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Língua
Portuguesa
Profº Belina Fabi
Vanguardas Europeias e
Vanguardas Brasileiras
Na Europa, as primeiras manifestações
surgiram antes da Primeira Guerra
Mundial (1914-1918).
No Brasil, o movimento modernista
consolidou-se apenas na década de
1920, após a realização da Semana de
Arte Moderna.
Do francês avant-garde, a palavra
vanguarda significa “o que estar a frente, a
diante ”
Artística ou politicamente, vanguardas são
grupos ou correntes que apresentam uma
proposta e/ou uma prática inovadoras.
Na Europa não houve uma semana de
arte moderna uniforme. Houve, sim, um
conjunto de tendências artísticas com
propostas específica.
Paris – centro cultural da época e difusor
das ideias artísticas para o mundo
ocidental.
 Negação das obras artísticas do passado.
 Ruptura formal com os princípios
estéticos do passado.
 Invenção de novas técnicas, novos
objetos estéticos.
 Experimentalismo.
 Agressão ao público.
 Simplificação na representação das
imagens.
 Avanço científico e tecnológico;
 Supervalorização do progresso e o
enaltecimento da máquina;
 Crise do Capitalismo– Primeira Guerra
Mundial (1914);
 Final da chamada Belle époque;
Após a publicação, em 1909, do Manifesto
Futurista, que define o perfil ideológico do
movimento, Marinetti lançou, em 1912, o
manifesto da literatura Futurista, cujas
propostas representam uma verdadeira
revolução literária.
 Palavras em liberdades;
 Uso de verbos no infinitivo;
 Abolição aos adjetivos e advérbios;
 Uso de substantivo duplo – mulher-golfo;
 Uso de sinais matemáticos;
 Destruição do eu psicologizante;
À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.
Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!
(...)
Ah, poder exprimir-me todo como um motor se exprime!
Ser completo como uma máquina!
Poder ir na vida triunfante como um automóvel último-modelo!
Poder ao menos penetrar-me fisicamente de tudo isto,
Rasgar-me todo, abrir-me completamente, tornar-me passento
A todos os perfumes de óleos, calores e carvões
Desta flora estupenda, negra, artificial e insaciável!
NIÑA CORRIENDO POR EL
BALCÓN GIACOMO BALLA
O movimento cubista teve início na
França, em 1907, com o quadro Les
demoiselles d’ Avignon,(As senhoritas de
Avignon), do pintor espanhol Pablo
Picasso.
Em torno de Picasso e do poeta francês
Apollinaire formou-se um grupo de artistas
que cultivaria as técnicas cubistas.
O cubismo pictórico -
Les demoiselles
d’Avignon (1907), de
Picasso. As
mulheres da
esquerda identifica-
se com a cultura
ibérica e da direita
revelam influência da
arte negra, que o
pintor vinha
pesquisando.
Essa técnica cubista corresponde à
fragmentação da realidade, à
superposição e simultaneidade de planos
– por exemplo, reunião de assuntos
aparentemente sem nexo, mistura de
assunto, espaços e tempos
diferentes, ilogismo, humor.
HÍPICA
Saltos records
Cavalos de Penha
Correm jóqueis de
Higienópolis
Os magnatas
As meninas
E a orquestra toca
Chá
Na sala de coctails.
(Pau-Brasil. 2. ed. São Paulo: Globo, 2003. p.173.)
Alemanha e França (fauvismo), fins do
século XIX e início do século XX.
Diz Giulio Argan: “o Expressionismo se
põe como antítese ao Impressionismo,
mas o pressupõe: ambos são movimentos
realistas, que exigem a dedicação total do
artista à questão da realidade, mesmo que
o primeiro a resolva no plano do
conhecimento e o segundo no plano da
ação”.
 A arte não é imitação. É criação subjetiva, livre, é
expressão dos sentimentos;
 A realidade que circunda o artista é horrível e, por
isso, ele a deforma ou a elimina, criando a arte
abstrata;
 A razão é objeto de descrédito;
 A arte é criada sem obstáculos convencionais, o
que representa um repúdio à repressão social;
 A vivência da dor deriva do sentido trágico da vida
e causa uma deformação torturada;
 A arte se desvincula do conceito de belo e feio e
torna-se uma forma de contestação.
Linguagem
fragmentada, elíptica, constituída de
frases nominais, às vezes até sem sujeito;
Despreocupação quanto à organização do
texto em estrofes, ao emprego de rimas ou
à musicalidade;
Combate à fome, à inércia e aos valores
do mundo burguês.
 NECESSIDADE DE
INTERPRETAR A
REALIDADE DE UM
MODO INÉDITO
 PERÍODO DE
INQUIETAÇÃO, CONTR
ADIÇÃO E
INSATISFAÇÃO
Cantos e metrópoles, levianas febris,
Terras descoradas, pólos sem glória,
Miséria, heróis e mulheres da escória,
Sobrolhos espectrais, tumulto em carris.
Soam ventoinhas em nuvens perdidas.
Os livros são bruxas. Povos desconexos.
A alma reduz-se a mínimos complexos.
A arte está morta. As horas reduzidas.
(Apud Lúcia Helena. Movimentos da vanguarda europeia. São Paulo: Scipione, 1993. p.33.
Suíça – Tristan Tzara e outros artistas do
“Cabaré Voltaire” (1916).
O mais demolidor e radical movimento de
vanguarda;
A guerra desvendou a barbárie por trás da
civilização burguesa ocidental. Era necessário
desmascarar os valores ditos civilizados.
Ilogismo;
Nonsense;
Humor niilista e irracionalista;
Dinamitam-se a cultura e a linguagem;
O Dadaísmo caracteriza-se pela
agressividade, pela improvisação, pela
desordem, pela rejeição ao tipo de
racionalização e equilíbrio, pela livre
associação das palavras e pela invenção
de palavras com base na exploração do
seu significante.
Pegue um jornal.
Pegue uma tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a
[seu poema.
Recorte o artigo.
Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam
[esse artigo e meta-as num saco.
Agite suavemente.
Tire em seguida cada pedaço um após o outro.
Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas
[do saco.
O poema se parecerá com você.
E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma
[sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do
[público.
Berr... Bum, bumbum, bum...
Ssi... Bum, papapa
bum, bumm
Zazzau...
Dum, bum, bumbumbum
Prä, prä, prä... Ra, hä-hä, aa...
Habol...
(Apud Gilberto Mendonça Teles. Vanguardas
europeias e Modernismo brasieliro. Petrópolis:
Vozes, 1983.)
De Marcel
Duchamp, (1919).
França – André Breton (1918).
O surreal subjaz à noção de “real” até então
conhecida;
Acrescenta-se à razão a imaginação, o
sonho e a fantasia criadora do inconsciente;
Diz Breton: “Creio na resolução futura
desses dois estados, aparentemente tão
contraditórios, tais sejam o sonho e a
realidade, em uma espécie de realidade
absoluta, de super-realidade, se assim se
pode chamar”.
Mamãe vestida de rendas
Tocava piano no caos.
Uma noite abriu as asas
Cansada de tanto som,
Equilibrou-se no azul,
De tonta não mais olhou
Para mim, para ninguém!
Cai no álbum de retratos.
In: MENDES, Murilo.. Poesia Completa e Prosa. Organização, preparação do texto e notas, por
Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995.
 Criação da revista de artes O
Pirralho, dirigida por Oswald de Andrade e
Emílio de Menezes, em 1911;
 A exposição de obras do pintor russo Lasar
Segall, em 1913;
 Fundação da revista Orpheu, em Portugal;
 Publicação, em 1917, de várias obras de
poesias, entre elas Há uma gota de sangue
em cada poema, Mário de Andrade e A cinza
das horas, de Manuel bandeira.
Ocorreu em São Paulo no Teatro Municipal
da cidade nos dias 13,15 e 17 de fevereiro
de 1922.
Foram apresentadas leituras de poemas,
dança, música e palestras sobre
modernidade.
ANITA MALFATTI
“A estudante”, um
dos quadros
apresentados por
Anita Malfatti na
polêmica exposição
de 1917 (Museu de
Arte de São Paulo).
ANITA MALFATTI – O
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As vanguardas Brasileiras e Vanguardas Europeias

  • 3. Na Europa, as primeiras manifestações surgiram antes da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). No Brasil, o movimento modernista consolidou-se apenas na década de 1920, após a realização da Semana de Arte Moderna.
  • 4. Do francês avant-garde, a palavra vanguarda significa “o que estar a frente, a diante ” Artística ou politicamente, vanguardas são grupos ou correntes que apresentam uma proposta e/ou uma prática inovadoras.
  • 5. Na Europa não houve uma semana de arte moderna uniforme. Houve, sim, um conjunto de tendências artísticas com propostas específica. Paris – centro cultural da época e difusor das ideias artísticas para o mundo ocidental.
  • 6.  Negação das obras artísticas do passado.  Ruptura formal com os princípios estéticos do passado.  Invenção de novas técnicas, novos objetos estéticos.  Experimentalismo.  Agressão ao público.  Simplificação na representação das imagens.
  • 7.  Avanço científico e tecnológico;  Supervalorização do progresso e o enaltecimento da máquina;  Crise do Capitalismo– Primeira Guerra Mundial (1914);  Final da chamada Belle époque;
  • 8. Após a publicação, em 1909, do Manifesto Futurista, que define o perfil ideológico do movimento, Marinetti lançou, em 1912, o manifesto da literatura Futurista, cujas propostas representam uma verdadeira revolução literária.
  • 9.  Palavras em liberdades;  Uso de verbos no infinitivo;  Abolição aos adjetivos e advérbios;  Uso de substantivo duplo – mulher-golfo;  Uso de sinais matemáticos;  Destruição do eu psicologizante;
  • 10. À dolorosa luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica Tenho febre e escrevo. Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto, Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos. Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r eterno! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria! Em fúria fora e dentro de mim, Por todos os meus nervos dissecados fora, Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto! Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos, De vos ouvir demasiadamente de perto, E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso De expressão de todas as minhas sensações, Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas! (...) Ah, poder exprimir-me todo como um motor se exprime! Ser completo como uma máquina! Poder ir na vida triunfante como um automóvel último-modelo! Poder ao menos penetrar-me fisicamente de tudo isto, Rasgar-me todo, abrir-me completamente, tornar-me passento A todos os perfumes de óleos, calores e carvões Desta flora estupenda, negra, artificial e insaciável!
  • 11. NIÑA CORRIENDO POR EL BALCÓN GIACOMO BALLA
  • 12.
  • 13. O movimento cubista teve início na França, em 1907, com o quadro Les demoiselles d’ Avignon,(As senhoritas de Avignon), do pintor espanhol Pablo Picasso. Em torno de Picasso e do poeta francês Apollinaire formou-se um grupo de artistas que cultivaria as técnicas cubistas.
  • 14. O cubismo pictórico - Les demoiselles d’Avignon (1907), de Picasso. As mulheres da esquerda identifica- se com a cultura ibérica e da direita revelam influência da arte negra, que o pintor vinha pesquisando.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Essa técnica cubista corresponde à fragmentação da realidade, à superposição e simultaneidade de planos – por exemplo, reunião de assuntos aparentemente sem nexo, mistura de assunto, espaços e tempos diferentes, ilogismo, humor.
  • 18. HÍPICA Saltos records Cavalos de Penha Correm jóqueis de Higienópolis Os magnatas As meninas E a orquestra toca Chá Na sala de coctails. (Pau-Brasil. 2. ed. São Paulo: Globo, 2003. p.173.)
  • 19. Alemanha e França (fauvismo), fins do século XIX e início do século XX. Diz Giulio Argan: “o Expressionismo se põe como antítese ao Impressionismo, mas o pressupõe: ambos são movimentos realistas, que exigem a dedicação total do artista à questão da realidade, mesmo que o primeiro a resolva no plano do conhecimento e o segundo no plano da ação”.
  • 20.  A arte não é imitação. É criação subjetiva, livre, é expressão dos sentimentos;  A realidade que circunda o artista é horrível e, por isso, ele a deforma ou a elimina, criando a arte abstrata;  A razão é objeto de descrédito;  A arte é criada sem obstáculos convencionais, o que representa um repúdio à repressão social;  A vivência da dor deriva do sentido trágico da vida e causa uma deformação torturada;  A arte se desvincula do conceito de belo e feio e torna-se uma forma de contestação.
  • 21. Linguagem fragmentada, elíptica, constituída de frases nominais, às vezes até sem sujeito; Despreocupação quanto à organização do texto em estrofes, ao emprego de rimas ou à musicalidade; Combate à fome, à inércia e aos valores do mundo burguês.
  • 22.  NECESSIDADE DE INTERPRETAR A REALIDADE DE UM MODO INÉDITO  PERÍODO DE INQUIETAÇÃO, CONTR ADIÇÃO E INSATISFAÇÃO
  • 23. Cantos e metrópoles, levianas febris, Terras descoradas, pólos sem glória, Miséria, heróis e mulheres da escória, Sobrolhos espectrais, tumulto em carris. Soam ventoinhas em nuvens perdidas. Os livros são bruxas. Povos desconexos. A alma reduz-se a mínimos complexos. A arte está morta. As horas reduzidas. (Apud Lúcia Helena. Movimentos da vanguarda europeia. São Paulo: Scipione, 1993. p.33.
  • 24. Suíça – Tristan Tzara e outros artistas do “Cabaré Voltaire” (1916). O mais demolidor e radical movimento de vanguarda; A guerra desvendou a barbárie por trás da civilização burguesa ocidental. Era necessário desmascarar os valores ditos civilizados.
  • 25. Ilogismo; Nonsense; Humor niilista e irracionalista; Dinamitam-se a cultura e a linguagem;
  • 26. O Dadaísmo caracteriza-se pela agressividade, pela improvisação, pela desordem, pela rejeição ao tipo de racionalização e equilíbrio, pela livre associação das palavras e pela invenção de palavras com base na exploração do seu significante.
  • 27. Pegue um jornal. Pegue uma tesoura. Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a [seu poema. Recorte o artigo. Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam [esse artigo e meta-as num saco. Agite suavemente. Tire em seguida cada pedaço um após o outro. Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas [do saco. O poema se parecerá com você. E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma [sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do [público.
  • 28. Berr... Bum, bumbum, bum... Ssi... Bum, papapa bum, bumm Zazzau... Dum, bum, bumbumbum Prä, prä, prä... Ra, hä-hä, aa... Habol... (Apud Gilberto Mendonça Teles. Vanguardas europeias e Modernismo brasieliro. Petrópolis: Vozes, 1983.)
  • 30. França – André Breton (1918). O surreal subjaz à noção de “real” até então conhecida; Acrescenta-se à razão a imaginação, o sonho e a fantasia criadora do inconsciente; Diz Breton: “Creio na resolução futura desses dois estados, aparentemente tão contraditórios, tais sejam o sonho e a realidade, em uma espécie de realidade absoluta, de super-realidade, se assim se pode chamar”.
  • 31.
  • 32. Mamãe vestida de rendas Tocava piano no caos. Uma noite abriu as asas Cansada de tanto som, Equilibrou-se no azul, De tonta não mais olhou Para mim, para ninguém! Cai no álbum de retratos. In: MENDES, Murilo.. Poesia Completa e Prosa. Organização, preparação do texto e notas, por Luciana Stegagno Picchio. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995.
  • 33.
  • 34.  Criação da revista de artes O Pirralho, dirigida por Oswald de Andrade e Emílio de Menezes, em 1911;  A exposição de obras do pintor russo Lasar Segall, em 1913;  Fundação da revista Orpheu, em Portugal;  Publicação, em 1917, de várias obras de poesias, entre elas Há uma gota de sangue em cada poema, Mário de Andrade e A cinza das horas, de Manuel bandeira.
  • 35.
  • 36. Ocorreu em São Paulo no Teatro Municipal da cidade nos dias 13,15 e 17 de fevereiro de 1922. Foram apresentadas leituras de poemas, dança, música e palestras sobre modernidade.
  • 37.
  • 38.
  • 39. ANITA MALFATTI “A estudante”, um dos quadros apresentados por Anita Malfatti na polêmica exposição de 1917 (Museu de Arte de São Paulo).
  • 40. ANITA MALFATTI – O HOMEM AMARELO RITMO (TORSO) (1915-6) DE ANITA MALFATTI
  • 41. Eliane Candido Fernando Pereira Ludymilla Fernandes Renata do Val Natalia Holanda