível
consecutivas.
Legenda:
Sépia: Curvas de nível, vértices geodésicos.
Azul: Cursos de água, barragens, lagoas, poços, fontes, nascentes e Linhas de alta tensão.
Vermelho: Estradas asfaltadas, Nomes dos vértices geodésicos.
Preto: estradas não asfaltadas, caminhos ou trilhos estreitos; aglomerados populacionais e seus
nomes (toponímia);acidentes geográficos: como rochedos.
Verde: Tipo de vegetação local.
Curvas de Nível
Equidistância Natural: é a diferença de altitude entre duas curvas de nível consecutivas.
Tirar Azimutes por Carta Topográfica
Orientar a Carta:
• Coloca-se a Bússola sobre a carta, de modo a que as respectivas linhas Norte – Sul fiquem paralelas.
• Roda-se todo o conjunto (a carta e o mostrador da Bússola devem manter as mesmas posições relativas), até
que a ponta da agulha que indica o Norte Magnético fique sobre o ponto do mostrador que define a Declinação
Magnética.
Tirar um Azimute – Técnica 1-2-3
• Traça-se uma linha que una o ponto onde estamos com aquele para que pretendemos ir, e alinha-se a Bússola
com essa direcção.
• Roda-se o mostrador da Bússola até o Norte do mostrador ficar alinhado com o Norte Magnético.
•Pega-se na Bússola e, fazendo coincidir a extremidade da agulha que indica o Norte Magnético com o Norte
do mostrador, escolhe-se um ponto de referência bem distinto no terreno, até que se avança. Repetir todo este
processo até atingir-se o destino final.
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Orientação

  • 2. ROSA DOS VENTOS A Rosa dos Ventos é constituída por 4 Pontos Cardeais, 4 Pontos Colaterais e 8 Pontos Sub-Colaterais.
  • 3.
  • 4. ORIENTAÇÃO PELO SOL O sol nasce aproximadamente a Este e põe-se a Oeste, encontrando-se a Sul ao meio-dia solar. A hora legal (dos relógios) está adiantada em relação à hora solar: no Inverno está adiantada cerca de 36 minutos, enquanto que no verão a diferença passa para cerca de 1h36m.
  • 5. ORIENTAÇÃO PELO SOL COM RELOGIO Para o Hemisfério Norte (onde se encontra Portugal) o método a usar é o seguinte: mantendo o relógio na horizontal, com o mostrador para cima, procura-se uma, posição em que o ponteiro das horas esteja na direcção do sol. A bissectriz do menor ângulo formado pelo ponteiro das horas e pela linha das 12h define a direcção Norte-Sul. No caso do Hemisfério Sul, o método é semelhante, só que, neste caso, é a linha das 12h que fica na direcção do sol, fazendo-se depois do mesmo modo a bissectriz entre o ponteiro das horas e a linha das 12h.
  • 6. ORIENTAÇÃO PELAS ESTRELAS A orientação pelas estrelas é um dos métodos naturais mais antigos, em todas as civilizações. As constelações visiveis no Hemisfério Norte, são a Ursa Maior, Ursa Menor, Orion e a Cassiopeia. A Ursa Maior A Ursa Maior é uma das constelações que mais facilmente se identifica no céu. Tem forma de uma caçarola, embora alguns povos antigos a identificassem como uma caravana no horizonte, bois atrelados, uma concha e mesmo um homem sem uma perna. O par de estrelas Merak e Dubhe formam as chamadas «Guardas», muito úteis para se localizar a Estrela Polar. Curiosamente, existem duas estrelas (Mizar e Alcor) que se confundem com uma apenas, mas um bom observador consegue distingui-las a olho nu. A Ursa Menor A Ursa Menor, ligeiramente mais pequena que a Ursa Maior é também mais difícil de identificar, principalmente com o céu ligeiramente nublado, uma vez que as suas estrelas são menos brilhantes. A sua forma é idêntica à da Ursa Maior. Na ponta da sua «cauda» fica a Estrela Polar, bastante mais brilhante que as outras estrelas, e fundamental para a orientação. Esta estrela tem este nome precisamente por indicar a direcção do Pólo Norte. As restantes constelações rodam aparentemente em torno da Estrela Polar, a qual se mantém fixa.
  • 7. Orion ou Orionte A constelação de Orion (ou Orionte) é apenas visível no Inverno, pois a partir de Abril desaparece a Oeste, mas é muito facilmente identificável. A constelação de Orion parece, assim, um homem, sendo as estrelas Saiph e Rigel os pés. Ao meio aparecem 3 estrelas em linha recta, que se reconhecem imediatamente, dispostas obliquamente em relação ao horizonte. Este trio forma o Cinturão de Orion, do qual pende uma espada, constituída por outras 3 estrelas, dispostas na vertical.Prolongando uma linha imaginária que passe pela estrela central do Cinturão de Orion,passando pelas 3 estrelas da «cabeça», vamos encontrar a Estrela Polar.
  • 8. Se traçarmos uma linha imaginária que passe pelas duas «Guardas» da Ursa Maior, e a prolongarmos 5 vezes a distância entre elas, iremos encontrar a Estrela Polar. A figura ilustra este procedimento, e mostra também o sentido de rotação aparente das constelações em torno da Estrela Polar, a qual se mantém fixa. Se prolongarmos uma linha imaginária passando pela primeira estrela da cauda da Ursa Maior (a estrela Megrez) e pela Estrela Polar, numa distância igual, iremos encontrar a constelação da Cassiopeia, em forma de «M» ou «W», a qual é facilmente identificável no céu. Assim, a Cassiopeia e a Ursa Maior estão sempre em simetria em relação à Estrela Polar. Para obter o Norte, para nos orientarmos de noite, basta descobrir a Estrela Polar. Se a «deixarmos cair» até ao horizonte, é nessa direcção que fica o Norte.
  • 9. ORIENTAÇÃO POR INDÍCIOS Orientação por indícios que se pode encontrar no campo e nas aldeias. Caracóis - encontram mais nos muros e paredes voltados para Leste e para Sul. Formigas - têm o formigueiro, especialmente as entradas, abrigadas dos ventos frios do Norte. Igrejas - as igrejas costumavam ser construídas com o Altar-Mor voltado para Este (nascente) e a porta principal para Oeste (Poente), o que já não acontece em todas as igreijas construídas recentemente. Campanários e Torres - normalmente possuem no cimo um cata-vento, o qual possui uma cruzeta indicando os Pontos Cardeais. Casca das Árvores - a casca das árvores é mais rugosa e com mais fendas do lado que é batido pelas chuvas, ou seja, do lado Norte. Folhas de Eucalipto - torcem-se de modo a ficarem mesmo expostas ao sol, apresentando assim as «faces» viradas para Leste e Oeste. Moinhos - as portas dos moinhos portugueses ficam geralmente viradas para Sudoeste. Inclinação das Árvores - se soubermos qual a direcção do vento dominante numa região, através da inclinação das árvores conseguimos determinar os pontos cardeais. Musgos e Cogumelos - desenvolvem-se mais facilmente em locais sombrios, ou seja, do lado Norte. Girassóis - voltam a sua flor para Sul, em busca do sol. No entanto só um poder de observação bastante desenvolvido e uma grande prática podem permitir-nos confiar, com certas seguranças, na utilização dos meios de orientação que acabam de ser escritos.
  • 10. A BÚSSOLA - Régua: Serve para duas coisas: medir a distância entre dois pontos para calcular a distância entre eles baseado na escala do mapa; e traçar linhas rectas entre dois pontos do mapa para fins de navegação. - Escalas: Servem para simplificar o uso da régua, usando as escalas você não precisa calcular a distância entre os pontos, pois as escalas já são graduadas em metros ou quilómetros de acordo com o padrão indicado próximo a elas. - Seta de direcção ou azimute: é usada para localizar a direcção em graus de um determinado ponto, ou seja, o azimute de um ponto (veremos depois o que isso significa). - Limbo giratório: possui a marcação dos pontos cardeais e dos graus, fundamental para o uso da bússola. - Portão: uma marcação logo abaixo da marca do norte que fica no limbo, é usado no processo de navegação. Pode ser uma seta como na foto ou duas marcas paralelas. - Linhas meridionais: servem para alinhar a bússola com as linhas do mapa, garantindo assim que ela esteja apontando a direcção exacta. - Escala de declinação: serve para ajustar a graduação da bússola em relação à declinação magnética (diferença entre o norte magnético e o verdadeiro norte, explicarei melhor isso em outro artigo - Agulha imantada: é a agulha que aponta o norte (parte vermelha).
  • 11. LEITURA DE BÚSSOLA SEM RÉGUA: -Deixar a bússola no plano horizontal. -Girar a bússola para que a letra "N" (Norte) fique sob o ponteiro magnético vermelho que indica o Norte magnético da terra; - Mantendo o ponteiro vermelho posicionado exactamente acima da letra "N", siga na direcção do grau desejado.
  • 12. MÉTODO DE TRIANGULAÇÃO Este método permite-nos localizar, com bastante precisão, a nossa posição numa carta. Exemplo: Começa-se por identificar, no terreno e na carta dois pontos à vista. Neste caso escolheu-se um marco geodésico e um cruzamento, pois ambos estão à vista do observador e são facilmente identificados na carta através de símbolos. De seguida com a bússola determina-se os azimutes dos dois pontos, 340º e 30º, para o marco geodésico e para o cruzamento. Conhecidos os azimutes, passamos a calcular os azimutes inversos respectivamente: 160º é o azimute inverso de 360º e 210º o de 30º. Na carta e com o auxilio de um transferidor, traçam-se os azimutes inversos a partir de cada um dos pontos (160º para o marco geodésico e 210º para o cruzamento). O ponto onde as linhas dos dois zimutes inversos se cruzam corresponde à nossa localização.
  • 13. CARTA TOPOGRÁFICA As cartas e as plantas topográficas são representações planas da informação dita topográfica. Esta informação engloba tanto objectos naturais como artificiais sobre a superfície terrestre: relevo, hidrografia, vegetação, edificado, vias de comunicação, redes de transporte de energia, limites administrativos, etc.. A designação carta topográfica costuma ser utilizada para representações compreendidas entre as escalas 1:10000 e 1:500000, enquanto a planta topográfica é usada para representações a escalas iguais ou superiores a 1:10000. As cartas e plantas topográficas são utilizadas em diversas funções como, por exemplo, no planeamento e ordenamento do território, em actividades de laser, etc, etc. Actualmente a carta de maior escala que cobre a totalidade do país é Carta Militar de Portugal à escala 1:25000, produzida e publicada pelo Instituto Geográfico do Exército (IGeoE).
  • 14.
  • 15.
  • 16. Informação Marginal das Cartas Topográficas Portuguesas As cartas topográficas portuguesas além de apresentarem a informação topográfica impressa,apresentam ainda uma série de informações relativas ao modo como a folha foi produzida,sistemas de coordenadas, escala, data de produção, legenda, etc., impressas nas margens da folha que facilitam a sua leitura e interpretação. A seguir apresentam-se a título de exemplo, as informações marginais constantes na Carta Militar de Portugal à escala 1/25000 (1cm na carta equivale a 250m no terreno). Sistema de Projecção Cartográfica: associado a cada carta há um sistema de projecção cartográfico, relativo a uma dada projecção cartográfica, posicionado num determinado ponto, que dá origem a um dado sistema de coordenadas (por exemplo para esta carta foi usada a projecção de Gauss, sobre o elipsóide de Hayford, posicionado pelo datum de Lisboa para as coordenadas cartográficas, e com altitudes relativas ao datum altimétrico de Cascais.
  • 17. Escala: as cartas podem apresentar uma escala numérica (p.ex. 1:25000) e uma escala gráfica; enquanto para a escala numérica é necessário fazer umas pequenas contas para determinar as dimensões de um dado objecto, com a gráfica pode-se ler directamente o comprimento de um objecto, utilizando conveniente o talão da escala (parte à esquerda da escala gráfica). Norte Cartográfico: o norte cartográfico é paralelo à imagem da meridiana (meridiano central de projecção); as folhas costumam ser seccionadas segundo a direcção da meridiana e da perpendicular à meridiana. O norte geográfico é o norte verdadeiro, e o norte magnético representa o local para onde aponta a parte magnetizada da agulha da bússola; o ângulo entre as direcções do norte magnético e do norte geográfico é designado por declinação magnética, e o ângulo entre a direcções do norte cartográfico e do norte geográfico por convergência dos meridianos. Equidistância Natural: é a diferença de altitude entre duas curvas de nível consecutivas.
  • 18. Legenda: Sépia: Curvas de nível, vértices geodésicos. Azul: Cursos de água, barragens, lagoas, poços, fontes, nascentes e Linhas de alta tensão. Vermelho: Estradas asfaltadas, Nomes dos vértices geodésicos. Preto: estradas não asfaltadas, caminhos ou trilhos estreitos; aglomerados populacionais e seus nomes (toponímia);acidentes geográficos: como rochedos. Verde: Tipo de vegetação local.
  • 19. Curvas de Nível Equidistância Natural: é a diferença de altitude entre duas curvas de nível consecutivas.
  • 20. Tirar Azimutes por Carta Topográfica Orientar a Carta: • Coloca-se a Bússola sobre a carta, de modo a que as respectivas linhas Norte – Sul fiquem paralelas. • Roda-se todo o conjunto (a carta e o mostrador da Bússola devem manter as mesmas posições relativas), até que a ponta da agulha que indica o Norte Magnético fique sobre o ponto do mostrador que define a Declinação Magnética. Tirar um Azimute – Técnica 1-2-3 • Traça-se uma linha que una o ponto onde estamos com aquele para que pretendemos ir, e alinha-se a Bússola com essa direcção. • Roda-se o mostrador da Bússola até o Norte do mostrador ficar alinhado com o Norte Magnético. •Pega-se na Bússola e, fazendo coincidir a extremidade da agulha que indica o Norte Magnético com o Norte do mostrador, escolhe-se um ponto de referência bem distinto no terreno, até que se avança. Repetir todo este processo até atingir-se o destino final.