Este documento apresenta o plano de aula para a disciplina de Orçamento Empresarial ministrada pelo professor Paulo César Galetto. O plano inclui o cronograma de aulas com os tópicos a serem abordados em cada data, os objetivos da disciplina, a metodologia de ensino e os critérios de avaliação.
O documento discute os aspectos básicos do orçamento empresarial, incluindo conceitos, características, vantagens e limitações. Também aborda planejamento estratégico de longo prazo versus planejamento tático de curto prazo por meio de orçamento, além de métodos de implantação e uso do orçamento como instrumento de controle e tomada de decisão.
O documento discute os conceitos e objetivos do orçamento, bem como seu papel no planejamento, controle e execução das atividades de uma empresa. O orçamento é definido como um plano administrativo que expressa as ações futuras da empresa para um determinado período e auxilia na tomada de decisão.
Orçamento empresarial 13 05-2014-slide 1ª ap - turma de ipúGis Viana de Brito
O documento discute os conceitos de planejamento e controle no processo de gestão empresarial, destacando a importância do orçamento como ferramenta de planejamento e controle de curto prazo. Aborda os aspectos conceituais de planejamento estratégico, operacional e orçamentário, e as etapas do processo de gestão como planejamento, organização, controle, comunicação e motivação.
O documento fornece as melhores práticas em planejamento orçamentário, incluindo (1) identificar a infraestrutura de apoio e os processos necessários, (2) definir métricas-chave de desempenho para medir o progresso, e (3) fazer do planejamento um processo colaborativo para alinhar os objetivos da empresa.
Este documento resume um programa de disciplina de Orçamento Empresarial. O programa abrange três unidades principais: planejamento, execução e controle; conceitos e terminologia de orçamento; e orçamento empresarial. A disciplina visa ensinar estudantes sobre planejamento, implantação e métodos de orçamento para gestão empresarial.
O documento discute os conceitos de planeamento e gestão orçamental. Apresenta as definições de planeamento, gestão e suas funções. Explora os diferentes tipos de planeamento (estratégico, médio prazo, operacional) e seus objetivos. Também define orçamentos, programas e a importância da gestão orçamental para antecipar necessidades e controlar desempenho.
1. O documento discute a importância do orçamento na gestão financeira de empresas.
2. Ele explica conceitos como orçamento mestre, orçamentos operacional e financeiro e como esses orçamentos podem ser divididos e utilizados.
3. Também apresenta demonstrações contábeis como balanço patrimonial, DRE, fluxo de caixa e enquadramentos tributários utilizados no Brasil, como Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Este documento descreve um curso sobre orçamento empresarial que ocorrerá entre 9 de março e 6 de abril de 2013. O curso abordará a natureza do planejamento, tipos de planejamento e etapas de montagem e acompanhamento de orçamento. A primeira aula discutirá a função administrativa do planejamento nas empresas.
O documento discute os aspectos básicos do orçamento empresarial, incluindo conceitos, características, vantagens e limitações. Também aborda planejamento estratégico de longo prazo versus planejamento tático de curto prazo por meio de orçamento, além de métodos de implantação e uso do orçamento como instrumento de controle e tomada de decisão.
O documento discute os conceitos e objetivos do orçamento, bem como seu papel no planejamento, controle e execução das atividades de uma empresa. O orçamento é definido como um plano administrativo que expressa as ações futuras da empresa para um determinado período e auxilia na tomada de decisão.
Orçamento empresarial 13 05-2014-slide 1ª ap - turma de ipúGis Viana de Brito
O documento discute os conceitos de planejamento e controle no processo de gestão empresarial, destacando a importância do orçamento como ferramenta de planejamento e controle de curto prazo. Aborda os aspectos conceituais de planejamento estratégico, operacional e orçamentário, e as etapas do processo de gestão como planejamento, organização, controle, comunicação e motivação.
O documento fornece as melhores práticas em planejamento orçamentário, incluindo (1) identificar a infraestrutura de apoio e os processos necessários, (2) definir métricas-chave de desempenho para medir o progresso, e (3) fazer do planejamento um processo colaborativo para alinhar os objetivos da empresa.
Este documento resume um programa de disciplina de Orçamento Empresarial. O programa abrange três unidades principais: planejamento, execução e controle; conceitos e terminologia de orçamento; e orçamento empresarial. A disciplina visa ensinar estudantes sobre planejamento, implantação e métodos de orçamento para gestão empresarial.
O documento discute os conceitos de planeamento e gestão orçamental. Apresenta as definições de planeamento, gestão e suas funções. Explora os diferentes tipos de planeamento (estratégico, médio prazo, operacional) e seus objetivos. Também define orçamentos, programas e a importância da gestão orçamental para antecipar necessidades e controlar desempenho.
1. O documento discute a importância do orçamento na gestão financeira de empresas.
2. Ele explica conceitos como orçamento mestre, orçamentos operacional e financeiro e como esses orçamentos podem ser divididos e utilizados.
3. Também apresenta demonstrações contábeis como balanço patrimonial, DRE, fluxo de caixa e enquadramentos tributários utilizados no Brasil, como Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Este documento descreve um curso sobre orçamento empresarial que ocorrerá entre 9 de março e 6 de abril de 2013. O curso abordará a natureza do planejamento, tipos de planejamento e etapas de montagem e acompanhamento de orçamento. A primeira aula discutirá a função administrativa do planejamento nas empresas.
O documento discute técnicas orçamentárias como planejamento, previsão, orçamento e controle. Explica que o orçamento é a implementação financeira do planejamento e deve ser controlado. O planejamento determina ações futuras para alcançar resultados desejados e o controle acompanha o progresso para identificar desvios e medidas corretivas.
1) O documento apresenta os objetivos de aprendizagem de uma disciplina sobre orçamento empresarial, incluindo compreender a importância do orçamento para tomada de decisão e elaborar todas as fases de um orçamento integrado.
2) Fornece referências para estudo do tema, como livros e casos.
3) Explica conceitos-chave como orçamento, planejamento e controle, e as etapas para elaboração de orçamentos operacional e financeiro.
O documento discute o planejamento empresarial e orçamentário. Ele define planejamento como um processo contínuo de antecipação do futuro para estabelecer ações no presente. Explora as fases de planejamento estratégico, funcional e orçamentário, e destaca que o orçamento é a expressão quantitativa dos planos da empresa.
O documento discute o papel do orçamento empresarial. Ele explica que o orçamento é importante para planejar o futuro e controlar gastos e receitas. Também destaca que o orçamento empresarial é mais complexo do que pessoal, envolvendo vários fatores como estrutura da empresa, áreas de atuação e cenários externos. Além disso, ressalta que o orçamento deve ser realista e envolver todas as áreas da empresa para ser efetivo.
O orçamento empresarial como ferramenta de gestãoValéria Braga
O documento discute o papel do orçamento empresarial como ferramenta de gestão. Ele explica que o orçamento não deve ser visto como um procedimento isolado feito pelo departamento financeiro, mas sim como um esforço conjunto para maximizar resultados dentro da lei e da ciência. Além disso, destaca que o orçamento deve refletir a estratégia da empresa e colocar sua missão em prática.
1) O documento discute os conceitos e objetivos do orçamento empresarial, incluindo sua importância no processo de gestão de uma empresa.
2) É destacado que o orçamento deve ser formal e refletir fielmente a estrutura da empresa, além de ser incorporado ao sistema de informações contábeis.
3) Também são abordados os processos de planejamento estratégico, operacional e de programação, assim como a análise do ambiente externo da empresa por meio de ferramentas como SWOT e cenários.
O documento discute a gestão orçamental, incluindo suas definições, objetivos, fases, vantagens e limitações. Aborda os principais tipos de orçamentos e sua articulação, além de tópicos como demonstração de resultados, mapas de origens e aplicações de fundos e implementação da gestão orçamental.
O documento descreve os aspectos básicos do orçamento empresarial, incluindo:
1) Sua definição como projeção de receitas e gastos para um período;
2) Seu uso como instrumento de planejamento e controle;
3) Princípios, vantagens e limitações de sua utilização nas organizações.
O documento discute as principais técnicas orçamentárias ao longo do tempo no Brasil, incluindo o orçamento legislativo, executivo e misto. Também descreve o orçamento clássico, de desempenho, programa e base zero, explicando suas características e como evoluíram para enfocar mais o planejamento e resultados.
4 o processo de planejamento financeiro e orçamento (1)Cristina Maria
O documento discute o processo de planejamento financeiro e orçamento de uma empresa, incluindo a necessidade de crescimento ordenado e antecipação de resultados. Ele explica princípios como envolvimento administrativo, adaptação organizacional e orientação para objetivos. Também descreve os aspectos fundamentais do planejamento de resultados como planos substantivo e financeiro, com projeções de receita, custos e lucros.
Este documento discute a gestão orçamental em empresas, incluindo seu planejamento, elaboração de orçamentos, análise de desvios e tomada de decisões corretivas. A gestão orçamental envolve previsões, programas de ação, equilíbrio financeiro e comparação de resultados reais versus orçamentados. Ela fornece vantagens como descentralização e participação dos funcionários, mas requer superação de desafios como ignorância sobre gestão e relutância em prever o futuro.
Para que uma empresa controle seus orçamento de produção e venda, é muito importante ter colaboradores capacitados para realizar uma avaliação financeira adequada. Pelo ensino a distância você poderá fazer o curso de Orçamento e Indicadores, que abrirá novos horizontes profissionais para quem deseja adquirir conhecimento sobre os processos orçamentários em uma organização, através da abordagem de temas como o orçamento de caixa, a análise da estrutura de capital, a base zero, entre outros assuntos relevantes.
O documento discute os conceitos e processos de planejamento orçamentário. Ele define orçamento, apresenta seus objetivos e propósitos, e descreve os modelos de processo orçamentário de forma a promover a participação de todas as áreas da empresa.
Apresentação slides grupo - orçamentos empresariaisFatima Castro
Este documento discute orçamentos empresariais e apresenta as etapas de desenvolvimento de um trabalho sobre orçamentos de uma empresa ao longo de seis meses. O trabalho será dividido em três partes: tabelas orçamentárias, projeção de demonstrações contábeis e a importância do orçamento mestre, noções de atuária e fluxo de caixa para as organizações.
O documento discute conceitos teóricos sobre orçamento empresarial, incluindo sua definição, importância, tipos e etapas de elaboração. O orçamento é uma ferramenta essencial de planejamento e controle que permite às empresas antecipar cenários futuros e alcançar seus objetivos de forma eficiente.
1) O documento discute tipos de orçamentos empresariais como orçamentos de tendências, base zero, estático, flexível e ajustado.
2) São descritas categorias de planejamento orçamentário como planejamento econômico, financeiro e de capital.
3) O planejamento econômico inclui orçamentos de vendas, produção, matérias-primas e mão-de-obra direta.
O documento fornece orientações sobre como elaborar um planejamento estratégico para uma empresa, descrevendo o processo de análise do cenário interno e externo, definição de objetivos e estratégias, e desenvolvimento de um programa de ações para implementação das estratégias.
O orçamento é uma ferramenta muito importante nas mãos dos administradores, principalmente nos dias de hoje para o sucesso de qualquer organização, em especial as indústrias, veremos neste trabalho que o orçamento poderá ser um diferencial na competição tão acirrada dos dias atuais.
O documento discute os conceitos e objetivos do planejamento e controle orçamentário. O orçamento é a ferramenta central para planejar e controlar as operações da empresa, envolvendo todos os setores. Ele permite estabelecer objetivos, autorizar recursos e avaliar desempenhos. No entanto, requer flexibilidade para permitir ajustes aos gestores.
Este documento discute as premissas orçamentárias, que são princípios que guiam o processo de orçamento. Ele descreve fatores externos como cenário econômico, taxas de inflação, juros e câmbio que devem ser projetados. Também discute índices de desempenho administrativo, operacional e financeiro que estabelecem padrões de excelência.
O documento discute técnicas orçamentárias como planejamento, previsão, orçamento e controle. Explica que o orçamento é a implementação financeira do planejamento e deve ser controlado. O planejamento determina ações futuras para alcançar resultados desejados e o controle acompanha o progresso para identificar desvios e medidas corretivas.
1) O documento apresenta os objetivos de aprendizagem de uma disciplina sobre orçamento empresarial, incluindo compreender a importância do orçamento para tomada de decisão e elaborar todas as fases de um orçamento integrado.
2) Fornece referências para estudo do tema, como livros e casos.
3) Explica conceitos-chave como orçamento, planejamento e controle, e as etapas para elaboração de orçamentos operacional e financeiro.
O documento discute o planejamento empresarial e orçamentário. Ele define planejamento como um processo contínuo de antecipação do futuro para estabelecer ações no presente. Explora as fases de planejamento estratégico, funcional e orçamentário, e destaca que o orçamento é a expressão quantitativa dos planos da empresa.
O documento discute o papel do orçamento empresarial. Ele explica que o orçamento é importante para planejar o futuro e controlar gastos e receitas. Também destaca que o orçamento empresarial é mais complexo do que pessoal, envolvendo vários fatores como estrutura da empresa, áreas de atuação e cenários externos. Além disso, ressalta que o orçamento deve ser realista e envolver todas as áreas da empresa para ser efetivo.
O orçamento empresarial como ferramenta de gestãoValéria Braga
O documento discute o papel do orçamento empresarial como ferramenta de gestão. Ele explica que o orçamento não deve ser visto como um procedimento isolado feito pelo departamento financeiro, mas sim como um esforço conjunto para maximizar resultados dentro da lei e da ciência. Além disso, destaca que o orçamento deve refletir a estratégia da empresa e colocar sua missão em prática.
1) O documento discute os conceitos e objetivos do orçamento empresarial, incluindo sua importância no processo de gestão de uma empresa.
2) É destacado que o orçamento deve ser formal e refletir fielmente a estrutura da empresa, além de ser incorporado ao sistema de informações contábeis.
3) Também são abordados os processos de planejamento estratégico, operacional e de programação, assim como a análise do ambiente externo da empresa por meio de ferramentas como SWOT e cenários.
O documento discute a gestão orçamental, incluindo suas definições, objetivos, fases, vantagens e limitações. Aborda os principais tipos de orçamentos e sua articulação, além de tópicos como demonstração de resultados, mapas de origens e aplicações de fundos e implementação da gestão orçamental.
O documento descreve os aspectos básicos do orçamento empresarial, incluindo:
1) Sua definição como projeção de receitas e gastos para um período;
2) Seu uso como instrumento de planejamento e controle;
3) Princípios, vantagens e limitações de sua utilização nas organizações.
O documento discute as principais técnicas orçamentárias ao longo do tempo no Brasil, incluindo o orçamento legislativo, executivo e misto. Também descreve o orçamento clássico, de desempenho, programa e base zero, explicando suas características e como evoluíram para enfocar mais o planejamento e resultados.
4 o processo de planejamento financeiro e orçamento (1)Cristina Maria
O documento discute o processo de planejamento financeiro e orçamento de uma empresa, incluindo a necessidade de crescimento ordenado e antecipação de resultados. Ele explica princípios como envolvimento administrativo, adaptação organizacional e orientação para objetivos. Também descreve os aspectos fundamentais do planejamento de resultados como planos substantivo e financeiro, com projeções de receita, custos e lucros.
Este documento discute a gestão orçamental em empresas, incluindo seu planejamento, elaboração de orçamentos, análise de desvios e tomada de decisões corretivas. A gestão orçamental envolve previsões, programas de ação, equilíbrio financeiro e comparação de resultados reais versus orçamentados. Ela fornece vantagens como descentralização e participação dos funcionários, mas requer superação de desafios como ignorância sobre gestão e relutância em prever o futuro.
Para que uma empresa controle seus orçamento de produção e venda, é muito importante ter colaboradores capacitados para realizar uma avaliação financeira adequada. Pelo ensino a distância você poderá fazer o curso de Orçamento e Indicadores, que abrirá novos horizontes profissionais para quem deseja adquirir conhecimento sobre os processos orçamentários em uma organização, através da abordagem de temas como o orçamento de caixa, a análise da estrutura de capital, a base zero, entre outros assuntos relevantes.
O documento discute os conceitos e processos de planejamento orçamentário. Ele define orçamento, apresenta seus objetivos e propósitos, e descreve os modelos de processo orçamentário de forma a promover a participação de todas as áreas da empresa.
Apresentação slides grupo - orçamentos empresariaisFatima Castro
Este documento discute orçamentos empresariais e apresenta as etapas de desenvolvimento de um trabalho sobre orçamentos de uma empresa ao longo de seis meses. O trabalho será dividido em três partes: tabelas orçamentárias, projeção de demonstrações contábeis e a importância do orçamento mestre, noções de atuária e fluxo de caixa para as organizações.
O documento discute conceitos teóricos sobre orçamento empresarial, incluindo sua definição, importância, tipos e etapas de elaboração. O orçamento é uma ferramenta essencial de planejamento e controle que permite às empresas antecipar cenários futuros e alcançar seus objetivos de forma eficiente.
1) O documento discute tipos de orçamentos empresariais como orçamentos de tendências, base zero, estático, flexível e ajustado.
2) São descritas categorias de planejamento orçamentário como planejamento econômico, financeiro e de capital.
3) O planejamento econômico inclui orçamentos de vendas, produção, matérias-primas e mão-de-obra direta.
O documento fornece orientações sobre como elaborar um planejamento estratégico para uma empresa, descrevendo o processo de análise do cenário interno e externo, definição de objetivos e estratégias, e desenvolvimento de um programa de ações para implementação das estratégias.
O orçamento é uma ferramenta muito importante nas mãos dos administradores, principalmente nos dias de hoje para o sucesso de qualquer organização, em especial as indústrias, veremos neste trabalho que o orçamento poderá ser um diferencial na competição tão acirrada dos dias atuais.
O documento discute os conceitos e objetivos do planejamento e controle orçamentário. O orçamento é a ferramenta central para planejar e controlar as operações da empresa, envolvendo todos os setores. Ele permite estabelecer objetivos, autorizar recursos e avaliar desempenhos. No entanto, requer flexibilidade para permitir ajustes aos gestores.
Este documento discute as premissas orçamentárias, que são princípios que guiam o processo de orçamento. Ele descreve fatores externos como cenário econômico, taxas de inflação, juros e câmbio que devem ser projetados. Também discute índices de desempenho administrativo, operacional e financeiro que estabelecem padrões de excelência.
Este documento fornece um resumo de 3 questões comentadas e resolvidas sobre contabilidade em exercícios. Aborda conceitos como liquidez, solvência, prudência e custos de oportunidade, além de tratar de subvenções para investimentos.
Este documento fornece um resumo de conceitos fundamentais de contabilidade e aborda tópicos como princípios fundamentais de contabilidade, patrimônio, fatos contábeis, contas e apuração de resultados, demonstrações contábeis e leis relacionadas. Além disso, apresenta questões retiradas de provas do Cespe/UNB aplicadas em 2010 para exercitar os conceitos contábeis.
O documento fornece informações sobre uma aula de contabilidade em exercícios. Nele, o professor disponibiliza questões comentadas de uma prova e alerta os alunos sobre a importância de considerar a data das demonstrações contábeis devido a alterações na lei societária.
O documento apresenta um plano de curso de Administração Financeira e Orçamento Empresarial. Aborda os objetivos gerais do curso, o conteúdo programático dividido em 6 unidades, a metodologia de ensino, atividades dos alunos e procedimentos de avaliação. Inclui também um cronograma com o planejamento das aulas.
Este documento descreve o plano de ensino para um curso de Administração Financeira e Orçamentária. O curso abordará tópicos como administração do capital de giro, financiamento de longo prazo, orçamentos, fusões e aquisições. O curso tem duração de um semestre e inclui aulas expositivas, seminários e exercícios para ajudar os alunos a aprender os principais conceitos e aplicações de finanças e orçamento.
Este documento fornece um resumo de um curso de MBA a distância em Gestão Financeira oferecido em parceria entre o IFGe e a Unisanta. O curso tem duração de 21 meses, carga horária de 556 horas e é composto por 18 disciplinas que abordam tópicos como contabilidade, gestão de custos, finanças, planejamento estratégico e gestão fiscal. O curso tem como objetivo qualificar profissionais para atuarem como gestores financeiros.
Apresentação Paulo Santiago - Planejamento Financeiro FP&APaulo Santiago
Há 23 anos que dedico minha carreira ao propósito de ajudar grandes empresas a decidirem o melhor caminho para o crescimento financeiro sustentável, oferecendo serviços diferenciados e de alta qualidade.
Graduado em Administração de Empresas pela FECAP, cursando MBA com Especialização em Finanças pela FIA | FEA-USP, certificou-se em 2006 no MBA Executivo em Gerenciamento de Projetos pela FGV/SP. Iniciou sua carreira em 1994 e conquistou resultados significativos em projetos no setor privado. Especialista em Finanças Corporativas com enfoque no Planejamento Financeiro Orçamentário e Viabilidade Financeira de Projetos, nos últimos anos tem revelado oportunidades de reduções de custos e despesas operacionais, que contribuíram para a expansão das margens operacionais nas empresas. Atuou em diversos segmentos, empresas nacionais e multinacionais, dentre as quais destacam-se os seguintes setores: Hospital, Telecom, Bancos, Indústria e Consultorias.
Este documento discute o módulo sobre controle orçamentário. Ele aborda a apresentação do módulo, seus objetivos de aprendizagem, escopo dos conteúdos e revisões. Os tópicos incluem orçamentos, controle orçamentário, tipos de orçamentos e suas características, vantagens, desvantagens e o processo de controle.
Este documento descreve um programa avançado de gestão oferecido pela Porto Business School em Portugal. O programa tem duração de 12 semanas com aulas às quartas-feiras e aborda diversos tópicos importantes da gestão como estratégia, marketing, finanças, gestão de pessoas e mudança organizacional. O objetivo é fornecer aos executivos conhecimentos e habilidades práticas para melhor gerir suas organizações.
Desenvolvido a partir dos conceitos do Orçamento Base Zero, a Gestão Estratégica de Gastos, é uma ferramenta altamente efetiva e uma forma diferenciada de gerenciar a peça orçamentária de qualquer organização, seja ela grande, média ou pequena, com ou sem fins lucrativos.
Este será o tema que o consultor Raimundo Sousa, conduzirá no Ciclo de Encontros Executivos que realizaremos no próximo dia 29 de agosto, a partir das 19h nas instalações da FIEC – Federação das Industrias do Estado do Ceará.
Elaborada de forma integrada e participativa, e privilegiando a busca de melhorias nos processos e avanço na competitividade, a Gestão Estratégica de Gastos, produz ganhos reais e efetivos em redução de custos fixos e variáveis, ampliação de margens e comprometimento da liderança com os desafios dos novos tempos.
Evento gratuito, direcionado a empresários, executivos e lideres de negócios/processos, é uma realização do ILGC-Instituto Latino Americano de Gestão Competitiva em conjunto com a DCA Consultoria e Finanças e tem o apoio dos Sindicatos das Industrias Químicas do Ceará, Sindicato das Industrias de Alimentos do Ceará e Sindicato das Industrias de Energia do Ceará.
Este manual fornece orientações sobre o desenvolvimento do Projeto Integrado Multidisciplinar III (PIM III) para alunos do curso superior de tecnologia em processos gerenciais. O PIM III tem como objetivo aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos em aula por meio de uma pesquisa em uma empresa real, abordando disciplinas como contabilidade, gestão financeira e estatística aplicada. O manual detalha os procedimentos e prazos para a elaboração e envio do projeto.
Mpim iii pg_2012_revisado_23_ago2012(1) (1)Jose Rudy
Oferecemos o serviço de confecção de Artigos Científicos, Monografia de Graduação e Pós Graduação, TCC e Projetos Integrado Multidisciplinar - PIM UNIP de todos os cursos de Tecnólogos em Tecnologias.
- Gestão de TI - Gestão de Técnologia da Informação
- Gestão de RH - Gestão de Recursos Humanos
- Gestão de PG - Gestão de Processos Gerênciais
- Gestão de Logística
- Gestão de Marketing
Valor: R$ 10,00 a pagina.
O Valor final do Projeto saberemos após a conclusão do mesmo.
Após a conclusão, enviaremos o SUMÁRIO e a conta corrente para Deposito.
Após o envio do comprovante, enviaremos o Projeto PIM Completo.
O Aluno deve nos enviar o MANUAL DO PIM DO SEMESTRE
ex: MANUAL PIM VII DE GESTÃO DE TI - TURMA 2010
Os Projetos tem variados entre 23 a 30 paginas
A quantidade de paginas variam conforme a complexidade de cada PIM
Atenciosamente, agradecemos aos amigos e clientes
Oraculoo Pesquisas
Jose Rudy
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MSN: joserudy33@hotmail.com♂, joserudy33@gmail.com♂
Orkut:joserudy33@gmail.com, Facebook: http://www.facebook.com/OraculooPesquisas
Fone: 66-8105-3065
Este documento apresenta um plano de aula sobre disciplina de planejamento estratégico. Ele inclui o objetivo de capacitar os alunos para elaboração de planos estratégicos empresariais, discussão da importância do planejamento estratégico e apresentação de modelos estratégicos. O documento também descreve a ementa, metodologia, avaliação e referências bibliográficas para a disciplina.
1. O documento descreve os principais conceitos e evolução do planejamento estratégico ao longo do tempo, dividindo-o em quatro escolas principais: planejamento financeiro, planejamento de longo prazo, planejamento estratégico e gestão estratégica.
2. A escola de planejamento estratégico incorporou análises do ambiente externo e interno às organizações para identificar necessidades futuras, ao invés de apenas projetar tendências do passado.
3. Vários métodos de análise são descritos que
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Auditoria em um curso de Ciências Contábeis. Ele inclui informações sobre o professor, objetivos, conteúdo programático, metodologia, avaliação e cronograma de atividades para o período. O plano visa fornecer os conceitos e normas da auditoria para a formação profissional dos alunos.
Apresentação desdobramento da estratégia 2014 - Assessoria de PlanejamentoJuliano Rodrigues
Apresentação do resultado do desdobramento da Assessoria de Planejamento.
Trabalho desenvolvido para alinhar e disseminar o planejamento estratégico aos nível tático e operacional.
1. O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre gestão de portfólios de projetos estratégicos na empresa AWC.
2. O autor analisa o desenvolvimento do portfólio de projetos estratégicos da AWC e sua relação com a estratégia organizacional da empresa.
3. Foram avaliados os critérios de seleção e priorização dos projetos estratégicos para verificar se atendiam às metas de desempenho estabelecidas pela holding GRI.
O documento descreve um curso de Gestão de Projetos Mestrado UFRGS, com datas e temas dos programas, incluindo conceitos e métodos de gestão de projetos e gestão de portfólio. A bibliografia lista vários livros e autores sobre gestão de projetos e portfólio.
O documento descreve os serviços de treinamento e capacitação oferecidos pela empresa MSB Consult. A empresa já atendeu mais de 150 clientes e treinou mais de 10.000 pessoas. São oferecidos cursos em diversas áreas como contabilidade, finanças, recursos humanos e mais, que podem ser realizados na empresa do cliente ou em outros locais. O diferencial da MSB Consult é que ela atua não só no treinamento, mas também na consultoria, executando na prática o que for necessário. São listados alguns dos temas de treinamentos mais procurados no
Este documento descreve um curso de MBA em Finanças e Controladoria com foco em aprendizado prático através do desenvolvimento de um projeto. O curso é dividido em três módulos abordando conceitos básicos, ferramentas e aplicabilidade, com o objetivo de capacitar os alunos a analisar negócios como consultores.
O documento apresenta os programas de treinamento da STEX Desenvolvimento Empresarial, com foco em estratégia e execução. São descritos cursos sobre planejamento estratégico, gestão da estratégia com Balanced Scorecard, implantação de indicadores de desempenho e jogos de negócios. A equipe STEX é apresentada, com experiência em consultoria estratégica. Clientes referenciais também são mencionados.
Administração Financeira Empresarial - Valor e Orçamento de Capital Thomaz Lessa
1. O documento apresenta um resumo de uma aula sobre orçamento de capital no nível de mestrado em administração.
2. São descritos os principais tópicos abordados na aula, incluindo conceitos básicos de orçamento de capital, importância do processo de orçamento de capital, geração de propostas de investimento e categorias de classificação de projetos de investimento.
3. Também são listados livros referência e métodos-chave para avaliação e decisão sobre projetos de investimento, como payback, VPL, TIR e índice
Anexo I - Cargos/Profissionais RequeridosThemos Vagas
O documento descreve cinco vagas para coordenadores pedagógicos de diferentes segmentos, uma vaga para supervisor do SENAC Empresarial, uma vaga para consultor do Programa Alimentos Seguros, e vagas de cadastro de reserva para assessores técnicos de recursos humanos, compras/patrimônio, contabilidade e informática. Os cargos exigem nível superior e experiência na área, oferecem salário de R$1.864,00 a R$2.232,00 e jornada de 40 horas semanais.
O documento discute princípios para a boa utilização de orçamentos, incluindo o apoio da alta administração, a participação dos gestores nas etapas de planejamento e controle, e a geração de relatórios focados em desvios significativos. Também aborda a adequação do sistema orçamentário à estrutura organizacional da empresa e os tipos de centros de responsabilidade.
O documento introduz conceitos fundamentais da economia, como a definição de economia como ciência que estuda a produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços. Apresenta as diferenças entre ciência econômica e doutrina econômica e discute as primeiras manifestações do pensamento econômico na Grécia, Roma e Idade Média, assim como o mercantilismo, a escola fisiocrática e a escola clássica.
O documento discute a importância do orçamento empresarial para o planejamento e controle gerencial. O professor Paulo César Galetto apresenta um cronograma detalhado para o curso de Orçamento Empresarial, incluindo os tópicos a serem discutidos em cada aula, como orçamentos de vendas, produção, custos e caixa. O curso visa capacitar os alunos em técnicas modernas de gestão orçamentária e financiamento.
O documento discute princípios para a boa utilização de orçamentos em empresas, incluindo: (1) apoio da alta administração é fundamental; (2) envolvimento dos administradores responsáveis no processo de planejamento é importante; (3) o sistema deve gerar informações focadas apenas em diferenças significativas entre o planejado e o realizado.
Este documento apresenta o plano de aula para a disciplina de Orçamento Empresarial ministrada pelo professor Paulo César Galetto. O plano inclui o cronograma de aulas com os tópicos a serem cobrados, critérios de avaliação, ementa, objetivos e bibliografia para o curso.
Este documento discute as premissas orçamentárias, que são princípios que guiam o processo de orçamento. Ele descreve alguns fatores externos importantes a serem projetados, como cenário econômico, taxas de inflação, juros e câmbio. Também discute índices de desempenho que estabelecem padrões de excelência para áreas administrativas, operacionais e financeiras.
Este documento discute métodos de projeção de vendas para orçamentos empresariais. Aborda métodos estatísticos para vendas pulverizadas e métodos discricionários baseados no julgamento de especialistas para vendas concentradas. Também explica como projetar vendas usando variáveis como crescimento do PIB através de regressão linear.
O documento discute princípios para a boa utilização de orçamentos, incluindo o apoio da alta administração, a participação dos gestores nas etapas de planejamento e controle, e a geração de relatórios focados em desvios significativos. Também aborda a adequação do sistema orçamentário à estrutura organizacional da empresa e os tipos de centros de responsabilidade.
Conferência Goiás I Estratégias de aquisição e fidelização de clientes e opor...E-Commerce Brasil
Thiago Vicente
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CRM BONUS
Estratégias de aquisição e fidelização de clientes e oportunidades com I.A.
Saiba mais em:https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
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Head de Prevenção à Fraude
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Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
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Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
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Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
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Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
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Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
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Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
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E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
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12
1. ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Orçamento Empresarial
Prof: Paulo César Galetto
Curso: Administração de Empresas
Disciplina: Orçamento Empresarial
Prof: Paulo César Galetto
Turma: _____________
São Paulo – SP
Atualizado em Janeiro de 2010
2. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Calendário e cronograma de aulas – 1ª Sem 2010
Datas Assunto Observações
05/02/10 Apresentação do conteúdo, alunos e professores, critérios de
avaliação, introdução ao assunto.
12/02/10 Implantação e utilização do sistema orçamentário;
Princípios;
Responsabilidades;
19/02/10 Preparação do orçamento anual;
26/02/10 Orçamento de vendas;
Métodos de estimação da procura futura;
Exemplos.
05/03/10 Orçamentos de Produção;
Orçamento de novos investimentos;
Aula expositiva,
Políticas de produção e de estoque;
exercícios
Exemplos.
12/03/10 Orçamentos dos custos de produção;
Orçamentos de matérias primas;
Orçamento de MO direta;
Custos indiretos de produção.
19/03/10 Orçamentos de despesas administrativas;
Métodos de previsão;
Exemplos.
26/03/10 Orçamentos de capital;
Políticas de produção e de estoque;
Exemplos.
02/04/10 Feriado
09/04/10 1ª Avaliação bimestral Prova dissertativa
16/04/10 Entrega de notas e revisão conteúdo
23/04/10 Orçamentos de caixa;
Planejamento de caixa;
Métodos de recebimento e pagamentos;
Exemplos.
30/04/10 Projeções da demonstração de resultados e de balanço;
Processo de elaboração;
Exemplos.
07/05/10 Orçamento de outros itens da demonstração do resultado do
exercício; Aula expositiva,
Seguros; exercícios
Despesas com financiamentos e empréstimos;
Provisão de devedores duvidosos;
Receitas e despesas não operacionais;
Exemplos.
14/05/10 Trabalho Orientado – Prática de Orçamento Empresarial
21/05/10 Trabalho Orientado – Prática de Orçamento Empresarial
28/05/10 Trabalho Orientado – Prática de Orçamento Empresarial
05/06/10 Recesso
12/06/10 2ª avaliação bimestral Prova dissertativa
19/06/10 Entrega notas
Aula expositiva
26/06/10 Exame
Prof. Paulo César 2
3. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Ementa:
Orçamento Empresarial;
Projeções Orçamentárias;
Aspectos inflacionários;
Controle e revisão de dados;
Planejamento Operacional;
Controle das atividades empresariais e planejamento financeiro.
Objetivos Gerais:
Ao termino da disciplina os alunos deverão ser capazes de:
Compreender sobre os fundamentos de gerência de finanças das empresas;
Apontar os mecanismos básicos de interpretação das informações contidas em
demonstrações financeiras;
Direcionar as decisões de investimento e financiamento;
Desenvolver um visão sistêmica da Gestão financeira;
Objetivos Específicos:
Apresentar aos participantes os principais elementos que compõe um orçamento empresarial;
Desenvolver aptidões analíticas;
Capacitar o aluno em modernas técnicas de gestão orçamentária e financiamento.
Familiarizar o participante com as principais técnicas e ferramentas utilizadas para elaborar um
orçamento empresarial.
Auxiliá-lo no processo de auto-instrução e auto-desenvolvimento.
Metodologia:
Exposição dialogada;
Discussão de temas e estudo dirigido;
Atividades práticas;
Atividades extra-classe.
Critérios de avaliação da disciplina: Orçamento Empresarial
a) Participação de todas as atividades individuais e em grupo;
b) Pontualidade, comprometimento e envolvimento com as tarefas executadas;
c) Entrega do trabalho individual, tema definido pelo professor.
Formatação dos trabalhos individuais ou em grupo:
Folha de rosto contendo: (nome da instituição, curso, título do trabalho, nome do estudante, local,
mês e ano.)
Prof. Paulo César 3
4. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Conteúdo programático:
Parte – 01
Utilização de orçamentos e administração de empresas;
Orçamento e planejamento;
Orçamento e controle;
Conceitos;
Políticas e programas.
Parte – 02
Implantação e utilização do sistema orçamentário;
Princípios;
Responsabilidades;
Parte – 03
Preparação do orçamento anual;
Parte – 04
Orçamento de vendas;
Métodos de estimação da procura futura;
Exemplos.
Parte – 05
Orçamentos de novos investimentos;
Políticas de produção e de estoque;
Exemplos.
Parte – 06
Orçamentos do custo de produção;
Orçamentos de matérias primas;
Orçamento de MO direta;
Custos indiretos de produção.
Parte – 07
Orçamentos de despesas administrativas;
Métodos de previsão;
Exemplos.
Parte – 08
Orçamentos de capital;
Políticas de produção e de estoque;
Exemplos.
Parte – 09
Orçamentos de caixa;
Planejamento de caixa;
Métodos de recebimento e pagamentos;
Exemplos.
Parte – 10
Projeções da demonstração de resultados e de balanço;
Processo de elaboração;
Exemplos.
Parte – 11
Orçamento de outros itens da demonstração do resultado do exercício;
Seguros;
Despesas com financiamentos e empréstimos;
Provisão de devedores duvidosos;
Receitas e despesas não operacionais;
Exemplos.
Prof. Paulo César 4
5. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Bibliografia
Básica:
SANVINCENTE, Antônio Zoratto. Orçamento na Administração de Empresas:
Planejamento e controle. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PASSARELLI, João. Orçamento Empresarial: São Paulo, IOB, Thomson,2004.
Complementar:
FREZATTI, FÁBIO, Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle
Gerencial. São Paulo: Atlas, 4ª edição 2007.
WELSH, Glen A. Orçamento Empresarial. São Paulo: Atlas, 4ª edição 1998.
MOREIRA, José Carlos, Orçamento Empresarial – Manual de Elaboração. São
Paulo: Atlas, 5ª edição 2002.
SOBANSKI, Jaert J. Prática de Orçamento Empresarial: São Paulo: Atlas, 2009.
Prof. Paulo César 5
6. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Mini Currículo – Prof. Paulo César Galetto
Possui ampla experiência em implantação de programas de qualidade e 5S, desde
1998, participa, treina e orienta as pessoas e empresas sobre projetos de
qualidade, possuí diversos cursos nesta área como auditor.
Graduado em Administração de Empresas – URI Universidade Regional Integrada, Sto Ângelo,
RS.
Psicopedagogo- INPG. SP.
Pós graduado em Assessoria Gerencial com Especialidade em Gestão de Pessoas
e Gestão da Qualidade; - UTP – Universidade Tuiuti do Paraná; Ctba, PR.
Pós Graduado em Didática e Prática do Ensino Superior; - Anhanguera. SP.
Especializando em Educação a Distância, dos fundamentos à prática; - Universidade
Castelo Branco, RJ.
Pós Graduando em Logística; - CEDAEN – Centro Acadêmico Empresarial – Ctba, PR. (falta
entregar o trabalho de conclusão);
Extensão em Metodologia de Ensino Superior; UTP – Universidade Tuiuti do Paraná; Ctba, PR.
Extensão em Atualização Didática e Prática do Ensino Superior; FTS, SP.
Tenente R2 do Exército.
Idealizador e ex-sócio da SENDDOS – (Sistema de Ensino Profissionalizante),
Responsável pela Gestão de Desenvolvimento/ Coordenador Pedagógico e
Professor;
Autor de diversos cursos profissionalizantes, elaboração de apostilas e
material didático;
Professor de Ensino Superior:
Para graduação: TGA, Administração Mercadológica, Gestão de Pessoas,
Gestão de Segurança, Administração da Produção, Administração de
Materiais, Logística, transportes internacionais, Orçamento Empresarial e
Tópicos Avançados em Administração.
Para cursos de Pós Graduação: disciplina de Gestão de Qualidade, Gestão
de Processos e Normas I.S.O 14001.
Instrutor credenciado pelo SENAI para ministrar os seguintes programas de
integração da fábrica da GMB – General Motors do Brasil, Fábrica -SCS
Política de Qualidade da GM, Prioridades Culturais, Princípios e Valores;
SWE – Simulation Work Envoirment - Simulação em Ambiente de Trabalho;
GMS – Global System Manufacturing - Sistema Global de Manufatura;
TPM – Total Productive Maintenance - Manutenção Produtiva Total;
ISO 14.001 – Política de Meio Ambiente da GMB.
Consultor/ Instrutor credenciado da Visão e Ação Ltda.
Sócio diretor da Knowhow Group – Desenvolvimento Corporativo
Consultoria em: Gestão de RH; Gestão Orçamentária, Financeira e Custos, Gestão da
Qualidade/ Gestão de Segurança/ Cursos e Treinamentos In Company.
http://www.knowhowgroup.com.br
http://www.knowhowgroupconsultoria.com.br
Obs: sites em processo de atualização
Contato:
profpauloc@yahoo.com.br
paulocesar@knowhowgroup.com.br
paulocesar@knowhowgroupconsultoria.com.br
Prof. Paulo César 6
7. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Parte – 01 – Utilização de Orçamentos e Adm de Empresas Data____/____/____
Neste capítulo, você aprenderá:
Sobre a importância do orçamento e planejamento;
Sobre a importância do orçamento e controle;
Tipos de planejamento;
Objetivos;
Políticas e programas;
Vantagens e limitações do orçamento;
“A importância das ações para manter e melhorar é tão grande que os gerentes deveriam entendê-las
profundamente.”J.M. Juran
Orçamento e planejamento
Planejar é estabelecer com antecedência as ações a serem executadas, estimar os recursos a
serem empregados e definir as correspondentes atribuições de responsabilidades em relação a
um período futuro determinado, para que sejam alcançados satisfatoriamente os objetivos
porventura fixados para uma empresa e suas diversas unidades.
É lógico que a fixação de objetivos é um passo inicial indispensável a todo o processo, mas essa
tarefa em si mesma só tem sentido diante de uma espécie de "exame prévio de viabilidade", em
que a empresa, através de sua administração— particularmente os mais altos executivos
encarregados da tarefa de planejar— verifica e procura identificar a existência de oportunidades e
restrições tanto no âmbito interno da organização quanto externamente.
Assim, essa avaliação interna e externa antecede, de certo modo, a fixação de objetivos mais
específicos, objetivos, por exemplo, inerentes ao ramo ou tipo de atividade no qual a empresa se
encontra envolvida, e a coleta de informações é indispensável para uma avaliação adequada.
No caso da elaboração e utilização de orçamentos, já que esse tipo de instrumento envolve tanto
facetas de planejamento quanto de controle, vários aspectos importantes precisam ser levados
em conta:
a) No que se refere mais especificamente ao planejamento, a empresa deve contar com um
procedimento sistemático regular, tanto quanto o permitam seus recursos, de coleta de informações
sobre as condições do ambiente externo que a circunda.
Essas informações não só permitem uma elaboração mais realista de planos como acionam
medidas corretivas com maior rapidez do que se fossem comunicados apenas pelos relatórios de
controle orçamentário. Assim, por exemplo, se as autoridades monetárias introduzirem ou
anunciarem a introdução de medidas tendentes a limitar as disponibilidades de recursos financeiros
em certas linhas de crédito usadas pela empresa para satisfazer necessidades de capital de giro, é
evidente que não será carreto, em termos administrativos, esperar até que os relatórios de fluxo de
caixa comecem a indicar pressões sobre o financiamento do capital de giro.
Outro caso importante é o das projeções de procura dos produtos e serviços da empresa e das
vendas que a empresa espera fazer como parte do mercando total estimado. De acordo com o
conceito de ambiente de Churchman, o comportamento das vendas é uma das variáveis sobre as
quais a empresa exerce menos influência de forma direta e deliberada, embora isso certamente
varie de mercado para mercado, particularmente por força da intensidade da concorrência. Assim,
as vendas futuros são determinadas mais pelo ambiente do que por forças contidas no sistema
empresa.
Prof. Paulo César 7
8. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
A importância da previsão das vendas, baseada na projeção da procura total, deverá tornar-se
evidente em várias instâncias neste capítulo, levando-nos a considerar que deve ser o ponto de
partida da elaboração do orçamento de uma empresa; por ora, no que se refere à necessidade de
informações, o mais importante é ressaltar o valor que pode ter para uma empresa a utilização de
procedimentos sistemáticos e permanentes de acompanhamento de variáveis externas, tendo em
vista a elaboração de planos tão precisos e realistas quanto seja possível.
b) No caso do controle, destacamos o papel a ser desempenhado pela contabilidade da empresa
como mecanismo de registro dos fetos ocorridos.
Em termos de fonte de informações para uso por parte da administração, é necessário que se
considerem, o que deve ser feito pelo funcionário responsável pelo sistema orçamentário, as
finalidades das informações que a contabilidade pode proporcionar, para que ela mesma seja
adequadamente estruturada, o que é feito basicamente através da adaptação do plano de contas,
isto é, das categorias e dos itens segundo os quais os dados reais devem ser acumulados.
Para projetar esse sistema de informações gerenciais apoiado na contabilidade, e que no caso será
representado pelos relatórios de controle orçamentário e por transformações ulteriores dos dados
neles contidos, o gerente de orçamentos deve saber que tipos de decisões devem ser tomadas e,
portanto, que dados são necessários para isto. O alcance global das atribuições do gerente de
orçamentos de uma empresa decorre assim dessa posição de gerador de informações para
decisão, e principalmente quando o orçamento usado é integrado (isto é, abrange a empresa como
um todo): ele é obrigado a adquirir considerável soma de conhecimentos sobre praticamente todas
as funções administrativas da empresa.
Tipos de planejamento
Nesta primeira parte daremos atenção especial a duas classificações da função de planejamento.
A primeira, proposta por Igor Ansoff, (Autor do capítulo: Estratégia Empresarial) onde diferencia níveis de
planejamento de acordo com o seu significado, alcance ou impacto sobre a natureza dos
problemas que se pretende solucionar com esse "enfoque para a ação futura", que é o ato de
planejar. São três esses níveis de planejamento:
a) Planejamento estratégico, em que as decisões a serem tomadas dizem respeito principalmente a
problemas externos da empresa, mais comumente às linhas de produtos e serviços e aos mercados atendidos.
Um programa de diversificação de produtos ou mercados é sempre uma atividade de ordem estratégica, e
como tal da maior importância para a empresa;
b) Planejamento administrativo ou integrativo, no qual a preocupação volta-se para a melhor estruturação
possível dos recursos (humanos, físicos e financeiros). Neste caso, um projeto de reformulação de sistemas de
informações ou um projeto de reorganização de uma divisão ou departamento são exemplos de atividades que,
programadas para dado período estariam enquadradas nesta categoria:
c) Planejamento operacional, ou aquele em que as atividades previstas buscam a utilização dos recursos da
empresa da maneira mais eficiente possível em dado par rodo.
Consideradas essas categorias de planejamento, cuja utilidade é ao mesmo tempo conceitual e
prática, esta última em termos de atribuição de decisões correspondentes a níveis hierárquicos
distintos segundo a sua importância, deve ficar claro ao leitor que a atividade de elaboração do
orçamento de uma empresa para determinado ano é mais uma atividade operacional do que
propriamente estratégica ou administrativa.
Aliás, segundo o próprio Ansoff, "as principais áreas de decisões ao nível operacional são a
alocução de recursos (preparação de orçamentos) entre as diferentes áreas funcionais e linhas de
produto, a programação das operações, o acompanhamento da execução e a aplicação de
medidas de controle".
Todavia, é claro que nos exemplos citados nas duas primeiras categorias percebe-se que há
atividades não operacionais que indubitavelmente estão refletidas nos orçamentos anuais: a
abertura de novos canais de distribuição em 1980, como parte de um programa de diversificação
Prof. Paulo César 8
9. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
que se estende até 1982, deverá ter datações de dinheiro e pessoal previstas no orçamento para
o ano de 1980 (mais especificamente, nas Previsões de despesas de vendas e no orçamento de
investimentos em ativo imobilizado).
Raciocínio análogo poderia ser empregado para os exemplos de planejamento administrativo ou
integrativo (categoria b), e todas essas atividades estariam sujeitas a acompanhamento e
correção, isto é, outra forma mais comum de classificar diferentes tipos de planejamento baseia-
se na distinção entre período e projeto.
No primeiro caso (planejamento de período), a intenção é usar a segmentação essencial à
elaboração de planos e orçamentos de curto e longo prazo. O exemplo básico deste capítulo é o
de um orçamento de período anual, ou seja, de curto prazo, embora as atividades nele refletidas
sejam estratégicas, integrativas e operacionais.
O planejamento de período obedece ao esquema convencional segundo o qual acompanhamos
nossas próprias atividades, e corresponde à frequência ou periodicidade com que usualmente a
empresa divulga dados financeiros e contábeis ao público, declara seus rendimentos tributáveis e
permite, com o uso de critérios convencionalmente aceitáveis, abarcar todas as atividades da
organização dentro de um mesmo esquema de planejamento.
Em contrapartida, o planejamento por projeto tem por finalidade adotar um esquema diferente no
último aspecto mencionado.
Há certos empreendimentos que, por sua importância relativa e sua duração (geralmente
superiores às do orçamento anual), justificam um tratamento separado das demais atividades da
empresa; neste caso, poderíamos citar a construção de uma nova fábrica e o lançamento de um
novo produto. A principal razão, a nosso ver, seria que a administração da empresa reconhece,
em face da importância do empreendimento para o volume total de operações, que, além da
necessidade de dirigi-lo sem solução de continuidade de um ano para outro, ele justifica a
designação de recursos humanos, físicos e financeiros especiais, além de uma estrutura
organizacional própria.
Assim, todo o esquema de planejamento e toda a confecção de estimativas, no caso do
planejamento por projeto, são feitos não em função de períodos de tempo (semanas, meses ou
anos), mas considerando as etapas necessárias até a conclusão do empreendimento em bases
satisfatórias.
É verdade que num caso especial, os dois tipos de planejamento — por período e por projeto—
podem confundir-se. Esse é o caso em que o projeto é uma empresa inteira, o que envolveria, nas
tarefas de planejamento e controle, abarcar a totalidade das operações da organização, como
aliás será visto ao longo deste capítulo.
Apesar dessa possibilidade de coincidência entre os dois tipos, esperamos que o leitor perceba
facilmente as diferenças conceituais existentes e, em especial, suas implicações para a
preparação de orçamentos e para o acompanhamento de sua execução. Maiores detalhes serão
apresentados sobre os orçamentos em capítulos posteriores.
Objetivos
Como instrumentos de administração, os orçamentos elaborados fornecem direção e instruções
para a execução de planos, enquanto o acompanhamento, levando ao controle, permite a
comparação das realizações da empresa ao que tenha sido planejado.
O planejamento, além de apoiar-se nas limitações e oportunidades apresentadas pelos recursos
da empresa e pelo ambiente externo, baseia-se em padrões de desempenho ou em alvos de
atuação considerados desejáveis pela administração e pelos proprietárias da empresa.
Prof. Paulo César 9
10. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Esses padrões ou alvos também são chamados de objetivos. Sejam de que natureza forem
alguma taxa de lucro sobre o ativo total, sobre o patrimônio líquido, um certo nível de faturamento,
liderança tecnológica ou participação no mercado, os objetivos devem possuir duas características
básicas para poderem ser usados na direção das atividades de uma empresa, através de sua
tradução em planos e orçamentos:
a) Devem ser datados, isto é, deve-se estipular o período durante o qual será empregado
qualquer tipo de esforço para alcançá-los, mesmo porque atingir um nível de faturamento
especifico com dois anos de atraso pode ser um indício de comportamento insatisfatório, em
termos relativos (de valor deflacionado ou até de participação no mercado, pois o mercado
também pode ter crescido nesses dois anos).
b) É preciso haver a possibilidade de quantificar os objetivos e o que eles expressam. Ou seja, um
objetivo deve ser acompanhado por uma unidade de medida — valor monetário, unidade de
produção, horas de trabalho etc. Essa quantificação é que deve lançar as bases para o
julgamento dos planos e sua execução como índices relativos e absolutos de desempenho.
Evidentemente, os objetivos, como reflexo dos níveis de desempenho desejados pela
administração e pelos proprietários de uma empresa, estão sujeitos a modificações. A alteração
de objetivos pode ser provocada ou exigida por mudanças na filosofia básica da empresa, da qual
derivam os objetivos. Por exemplo, havendo um conflito entre o objetivo de manter a liderança
tecnológica, que exige despesas substanciais em pesquisa e desenvolvimento, e a maximização
do lucro por ação, conduzindo a um prolongamento da vida econômica dos produtos já existentes
em detrimento de novos, os objetivos específicos poderão oscilar conforme mude a principal
ênfase, se a um ou a outro desses dois aspectos.
A mudança de ênfase por parte da administração corresponderá a deslocamentos na forma pela
qual os recursos da empresa serão usados— por exemplo, se a maximização do lucro por ação
nos termos descritos for preferida à manutenção da liderança tecnológica, muito provavelmente as
datações que se destinariam a laboratórios de pesquisa e desenvolvimento passarão, em parte,
pelo menos, à ampliação do quadro de vendas e ao esforço de marketing em geral para a
promoção dos produtos já existentes, com a finalidade de prolongar o seu uso através de melhor
assistência técnica, oferecimento de vantagens especiais, identificação de novos usos para o
mesmo bem, propaganda, e assim por diante.
Os objetivos também podem mudar, simplesmente porque são fixados em condições de incerteza
ou de desconhecimento parcial do futuro. A filosofia básica da empresa pode não ser alterada,
mas é possível que a mudança, provocada por novos acontecimentos externos ou internos, exija a
confecção de novos orçamentos em meio a um período de planejamento, com o consequente
redirecionamento da aplicação de recursos.
Em tal situação, a mudança pode ser necessária até para garantir a sobrevivência da empresa.
Nossa opinião, no entanto, é que a mudança de planos não deve ser feita através da eliminação
total das observações sobre o segmento do período que possa ter sido cumprido até a data da
mudança, pelo próprio valor que possuem como avaliação do desempenho e até para a
identificação mais precisa do que deve ser alterado para atender às novas exigências, na
mudança de planos e orçamentos.
Políticas e programas
A terminologia empregada no campo do planejamento empresarial envolve muitas expressões
que, por força de seu necessário inter-relacionamento muitas vezes tendem a gerar confusão para
o leitor de um capítulo ou artigo sobre planejamento e orçamentos, ou mesmo para duas pessoas
que mantenham um diálogo sobre o assunto.
Prof. Paulo César 10
11. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Já definimos os objetivos como sendo alvos ou níveis de desempenho quantificados, a serem
alcançados dentro de um certo período; falamos também de filosofias básicas (as metas ou
aspectos considerados desejáveis, em termos amplos, para a administração e os proprietárias da
empresa).
Também são utilizadas expressões como políticas e programas, que agora definimos, para que
fiquem mais diretamente associadas ao conceito de objetivos, bem como aos de planejamento e
orçamento.
Uma política identifica um conjunto de medidas a serem tomadas, caso se verifique um dado
evento de ocorrência incerta. Como diz Ansoff,s é uma "decisão condicionada"—já se sabe muito
bem o que fazer, mas não se conhece o momento exato em que essas medidas deverão ser
acionadas, com as conseqüências e os resultados presumidos.
Ao contrário, quando a ocorrência de um evento for certa, mas os resultados forem incertos, e
estivermos falando de uma sequência de atos no tempo, cuja finalidade é orientar e coordenar as
operações, estaremos referindo-nos a um programa.
Exemplificando, para melhor esclarecer os significados dessas palavras e integrá-las ao contexto
do tema deste capítulo, podemos referir-nos à seguinte situação.
Caso a economia entre em fase de prosperidade no próximo ano, o pessoal de marketing deverá
adotar um conjunto de medidas que não incluam a concessão de vantagens especiais aos
compradores de produtos da empresa (consumidores finais ou distribuidores), porque se espera
que a procura seja intensa e que estejamos num "mercado vendedor". Ora, nessas condições, fica
estabelecida uma política para a concessão de descontos, por exemplo, que está subordinada à
ocorrência de um certo nível de desempenho da economia.
Além disso, um novo produto estará sendo lançado, pois as fases de desenvolvimento e
apresentação ao mercado em potencial já estão concluídas. Não se sabe o que efetivamente
acontecerá com a salda do produto mas, dando sequência ao projeto que o gerou, é necessário
agora fixar seu preço, escolher e estabelecer contatos com distribuidores em potencial, selecionar
os veículos de publicidade etc., e, necessariamente nessa ordem, o que será o programa de
lançamento do novo produto.
Ao planejar suas atividades para o ano seguinte e elaborar os orçamentos correspondentes, com
as destinações de recursos cabíveis, as políticas e os programas neles concebidos deverão estar
necessariamente refletidos.
Assim, o orçamento de vendas não incluirá previsões de descontos, sendo os preços de-venda a
serem recebidos integralmente avaliados, refletindo a política adotada, ou seja, uma decisão
"condicionada"; por sua vez, os orçamentos de despesas de vendas deverão conter datações e
estimativas para custear os contatos com distribuidores, pagar os serviços dos canais de
comunicação escolhidos, e assim por diante, mesmo que sujeitos a erro.
Orçamento E Controle
Após a apresentação do papel desempenhado pela elaboração de orçamentos na função geral de
planejamento, não podemos deixar de dizer alguma coisa a respeito da outra face do processo
administrativo mais amplo e do uso do orçamento como instrumento de controle.
Controlar é, essencialmente, acompanhar a execução de atividades da maneira mais rápida
possível, e comparar o desempenho efetivo com o planejado, isto é, o que tenha sido
originalmente considerado desejável, satisfatório ou viável para a empresa e suas subunidades.
Prof. Paulo César 11
12. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Evidentemente, a função de controle não se esgota no acompanhamento puro e simples, como
também envolve a geração de informações para a tomada de decisões de avaliação e eventual
correção do desempenho alcançado, proporcionalmente ao seu afastamento em relação ao tido
como desejável ou satisfatório.
A elaboração de orçamentos, que identificamos como a parte anual do planejamento das
operações, predetermina as unidades que serão responsáveis por certos resultados (receitas,
despesas, volumes de atividade, qualidade de atuação etc.) dentro do período sob planejamento.
De nada adiantará apenas planejar e, através do orçamento, atribuir responsabilidades pela
execução, sem ir verificando, pari passa, se as responsabilidades estão sendo apropriadamente
cumpridas. Isso é permitido, ao nível das operações anuais, pelos relatórios de controle
orçamentário, e que devem, para maior utilidade, obedecer o mais fielmente possível à estrutura
dos orçamentos elaborados a titulo de planejamento.
Um aspecto importante será a estruturação do planejamento e do controle orçamentários, de
acordo com os centros de responsabilidade identificáveis na empresa. A utilidade do controle, a
seguir especificada, só se tornará realidade à medida que o preconizado pelo acompanhamento
que lhe é inerente apontar claramente as pessoas responsáveis por um ou outro tipo de
desempenho efetivo ou de decisão.
Mais especificamente, através desse acompanhamento das atividades efetivamente realizadas è
da identificação de desvios significativos em relação aos planos elaborados (e dos objetivos neles
subentendidos) o controle oferece as seguintes vantagens importantes:
a) Permite indicar necessidades de medidas corretivas, quando o desempenho efetivo não é considerado
satisfatório e o processo de execução pode ser redirecionado para melhor atender aos objetivos da empresa. O
aspecto da identificação do centro relevante de responsabilidade é fundamental neste caso, pois desse modo
pode-se saber não sô quem teve influencia sobre o que ocorreu como também pode-se identificar quem deve
tomar as medidas cabíveis para corrigir a situação.
b) Proporciona informações para a avaliação do desempenho de funcionários com responsabilidades
administrativas e de operários produtivos, apoiando um eventual sistema de incentivos.
c) Em caso de desempenho mais do que simplesmente satisfatório, aponta oportunidades de aproveitamento
de economias ou aumentos de eficiência transferíeis a outras partes da empresa. Esta possibilidade é
consolidada pela centralização do processo orçamentário (planejamento e controle) ao nível mais alto possível
e em termos de assessoramento à alta direção, para que a visão alcançada seja a das operações da empresa
como um todo.
Vantagens e Limitações do orçamento
Vantagens
A utilização de um sistema orçamentário, entendido aqui como um plano abrangendo todo o
conjunto das operações anuais de uma empresa, através da formalização do desempenho dessas
importantes funções administrativas gerais, oferece inúmeras vantagens que decorrem
diretamente dessa formalização. Dentre as mais significativas, podemos mencionar:
a) A existência e a utilização do sistema exige que sejam concretamente fixados objetivos e
políticas para a empresa e suas unidades. Através da sistematização do processo de planejamento
e controle, graças ao uso de orçamentos, isto introduz o hábito do exame prévio e cuidadoso de
"todos" os fatores antes da tomada de decisões importantes, além de obrigar a administração da
empresa a dedicar atenção adequada e oportuna aos efeitos eventualmente causados pelo
surgimento de novas condições externas.
b) Por meio de uma integração de diversos orçamentos parciais num orçamento global (ou seja,
para as operações de toda a empresa em dado período), este sistema de planejamento força todos
os membros da administração a fazerem planos de acordo com os planos de outras unidades da
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13. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
empresa, aumentando o seu grau de participação na fixação de objetivos, mesmo que não sejam os
mais altos objetivos da empresa, mas sim na medida do alcance de sua autoridade.
c) Obriga os administradores a quantificarem e datarem as atividades pelas quais serão
responsáveis, em lugar de se limitarem a compromissos com metas ou alvos vagos e imprecisos.
d) Reduz o envolvimento dos altos administradores com as operações diárias, através da delegação
de poderes e de autoridade que se refletem nos orçamentos das diferentes unidades operacionais.
e) identifica os pontos de eficiência ou ineficiência no desempenho das unidades da empresa e
permite acompanhar em que termos está havendo progresso no sentido da consecução dos
objetivos gerais e parciais da empresa.
f) Finalmente, a preparação de um orçamento para toda a empresa tende a melhorar a utilização
dos recursos a ela disponíveis, bem como ajustá-los às atividades consideradas prioritárias, para
que sejam alcançados os seus objetivos.
Limitações
Mas, apesar de todas as vantagens e contribuições que o uso de um sistema de planejamento e
controle orçamentários pode proporcionar a uma empresa, a seus administradores e proprietárias,
bem como a funcionários, clientes e fornecedores, ele não é a resposta para todos os males, pois,
para ser bem aplicado numa empresa, requer as atitudes apropriadas e o conhecimento da
técnica envolvida na sua utilização. Via de regra, a utilidade deste sistema esbarra com os
seguintes obstáculos:
a) Os dados contidos nos orçamentos não passam de estimativas, estando assim sujeitos a erros
maiores ou menores, segundo a sofisticação do processo de estimação e a própria incerteza
inerente ao ramo de operações da empresa. Entretanto, se a finalidade é planejar, nada pode ser
feito para eliminar inteiramente qualquer margem de erro. Afinal de contas, é melhor planejar com
consciência do erro que Possa estar sendo cometido do que simplesmente admitir o futuro como
incerto e não fazer preparativos para enfrentá-lo.
b) O custo do sistema. E claro que esta técnica não pode ser usada com a mesma intensidade e
complexidade por empresas de todos os tamanhos, ou seja, nem todas as empresas contam com
os recursos necessários para contratar pessoal especializado em supervisão de orçamentos e
desviar tempo do pessoal de linha para planejar e elaborar orçamentos.
Entretanto, os benefícios já foram mencionados e parecem claros. Tudo dependeria da comparação
dos benefícios do planejamento e do controle formais a esses custos. Por outro lado, há variações
de complexidade no sistema orçamentário empregado, o que leva a níveis distintos de custo: para
fins de controle talvez não seja preciso conhecer os pedidos mensais recebidos por categoria de
cliente e por produto, mas apenas o seu valor total, o que reduzirá em parte o custo do sistema
(sendo a perda de informação inferior a essa economia); alternativamente, a empresa poderá
elaborar apenas alguns orçamentos parciais mais relevantes, embora este capítulo procure
recomendar o uso de um sistema orçamentário completo, porque há vantagens específicas no
aspecto da integração.
c) O uso de um sistema desta natureza ajusta-se melhor a uma dada filosofia e a um certo estilo de
administração (com participação) que talvez não sejam aceitáveis em algumas empresas. Na
empresa com administração de caráter excessivamente autoritário, não recomendamos o emprego
desta técnica em suas ramificações de controle e responsabilidade. Planejar e controlar é sempre
bom, em nossa opinião mas, sem a correspondente delegação de autoridade e responsabilidade, o
uso desta técnica acabará por transformar-se mais em um exercício dispendioso do que em uma
forma de administrar mais racionalmente os recursos da empresa.
Por isso, é desejável que se faça uma avaliação deste aspecto antes de se recomendar a
introdução efetiva de um sistema orçamentário em uma empresa.
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14. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Conselho/Presidência Setor de Orçamento
Aprov ar o planejamento Consolidar os div ersos
estratégico orçamentos recebidos
Conselho/Presidência
Def inir as políticas e as Setor de Orçamento
metas orçamentárias Fazer simulações
Unidades
Def inir as estratégias das
unidades Simulação Não
OK?
Unidades
Sim
Orçar as
estratégias das
unidades Conselho/Presidência
Aprov ar o orçamento
anual
Unidades
Dar entrada no sistema
Unidades
Div ulgar
Setor de Orçamento
Acompanhamento e
controle
Rever diretrizes
O orçamento também funciona como um importantíssimo instrumento auxiliar do processo
decisório. O orçamento, por permitir simulações, possibilita que avaliemos quais serão as
conseqüências no futuro das decisões tomadas no presente. Veja o exemplo:
Maria Luiza abriu uma loja de moda feminina. No final do ano passado, a loja estava com R$ 100.000 em
caixa. Maria Luiza, animada com o sucesso do seu negócio e querendo merecidas férias, já estava planejando
uma viagem ao exterior. Foi quando seu gerente financeiro lhe apresentou uma projeção do fluxo de caixa para
este ano. Veja o gráfico do fluxo de caixa projetado da loja de Maria Luiza. Repare que no início do ano a
empresa destrói caixa, no meio do ano a empresa mal consegue sobreviver, mas no final do ano a situação
melhora a ponto do saldo final ser positivo.
160.000
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
0
Novembro
Dezembro
Fevereiro
Setembo
Outubro
Janeiro
Março
Junho
Maio
Julho
Abril
Agosto
( 20.000)
(40.000)
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15. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
No entanto, o que fica claro é que todo recurso tirado da empresa no final do ano passado iria
fazer falta no meio deste ano. Diante disto, Maria Luiza desistiu da viagem. O orçamento a ajudou
a enxergar quais seriam as conseqüências, no futuro, de sua decisão de sacar dinheiro da
empresa para financiar uma viagem.
Os Quatro Orçamentos da Empresa
Na verdade, quando falamos de orçamento, estamos nos referindo a quatro orçamentos, pois, na
prática temos o orçamento de receitas, o orçamento de despesas, o orçamento de caixa e o
orçamento de capital, de acordo com o diagrama abaixo.
Orçamento de
Receitas
Orçamento de Orçamento de
Caixa Capital
Orçamento de
Despesas
O orçamento de receitas é basicamente a projeção do faturamento, mês a mês, ao longo do
período orçado, mas inclui, também, as receitas previstas com a venda de imobilizado ou de
participações acionárias, receitas financeiras, etc.
O orçamento de despesas projeta, mês a mês, ao longo do período orçado, os gastos de
qualquer natureza.
Já o orçamento de caixa, nada mais é do que o fluxo de caixa projetado, mês a mês, ao longo do
período orçado.
Finalmente, temos o orçamento de capital que projeta os investimentos no Ativo Permanente
que a empresa pretende realizar ao longo do período orçado. Uma vez definidos quais os
investimentos serão realizados e como serão financiados, as entradas referentes aos
financiamentos planejados e as saídas relativas aos desembolsos projetados devem ser incluídos
no orçamento de caixa.
Veja abaixo o fluxograma do processo de elaboração orçamentária, propriamente dito.
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16. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Projeção de
Vendas
Orçamento
da Produção
Orçamento Plano de Reposição Orçamento de Desp. Variáveis
dos Custos Fixos de Estoques Matérias Primas de Vendas
Custo dos
Produtos Vendidos
Resultados Orçamento das
Operacionais Desp. Operacionais
Orçamento de
Caixa
Orçamento de Resultado Financeiro
Capital Líquido
Resultado
Final
DRE Fluxo de Caixa Balanço
Projetado Projetado Projetado
Perceba que o outro fluxograma apresenta o processo orçamentário como um todo, ao passo que
este é restrito à elaboração orçamentária. Na verdade os dois se completam. Note também que
neste fluxograma o resultado final do orçamento são três relatórios: a Demonstração do
Resultado do Exercício, o Fluxo de caixa projetado e o Balanço Patrimonial projetado.
O resultado final do orçamento é, principalmente, mas não, exclusivamente, estes três relatórios.
Mais adiante, quando entrar na fase do controle orçamentário, serão apresentados vários outros
relatórios que, de certa forma, decompõem e detalham estes três relatórios.
O primeiro dos três relatórios é a Demonstração do Resultado do Exercício projetada, mês a mês,
ao longo do período orçado. É fácil compreender a importância deste relatório, já que integra os
orçamentos de receita e de despesas e projeta o lucro esperado no exercício. O segundo relatório
é o fluxo de caixa projetado, ou seja, o orçamento de caixa.
Entretanto, é preciso projetar também o fluxo de caixa, porque o que quebra uma empresa não é
o seu prejuízo, é o seu fluxo de caixa. Uma empresa pode perfeitamente apresentar lucro e
quebrar devido ao seu fluxo de caixa. Basta, para isto, que o lucro fique retido total ou
parcialmente em outras contas do Ativo. Veja:
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17. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Exemplo 1: Suponha que uma empresa venda por R$ 100 uma mercadoria que lhe custou R$ 60.
Teve, portanto, um lucro de R$ 40. No entanto, se o cliente não lhe pagar, seu lucro nesta
operação ficará retido na conta Recebíveis.
Exemplo 2: Uma empresa que tenha tido um exercício muito favorável no qual tenha gerado um
lucro e um caixa muito elevados e que tenha decidido investir em estoques. Caso seus estoques
não girem, ou seja, caso tenha comprado ou produzido produtos que não vendam, seu lucro ficará
retido na conta Estoques. Justamente para evitar que isto aconteça é que projetamos o fluxo de
caixa.
O terceiro relatório é o Balanço Patrimonial projetado mês a mês ao longo do período orçado. E a
razão é simples: quando suas possibilidades de cortar custos tiverem se esgotado, suas únicas
possibilidades de melhorar o resultado da empresa estão nas contas do Balanço. É neste
momento que tentamos reduzir os estoques, reduzir o saldo da conta Recebíveis, reduzir o
endividamento financeiro, etc.
Resumo do Módulo 1 - Orçamento Empresarial
1. Orçamento é a técnica de alocação eficiente de recursos. Representa a parte tática do plano
estratégico;
2. Plano estratégico é o conjunto de ações coordenadas com o objetivo de alcançar um determinado
fim;
3. O orçamento também funciona como um importante instrumento auxiliar no processo decisório;
4. O orçamento não tem que ser preciso, ele tem que ser bom, ou seja, precisa conduzir a um bom
processo decisório;
5. O orçamento não é uma atividade passiva, muito pelo contrário, trate-se de uma atividade
eminentemente pró-ativa em que a empresa procura identificar onde está sendo ineficiente e impor
correções de rota;
6. O problema de uma empresa onde o orçamento é passivo é que os erros se perpetuam e se
acumulam e a empresa corre o risco de morrer por ―falência múltipla dos órgãos‖;
7. O orçamento deve contemplar objetivos e considerar as restrições para que seus objetivos sejam
alcançados. Um orçamento que só contenha objetivos e ignore as restrições não passa de uma
declaração de intenções;
8. Os quatro orçamentos da empresa são: orçamento de receitas, orçamento de despesas,
orçamento de caixa e orçamento de capital;
9. O resultado final do orçamento é principalmente, mas não exclusivamente três relatórios:
Demonstração do Resultado do Exercício projetada, Fluxo de caixa projetado e o Balanço
Patrimonial projetado.
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18. Orçamento Empresarial – Planejamento e Controle Gerencial
Questões para fixação do assunto:
1. O que é e para que serve o orçamento?
2. O que é um bom orçamento?
3. O orçamento é uma atividade passiva ou pró-ativa?
4. Quais os objetivos e as restrições do orçamento?
5. Quais os quatro orçamentos da empresa?
6. O que é um plano estratégico
7. Assinale (V) para Verdadeiro e (F) para Falso:
( ) O orçamento é uma técnica de alocação eficiente de recursos. Representa o plano
estratégico traduzido em números;
( ) O orçamento é um importantíssimo instrumento auxiliar do processo decisório;
( ) O orçamento tem a capacidade e a obrigação de uma precisão astronômica.
( ) O orçamento é uma atividade passiva.
( ) O orçamento trata-se de uma atividade eminentemente pró-ativa em que a empresa
procura identificar onde está sendo ineficiente e impõe correções de rota;
( ) O orçamento deve ser realista, ou seja, deve contemplar objetivos e considerar as
restrições para que seus objetivos sejam alcançados. Um orçamento que só contenha objetivos
e ignore as restrições não passa de uma declaração de intenções.
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