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CHARLOTTE NOGUEIRA DA ROCHA QUIRINO
GILDERLAN DOS SANTOS LIMA
MAGALI PEIXOTO DE LIMA
MAYARA DE FATIMA DA SILVA CERQUEIRA
Universidade Norte do Paraná
Nova Iguaçu
10 de Junho de 2014
Prof.Tutor. João Carlos Melo
INTRODUÇÃO
• DEFINIÇÃO: Os resíduos sólidos urbanos (RSU's), vulgarmente
denominados por lixo urbano, são resultantes da atividade doméstica e
comercial das populações. A sua composição varia de população para
população.
• CLASSIFICAÇÃO: Todos os dias milhares de toneladas de lixo são
depositados em lugares impróprios, acumuladas em lixões que causam
problemas sociais, ambientais e econômicos para as cidades, para acabar
com o manejo inadequado de resíduos sólidos, o governo instituiu uma
política nacional que prevê a não geração, a redução, a reutilização e o
tratamento de resíduos, assim como a disposição final ambientalmente
adequada dos rejeitos, ou seja, daquilo que não pode ser reciclado ou
reutilizado. O lixo produzido em larga escala, a destinação incorreta dos
dejetos e os descaso com os lixões espalhados pelo pais, representam
um risco não só ao meio ambiente, mas a saúde da população, diante
desse cenário o que vem gerar o incentivo de fechar todos os lixões até o
ano de 2014, um verdadeiro desafio aos nossos governantes.
O gerenciamento integrado de resíduos sólidos é aquele que
completa o uso de práticas administrativas de resíduos, com
manejo seguro e efetivo, mantém o fluxo de resíduos sólidos
urbanos com o mínimo de impacto sobre a saúde pública e o
ambiente
OBJETIVO
DESENVOLVIMENTO
A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado)
e rejeito (o que não é passível de reaproveitamento), além de se referir a todo
tipo de resíduo: doméstico, industrial, da construção civil, eletroeletrônico,
lâmpadas de vapores mercuriais, da área de saúde e perigoso.
Buscando melhorar o acondicionamento:
•a coleta,
•o tratamento,
•o transporte
•a destinação final
Foi apresentado um projeto de lei ao Senado Federal. Quase duas décadas de
tramitação de projetos relacionados ao tema, se viabilizou a Lei nº 12.305
sancionada pelo então Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva em 02
de agosto de 2010 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos e altera
a Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998
Também existem classificações mais específicas para uso de
determinados grupos que têm por restos de suas operações,
resíduos mais delicados ou perigosos.
Podemos ainda ter o lixo hospitalar, industrial, agrícola, ou entulho,
o qual a responsabilidade, atualmente, pertence àquele que gera.
Seguem alguns exemplos:
• O lixo domiciliarlixo domiciliar, também chamado de doméstico ou residencial é aquele
produzido nas residências, composto de restos de comida, jornais e revistas
velhos, papéis em geral, embalagens, etc.
•O comercialcomercial é produzido em estabelecimentos comerciais e prestadores de
serviço, composto especialmente por papéis, papelões e plásticos.
• O públicopúblico, quando provém dos serviços públicos, como limpeza urbana,
limpeza de áreas de feiras livres, resíduos da varrição, capina, raspagem etc.
• O hospitalarhospitalar, produzido em hospitais, postos de saúde, clínicas médicas e
ambulatórios, é considerado perigoso, por conter materiais infecciosos e haver
riscos de contaminação.
•O industrialindustrial, resultante das atividades industriais, varia de acordo com o tipo
de indústria, assim, indústrias metalúrgicas, alimentícias, químicas têm um lixo
bem diferente. Restos de carvão mineral, cinzas, lodo, escórias, restos de
alimentos, são alguns deles.
• A relação entre resíduos:A relação entre resíduos:
A relação entre resíduos e problemas ambientais é mais evidente no campo de
resíduos sólidos, uma vez que seu grau de dispersão é menor do que os
líquidos e gasosos. Podemos facilmente avaliar o problema observando a
quantidade de resíduos produzidos em diversas casas e indústrias, que de
alguma forma devem ser dispostos. Diferentemente dos resíduos líquidos e
gasosos, os resíduos sólidos são produzidos fartamente pela população da área
urbana.
• RESÍDUOS SÓLIDOS E AS CAUSAS DA SUA MÁ DESTINAÇÃO:
Com o acúmulo de lixos nas encostas dos principais rios que deságuam na
Bahia de Guanabara, tem sido uma das principais causas de enchentes e
alagamentos no Rio de Janeiro, nos períodos de muitas chuvas, podemos ver
o descaso com a prevenção dessas catástrofes que gera muitas perdas
principalmente a famílias de baixa renda, que perdem praticamente todos os
móveis e eletrodomésticos com as inundações.
Deve–se realizar inspeções, implementar programas de conscientização do
cidadão incentivar ONG´s que desenvolvem projetos de reciclagens, formas
de reaproveitamento do lixo na sua forma sustentável, tornando os parceiros
do meio ambiente e minimizando os impactos ambientais. Implementando
políticas públicas com sustentabilidade ambiental para a região, caso contrário,
novos problemas de enchentes continuaram a ocorrer com as futuras chuvas
intensas que voltarão a se precipitar no futuro. Se a situação se mantiver como
está, é tragédia anunciada.
CONCLUSÃO
APÊNDICE - Todo projeto de pesquisa teve como sua principal
fonte extraída pela internet.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Lei n. 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional
de Resíduos Sólidos; altera a Lei no
9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá
outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm.
Acesso em: 23 maio 2014.
WIKIPÉDIA. Ecoeficiência. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecoefici
%C3%AAncia. Acesso em: 23 maio 2014.
EUROPA. Sínteses da legislação da EU. Ambiente. Gestão de resíduos.
Disponível em:
http://europa.eu/legislation_summaries/environment/waste_management/ev00
10_pt.htm. Acesso em: 23 maio 2014.

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Apresentação trab. em grupo slides

  • 1. Trabalho de Pesquisa de Gestão Ambiental Resíduos Sólidos: A Sua Gestão e as Causas da Má Destinação Trabalho Interdisciplinar de Grupo CHARLOTTE NOGUEIRA DA ROCHA QUIRINO GILDERLAN DOS SANTOS LIMA MAGALI PEIXOTO DE LIMA MAYARA DE FATIMA DA SILVA CERQUEIRA Universidade Norte do Paraná Nova Iguaçu 10 de Junho de 2014 Prof.Tutor. João Carlos Melo
  • 2. INTRODUÇÃO • DEFINIÇÃO: Os resíduos sólidos urbanos (RSU's), vulgarmente denominados por lixo urbano, são resultantes da atividade doméstica e comercial das populações. A sua composição varia de população para população. • CLASSIFICAÇÃO: Todos os dias milhares de toneladas de lixo são depositados em lugares impróprios, acumuladas em lixões que causam problemas sociais, ambientais e econômicos para as cidades, para acabar com o manejo inadequado de resíduos sólidos, o governo instituiu uma política nacional que prevê a não geração, a redução, a reutilização e o tratamento de resíduos, assim como a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, ou seja, daquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado. O lixo produzido em larga escala, a destinação incorreta dos dejetos e os descaso com os lixões espalhados pelo pais, representam um risco não só ao meio ambiente, mas a saúde da população, diante desse cenário o que vem gerar o incentivo de fechar todos os lixões até o ano de 2014, um verdadeiro desafio aos nossos governantes.
  • 3. O gerenciamento integrado de resíduos sólidos é aquele que completa o uso de práticas administrativas de resíduos, com manejo seguro e efetivo, mantém o fluxo de resíduos sólidos urbanos com o mínimo de impacto sobre a saúde pública e o ambiente OBJETIVO
  • 4. DESENVOLVIMENTO A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é passível de reaproveitamento), além de se referir a todo tipo de resíduo: doméstico, industrial, da construção civil, eletroeletrônico, lâmpadas de vapores mercuriais, da área de saúde e perigoso. Buscando melhorar o acondicionamento: •a coleta, •o tratamento, •o transporte •a destinação final Foi apresentado um projeto de lei ao Senado Federal. Quase duas décadas de tramitação de projetos relacionados ao tema, se viabilizou a Lei nº 12.305 sancionada pelo então Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva em 02 de agosto de 2010 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos e altera a Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998
  • 5. Também existem classificações mais específicas para uso de determinados grupos que têm por restos de suas operações, resíduos mais delicados ou perigosos. Podemos ainda ter o lixo hospitalar, industrial, agrícola, ou entulho, o qual a responsabilidade, atualmente, pertence àquele que gera. Seguem alguns exemplos: • O lixo domiciliarlixo domiciliar, também chamado de doméstico ou residencial é aquele produzido nas residências, composto de restos de comida, jornais e revistas velhos, papéis em geral, embalagens, etc. •O comercialcomercial é produzido em estabelecimentos comerciais e prestadores de serviço, composto especialmente por papéis, papelões e plásticos. • O públicopúblico, quando provém dos serviços públicos, como limpeza urbana, limpeza de áreas de feiras livres, resíduos da varrição, capina, raspagem etc. • O hospitalarhospitalar, produzido em hospitais, postos de saúde, clínicas médicas e ambulatórios, é considerado perigoso, por conter materiais infecciosos e haver riscos de contaminação. •O industrialindustrial, resultante das atividades industriais, varia de acordo com o tipo de indústria, assim, indústrias metalúrgicas, alimentícias, químicas têm um lixo bem diferente. Restos de carvão mineral, cinzas, lodo, escórias, restos de alimentos, são alguns deles.
  • 6. • A relação entre resíduos:A relação entre resíduos: A relação entre resíduos e problemas ambientais é mais evidente no campo de resíduos sólidos, uma vez que seu grau de dispersão é menor do que os líquidos e gasosos. Podemos facilmente avaliar o problema observando a quantidade de resíduos produzidos em diversas casas e indústrias, que de alguma forma devem ser dispostos. Diferentemente dos resíduos líquidos e gasosos, os resíduos sólidos são produzidos fartamente pela população da área urbana.
  • 7. • RESÍDUOS SÓLIDOS E AS CAUSAS DA SUA MÁ DESTINAÇÃO: Com o acúmulo de lixos nas encostas dos principais rios que deságuam na Bahia de Guanabara, tem sido uma das principais causas de enchentes e alagamentos no Rio de Janeiro, nos períodos de muitas chuvas, podemos ver o descaso com a prevenção dessas catástrofes que gera muitas perdas principalmente a famílias de baixa renda, que perdem praticamente todos os móveis e eletrodomésticos com as inundações. Deve–se realizar inspeções, implementar programas de conscientização do cidadão incentivar ONG´s que desenvolvem projetos de reciclagens, formas de reaproveitamento do lixo na sua forma sustentável, tornando os parceiros do meio ambiente e minimizando os impactos ambientais. Implementando políticas públicas com sustentabilidade ambiental para a região, caso contrário, novos problemas de enchentes continuaram a ocorrer com as futuras chuvas intensas que voltarão a se precipitar no futuro. Se a situação se mantiver como está, é tragédia anunciada. CONCLUSÃO
  • 8. APÊNDICE - Todo projeto de pesquisa teve como sua principal fonte extraída pela internet. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei n. 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 23 maio 2014. WIKIPÉDIA. Ecoeficiência. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecoefici %C3%AAncia. Acesso em: 23 maio 2014. EUROPA. Sínteses da legislação da EU. Ambiente. Gestão de resíduos. Disponível em: http://europa.eu/legislation_summaries/environment/waste_management/ev00 10_pt.htm. Acesso em: 23 maio 2014.