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Universidade Anhanguera – UNIDERP- Centro de Educação a Distância
Curso – Administração
Turma 2ª série
Disciplina – Processos Administrativos
Professora: Ma Renata M. G. Dalpiaz.
Professora Presencial: Fernanda Gimenez
Participantes:
Adélio da Silva Castro – RA 419832
Claudemir Pedro Ambrósio – RA 415041
Silvio Aluísio – RA 421700
Gustavo César Cortezi – RA 418914
Nilton Aparecido Rocha – RA 7986728214
ATPS – Processos Administrativos
São José do Rio Preto - S.P. 02 de Junho de 2014.
SUMÁRIO
1.0. Introdução Pág.3
1.2. Planejamento Pág.3
1.3. Planejamento Estratégico Pág.4
1.4. Planejamento tático Pág.4
1.5. Planejamento Operacional Pág.5
1.5. Considerações Finais Pág.6
1.6. Referências Bibliográficas Pág.6
2.0. Plano Estratégico – Limpeza ambiental Pág.7
2.1. Direção Pág.8
2.2. Controle Pág.9
2.3. Implicações éticas de controle Pág.9
2.4. Considerações Finais Pág.9
3.0. O trabalho do gerente executivo Pág.10
3.1. Aplicação de ferramentas Pág.11
3.2. Implicações éticas Pág.12
3.3. Tomada de decisões nas empresas Pág.12
3.4. Conclusão final Pág.12
3.5. Referências Bibliográficas Pág.13
Introdução
Este trabalho visa demonstrar e apresentar um estudo sobre o Planejamento e sua importância
administrativa para as empresas. Inicialmente iremos entender o que é planejar e também descobrir
que planejamento é uma ferramenta fundamental utilizada na administração, e como tal, o seu uso é
indispensável para o sucesso da gestão dos administradores de empresas. É um conjunto de
processos, missão, diretrizes e ações a ser elaborado, implantado, desenvolvido, implementado e
gerenciado, em pro de um objetivo distinto preestabelecido. Sendo que, divide-se em três principais
níveis: Planejamento Estratégico, Planejamento Tático e Planejamento Operacional. Veremos
resumidamente cada um deles. O planejamento estratégico é o processo que realmente mobiliza as
pessoas e a empresa para construir e escolher que tipo de futuro deseja. Exigindo que sejam levados
em consideração quatro componentes fundamentais de uma boa estratégia: clientes, fornecedores,
concorrentes e a empresa. O planejamento tático envolve um horizonte de tempo intermediário,
geralmente um ano ou menos. E o planejamento operacional é considerado a tomada de decisão de
curto prazo, normalmente feita em horas, dias ou semanas. Neste último tipo, normalmente
encontramos dados muito acurados e precisos, e seus métodos devem ser capazes de manipular um
grande volume de dados.
ETAPA 1.
PLANEJAMENTO
O Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações
intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de
forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente. Essas ações devem ser identificadas de
modo a permitir que elas sejam executadas de forma adequada e considerando aspectos como o
prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho.
O planejamento representa a primeira função administrativa, serve de base para as demais funções,
como organização, direção e controle. O planejamento determina de uma forma antecipada os
objetivos a serem atingidos, e demonstra também a melhor forma para que eles sejam atingidos,
sendo possível definir onde se pretende chegar, e o que deve ser feito.
Portanto é uma técnica para absorver a incerteza sobre o futuro e com isto permitir mais
consistência no desempenho das organizações. No planejamento nós vivemos o presente, pensando
no futuro o que pode ser feito para que o que foi planejado seja concluído de forma satisfatória,
sendo possível sabermos onde estamos e onde queremos chegar. Planejamento é a chave para
lidarmos com as mudanças de uma maneira positiva e proposital.
TIPOS DE PLANEJAMENTOS.
Quanto à natureza:
- Planejamento Estratégico
- Planejamento Tático
- Planejamento Operacional
Quanto ao tempo:
- Planejamento de longo prazo
- Planejamento de médio prazo
- Planejamento de curto prazo
Planejamento Estratégico
É um conjunto de tomada deliberada e sistemática de decisões acerca de empreendimentos que
afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longos períodos de tempo. É realizado no nível
institucional da empresa, ou seja, no nível mais elevado, onde está composto pelos diretores,
proprietários, acionistas entre outros, onde seus dirigentes têm como tarefa principal se relacionar
com o mercado a fim de obter informações importantes que irão ajudar a identificar elementos de
ameaças e oportunidades imprevisíveis do ambiente em geral. São características do planejamento
estratégico: É desenvolvido em longo prazo; possui relações entre empresas e seu ambiente tarefa,
envolvendo-a como um todo.
O planejamento estratégico é muito abrangente e global que se utiliza de julgamento e não dados
para a tomada de decisão, uma vez que isto é projetado num período de longo prazo, ou seja,
orientado para o futuro, não se pode obter informações sobre ele. Para que se tome a decisão correta,
é necessária a realização das etapas do planejamento interpondo para cada uma delas perguntas
básicas para o seu desenvolvimento. O Planejamento estratégico também exige sete etapas
fundamentais, sendo elas:
*Determinação dos objetivos: Aonde queremos chegar?
*Análise ambiental externa: O que há no ambiente?
*Análise organizacional interna: O que temos na empresa?
*Formulação de alternativas: O que fazer?
*Elaboração do planejamento: Como fazer?
*Implementação e execução: Como tornar realidade?
*Avaliação dos resultados: Como estamos indo?
Planejamento Tático
É elaborado em cada departamento no nível intermediário da organização. Cada organização deve
elaborar seu planejamento tático subordinado ao planejamento estratégico. Ele é projetado para o
médio prazo em geral, envolve cada departamento ou unidade da organização, se preocupa em
atingir objetivos departamentais. É definido no nível intermediário da organização. É voltado para a
coordenação e integração.
Suas principais características são: é projetado para o futuro próximo ou atividades atuais da
empresa, focam a alocação de recursos, aborda uma área específica, limita as variáveis envolvidas
para reduzir a incerteza provinda do ambiente externo por meio do planejamento estratégico e
permitir a programação necessária no nível operacional.
Planejamento Operacional
A partir dos planos Táticos é desenvolvido os planos Operacionais. Esses planos são bem mais
objetivo, racionais e detalhados, elaborados pelos executores operacionais da empresa, abordando
cada operação do departamento em separado em um horizonte de tempo de curto prazo, de um ano
ou menos. São planos que se preocupam com o ‘que fazer’ e ‘como fazer’ as atividades cotidianas
da organização.
É um planejamento que se refere a cada tarefa ou atividade particular. Suas principais características
são:
Projetar para o curto, médio e longo prazo a rotina diária de trabalho no cotidiano.
Ter a preocupação de alcançar metas específicas.
Voltado para a eficácia, na execução das atividades, fazer bem feito e corretamente, O que é
chamado de excelência profissional.
Sendo assim concluímos que um bom administrador não se acomoda com suas primeiras conquistas,
mas está sempre atendo para que, caso haja deslize ele terá habilidade para evitar o fracasso.
Pessoas com visão estão sempre atentas às novas oportunidades, sejam elas pessoais ou
profissionais.
Analisamos e chegamos à conclusão em comum opinião de cada participante do grupo, os artigos:
“Veja o futuro antes dos outros” - Por Roberto Shinyashiki e “O Desafio do Administrador do
Futuro” - Paulo Barreto dos Santos e confrontarmos com o texto pesquisando nas bibliografias de
Chiavenato e Lacombe, entendemos que o administrador do século XXI é o profissional que pensa e
utiliza às ideias do futuro, ele identifica recursos potenciais, reconhece fraquezas e estabelece um
conjunto de medidas integradas a serem implementadas assegurando o sucesso dos resultados
planejados. Visualizar além do horizonte cria a competência necessária para aproveitar as
oportunidades no meio das ameaças. Nesse sentido, podemos afirmar que planejamento é uma
atividade que todas as organizações e seus administradores devem desempenhar bem para serem
eficazes, pois estabelece o alicerce para as subsequentes funções de organizar, liderar e controlar,
por isso é considerado a função fundamental do administrador.
Considerações Finais
O planejamento tem por finalidade antecipar as situações previsíveis; predeterminar os
acontecimentos e preservar a lógica entre eventos.
O planejamento Estratégico é um processo essencial dentro da organização porque traça as
diretrizes para o estabelecimento dos planos de ação que resultarão em vantagens competitivas. Ele
somente atinge sua eficácia máxima quando entendido e realizados por todas as pessoas da
organização em mutirão permanente e orquestrado.
É necessário observar também que a estratégia precisa ser constantemente reavaliada e reformulada,
pois o processo todo – formulação e implementação – não é construído apenas apoiado em questões
concretas, mas é produto de mecanismos altamente complexos. Isso sem falar nas mudanças
bruscas nos contextos dentro e fora da organização, imprevisíveis, muitas vezes. Dessa forma, o
maior desafio do administrador está relacionado à sua efetividade prática no alcance dos objetivos
organizacionais, isto é, na sua capacidade de movimentar a organização e alinhá-la no sentido da
prescrição proposta pelo plano estratégico, com a adaptabilidade que esse processo exige. Como
toda função de gestão, isso pressupõe uma dinâmica permanente de planejamento, execução,
monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes.
Referências bibliográficas
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro:
Elsevier Editora, 2011
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier
Editora, 2003
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração- Princípios e
Tendências. São Paulo: Saraiva 2006.
ESCÓSSIA, Carlos. Blog de Carlos Escóssia. O que é planejamento. Disponível em
http://www.carlosescossia.com/2010/02/carlos-escossia-de-forma-generica-o.html
Acesso em: 26 de maio 2012.
SANTOS Tatiane de Oliveira. Introdução ao planejamento. Disponível em:
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/introducao-ao-planejamento/44159/
Acesso em: 26 de maio 2012.
HASCHIMOTO, Marcos. Santander Empreendedor. Tipos de planejamentos. Disponível em:
http://www.santanderempreendedor.com.br/noticias/colunasemanal/1257-tipos-de-planejamento
Acesso em: 26 de maio de 2012.
SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros. Planejamento Estratégico aplicado à
micro e pequenas empresas. Disponível em
Acesso em: 27 de maio 2012
BARRETO, Paulo dos Santos. O desafio do administrador do futuro Disponível em:
. Acesso em: 27 de maio 2012.
ETAPA 02
PLANO ESTRATÉGICO
Vestibular Limpeza Ambiental.
Nosso projeto consiste na arrecadação de “lixo eletrônico” em parceria com a Instituição de ensino
Superior Anhanguera Uniderp, que através da equipe de alunos, irá promover um vestibular, onde a
inscrição dos alunos será feita através da doação de um objeto eletrônico que não esteja mais
funcionando, como computadores, celulares, notebooks, videogames, videocassetes, monitores,
disquetes, tablets e outros.
Determinação dos Objetivos: Nosso objetivo é arrecadar maior quantidade possível de objetos
eletrônicos e destiná-los para um centro de coleta e reciclagem na capital, onde seus componentes
são reaproveitados como matéria prima para outros produtos, e incentivar as pessoas a continuarem
seus estudos.
Análise Ambiental Externa: O aumento do lixo eletrônico está na proporção direta da evolução do
consumo desses produtos. Hoje, as pessoas possuem mais de um celular, mais de um computador,
mais de um televisor e os aterros e lixões revelam a presença crescente desses materiais.
Vimos que a nossa sociedade sofre com o descarte incorreto destes materiais, pois não tendo pontos
de coleta, eles acabam sendo descartados em locais inapropriados como nos rios, terrenos baldios e
nas ruas, trazendo diversos prejuízos para a população.
Nos produtos eletrônicos são utilizadas substâncias necessárias para uma maior durabilidade,
desempenho e proteção, entre essa substâncias estão os metais pesados, que podem gerar riscos à
saúde da população. “São muitos metais”. Tem o chumbo, que pode trazer danos para a saúde e para
os lençóis freáticos, em caso de descarte incorreto.
Quando um computador, celular, drive de CD-ROM e outros artefatos tecnológicos chegam ao fim
de sua vida útil, poucos sabem o destino correto a ser dado ao material. A falta de informação da
sociedade preocupa as autoridades em meio ambiente. Analisamos a possibilidade futura de um
projeto para a criação de um ponto de coleta na cidade, onde será feita a separação dos componentes
eletrônicos.
Formulação de Alternativas: Uma maneira de incentivar as pessoas ao correto descarte, foi levada a
Diretoria da Universidade, que apoiou a iniciativa.
Elaboração do Planejamento: A Instituição de Ensino disponibilizou para a equipe panfletos de
divulgação e um outdoor num ponto estratégico da região. A equipe se organizará na distribuição
dos panfletos em locais de bastante circulação.
Implementação e Execução: A arrecadação será feita num período de 15 dias, junto com a inscrição
para o vestibular, nossa equipe ocupará uma sala no Polo de Apoio, onde cada participante que
deixar um objeto eletrônico irá preencher uma ficha, depois de preenchido o cadastro já estará
inscrito para a prova, onde a Universidade se responsabiliza pelo processo.
Avaliação dos Resultados: Com esse projeto esperamos conscientizar a comunidade e órgãos
municipais sobre a importância do descarte correto dos “lixos eletrônicos”, pois além de beneficiar
o nosso meio ambiente, isso também pode gerar empregos, com a devida reciclagem, esses
componentes eletrônicos podem ser aproveitados em outros equipamentos.
Com a execução deste projeto aprendemos a importância de cada etapa do planejamento estratégico
dentro da organização, aqui representada pelos integrantes do grupo.
ETAPA 3
DIREÇÃO
O administrador atua como um gestor de pessoas. Nota-se que, ele desempenha bem o seu papel
quando assume a responsabilidade de orientar os seus colaboradores na realização de suas
atividades, na solução de conflitos interpessoais e Inter setoriais. Ou seja, quando promove o
envolvimento participativo de todos, seja estabelecendo objetivos e metas ou conduzindo processos.
Para algumas pessoas, administrar significa planejar, organizar, dirigir e controlar. E justamente
essas são as mais importantes funções de um administrador. Segundo Fayol, o trabalho do
“dirigente“ consiste em tomar decisões, estabelecer metas, definir diretrizes e atribuir
responsabilidades aos integrantes da organização, de modo que as atividades de planejar, organizar,
comandar, coordenar e controlar estejam numa sequência lógica.
O profissional da área de gestão deve possuir uma visão íntegro-renovadora, que ativa a percepção e
o entendimento de que é através de um perfeito equilíbrio entre os líderes e as equipes integradas
(gestão participativa) na valorização dos colaboradores (políticas de recursos humanos) e numa boa
liderança (os colaboradores reconhecem que ele está preparado e transmite confiança e segurança)
que ele será bem sucedido e a organização só terá a ganhar.
Abrangência da direção é dirigir significa interpretar os planos para os outros e dar as instruções
sobre como executá-los em direção aos objetivos a atingir. A escala de direção começa pelos
diretores que dirigem os gerentes, os gerentes dirigem os supervisores e os supervisores dirigem os
funcionários ou operários.
O papel da direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem e acontecerem.
A direção como uma das funções administrativas, está relacionada com colocar as pessoas em ação.
É a atribuição gerencial ligada ao exercício da liderança exercendo influencia sobre os funcionários.
A influência pode ser feita por diversas formas – persuadindo, recompensando, punindo ou
coagindo – mas é preferível o uso da persuasão e do convencimento, e o uso da autoridade como
último recurso.
CONTROLE
Muitas vezes a palavra “controle”, é usada de maneira errônea, negativa em nossa sociedade algo
que restringe, mas que não deve ser enxergada dessa maneira, e deve sim ser enxergada como um
simples meio para chegar a um fim satisfatório.
O controle é a maneira pela qual o administrador tem para avaliar os resultados da ação empresarial,
obtido através do planejamento, da organização e da direção. Em tempos modernos, o administrador
eficaz precisa agrupar o controle a diversas etapas do processo administrativo, como o planejamento,
a organização e a direção, adequando à totalidade dos processos administrativos aos resultados
desejados.
O controle é um processo cíclico composto de quatro etapas:
*Definição de padrões de desempenho.
*Monitoramento de desempenho.
*Comparação do desempenho com os padrões.
*Ação corretiva a fim de assegurar os objetivos desejados.
Em sua essência mais notória, controlar significa apenas verificar se a atividade está alcançando os
resultados desejados. Aos sistemas de controle, incluímos quatro aspectos essenciais:
Objetivos: É necessário um objetivo, uma meta, pois sem metas a alcançar, o que vamos controlar?
Medição: é preciso um parâmetro de medição da atividade, pois o que não pode ser medido, não
pode ser administrado.
Comparação: Comparação do estágio da atividade com o critério definido anteriormente.
Correção: Mecanismo de correção da atividade em curso para permitir ajuste a chegar ao atingir o
objetivo desejado.
Analisando diversos processos, percebemos que para um controle realmente eficaz, este deve ser
aplicado desde o início da atividade, corrigindo eventuais falhas, a fim de que ao final, o resultado
não seja outro além do esperado.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS DE CONTROLE.
Ética: Conjunto de valores ,princípios que orientam, norteia nossa conduta.
Ao gestor que executa o controle com ética deve-se o fato de agir com sinceridade integridade, não
deixando de corrigir todos os colaboradores, mesmo aqueles com a qual possui mais afinidade.
Agir com ética no controle pode ser uma tarefa difícil, mas que com certeza trará frutos a serem
colhidas tanto pela organização quanto pelo gestor.
O ato de controlar com ética, nos propicia dar um grande passo para nosso crescimento, tanto no
lado profissional como no lado pessoal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Direção nada mais é o processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das
tarefas antecipadamente planejadas.
Controle é o processo administrativo que verifica se está sendo feito de acordo com o que foi
planejado e as ordens dadas, assinalar as faltas e erros para que não ocorra novamente.
Por isso direção e controle andam juntos uma depende da outra para que o processo administrativo
alcance o êxito nas organizações.
ETAPA 4.
O TRABALHO DO GERENTE EXECUTIVO
Na visão dos dois professores para criação de riquezas e bem estar das pessoas é necessário que os
administradores sejam pessoas capacitadas, mas para que estes administradores sejam qualificados é
necessário investir em treinamentos. A administração não deve ser encarada como uma ciência ou
profissão, mas ela deve permanecer incrustada na nossa vida diária.
O texto traz a conhecimento os vários enfoques dados ao trabalho do gerente executivo, desde o
modelo tradicional que é uma visão mais conservadora e sistemática, como o alternativo onde se
usa a teoria dos sistemas abertos enfatizando o processo de transformação de recursos e a resolução
de problemas e ainda o contemporâneo que se volta para a aprendizagem dos empreendedores.
O enfoque tradicional fala claramente, na opinião de alguns estudiosos e autores de biografias a
respeito, que o gerente executivo é um individuo cercado pela carga de relatórios a respeito dos
processos de tomada de decisão a serem tomados e que sem esta, não há embasamento suficiente
para uma boa tomada de decisão.
O enfoque alternativo mostra que o gerente executivo depende e deve ter uma “agenda” a ser
seguida em vista daquilo que irá enfrentar bem como uma “lista de contatos” dos quais ele recebe e
também a eles envia informações pertinentes ao desempenho de um bom trabalho.
O terceiro e ultimo enfoque é o contemporâneo, que trata o gerente executivo como uma pessoa
pensadora na nova era do mercado de trabalho e não apenas um executor de tarefas. As ferramentas
gerenciais estão focadas em melhoria contínua, eficiência e eficácia no processo.
Segundo Ducker (1997) gestores e executivos ainda não sabem como se comportar dentro de uma
empresa, como utilizar as ferramentas para melhor eficácia no resultado de suas atividades.
A pro atividade é uma ferramenta importante dentro da empresa, uma pessoa com iniciativa faz com
que as coisas aconteçam dentro da organização. Aprendizado em equipe onde ocorre a troca de
informações, ideias e com isto possibilitando o bom desenvolvimento da equipe. O engajamento de
pessoas e o trabalho em equipe é um fator importante para o bom desenvolvimento da empresa.
A delegação é outra ferramenta importante dentro de uma organização, empresa etc., onde a
possibilidade de conversar com os colaboradores, para facilitar fatores como confiança, criatividade
e inovação. De modo geral, o texto mostra que existem definições a respeito do trabalho do gerente
executivo e que existem duas formas de ação: instrumental, que é própria da organização, e a
substantiva, que é própria do ser humano. Havendo a conciliação das duas, haverá a harmonia
necessária para o sucesso.
Entretanto, para o bom andamento do processo produtivo, o gerente deve envolver as demais
instâncias administrativas em todas as discussões e aprovações das propostas de projetos, conclusão
e execução dos mesmos. No entanto, é necessário ter consciência que as demandas são as atividades
que o ocupante tem de realizar por causa da descrição do cargo ou porque o chefe considera
importante, bem como, as restrições são os fatores que limitam o que seu ocupante pode fazer, e as
escolhas são as atividades que o ocupante do cargo pode fazer.
APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS
A introdução e a aplicação de ferramentas que melhoram o desempenho na gestão de organizações
se tornam cada vez mais requisitados nos dias atuais, carência esta que coloca empresas a
enxergarem grandes barreiras para superar seus limites e seus concorrentes, com um cenário nada
fácil para empresas que “congelam” no tempo para implementação de novas ferramentas o fato de
só depender do bom senso ou ate mesmo do “tino” do gestor pode tornar a empresa obsoleta no
mercado, fazendo que com isso metas e projetos fiquem cada vez mais difíceis de realiza – lós.
Tendo como base uma forma de gestão organizacional que atende a todos os pontos fracos da
empresa e que a médio e longo prazo se tornaram o grande diferencial de sucesso da organização
estão a cada dia caindo no gosto do executivo gestor. O modelo proposto pelo artigo leva a um
processo de reflexão sobre temas e como por em ação para adquirir uma melhor perspectiva da
aprendizagem. O modelo segue interação das ferramentas gerencias as metodologias que as
empresas devem adotar para tornarem – se organizações que aprendem.
Depois de realizada a análise sobre os artigos: podemos perceber que ambos retratam a mesma ideia
e até se complementam. O primeiro artigo enfatiza a importância do administrador para a
organização, seja ela pública, privada ou sem fins lucrativos; através de estudos reveladores de
grandes estudiosos sobre suas atividades de trabalho. Aborda também de forma muito clara e
específica às atividades que um gerente contemporâneo empreende nas organizações atuais, e
exemplifica as habilidades necessárias para que o gestor atual possa ter sucesso em seus
empreendimentos.
Para finalizarmos esta etapa podemos dizer que os autores deste artigo têm como objetivo focar a
importância da ferramenta para uma organização, onde os gestores têm como finalidade fornecer
ferramentas práticas, podendo ser estas implantadas como elementos transformadores na
organização que desejam recorrer ao aprendizado organizacional.
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
A ética um processo que ignora as carências, os interesses e a personalidade do indivíduo e leva em
consideração os interesses da organização. Um processo de avaliação de desempenho deve tratar o
avaliado como sujeito de um processo produtivo, preocupar-se primeiramente em entender as
diferenças existentes nos grupos de trabalho, identificar as potencialidades em competências
específicas e ainda permitir mobilidade ao seu avaliado para áreas que reconhecidamente apresente
mais chances de desempenho. Como tratar de questões prementes relacionadas a este processo sem,
contudo, prescindir princípios éticos e valores.
De modo geral sob uma visão geral e crítica uma das características do trabalho do administrador é
a tensão entre a ação instrumental que é própria da organização e a ação substantiva que é própria
do ser humano que dependem e exploram de um pelo outro. Os administradores capacitados
colocam seu talento e competência para a empresa evoluir e conseguir melhores resultados no setor
e ser reconhecida publicamente, além de ser responsável pela criação da riqueza e bem estar das
pessoas.
Analisando criticamente os artigos, entendemos que o papel do gerente é de suma importância em
qualquer sistema organizacional, tanto na função de comandar, organizar, estabelecer regras, criar
normas, definir objetivos e motivar o corpo administrativo a executar os trabalhos.
TOMADA DE DECISÕES NAS EMPRESAS
Sendo o administrador a peça chave dentro de uma organização, qualquer decisão tomada por este
tem o poder de causar impacto que venha a atingir todos dentro desta organização. Conforme diz o
enunciado que os impactos sofridos pelos indivíduos, sociedade e meio ambiente são
necessariamente originados pelo administrador durante o exercício da profissão, de maneira
simplória podemos refletir que sem alguém no comando para nortear o rumo da empresa, esta por
sua vez perde-se no meio do caminho.
O administrador carrega em suas costas o peso da responsabilidade de manter sempre o foco para
atingir as metas, assim tendo de lidar com pessoas, tecnologias e situações, no mundo globalizado
tudo pode mudar em instantes, as decisões tomadas que decidirão o que fazer como atingir algo
positivo, não sair do planejado e prever-se de erros.
As decisões que ocorrem dentro de uma empresa atingem direta e indiretamente o exterior a ela,
pois esta é um elo da corrente de move e transforma o mundo, as decisões precisam sempre ser
claras, objetivas e muito bem planejadas para que sejam as mais assertivas possíveis.
CONCLUSÃO FINAL
Após o conhecimento teórico sobre as funções do Administrador adquirido em sala de aula e através
do PLT, onde essa teoria foi colocada em prática, entende-se que administrar não é tão simples
assim quanto parece, tem pessoas que sonham em ter um negócio próprio, mas se esquece de que
para manter esse sonho é necessário muito empenho, dedicação e conhecimento, além de
habilidades conceituais para manter esse sonho, tanto é que o número de empresas que fecham é
enorme, e isso não se dá pelo número alto de taxações advindas de órgãos reguladores, a quantidade
de baixas se dá pela incapacidade ou falta de habilidades do administrador para conseguir manter a
sua empresa em consonância com o princípio base da contabilidade, o princípio da continuidade.
Entende-se que administrar vai além das barreiras implícitas, além de paredes de concreto que
cercam uma organização, é a melhor maneira de utilizar recursos sejam materiais, financeiros e
humanos e organiza-los de forma a andarem lado a lado como uma orquestra afinada para chegar ao
cumprimento de sua missão estabelecida anteriormente.
O processo de organizar é essencialmente o mesmo para todos os tipos de atividades. Deve
desenvolver um modo sistemático de reunir os recursos físicos e humanos essenciais as realizações
das metas. Um empreendedor sabe que existem duas batalhas ocorrendo ao mesmo tempo: a do
presente e a do futuro. Ele se dedica a vencer a luta do presente, mas não esquece que há outra
batalha no horizonte: a do imaginário, para conquistar o futuro.
REFERÊNCIAS
Chiavenato, Idalberto. Administração / Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Anhanguera, 2010.
http://www.acessa.com/cidade/arquivo/meioambiente/2011/08/10-reciclagem/
HTTP://www.artigos.com/artigos/sociais/admistracao/planejamento-e-controle-751/artigo/. Acesso
em: 25 set.2012.
HTTP://www.planestrategico.com.br/index. php?lingua =1&pagina=shinyashiki2. Acesso em: 25 de
set. 2012.
http://www..administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-da-direcao.
HTTP:/www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/gestão-e-administracao-
desvendando-as-quatro-fases-do-processo-administrativo.
Caravantes, Geraldo Ronchetti- Teoria Geral da Administração: pensando e fazendo. Porto Alegre:
AGE, 1998

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Planejamento Administrativo

  • 1. Universidade Anhanguera – UNIDERP- Centro de Educação a Distância Curso – Administração Turma 2ª série Disciplina – Processos Administrativos Professora: Ma Renata M. G. Dalpiaz. Professora Presencial: Fernanda Gimenez Participantes: Adélio da Silva Castro – RA 419832 Claudemir Pedro Ambrósio – RA 415041 Silvio Aluísio – RA 421700 Gustavo César Cortezi – RA 418914 Nilton Aparecido Rocha – RA 7986728214 ATPS – Processos Administrativos São José do Rio Preto - S.P. 02 de Junho de 2014.
  • 2. SUMÁRIO 1.0. Introdução Pág.3 1.2. Planejamento Pág.3 1.3. Planejamento Estratégico Pág.4 1.4. Planejamento tático Pág.4 1.5. Planejamento Operacional Pág.5 1.5. Considerações Finais Pág.6 1.6. Referências Bibliográficas Pág.6 2.0. Plano Estratégico – Limpeza ambiental Pág.7 2.1. Direção Pág.8 2.2. Controle Pág.9 2.3. Implicações éticas de controle Pág.9 2.4. Considerações Finais Pág.9 3.0. O trabalho do gerente executivo Pág.10 3.1. Aplicação de ferramentas Pág.11 3.2. Implicações éticas Pág.12 3.3. Tomada de decisões nas empresas Pág.12 3.4. Conclusão final Pág.12 3.5. Referências Bibliográficas Pág.13
  • 3. Introdução Este trabalho visa demonstrar e apresentar um estudo sobre o Planejamento e sua importância administrativa para as empresas. Inicialmente iremos entender o que é planejar e também descobrir que planejamento é uma ferramenta fundamental utilizada na administração, e como tal, o seu uso é indispensável para o sucesso da gestão dos administradores de empresas. É um conjunto de processos, missão, diretrizes e ações a ser elaborado, implantado, desenvolvido, implementado e gerenciado, em pro de um objetivo distinto preestabelecido. Sendo que, divide-se em três principais níveis: Planejamento Estratégico, Planejamento Tático e Planejamento Operacional. Veremos resumidamente cada um deles. O planejamento estratégico é o processo que realmente mobiliza as pessoas e a empresa para construir e escolher que tipo de futuro deseja. Exigindo que sejam levados em consideração quatro componentes fundamentais de uma boa estratégia: clientes, fornecedores, concorrentes e a empresa. O planejamento tático envolve um horizonte de tempo intermediário, geralmente um ano ou menos. E o planejamento operacional é considerado a tomada de decisão de curto prazo, normalmente feita em horas, dias ou semanas. Neste último tipo, normalmente encontramos dados muito acurados e precisos, e seus métodos devem ser capazes de manipular um grande volume de dados. ETAPA 1. PLANEJAMENTO O Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente. Essas ações devem ser identificadas de modo a permitir que elas sejam executadas de forma adequada e considerando aspectos como o prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho. O planejamento representa a primeira função administrativa, serve de base para as demais funções, como organização, direção e controle. O planejamento determina de uma forma antecipada os objetivos a serem atingidos, e demonstra também a melhor forma para que eles sejam atingidos, sendo possível definir onde se pretende chegar, e o que deve ser feito. Portanto é uma técnica para absorver a incerteza sobre o futuro e com isto permitir mais consistência no desempenho das organizações. No planejamento nós vivemos o presente, pensando no futuro o que pode ser feito para que o que foi planejado seja concluído de forma satisfatória, sendo possível sabermos onde estamos e onde queremos chegar. Planejamento é a chave para lidarmos com as mudanças de uma maneira positiva e proposital. TIPOS DE PLANEJAMENTOS.
  • 4. Quanto à natureza: - Planejamento Estratégico - Planejamento Tático - Planejamento Operacional Quanto ao tempo: - Planejamento de longo prazo - Planejamento de médio prazo - Planejamento de curto prazo Planejamento Estratégico É um conjunto de tomada deliberada e sistemática de decisões acerca de empreendimentos que afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longos períodos de tempo. É realizado no nível institucional da empresa, ou seja, no nível mais elevado, onde está composto pelos diretores, proprietários, acionistas entre outros, onde seus dirigentes têm como tarefa principal se relacionar com o mercado a fim de obter informações importantes que irão ajudar a identificar elementos de ameaças e oportunidades imprevisíveis do ambiente em geral. São características do planejamento estratégico: É desenvolvido em longo prazo; possui relações entre empresas e seu ambiente tarefa, envolvendo-a como um todo. O planejamento estratégico é muito abrangente e global que se utiliza de julgamento e não dados para a tomada de decisão, uma vez que isto é projetado num período de longo prazo, ou seja, orientado para o futuro, não se pode obter informações sobre ele. Para que se tome a decisão correta, é necessária a realização das etapas do planejamento interpondo para cada uma delas perguntas básicas para o seu desenvolvimento. O Planejamento estratégico também exige sete etapas fundamentais, sendo elas: *Determinação dos objetivos: Aonde queremos chegar? *Análise ambiental externa: O que há no ambiente? *Análise organizacional interna: O que temos na empresa? *Formulação de alternativas: O que fazer? *Elaboração do planejamento: Como fazer? *Implementação e execução: Como tornar realidade? *Avaliação dos resultados: Como estamos indo? Planejamento Tático É elaborado em cada departamento no nível intermediário da organização. Cada organização deve elaborar seu planejamento tático subordinado ao planejamento estratégico. Ele é projetado para o médio prazo em geral, envolve cada departamento ou unidade da organização, se preocupa em
  • 5. atingir objetivos departamentais. É definido no nível intermediário da organização. É voltado para a coordenação e integração. Suas principais características são: é projetado para o futuro próximo ou atividades atuais da empresa, focam a alocação de recursos, aborda uma área específica, limita as variáveis envolvidas para reduzir a incerteza provinda do ambiente externo por meio do planejamento estratégico e permitir a programação necessária no nível operacional. Planejamento Operacional A partir dos planos Táticos é desenvolvido os planos Operacionais. Esses planos são bem mais objetivo, racionais e detalhados, elaborados pelos executores operacionais da empresa, abordando cada operação do departamento em separado em um horizonte de tempo de curto prazo, de um ano ou menos. São planos que se preocupam com o ‘que fazer’ e ‘como fazer’ as atividades cotidianas da organização. É um planejamento que se refere a cada tarefa ou atividade particular. Suas principais características são: Projetar para o curto, médio e longo prazo a rotina diária de trabalho no cotidiano. Ter a preocupação de alcançar metas específicas. Voltado para a eficácia, na execução das atividades, fazer bem feito e corretamente, O que é chamado de excelência profissional. Sendo assim concluímos que um bom administrador não se acomoda com suas primeiras conquistas, mas está sempre atendo para que, caso haja deslize ele terá habilidade para evitar o fracasso. Pessoas com visão estão sempre atentas às novas oportunidades, sejam elas pessoais ou profissionais. Analisamos e chegamos à conclusão em comum opinião de cada participante do grupo, os artigos: “Veja o futuro antes dos outros” - Por Roberto Shinyashiki e “O Desafio do Administrador do Futuro” - Paulo Barreto dos Santos e confrontarmos com o texto pesquisando nas bibliografias de Chiavenato e Lacombe, entendemos que o administrador do século XXI é o profissional que pensa e utiliza às ideias do futuro, ele identifica recursos potenciais, reconhece fraquezas e estabelece um conjunto de medidas integradas a serem implementadas assegurando o sucesso dos resultados planejados. Visualizar além do horizonte cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das ameaças. Nesse sentido, podemos afirmar que planejamento é uma atividade que todas as organizações e seus administradores devem desempenhar bem para serem eficazes, pois estabelece o alicerce para as subsequentes funções de organizar, liderar e controlar, por isso é considerado a função fundamental do administrador. Considerações Finais O planejamento tem por finalidade antecipar as situações previsíveis; predeterminar os
  • 6. acontecimentos e preservar a lógica entre eventos. O planejamento Estratégico é um processo essencial dentro da organização porque traça as diretrizes para o estabelecimento dos planos de ação que resultarão em vantagens competitivas. Ele somente atinge sua eficácia máxima quando entendido e realizados por todas as pessoas da organização em mutirão permanente e orquestrado. É necessário observar também que a estratégia precisa ser constantemente reavaliada e reformulada, pois o processo todo – formulação e implementação – não é construído apenas apoiado em questões concretas, mas é produto de mecanismos altamente complexos. Isso sem falar nas mudanças bruscas nos contextos dentro e fora da organização, imprevisíveis, muitas vezes. Dessa forma, o maior desafio do administrador está relacionado à sua efetividade prática no alcance dos objetivos organizacionais, isto é, na sua capacidade de movimentar a organização e alinhá-la no sentido da prescrição proposta pelo plano estratégico, com a adaptabilidade que esse processo exige. Como toda função de gestão, isso pressupõe uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes. Referências bibliográficas CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2011 CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2003 LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração- Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva 2006. ESCÓSSIA, Carlos. Blog de Carlos Escóssia. O que é planejamento. Disponível em http://www.carlosescossia.com/2010/02/carlos-escossia-de-forma-generica-o.html Acesso em: 26 de maio 2012. SANTOS Tatiane de Oliveira. Introdução ao planejamento. Disponível em: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/introducao-ao-planejamento/44159/ Acesso em: 26 de maio 2012. HASCHIMOTO, Marcos. Santander Empreendedor. Tipos de planejamentos. Disponível em: http://www.santanderempreendedor.com.br/noticias/colunasemanal/1257-tipos-de-planejamento Acesso em: 26 de maio de 2012. SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros. Planejamento Estratégico aplicado à micro e pequenas empresas. Disponível em Acesso em: 27 de maio 2012 BARRETO, Paulo dos Santos. O desafio do administrador do futuro Disponível em: . Acesso em: 27 de maio 2012.
  • 7. ETAPA 02 PLANO ESTRATÉGICO Vestibular Limpeza Ambiental. Nosso projeto consiste na arrecadação de “lixo eletrônico” em parceria com a Instituição de ensino Superior Anhanguera Uniderp, que através da equipe de alunos, irá promover um vestibular, onde a inscrição dos alunos será feita através da doação de um objeto eletrônico que não esteja mais funcionando, como computadores, celulares, notebooks, videogames, videocassetes, monitores, disquetes, tablets e outros. Determinação dos Objetivos: Nosso objetivo é arrecadar maior quantidade possível de objetos eletrônicos e destiná-los para um centro de coleta e reciclagem na capital, onde seus componentes são reaproveitados como matéria prima para outros produtos, e incentivar as pessoas a continuarem seus estudos. Análise Ambiental Externa: O aumento do lixo eletrônico está na proporção direta da evolução do consumo desses produtos. Hoje, as pessoas possuem mais de um celular, mais de um computador, mais de um televisor e os aterros e lixões revelam a presença crescente desses materiais. Vimos que a nossa sociedade sofre com o descarte incorreto destes materiais, pois não tendo pontos de coleta, eles acabam sendo descartados em locais inapropriados como nos rios, terrenos baldios e nas ruas, trazendo diversos prejuízos para a população. Nos produtos eletrônicos são utilizadas substâncias necessárias para uma maior durabilidade, desempenho e proteção, entre essa substâncias estão os metais pesados, que podem gerar riscos à saúde da população. “São muitos metais”. Tem o chumbo, que pode trazer danos para a saúde e para os lençóis freáticos, em caso de descarte incorreto. Quando um computador, celular, drive de CD-ROM e outros artefatos tecnológicos chegam ao fim de sua vida útil, poucos sabem o destino correto a ser dado ao material. A falta de informação da sociedade preocupa as autoridades em meio ambiente. Analisamos a possibilidade futura de um projeto para a criação de um ponto de coleta na cidade, onde será feita a separação dos componentes eletrônicos. Formulação de Alternativas: Uma maneira de incentivar as pessoas ao correto descarte, foi levada a Diretoria da Universidade, que apoiou a iniciativa. Elaboração do Planejamento: A Instituição de Ensino disponibilizou para a equipe panfletos de divulgação e um outdoor num ponto estratégico da região. A equipe se organizará na distribuição dos panfletos em locais de bastante circulação. Implementação e Execução: A arrecadação será feita num período de 15 dias, junto com a inscrição para o vestibular, nossa equipe ocupará uma sala no Polo de Apoio, onde cada participante que deixar um objeto eletrônico irá preencher uma ficha, depois de preenchido o cadastro já estará
  • 8. inscrito para a prova, onde a Universidade se responsabiliza pelo processo. Avaliação dos Resultados: Com esse projeto esperamos conscientizar a comunidade e órgãos municipais sobre a importância do descarte correto dos “lixos eletrônicos”, pois além de beneficiar o nosso meio ambiente, isso também pode gerar empregos, com a devida reciclagem, esses componentes eletrônicos podem ser aproveitados em outros equipamentos. Com a execução deste projeto aprendemos a importância de cada etapa do planejamento estratégico dentro da organização, aqui representada pelos integrantes do grupo. ETAPA 3 DIREÇÃO O administrador atua como um gestor de pessoas. Nota-se que, ele desempenha bem o seu papel quando assume a responsabilidade de orientar os seus colaboradores na realização de suas atividades, na solução de conflitos interpessoais e Inter setoriais. Ou seja, quando promove o envolvimento participativo de todos, seja estabelecendo objetivos e metas ou conduzindo processos. Para algumas pessoas, administrar significa planejar, organizar, dirigir e controlar. E justamente essas são as mais importantes funções de um administrador. Segundo Fayol, o trabalho do “dirigente“ consiste em tomar decisões, estabelecer metas, definir diretrizes e atribuir responsabilidades aos integrantes da organização, de modo que as atividades de planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar estejam numa sequência lógica. O profissional da área de gestão deve possuir uma visão íntegro-renovadora, que ativa a percepção e o entendimento de que é através de um perfeito equilíbrio entre os líderes e as equipes integradas (gestão participativa) na valorização dos colaboradores (políticas de recursos humanos) e numa boa liderança (os colaboradores reconhecem que ele está preparado e transmite confiança e segurança) que ele será bem sucedido e a organização só terá a ganhar. Abrangência da direção é dirigir significa interpretar os planos para os outros e dar as instruções sobre como executá-los em direção aos objetivos a atingir. A escala de direção começa pelos diretores que dirigem os gerentes, os gerentes dirigem os supervisores e os supervisores dirigem os funcionários ou operários. O papel da direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem e acontecerem. A direção como uma das funções administrativas, está relacionada com colocar as pessoas em ação. É a atribuição gerencial ligada ao exercício da liderança exercendo influencia sobre os funcionários. A influência pode ser feita por diversas formas – persuadindo, recompensando, punindo ou coagindo – mas é preferível o uso da persuasão e do convencimento, e o uso da autoridade como último recurso.
  • 9. CONTROLE Muitas vezes a palavra “controle”, é usada de maneira errônea, negativa em nossa sociedade algo que restringe, mas que não deve ser enxergada dessa maneira, e deve sim ser enxergada como um simples meio para chegar a um fim satisfatório. O controle é a maneira pela qual o administrador tem para avaliar os resultados da ação empresarial, obtido através do planejamento, da organização e da direção. Em tempos modernos, o administrador eficaz precisa agrupar o controle a diversas etapas do processo administrativo, como o planejamento, a organização e a direção, adequando à totalidade dos processos administrativos aos resultados desejados. O controle é um processo cíclico composto de quatro etapas: *Definição de padrões de desempenho. *Monitoramento de desempenho. *Comparação do desempenho com os padrões. *Ação corretiva a fim de assegurar os objetivos desejados. Em sua essência mais notória, controlar significa apenas verificar se a atividade está alcançando os resultados desejados. Aos sistemas de controle, incluímos quatro aspectos essenciais: Objetivos: É necessário um objetivo, uma meta, pois sem metas a alcançar, o que vamos controlar? Medição: é preciso um parâmetro de medição da atividade, pois o que não pode ser medido, não pode ser administrado. Comparação: Comparação do estágio da atividade com o critério definido anteriormente. Correção: Mecanismo de correção da atividade em curso para permitir ajuste a chegar ao atingir o objetivo desejado. Analisando diversos processos, percebemos que para um controle realmente eficaz, este deve ser aplicado desde o início da atividade, corrigindo eventuais falhas, a fim de que ao final, o resultado não seja outro além do esperado. IMPLICAÇÕES ÉTICAS DE CONTROLE. Ética: Conjunto de valores ,princípios que orientam, norteia nossa conduta. Ao gestor que executa o controle com ética deve-se o fato de agir com sinceridade integridade, não deixando de corrigir todos os colaboradores, mesmo aqueles com a qual possui mais afinidade. Agir com ética no controle pode ser uma tarefa difícil, mas que com certeza trará frutos a serem colhidas tanto pela organização quanto pelo gestor. O ato de controlar com ética, nos propicia dar um grande passo para nosso crescimento, tanto no lado profissional como no lado pessoal.
  • 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS Direção nada mais é o processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas antecipadamente planejadas. Controle é o processo administrativo que verifica se está sendo feito de acordo com o que foi planejado e as ordens dadas, assinalar as faltas e erros para que não ocorra novamente. Por isso direção e controle andam juntos uma depende da outra para que o processo administrativo alcance o êxito nas organizações. ETAPA 4. O TRABALHO DO GERENTE EXECUTIVO Na visão dos dois professores para criação de riquezas e bem estar das pessoas é necessário que os administradores sejam pessoas capacitadas, mas para que estes administradores sejam qualificados é necessário investir em treinamentos. A administração não deve ser encarada como uma ciência ou profissão, mas ela deve permanecer incrustada na nossa vida diária. O texto traz a conhecimento os vários enfoques dados ao trabalho do gerente executivo, desde o modelo tradicional que é uma visão mais conservadora e sistemática, como o alternativo onde se usa a teoria dos sistemas abertos enfatizando o processo de transformação de recursos e a resolução de problemas e ainda o contemporâneo que se volta para a aprendizagem dos empreendedores. O enfoque tradicional fala claramente, na opinião de alguns estudiosos e autores de biografias a respeito, que o gerente executivo é um individuo cercado pela carga de relatórios a respeito dos processos de tomada de decisão a serem tomados e que sem esta, não há embasamento suficiente para uma boa tomada de decisão. O enfoque alternativo mostra que o gerente executivo depende e deve ter uma “agenda” a ser seguida em vista daquilo que irá enfrentar bem como uma “lista de contatos” dos quais ele recebe e também a eles envia informações pertinentes ao desempenho de um bom trabalho. O terceiro e ultimo enfoque é o contemporâneo, que trata o gerente executivo como uma pessoa pensadora na nova era do mercado de trabalho e não apenas um executor de tarefas. As ferramentas gerenciais estão focadas em melhoria contínua, eficiência e eficácia no processo. Segundo Ducker (1997) gestores e executivos ainda não sabem como se comportar dentro de uma empresa, como utilizar as ferramentas para melhor eficácia no resultado de suas atividades. A pro atividade é uma ferramenta importante dentro da empresa, uma pessoa com iniciativa faz com que as coisas aconteçam dentro da organização. Aprendizado em equipe onde ocorre a troca de informações, ideias e com isto possibilitando o bom desenvolvimento da equipe. O engajamento de pessoas e o trabalho em equipe é um fator importante para o bom desenvolvimento da empresa. A delegação é outra ferramenta importante dentro de uma organização, empresa etc., onde a
  • 11. possibilidade de conversar com os colaboradores, para facilitar fatores como confiança, criatividade e inovação. De modo geral, o texto mostra que existem definições a respeito do trabalho do gerente executivo e que existem duas formas de ação: instrumental, que é própria da organização, e a substantiva, que é própria do ser humano. Havendo a conciliação das duas, haverá a harmonia necessária para o sucesso. Entretanto, para o bom andamento do processo produtivo, o gerente deve envolver as demais instâncias administrativas em todas as discussões e aprovações das propostas de projetos, conclusão e execução dos mesmos. No entanto, é necessário ter consciência que as demandas são as atividades que o ocupante tem de realizar por causa da descrição do cargo ou porque o chefe considera importante, bem como, as restrições são os fatores que limitam o que seu ocupante pode fazer, e as escolhas são as atividades que o ocupante do cargo pode fazer. APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS A introdução e a aplicação de ferramentas que melhoram o desempenho na gestão de organizações se tornam cada vez mais requisitados nos dias atuais, carência esta que coloca empresas a enxergarem grandes barreiras para superar seus limites e seus concorrentes, com um cenário nada fácil para empresas que “congelam” no tempo para implementação de novas ferramentas o fato de só depender do bom senso ou ate mesmo do “tino” do gestor pode tornar a empresa obsoleta no mercado, fazendo que com isso metas e projetos fiquem cada vez mais difíceis de realiza – lós. Tendo como base uma forma de gestão organizacional que atende a todos os pontos fracos da empresa e que a médio e longo prazo se tornaram o grande diferencial de sucesso da organização estão a cada dia caindo no gosto do executivo gestor. O modelo proposto pelo artigo leva a um processo de reflexão sobre temas e como por em ação para adquirir uma melhor perspectiva da aprendizagem. O modelo segue interação das ferramentas gerencias as metodologias que as empresas devem adotar para tornarem – se organizações que aprendem. Depois de realizada a análise sobre os artigos: podemos perceber que ambos retratam a mesma ideia e até se complementam. O primeiro artigo enfatiza a importância do administrador para a organização, seja ela pública, privada ou sem fins lucrativos; através de estudos reveladores de grandes estudiosos sobre suas atividades de trabalho. Aborda também de forma muito clara e específica às atividades que um gerente contemporâneo empreende nas organizações atuais, e exemplifica as habilidades necessárias para que o gestor atual possa ter sucesso em seus empreendimentos. Para finalizarmos esta etapa podemos dizer que os autores deste artigo têm como objetivo focar a importância da ferramenta para uma organização, onde os gestores têm como finalidade fornecer ferramentas práticas, podendo ser estas implantadas como elementos transformadores na organização que desejam recorrer ao aprendizado organizacional.
  • 12. IMPLICAÇÕES ÉTICAS A ética um processo que ignora as carências, os interesses e a personalidade do indivíduo e leva em consideração os interesses da organização. Um processo de avaliação de desempenho deve tratar o avaliado como sujeito de um processo produtivo, preocupar-se primeiramente em entender as diferenças existentes nos grupos de trabalho, identificar as potencialidades em competências específicas e ainda permitir mobilidade ao seu avaliado para áreas que reconhecidamente apresente mais chances de desempenho. Como tratar de questões prementes relacionadas a este processo sem, contudo, prescindir princípios éticos e valores. De modo geral sob uma visão geral e crítica uma das características do trabalho do administrador é a tensão entre a ação instrumental que é própria da organização e a ação substantiva que é própria do ser humano que dependem e exploram de um pelo outro. Os administradores capacitados colocam seu talento e competência para a empresa evoluir e conseguir melhores resultados no setor e ser reconhecida publicamente, além de ser responsável pela criação da riqueza e bem estar das pessoas. Analisando criticamente os artigos, entendemos que o papel do gerente é de suma importância em qualquer sistema organizacional, tanto na função de comandar, organizar, estabelecer regras, criar normas, definir objetivos e motivar o corpo administrativo a executar os trabalhos. TOMADA DE DECISÕES NAS EMPRESAS Sendo o administrador a peça chave dentro de uma organização, qualquer decisão tomada por este tem o poder de causar impacto que venha a atingir todos dentro desta organização. Conforme diz o enunciado que os impactos sofridos pelos indivíduos, sociedade e meio ambiente são necessariamente originados pelo administrador durante o exercício da profissão, de maneira simplória podemos refletir que sem alguém no comando para nortear o rumo da empresa, esta por sua vez perde-se no meio do caminho. O administrador carrega em suas costas o peso da responsabilidade de manter sempre o foco para atingir as metas, assim tendo de lidar com pessoas, tecnologias e situações, no mundo globalizado tudo pode mudar em instantes, as decisões tomadas que decidirão o que fazer como atingir algo positivo, não sair do planejado e prever-se de erros. As decisões que ocorrem dentro de uma empresa atingem direta e indiretamente o exterior a ela, pois esta é um elo da corrente de move e transforma o mundo, as decisões precisam sempre ser claras, objetivas e muito bem planejadas para que sejam as mais assertivas possíveis. CONCLUSÃO FINAL Após o conhecimento teórico sobre as funções do Administrador adquirido em sala de aula e através do PLT, onde essa teoria foi colocada em prática, entende-se que administrar não é tão simples
  • 13. assim quanto parece, tem pessoas que sonham em ter um negócio próprio, mas se esquece de que para manter esse sonho é necessário muito empenho, dedicação e conhecimento, além de habilidades conceituais para manter esse sonho, tanto é que o número de empresas que fecham é enorme, e isso não se dá pelo número alto de taxações advindas de órgãos reguladores, a quantidade de baixas se dá pela incapacidade ou falta de habilidades do administrador para conseguir manter a sua empresa em consonância com o princípio base da contabilidade, o princípio da continuidade. Entende-se que administrar vai além das barreiras implícitas, além de paredes de concreto que cercam uma organização, é a melhor maneira de utilizar recursos sejam materiais, financeiros e humanos e organiza-los de forma a andarem lado a lado como uma orquestra afinada para chegar ao cumprimento de sua missão estabelecida anteriormente. O processo de organizar é essencialmente o mesmo para todos os tipos de atividades. Deve desenvolver um modo sistemático de reunir os recursos físicos e humanos essenciais as realizações das metas. Um empreendedor sabe que existem duas batalhas ocorrendo ao mesmo tempo: a do presente e a do futuro. Ele se dedica a vencer a luta do presente, mas não esquece que há outra batalha no horizonte: a do imaginário, para conquistar o futuro. REFERÊNCIAS Chiavenato, Idalberto. Administração / Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo: Anhanguera, 2010. http://www.acessa.com/cidade/arquivo/meioambiente/2011/08/10-reciclagem/ HTTP://www.artigos.com/artigos/sociais/admistracao/planejamento-e-controle-751/artigo/. Acesso em: 25 set.2012. HTTP://www.planestrategico.com.br/index. php?lingua =1&pagina=shinyashiki2. Acesso em: 25 de set. 2012. http://www..administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-da-direcao. HTTP:/www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/gestão-e-administracao- desvendando-as-quatro-fases-do-processo-administrativo. Caravantes, Geraldo Ronchetti- Teoria Geral da Administração: pensando e fazendo. Porto Alegre: AGE, 1998