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ATPCG
24/10/2022
1
2
Objetivos
Vivenciar práticas de sensibilização.
Possibilitar a compreensão da inclusão em
seus diversos contextos.
Fomentar a cultura inclusiva nos diversos
setores para atender as demandas da rede.
Refletir sobre a Tecnologia Assistiva e sua
funcionalidade.
Levantamento de conhecimentos prévios
Acesse o QR-Code para
responder ao formulário
para iniciarmos nossa
conversa.
4
Linha histórica da Educação Especial
SENSIBILIZAÇÃO
Disponível
em:
<
https://www.youtube.com/watch?v=pFuwUiHo-WI
>.
Acesso
em:
17
ago.
2022.
When the best of us steps up, our nation stands a little taller.
@pixabay
https://pixabay.com/pt/illustrations/perguntas-demanda-d%c3%bavidas-1922476/
Para início de conversa…
INTERAÇÃO - Nuvem de Palavras
A ESCOLA DAS DIFERENÇAS
Disponível
em:
<
https://www.youtube.com/watch?v=tG3y9WWdccE
>.
Acesso
em:
14
ago.
2022.
PESSOA COM DEFICIÊNCIA (física, auditiva, visual, intelectual e múltipla). Termo presente
na Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações
Unidas (ONU), ratificado pelo Brasil com valor de emenda constitucional em 2008.
PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA.
A pessoa não porta, nem carrega sua deficiência: ela tem deficiência.
Se portasse, poderia deixá-la quando quisesse.
DEFICIENTE.
A pessoa com deficiência tem limitações específicas, mas é uma pessoa com diversas
potencialidades.
PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
Todo ser humano tem uma necessidade especial.
A pessoa com deficiência não é diferente, apenas pode precisar de apoios necessários
para desempenhar funções que outras sem deficiência podem não precisar.
ADEQUADO
OU INADEQUADO
PESSOA ESPECIAL - O que significa uma pessoa com deficiência ser especial?
Todo ser humano é especial para alguém.
PESSOA NORMAL - O que significa ser normal?
Todos somos pessoas.
SALA DE AULA NORMAL.
O certo é dizer que a sala de aula é comum e não "normal". Apresentamos
algumas orientações que a sociedade pode seguir no contato com as
pessoas com deficiência que apontam para as especificidades dos diferentes
tipos de deficiências. Não são regras, mas dicas, resultantes da experiência
de quem atua na área.
ADEQUADO
OU INADEQUADO
Considera-se pessoa com deficiência aquela
que tem impedimento de longo prazo de
natureza física, mental e intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou
mais barreiras, pode obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade em
igualdade de condições com as demais
pessoas (BRASIL, 2009).
I - Deficiência:
Deficiência Auditiva
Deficiência Física
Deficiência Intelectual
Deficiência Visual
Deficiência Múltipla
Surdocegueira
Estudantes Elegíveis aos serviços da Educação
Especial Política de Educação Especial de São Paulo.
Transtornos do
Espectro Autista
Altas Habilidades
ou Superdotação
LEI Nº 9394/96 - LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - 1996
CAPITULO V - DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação
escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para
atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados,
sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração
nas classes comuns de ensino regular.
§ 3º A oferta de educação especial, nos termos do caput deste artigo, tem início na educação
infantil e estende-se ao longo da vida, observados o inciso III do art. 4º e o parágrafo único do
art. 60 desta Lei.
Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:
I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos,
para atender às suas necessidades;
16
I - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a
conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir
em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento
especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses
educandos nas classes comuns;
IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade,
inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho
competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que
apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;
V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o
respectivo nível do ensino regular.
Art. 59-A. O poder público deverá instituir cadastro nacional de alunos com altas habilidades ou
superdotação matriculados na educação básica e na educação superior, a fim de
fomentar a execução de políticas públicas destinadas ao desenvolvimento pleno das
potencialidades desse alunado.
17
Parágrafo único. A identificação precoce de alunos com altas habilidades ou superdotação, os
critérios e procedimentos para inclusão no cadastro referido no caput deste artigo, as entidades
responsáveis pelo cadastramento, os mecanismos de acesso aos dados do cadastro e as
políticas de desenvolvimento das potencialidades do alunado de que trata o caput serão
definidos em regulamento.
Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização
das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em
educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público.
Parágrafo único. O poder público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do
atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de ensino, independentemente do
apoio às instituições previstas neste artigo.
“Art. 2º O AEE tem como função complementar ou
suplementar a formação do aluno por meio da
disponibilização de serviços, recursos de
acessibilidade e estratégias que eliminem as
barreiras para sua plena participação na
sociedade e desenvolvimento de sua
aprendizagem.”
(Fonte: Resolução nº 4 CNE/CEB).
AEE
Atendimento
Educacional
Especializado:
Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência/2015
“Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização,
com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos
urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação,
inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e
instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso
coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com
deficiência ou com mobilidade reduzida”.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
● Acessibilidade prevê a eliminação de barreiras presente no
ambiente físico e social.
● BRASIL, Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
Acessibilidade
TECNOLOGIA ASSISTIVA
● Tecnologia Assistiva é o termo usado para identificar todo o arsenal
de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar
habilidades funcionais de pessoas com deficiência e
consequentemente promover Vida Independente e Inclusão. É
também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços,
estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os
problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e
Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby –
Year Book, Inc., 1995).
22
O que é Tecnologia Assistiva? - Unesc TV
Disponível
em:
<
https://www.youtube.com/watch?v=_iY9rdM8TYg
>.
Acesso
em:
14
ago.
2022.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
Área do
conhecimento,
de característica
interdisciplinar
que engloba:
Recursos
Estratégias
Práticas
Metodologias
Produtos
Serviços
TECNOLOGIA ASSISTIVA - CATEGORIAS:
1 - Auxílios para a vida
diária e vida prática.
2 - CAA - Comunicação
Alternativa ou
Aumentativa.
3 - Recursos de
acessibilidade ao
computador.
4 - Sistemas de
controle de ambiente.
5 - Projetos
arquitetônicos para
acessibilidade.
6 - Órteses e próteses.
7 - Adequação Postural.
8 - Auxílios de
mobilidade.
10 - Auxílios para
pessoas com
deficiência auditiva.
11 - Adaptações em
veículos.
9 - Auxílios para cegos
ou para pessoas com
visão subnormal.
Disponível em: < https://www.educacao.sp.gov.br/wp-
content/uploads/2021/09/PEE-SP-DOCUMENTO-OFICIAL.pdf >.
Acesso em 19 ago. 2022.
Equidade e qualidade do processo de ensino e aprendizagem, e a
conclusão de todas as etapas da educação básica.
✔ Todos têm direito a percorrer e concluir as séries/anos da educação
básica.
✔ Equidade e qualidade do processo de ensino e aprendizagem.
✔ Direito à emissão do histórico escolar e à certificação.
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
Transversalidade da Educação Especial, Integrando a educação regular
em todos os seus níveis e modalidades.
✔ A Educação Especial integra a educação regular em todos os seus
níveis e modalidades.
✔ Fortalecimento da rede estadual inclusiva e sua respectiva estrutura
curricular.
✔ Diferentes meios e modos de aprendizagem e ensino
nas salas comuns e nas Salas de Recursos, de forma integrada.
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
Efetivação do ensino colaborativo para articulação entre o(a) professor(a)
especializado(a) e os(as) professores(as) regentes das classes comuns.
✔ Professor Especializado no ensino regular dando apoio a todos os estudantes
elegíveis aos serviços da educação especial.
✔ Tempos e espaços de articulação entre professores para aprimoramento de
estratégias para desenvolvimento das potencialidades dos(as) estudantes.
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
Fomento de cultura inclusiva nas escolas, de forma que os espaços escolares
estejam prontos a acolher todos(as) os(as) estudantes.
✔ Fortalecimento da atuação dos(as) professores(as) e profissionais da rede
pública.
✔ Espaços e ambientes escolares prontos a acolher todos(as) os(as) estudantes,
sem exceção.
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
PIAF
(obrigatório)
União de esforços para construção de uma rede escolar cada vez mais inclusiva.
✔ Participação e convivência entre todos(as).
✔ Estudantes, familiares, comunidade escolar, órgãos dedicados à matéria e
sociedade civil atuando em conjunto a inclusão.
✔ Continuidade das parcerias da SEDUC-SP junto a organizações da sociedade
civil sem fins lucrativos especializadas como estratégia para uma rede
estadual escolar e uma sociedade cada vez mais inclusivas.
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
Oportunidades de educação para o mundo do trabalho.
✔ Oportunidades para a educação para o trabalho e/ou ensino profissionalizante
no processo de ensino e aprendizagem.
✔ Respeito às singularidades dos(as) estudantes.
✔ Aproximação dos estudantes para o mercado de trabalho.
✔ Conhecimentos básicos e interesse pessoal dos estudantes fazendo sentido
para o Projeto de Vida.
32
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
Em seu campo de
atuação, como você
percebe o uso de
tecnologia assistiva?
Reflexão…
Educação Inclusiva
Pasta de arquivos no Google Drive
34
35
Anexo E19_Instrução CGEB, de 14 de janeiro de 2015.pdf
Dispõe sobre a escolarização de alunos com deficiência intelectual (DI) da Rede Estadual de ensino de que trata a
Resolução SE nº 61/2014
Disponível em: < http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/68_17.HTM?Time=19/08/2022%2012:22:40 >. Acesso em 19 ago. 2022.
Resolução SE 68, de 12-12-2017
Dispõe sobre o atendimento educacional aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino
Disponível em: < http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/cursos-
concursos/promocao/Anexo%20E19_Instru%C3%A7%C3%A3o%20CGEB%20de%2014%20de%20janeiro%20de%202015.pdf >. Acesso em 19 ago.
2022.
Uso para aquisição de materiais
➢ Recursos de acessibilidade ao computador.
➢ Vocalizadores.
➢ Recursos de mobilidade, Adequação postural e
mobiliário.
➢ Prancha de comunicação alternativa.
➢ Dominó de animais em LIBRAS.
Na prática,
como fazer a
inclusão
acontecer?
@pixabay
https://pixabay.com/pt/illustrations/perguntas-demanda-d%c3%bavidas-1922477/
ATIVIDADE
INSTRUÇÕES GERAIS
● Duplas produtivas (sorteio)
○ Deficiência Física:
○ Deficiência Auditiva:
○ Deficiência Múltipla:
○ Deficiência Visual:
○ Deficiência Intelectual:
○ Surdocegueira:
○ Altas Habilidades e Superdotação:
○ Transtornos do Espectro Autista:
● Apresentação Google no Drive (slides)
38
INSTRUÇÕES GERAIS
● Organização do Slides:
○ Deficiência
○ Professores
○ Definição
○ Histórico
○ Datas comemorativas (se tiver)
○ Representantes famosos (biografia resumida)
○ Curiosidades
○ Legislação (federal / estadual / municipal)
○ Aplicação das Tecnologias Assistivas
○ Recursos didáticos plausíveis para nossos estudantes (data limite outubro de 2022)
○ Estudo de caso (análise do cenário proposto)
● Data da socialização: a partir de 31/10/2022
39
Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA
VISUAL – Cegueira. As primeiras atitudes foram a
de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA
FÍSICA – paralisia cerebral. As primeiras atitudes
foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar
e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da
turma. Mas há um Componente Curricular que
necessitará de especial atenção, inclusive com
sugestões de elaboração e aplicação de
atividades adaptadas. Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA
AUDITIVA – Surdez. As primeiras atitudes foram a
de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL. As primeiras atitudes foram a de
acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com TRANSTORNOS
DO ESPECTRO AUTISTA. As primeiras atitudes
foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar
e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da
turma. Mas há um Componente Curricular que
necessitará de especial atenção, inclusive com
sugestões de elaboração e aplicação de
atividades adaptadas. Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com ALTAS
HABILIDADES. As primeiras atitudes foram a de
acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com
SURDOCEGUEIRA. As primeiras atitudes foram a
de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA
MÚLTIPLA. As primeiras atitudes foram a de
acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
Referências.
BRASIL. Lei Federal nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 jul. 2015. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm >. Acesso em: 06 jun. 2022.
BRASIL. Lei Federal nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dez. de 1990. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 28 dez. 2012. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
>. Acesso em: 06 jun. 2022.
INEP. Glossário da Educação Especial: Censo Escolar 2020. Brasília, DF, 2020. Disponível em:
https://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/caderno_de_instrucoe
s/Glossario_da_Educacao_Especial_Censo_Escolar_2020.pdf >. Acesso em: 06 jun. 2022.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação),
São Paulo, Ano XII, mar./abr. 2009, p. 10-16.
Práticas inclusivas: antigas questões novas possibilidades. Disponível em: < https://quipaeditora.com.br/praticas-inclusivas
>. Acesso em: 06 jun. 2022.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo, 2021. Disponível em:
https://www.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/09/PEE-SP-DOCUMENTO-OFICIAL.pdf >. Acesso em: 6 jun. 2022.
Disponível em: < https://acessibilidade.unifesp.br/dimensoes >. Acesso em: 06 agosto 2022.
Disponível em: < https://sed.educacao.sp.gov.br >. Acesso em: 06 agosto 2022.
Vídeo - Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=KWzHiZZUc20 >. Acesso em: 06 agosto 2022.
Érico Verissimo

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  • 2. 2
  • 3. Objetivos Vivenciar práticas de sensibilização. Possibilitar a compreensão da inclusão em seus diversos contextos. Fomentar a cultura inclusiva nos diversos setores para atender as demandas da rede. Refletir sobre a Tecnologia Assistiva e sua funcionalidade.
  • 4. Levantamento de conhecimentos prévios Acesse o QR-Code para responder ao formulário para iniciarmos nossa conversa. 4
  • 5. Linha histórica da Educação Especial
  • 8.
  • 9. INTERAÇÃO - Nuvem de Palavras
  • 10. A ESCOLA DAS DIFERENÇAS Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=tG3y9WWdccE >. Acesso em: 14 ago. 2022.
  • 11. PESSOA COM DEFICIÊNCIA (física, auditiva, visual, intelectual e múltipla). Termo presente na Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas (ONU), ratificado pelo Brasil com valor de emenda constitucional em 2008. PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA. A pessoa não porta, nem carrega sua deficiência: ela tem deficiência. Se portasse, poderia deixá-la quando quisesse. DEFICIENTE. A pessoa com deficiência tem limitações específicas, mas é uma pessoa com diversas potencialidades. PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Todo ser humano tem uma necessidade especial. A pessoa com deficiência não é diferente, apenas pode precisar de apoios necessários para desempenhar funções que outras sem deficiência podem não precisar. ADEQUADO OU INADEQUADO
  • 12. PESSOA ESPECIAL - O que significa uma pessoa com deficiência ser especial? Todo ser humano é especial para alguém. PESSOA NORMAL - O que significa ser normal? Todos somos pessoas. SALA DE AULA NORMAL. O certo é dizer que a sala de aula é comum e não "normal". Apresentamos algumas orientações que a sociedade pode seguir no contato com as pessoas com deficiência que apontam para as especificidades dos diferentes tipos de deficiências. Não são regras, mas dicas, resultantes da experiência de quem atua na área. ADEQUADO OU INADEQUADO
  • 13. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental e intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas (BRASIL, 2009). I - Deficiência:
  • 14. Deficiência Auditiva Deficiência Física Deficiência Intelectual Deficiência Visual Deficiência Múltipla Surdocegueira Estudantes Elegíveis aos serviços da Educação Especial Política de Educação Especial de São Paulo. Transtornos do Espectro Autista Altas Habilidades ou Superdotação
  • 15. LEI Nº 9394/96 - LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - 1996 CAPITULO V - DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. § 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. § 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. § 3º A oferta de educação especial, nos termos do caput deste artigo, tem início na educação infantil e estende-se ao longo da vida, observados o inciso III do art. 4º e o parágrafo único do art. 60 desta Lei. Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
  • 16. 16 I - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. Art. 59-A. O poder público deverá instituir cadastro nacional de alunos com altas habilidades ou superdotação matriculados na educação básica e na educação superior, a fim de fomentar a execução de políticas públicas destinadas ao desenvolvimento pleno das potencialidades desse alunado.
  • 17. 17 Parágrafo único. A identificação precoce de alunos com altas habilidades ou superdotação, os critérios e procedimentos para inclusão no cadastro referido no caput deste artigo, as entidades responsáveis pelo cadastramento, os mecanismos de acesso aos dados do cadastro e as políticas de desenvolvimento das potencialidades do alunado de que trata o caput serão definidos em regulamento. Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público. Parágrafo único. O poder público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo.
  • 18. “Art. 2º O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem.” (Fonte: Resolução nº 4 CNE/CEB). AEE Atendimento Educacional Especializado:
  • 19. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência/2015 “Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida”. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
  • 20. ● Acessibilidade prevê a eliminação de barreiras presente no ambiente físico e social. ● BRASIL, Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Acessibilidade
  • 21.
  • 22. TECNOLOGIA ASSISTIVA ● Tecnologia Assistiva é o termo usado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida Independente e Inclusão. É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995). 22
  • 23. O que é Tecnologia Assistiva? - Unesc TV Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=_iY9rdM8TYg >. Acesso em: 14 ago. 2022.
  • 24. TECNOLOGIA ASSISTIVA Área do conhecimento, de característica interdisciplinar que engloba: Recursos Estratégias Práticas Metodologias Produtos Serviços
  • 25. TECNOLOGIA ASSISTIVA - CATEGORIAS: 1 - Auxílios para a vida diária e vida prática. 2 - CAA - Comunicação Alternativa ou Aumentativa. 3 - Recursos de acessibilidade ao computador. 4 - Sistemas de controle de ambiente. 5 - Projetos arquitetônicos para acessibilidade. 6 - Órteses e próteses. 7 - Adequação Postural. 8 - Auxílios de mobilidade. 10 - Auxílios para pessoas com deficiência auditiva. 11 - Adaptações em veículos. 9 - Auxílios para cegos ou para pessoas com visão subnormal.
  • 26. Disponível em: < https://www.educacao.sp.gov.br/wp- content/uploads/2021/09/PEE-SP-DOCUMENTO-OFICIAL.pdf >. Acesso em 19 ago. 2022.
  • 27. Equidade e qualidade do processo de ensino e aprendizagem, e a conclusão de todas as etapas da educação básica. ✔ Todos têm direito a percorrer e concluir as séries/anos da educação básica. ✔ Equidade e qualidade do processo de ensino e aprendizagem. ✔ Direito à emissão do histórico escolar e à certificação. Política de Educação Especial Estado de São Paulo
  • 28. Transversalidade da Educação Especial, Integrando a educação regular em todos os seus níveis e modalidades. ✔ A Educação Especial integra a educação regular em todos os seus níveis e modalidades. ✔ Fortalecimento da rede estadual inclusiva e sua respectiva estrutura curricular. ✔ Diferentes meios e modos de aprendizagem e ensino nas salas comuns e nas Salas de Recursos, de forma integrada. Política de Educação Especial Estado de São Paulo
  • 29. Efetivação do ensino colaborativo para articulação entre o(a) professor(a) especializado(a) e os(as) professores(as) regentes das classes comuns. ✔ Professor Especializado no ensino regular dando apoio a todos os estudantes elegíveis aos serviços da educação especial. ✔ Tempos e espaços de articulação entre professores para aprimoramento de estratégias para desenvolvimento das potencialidades dos(as) estudantes. Política de Educação Especial Estado de São Paulo
  • 30. Fomento de cultura inclusiva nas escolas, de forma que os espaços escolares estejam prontos a acolher todos(as) os(as) estudantes. ✔ Fortalecimento da atuação dos(as) professores(as) e profissionais da rede pública. ✔ Espaços e ambientes escolares prontos a acolher todos(as) os(as) estudantes, sem exceção. Política de Educação Especial Estado de São Paulo PIAF (obrigatório)
  • 31. União de esforços para construção de uma rede escolar cada vez mais inclusiva. ✔ Participação e convivência entre todos(as). ✔ Estudantes, familiares, comunidade escolar, órgãos dedicados à matéria e sociedade civil atuando em conjunto a inclusão. ✔ Continuidade das parcerias da SEDUC-SP junto a organizações da sociedade civil sem fins lucrativos especializadas como estratégia para uma rede estadual escolar e uma sociedade cada vez mais inclusivas. Política de Educação Especial Estado de São Paulo
  • 32. Oportunidades de educação para o mundo do trabalho. ✔ Oportunidades para a educação para o trabalho e/ou ensino profissionalizante no processo de ensino e aprendizagem. ✔ Respeito às singularidades dos(as) estudantes. ✔ Aproximação dos estudantes para o mercado de trabalho. ✔ Conhecimentos básicos e interesse pessoal dos estudantes fazendo sentido para o Projeto de Vida. 32 Política de Educação Especial Estado de São Paulo
  • 33. Em seu campo de atuação, como você percebe o uso de tecnologia assistiva? Reflexão…
  • 34. Educação Inclusiva Pasta de arquivos no Google Drive 34
  • 35. 35 Anexo E19_Instrução CGEB, de 14 de janeiro de 2015.pdf Dispõe sobre a escolarização de alunos com deficiência intelectual (DI) da Rede Estadual de ensino de que trata a Resolução SE nº 61/2014 Disponível em: < http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/68_17.HTM?Time=19/08/2022%2012:22:40 >. Acesso em 19 ago. 2022. Resolução SE 68, de 12-12-2017 Dispõe sobre o atendimento educacional aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino Disponível em: < http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/cursos- concursos/promocao/Anexo%20E19_Instru%C3%A7%C3%A3o%20CGEB%20de%2014%20de%20janeiro%20de%202015.pdf >. Acesso em 19 ago. 2022.
  • 36. Uso para aquisição de materiais ➢ Recursos de acessibilidade ao computador. ➢ Vocalizadores. ➢ Recursos de mobilidade, Adequação postural e mobiliário. ➢ Prancha de comunicação alternativa. ➢ Dominó de animais em LIBRAS.
  • 37. Na prática, como fazer a inclusão acontecer? @pixabay https://pixabay.com/pt/illustrations/perguntas-demanda-d%c3%bavidas-1922477/ ATIVIDADE
  • 38. INSTRUÇÕES GERAIS ● Duplas produtivas (sorteio) ○ Deficiência Física: ○ Deficiência Auditiva: ○ Deficiência Múltipla: ○ Deficiência Visual: ○ Deficiência Intelectual: ○ Surdocegueira: ○ Altas Habilidades e Superdotação: ○ Transtornos do Espectro Autista: ● Apresentação Google no Drive (slides) 38
  • 39. INSTRUÇÕES GERAIS ● Organização do Slides: ○ Deficiência ○ Professores ○ Definição ○ Histórico ○ Datas comemorativas (se tiver) ○ Representantes famosos (biografia resumida) ○ Curiosidades ○ Legislação (federal / estadual / municipal) ○ Aplicação das Tecnologias Assistivas ○ Recursos didáticos plausíveis para nossos estudantes (data limite outubro de 2022) ○ Estudo de caso (análise do cenário proposto) ● Data da socialização: a partir de 31/10/2022 39
  • 40. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a) de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA VISUAL – Cegueira. As primeiras atitudes foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da turma. Mas há um Componente Curricular que necessitará de especial atenção, inclusive com sugestões de elaboração e aplicação de atividades adaptadas. Dado este cenário, defina: 1. O perfil deste estudante. 2. O Componente Curricular. 3. A referenciação – Currículo em Ação. 4. As atividades e suas aplicações. 5. A justificativa das escolhas do grupo. 6. Fazer o registro destas questões e socializá-las. ATIVIDADE
  • 41. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a) de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA FÍSICA – paralisia cerebral. As primeiras atitudes foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da turma. Mas há um Componente Curricular que necessitará de especial atenção, inclusive com sugestões de elaboração e aplicação de atividades adaptadas. Dado este cenário, defina: 1. O perfil deste estudante. 2. O Componente Curricular. 3. A referenciação – Currículo em Ação. 4. As atividades e suas aplicações. 5. A justificativa das escolhas do grupo. 6. Fazer o registro destas questões e socializá-las. ATIVIDADE
  • 42. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a) de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA AUDITIVA – Surdez. As primeiras atitudes foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da turma. Mas há um Componente Curricular que necessitará de especial atenção, inclusive com sugestões de elaboração e aplicação de atividades adaptadas. Dado este cenário, defina: 1. O perfil deste estudante. 2. O Componente Curricular. 3. A referenciação – Currículo em Ação. 4. As atividades e suas aplicações. 5. A justificativa das escolhas do grupo. 6. Fazer o registro destas questões e socializá-las. ATIVIDADE
  • 43. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a) de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. As primeiras atitudes foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da turma. Mas há um Componente Curricular que necessitará de especial atenção, inclusive com sugestões de elaboração e aplicação de atividades adaptadas. Dado este cenário, defina: 1. O perfil deste estudante. 2. O Componente Curricular. 3. A referenciação – Currículo em Ação. 4. As atividades e suas aplicações. 5. A justificativa das escolhas do grupo. 6. Fazer o registro destas questões e socializá-las. ATIVIDADE
  • 44. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a) de 6º ano EF/Anos Finais, com TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA. As primeiras atitudes foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da turma. Mas há um Componente Curricular que necessitará de especial atenção, inclusive com sugestões de elaboração e aplicação de atividades adaptadas. Dado este cenário, defina: 1. O perfil deste estudante. 2. O Componente Curricular. 3. A referenciação – Currículo em Ação. 4. As atividades e suas aplicações. 5. A justificativa das escolhas do grupo. 6. Fazer o registro destas questões e socializá-las. ATIVIDADE
  • 45. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a) de 6º ano EF/Anos Finais, com ALTAS HABILIDADES. As primeiras atitudes foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da turma. Mas há um Componente Curricular que necessitará de especial atenção, inclusive com sugestões de elaboração e aplicação de atividades adaptadas. Dado este cenário, defina: 1. O perfil deste estudante. 2. O Componente Curricular. 3. A referenciação – Currículo em Ação. 4. As atividades e suas aplicações. 5. A justificativa das escolhas do grupo. 6. Fazer o registro destas questões e socializá-las. ATIVIDADE
  • 46. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a) de 6º ano EF/Anos Finais, com SURDOCEGUEIRA. As primeiras atitudes foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da turma. Mas há um Componente Curricular que necessitará de especial atenção, inclusive com sugestões de elaboração e aplicação de atividades adaptadas. Dado este cenário, defina: 1. O perfil deste estudante. 2. O Componente Curricular. 3. A referenciação – Currículo em Ação. 4. As atividades e suas aplicações. 5. A justificativa das escolhas do grupo. 6. Fazer o registro destas questões e socializá-las. ATIVIDADE
  • 47. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a) de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA. As primeiras atitudes foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da turma. Mas há um Componente Curricular que necessitará de especial atenção, inclusive com sugestões de elaboração e aplicação de atividades adaptadas. Dado este cenário, defina: 1. O perfil deste estudante. 2. O Componente Curricular. 3. A referenciação – Currículo em Ação. 4. As atividades e suas aplicações. 5. A justificativa das escolhas do grupo. 6. Fazer o registro destas questões e socializá-las. ATIVIDADE
  • 48. Referências. BRASIL. Lei Federal nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 jul. 2015. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm >. Acesso em: 06 jun. 2022. BRASIL. Lei Federal nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dez. de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 dez. 2012. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm >. Acesso em: 06 jun. 2022. INEP. Glossário da Educação Especial: Censo Escolar 2020. Brasília, DF, 2020. Disponível em: https://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/caderno_de_instrucoe s/Glossario_da_Educacao_Especial_Censo_Escolar_2020.pdf >. Acesso em: 06 jun. 2022. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação), São Paulo, Ano XII, mar./abr. 2009, p. 10-16. Práticas inclusivas: antigas questões novas possibilidades. Disponível em: < https://quipaeditora.com.br/praticas-inclusivas >. Acesso em: 06 jun. 2022. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo, 2021. Disponível em: https://www.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/09/PEE-SP-DOCUMENTO-OFICIAL.pdf >. Acesso em: 6 jun. 2022. Disponível em: < https://acessibilidade.unifesp.br/dimensoes >. Acesso em: 06 agosto 2022. Disponível em: < https://sed.educacao.sp.gov.br >. Acesso em: 06 agosto 2022. Vídeo - Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=KWzHiZZUc20 >. Acesso em: 06 agosto 2022.