O documento resume a teoria analítica de Jung, incluindo: 1) A estrutura da psique segundo Jung com a divisão entre consciência e inconsciente coletivo e pessoal; 2) Os conceitos-chave de arquétipos e imagens arquetípicas; 3) As quatro figuras arquetípicas principais: ego, persona, sombra e anima/animus.
1. TEORIA ANALÍTICA DE JUNG
EQUIPE:
DEBORA SILVA
ISAAC
JESSICA GUIMARAES
KATIA
SHIRLEY
2. CONSCIÊNCIA
São constituídos pelo ego e pela persona, parte da psique que
temos acesso livre, aspectos e características que podem ser
percebidas por nós e pelos outros.
3. INCONSCIENTE COLETIVO
O inconsciente coletivo consiste nas experiências herdadas
presentes em toda a humanidade, é um reservatório de imagens
chamadas de arquétipos ou imagens primordiais herdadas dos
ancestrais da humanidade que somos hoje, essas imagens
construídas a partir das vivencias dos antepassados.
4. INCONSCIENTE PESSOAL
A medida que a pessoa começa a ter contato com o inconsciente
coletivo através das suas vivencias, ela começa a construir seu
inconsciente pessoal que é o lugar em que se dar um significado
ao objeto observado, e recorrente a isso se é construído os
complexos.
5. INSTINTOS E ARQUÉTIPOS
Jung descobriu que os delírios dos “loucos” pareciam lançar mão de um estoque coletivo de imagens e
símbolos arcaicos se eu encontro com essas imagens confirmou totalmente a existência delas em 1919
de um visor pela primeira vez o termo arquétipo para definir essa memória além do inconsciente
pessoal Ele propôs um inconsciente coletivo formado por dois componentes instintos e arquétipos.
Os instintos são impulsos para executar ações ligadas a necessidade de sobrevivência e tem uma
qualidade biológica semelhante ao instinto dos pássaros de volta ao ninho. Instintos determinam nossas
ações. Ainda, da mesma forma, Jung que acreditava que eles eram modos inatos, inconscientes de
compreensão que regulam nossa percepção. Eles são os arquétipos: formas inatas de “intuição” que são
determinantes necessários de todos os processos psíquicos.
6. INSTINTOS E ARQUÉTIPOS
Do mesmo modo que os instintos determinam nossas ações os arquétipos determinam nosso
modo de apreensão. Tanto os instintos quando arquétipos são coletivos porque estão relacionadas
com o Universal são conteúdos herdados para além do pessoal e do individual e estão relacionados
uns com os outros.
O Arquétipo deve ser descrito como a percepção do instinto sobre ele mesmo ou como um auto-
retrato do instinto.
O arquétipo é diferente da imagem arquetípica a existência do arquétipo em si pode apenas ser
inferida, já que é por definição inconsciente. Já a imagem arquetípica penetra a consciência e é o
modo que percebemos o arquétipo.
7. ARQUÉTIPO E IMAGEM ARQUETÍPICA
ARQUÉTIPO
• UNIVERSAL
• APARECE EM TODAS AS
CULTULRAS DE FORMAS
DIFERENTES
• INCONSCIENTE COLETIVO
• EXEMPLO: ARQUÉTIPO
MATERNO
IMAGEM ARQUETÍPICA
• REPRESENTAÇÃO CULTURAL
• TEM UMA IMAGEM
VINCULADA E UMA HISTÓRIA
ESPECÍFICA
• EXEMPLO: MARIA MÃE DE
JESUS, REPRESENTAÇÃO DO
ARQUETIPO MATERNO.
9. ARQUÉTIPOS
A imagem onírica ou símbolo pode ser elaborado de modo
criativo de várias formas pelo teatro pela dança pela pintura
pela escrita reduzido a inexplicável pressão no inconsciente e
promovendo um processo de individuação.
Assim os arquétipos são nossos modos de percepção, tanto se
encobrem quanto se revelam nas imagens. Embora sejam
primordiais os arquétipos não são princípios abstratos eles são
numinosos, independem da vontade e eles são eletricamente
carregados de um sentido de sacralidade.
11. 4 FIGURAS ARQUETÍPICAS – 2 PARES
1 PAR
EGO: nosso sentido de
objetivo e identidade
(consciente)
SOMBRA: nosso lado sombrio caracterizado pelo
inferior pelas qualidades incivilizadas ou animalescas que
o ego deseja esconder dos outros. (inconsciente) mas ela
não é totalmente ruim apenas primitiva e inadaptada ela
pode revigorar a vida se a encararmos com honestidade.
2 PAR
PERSONA: é a face que vestimos para a
sociedade ela é condicionada pela classe social,
profissão, cultura e nacionalidade. sempre
existem várias personas que usamos em
diferentes situações.
IMAGEM DA ALMA: = o lado inconsciente da
persona é a imagem da alma, Jung usa o feminino
(ANIMA) e o masculino (ANIMUS) é sempre
representado pelo gênero oposto ao indivíduo. A
imagem da alma é um arquétipo que pode representar a
totalidade do inconsciente. Ele é herdado, coletivo e
“eterno”. Pode ser mudado pela experiência da pessoa
com o sexo oposto os pais podem influenciar nisso.
12. SELF
O arquétipo da completude, representado como
a imagem de Deus. Ele se manifesta em sonhos,
mitos e fantasias. Ele ocupa a posição central no
inconsciente e tende a atrair todos os outros
arquétipos a esse centro.
13. ESTRUTURA DA PSIQUE
Para a Psicologia Analítica Junguiana, a psique é uma estrutura dinâmica. Por psique, Jung entende o
todo do nosso ser, consciente e inconsciente. Ela é propositiva por natureza ou teleológica e busca o
crescimento completude e equilíbrio. Ela é distinta do conceito de self que significa objetivo para qual a
psique que está orientada.
A psique é dividida em duas partes o consciente o inconsciente e este último serve para compensar a
atitude consciente sempre que atitude consciente pende demais para o lado o inconsciente se manifesta
de forma autônoma para corrigir o desequilíbrio que faz isso internamente por meio de sonhos e
imagens poderosas ou pode patologizar o desequilíbrio.
19. ESTRUTURA DA PERSONALIDADE
Personalidade é o padrão permanente de comportamento e experiência interior. Permeia
o modo como pensamos, sentimos e agimos, molda a forma como vemos a nós mesmos
e às pessoas a nossa volta. É o aspecto visível do caráter de uma pessoa, à medida que ela
impressiona as outras. São os aspectos internos e externos peculiares relativamente
permanentes do caráter de uma pessoa que influenciam o comportamento em situações
diferentes.