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><Artigo: Victor Hugo Lima Alves 

ENTRE ARQUÉTIPOS
E IMAGINÁRIOS:
considerações acerca das possibilidades
socioculturais da constituição de sentido
1Apresentação: Reinaldo de Sá Cirilo
 Profa. Magali do Nascimento Cunha
><NEMO ENIM IPSAM VOLUPTATEM QUIA VOLUPTAS
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…todo e qualquer consumo é
essencialmente cultural, pois inclusive
as atividades mais triviais e cotidianas
reproduzem e estabelecem mediações
entre estruturas de significados e o
fluxo da vida social por meio das quais
identidades, relações e instituições
são formadas, mantidas e alteradas ao
longo do tempo 

(BARBOSA, 2010, p. 13)
><NEMO ENIM IPSAM VOLUPTATEM QUIA VOLUPTAS
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3
Deste modo, o consumo pode ser
apreendido como uma prática cultural
constituidora de sentido, comunicação
em sua acepção mais elementar, a partir
do ponto de vista da característica de
partilha destes sentidos e significados.
><ARQUÉTIPOS
Arquétipos
Carl Jung
São um conjunto de
“imagens primordiais”
que se originam da
repetição de uma
mesma experiência
através das gerações.
Estes vão se formando
e se “alojando” no
inconsciente coletivo
><ARQUÉTIPOS
Arquétipos
Carl Jung
• Arquétipos são
elementos importantes
da psique humana

• São figuras simbólicas
da cosmo-visão
primitiva

• Fazem parte do nosso
conteúdo insconsciente
><ARQUÉTIPOS
Arquétipos
• Modelos mentais, não
imagens

• Variam de acordo com a
consciência individual

• Ativam a memória
insconsciente

• A partir deles, cria-se o
enredo de um sonho, de
uma lenda ou de um mito
Carl Jung
><
JungArquétipo
O Arquétipo em si não
torna-se um
personagem ou
imagem
Esta pré-condição está explicitamente
reiterada em Jung (2002, p. 15-17) para o
qual o inconsciente coletivo repousa
sobre uma camada mais profunda, em
que não tem sua origem em experiências
ou formulações pessoais, sendo inata. 

"Em outras palavras, são idênticos em
todos os seres humanos, constituindo
portanto um substrato psíquico
comum de natureza psíquica
suprapessoal que existe em cada
indivíduo" (JUNG, 2002, p, 15).
><ARQUÉTIPOS
Jung (2002, p. 16) explana que os conteúdos do inconsciente coletivo
tratam-se de tipos arcaicos, quer dizer, primordiais, no sentido de
referirem-se à imagens universais que existiram desde os tempos mais
remotos. 

Ocorre que os ensinamentos tribais primitivos transformam os conteúdos
do insconsciente em fórmulas conscientes, transmitidas segundo a
tradição, geralmente sob forma de ensinamentos esotéricos, mitos e
contos de fadas.
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Por isso devemos ressaltar mais uma vez
que os arquétipos são determinados
apenas quanto à forma e não quanto
ao conteúdo, e no primeiro caso, de um
modo muito limitado (JUNG, 2002, p. 91)
><
JungArquétipos
Nenhum arquétipo pode ser
reduzido a uma simples
fórmula. Trata-se de um
recipiente que nunca
podemos esvaziar, nem
encher
Os arquétipos são os
elementos inabaláveis do
inconsciente, mas mudam
constantemente de forma.
(JUNG, 2002, p. 179).
><ARQUÉTIPOS
ARQUÉTIPOS DE JUNG
X
ARQUÉTIPOS
IMAGINÁRIOS DE DURAND
><IMAGINÁRIO 12
[...] o Imaginário – ou seja, o
conjunto das imagens e relações de
imagens que constitui o capital
pensado do homo sapiens –
aparece-nos como o grande
denominador fundamental onde se
vêm encontrar todas as criações do
pensamento humano. O imaginário
é esta encruzilhada antropológica
que permite esclarecer um aspecto
de uma determinada ciência
humana por um outro aspecto de
uma outra. (DURAND, 2002, p. 18). 

Gilbert Durand
><
Durand
Arquétipos
Imaginários
O arquétipo
é…
… um intermediário entre os
esquemas subjetivos e as
imagens fornecidas pelo
ambiente perceptivo.
><ARQUÉTIPOS X IMAGINÁRIO
ImaginárioArquétipos
• Conjunto de imagens
• Universo da
representação e do
símbolo
• "Alma", força vital dos
fenômenos
comunicacionais
contemporâneos
• Estrutura antropológica
• Experiência consciente
• Inconsciente coletivo
• Conteúdo inconsciente
• Determinados quanto a
forma e não quanto ao
conteúdo
• Não pode encher e nem
esvaziar
• Elementos inabaláveis do
inconsciente
• Estrutura psíquica
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O arquétipo de Jung são estruturas psíquicas
inatas inerentes a todos os indivíduos, de presença
universal, por isto coletivo, que agem como
estruturas de pensamento. É o conteúdo do
inconsciente coletivo, contudo ele próprio não
possui conteúdo, é um elemento vazio e formal em
si, é uma pré-condição. Como faculdade pré-
formativa de um modo de representação, é uma
forma determinada, embora ainda assim o seja de
modo muito limitado. 

Conclusão Jung
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Conclusão Durand
…decorre de uma estrutura antropológica, o
imaginário. O imaginário coletivo que se
estrutura em esquemas mentais, entendidos
como formas ou figuras, geradores de formas
de imaginação, as quais se consubstanciam
em vários tipos imaginários, como os
arquétipos e os mitos, símbolos, as imagens,
dentre outras.
><Autor: Victor Hugo Lima Alves 

Conclusão
“…ambos são como estruturas de modos de
representação, em que para o primeiro todo pensamento
repousa em imagens primordiais – formas primitivas –
que determinam inconscientemente o pensamento
enquanto que para o segundo são representações
mentais de um procedimento da imaginação que
favorece a formação da imagem de um conceito vivido
ou aprendido.”
><EM RESUMO CHORÃO EXPLICA
“As flores são bonitas
em qualquer lugar do
mundo,
Muita gente tem
forma, mas não tem
conteúdo…”
><VITOR HUGO LIMA ALVES
Existe uma variedade de vetores para a constituição de
sentido da comunicação do consumo na
contemporaneidade, que buscam explicar como as
mensagens revestem-se de sentido à medida que se
reproduzem na sociedade. Uma delas é a vertente
psicológica do arquétipo em que se pleiteia a
identificação de narrativas inconscientes expressas
por personagens ou imagens, que incorporadas à
comunicação da empresa buscam ser identificadas
pelos consumidores e conquistá-los. Esta é a
expressão de como se têm pensado as relações de
consumo acerca de sua comunicação. 

No Marketing
><NO MARKETING - FONTE: HTTP://C2CPANETWORK.COM.BR/OS-12-ARQUETIPOS-DE-CARL-G-JUNG-PARA-CAMPANHAS-DE-CPA/
><HARLEY DAVIDSON
O FORA DA LEI
• LEMA: “As regras são feitas
para serem quebradas”
• DESEJO (aspiracional):
revolução ou vingança
• MEDO: ser comum ou não
ter poder
• GOSTA DE: quebrar, destruir
ou chocar
Percebem?
><BIBLIOGRAFIA
Referências

BARBOSA, Lívia. Sociedade de Consumo. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 

BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Edições70, 2007. BERGER,
Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 33. ed. 

Petropólis, Vozes, 2011. 

CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1982. 

DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário: introdução à
arquetipologia geral. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 

HALL, Stuart. Codificação/Decodificação. In Da diáspora. Identidades e mediações
culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 

JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. 2. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 

2002. 

LIMA, VENÍCIO A. Mídia: teoria e política. 2. ed. São Paulo: Perseu Abramo, 2004.
McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: 

Cultrix, 1995. 

RANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como os publicitários usam o poder
do mito e do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. 

WOLTON, Dominique. Pensar a Comunicação. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2004.
><REINALDO CIRILO
Obrigado

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Arquétipos de Jung e Imaginário de Durand - aplicado na Comunicação e Marketing

  • 1. ><Artigo: Victor Hugo Lima Alves ENTRE ARQUÉTIPOS E IMAGINÁRIOS: considerações acerca das possibilidades socioculturais da constituição de sentido 1Apresentação: Reinaldo de Sá Cirilo Profa. Magali do Nascimento Cunha
  • 2. ><NEMO ENIM IPSAM VOLUPTATEM QUIA VOLUPTAS 01 02 03 Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. 04 05 06 Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. 2 …todo e qualquer consumo é essencialmente cultural, pois inclusive as atividades mais triviais e cotidianas reproduzem e estabelecem mediações entre estruturas de significados e o fluxo da vida social por meio das quais identidades, relações e instituições são formadas, mantidas e alteradas ao longo do tempo (BARBOSA, 2010, p. 13)
  • 3. ><NEMO ENIM IPSAM VOLUPTATEM QUIA VOLUPTAS 01 02 03 Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. 04 05 06 Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. 3 Deste modo, o consumo pode ser apreendido como uma prática cultural constituidora de sentido, comunicação em sua acepção mais elementar, a partir do ponto de vista da característica de partilha destes sentidos e significados.
  • 4. ><ARQUÉTIPOS Arquétipos Carl Jung São um conjunto de “imagens primordiais” que se originam da repetição de uma mesma experiência através das gerações. Estes vão se formando e se “alojando” no inconsciente coletivo
  • 5. ><ARQUÉTIPOS Arquétipos Carl Jung • Arquétipos são elementos importantes da psique humana • São figuras simbólicas da cosmo-visão primitiva • Fazem parte do nosso conteúdo insconsciente
  • 6. ><ARQUÉTIPOS Arquétipos • Modelos mentais, não imagens • Variam de acordo com a consciência individual • Ativam a memória insconsciente • A partir deles, cria-se o enredo de um sonho, de uma lenda ou de um mito Carl Jung
  • 7. >< JungArquétipo O Arquétipo em si não torna-se um personagem ou imagem Esta pré-condição está explicitamente reiterada em Jung (2002, p. 15-17) para o qual o inconsciente coletivo repousa sobre uma camada mais profunda, em que não tem sua origem em experiências ou formulações pessoais, sendo inata. "Em outras palavras, são idênticos em todos os seres humanos, constituindo portanto um substrato psíquico comum de natureza psíquica suprapessoal que existe em cada indivíduo" (JUNG, 2002, p, 15).
  • 8. ><ARQUÉTIPOS Jung (2002, p. 16) explana que os conteúdos do inconsciente coletivo tratam-se de tipos arcaicos, quer dizer, primordiais, no sentido de referirem-se à imagens universais que existiram desde os tempos mais remotos. Ocorre que os ensinamentos tribais primitivos transformam os conteúdos do insconsciente em fórmulas conscientes, transmitidas segundo a tradição, geralmente sob forma de ensinamentos esotéricos, mitos e contos de fadas.
  • 9. ><NEMO ENIM IPSAM VOLUPTATEM QUIA VOLUPTAS 01 02 03 Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. 04 05 06 Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. 9 Por isso devemos ressaltar mais uma vez que os arquétipos são determinados apenas quanto à forma e não quanto ao conteúdo, e no primeiro caso, de um modo muito limitado (JUNG, 2002, p. 91)
  • 10. >< JungArquétipos Nenhum arquétipo pode ser reduzido a uma simples fórmula. Trata-se de um recipiente que nunca podemos esvaziar, nem encher Os arquétipos são os elementos inabaláveis do inconsciente, mas mudam constantemente de forma. (JUNG, 2002, p. 179).
  • 12. ><IMAGINÁRIO 12 [...] o Imaginário – ou seja, o conjunto das imagens e relações de imagens que constitui o capital pensado do homo sapiens – aparece-nos como o grande denominador fundamental onde se vêm encontrar todas as criações do pensamento humano. O imaginário é esta encruzilhada antropológica que permite esclarecer um aspecto de uma determinada ciência humana por um outro aspecto de uma outra. (DURAND, 2002, p. 18). Gilbert Durand
  • 13. >< Durand Arquétipos Imaginários O arquétipo é… … um intermediário entre os esquemas subjetivos e as imagens fornecidas pelo ambiente perceptivo.
  • 14. ><ARQUÉTIPOS X IMAGINÁRIO ImaginárioArquétipos • Conjunto de imagens • Universo da representação e do símbolo • "Alma", força vital dos fenômenos comunicacionais contemporâneos • Estrutura antropológica • Experiência consciente • Inconsciente coletivo • Conteúdo inconsciente • Determinados quanto a forma e não quanto ao conteúdo • Não pode encher e nem esvaziar • Elementos inabaláveis do inconsciente • Estrutura psíquica
  • 15. ><NEMO ENIM IPSAM VOLUPTATEM QUIA VOLUPTAS 01 02 03 Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. 04 05 06 Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. 15 O arquétipo de Jung são estruturas psíquicas inatas inerentes a todos os indivíduos, de presença universal, por isto coletivo, que agem como estruturas de pensamento. É o conteúdo do inconsciente coletivo, contudo ele próprio não possui conteúdo, é um elemento vazio e formal em si, é uma pré-condição. Como faculdade pré- formativa de um modo de representação, é uma forma determinada, embora ainda assim o seja de modo muito limitado. Conclusão Jung
  • 16. ><NEMO ENIM IPSAM VOLUPTATEM QUIA VOLUPTAS 01 02 03 Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. 04 05 06 Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. Perspiciatis unde. Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium. 16 Conclusão Durand …decorre de uma estrutura antropológica, o imaginário. O imaginário coletivo que se estrutura em esquemas mentais, entendidos como formas ou figuras, geradores de formas de imaginação, as quais se consubstanciam em vários tipos imaginários, como os arquétipos e os mitos, símbolos, as imagens, dentre outras.
  • 17. ><Autor: Victor Hugo Lima Alves Conclusão “…ambos são como estruturas de modos de representação, em que para o primeiro todo pensamento repousa em imagens primordiais – formas primitivas – que determinam inconscientemente o pensamento enquanto que para o segundo são representações mentais de um procedimento da imaginação que favorece a formação da imagem de um conceito vivido ou aprendido.”
  • 18. ><EM RESUMO CHORÃO EXPLICA “As flores são bonitas em qualquer lugar do mundo, Muita gente tem forma, mas não tem conteúdo…”
  • 19. ><VITOR HUGO LIMA ALVES Existe uma variedade de vetores para a constituição de sentido da comunicação do consumo na contemporaneidade, que buscam explicar como as mensagens revestem-se de sentido à medida que se reproduzem na sociedade. Uma delas é a vertente psicológica do arquétipo em que se pleiteia a identificação de narrativas inconscientes expressas por personagens ou imagens, que incorporadas à comunicação da empresa buscam ser identificadas pelos consumidores e conquistá-los. Esta é a expressão de como se têm pensado as relações de consumo acerca de sua comunicação. No Marketing
  • 20. ><NO MARKETING - FONTE: HTTP://C2CPANETWORK.COM.BR/OS-12-ARQUETIPOS-DE-CARL-G-JUNG-PARA-CAMPANHAS-DE-CPA/
  • 21. ><HARLEY DAVIDSON O FORA DA LEI • LEMA: “As regras são feitas para serem quebradas” • DESEJO (aspiracional): revolução ou vingança • MEDO: ser comum ou não ter poder • GOSTA DE: quebrar, destruir ou chocar
  • 22.
  • 24. ><BIBLIOGRAFIA Referências
 BARBOSA, Lívia. Sociedade de Consumo. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Edições70, 2007. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 33. ed. Petropólis, Vozes, 2011. CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário: introdução à arquetipologia geral. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. HALL, Stuart. Codificação/Decodificação. In Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003. JUNG, Carl Gustav. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. 2. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2002. LIMA, VENÍCIO A. Mídia: teoria e política. 2. ed. São Paulo: Perseu Abramo, 2004. McLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1995. RANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como os publicitários usam o poder do mito e do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. WOLTON, Dominique. Pensar a Comunicação. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2004.