1) O documento discute os fundamentos da liderança nos negócios brasileiros, avaliando seus conceitos e relevância no mercado de trabalho.
2) A liderança é vista como um fator importante no desenvolvimento das empresas diante das constantes transformações no mercado.
3) Líderes bem treinados que motivam as equipes podem auxiliar no crescimento dos negócios e na produtividade.
Este documento discute o conceito de endomarketing e sua importância para engajar funcionários e melhorar o desempenho organizacional. Primeiro, define endomarketing como a aplicação do marketing para clientes internos (funcionários) e discute como ele visa integrar os funcionários aos objetivos da organização. Segundo, explora como a cultura organizacional pode moldar os comportamentos dos funcionários e a gestão da empresa. Por fim, apresenta um estudo de caso sobre um projeto de endomarketing e sua capacidade de elevar a competitividade e qualidade de vida no trabalho.
1) O documento discute o treinamento de recursos humanos e seu papel no desenvolvimento organizacional. 2) Analisa a evolução da gestão de recursos humanos desde os anos 1980, quando passou a ser vista como investimento e não como custo, e se tornou mais estratégica. 3) Discutem-se as mudanças nas funções dos gestores de recursos humanos para incluir preocupações com motivação, envolvimento e competências dos funcionários.
1. O documento apresenta uma introdução sobre o dinamismo do setor varejista no Brasil e o aumento das fusões e aquisições.
2. O objetivo geral é analisar os diversos modelos de gestão de pessoas que podem coexistir em empresas após mudanças organizacionais causadas por fusões e aquisições.
3. A fundamentação teórica aborda modelos de gestão de pessoas, mudanças organizacionais, cultura organizacional e processos de fusão e aquisição.
A INFLUÊNCIA DA GERAÇÃO Y NA ROTATIVIDADE DO QUADRO FUNCIONAL DAS EMPRESAS DE...ProjetoSemeandoaLeitura
Este documento analisa a influência da Geração Y na rotatividade de funcionários em empresas de Lajeado/RS. Foi realizada uma pesquisa com jovens da Geração Y e empresas para entender como as características desta geração afetam a permanência dos funcionários. As empresas reconhecem que a Geração Y busca crescimento e satisfação, levando-os a mudar de emprego. O documento sugere formas de reter estes funcionários motivando-os a ter sucesso na mesma organização.
O documento discute o empreendedorismo corporativo e a inovação nas organizações. Ele apresenta os benefícios de uma cultura empreendedora e inovadora para a gestão, clientes e colaboradores de uma empresa. Também analisa as dificuldades de implementar tal cultura e como o empreendedorismo corporativo pode promover o crescimento organizacional ao incentivar novas ideias e iniciativas entre os funcionários.
Este documento discute a importância do líder no desenvolvimento de uma equipe. Ele apresenta o problema, objetivos e hipóteses da pesquisa, que busca identificar o perfil de liderança que pode inspirar as equipes a atingir as metas organizacionais. Também define termos-chave e revisa a literatura sobre a influência do líder e os diferentes tipos de liderança. O objetivo é demonstrar como um bom líder pode contribuir para o sucesso da organização ao desenvolver e motivar sua equipe.
1. O documento discute o papel da controladoria no planejamento estratégico de organizações competitivas.
2. A controladoria pode auxiliar no planejamento estratégico fornecendo informações projetadas e controlando o progresso em relação aos objetivos definidos.
3. O planejamento estratégico é importante para que as organizações possam se adaptar ao ambiente competitivo e alcançar seus objetivos de longo prazo.
Aula 14 ucam 204.1 - adm rh - políticas de gpAngelo Peres
O documento discute os conceitos de capital humano (CH) e gestão de pessoas (GP). Apresenta que CH refere-se à capacidade, conhecimento, habilidades e experiência dos empregados, incluindo também a criatividade organizacional. Discute que GP vê as pessoas como um bem valioso a ser desenvolvido, não como recursos descartáveis. Também aborda as diferenças entre administração de pessoal e GP, sendo esta última mais estratégica e integrada aos planos organizacionais.
Este documento discute o conceito de endomarketing e sua importância para engajar funcionários e melhorar o desempenho organizacional. Primeiro, define endomarketing como a aplicação do marketing para clientes internos (funcionários) e discute como ele visa integrar os funcionários aos objetivos da organização. Segundo, explora como a cultura organizacional pode moldar os comportamentos dos funcionários e a gestão da empresa. Por fim, apresenta um estudo de caso sobre um projeto de endomarketing e sua capacidade de elevar a competitividade e qualidade de vida no trabalho.
1) O documento discute o treinamento de recursos humanos e seu papel no desenvolvimento organizacional. 2) Analisa a evolução da gestão de recursos humanos desde os anos 1980, quando passou a ser vista como investimento e não como custo, e se tornou mais estratégica. 3) Discutem-se as mudanças nas funções dos gestores de recursos humanos para incluir preocupações com motivação, envolvimento e competências dos funcionários.
1. O documento apresenta uma introdução sobre o dinamismo do setor varejista no Brasil e o aumento das fusões e aquisições.
2. O objetivo geral é analisar os diversos modelos de gestão de pessoas que podem coexistir em empresas após mudanças organizacionais causadas por fusões e aquisições.
3. A fundamentação teórica aborda modelos de gestão de pessoas, mudanças organizacionais, cultura organizacional e processos de fusão e aquisição.
A INFLUÊNCIA DA GERAÇÃO Y NA ROTATIVIDADE DO QUADRO FUNCIONAL DAS EMPRESAS DE...ProjetoSemeandoaLeitura
Este documento analisa a influência da Geração Y na rotatividade de funcionários em empresas de Lajeado/RS. Foi realizada uma pesquisa com jovens da Geração Y e empresas para entender como as características desta geração afetam a permanência dos funcionários. As empresas reconhecem que a Geração Y busca crescimento e satisfação, levando-os a mudar de emprego. O documento sugere formas de reter estes funcionários motivando-os a ter sucesso na mesma organização.
O documento discute o empreendedorismo corporativo e a inovação nas organizações. Ele apresenta os benefícios de uma cultura empreendedora e inovadora para a gestão, clientes e colaboradores de uma empresa. Também analisa as dificuldades de implementar tal cultura e como o empreendedorismo corporativo pode promover o crescimento organizacional ao incentivar novas ideias e iniciativas entre os funcionários.
Este documento discute a importância do líder no desenvolvimento de uma equipe. Ele apresenta o problema, objetivos e hipóteses da pesquisa, que busca identificar o perfil de liderança que pode inspirar as equipes a atingir as metas organizacionais. Também define termos-chave e revisa a literatura sobre a influência do líder e os diferentes tipos de liderança. O objetivo é demonstrar como um bom líder pode contribuir para o sucesso da organização ao desenvolver e motivar sua equipe.
1. O documento discute o papel da controladoria no planejamento estratégico de organizações competitivas.
2. A controladoria pode auxiliar no planejamento estratégico fornecendo informações projetadas e controlando o progresso em relação aos objetivos definidos.
3. O planejamento estratégico é importante para que as organizações possam se adaptar ao ambiente competitivo e alcançar seus objetivos de longo prazo.
Aula 14 ucam 204.1 - adm rh - políticas de gpAngelo Peres
O documento discute os conceitos de capital humano (CH) e gestão de pessoas (GP). Apresenta que CH refere-se à capacidade, conhecimento, habilidades e experiência dos empregados, incluindo também a criatividade organizacional. Discute que GP vê as pessoas como um bem valioso a ser desenvolvido, não como recursos descartáveis. Também aborda as diferenças entre administração de pessoal e GP, sendo esta última mais estratégica e integrada aos planos organizacionais.
Este projeto de dissertação analisa como os fatores internos de uma organização, como o foco no capital humano e na motivação dos funcionários, podem ser fontes de vantagem competitiva sustentada. O objetivo é demonstrar que organizações que colocam os funcionários em primeiro lugar obtêm retornos financeiros superiores a longo prazo em comparação com aquelas focadas apenas no preço. A pesquisa será baseada em revisão bibliográfica sobre teorias de gestão de recursos humanos e competitividade organizacional.
Este documento descreve como a Johnson & Johnson aplicou técnicas de liderança e motivação para melhorar o desempenho da empresa, contando com o envolvimento dos funcionários nas mudanças implementadas e valorizando suas opiniões. O presidente da Johnson & Johnson no Brasil promoveu a abertura na comunicação e tomada de decisões de forma conjunta, alinhando os objetivos individuais dos funcionários aos da empresa. Essas mudanças levaram a melhorias nos resultados e no comprometimento dos funcionários com a organização.
O documento discute a evolução da gestão de pessoas nas organizações, passando da visão mecanicista dos empregados para uma abordagem centrada nas pessoas. Destaca a importância atual da gestão do capital humano, do conhecimento e das carreiras para motivar os funcionários e melhorar a produtividade e resultados das empresas. Recomenda que o Jornal de Santa Catarina invista nessas áreas para valorizar seu capital intelectual e diferenciar-se no competitivo mercado de mídia.
O documento discute a socialização organizacional e como as organizações integram novos colaboradores à sua cultura. A socialização envolve inserir, adaptar e manter o novo colaborador na cultura da organização, fazendo com que ele se torne um membro da mesma.
1) O documento discute estratégias em micro e pequenas empresas e seu impacto no desempenho organizacional.
2) Foi realizada uma pesquisa quantitativa com empresas associadas à Associação Comercial de Araxá-MG para investigar a relação entre estratégia e desempenho.
3) Os resultados mostraram que empresas que desenvolveram estratégias tiveram melhor desempenho, mas diferenças regionais e características das empresas podem explicar diferenças nos achados em relação a estudos anteriores.
O impacto da gestão de crédito na maximização de receitas nas pequenas e medi...Universidade Pedagogica
1) O documento discute o impacto da gestão de crédito na maximização de receitas de pequenas e médias empresas de material escolar e escritório em Nampula, Moçambique.
2) O estudo de caso analisa as políticas de crédito e ferramentas de análise de crédito da empresa Star Startioner entre 2014-2015.
3) O objetivo é avaliar como a gestão de crédito afeta os lucros da empresa e identificar pontos fracos e fortes nas práticas de concessão e cobrança de crédito.
O coach ajuda as pessoas a atingirem seus objetivos pessoais e profissionais por meio de reflexão e questionamento. O líder influencia pessoas a trabalharem em conjunto para o bem comum, estando à frente da elaboração e implementação de metas. O chefe foca nos resultados e desempenho, buscando dados precisos sobre o cumprimento dos objetivos.
ALINHAMENTO DOS PROCESSOS ESTRATÉGICOS, TÁTICOS E OPERACIONAIS EM ORGANIZAÇÕE...Carolina Merlin
Este documento apresenta uma dissertação sobre o alinhamento dos processos estratégicos, táticos e operacionais em organizações orientadas para o marketing. A dissertação discute a importância do marketing como filosofia e do alinhamento desses processos para o sucesso organizacional. Foi apresentada à Universidade Bandeirantes de São Paulo como requisito para conclusão do curso de Gestão de Marketing Empresarial.
Gestão da sustentabilidade no setor da construção - Versão PreliminarLucas Amaral Lauriano
No dia 14 de setembro de 2011 foi realizado o 1º encontro da Comunidade de Prática do CDSC com o tema de Gestão da Sustentabilidade no Setor da Construção. Este caderno de ideias tem como objetivo relatar o que foi apresentado e discutido no evento, que contou com a participação de doze representações de empresas associadas ao CDSC (Holcim e MASB), empresas convidadas (PROERG e Grupo Sant’Anna) e entidades representativas do governo e sociedade civil (CREA e ABCP).
1) O documento discute a relação entre sustentabilidade e governança corporativa no nível Novo Mercado.
2) Foi realizada uma pesquisa exploratória das 20 empresas que compõem o ranking do Guia Exame de Sustentabilidade de 2009.
3) A pesquisa constatou que as empresas sustentáveis estudadas ainda não têm incluído a governança corporativa nível Novo Mercado, apesar da sinergia existente entre os dois campos.
O documento analisa o papel da liderança do gerente de projetos no sucesso dos projetos. Ele classifica projetos em bem-sucedidos, modificados e fracassados e discute as quatro dimensões de avaliação do sucesso de um projeto. Também define liderança e destaca a importância da inteligência emocional para bons líderes. A pesquisa mostrou que habilidades como autoconfiança e iniciativa são mais valorizadas nas fases de planejamento e execução.
Este documento discute o modelo de gestão colaborativa em startups. Apresenta as seguintes premissas e benefícios: 1) Processos de comunicação, cooperação e coordenação são necessários para adotar este modelo; 2) Este modelo pode proporcionar maior envolvimento dos funcionários e melhor desempenho das equipes; 3) A gestão colaborativa pode ser uma alternativa viável para o desenvolvimento de startups devido ao ambiente dinâmico em que operam.
Artigo Liderança - Gestão estratégica de pessoasRoni Chittoni
Este documento discute a gestão estratégica de pessoas como fonte de vantagem competitiva para as organizações. Aborda como o capital humano, os modelos de gestão e as mudanças no cenário organizacional influenciam a competitividade e sustentabilidade das empresas. Defende uma gestão mais humanizada que valorize as pessoas, seus talentos e conhecimentos.
O documento resume um capítulo de um livro sobre administração e mudança nas organizações. O autor discute como grandes organizações tendem a resistir mais à mudança e inovação, mas nem sempre é o caso. Ele também descreve técnicas que gerentes podem usar para lidar com a resistência dos funcionários à mudança, como desenvolvimento organizacional e formação de equipes.
Este documento discute um estudo sobre estratégias em micro e pequenas empresas da Associação Comercial de Araxá-MG e seu efeito no desempenho. O estudo teve como objetivo investigar a relação entre a formação e desenvolvimento de estratégias nessas empresas e seu desempenho, replicando um estudo anterior. Uma pesquisa quantitativa foi realizada com empresas da associação comercial local. Os resultados mostraram que empresas que desenvolveram estratégias tiveram melhor desempenho, mas resultados parcialmente semelhantes
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos da disciplina de Gestão Estratégica de Pessoas II. Serão abordados tópicos como planejamento estratégico e gestão de pessoas, indicadores de desempenho, processos organizacionais e consultoria interna. O curso tem como objetivo capacitar os alunos sobre as abordagens e aplicações da gestão estratégica de pessoas nas organizações.
O documento introduz os conceitos de Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento, definindo-os como áreas estratégicas para o desenvolvimento das pessoas e do capital intelectual das organizações. A Educação Corporativa não é o mesmo que treinamento, focando-se mais no desenvolvimento de competências. Sua finalidade é fomentar competências cruciais para a estratégia da organização de forma contínua. A Gestão do Conhecimento é importante para que as empresas se adaptem aos desafios da globalização.
O documento descreve uma proposta de trabalho interdisciplinar para alunos de administração sobre a empresa "Branquinha", uma fabricante de cachaça que deseja expandir com uma nova filial. Os alunos deverão analisar aspectos culturais, de gestão de mudança, liderança, gestão de projetos e custos para viabilizar o novo investimento, respondendo perguntas sobre cada tópico.
O documento discute os estágios do luto e perda pessoal descritos originalmente por Kübler-Ross, incluindo negação, raiva, depressão e aceitação. Também explica que esses estágios nem sempre ocorrem na mesma ordem e não todos são experimentados, mas que pelo menos dois estão presentes. O processo de luto é delicado e requer apoio para quem passa por ele.
MONOGRAFIA :Agressividade e Relacoes Conjugais Luzia Tetrault
Este documento discute o processo de construção da identidade do homem perante a sociedade. Aborda os conceitos de identidade pessoal e social, e como estas identidades são formadas através de fatores como características familiares, criação, costumes locais e grupos de convivência. Também analisa a dualidade entre homem e mulher na sociedade, e os papéis de gênero históricos e contemporâneos que fundamentam as relações conjugais.
Este projeto de dissertação analisa como os fatores internos de uma organização, como o foco no capital humano e na motivação dos funcionários, podem ser fontes de vantagem competitiva sustentada. O objetivo é demonstrar que organizações que colocam os funcionários em primeiro lugar obtêm retornos financeiros superiores a longo prazo em comparação com aquelas focadas apenas no preço. A pesquisa será baseada em revisão bibliográfica sobre teorias de gestão de recursos humanos e competitividade organizacional.
Este documento descreve como a Johnson & Johnson aplicou técnicas de liderança e motivação para melhorar o desempenho da empresa, contando com o envolvimento dos funcionários nas mudanças implementadas e valorizando suas opiniões. O presidente da Johnson & Johnson no Brasil promoveu a abertura na comunicação e tomada de decisões de forma conjunta, alinhando os objetivos individuais dos funcionários aos da empresa. Essas mudanças levaram a melhorias nos resultados e no comprometimento dos funcionários com a organização.
O documento discute a evolução da gestão de pessoas nas organizações, passando da visão mecanicista dos empregados para uma abordagem centrada nas pessoas. Destaca a importância atual da gestão do capital humano, do conhecimento e das carreiras para motivar os funcionários e melhorar a produtividade e resultados das empresas. Recomenda que o Jornal de Santa Catarina invista nessas áreas para valorizar seu capital intelectual e diferenciar-se no competitivo mercado de mídia.
O documento discute a socialização organizacional e como as organizações integram novos colaboradores à sua cultura. A socialização envolve inserir, adaptar e manter o novo colaborador na cultura da organização, fazendo com que ele se torne um membro da mesma.
1) O documento discute estratégias em micro e pequenas empresas e seu impacto no desempenho organizacional.
2) Foi realizada uma pesquisa quantitativa com empresas associadas à Associação Comercial de Araxá-MG para investigar a relação entre estratégia e desempenho.
3) Os resultados mostraram que empresas que desenvolveram estratégias tiveram melhor desempenho, mas diferenças regionais e características das empresas podem explicar diferenças nos achados em relação a estudos anteriores.
O impacto da gestão de crédito na maximização de receitas nas pequenas e medi...Universidade Pedagogica
1) O documento discute o impacto da gestão de crédito na maximização de receitas de pequenas e médias empresas de material escolar e escritório em Nampula, Moçambique.
2) O estudo de caso analisa as políticas de crédito e ferramentas de análise de crédito da empresa Star Startioner entre 2014-2015.
3) O objetivo é avaliar como a gestão de crédito afeta os lucros da empresa e identificar pontos fracos e fortes nas práticas de concessão e cobrança de crédito.
O coach ajuda as pessoas a atingirem seus objetivos pessoais e profissionais por meio de reflexão e questionamento. O líder influencia pessoas a trabalharem em conjunto para o bem comum, estando à frente da elaboração e implementação de metas. O chefe foca nos resultados e desempenho, buscando dados precisos sobre o cumprimento dos objetivos.
ALINHAMENTO DOS PROCESSOS ESTRATÉGICOS, TÁTICOS E OPERACIONAIS EM ORGANIZAÇÕE...Carolina Merlin
Este documento apresenta uma dissertação sobre o alinhamento dos processos estratégicos, táticos e operacionais em organizações orientadas para o marketing. A dissertação discute a importância do marketing como filosofia e do alinhamento desses processos para o sucesso organizacional. Foi apresentada à Universidade Bandeirantes de São Paulo como requisito para conclusão do curso de Gestão de Marketing Empresarial.
Gestão da sustentabilidade no setor da construção - Versão PreliminarLucas Amaral Lauriano
No dia 14 de setembro de 2011 foi realizado o 1º encontro da Comunidade de Prática do CDSC com o tema de Gestão da Sustentabilidade no Setor da Construção. Este caderno de ideias tem como objetivo relatar o que foi apresentado e discutido no evento, que contou com a participação de doze representações de empresas associadas ao CDSC (Holcim e MASB), empresas convidadas (PROERG e Grupo Sant’Anna) e entidades representativas do governo e sociedade civil (CREA e ABCP).
1) O documento discute a relação entre sustentabilidade e governança corporativa no nível Novo Mercado.
2) Foi realizada uma pesquisa exploratória das 20 empresas que compõem o ranking do Guia Exame de Sustentabilidade de 2009.
3) A pesquisa constatou que as empresas sustentáveis estudadas ainda não têm incluído a governança corporativa nível Novo Mercado, apesar da sinergia existente entre os dois campos.
O documento analisa o papel da liderança do gerente de projetos no sucesso dos projetos. Ele classifica projetos em bem-sucedidos, modificados e fracassados e discute as quatro dimensões de avaliação do sucesso de um projeto. Também define liderança e destaca a importância da inteligência emocional para bons líderes. A pesquisa mostrou que habilidades como autoconfiança e iniciativa são mais valorizadas nas fases de planejamento e execução.
Este documento discute o modelo de gestão colaborativa em startups. Apresenta as seguintes premissas e benefícios: 1) Processos de comunicação, cooperação e coordenação são necessários para adotar este modelo; 2) Este modelo pode proporcionar maior envolvimento dos funcionários e melhor desempenho das equipes; 3) A gestão colaborativa pode ser uma alternativa viável para o desenvolvimento de startups devido ao ambiente dinâmico em que operam.
Artigo Liderança - Gestão estratégica de pessoasRoni Chittoni
Este documento discute a gestão estratégica de pessoas como fonte de vantagem competitiva para as organizações. Aborda como o capital humano, os modelos de gestão e as mudanças no cenário organizacional influenciam a competitividade e sustentabilidade das empresas. Defende uma gestão mais humanizada que valorize as pessoas, seus talentos e conhecimentos.
O documento resume um capítulo de um livro sobre administração e mudança nas organizações. O autor discute como grandes organizações tendem a resistir mais à mudança e inovação, mas nem sempre é o caso. Ele também descreve técnicas que gerentes podem usar para lidar com a resistência dos funcionários à mudança, como desenvolvimento organizacional e formação de equipes.
Este documento discute um estudo sobre estratégias em micro e pequenas empresas da Associação Comercial de Araxá-MG e seu efeito no desempenho. O estudo teve como objetivo investigar a relação entre a formação e desenvolvimento de estratégias nessas empresas e seu desempenho, replicando um estudo anterior. Uma pesquisa quantitativa foi realizada com empresas da associação comercial local. Os resultados mostraram que empresas que desenvolveram estratégias tiveram melhor desempenho, mas resultados parcialmente semelhantes
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos da disciplina de Gestão Estratégica de Pessoas II. Serão abordados tópicos como planejamento estratégico e gestão de pessoas, indicadores de desempenho, processos organizacionais e consultoria interna. O curso tem como objetivo capacitar os alunos sobre as abordagens e aplicações da gestão estratégica de pessoas nas organizações.
O documento introduz os conceitos de Educação Corporativa e Gestão do Conhecimento, definindo-os como áreas estratégicas para o desenvolvimento das pessoas e do capital intelectual das organizações. A Educação Corporativa não é o mesmo que treinamento, focando-se mais no desenvolvimento de competências. Sua finalidade é fomentar competências cruciais para a estratégia da organização de forma contínua. A Gestão do Conhecimento é importante para que as empresas se adaptem aos desafios da globalização.
O documento descreve uma proposta de trabalho interdisciplinar para alunos de administração sobre a empresa "Branquinha", uma fabricante de cachaça que deseja expandir com uma nova filial. Os alunos deverão analisar aspectos culturais, de gestão de mudança, liderança, gestão de projetos e custos para viabilizar o novo investimento, respondendo perguntas sobre cada tópico.
O documento discute os estágios do luto e perda pessoal descritos originalmente por Kübler-Ross, incluindo negação, raiva, depressão e aceitação. Também explica que esses estágios nem sempre ocorrem na mesma ordem e não todos são experimentados, mas que pelo menos dois estão presentes. O processo de luto é delicado e requer apoio para quem passa por ele.
MONOGRAFIA :Agressividade e Relacoes Conjugais Luzia Tetrault
Este documento discute o processo de construção da identidade do homem perante a sociedade. Aborda os conceitos de identidade pessoal e social, e como estas identidades são formadas através de fatores como características familiares, criação, costumes locais e grupos de convivência. Também analisa a dualidade entre homem e mulher na sociedade, e os papéis de gênero históricos e contemporâneos que fundamentam as relações conjugais.
Resumen nueva introducción a las ideas de bion leon grinbergGustavo Martinez
Este documento presenta la introducción a una nueva edición de la obra "Introducción a las ideas de Bion". Los autores explican que han actualizado el libro original para incluir desarrollos posteriores en las ideas de Bion. También reflexionan sobre los desafíos de transmitir las complejas teorías de Bion de una manera simplificada.
Blurring the Lines Between TV and Digital MediaPost
Video is the most effective storytelling medium in the digital world, but even the best marketers can’t escape the challenge of device fragmentation. It’s the one thing holding many advertisers back from successfully telling a holistic brand story and properly attributing conversions.
In truth, the solution to this problem is straightforward — it’s all in the data. As brands embark on their digital transformation and are creating and owning more customer data, how can you apply it and create more media accountability? A common denominator, something that transcends both TV and digital to create the connection between a single user and all of their devices is required. The data exists, the technology is there, a fundamental shift in how we approach video marketing starts now.
Understanding the Advanced Television EcosystemMediaPost
The ability to use data and technology to refine the way advertisers use television is very real and presents incredible benefits. The challenge is we are faced with a very complex and fragmented ecosystem. Let’s discuss how to simplify the marketplace and a provide turnkey, hassle free solutions for advertisers.
With video viewing steadily shifting toward on demand, a holistic strategy that includes OTT and other platforms will be critical to aligning with consumer behavior. This presentation will start with the new realities of video viewing and cite custom research and real campaign results to suggest winning strategies in this new world.
El software ha evolucionado desde las primeras generaciones, cuando no existía como un concepto independiente del hardware. A través de cinco generaciones, el software ha ganado características como corrección, facilidad de aprendizaje, integridad, fiabilidad, eficiencia y seguridad. El software es importante porque permite la interacción con dispositivos como computadoras, celulares y cámaras, y es necesario para las operaciones de empresas y negocios.
How to Evaluate a Programmatic TV PlatformMediaPost
Quigley-Simpson has been active in the Programmatic TV marketplace since early 2015 and has developed valuable experience and insight into the challenges and opportunities of this developing technology. Join the Q-S executives responsible for vetting and applying programmatic TV as they share the 8 critical criteria they require from any potential PTV partner. They will also take us through actual use cases from programmatic TV campaigns they have previously executed for their clients.
TVs are not only getting smart; their manufacturers are getting wise – wise to the prospects of both a new advertising and data harvesting opportunity. We explore the implications of this new layer of messaging and analytics for media buyers, broadcasters, and consumers.
The document summarizes key findings from the IAB Hungary Adex 2016 digital ad spend study. It provides data on Hungary's digital advertising market from 2013-2016, including total ad spend which grew 22% in 2016 to 68.4 billion HUF. It breaks down spending by format such as display, search, listing and email. Mobile ad spend saw strong 79% growth and now accounts for 30% of total digital spend. Global media players accounted for over 50% of digital ad spend for the first time.
the report about designing of crcp pavement.
it helps to b,tech students in the final year of engineering.
the all the data about crcp is true and based on practical details.
Chandramohan lodha work hard for this report on crcp
New gold presentation march 2017 v websitenewgold2011
The corporate presentation provides an overview of New Gold Inc., including:
- New Gold has a portfolio of assets in top-rated mining jurisdictions like Canada, the USA, Australia and Mexico.
- Their key growth project is the Rainy River mine in Ontario, Canada, which is expected to have an initial 14-year mine life upon achieving commercial production in late 2017.
- New Gold's priorities for 2017 include strengthening their team at Rainy River to ensure successful execution of the project, as well as pursuing opportunities to further optimize cash flow from their operating mines.
Este documento fornece instruções sobre como formatar e estruturar artigos científicos de acordo com as normas da ABNT, incluindo seções como resumo, introdução, desenvolvimento, referências e bibliografia.
Este documento discute o conceito de endomarketing e sua aplicação em organizações. Apresenta que o endomarketing surgiu para valorizar os funcionários como "clientes internos" e envolver seus objetivos com os da empresa. Discute também a importância da cultura organizacional para moldar comportamentos e estabelecer valores que estimulem o comprometimento. Por fim, propõe etapas para estruturar e implementar um projeto de endomarketing, incluindo análise do ambiente e diagnóstico da situação atual da organização.
Liderança e coaching - desenvolvendo pessoas, recriando organizaçõesMarcelo Cassales
O documento discute a importância da liderança e do coaching nas organizações. Apresenta uma visão histórica da liderança e seu conceito, destacando que a liderança é um processo de influência que envolve guiar pessoas para alcançar objetivos. Também discute que o coaching é uma ferramenta gerencial que desenvolve novas competências nos funcionários e ajuda a alinhar estratégias e pessoas para atingir metas organizacionais.
O documento discute um modelo de gestão empreendedora para organizações. Apresenta oito práticas essenciais para esse modelo: liderança com cultura de execução, intraempreendedorismo, gestão por competências, gestão do conhecimento, cultura da inovação, planejamento estratégico, política de remuneração variável e tecnologia da informação. O documento argumenta que essas práticas, quando integradas, podem permitir que as organizações tenham sucesso na era do conhecimento.
O documento discute a importância da capacitação e desenvolvimento de pessoas nas organizações. Ele explica como as mudanças no mundo dos negócios exigem novas habilidades dos funcionários e como treinamento pode ajudar as empresas a alcançar seus objetivos. Também destaca que o comprometimento dos líderes e a alinhamento dos objetivos individuais com os da organização são fatores-chave para o sucesso dos programas de capacitação.
O documento discute o programa de coaching executivo e seus principais desafios e benefícios, abordando temas como:
1) A complexidade crescente do mundo corporativo e a necessidade de preparar os líderes para lidar com ela;
2) A importância da ética e da criação de uma cultura ética global nas organizações;
3) A influência do ambiente de trabalho no desempenho e na atração de talentos.
O documento discute os tipos de liderança e sua influência na gestão organizacional. Apresenta conceitos de liderança e gestão e discute seis tipos de liderança identificados na literatura: autoritário, visionário, agregador, democrático, agressivo e conselheiro. Argumenta que líderes bem-sucedidos sabem adaptar suas características à realidade organizacional para promover o sucesso da equipe.
O Contributo do Treinamento de Recursos Humanos no Desenvolvimento Organizaci...Antonio Alfazema
1) O documento discute o treinamento de recursos humanos e seu papel no desenvolvimento organizacional. 2) Analisa a evolução da gestão de recursos humanos desde os anos 1980, quando passou a ser vista como investimento e não como custo, e se tornou mais estratégica. 3) Discutem-se as mudanças no papel da gestão de recursos humanos para alinhar as pessoas e competências às estratégias organizacionais.
1) O documento discute o treinamento de recursos humanos e seu papel no desenvolvimento organizacional. 2) Analisa a evolução da gestão de recursos humanos desde os anos 1980, quando passou a ser vista como investimento e não como custo, e se tornou mais estratégica. 3) Discutem-se as mudanças no papel da gestão de recursos humanos para alinhar as pessoas e competências às estratégias organizacionais.
O documento discute a eficácia do uso de ferramentas de coaching no desenvolvimento de lideranças. Apresenta definições de coaching, liderança e gestão de pessoas. Também descreve a evolução das organizações e a necessidade de líderes com habilidades em gestão de pessoas, devido à valorização do capital humano e das relações com públicos internos e externos.
O documento discute o conceito de cultura empresarial, sua importância, tipos e exemplos. Define cultura empresarial como a combinação de comportamentos, atitudes, missão, visão e valores que guiam uma organização. Explora quatro tipos de cultura (poder, papéis, tarefa e pessoa) e exemplos de cultura empresarial de sucesso como Google, Facebook e Netflix.
Este artigo descreve um estudo de caso sobre o sistema de avaliação de desempenho e remuneração por competências em uma empresa farmacêutica multinacional. O sistema é baseado nos pilares da gestão por competências e remuneração por competências, alinhados com os objetivos estratégicos da empresa. O estudo mostra como o sistema é estruturado e implementado com o apoio de um sistema de informação para avaliação de desempenho.
Este documento discute a evolução das teorias organizacionais sobre o fator humano e avaliação de desempenho. Ele também analisa o modelo de avaliação de desempenho implementado pela empresa Grupo Netshoes, que adota um processo contínuo e qualitativo. O objetivo é investigar se este modelo promove ambientes de trabalho mais humanizados.
O documento discute como a gestão de pessoas influencia no desempenho organizacional considerando o perfil do líder. Aborda a evolução da administração de recursos humanos, conceitos de gestão de pessoas e desempenho empresarial. Realiza uma revisão bibliográfica sobre liderança e perfis de líderes, comparando líderes do passado e futuro.
A importância do endomarketing para o desenvolvimento corporativo. estudo de ...Charlayne Primo
O documento discute a importância do endomarketing para o desenvolvimento corporativo, tomando como estudo de caso a empresa Magazine Luiza. O endomarketing refere-se às estratégias de marketing aplicadas internamente para engajar e motivar os funcionários. O Magazine Luiza adota práticas de endomarketing que contribuem para seu reconhecimento como uma das melhores empresas para se trabalhar, além de promover o crescimento econômico da organização através da satisfação dos empregados.
O documento discute a necessidade de adaptação dos conceitos de liderança às técnicas modernas de gestão de pessoas para aumentar a produtividade e satisfação dos funcionários. Ele argumenta que os líderes precisam ser capacitados em novas abordagens participativas para lidar com mudanças constantes.
Introdução à gestão de pessoas psicologia organizacionalKarina Bruna
O documento discute a introdução à gestão de pessoas e psicologia organizacional. Apresenta a evolução da visão das pessoas nas organizações, do conceito de gestão de pessoas e suas atribuições, como recrutamento, treinamento e desenvolvimento de talentos. Conclui que as pessoas são o diferencial competitivo das empresas.
O documento discute o modelo de atuação de RH Business Partner (RHBP) nas organizações. Apresenta a origem do termo a partir das pesquisas de Dave Ulrich na década de 1980, que identificou a necessidade de o RH ter maior proximidade do negócio e atuar como consultor interno, propondo soluções. Também destaca as principais competências exigidas de um RHBP, como navegador de paradoxos, posicionamento estratégico e gestor do capital humano.
Este documento discute vários modelos funcionais de gestão de recursos humanos, incluindo a gestão democrática, inspiradora, meritocrática e com foco em resultados. Ele fornece um breve histórico da gestão de recursos humanos e descreve as características-chave de cada modelo funcional.
Este documento discute o gerenciamento de processos de negócios sob as perspectivas da gestão empresarial e da tecnologia da informação. Ele fornece uma contextualização histórica do gerenciamento de processos e define os principais conceitos segundo a gestão empresarial, incluindo as principais fases do gerenciamento de processos de negócios.
A importância do treinamento e desenvolvimento de pessoas na reestruturação d...Karinie Figueiredo
O documento discute a importância do treinamento e desenvolvimento de pessoas na reestruturação de recursos humanos. Ele destaca que treinamento é necessário para capacitar funcionários, melhorar desempenho, e garantir sucesso organizacional, enquanto desenvolvimento ajuda a mudar atitudes e comportamentos. O texto também descreve objetivos, tipos e ciclos de treinamento e desenvolvimento.
Semelhante a Artigo: Liderança - fundamentação dos negócios brasileiros na dimensão de lideranca (20)
A importância do treinamento e desenvolvimento de pessoas na reestruturação d...
Artigo: Liderança - fundamentação dos negócios brasileiros na dimensão de lideranca
1. ARTIGO:
LIDERANÇA: FUNDAMENTAÇÃO DOS NEGÓCIOS BRASILEIROS NA
DIMENSÃO DE LIDERANÇA1
Luzia da P.G.P.Tetrault 2
Teodomiro F.da Silva 3
RESUMO
Este estudo acadêmico apresenta como objetivo discorrer a respeito das bases que
compõem a liderança no ambiente dos negócios brasileiros, avaliando seus conceitos e
representatividade nas empresas, de modo que se compreenda a relação estabelecida entre
a liderança e o mercado de trabalho, bem como os teores que explanem sobre relevância
dos fundamentos da liderança no ambiente de mercado atual. Pretende-se, pela pesquisa,
desenvolver fundamentos que avaliem a relação existente entre o mercado de trabalho e os
fatores que condicionam a liderança nas empresas, demonstrando os elementos que
cooperam no comportamento nas organizações, com a percepção de que uma liderança
bem estruturada no meio empresarial, pode vir a auxiliar na produtividade das equipes e
desenvolvimento do empreendimento. Assim sendo, como procedimento metodológico, o
estudo opera com uma função estritamente bibliográfica, sendo empregados métodos
pautados por revisão bibliográfica, visando contribuir academicamente com o assunto
abordado.
Palavras- chave: 1 Liderança. 2 Mercado brasileiro 3 Organizações empresariais.
___________________
INTRODUÇÃO
Inicialmente, pode-se compreender que em um período marcado pela
presença de uma constante transformação em termos de tecnologia e mudanças
crescentes no mercado de trabalho, a liderança no ambiente de negócios é
percebida como um processo cada vez mais importante ao desenvolvimento das
1
Trabalho de conclusão de Curso de Pós-graduação lato sensu a distancia em Coach e Liderança
pelo UCDB/Portal Educação
2
. Bacharel em Psicologia pela Universidade Anhanguera de São Paulo. Professora de Inglês pelo
Cape Cod Community College, U, S,A.Pós-graduando em Coach e liderança pela UCDB/ (lato
sensu). E-mail: l.t.e@hotmail.com
3
Doutor em Desenvolvimento Local e Planejamento Territorial pela Universidade Complutense de
Madrid, Espanha. Graduado em Pedagogia e bacharel em Administração. E-mail: teodomiro@ucdb.br
2. empresas, tendo em vista que representa um fator propulsor de inúmeras destas
mudanças.
Em face das contiguas transformações e pela disputa acirrada no
contexto de mercado, passa a ser exigida cada vez mais a presença de profissionais
que exercem funções de liderança, o que denota um papel basal nos ambientes de
trabalho e de negócios, o que justifica o relevo de abordagem do assunto em tese.
Como meio de delimitar os aspectos que regem as bases que permeiam a
liderança na esfera dos negócios, avalia-se que a liderança incide em um preceito
arraigado ao contexto das empresas sendo direcionada pela presença de um
conjunto de aspectos que ordenam a criação de valor de modo eficaz, atendendo a
um objetivo que se associa à obtenção de resultados positivos e que promovam o
desenvolvimento dos negócios.
Neste ínterim e dando sequência à abordagem, entende-se que liderança
no ambiente dos negócios, sobretudo, na esfera brasileira, denota uma percepção
sobre a necessidade de constante desenvolvimento e adequação das organizações
diante dos critérios determinados pelo mercado.
E, assim, acredita-se que os líderes presentes nos negócios brasileiros
operam como reais colaboradores para o crescimento das organizações, que,
conforme as funções desempenhadas por estes no âmbito dos negócios, tornam-se
aptos a agregar valor aos empreendimentos, a partir do aprendizado de uma função
ativa, analisando a despeito da realidade em que o negócio encontra-se inserido e
estimulando a presença de maior motivação às equipes, estes percebidos, na ótica
do líder, como colaboradores e reais formadores de opinião, que operam em prol da
organização.
Paralelamente, como questão norteadora ao assunto em análise, abaliza-
se acerca do papel exercido pela liderança como base dos negócios na dimensão
brasileira com seus teores e relações com o mercado, discorrendo sobre a liderança
como um fundamento que é capaz de influenciar no clima organizacional,
contribuindo de forma efetiva na motivação das equipes, valorizando as atividades
exercidas pelo empreendimento no mercado.
Para tal é notório que sejam formados líderes aptos a atuarem com
eficiência e comprometimento no mercado, este que cada dia mais competitivo,
demanda a presença de profissionais que sejam capazes de colaborar para o
desenvolvimento dos negócios brasileiros.
3. A liderança demonstra o relevo de conhecimento sobre o comportamento
organizacional e avalia sobre teores de motivação e comprometimento de equipes
nas empresas, e neste sentido, acredita-se que discorrer a respeito dos teores que
fundamentam os negócios brasileiros na dimensão da liderança versa em um
fundamento que apresenta atualmente potencial notoriedade no cenário brasileiro,
uma vez que os líderes são considerados profissionais importantes ao
desenvolvimento de organizações empresariais distintas.
Dentro deste contexto este estudo apresenta como objetivo ordenar
fundamentações teóricas sobre as bases que formam os negócios brasileiros dentro
da ótica da liderança, analisando conceitos e princípios relativos ao tema,
demonstrando a relação percebida entre a liderança e o mercado de trabalho e os
reflexos no comportamento das organizações, de modo que seja apresentada a
relevância dos teores diante do ambiente de mercado atual.
Destarte, como procedimento metodológico este estudo opera com uma
função basicamente bibliográfica e documental, onde o assunto embasa-se por
revisão teórica, sendo, de um mesmo modo, caracterizado como um método
qualitativo e exploratório, que atua de maneira a conceber conhecimentos que
estruturem o tema proposto.
1 A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS: CONCEITOS E
RELEVO
Inicialmente, Souza (2007) pondera que o processo de globalização
produziu impactos expressivos na esfera das empresas, onde o aumento da
competitividade vem estimulando potenciais transformações na estrutura dos
mercados de produção e consumo.
De tal forma, entende-se que uma nova economia passa ser concebida
nas empresas, que incide na “economia do conhecimento”, onde se percebe que em
proporções cada vez maiores, as organizações passam a denotar de seus
colaboradores conhecimentos e competências. (SOUZA, 2006)
Dentro desta abordagem, as organizações empresariais, visando se
manter no mercado, elevam suas exigências no que se refere aos seus
colaboradores, e neste sentido, o papel da liderança, ligado, estritamente na função
desempenhada pelo gestor de pessoas, volta-se à presença de profissionais que
4. operam de forma a atender demandas das empresas, associando competência
técnica e interpessoal. (SILVA; PEIXOTO; BATISTA, 2011)
Sobre a competência técnica avalia-se, segundo Souza (2007), que esta
incide no profissional que se tem o conhecimento do que deve ser feito, e a
competência interpessoal arraiga-se à capacidade de lidar com pessoas,
enfatizando, deste modo o relevo da liderança, motivação e trabalho em equipe
como forma de desenvolvimento de negócios.
Santiago (2007) menciona que nas empresas, a liderança passa a ser
compreendida sob uma nova ótica, que em momentos anteriores não era observado
nos conteúdos e livros da área de administração.
E, em dias atuais, a liderança apresenta-se por meio de fatores que a
inclui como um elemento voltado para o sucesso das organizações empresariais,
com equipes e gestores atuando em conformidade aos preceitos de
desenvolvimento das empresas no contexto de mercado. (MERCHO; SANTOS;
MICHEL, 2007)
De acordo com os autores, a liderança é avaliada como um tipo de
terminologia que compreende na capacidade de profissionais de influenciar outras
pessoas de maneira que as mesmas sejam estimuladas a trabalharem pela procura
do cumprimento de objetivos ponderados como um bem comum.
Avalia-se, de acordo com os preceitos de Araujo (2013), que a liderança
surge com um novo molde, designado como mais apropriado e de maior dimensão
no mercado, onde se tem a presença de habilidade diante do mercado e das
organizações empresariais, com o entendimento de que este ambiente passou por
intensas transformações, passando a demandar um modelo de necessidade que
ultrapassa os recursos físicos, financeiros e humanos.
Pinta (2014), em suas demonstrações, ilustra a respeito da figura do líder
nas organizações, o que pode ser verificado pela figura abaixo.
5. FIGURA 01 – Representatividade do líder nas organizações empresariais.
Fonte: Pinta, 2014, p. 08.
Deste modo, tem-se o entendimento de que os profissionais que operam
na liderança atentam-se à responsabilidade que possuem diante de uma totalidade
na empresa, abrangendo o impacto e a colaboração que são aptos a estimular neste
novo cenário de mercado, e, assim, as empresas que visam a geração de resultados
positivos em seus negócios, passaram a fundamentar-se nos princípios relacionados
à gestão e liderança. (PINTA, 2014)
Martins (2014) elucida que se torna importante que as empresas que
estão presentes no mercado atual apresentem profissionais lideres diferenciados no
exercício de suas atividades, sendo capacitados a estimular as pessoas em
decorrência do que acreditam, que versa na sustentação de valores de liderança
que se embasa no respeito a toda equipe, à diversidade, à inclusão de diálogo entre
todos os membros da organização, ética e transparência nas relações.
Souza (2007) discorre como relevante que a liderança nas empresas
encontre-se em treinamento efetivo, onde as pessoas que pessoas que compõem as
equipes de trabalho devem ser liderança de modo adequado, visto que os líderes
são percebidos como reais formadores de opinião nas empresas em que estão em
atividade.
Em suas habilidades, Souza (2006) discorre que os líderes podem
colaborar na potencialização dos trabalhos realizados pelas equipes de trabalho,
produzindo resultados em benefício do aumento da produtividade e lucratividade das
empresas, operando em prol do desenvolvimento dos negócios.
Pinta (2014), por meio de a figura a seguir explana acerca do papel
exercido pelos líderes nas organizações empresariais, o que demonstra o relevo da
liderança no crescimento das empresas no mercado atual.
6. FIGURA 02 – Papel desempenhado pela liderança no contexto dos negócios.
Fonte: Pinta, 2014, p.06.
Pela explanação, Pinta (2014) tem a compreensão que a liderança nas
empresas assume um importante papel nas organizações, tornando-se basilar a
interação dos indivíduos no ambiente das empresas, de modo que os escopos e
resultados aos quais a empresa se propõe a atingir, sejam devidamente alcançados.
O modelo de liderança das empresas tem a possibilidade de promover a
unidade do grupo, quando se analisa como apta a estimular, facilitar e acelerar a
realização das atividades de maneira natural, promovendo um comprometimento
espontâneo, que decorre da credibilidade e confiança recíprocas estabelecidas entre
líder e liderados nas empresas. (SANTIAGO, 2007)
Assim, de acordo com o autor mencionado, a liderança precisa ser
incitada em um período de longo prazo, a partir de elementos de sucessão e
influência de seguidores, por meio de uma visão sistemática e aprendizagem em
nível transorganizacional de cooperação, onde pode-se notar que a liderança
concebe mudanças e estimula o conhecimento nas empresas, avaliando o
crescimento do negócio em nível de mercado.
Neste ínterim, Chiavenato (2009) analisa que por meio do treinamento
implementado pelos líderes nas empresas no sentido de estímulo à mudança e em
benefício de melhorias na equipe pode-se perceber que estas passam a ser
amadurecidas no que tange ao autogerenciamento, e, por meio de conhecimento, a
organização denota-se por um preceito de liderança eficiente.
7. A liderança nas empresas pode ser pautada a partir de preceitos que são
avaliados como profundidade, dimensão, durabilidade, diversidade, justiça,
conservação e disponibilidade, conforme explana Carbone et al (2009).
Em se tratando da profundidade nas bases da liderança, entende-se que
esta analisa sobre o relevo de uma aprendizagem de maneira que se tenha
sustentabilidade e profundidade. A dimensão na liderança liga-se à transmissão da
liderança, por meio da distribuição determinada dos valores e teores arraigados que
deverão ser concebidos. (MERCHO; SANTOS; MICHEL, 2007)
Por conseguinte, a durabilidade avalia-se sobre o princípio de que,
quando se há valores sustentáveis em uma empresa, a liderança permanece pelos
períodos por meio de valores de sucessão de líderes, o que independe dos
dirigentes atuantes.
De acordo com Pontes, Minuzzi, Abbas (2010), a diversidade compreende
no preceito voltado para a promoção pela diversidade, e, neste sentido, a liderança
busca, em suas bases, impedir a estandardização, estimulando o estabelecimento
de redes lógicas com os fatores positivos dos inúmeros atores e componentes que
estão envolvidas na liderança.
A justiça faz menção ao fato de quando de se tem liderança, esta pauta-
se nos preceitos de justiça, e avalia sobre uma avaliação a respeito de todos que se
encontram envolvidos na empresa com a justiça social, sem que haja detrimento à
sociedade, tampouco aos outros que se encontram presentes e que podem vir a ser
prejudicados com decisões ligadas à liderança. (CHIAVENATO, 2009)
Deste modo, menciona-se que a conservação, em longo prazo, liga-se
igualmente à renovação dos objetivos das organizações empresariais, sendo
associadas a partir de um aprendizado com o passado, com exame sobre mudanças
organizacionais que se tornam relevantes, conquanto, seja necessário que as
memórias organizacionais não sejam esquecidas.
Para Chiavenato (2009), a disponibilidade de recursos incide em um
elemento que analisa que, para que a liderança seja observada como eficaz, é
notório que o líder identifique todos os recursos disponíveis, sejam materiais ou
humanos, com o escopo de reconhecer e recompensar competências presentes na
empresa, com a finalidade de impedir os esgotamento de pessoas, assim como
recursos.
8. Todavia, é pertinente salientar, segundo a visão de Silva; Peixoto; Batista
(2011), que a liderança, dentro de suas bases, precisa ser criteriosa, sem que haja
desperdício de materiais ou pessoas, valorizando as habilidades das pessoas, o que
agrega valor ao negócio no mercado.
Nas bases de liderança, além de se ter preceitos relacionados com
conservação e renovação, onde é basilar que se tenha líderes que acreditem nestes
assuntos, a partir de suas atividades e relações estabelecidas, sendo percebidos
nas organizações como reais exemplos a serem seguidos, de modo que os
resultados das empresas sejam alcançados de modo positivo, colaborando para a
efetividade dos negócios no ambiente de mercado. (SILVA; PEIXOTO; BATISTA,
2011)
Acredita-se, neste contexto, que a liderança compreende em um
instrumento que opera de maneira a melhorar a qualidade, produtividade, e,
indubitavelmente, o serviço que é oferecido pelas empresas no ambiente
mercadológico. (MARTINS, 2014)
E, assim, segundo Martins (2014), nas empresas com equipes em que se
tem a presença da liderança eficiente, tem-se a presença de um conceito idealizado
de forma a estimular os colaboradores a participar de maneira ativa em uma
empresa, isto é, pela inclusão de uma estratégia observada pela presença de
compartilhamento de poder, dando aos subordinados, um maior poder ou mesmo
autoridade no exercício das funções.
Deste modo, Pinta (2007) menciona que no processo de gerenciamento e
liderança nas empresas, tem-se uma maior divisão de poder das equipes,
oferecendo a estas, maior autonomia de operação em suas atividades e funções
desempenhadas nas organizações.
Assim, a figura enfatiza a despeito dos elementos que integram a
liderança e gestão da qualidade nas empresas, denotando as bases da liderança
dentro dos contextos de mercado e crescimento dos negócios.
9. FIGURA 03 – Análise da liderança e gestão da qualidade nas organizações.
Fonte: Pinta, 2007, p.26.
Logo, avalia-se, na percepção de Pinta (2007), que a ação dos líderes
nas empresas pauta-se pela descentralização de poderes, com maior poder aos
membros das equipes de maneira que se mostrem aptos a diagnosticar, avaliar e
propor soluções no ambiente de trabalho.
No processo de ordenação da liderança nas empresas, quando se atenta
aos aspectos de motivação, avalia-se acerca da presença de um tipo de inversão de
funções, seja em se tratando do colaborador quanto ao setor administrativo, e, de tal
modo, entende-se que um sistema dispõe de dois sentidos, tendo em vista que os
colaboradores envolvidos apresentam funções definidas adequadamente, porém,
operando em prol do sucesso do negócio no mercado. (CARBONE et al, 2009)
Delgado (2011) menciona que torna-se função sistemática do líder
organizacional, conceber uma esfera predisposta para a inserção das equipes
fundamentadas pelos valores sustentáveis da empresa com o escopo de criar o
entendimento, conhecimento, informação, disponibilização de recursos, doutrina e
treinamento, enquanto os funcionários da empresa devem adotar responsabilidades,
características e autoridades de modo a tomar decisões e melhorar seu trabalho.
A despeito da função exercida pela liderança como base de sucesso para
os negócios atuais, Wendling (2007) analisa que esta arraiga-se de forma direta com
10. a tomada de decisão mais rápida das empresas no mercado, por meio da
apresentação de maior autonomia, comando e responsabilidade de modo geral.
Igualmente, Santiago (2007) abaliza que a ordenação da liderança nas
empresas permite que os profissionais envolvidos na organização desenvolvam-se
em termos pessoais e profissionais, colaborando para o crescimento do negócio no
mercado.
Logo, Souza (2006) elucubra que na esfera organizacional, a liderança
coopera para que as pessoas presentes nas empresas sejam aptas e
aprovisionadas de motivação no exercício de suas funções, participando de forma
ativa na resolução dos problemas que ocasionalmente podem vir a surgir na
empresa, concebendo e inovando suas ações e, consequentemente, melhorando a
produtividade e a qualidade do negócio no mercado.
Delgado (2011) discorre que a organização empresarial precisa dispor de
expectativas a despeito de seus colaboradores, além de ser notório conhecer quais
as ações que precisam ser adotadas com o escopo de se chegar aos resultados
almejados, o que demanda à liderança uma relevância para o crescimento dos
negócios no ambiente de mercado.
Assim sendo, tem-se, de acordo com o entendimento de Martins (2014)
que uma decisiva inclusão das atividades arraigadas para a liderança no âmbito
organizacional passa a ser considerado como importante no momento em que todos
os componentes deste sistema se interessem pelo cotejo dos resultados obtidos
com os que eram esperados, de modo que sejam adotadas posturas eficazes diante
de acontecimentos e informações que colaborem para o negócio.
Nesta abordagem, cabe salientar que o apoio, respeito e autenticidade
estimulam a presença de uma maior responsabilidade e compromisso para a
introdução das atividades de liderança, onde a estratégia, em sua implementação,
precisa tramitar por um constante processo de estímulo, promovendo acordos e
enfatizando coesão entre as atividades e análises realizadas.
Todavia, na concepção de Fonseca (2007) no intento de se conseguir
uma associação nas atividades relativas à liderança, como um elemento que
coopera nas empresas e motiva as equipes, as organizações empresariais precisam
posicionar-se no mercado com adequações de posturas, todavia, é notório que este
tipo de acontecimento seja justificado e admitido no âmbito do negócio.
11. Pelos teores aclarados, Fonseca (2007) percebe que os gestores das
empresas precisam pautar suas ações nas bases de liderança, mas sem que as
mesmas sejam concretizadas com fundamento em autoritarismo, onde acredita-se
que atividade de liderança, é possível verificar a necessidade da demonstração do
relevo das sugestões feitas pelos membros das equipes de trabalho, com o
entendimento de que uma organização que dispõe de bases efetivas de liderança,
desenvolve-se no mercado de modo real, colaborando para o negócio.
2 ASPECTOS INERENTES AO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA LIDERANÇA
NOS NEGÓCIOS EMPRESARIAIS DO BRASIL.
Pode-se compreender que o gerenciamento nas empresas pode ser
avaliado como o direcionamento de sistemas que são antecipadamente estruturados
e pautados na experiência e reatividade, e deste modo, precisa dispor de uma
percepção que se arraiga a procedimentos e não apenas metas. (SANTIAGO, 2007)
Acredita-se, de acordo com Santiago (2007), que nas empresas, o
gerenciamento compõe-se, inicialmente, de um cargo, que se encontra ligado às
transformações externas do meio organizacional, todavia, insere-se teores acerca de
que um gerente nas empresas faz com que os outros façam, e, em contrapartida,
um líder realiza as funções de modo que as equipes tenham motivação a realizar
também, isto é, na liderança as equipes são incentivadas em suas funções, o que
acresce na produtividade e em diferencial da empresa no mercado de trabalho.
Na liderança, Wendling (2007) entende que seu processo incide em um
fenômeno de ordem interpessoal, onde se exerce influência sobre uma situação a
partir da inclusão de um processo de comunicação, que possui o intento de se
alcançar objetivos que visem o crescimento empresarial e de equipes.
A liderança, em seus aspectos, é considerada uma ação constante e
pautada no compartilhamento de uma percepção ligada ao futuro, e, assim, o líder
nas empresas precisa atentar-se quando um sistema passa a ser contraprodutivo, e,
em face disso, atua a partir de sistemas, visando alterá-los conforme as
necessidades do ambiente. (WENDLING, 2007)
Neste sentido, Delgado (2011), de maneira distinta, avalia que nas
empresas o gerente assume posturas impessoais que podem se tornar passivas,
porém, mantendo o foco no objetivo de trabalho em pessoas, e, logo, alcançando
12. expressivos resultados, visto que é importante que se tenha conhecimento que se a
mudança conduzida a um segmento for concretizada com a união e colaboração de
cada membro da equipe de trabalho, sua visão será concebida de moro real.
Pinta (2014), em suas análises acerca do gerenciamento dentro das
bases da liderança, explana acerca da função desempenhada pelo sistema de
gerenciamento nas empresas diante das bases que compõem a liderança nas
empresas, e, por meio da figura, avalia:
FIGURA 04 – O gerenciamento e a liderança nas empresas.
Fonte: Pinta, 2014, p.18.
Pelo exposto, tem-se a compreensão que a liderança nas empresas,
quando alçada em elementos que visem o crescimento da organização e destaque
no mercado, volta-se para o entendimento que as equipes são denotadas como
reais colaboradoras do desenvolvimento empresarial, e os lideres visam alcançar
resultados positivos. (PINTA, 2014)
Avalia-se que os programas implementados pelas empresas em prol de
treinamento são discorridos como ferramentas potenciais diante do desenvolvimento
das características dos líderes nas organizações empresariais. (DELGADO, 2011)
É notório demonstrar que uma liderança efetiva precisa, em suas ações,
identificar as diferenças que irão realizar as mudanças no contexto das empresas,
de modo que se tornem mais competitivas no mercado, sendo necessário que os
13. líderes procurem destacar nas ações da empresa, visando encontrar-se à frente
diante das mudanças.
A liderança precisa, igualmente, encontrar-se atenta às características de
motivação das equipes de trabalho, sendo pautada atendendo aos preceitos
discorridos por Oliveira (2013):
- A aprendizagem cooperativa é percebida como mais motivante do
que a aprendizagem individualista;
- A organização flexível de um grupo aumenta a motivação
intrínseca;
- As tarefas criativas aumentam o nível de motivação, por oposição
às repetitivas;
- O registro dos progressos aumenta a motivação intrínseca;
- Quando a tarefa é significativa para o sujeito, gera motivação
intrínseca. É, pois, importante que o sujeito se identifique com a
tarefa e que retire algum prazer dela;
- O nível de estimulação dos sujeitos tem de ser dosado: se a
estimulação ou o desafio for reduzido, não há promoção de
mudança. Já se for um desafio excessivo pode levar a
sentimentos de frustração e de ansiedade.
- O líder que dá autonomia no trabalho promove a motivação, o
sucesso e a auto-estima;
- O ambiente que se desenvolve no contexto laboral poderá se mais
motivador se houver bom ambiente, otimismo e confiança;
- É importante que a equipe conheça os objetivos que se pretende
alcançar;
- O líder deve mostrar interesse por cada elemento da equipe, de
um modo individual e de um modo mais global, como elemento
pertencente do grupo. (OLIVEIRA, 2013, p.31)
Dentro do exposto, pode-se compreender que nas atividades de
gerenciamento nas empresas, a liderança opera com um papel basilar, e, de tal
modo, a motivação das equipes de trabalho é percebida como um elemento que
contribui de maneira relevante nos aspectos relativos à liderança e no papel
exercido pelo líder nas organizações.
3 A LIDERANÇA NO AMBIENTE DE NEGÓCIOS BRASILEIRO
Pode-se observar que a esfera das organizações são compreendidas
como sistemas que almejam o alcance de metas e objetivos que podem ser
conseguidos de maneira eficiente por meio da atividade conjunta de pessoas.
(DIÓRIO, 2008)
14. De um mesmo modo, Souza (2007) avalia que as organizações são
capazes de conceber ambientes, tendo em vista que exercem influência acerca de
comportamentos, bem como são capazes de desenvolver a sociedade e interagir
com outros ambientes de negócios.
Assim, Pontes (2008) avalia que a liderança é denotada como importante
em todos os ambientes de negócios, o que insere ao administrador a notoriedade de
se ter conhecimento sobre os fatores que contribuem para a motivação humana,
sabendo de forma adequada a orientar as pessoas, o que se demonstra como o ato
de liderar.
Delgado (2011) pondera que no ambiente de negócios, entende-se que a
liderança exerce um papel voltado para a descoberta e desenvolvimento de novos
talentos, o que, geralmente, pode significar um embate em antigos conceitos sobre o
assunto.
Logo, Diório (2008) acredita que no âmbito dos negócios brasileiro, a
liderança é percebida como um elemento que proporciona às pessoas novas
oportunidades, onde tem-se a percepção de que os líderes não mudam a essência
das pessoas, porém, colabora, para que estas consigam se expressar, o que os
motiva em seus papeis nos negócios.
Pontes (2008) analisa que as organizações precisam proporcionar de
modo preciso a maneira como deve ser orientada sua liderança e quais os princípios
essenciais compõem a formação do líder nos negócios, fazendo com que o mesmo
tenha a chance de acrescer no quadro básico de liderança ideal definido pelo
negócio, complementado por suas características pessoais.
Tem-se o entendimento, segundo o autor, de que liderança nos negócios,
sobretudo, brasileiros, compreende na capacidade de influenciar as pessoas em
diversas situações e ambientes, sendo visualizada nos negócios de diversos
segmentos, sendo o processo de comunicação estabelecido entre as pessoas como
um mecanismo que funciona como orientação para a concretização dos objetivos
almejados.
Pela exposição, avalia-se, conforme Diório (2008), que a nos negócios, a
liderança, quando exercida com excelência, promove maior motivação ao
comprometimento das pessoas, orientando-os a elevados desempenhos, o que,
indubitavelmente, produz resultados vantajosos e gradativos para os
empreendimentos, em especial, àqueles que se encontram em dimensão brasileira.
15. Nos negócios, a liderança opera cumprindo influência de forma direta
sobre as pessoas, no momento de sua aceitação, estimulando os grupos liderados
ao alcance dos objetivos da empresa, o que promove a presença de ações de modo
a tornar a equipe apta e eficiente na concretização dos desafios nos
empreendimentos, o que reafirma o relevo das atividades desempenhadas pela
liderança no contexto dos negócios brasileiros. (FONSECA, 2007)
Dentro deste enfoque, é pertinente salientar que a liderança precisa
promover maior assistência e condução às equipes de trabalho, atentando-se com
seu desenvolvimento, assim como auto estima do grupo, sendo de realização das
equipes, escolha dos cursos mais adequados a serem seguidos e os melhores
caminhos adotados daqueles que integram o quadro de profissionais dos
empreendimentos.
Assim sendo, na procura por excelência nos negócios, acredita-se que a
liderança vem inserindo em suas bases um novo padrão de gestão, por meio de
práticas e princípios de filosofia de trabalho, que indicam uma condução dos
indivíduos a uma conjetura marcada por motivação diante do ambiente de trabalho,
o que gera maior produtividade e desenvolvimento para os negócios. (QUINTELLA;
SOUZA, 2007)
Discorre-se, neste âmbito, que asseverar o funcionamento efetivo de uma
estratégia competitiva versa em tornar todos os colaboradores do negócio como
espécies de donos do mesmo, uma vez que versa em introduzir na prática as ações
que, por vezes, apenas demonstram valor no papel ou em apresentações teóricas.
(DÓRIO, 2008)
Fonseca (2007), menciona que cabe ao líder do negócio ter disposição
para realizar escolhas e assumir as consequências destas no meio organizacional,
e, logo, como as estratégias encontram-se fundamentadas em escolhas e estas
ligam-se à presença de limitações, é importante que a liderança e o líder
compreenda estas imposições e defina quais serão os integrantes do processo de
decisão na empresa, e os elementos que irão colaborar no desenvolvimento efetivo
do negócio no mercado.
Avalia-se que a estratégia adotada nos negócios brasileiros demanda a
presença de liderança, e para tal, é importante que haja capacidade de atração e
condução de seguidores, e, diante desta explanação, cabe salientar que o líder na
esfera dos negócios, tem a função e de determinar e fazer com as estratégias sejam
16. viáveis em termos de competitividade no mercado, delineando quais as ações serão
empregadas para garantir a confirmação de seus resultados no decorrer dos
períodos. (DIÓRIO, 2008)
Passa a ser função da liderança no ambiente dos negócios a capacidade
de exercer influência sobre seus colaboradores e de associar os processos com os
escopos estabelecidos pelas empresas.
Assim sendo, Delgado (2011) analisa que o papel da liderança nos
negócios torna-se evidente, tendo em vista que este passa ser percebido como um
agente de direcionamento organizacional e das pessoas como realizadoras dos
principais processos provenientes da adoção deste processo marcado pelo
crescimento da empresa no mercado.
De um mesmo modo, analisa-se que nos negócios, a liderança opera de
forma a associar os processos aos objetivos da empresas, o que engloba o
desenvolvimento das competências basilares, estas que versam como um
fundamento para a inclusão efetiva de uma estratégia.
Compreende, portanto, em uma liderança arraigada a ações de cunho
educacional que sejam eficientes, estas que irão coligar a estratégia à cultura
organizacional. (FONSECA, 2007)
Para a liderança compreende-se que duas capacidades fundamentais
precisam encontrar-se presentes nos lideres de modo que estes sejam eficazes
diante da implementação das estratégias na esfera dos negócios brasileiros, que
compreendem em habilidades humanas e conceituais. (SOUZA, 2007)
A despeito das capacidades de ordem humana, observa-se que estas
representam a capacidade de interagir com as pessoas, bem como a capacidade de
se comunicar de maneira clara, estimulando os colaboradores do negócio e
promovendo maior valorização dos resultados alcançados. (DIÓRIO, 2008)
E, sobre as habilidades conceituais, discorre-se que estas fazem menção
à capacidade de percepção como um todo, com a disposição de uma visão
sistêmica acerca dos processos e de suas interações com o meio externo, o que
engloba o mercado. (DIÓRIO, 2008)
Fonseca (2007) elucida que a mudança entre as percepções da alta
direção dos negócios e sua execução vem sendo considerado o principal desafio
dos negócios brasileiros, onde, avalia-se que, se por um lado tem-se
empreendedores ligados à realização de algo diferente diante de pressões de
17. mercado ou cientes de novos posicionamentos somente diante de um discurso
inicial, sem que haja nenhuma eficácia, por outro lado, esta situação pode ser
presenciada com as estratégias, tudo teoricamente disposto a ter ação efetiva,
porém com poucos resultados diante dos processos.
Pode-se verificar que no contexto dos negócios, a liderança dispõe de
duas características que precisam ser associadas de maneira que a inclusão da
estratégia competitiva seja eficaz, onde na primeira incide na singularidade presente
no líder de ideias, o qual a capacidade de articulação consiste como elevada, com
potencial poder de mobilização das pessoas, mas que verifica dificuldades em
realizar ações ou mesmo estabelecer os meios a serem adotados para saber como
realizar as ações. (QUINTELLA; SOUZA, 2007)
Em paralelo, verifica-se os líderes que nos negócios apresentam grande
capacidade de realizar projetos, mesmo que não possuam o discurso ideal, com a
característica principal de saber executar as ações.
Acredita-se que estas duas características da liderança são denotadas
como importantes na inclusão de uma estratégia no ambiente dos negócios, todavia,
quando se tem conhecimento sobre o que é preciso ser feito e sabe-se realizar, tem-
se uma eficácia em termos de liderança.
Dentro desta percepção, pode-se compreender que no ambiente dos
negócios brasileiro, a liderança assume um papel que se volta para a presença de
um processo constante de escolhas que permitem às organizações o alcance de
seus objetivos, dentro de uma esfera interna e externa em contígua mudança.
(DÓRIO, 2008)
Segundo o autor, a liderança é capaz, pelos conteúdos aclarados, de
estabelecer uma relação com o mercado de trabalho dentro do ambiente de
negócios e, assim sendo, insere-se como relevante ao contexto discorre a respeito
das bases que relacionam os aspectos da liderança com o mercado de trabalho,
complementando os teores deste estudo acadêmico.
4 A RELAÇÃO ENTRE A LIDERANÇA E O MERCADO DE TRABALHO NO
AMBIENTE DE NEGÓCIOS NO BRASIL
Associando liderança, mercado de trabalho e ambiente de negócios, além
das estratégias de comportamento e aprendizado no âmbito interno, Araújo (2013)
18. pressupõe que a liderança deve atuar de maneira que as empresas se tornem
detentoras de eficientes processos em prol de alcance de posicionamento das
organizações de forma competitiva no mercado, criando oportunidades de
crescimento e uma evolução contínua dos ciclos de desenvolvimento das mesmas.
De acordo com Chiavenato (2009), os novos paradigmas da estratégia,
quanto ao desafio do mercado atual globalizado, estão não só na reengenharia de
processos associados à liderança propiciando a transformação organizacional e na
competição pela participação no mercado de trabalho, mas também no ambiente de
negócios.
Neste enfoque a liderança nas empresas, em sua grande maioria, deve
ser devidamente preparada no âmbito de negócios, uma vez que a mesma
desempenha papel significativo, atuando em visão estratégica diante do mercado de
trabalho, segundo informa Araújo (2013).
Assim, no ambiente de negócios se torna necessário um planejamento
que se evidencie pelas competências essenciais e a destinação de recursos no
sentido de projetos que realmente realizem a pretensão de desenvolvimento da
empresa. (ARAÚJO, 2013)
Diório (2008) afirma que é necessário que as empresas busquem sua
competitividade, concentrando-se em conquistar e manter sua posição no mercado
atual diante da globalização, por meio da atuação de sua equipe de liderança.
Fonseca (2007) conjetura que esta seja uma maneira acertada na
busca do alcance do desenvolvimento de uma organização empresarial, ou seja, a
liderança deve ser voltada para a evolução e o desempenho de suas habilidades ou
competências.
Martins (2014) identifica o papel da liderança no contexto das
organizações como fator essencial, aonde o líder situa-se em vários níveis diante da
hierarquia organizacional. Neste sentido, a liderança atua no mercado de trabalho
nas organizações de direcionamento dos negócios no Brasil, abarcando ainda a
função de desenvolvimento de componentes estratégicos e o controle de sua
operacionalização como um todo.
Para o mercado de trabalho, a liderança nas empresas atua como setor
significativo diante do clima organizacional, pois, verifica-se que incide em análises
das diferenças de comportamento entre os colaboradores, no tocante às suas visões
19. da realidade e do contexto das organizações na sociedade diante do ambiente dos
negócios no Brasil. (ARAÚJO, 2013)
Assim, percebe-se que o gerenciamento das empresas apoia-se em
regras, normas e procedimentos, e, em conjunto com a liderança no contexto do
mercado de trabalho e nos negócios sustenta-se em sua capacitação, habilidades e
nas pessoas que trabalham sob sua orientação. (MERCHO; SANTOS; MICHEL,
2007)
Para o setor incumbido da liderança, consta segundo Martins (2014), que
o cotidiano no mercado de trabalho representa um segmento dentro das
organizações como elemento de gestão dos desafios cotidianos a serem vencidos.
Deste modo, a liderança versa em oportunizar o reinício de novas
oportunidades para o mercado de trabalho, bem como para os negócios de modo
geral. (ARAÚJO, 2013)
Em paralelo, Pinta (2006) explicita que para a liderança, os desafios dos
negócios no Brasil configuram-se como situações inevitáveis, necessitando de
enfrentamentos competentes e discernimento de gestão.
A liderança no contexto do mercado de trabalho, incide em distinções que
se constituem em virtude das competências diversas. Assim, percebe-se que a
comunicação para a liderança versa em sinônimo de debate, pesquisa, troca e
aculturamento mútuo, aonde as resoluções advêm também de estudos que devem
ser aproveitados como oportunidade para crescimento. (PONTES, 2008)
Em concomitância, Araújo (2013) alega que a liderança em associação ao
mercado de trabalho e ao ambiente de negócios, busca visualizar e controlar o que é
importante e consequente, estimulando a criatividade, por considerar que é melhor
inovar do que repetir somente o que lhe é passado, buscando resultados positivos
para a gestão das organizações.
Em paralelo, Pontes (2008) reafirma que a liderança compreende a
inovação, uma vez que essa é parte integrante da administração no ambiente de
negócios na contemporaneidade brasileira.
Assim, verifica-se de acordo com Pontes; Minuzzi; Abbas (2010), que a
cultura da gestão pura incide em tarefa ou função específica, enquanto que na
liderança no mercado de trabalho, essa cultura se torna mais ampla visando a
criação de alternativas futuras em prol dos negócios do empreendimento.
20. A liderança dentro do contexto empresarial aprovisiona a compreensão de
cada função laboral, e não somente delega o que fazer. E, Pontes; Minuzzi; Abbas
(2010) acrescenta que a liderança no mercado de trabalho enfoca a busca pelos
desafios, já que estes alteram os paradigmas administrativos organizacionais.
Entretanto, para Quintella; Souza (2007), a liderança deve buscar os
desafios de forma natural, pois, o foco dessa intenção versa em extrapolar os limites
do interior da empresa, ou seja, se volta também para fora do empreendimento,
alcançado novas possibilidades no ambiente de negócios brasileiros.
A liderança em sua competência de estrutura informal do poder institui os
procedimentos passíveis de mudanças de acordo com a situação e as exigências do
ambiente de negócios, aonde o processo decisório rege a realização de ações e
resultados, independe de qual seja a hierarquia impetrada no mercado de trabalho e
no ambiente de negócios. (QUINTELLA; SOUZA, 2007)
Na concepção de Silva; Peixoto; Batista (2011), a liderança deve atuar em
proporcionar aos colaboradores sua realização profissional e, por consequência, seu
desenvolvimento no mercado de trabalho no âmbito dos negócios.
Assim, observa-se que a liderança no âmbito dos negócios brasileiros
prima por promover, além da troca econômica, a realização do processo de
enriquecimento cultural, e não apenas, instigar os colaboradores a simplesmente
cumprir e obedecer às regras, no contexto do mercado de trabalho atual. (SILVA,
PEIXOTO, BATISTA, 2011)
No enfoque da liderança, o treinamento versa em preparar
adequadamente o colaborador para o futuro, tanto para os negócios, quanto para o
mercado de trabalho como um todo. Assim, a liderança preocupa-se em como o
presente poderá influenciar o futuro, com uma visão generalizada do ambiente de
negócios. (SOUZA, 2006)
Considerando a veemência do valor do gerenciamento dos negócios nas
empresas, Wendling (2007) pondera que, dentro da visão e situação atual do
mercado de trabalho no Brasil , existe uma certa demanda pela implementação de
gerenciamentos administrativos em prol da concepção de um setor de formação de
identificação de diferentes estratégia em prol do êxito dos empreendimentos diante
da globalização.
21. A liderança exerce um relevante papel no contexto da administração das
organizações empresariais no mercado de trabalho e no ambiente de negócios.
(SILVA, PEIXOTO, BATISTA, 2011)
Deste modo, para Souza (2007), por vezes, as organizações lidam com
um gerenciamento errôneo, e, observa-se ainda que um dos principais problemas
enfrentados pelas empresas é que elas se encontram defasadas em setores de
liderança, ou sejam, têm um demasiado sistema de gerenciamento hierárquico.
Paralelamente, Silva; Peixoto, Batista (2011) percebem que algumas
organizações, deixam de focar de maneira suficiente o que realmente necessita ser
realizado no ambiente de negócios, dando ênfase em somente obedecer aos
padrões do mercado do trabalho.
Assim, para Santiago (2007), parte dos erros começam na formação dos
profissionais de administração, aonde os mesmos são preparados para serem
técnicos e eficientes membros de equipe, mas não são treinados para uma eficaz
liderança.
5 ANÁLISE DOS RESULTADOS
Pelos conteúdos apresentados no estudo, é pertinente analisar que a
liderança na esfera dos negócios brasileiros vem sendo avaliada como de potencial
importância ao desenvolvimento das organizações, tendo em vista que suas ações
associam-se à promoção e estímulo às habilidades dos profissionais presentes nas
empresas, valorizando e motivando as tarefas executadas pelos mesmos, o que
incita maior produtividade e lucratividade na organização.
No ambiente de negócios, a função desempenhada pela liderança precisa
ser fundamentada, determinada e analisada pela administração das organizações
em decorrência da relevância do contexto geral do adequado desempenho da
empresa.
A liderança inserida ao contexto dos negócios faz com que todas as
equipes de trabalho sejam participativas, delegando às mesmas funções e
responsabilidades, demonstrando o relevo das equipes para o crescimento
organizacional.
A função exercida pela liderança no contexto dos negócios brasileiro
pauta-se, de forma sintética, na articulação das necessidades que foram
22. demandadas pelos cursos estratégicos em associação com as necessidades
intrínsecas aos indivíduos, conduzindo às necessidades verificadas por ambos na
administração e direção do desenvolvimento do negócio e individual.
De tal modo, a liderança no ambiente dos negócios brasileiros dispõe de
uma função basilar diante da construção da missão organizacional, além de
colaborar na difusão dos objetivos, metas e meios implementados para se alcançar
os resultados almejados, tornando-se função do líder do negócio assumir esta
responsabilidade.
No tocante à liderança, mercado de trabalho e ambiente de negócios,
estas se apresentam como um fator de junção essencial para as organizações em
dias atuais, primando pela instauração de estratégias de comportamento e
aprendizado no âmbito interno da empresa.
Deste modo, parte-se do pressuposto de que a liderança deva atuar de
maneira que as empresas se tornem detentoras de eficientes processos na busca do
melhor posicionamento competitivo das organizações diante do mercado de trabalho
e do ambiente de negócios atual globalizado.
Assim, percebe-se que os novos paradigmas das estratégias da
liderança propõem ao mercado de trabalho e para ao ambiente de negócios no
Brasil, a necessidade de transpor os desafios do mercado, possibilitando um
remanejamento de processos associados à liderança, bem como propiciando a
transformação organizacional, no escopo de participação contundente na
competição acirrada vivenciada tanto no mercado de trabalho, quanto no ambiente
de negócios no Brasil contemporâneo.
Por fim, cotejando liderança, mercado de trabalho e ambiente de negócios
pode-se mencionar que tal relação encontra-se intrinsecamente voltada para o êxito
das organizações empresariais modernas em se tratando de Brasil.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considera-se em sentido amplo que a competitividade das empresas
contemporâneas não se fundamenta somente em preço, mas nos mecanismos
23. sociais como confiança e credibilidade, quesitos estes relacionados às ações da
liderança no mercado de trabalho em prol do ambiente de negócios.
Assim, a liderança consta como uma das melhores estratégias para as
organizações empresariais quanto à melhoria da administração das mesmas no
mercado de trabalho e no ambiente de negócios na atualidade.
Pondera-se ainda que as estratégias da liderança no mercado trabalho
versam em ações no contexto empresarial dentro da realidade competitiva do atual
mercado globalizado, e em prol da revitalização corporativa, bem como, da
capacidade de previsão do setor, considerando que uma eficiente estratégia
administrativa deve sempre começar dentro da própria empresa que se propõe a
maximizar sua produtividade e lucratividade, no intuito de se manter no cenário
mercadológico e o ambiente de negócios no Brasil.
A liderança, nesse sentido, envereda para o desenvolvimento da
confiança pessoal entre os colaboradores, a empresa e até com os clientes, pois,
amplia e faz com que haja uma evolução na prévia cooperação mútua, tornando-se
uma base eficiente para seleção de parcerias e realização de transações no
ambiente de negócios no Brasil.
Com as relações positivas demonstradas pela liderança em associação
ao mercado de trabalho e ao ambiente de negócios brasileiros verifica-se que essas
incitam o surgimento de expectativas positivas para ações futuras e constroem a
credibilidade e a certeza de que o gerenciamento de empresas não seja somente
uma realização transacional em busca de oportunidades de lucratividade.
De um mesmo modo, pode-se sopesar que a inserção do setor de
liderança em empresas em prol do mercado de trabalho consta como um fator
fundamental para o êxito de empreendimentos brasileiros, por permitir que os
mesmos realizem esforços em voltados para o desenvolvimento de projetos
lucrativos, expandindo assim o ambiente de negócios.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Dianeclair da Rocha Lacerda. Liderança Sustentável. São Paulo, 2013.
CARBONE, Pedro Paulo. et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento.
3 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
24. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos
básicos - 7ª edição rev. e atual. São Paulo: Editora Manole, 2009.
DELGADO, Neusa Margarida Lima Ferreira. 2011. 77fls. Desafios da gestão e
liderança feminina em Cabo Verde: como exercer a liderança em espaços de
identidade masculina. Tese de Mestrado. Departamento de Gestão de Empresas.
Instituto Universitário de Lisboa. ISCTE. 2011. Disponível em
<http://www.portaldoconhecimento.gov.cv/bitstream/10961/137/1/Disserta%C3%A7
%C3%A3o%20Neusa%20Lima%20Delgado.pdf>. Acesso em 20 de agosto de 2016.
DIÓRIO, Heloísa Costa Pacheco. 2008. 67fls. O papel e a importância dos líderes
nas organizações. Trabalho de conclusão de curso. Especialização em Gestão
Estratégica de Recursos Humanos. Centro Federal de Educação Tecnológica de
Minas Gerais - CEFET MG. Belo Horizonte, 2008. Disponível em <
http://www.der.mg.gov.br/images/TrabalhosAcademicos/heloisa%20costa%20pache
co%20diorio%20monografia.pdf >. Acesso em 20 de setembro de 2016.
FONSECA, Gláucia Falcone. Liderança, gestão de pessoas e do ambiente de
trabalho. Universidade Anhembi Morumbi. 2007. Disponível em <
http://www2.anhembi.br/html/ead01/gestao_pessoas/Aula7.pdf>. Acesso em 21 de
agosto de 2016.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. 9 ed. 1ª reimp. Belo Horizonte: UFMG, 2014.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: explicitação
das normas da ABNT. 16. ed. Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2012.
MARTINS, Lícia Mariele Dias. Liderança feminina: um olhar sobre os desafios da
mulher no papel de liderança nas organizações. Faculdade Borges de Mendonça.
Curso de Administração. Florianópolis, 2014. Disponível em
<https://www.bm.edu.br/download/tcc/L%C3%ADcia%20Mariele%20Dias%20Martins
.pdf>. Acesso em 21 de agosto de 2016.
MERCHO, Leandro; SANTOS, Marcelo Pedroso; MICHEL, Murillo. Liderança e
motivação e suas aplicações em empresas. Faculdade de Ciências Jurídicas e
Gerenciais de Garça FAEG/FAEF. Rev. Científica Eletrônica de Administração. ano
VII. n 13. Editora FAEF. 2007. Disponível em <
http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/RNoJ7dSM8IY6BdK_2
013-4-30-10-56-33.pdf>. Acesso em 21 de agosto de 2016.
OLIVEIRA, Danielly da Paz. Técnicas de Liderança. Teresina – PI, 2013. Disponível
em <http://pt.slideshare.net/lustosamel/tcnicas-de-liderana>. Acesso em 20 de
agosto de 2016.
25. PINTA, Victor. Módulo I: Gestão de Finanças Liderança e Desenvolvimento de
Equipes Administração do Tempo e Eficácia Pessoal Novembro/Dezembro 2006.
Administração Cartorária. Gestão no século XXI para registradores e cartorários.
2014. Disponível em < http://slideplayer.com.br/slide/388290/>. Acesso em 21 de
agosto de 2016.
PONTES, Célia Maria. 2008. 60fls. O novo papel da liderança nas organizações.
Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Especialização em Administração
Judiciária. Pró-Reitoria De Educação Continuada. Universidade Estadual Vale do
Acaraú – UVA. Fortaleza, 2008. Disponível em < http://portais.tjce.jus.br/esmec/wp-
content/uploads/2014/12/C%C3%A9lia-Maria-Pontes.pdf >. Acesso em 20 de
setembro de 2016.
PONTES, Joseane; MINUZZI, Josiane; ABBAS, Kátia. Proposta de uma sistemática
para a priorização dos valores humanos necessários para a liderança sustentável
dos arranjos produtivos locais. XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção
Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas,
condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos- SP, 2010. Disponível em <
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_TN_STO_119_779_17245.pdf>.
Acesso em 21 de agosto de 2016.
QUINTELLA, Heitor M.; SOUZA, Leandro Gil S. O alinhamento entre a Liderança e
Cultura Organizacional na DaimlerChrysler. XIV Simpósio de Engenharia de
Produção. 2007. Disponível em <
http://www.eng.uerj.br/deptos/professor/142/XIV_SIMPEP_Art_622_a.pdf >. Acesso
em 20 de setembro de 2016.
SANTIAGO, Flávio Zola. 2007. 126fls. Liderança – características e habilidades: um
estudo em organizações prestadoras de serviços e consultoria em seguros no
estado de Minas Gerais. Tese de Mestrado. Mestrado em Administração de
Empresas. Área de concentração Gestão de Pessoas, Planejamento e Estratégia
Organizacional. Faculdade de Ciências Empresariais. Universidade FUMEC. Belo
Horizonte, 2007. Disponível em
<http://www.fumec.br/anexos/cursos/mestrado/dissertacoes/completa/flavio_zola_sa
ntiago_zelia.pdf>. Acesso em 20 de agosto de 2016.
SILVA, Caroline Machado Castilhos da; PEIXOTO, Roberta Ramalho; BATISTA,
José Mauro Ruiz. A influência da liderança na motivação da equipe. Revista
Eletrônica Novo Enfoque. v 13. n 13. 2011. Disponível em
<http://www.castelobranco.br/sistema/novoenfoque/files/13/artigos/17_Roberta_e_C
aroline_Prof_Ruiz_VF.pdf>. Acesso em 20 de agosto de 2016.
SOUZA, Cléika Maria Diniz Carvalho. 2006. 61fl. O líder e sua influência na
motivação da equipe. Pós-graduação (Especialista em Gestão de Equipes e
Dinâmica de Grupo). Universidade Católica de Pernambuco. Recife-PE, 2006.
Disponível em
<http://tupi.fisica.ufmg.br/michel/docs/Artigos_e_textos/Trabalho_em_equipe/lideranc
a%20e%20equipe.pdf>. Acesso em 20 de agosto de 2016.
26. SOUZA, Letrícia Rodrigues da Silva. Liderança: impactos positivos e negativos
sobre o potencial criativo das pessoas no ambiente organizacional. Revista da
Católica. v.03. n.05. 2007. Disponível
<http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosv3n5/artigo07.pdf>. Acesso
em 20 de agosto de 2016.
WENDLING, Merilyn. 2007. 34fls. Estilos de liderança e sua efetividade nas
empresas: um estudo de caso. Trabalho de conclusão de curso. Escola de
Administração. Programa de Pós-Graduação em Administração. Universidade
Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. Disponível em
<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/14143/000649905.pdf>. Acesso
em 20 de agosto de 2016.