O documento apresenta informações sobre inclusão educacional, abordando:
1) Objetivos de vivenciar práticas de sensibilização e compreensão da inclusão em seus diversos contextos;
2) Linha histórica da Educação Especial e legislação pertinente;
3) Conceitos sobre deficiência, acessibilidade e tecnologia assistiva.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, destacando sua importância como modalidade da educação básica para garantir o direito constitucional à educação. Também aborda as políticas públicas de EJA, sua legislação, mudanças conceituais para superar uma visão compensatória, e desafios como a falta de alterações significativas nas propostas pedagógicas.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, destacando sua importância como modalidade da educação básica para garantir o direito constitucional à educação. Também aborda as políticas públicas de EJA, sua legislação, mudanças conceituais para superar uma visão compensatória, e desafios como a falta de alterações significativas nas propostas pedagógicas.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
O documento discute a política de educação inclusiva e educação especial no Brasil, definindo seus princípios e objetivos de garantir o direito à educação de qualidade para todos os estudantes, respeitando suas diferenças e necessidades específicas. A educação especial deve integrar-se à proposta pedagógica regular para fornecer atendimento especializado aos alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O decreto no 6.571/2008 regulamenta a oferta deste atendimento nas escolas públicas.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...Joselaine
O documento discute a alfabetização de jovens e adultos no Brasil como instrumento de transformação social ou manutenção da estrutura vigente. Apresenta um breve histórico da alfabetização no país desde o século XIX e analisa programas federais de educação de adultos nas décadas de 1990 e 2000. Debate a abordagem de Paulo Freire que visava o desenvolvimento da consciência crítica versus os métodos que objetivavam a funcionalidade e manutenção da ordem social.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute as novas tendências educacionais com o uso de tecnologias. Aborda conceitos como objetos de aprendizagem, recursos educacionais abertos e principais concepções de ensino-aprendizagem relacionadas às tecnologias educacionais como aprendizagem colaborativa e aprendizado significativo. Também discute tipos de tecnologias educacionais e considerações finais sobre ferramentas que podem ser adotadas no ensino e aprendizagem.
O documento discute deficiência múltipla, que se refere a pessoas que têm mais de uma deficiência física, sensorial, mental ou comportamental. Ele explica como as deficiências múltiplas podem se manifestar de forma combinada e destaca a importância de avaliações e currículos adaptados para atender às necessidades desses alunos.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
O documento discute metodologias ativas de aprendizagem, propondo que os estudantes sejam mais ativos ao invés de passivos. Ele descreve características das metodologias ativas como colocar os alunos no centro e estimular autonomia, reflexão e trabalho em equipe. Além disso, apresenta exemplos como aprendizagem baseada em problemas e projetos e discute implementação e controvérsias sobre essas abordagens.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
1) O documento orienta a implementação do Programa Escola Acessível para promover acessibilidade e inclusão de estudantes com deficiência nas escolas públicas.
2) O programa visa promover acessibilidade arquitetônica, aquisição de mobiliários acessíveis e recursos de alta tecnologia assistiva para estudantes com deficiência.
3) A implementação envolve a SECADI do MEC, o FNDE e as secretarias estaduais e escolas de educação, cada uma com atribuições específicas no programa.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Escola Acessível de 2011, que tem como objetivo promover a acessibilidade e inclusão de alunos com deficiência nas escolas públicas. O programa será implementado por meio de parceria entre o MEC, secretarias estaduais de educação e escolas, que deverão elaborar planos de atendimento visando adequar a infraestrutura física e adquirir recursos para promover a acessibilidade.
[1] A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é garantida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação como parte da Educação Básica, porém enfrenta desafios como falta de professores qualificados e recursos adequados. [2] O documento discute os desafios históricos e atuais da EJA no Brasil, incluindo a necessidade de formação de professores sensíveis às necessidades deste público específico. [3] A EJA tem o potencial de promover a inclusão social ao possibilitar
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
- O documento discute a importância do estágio supervisionado na Educação Infantil de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e resoluções subsequentes.
- Ele ressalta que o estágio é obrigatório para a formação de professores da Educação Básica e permite aos estagiários aplicarem seus conhecimentos teóricos com crianças de 0 a 5 anos.
- Também apresenta breve resumo sobre a história da Educação Infantil e seus principais pensadores, enfatizando o papel do professor na garant
O documento discute a política de educação inclusiva e educação especial no Brasil, definindo seus princípios e objetivos de garantir o direito à educação de qualidade para todos os estudantes, respeitando suas diferenças e necessidades específicas. A educação especial deve integrar-se à proposta pedagógica regular para fornecer atendimento especializado aos alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O decreto no 6.571/2008 regulamenta a oferta deste atendimento nas escolas públicas.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...Joselaine
O documento discute a alfabetização de jovens e adultos no Brasil como instrumento de transformação social ou manutenção da estrutura vigente. Apresenta um breve histórico da alfabetização no país desde o século XIX e analisa programas federais de educação de adultos nas décadas de 1990 e 2000. Debate a abordagem de Paulo Freire que visava o desenvolvimento da consciência crítica versus os métodos que objetivavam a funcionalidade e manutenção da ordem social.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute as novas tendências educacionais com o uso de tecnologias. Aborda conceitos como objetos de aprendizagem, recursos educacionais abertos e principais concepções de ensino-aprendizagem relacionadas às tecnologias educacionais como aprendizagem colaborativa e aprendizado significativo. Também discute tipos de tecnologias educacionais e considerações finais sobre ferramentas que podem ser adotadas no ensino e aprendizagem.
O documento discute deficiência múltipla, que se refere a pessoas que têm mais de uma deficiência física, sensorial, mental ou comportamental. Ele explica como as deficiências múltiplas podem se manifestar de forma combinada e destaca a importância de avaliações e currículos adaptados para atender às necessidades desses alunos.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento discute os conceitos de didática, educação, instrução e ensino. A didática é definida como uma ciência que estuda as estratégias de ensino e aprendizagem, buscando cientificidade através de posturas filosóficas. Educação é um conceito amplo que forma a personalidade social, enquanto instrução se refere à aquisição de conhecimentos e ensino às ações para proporcionar instrução. A didática media entre a teoria e a prática pedagógica na formação de professores.
O documento discute o papel do pedagogo em espaços não escolares como hospitais, ONGs e empresas. Ele pode desenvolver atividades educativas nesses locais por meio de projetos e mediar o relacionamento entre os sujeitos e a escola, família e trabalho.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem, definindo avaliação e descrevendo seus principais tipos e etapas. Também aborda brevemente os instrumentos de avaliação e conclui enfatizando a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem.
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
O documento discute metodologias ativas de aprendizagem, propondo que os estudantes sejam mais ativos ao invés de passivos. Ele descreve características das metodologias ativas como colocar os alunos no centro e estimular autonomia, reflexão e trabalho em equipe. Além disso, apresenta exemplos como aprendizagem baseada em problemas e projetos e discute implementação e controvérsias sobre essas abordagens.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
1) O documento orienta a implementação do Programa Escola Acessível para promover acessibilidade e inclusão de estudantes com deficiência nas escolas públicas.
2) O programa visa promover acessibilidade arquitetônica, aquisição de mobiliários acessíveis e recursos de alta tecnologia assistiva para estudantes com deficiência.
3) A implementação envolve a SECADI do MEC, o FNDE e as secretarias estaduais e escolas de educação, cada uma com atribuições específicas no programa.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Escola Acessível de 2011, que tem como objetivo promover a acessibilidade e inclusão de alunos com deficiência nas escolas públicas. O programa será implementado por meio de parceria entre o MEC, secretarias estaduais de educação e escolas, que deverão elaborar planos de atendimento visando adequar a infraestrutura física e adquirir recursos para promover a acessibilidade.
NOTA TÉCNICA No 04 / 2014 / MEC / SECADI / DPEECarlos Junior
Este documento fornece orientações sobre quais documentos podem ser usados como comprovação para declarar estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação no Censo Escolar, sem a necessidade de um laudo médico. Ele explica que o plano de atendimento educacional especializado elaborado pelo professor é suficiente para reconhecer essas matrículas e garantir atendimento às suas necessidades educacionais.
Orientação quanto a documentos comprobatórios de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação no Censo Escolar.
Este documento fornece orientações sobre quais documentos podem ser usados para declarar estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades no Censo Escolar. Não é necessário apresentar laudo médico, mas sim o Plano de Atendimento Educacional Especializado, que deve ser elaborado pelo professor e garantir o atendimento às necessidades educacionais especiais do estudante.
Joiran M. da Silva - MEC - Educação Inclusivaalexrrosaueja
1) O documento discute políticas e programas de educação inclusiva no Brasil, como a oferta de salas de recursos multifuncionais, formação de professores e adequação de escolas;
2) A educação inclusiva fundamenta-se nos direitos humanos e visa alterar a estrutura tradicional da escola para valorizar as diferenças;
3) Dados demonstram aumento significativo no número de municípios e matrículas de estudantes com deficiência entre 2000-2010.
O documento descreve as ações do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite para promover o acesso à educação, inclusão social, acessibilidade e atenção à saúde das pessoas com deficiência. Entre as ações estão a implantação de salas de recursos multifuncionais e ônibus escolares acessíveis, oferta de vagas em cursos técnicos para pessoas com deficiência e apoio a núcleos de acessibilidade em universidades federais.
O documento descreve o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite, que tem como objetivo promover a inclusão das pessoas com deficiência por meio do acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade. Ele será implementado por meio de ações como a implantação de salas de recursos multifuncionais nas escolas, o transporte escolar acessível, cursos profissionalizantes, acessibilidade na educação superior e políticas de inclusão social.
O documento descreve o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite, que tem como objetivo promover a inclusão das pessoas com deficiência no Brasil por meio do acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade. O plano foi elaborado com a participação de diversos ministérios e prevê investimentos de R$7,6 bilhões até 2014.
O documento descreve o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite, que tem como objetivo promover a inclusão das pessoas com deficiência por meio do acesso à educação, inclusão social, atenção à saúde e acessibilidade. Ele será implementado por meio de ações como a implantação de salas de recursos multifuncionais em escolas, oferta de cursos profissionalizantes, construção de moradias acessíveis e ampliação de serviços de saúde especializados.
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial crisrosania39
O documento discute acessibilidade e educação especial. Define acessibilidade como facilidade de acesso e inclusão de todas as pessoas, independentemente de deficiências. A educação especial deve ser oferecida preferencialmente na rede regular de ensino e incluir alunos com deficiência, altas habilidades ou transtornos globais do desenvolvimento. Para que educação especial e acessibilidade andem juntas é necessário promover a inclusão nas famílias e escolas por meio do Atendimento Educacional Especializado e tecnologias assistivas.
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC sobre Alunos com TEA. SA Asperger
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da inclusão escolar, do atendimento educacional especializado, e da formação de professores para atender adequadamente as necessidades desses estudantes.
AUTISMO Nota técnica mec sobre diretrizes a alunos com TeaMeri Sandra
O documento discute as diretrizes para a implementação da Lei no 12.764/2012, que estabelece a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele fornece orientações aos sistemas de ensino sobre a oferta de serviços educacionais especializados como atendimento educacional especializado, profissional de apoio e acompanhante para garantir a inclusão escolar desses estudantes.
A Educação Especial na LDB e a Avaliação.pdfJonasSantos868552
O documento discute a avaliação na educação especial, enfatizando a importância da avaliação inclusiva que considere as necessidades individuais de cada aluno. Uma avaliação inclusiva deve fornecer adaptações apropriadas, como diminuir a complexidade das perguntas ou fornecer ajudas visuais ou tradução para LIBRAS. O objetivo é avaliar o que o aluno aprendeu ao invés de suas habilidades que não são o foco, como leitura ou interpretação.
I Simpósio Internacional de Estudo sobre Deficiência - 2013Hudson Augusto
O documento discute a inclusão digital de pessoas com deficiência em educação a distância em ambientes acessíveis. Apresenta dados sobre população com deficiência no Brasil e a importância do uso das TICs e educação a distância para promover a autonomia e inclusão dessas pessoas. Também destaca a obrigatoriedade legal de se garantir a acessibilidade nos ambientes virtuais de aprendizagem.
O decreto institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, que tem como objetivo garantir os direitos à educação e ao atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. A política define princípios, público-alvo, diretrizes e ações para implementação de serviços educacionais especializados nas redes regular e especializada.
Este documento discute a impossibilidade de tratamento diferenciado às pessoas com deficiência nos contratos escolares. A Constituição e leis brasileiras garantem o direito à educação inclusiva. No entanto, algumas escolas vêm estabelecendo tratamento diferenciado às pessoas com deficiência em seus contratos, o que vai contra a legislação.
O documento discute as práticas de apoio social para pessoas com deficiências em Portugal. Aborda a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiências e os desafios atuais no sistema de reabilitação, incluindo a necessidade de melhorar a acessibilidade nos transportes, habitação, educação e emprego. Também destaca iniciativas do governo para promover a inclusão e igualdade de oportunidades para cidadãos com deficiências.
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
O documento discute a política de educação inclusiva no estado do Rio Grande do Sul, definindo conceitos e diretrizes legais. Ele descreve as ações implementadas para ampliar o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência, por meio de salas de recursos, formação de professores e aquisição de equipamentos.
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XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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3. Objetivos
Vivenciar práticas de sensibilização.
Possibilitar a compreensão da inclusão em
seus diversos contextos.
Fomentar a cultura inclusiva nos diversos
setores para atender as demandas da rede.
Refletir sobre a Tecnologia Assistiva e sua
funcionalidade.
4. Levantamento de conhecimentos prévios
Acesse o QR-Code para
responder ao formulário
para iniciarmos nossa
conversa.
4
10. A ESCOLA DAS DIFERENÇAS
Disponível
em:
<
https://www.youtube.com/watch?v=tG3y9WWdccE
>.
Acesso
em:
14
ago.
2022.
11. PESSOA COM DEFICIÊNCIA (física, auditiva, visual, intelectual e múltipla). Termo presente
na Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações
Unidas (ONU), ratificado pelo Brasil com valor de emenda constitucional em 2008.
PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA OU PORTADOR DE DEFICIÊNCIA.
A pessoa não porta, nem carrega sua deficiência: ela tem deficiência.
Se portasse, poderia deixá-la quando quisesse.
DEFICIENTE.
A pessoa com deficiência tem limitações específicas, mas é uma pessoa com diversas
potencialidades.
PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
Todo ser humano tem uma necessidade especial.
A pessoa com deficiência não é diferente, apenas pode precisar de apoios necessários
para desempenhar funções que outras sem deficiência podem não precisar.
ADEQUADO
OU INADEQUADO
12. PESSOA ESPECIAL - O que significa uma pessoa com deficiência ser especial?
Todo ser humano é especial para alguém.
PESSOA NORMAL - O que significa ser normal?
Todos somos pessoas.
SALA DE AULA NORMAL.
O certo é dizer que a sala de aula é comum e não "normal". Apresentamos
algumas orientações que a sociedade pode seguir no contato com as
pessoas com deficiência que apontam para as especificidades dos diferentes
tipos de deficiências. Não são regras, mas dicas, resultantes da experiência
de quem atua na área.
ADEQUADO
OU INADEQUADO
13. Considera-se pessoa com deficiência aquela
que tem impedimento de longo prazo de
natureza física, mental e intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou
mais barreiras, pode obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade em
igualdade de condições com as demais
pessoas (BRASIL, 2009).
I - Deficiência:
14. Deficiência Auditiva
Deficiência Física
Deficiência Intelectual
Deficiência Visual
Deficiência Múltipla
Surdocegueira
Estudantes Elegíveis aos serviços da Educação
Especial Política de Educação Especial de São Paulo.
Transtornos do
Espectro Autista
Altas Habilidades
ou Superdotação
15. LEI Nº 9394/96 - LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - 1996
CAPITULO V - DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação
escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para
atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados,
sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração
nas classes comuns de ensino regular.
§ 3º A oferta de educação especial, nos termos do caput deste artigo, tem início na educação
infantil e estende-se ao longo da vida, observados o inciso III do art. 4º e o parágrafo único do
art. 60 desta Lei.
Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação:
I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos,
para atender às suas necessidades;
16. 16
I - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a
conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir
em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento
especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses
educandos nas classes comuns;
IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade,
inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho
competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que
apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora;
V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o
respectivo nível do ensino regular.
Art. 59-A. O poder público deverá instituir cadastro nacional de alunos com altas habilidades ou
superdotação matriculados na educação básica e na educação superior, a fim de
fomentar a execução de políticas públicas destinadas ao desenvolvimento pleno das
potencialidades desse alunado.
17. 17
Parágrafo único. A identificação precoce de alunos com altas habilidades ou superdotação, os
critérios e procedimentos para inclusão no cadastro referido no caput deste artigo, as entidades
responsáveis pelo cadastramento, os mecanismos de acesso aos dados do cadastro e as
políticas de desenvolvimento das potencialidades do alunado de que trata o caput serão
definidos em regulamento.
Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de caracterização
das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação exclusiva em
educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público.
Parágrafo único. O poder público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do
atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de ensino, independentemente do
apoio às instituições previstas neste artigo.
18. “Art. 2º O AEE tem como função complementar ou
suplementar a formação do aluno por meio da
disponibilização de serviços, recursos de
acessibilidade e estratégias que eliminem as
barreiras para sua plena participação na
sociedade e desenvolvimento de sua
aprendizagem.”
(Fonte: Resolução nº 4 CNE/CEB).
AEE
Atendimento
Educacional
Especializado:
19. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência/2015
“Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização,
com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos
urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação,
inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e
instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso
coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com
deficiência ou com mobilidade reduzida”.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
20. ● Acessibilidade prevê a eliminação de barreiras presente no
ambiente físico e social.
● BRASIL, Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
Acessibilidade
21.
22. TECNOLOGIA ASSISTIVA
● Tecnologia Assistiva é o termo usado para identificar todo o arsenal
de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar
habilidades funcionais de pessoas com deficiência e
consequentemente promover Vida Independente e Inclusão. É
também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços,
estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os
problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e
Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby –
Year Book, Inc., 1995).
22
23. O que é Tecnologia Assistiva? - Unesc TV
Disponível
em:
<
https://www.youtube.com/watch?v=_iY9rdM8TYg
>.
Acesso
em:
14
ago.
2022.
25. TECNOLOGIA ASSISTIVA - CATEGORIAS:
1 - Auxílios para a vida
diária e vida prática.
2 - CAA - Comunicação
Alternativa ou
Aumentativa.
3 - Recursos de
acessibilidade ao
computador.
4 - Sistemas de
controle de ambiente.
5 - Projetos
arquitetônicos para
acessibilidade.
6 - Órteses e próteses.
7 - Adequação Postural.
8 - Auxílios de
mobilidade.
10 - Auxílios para
pessoas com
deficiência auditiva.
11 - Adaptações em
veículos.
9 - Auxílios para cegos
ou para pessoas com
visão subnormal.
27. Equidade e qualidade do processo de ensino e aprendizagem, e a
conclusão de todas as etapas da educação básica.
✔ Todos têm direito a percorrer e concluir as séries/anos da educação
básica.
✔ Equidade e qualidade do processo de ensino e aprendizagem.
✔ Direito à emissão do histórico escolar e à certificação.
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
28. Transversalidade da Educação Especial, Integrando a educação regular
em todos os seus níveis e modalidades.
✔ A Educação Especial integra a educação regular em todos os seus
níveis e modalidades.
✔ Fortalecimento da rede estadual inclusiva e sua respectiva estrutura
curricular.
✔ Diferentes meios e modos de aprendizagem e ensino
nas salas comuns e nas Salas de Recursos, de forma integrada.
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
29. Efetivação do ensino colaborativo para articulação entre o(a) professor(a)
especializado(a) e os(as) professores(as) regentes das classes comuns.
✔ Professor Especializado no ensino regular dando apoio a todos os estudantes
elegíveis aos serviços da educação especial.
✔ Tempos e espaços de articulação entre professores para aprimoramento de
estratégias para desenvolvimento das potencialidades dos(as) estudantes.
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
30. Fomento de cultura inclusiva nas escolas, de forma que os espaços escolares
estejam prontos a acolher todos(as) os(as) estudantes.
✔ Fortalecimento da atuação dos(as) professores(as) e profissionais da rede
pública.
✔ Espaços e ambientes escolares prontos a acolher todos(as) os(as) estudantes,
sem exceção.
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
PIAF
(obrigatório)
31. União de esforços para construção de uma rede escolar cada vez mais inclusiva.
✔ Participação e convivência entre todos(as).
✔ Estudantes, familiares, comunidade escolar, órgãos dedicados à matéria e
sociedade civil atuando em conjunto a inclusão.
✔ Continuidade das parcerias da SEDUC-SP junto a organizações da sociedade
civil sem fins lucrativos especializadas como estratégia para uma rede
estadual escolar e uma sociedade cada vez mais inclusivas.
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
32. Oportunidades de educação para o mundo do trabalho.
✔ Oportunidades para a educação para o trabalho e/ou ensino profissionalizante
no processo de ensino e aprendizagem.
✔ Respeito às singularidades dos(as) estudantes.
✔ Aproximação dos estudantes para o mercado de trabalho.
✔ Conhecimentos básicos e interesse pessoal dos estudantes fazendo sentido
para o Projeto de Vida.
32
Política de Educação Especial Estado de São Paulo
33. Em seu campo de
atuação, como você
percebe o uso de
tecnologia assistiva?
Reflexão…
35. 35
Anexo E19_Instrução CGEB, de 14 de janeiro de 2015.pdf
Dispõe sobre a escolarização de alunos com deficiência intelectual (DI) da Rede Estadual de ensino de que trata a
Resolução SE nº 61/2014
Disponível em: < http://siau.edunet.sp.gov.br/ItemLise/arquivos/68_17.HTM?Time=19/08/2022%2012:22:40 >. Acesso em 19 ago. 2022.
Resolução SE 68, de 12-12-2017
Dispõe sobre o atendimento educacional aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensino
Disponível em: < http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/cursos-
concursos/promocao/Anexo%20E19_Instru%C3%A7%C3%A3o%20CGEB%20de%2014%20de%20janeiro%20de%202015.pdf >. Acesso em 19 ago.
2022.
36. Uso para aquisição de materiais
➢ Recursos de acessibilidade ao computador.
➢ Vocalizadores.
➢ Recursos de mobilidade, Adequação postural e
mobiliário.
➢ Prancha de comunicação alternativa.
➢ Dominó de animais em LIBRAS.
37. Na prática,
como fazer a
inclusão
acontecer?
@pixabay
https://pixabay.com/pt/illustrations/perguntas-demanda-d%c3%bavidas-1922477/
ATIVIDADE
39. INSTRUÇÕES GERAIS
● Organização do Slides:
○ Deficiência
○ Professores
○ Definição
○ Histórico
○ Datas comemorativas (se tiver)
○ Representantes famosos (biografia resumida)
○ Curiosidades
○ Legislação (federal / estadual / municipal)
○ Aplicação das Tecnologias Assistivas
○ Recursos didáticos plausíveis para nossos estudantes (data limite outubro de 2022)
○ Estudo de caso (análise do cenário proposto)
● Data da socialização: a partir de 31/10/2022
39
40. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA
VISUAL – Cegueira. As primeiras atitudes foram a
de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
41. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA
FÍSICA – paralisia cerebral. As primeiras atitudes
foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar
e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da
turma. Mas há um Componente Curricular que
necessitará de especial atenção, inclusive com
sugestões de elaboração e aplicação de
atividades adaptadas. Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
42. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA
AUDITIVA – Surdez. As primeiras atitudes foram a
de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
43. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA
INTELECTUAL. As primeiras atitudes foram a de
acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
44. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com TRANSTORNOS
DO ESPECTRO AUTISTA. As primeiras atitudes
foram a de acolhida do(a) estudante, a de informar
e a de orientar, de forma geral, a equipe docente da
turma. Mas há um Componente Curricular que
necessitará de especial atenção, inclusive com
sugestões de elaboração e aplicação de
atividades adaptadas. Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
45. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com ALTAS
HABILIDADES. As primeiras atitudes foram a de
acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
46. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com
SURDOCEGUEIRA. As primeiras atitudes foram a
de acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
47. Vocês receberam, em suas escolas, um(a) aluno(a)
de 6º ano EF/Anos Finais, com DEFICIÊNCIA
MÚLTIPLA. As primeiras atitudes foram a de
acolhida do(a) estudante, a de informar e a de
orientar, de forma geral, a equipe docente da turma.
Mas há um Componente Curricular que necessitará
de especial atenção, inclusive com sugestões de
elaboração e aplicação de atividades adaptadas.
Dado este cenário, defina:
1. O perfil deste estudante.
2. O Componente Curricular.
3. A referenciação – Currículo em Ação.
4. As atividades e suas aplicações.
5. A justificativa das escolhas do grupo.
6. Fazer o registro destas questões e socializá-las.
ATIVIDADE
48. Referências.
BRASIL. Lei Federal nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 07 jul. 2015. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm >. Acesso em: 06 jun. 2022.
BRASIL. Lei Federal nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa
com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dez. de 1990. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 28 dez. 2012. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm
>. Acesso em: 06 jun. 2022.
INEP. Glossário da Educação Especial: Censo Escolar 2020. Brasília, DF, 2020. Disponível em:
https://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/caderno_de_instrucoe
s/Glossario_da_Educacao_Especial_Censo_Escolar_2020.pdf >. Acesso em: 06 jun. 2022.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação),
São Paulo, Ano XII, mar./abr. 2009, p. 10-16.
Práticas inclusivas: antigas questões novas possibilidades. Disponível em: < https://quipaeditora.com.br/praticas-inclusivas
>. Acesso em: 06 jun. 2022.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Política de Educação Especial do Estado de São Paulo, 2021. Disponível em:
https://www.educacao.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/09/PEE-SP-DOCUMENTO-OFICIAL.pdf >. Acesso em: 6 jun. 2022.
Disponível em: < https://acessibilidade.unifesp.br/dimensoes >. Acesso em: 06 agosto 2022.
Disponível em: < https://sed.educacao.sp.gov.br >. Acesso em: 06 agosto 2022.
Vídeo - Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=KWzHiZZUc20 >. Acesso em: 06 agosto 2022.