O documento descreve o surgimento e povoamento da região de São Paulo e arredores. Inicialmente, a região foi povoada de forma esparsa no século XVI através da formação de vilas e aldeamentos jesuíticos. Ao longo dos séculos, a região passou a abastecer a vila de São Paulo com produtos agrícolas. No século XIX, a região passou a atrair imigrantes e a se desenvolver com a expansão da lavoura cafeeira e da indústria.
Aula 3 pre historia na arte e na arquitetura [revisado em 060314]glauci coelho
O documento descreve a arte e arquitetura do período Paleolítico da Pré-história, com três principais características:
1) Nomadismo, ocupação de cavernas e primeiras cabanas, marcando o início da arquitetura.
2) Pintura rupestre como forma de arte, inicialmente com fins mágicos e rituais de caça.
3) Exemplos importantes de arte rupestre paleolítica encontrados nas cavernas de Altamira e Lascaux, com representações naturalistas de animais.
Aula 10 arte e arquitetura romana [revisado em 180514]glauci coelho
O documento descreve as principais contribuições da cultura romana para a arquitetura, incluindo novas técnicas construtivas como arcos e abóbadas, a exploração de possibilidades funcionais e a extrema criatividade tipológica. Também discute Vitrúvio e a primeira tentativa de definir a essência da arquitetura em termos de firmitas, utilitas e venustas, e como isso levou ao conceito de tipo arquitetônico.
Aula 8 arte e arquitetura egito [revisado em 130414]glauci coelho
O documento descreve os conceitos fundamentais da arquitetura egípcia antiga, como a orientação e a simetria derivadas da geografia linear do Egito ao longo do rio Nilo. Apresenta como os egípcios desenvolveram noções de orientação com base nos pontos cardeais e a combinação das linhas horizontais e verticais, resultando na grade ortogonal e princípios de axialidade e simetria na implantação de construções. Explica também como essas noções geométricas serviram de base para o desenvolvimento inicial da ar
Aula 7 arte e arquitetura mesopotâmia [revisado em 121013]glauci coelho
O documento descreve a arquitetura da Mesopotâmia, desde os Sumérios até os Persas. Os Sumérios desenvolveram técnicas construtivas sofisticadas usando tijolos de barro seco ao sol, erguendo os primeiros zigurates e templos. Sua sociedade e religião influenciaram fortemente a arquitetura, simbolizando o poder real e a hierarquia divina.
O documento descreve a evolução das cidades desde a era Barroca até a Revolução Industrial. A cidade Barroca era dinâmica e espetacular, enquanto a cidade burguesa se desenvolveu com a industrialização. Urbanistas como Ebenezer Howard e Le Corbusier depois propuseram novas abordagens para resolver os problemas das cidades industrializadas, como a segregação e superlotação.
A civilização Maia construía pirâmides e palácios com degraus retangulares e frontões trabalhados em relevo. A antiga cidade de Uxmal, no México, apresenta exemplos dessa arquitetura monumental Maia. Machu Picchu, no Peru, documenta o planejamento urbano dos Incas a 2.450 metros de altitude. A civilização Mochica, no Peru, decorava suas obras de arte com formatos de cabeças humanas ou animais.
O documento descreve a arquitetura brasileira no início do século XX em São Paulo. Nesse período, a cidade estava sob forte influência francesa, com construções afrancesadas e ruas inspiradas em boulevards parisienses. Engenheiros como Ramos de Azevedo projetaram importantes edifícios nesse estilo eclético, como o Teatro Municipal. Também surgiram residências em estilo Art Nouveau e os primeiros exemplos de arquitetura neocolonial, valorizando traços portugueses.
Aula 5 arte e arquitetura pré colombiana-mesoamerica azteca [revisado em 230314]glauci coelho
O documento descreve a cultura Tolteca no período pós-clássico da Mesoamérica, especificamente no século X. A cultura Tolteca influenciou fortemente os Maias e serviu como antecedente para a cultura Asteca, com sua capital Tula sendo um importante centro cerimonial, político e militar. Arquitetonicamente, os Toltecas desenvolveram construções com Atlantes e pirâmides, além de produzirem cerâmicas artísticas.
Aula 3 pre historia na arte e na arquitetura [revisado em 060314]glauci coelho
O documento descreve a arte e arquitetura do período Paleolítico da Pré-história, com três principais características:
1) Nomadismo, ocupação de cavernas e primeiras cabanas, marcando o início da arquitetura.
2) Pintura rupestre como forma de arte, inicialmente com fins mágicos e rituais de caça.
3) Exemplos importantes de arte rupestre paleolítica encontrados nas cavernas de Altamira e Lascaux, com representações naturalistas de animais.
Aula 10 arte e arquitetura romana [revisado em 180514]glauci coelho
O documento descreve as principais contribuições da cultura romana para a arquitetura, incluindo novas técnicas construtivas como arcos e abóbadas, a exploração de possibilidades funcionais e a extrema criatividade tipológica. Também discute Vitrúvio e a primeira tentativa de definir a essência da arquitetura em termos de firmitas, utilitas e venustas, e como isso levou ao conceito de tipo arquitetônico.
Aula 8 arte e arquitetura egito [revisado em 130414]glauci coelho
O documento descreve os conceitos fundamentais da arquitetura egípcia antiga, como a orientação e a simetria derivadas da geografia linear do Egito ao longo do rio Nilo. Apresenta como os egípcios desenvolveram noções de orientação com base nos pontos cardeais e a combinação das linhas horizontais e verticais, resultando na grade ortogonal e princípios de axialidade e simetria na implantação de construções. Explica também como essas noções geométricas serviram de base para o desenvolvimento inicial da ar
Aula 7 arte e arquitetura mesopotâmia [revisado em 121013]glauci coelho
O documento descreve a arquitetura da Mesopotâmia, desde os Sumérios até os Persas. Os Sumérios desenvolveram técnicas construtivas sofisticadas usando tijolos de barro seco ao sol, erguendo os primeiros zigurates e templos. Sua sociedade e religião influenciaram fortemente a arquitetura, simbolizando o poder real e a hierarquia divina.
O documento descreve a evolução das cidades desde a era Barroca até a Revolução Industrial. A cidade Barroca era dinâmica e espetacular, enquanto a cidade burguesa se desenvolveu com a industrialização. Urbanistas como Ebenezer Howard e Le Corbusier depois propuseram novas abordagens para resolver os problemas das cidades industrializadas, como a segregação e superlotação.
A civilização Maia construía pirâmides e palácios com degraus retangulares e frontões trabalhados em relevo. A antiga cidade de Uxmal, no México, apresenta exemplos dessa arquitetura monumental Maia. Machu Picchu, no Peru, documenta o planejamento urbano dos Incas a 2.450 metros de altitude. A civilização Mochica, no Peru, decorava suas obras de arte com formatos de cabeças humanas ou animais.
O documento descreve a arquitetura brasileira no início do século XX em São Paulo. Nesse período, a cidade estava sob forte influência francesa, com construções afrancesadas e ruas inspiradas em boulevards parisienses. Engenheiros como Ramos de Azevedo projetaram importantes edifícios nesse estilo eclético, como o Teatro Municipal. Também surgiram residências em estilo Art Nouveau e os primeiros exemplos de arquitetura neocolonial, valorizando traços portugueses.
Aula 5 arte e arquitetura pré colombiana-mesoamerica azteca [revisado em 230314]glauci coelho
O documento descreve a cultura Tolteca no período pós-clássico da Mesoamérica, especificamente no século X. A cultura Tolteca influenciou fortemente os Maias e serviu como antecedente para a cultura Asteca, com sua capital Tula sendo um importante centro cerimonial, político e militar. Arquitetonicamente, os Toltecas desenvolveram construções com Atlantes e pirâmides, além de produzirem cerâmicas artísticas.
Aula 4 arte e arquitetura pré colombiana-mesoamerica maia [revisado em 160913]glauci coelho
O documento descreve a arte e arquitetura pré-colombiana na Mesoamérica, com foco nos períodos Pré-Clássico, Clássico e Pós-Clássico. Apresenta a cultura Olmeca no período Pré-Clássico, destacando os centros cerimoniais de San Lorenzo, La Venta e Tres Zapotes, com construções de adobe e pirâmides. Também descreve a cultura Teotihuacana no período Clássico, com a área nuclear da cidade.
O documento descreve o surgimento e povoamento da região de São Paulo e arredores, com foco na casa bandeirista do bairro do Itaim Bibi. A ocupação começou no século XVIII através da formação de vilas e aldeamentos jesuíticos. A casa bandeirista data de meados do século XVIII e foi sede do antigo Sítio do Itaim.
O documento discute os pensamentos de quatro teóricos do pré-urbanismo culturalista: August Pugin, John Ruskin, William Morris e uma foto de arquitetura mal executada. Pugin promoveu o Renascimento Gótico e comparou a Idade Média ao período industrial. Ruskin criticou a arquitetura vitoriana e a sociedade. Morris foi influenciado por Ruskin e se tornou um socialista militante, preocupado com o planejamento de cidades e o trabalho.
O documento descreve a arte da antiguidade, incluindo as principais civilizações como Mesopotâmia, Egito, Índia, Grécia e Roma. A arte dessas civilizações tinha funções religiosas e políticas, e variava de arquitetura monumental a esculturas e pinturas, refletindo as características de cada cultura.
O documento descreve as principais características do Renascimento e do Maneirismo. O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI e se espalhou pela Europa, valorizando o individualismo, o humanismo e a inspiração nas artes greco-romanas. O Maneirismo foi um movimento posterior que rompeu com os cânones clássicos através de formas alongadas e contorcidas.
O documento discute o Renascimento na Itália, período em que a arte passou a valorizar o estudo da natureza. A arte renascentista se desenvolveu em fases como o Trecento, Quattrocento e Cinquecento, tendo Florença e Roma como principais centros. Grandes mestres como Donatello, Botticelli, Rafael e Michelangelo marcaram a Alta Renascença, quando a arte alcançou perfeição e equilíbrio.
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento discute o desenho da cidade burguesa nas cidades do Renascimento, Barroco e Iluminismo, apresentando uma linha do tempo com os principais acontecimentos históricos e teóricos urbanos dessas épocas, como as utopias de Thomas Morus, Tommaso Campanella e Francis Bacon.
O documento resume os principais períodos da história da arte, desde a Pré-História até o Renascimento. Aborda a arte bizantina, caracterizada pela igreja de Santa Sofia e ícones com fundo dourado. Também descreve os estilos românico e gótico, com suas características arquitetônicas, e menciona obras como a Catedral de Notre Dame. Por fim, cita o pintor Giotto e o início do Renascimento.
O documento descreve a arquitetura barroca no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, quando o estilo foi introduzido no país e se desenvolveu de forma variada em diferentes regiões. O barroco brasileiro está presente em igrejas e outros edifícios públicos, com características como talhas, azulejos e esculturas que transmitem mensagens religiosas. O estilo teve importante papel no início de uma arquitetura nacional brasileira.
O documento descreve o contexto histórico e as características da arte românica na Europa entre os séculos XI e XII. A arte românica surgiu após as invasões bárbaras e a queda do Império Romano do Ocidente. Sua arquitetura incluía igrejas, mosteiros e castelos com abóbadas, pilares maciços e poucas janelas estreitas. A pintura e escultura eram subordinadas à arquitetura. Livros iluminados também desempenharam um papel importante na
O documento descreve a arte bizantina, seu surgimento e características. O Império Bizantino surgiu após a divisão do Império Romano entre os lados ocidental e oriental. Sua arte tinha como objetivo exaltar o imperador e a fé cristã, destacando-se o mosaico, ícones e arquitetura de cúpulas e arcos. A cidade de Ravena também foi influenciada pela arte bizantina durante o domínio do Império no norte da Itália.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
O documento descreve a arte na Mesopotâmia, destacando as diferenças entre os povos Sumérios, Babilônicos e Assírios. Explica a Escrita Cuneiforme e o Código de Hamurábi. Também relaciona a arte com a guerra, descrevendo a escultura assíria que retratava cenas belicosas.
Aula 03 cidades pre colombianas [revisado em 20160821]glauci coelho
O documento apresenta informações sobre as primeiras civilizações pré-colombianas na América, incluindo: 1) Uma linha do tempo com as principais culturas, desde os primeiros assentamentos humanos até as civilizações Maia, Asteca e Inca; 2) Detalhes sobre as cidades pré-colombianas de Teotihuacán, Monte Albán e Tikal, importantes centros urbanos dos Olmecas, Zapotecas e Maias, respectivamente.
Aula 02 grecia e as primeiras cidades [revisado em 20160821]glauci coelho
O documento descreve a formação das primeiras cidades, começando pelos assentamentos neolíticos de Çatal Höyük na Turquia e no Crescente Fértil entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações com escrita. Também aborda o desenvolvimento das pólis gregas, com destaque para Atenas, onde a acrópole era o recinto murado sagrado que abrigava os principais monumentos como o Parthenon.
O documento resume a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. As primeiras manifestações artísticas foram gravuras e pinturas em cavernas no Paleolítico, representando animais de forma naturalista. No Neolítico surgiu um estilo mais simples e geométrico com figuras sugeridas. Na Idade dos Metais o homem dominou os metais e desenvolveu esculturas.
O Plano Agache visava resolver problemas de saneamento, trânsito e uso do solo em Curitiba através de (1) drenagem, rede de água e esgoto, (2) avenidas perimetrais para descongestionar o trânsito do centro, e (3) zonamento da cidade em áreas residenciais, comerciais e de serviços públicos.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla no século IV até sua queda em 1453. A arte bizantina é caracterizada por mesclar elementos romano, grego e asiático, com destaque para a arquitetura de igrejas e mosaicos durante a Primeira e Segunda Idades de Ouro entre os séculos V e XI. A pintura mural substituiu os mosaicos como forma de arte predominante no período final do Império Bizantino no século XIV.
O Barroco surgiu na Itália no século XVII devido a mudanças econômicas, religiosas e sociais. Sua arte se caracterizou pelo dinamismo, contraste de luz e sombra e emoção para incentivar a fé católica após a Reforma. A arquitetura barroca destacou o movimento e detalhes luxuosos, enquanto a pintura e escultura retrataram temas religiosos de forma teatral e dramática.
Este documento descreve a história do desenvolvimento do bairro de Santa Cecília no centro de São Paulo. Inicialmente, a área era parte de uma chácara rural nos anos 1730. Nos anos 1870, a área foi loteada e começou a ser povoada. A igreja Santa Cecília, construída nos anos 1875-1903, foi responsável pela expansão urbana do bairro. Ao longo do tempo, o bairro passou por diversas mudanças no uso e ocupação do solo, influenciadas pelo crescimento de São Paulo e do set
O documento descreve a história da imigração para o Brasil em três períodos, com foco nos imigrantes italianos e alemães nos séculos XIX e XX. Grande parte dos imigrantes italianos vieram para trabalhar nas lavouras de café em São Paulo e ajudaram nas condições para a industrialização do Sudeste. Os alemães se estabeleceram principalmente no Rio Grande do Sul. A Brazil Railway Company expandiu a malha ferroviária brasileira no início do século XX.
Aula 4 arte e arquitetura pré colombiana-mesoamerica maia [revisado em 160913]glauci coelho
O documento descreve a arte e arquitetura pré-colombiana na Mesoamérica, com foco nos períodos Pré-Clássico, Clássico e Pós-Clássico. Apresenta a cultura Olmeca no período Pré-Clássico, destacando os centros cerimoniais de San Lorenzo, La Venta e Tres Zapotes, com construções de adobe e pirâmides. Também descreve a cultura Teotihuacana no período Clássico, com a área nuclear da cidade.
O documento descreve o surgimento e povoamento da região de São Paulo e arredores, com foco na casa bandeirista do bairro do Itaim Bibi. A ocupação começou no século XVIII através da formação de vilas e aldeamentos jesuíticos. A casa bandeirista data de meados do século XVIII e foi sede do antigo Sítio do Itaim.
O documento discute os pensamentos de quatro teóricos do pré-urbanismo culturalista: August Pugin, John Ruskin, William Morris e uma foto de arquitetura mal executada. Pugin promoveu o Renascimento Gótico e comparou a Idade Média ao período industrial. Ruskin criticou a arquitetura vitoriana e a sociedade. Morris foi influenciado por Ruskin e se tornou um socialista militante, preocupado com o planejamento de cidades e o trabalho.
O documento descreve a arte da antiguidade, incluindo as principais civilizações como Mesopotâmia, Egito, Índia, Grécia e Roma. A arte dessas civilizações tinha funções religiosas e políticas, e variava de arquitetura monumental a esculturas e pinturas, refletindo as características de cada cultura.
O documento descreve as principais características do Renascimento e do Maneirismo. O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI e se espalhou pela Europa, valorizando o individualismo, o humanismo e a inspiração nas artes greco-romanas. O Maneirismo foi um movimento posterior que rompeu com os cânones clássicos através de formas alongadas e contorcidas.
O documento discute o Renascimento na Itália, período em que a arte passou a valorizar o estudo da natureza. A arte renascentista se desenvolveu em fases como o Trecento, Quattrocento e Cinquecento, tendo Florença e Roma como principais centros. Grandes mestres como Donatello, Botticelli, Rafael e Michelangelo marcaram a Alta Renascença, quando a arte alcançou perfeição e equilíbrio.
Aula 05 as cidades renascentistas e as utopias [revisado em 20160921]glauci coelho
O documento discute o desenho da cidade burguesa nas cidades do Renascimento, Barroco e Iluminismo, apresentando uma linha do tempo com os principais acontecimentos históricos e teóricos urbanos dessas épocas, como as utopias de Thomas Morus, Tommaso Campanella e Francis Bacon.
O documento resume os principais períodos da história da arte, desde a Pré-História até o Renascimento. Aborda a arte bizantina, caracterizada pela igreja de Santa Sofia e ícones com fundo dourado. Também descreve os estilos românico e gótico, com suas características arquitetônicas, e menciona obras como a Catedral de Notre Dame. Por fim, cita o pintor Giotto e o início do Renascimento.
O documento descreve a arquitetura barroca no Brasil entre os séculos XVIII e XIX, quando o estilo foi introduzido no país e se desenvolveu de forma variada em diferentes regiões. O barroco brasileiro está presente em igrejas e outros edifícios públicos, com características como talhas, azulejos e esculturas que transmitem mensagens religiosas. O estilo teve importante papel no início de uma arquitetura nacional brasileira.
O documento descreve o contexto histórico e as características da arte românica na Europa entre os séculos XI e XII. A arte românica surgiu após as invasões bárbaras e a queda do Império Romano do Ocidente. Sua arquitetura incluía igrejas, mosteiros e castelos com abóbadas, pilares maciços e poucas janelas estreitas. A pintura e escultura eram subordinadas à arquitetura. Livros iluminados também desempenharam um papel importante na
O documento descreve a arte bizantina, seu surgimento e características. O Império Bizantino surgiu após a divisão do Império Romano entre os lados ocidental e oriental. Sua arte tinha como objetivo exaltar o imperador e a fé cristã, destacando-se o mosaico, ícones e arquitetura de cúpulas e arcos. A cidade de Ravena também foi influenciada pela arte bizantina durante o domínio do Império no norte da Itália.
A civilização egípcia antiga se desenvolveu ao longo do Rio Nilo por mais de 3 mil anos. Sua história é dividida em três impérios que construíram mastabas, pirâmides e templos para homenagear os faraós e os deuses. A arte egípcia seguiu regras rígidas de representação e serviu propósitos religiosos e de exaltação real.
O documento descreve a arte na Mesopotâmia, destacando as diferenças entre os povos Sumérios, Babilônicos e Assírios. Explica a Escrita Cuneiforme e o Código de Hamurábi. Também relaciona a arte com a guerra, descrevendo a escultura assíria que retratava cenas belicosas.
Aula 03 cidades pre colombianas [revisado em 20160821]glauci coelho
O documento apresenta informações sobre as primeiras civilizações pré-colombianas na América, incluindo: 1) Uma linha do tempo com as principais culturas, desde os primeiros assentamentos humanos até as civilizações Maia, Asteca e Inca; 2) Detalhes sobre as cidades pré-colombianas de Teotihuacán, Monte Albán e Tikal, importantes centros urbanos dos Olmecas, Zapotecas e Maias, respectivamente.
Aula 02 grecia e as primeiras cidades [revisado em 20160821]glauci coelho
O documento descreve a formação das primeiras cidades, começando pelos assentamentos neolíticos de Çatal Höyük na Turquia e no Crescente Fértil entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações com escrita. Também aborda o desenvolvimento das pólis gregas, com destaque para Atenas, onde a acrópole era o recinto murado sagrado que abrigava os principais monumentos como o Parthenon.
O documento resume a arte na Pré-História, dividida em Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. As primeiras manifestações artísticas foram gravuras e pinturas em cavernas no Paleolítico, representando animais de forma naturalista. No Neolítico surgiu um estilo mais simples e geométrico com figuras sugeridas. Na Idade dos Metais o homem dominou os metais e desenvolveu esculturas.
O Plano Agache visava resolver problemas de saneamento, trânsito e uso do solo em Curitiba através de (1) drenagem, rede de água e esgoto, (2) avenidas perimetrais para descongestionar o trânsito do centro, e (3) zonamento da cidade em áreas residenciais, comerciais e de serviços públicos.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla no século IV até sua queda em 1453. A arte bizantina é caracterizada por mesclar elementos romano, grego e asiático, com destaque para a arquitetura de igrejas e mosaicos durante a Primeira e Segunda Idades de Ouro entre os séculos V e XI. A pintura mural substituiu os mosaicos como forma de arte predominante no período final do Império Bizantino no século XIV.
O Barroco surgiu na Itália no século XVII devido a mudanças econômicas, religiosas e sociais. Sua arte se caracterizou pelo dinamismo, contraste de luz e sombra e emoção para incentivar a fé católica após a Reforma. A arquitetura barroca destacou o movimento e detalhes luxuosos, enquanto a pintura e escultura retrataram temas religiosos de forma teatral e dramática.
Este documento descreve a história do desenvolvimento do bairro de Santa Cecília no centro de São Paulo. Inicialmente, a área era parte de uma chácara rural nos anos 1730. Nos anos 1870, a área foi loteada e começou a ser povoada. A igreja Santa Cecília, construída nos anos 1875-1903, foi responsável pela expansão urbana do bairro. Ao longo do tempo, o bairro passou por diversas mudanças no uso e ocupação do solo, influenciadas pelo crescimento de São Paulo e do set
O documento descreve a história da imigração para o Brasil em três períodos, com foco nos imigrantes italianos e alemães nos séculos XIX e XX. Grande parte dos imigrantes italianos vieram para trabalhar nas lavouras de café em São Paulo e ajudaram nas condições para a industrialização do Sudeste. Os alemães se estabeleceram principalmente no Rio Grande do Sul. A Brazil Railway Company expandiu a malha ferroviária brasileira no início do século XX.
O documento analisa a Rodovia Raposo Tavares (SP-270) nos primeiros 46 km, discutindo seu histórico, aspectos físicos e econômicos da região, além de propor intervenções. Apresenta informações sobre a rodovia e municípios por onde passa, como Cotia, e realiza um relatório fotográfico da região.
1) Santo André começou como uma vila fundada em 1553 para fortificar o litoral brasileiro contra invasões.
2) A região se desenvolveu com a exploração de metais e a instalação de engenhos de açúcar no século XVI.
3) No final do século XIX, Santo André tornou-se um importante centro industrial impulsionado pela ferrovia e atraindo imigrantes.
As primeiras ocupações em Santos ocorreram de forma informal e desordenada ao longo de trilhas indígenas. Ao longo dos séculos, a cidade foi se estruturando com a construção de igrejas, quartéis e pontes, recebendo o foro de vila em 1546. No final do século XIX, Santos sofria com falta de saneamento básico e epidemias, situação que melhorou após o plano urbanístico de 1905 de Saturnino de Brito, que previu a abertura de canais de drenagem.
A História da Mooca começa em 1556 com o surgimento de um caminho na região. No século XVII começam a surgir fazendas e em 1890 a região passa por um rápido crescimento com a chegada de imigrantes e o surgimento de indústrias.
Higienópolis - Formação e Transformação - Denise AntonucciCarlos Elson Cunha
O documento descreve a evolução do bairro de Higienópolis em São Paulo desde o final do século XIX. Originalmente composto por chácaras da elite cafeeira, foi transformado em um loteamento de alto padrão para essa elite. Ao longo do século XX, passou por um processo de verticalização e mudanças no perfil socioeconômico dos moradores, tornando-se um dos bairros mais densamente povoados da cidade.
O documento descreve a história do bairro do Brás em São Paulo, desde sua fundação no século 18 até os dias atuais. Aborda o crescimento do bairro com a chegada de imigrantes no século 19 e a consolidação como um importante centro de comércio popular. Também destaca a presença significativa de imigrantes árabes na região e seu papel no comércio local.
Este documento descreve a história da Avenida Paulista em São Paulo desde sua inauguração em 1891 até os dias atuais. Começa com a compra das terras pelo empresário Joaquim Eugênio de Lima que dividiu o terreno em grandes quadras e inaugurou a avenida em 1891. Inicialmente a região era procurada por magnatas para construir palacetes. Nas décadas seguintes, prédios de apartamentos e comerciais substituíram as mansões originais. Atualmente a avenida é um ponto comercial e bancário importante da cidade.
O documento descreve a história e características de importantes locais e pontos turísticos de São Paulo, como: a Avenida Paulista, o Mercadão, e o Edifício Copan. Ele também fornece detalhes sobre a história da cidade de São Paulo desde sua fundação no século XVI.
Módulo Porto Alegre e seus Territórios Negros.docxVerenaTeixeira2
O documento descreve um módulo educacional sobre os territórios negros em Porto Alegre. Seus objetivos são ensinar como esses territórios se formaram e sua importância histórica, identificar a cultura e modo de vida dos afrodescendentes, e mostrar como a cultura afro está presente no cotidiano. O módulo inclui apresentações sobre esses territórios e atividades como debates, pesquisas e a construção de uma maquete.
O documento discute a história de Sinop entre 1970 e 2000, especificamente a ocupação do território pelos primeiros colonizadores não indígenas e o desenvolvimento inicial da cidade. Aborda a expulsão dos povos indígenas Caiabi de suas terras originais e a apropriação do território por empresas colonizadoras e fazendeiros com o apoio do governo militar na época.
O documento descreve a história do desenvolvimento do bairro de São Miguel Paulista em São Paulo, desde seus primórdios como uma aldeia indígena até se tornar um grande bairro urbano no século XX. A industrialização e a migração nordestina para a cidade contribuíram para o crescimento acelerado do bairro nas décadas de 1930 e 1940.
O documento apresenta mapas e imagens históricas da cidade de São Paulo entre os séculos XVIII e XX, mostrando a evolução urbana de vila para metrópole. As imagens incluem plantas antigas da cidade, fotografias de locais como a Praça da Sé, o Largo de São Francisco e o Vale do Anhangabaú ao longo do tempo.
O documento descreve a Belle Époque na Amazônia e no sudeste do Brasil entre 1870-1920, quando as cidades de Manaus e do Rio de Janeiro/São Paulo se modernizaram graças ao ciclo da borracha e do café, respectivamente, tornando-se centros urbanos prósperos, e a Semana de Arte Moderna de 1922 marcou uma nova proposta cultural para o país.
O documento descreve diversas praças públicas da cidade de São Paulo, apresentando suas características, histórias e elementos. As praças discutidas incluem o Vale do Anhangabaú, a Praça da República, a Praça da Sé e o Largo do Arouche. Informações como endereço, autoria, datas de projeto e reformas são fornecidas para cada uma delas.
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O relatório descreve as atividades realizadas pela equipe técnica em dezembro de 2012 no âmbito do convênio com a CHESF, incluindo a elaboração de diagnósticos socioeconômicos, planos de comercialização e relatórios de acompanhamento de projetos sociais. Anexos fornecem detalhes adicionais sobre dados demográficos e socioeconômicos do município de Casa Nova.
O documento descreve a história da cidade de São Paulo desde sua fundação como uma vila colonial até se tornar uma metrópole moderna. Ele destaca três momentos importantes: 1) A vila colonial fundada pelos jesuítas no século XVI; 2) A cidade do período imperial ainda pequena e provinciana no século XIX; 3) A transformação da cidade a partir do final do século XIX com a imigração européia e o crescimento da indústria.
Trabalho de campo da Paulista
Realizado por:
Em 04/07/2010
Orientador: Eduardo Geraldes
Veja o resto do material em: http://picasaweb.google.com.br/ooredroxoo/Processadas
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[1] O documento descreve um workshop sobre o uso da plataforma E-Science para organizar e compartilhar dados arqueológicos, históricos e culturais coletados em pesquisas de campo no Município de Aripuanã, MT.
[2] A plataforma E-Science permite a organização colaborativa de bancos de dados digitais com fotos, vídeos e dados geoespaciais para fins de pesquisa, preservação e acesso público ao patrimônio cultural.
[3] O documento explic
Este conteúdo faz parte do Programa de Meio Ambiente Cultural do Projeto Aripuanã: Patrimônio Arqueológico, Histórico, Cultural e Etnoarqueológico (Etapas Prospecção e Resgate) – município de Aripuanã / MT. Saiba mais pelo Blog do Programa em: http://documentoculturalprojetoaripuana.com/
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Este documento discute os métodos de estudo arqueológico e as diferentes áreas da arqueologia. Ele descreve as etapas do trabalho de campo em arqueologia, incluindo diagnóstico, prospecção e escavação. Também explica as áreas da arqueologia pré-histórica, histórica e subaquática, além de especializações como zooarqueologia, arqueologia da morte e etnoarqueologia. Finalmente, discute a arte rupestre e como ela expressa a cultura e identidade dos povos.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre arqueologia, definindo-a como a ciência que estuda os objetos deixados pelo homem no passado para entender como ele vivia. Explica que esses artefatos podem revelar informações sobre cultura, tecnologia e costumes dos grupos humanos que os produziram. A arqueologia surgiu na Europa moderna como estudo científico desses objetos para compreender a evolução humana.
Este documento apresenta os resultados de pesquisas arqueológicas e históricas realizadas na região do rio Juruena no Mato Grosso. O texto descreve achados arqueológicos da região, incluindo vestígios de povos indígenas e da linha telegráfica da Comissão Rondon. Também explica o trabalho dos arqueólogos, como escavações são realizadas e os artefatos são estudados em laboratório.
Este documento resume as principais conclusões de um programa de pesquisa em patrimônio cultural e arqueológico conduzido no terreno onde será construído um empreendimento imobiliário na zona portuária do Rio de Janeiro.
1) As pesquisas identificaram vestígios arqueológicos como estruturas ferroviárias e artefatos associados às atividades portuárias passadas na região.
2) A análise de mapas históricos mostrou a evolução da paisagem e das ocupações urbanas ao longo
Este documento apresenta os resultados de pesquisas arqueológicas e históricas realizadas em Seropédica, RJ para um empreendimento imobiliário. As pesquisas identificaram vestígios arqueológicos e contribuíram para o conhecimento da história da região, desde os primeiros povos até a fazenda de Santa Cruz dos séculos 17-19. O documento explica conceitos como meio ambiente cultural, patrimônio cultural material e imaterial, e a importância da preservação do patrimônio históric
Este documento apresenta a cartilha "Cartilha Bocaiuva" que descreve o patrimônio histórico e cultural da região de Bocaiuva no Mato Grosso. A cartilha descreve os achados arqueológicos na região, incluindo dois sítios arqueológicos encontrados durante pesquisas para a construção de uma hidrelétrica. A cartilha também discute como as mudanças geográficas ao longo do tempo influenciaram os grupos indígenas que habitaram a região no pass
Esta Cartilha é parte pertencente à Etapa de Educação Patrimonial e Extroversão do Conhecimento do Programa de Gestão do Patrimônio Cultural do Sistema Viário da Margem Direita do Porto de Santos/SP.
Saiba mais em: http://documentoculturalsantos.ning.com/
Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural do METROPOLITANO DE SÃO PAULO”, em sua Linha Verde e Amarela
Saiba mais em: http://documentoculturalmetro.ning.com/
[1] O documento descreve o Programa de Pesquisa e Resgate do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural do Terminal Portuário EMBRAPORT na região da Baixada Santista em São Paulo. [2] O programa realizou pesquisas arqueológicas, históricas e culturais na área do empreendimento portuário e na Ilha Diana, envolvendo a comunidade local. [3] O resultado das pesquisas foi apresentado aos alunos das escolas da região durante a Semana de Arqueologia com o
Esta Aula Didática é Parte componente da Etapa de Educação Patrimonial e à Distância do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural dos onze Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A.
Saiba mais pelo Blog do Programa:http://www.documentoculturalaestiete.com/
Os bandeirantes eram portugueses responsáveis por capturar indígenas para trabalho e descobrir minas de metais preciosos no final do século XVI e início do século XVII, o que contribuiu para a colonização do interior do Brasil. Suas expedições originaram várias cidades em São Paulo e o avanço das fronteiras agrícolas, especialmente com o cultivo do café, levou à ocupação intensiva do sertão paulista no século XIX.
Este documento descreve as ocupações indígenas na bacia do Rio Tietê ao longo dos séculos, mencionando os grupos caçadores-coletores iniciais e posteriormente os agricultores-ceramistas. Detalha artefatos líticos e cerâmicos encontrados nos sítios arqueológicos e discute a situação atual dos povos indígenas no Brasil.
Esta Aula Didática é Parte componente da Etapa de Educação Patrimonial e à Distância do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural dos onze Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A.
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Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
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A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
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2. São Paulo e os Arredores
A ocupação colonial da região que hoje
representa a Grande São Paulo se deu a partir
de 1560 de forma esparsa e pouco numerosa
através da formação de vilas e aldeamentos
jesuíticos. São exemplos desse período a Vila de
São Paulo de Piratininga, formada a partir do
colégio jesuítico, e os aldeamentos jesuíticos
criados na região de Carapicuíba, Embu, Barueri,
Pinheiros, entre outros. Esses núcleos de
povoamento formaram um cinturão ao redor da
Vila de São Paulo servindo como proteção para a
região. Com o tempo, essa região passou a
abastecer com produtos agrícolas a vila de São
Paulo e outros núcleos populacionais próximos.
Muitos desses núcleos populacionais floresceram
vila de São Paulo ao seu entorno e a outros
territórios da colônia. Por estar numa zona
intermediária, os arredores de São Paulo
também serviram como área de parada e pouso.
Num primeiro momento, para expedições
(bandeirantes) em busca de índios e metais e
pedras preciosas e, posteriormente, para
viajantes e mercadores que chegavam e saíam
da vila de São Paulo. A partir do século XVIII, o
planalto paulista, paulatinamente, deixou de
gerar expedições desbravadoras, em direção ao
interior da colônia, para transformar-se num
ponto de convergência de tropas e tropeiros. O
fluxo de pessoas e mercadorias que passavam
por esses caminhos teve um aumento
significativo. Antigas trilhas indígenas, passagens
em direção ao interior da colônia, e até mesmo
rios e córregos, serviram de base para a
implantação de uma malha intrincada de
caminhos e rotas que convergiam para a zona
central da vila, na região do rio Tamanduateí. No
mapa a seguir podemos ver alguns desses
caminhos como o Caminho para Sorocaba, o
Caminho das Boiadas, o Caminho para Santo
Amaro, a Estrada do Araçá, Caminho para
Santos, entre outros.
Figura 1 - Núcleos de povoamento dos arredores de São
Paulo no século XVI. Disponível em:
https://mapsengine.google.com/map/edit?hl=pt&mid=zrzs1
tax68aE.kQP3IU1EwF_
Figura 2 - São Paulo e Arredores em 1850:
Reconstrução histórica e topográfica aproximada,
1937, Frederico H. Gonçalves. Arquivo Público do
Estado de São Paulo
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
São Paulo e os arredores Pág. 1
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• Surgimento e povoamento a
• A casa Bandeirista a
3. Com isso, uma série de atividades relacionadas à circulação de
pessoas e mercadorias se desenvolveram na área em questão. Na zona
oeste de São Paulo (atualmente composta pelas subprefeituras da Lapa,
Butantã e Pinheiros), por exemplo, melhor articulada à região de
Sorocaba, Jundiaí, Itu e Campinas, surgiram feiras, pousos de tropas,
hospedagens e estalagens. No final do século XVIII a zona oeste de São
Paulo consolidou-se como região produtora agrícola e zona intermediária
de parada e pouso, convergindo rumo à vila de São Paulo Piratininga.
Durante o século XIX verificamos as primeiras iniciativas de ocupação
organizada da região com a introdução de colônias de imigrantes. Na
região do Jaraguá e entorno foram implantadas algumas fazendas de
café, expandindo-se a lavoura cafeeira para o oeste paulista. Do mesmo
modo, observou-se a introdução de pequenos engenhos e manufaturas
nas localidades ao redor da cidade intensificando-se também, atividades
extrativas referentes a pedreiras, fabrico de cal, caulim, etc.
Dentro deste contexto de povoamento da cidade de São Paulo e seus
arredores, podemos estabelecer três formas de ocupação da região: 1- A
expansão de núcleos coloniais do século XVI, com ruas de traçado
irregular acomodando-se aos compartimentos topográficos da paisagem,
e formação de uma cultura própria (cultura caipira); 2- O surgimento de
núcleos formados a partir de paradas/pousos de tropas, nos séculos XVII
e XVIII; 3 - O surgimento de núcleos conformados ao redor de estações
de linhas férreas a partir da segunda metade do século XIX como
Osasco e Nova Barueri.¹
A formação da cidade dos barões de café, a partir de meados do
século XIX até o primeiro quartel do século XX, consolida os arredores
paulistanos como zona de abastecimento do núcleo urbano em
crescimento acelerado. Na região Oeste se instalam, por exemplo, os
japoneses (criação da Cooperativa Agrícola de Cotia, por ex.),
portugueses e espanhóis à noroeste e Cantareira, levando à progressiva
dilatação do cinturão caipira. Do mesmo modo, essa região de entorno
passa a oferecer com intensidade cada vez maior de matérias-primas
básicas para a construção, com a exploração de areia e jazidas minerais,
além do fornecimento de lenha, seguido pela implantação de projetos de
reflorestamento (pinus e eucalipto), gerando os “ingredientes”
indispensáveis à manutenção do parque industrial em franco
crescimento. Fábricas de telhas e olarias foram instaladas ao longo de
todas as várzeas e em todos os trechos dos rios da cidade podiam ser
vistas barcaças garimpando e transportando areia para os portos
situados nas margens dos mesmos. Alguns desses portos foram
estabelecidos no Itaim Bibi, sendo um deles próximo à travessa do Porto,
hoje rua Luís Dias e um outro na rua do Porto, hoje Leopoldo Couto de
Magalhães Jr.
A região passa a atender também a outras funções com a transferência
de atividades e/ou acomodação de atividades outrora presentes no
núcleo urbano (hospital psiquiátrico do Juqueri, e o sanatório Bela vista
no Itaim Bibi, por exemplo). Ocorre a destinação de locais favoráveis à
implantação de atividades suporte à manutenção da cidade como
geração de energia (usina Edgard de Sousa), captação de água
(Cantareira), estabelecimento do Matadouro (Vila Mariana), implantação
de malha ferroviária, utilizando as várzeas que conduzem à formação ou
consolidação de núcleos populacionais (Osasco, Barueri, Perus, entre
outros).¹
Figura 3 - Parte de uma planta da cidade
de São Paulo onde podemos ver o
Matadouro e a área do bairro do Itaim
Bibi. 1913. Arquivo Público do Estado de
São Paulo
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
São Paulo e os arredores Pág. 2
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4. A partir de inícios do século XX São Paulo passa a crescer de forma
acelerada tanto em extensão como em população, dilatando-se
radialmente para além de 15 quilômetros da zona central, onde
permaneceu contida ao longo dos últimos 300 anos. Antigas chácaras ao
redor do núcleo histórico da cidade foram loteadas e a área urbana
expandiu-se continuamente. Se na última década do século XIX, de 1890 a
1900, a população da cidade havia saltado de, aproximadamente, 65 mil
para 240 mil habitantes, em 1940 a cidade atingiu 1,3 milhões de
habitantes. Ao longo da década de 50 São Paulo viu sua população
ultrapassar a marca de 3,5 milhões de habitantes.
História Demográfica do Município de São Paulo. Disponível em:
http://smdu.prefeitura.sp.gov.br/historico_demografico/tabelas/pop_brasil.php
Figura 4 - Expansão territorial de São Paulo, 1922. Arquivo Público do
Estado de São Paulo
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
São Paulo e os arredores Pág. 3
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5. Figura 5 - Expansão urbana da cidade de São Paulo. Prefeitura Municipal
de São Paulo. História Demográfica do Município de São Paulo.
Disponível em: http://sempla.prefeitura.sp.gov.br/historico/
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
São Paulo e os arredores Pág. 4
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6. Com o contínuo crescimento da cidade foi necessário a remodelação do sistema viário. Em 1937 a cidade
recebeu seu primeiro grande projeto urbanístico, o chamado Plano de Avenidas elaborado por Prestes Maia.
Em sua expansão territorial rumo à periferia os principais rios, outrora importantes meio de circulação,
tornaram-se empecilhos. Muitos foram retificados, como o rio Pinheiros e Tietê, outros canalizados e aterrados
criando assim, novos espaços a serem ocupados.
Figura 7 - Bairro do Itaim Bibi com o Rio Pinheiros retificado. Planta
da Cidade de São Paulo e Municípios Circunvizinhos, 1958. Arquivo
Público do Estado de São Paulo.
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
São Paulo e os arredores Pág. 5
Figura 6 - Bairro do Itaim Bibi com o Rio Pinheiros antes da
retificação, 1930. Sara Brasil
• São Paulo e os arredores
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7. Figura 8 - Detalhe da planta de São Paulo com o Rio Tietê e o projeto de retificação em tracejado. Planta da cidade de São Paulo. Repartição de Águas e
Esgotos de São Paulo, Gilberto Nogueira, 1928. Arquivo Público do Estado de São Paulo
Figura 9 - Mapa com parte do Rio Tietê já retificado. Cidade de São Paulo, 1930. Arquivo Público do Estado de São Paulo.
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Paulo/SP
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Paulo/SP
Surgimento do Bairro Pág. 7
Surgimento do bairro do Itaim
O bairro do Itaim Bibi, cujos
limites atuais são demarcados pela
Marginal do Rio Pinheiros (oeste) e
pelas Avenidas Cidade Jardim e
Nove de Julho (norte), São Gabriel
e Santo Amaro (leste), e
Presidente Juscelino Kubitschek
(sul), mantêm aproximadamente os
limites de quando surgiu, entre as
décadas de 1910 e 1920. A
extensa área onde hoje se
encontra o bairro era passagem
obrigatória para aqueles que se
dirigiam para Santo Amaro, vindos
do Centro e de Pinheiros. Muitos
anos antes das grandes avenidas
cortarem a região, já existiam
estradas que passavam por ali
como a Estrada das Boiadas e a
Estrada para Santo Amaro.
O núcleo central de povoamento
da região se deu a partir da região
conhecida como Sítio do Itaim, no
século XVIII. O local era uma
propriedade rural voltada à
pecuária e à plantação de produtos
agrícolas. A Casa bandeirista do
Itaim Bibi, atualmente, situada
entre a rua Iguatemi e avenida
Faria Lima foi a sede desse sítio.
Apesar de extensa, grande parte
dessa região era formada por
várzeas que ficavam
frequentemente inundadas com as
cheias dos rios que passavam por
ali. Entre eles podemos citar o
Ribeirão Uberaba e o Uberabinha,
Córrego Sapateiro, Córrego do
Curtume, o Córrego das Pedras e
o Córrego Verde. Todos eles
desembocando no Rio Pinheiros.
Na figura 11, um mapa de 1907,
podemos visualizá-los. Como a
região era alagadiça, o
estabelecimento de moradias se
deu na parte mais alta das terras.
Figura 10 - Distrito
do Itaim Bibi,
composto pelos
bairros do Itaim Bibi,
Vila Olímpia,
Brooklin, Vila
Cordeiro, Vila
Olímpia e Vila
Gertrudes.
Figura 11 – Detalhe de
planta da cidade de São
Paulo onde podemos
visualizar rios e
córregos presentes na
região do Itaim Bibi: Rio
Verde (tracejado em
vermelho), Rio das
Pedras (no centro),
Ribeirão Uberaba e Rio
Uberabinha. Planta da
cidade de São Paulo,
Graccho da Gama, 1907.
Arquivo Público do
Estado de São Paulo
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9. Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
Surgimento do Bairro Pág. 8
Referências mais precisas do Sítio Itaim remontam a meados do
século XIX, em 1846, quando pertenceu a Anna Joaquina Duarte
Ferraz. Após sucessivos proprietários, em 1896, o sítio foi adquirido
pelo general José Vieira de Couto de Magalhães compreendendo a
área demarcada pelos Córregos Verde (nas proximidades do
Shopping Iguatemi, a norte), a Estrada de Santo Amaro até o Córrego
Uberabinha (próximo à atual Rua das Fiandeiras), e nos fundos o Rio
Pinheiros. No mapa abaixo podemos visualizar a área do sítio e a
indicação do seu proprietário.
Em 1907, Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general, comprou
as terras e fixou residência no local. Com sua morte, a área foi loteada
em pequenas chácaras e divididas entre seus herdeiros, ao longo da
década de 1910. Entre eles temos: Galileu Galilei Couto de
Magalhães, Leopoldo Couto de Magalhães Jr, conhecido como Bibi,
Zulmira Machado, José Salvador e Adolfo Rodriguesa, Maria Amália
de Magalhães Fleury, Antônio Carlos Couto De Magalhães. Na Planta
do levantamento e divisão judicial do Sítio do Itaim, da década de
1910, podemos ver a indicação dos lotes pertencentes a cada um dos
herdeiros e o nome atual das ruas. O terreno referente à casa
bandeirista ficou com Leopoldo Couto de Magalhães Jr.
Ao contrário do que ocorreu na Aclimação e nos Jardins América e
Europa onde o loteamento foi feito por companhias estrangeiras, no
ltaim ele foi realizado pelos próprios proprietários que dividiram suas
propriedades sem nenhum plano urbanístico. Os primeiros moradores
a se instalarem na região, após seu loteamento, foram imigrantes
italianos e portugueses, recém-chegados ao Brasil ou vindos de outros
bairros como o Bexiga. As primeiras áreas a serem ocupadas foram as
mais elevadas. As áreas próximas ao rio Pinheiros só ganharam
importância após a retificação do rio. Antes disso, a ocupação dessas
áreas alagadiças se prendiam às atividades exercidas por barqueiros
que retiravam a areia do rio, pelos portos de areia e olarias, instaladas
nas margens do rio Pinheiros, e que forneciam areia, tijolos e telhas
para as construções.
Na planta de 1922 podemos perceber os arruamentos do bairro e
suas primeiras edificações mais distantes do rio Pinheiros. O sítio do
Itaim, com sua sede no centro, ocupa grande parte das terras do
bairro. Destacamos que os primeiros lotes se caracterizavam por
serem retangulares, com a frente do terreno mais estreita do que seu
comprimento.
Figura 12 – Detalhe de uma planta de São Paulo, de 1921, em que aparece o
nome do proprietário do Sítio do Itaim, J. Couto de Magalhães. 1921. Arquivo
Público do Estado de São Paulo
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10. Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
Surgimento do Bairro Pág. 9
Figura 13 - Planta do Levantamento e Divisão Judicial do Sítio Itahim.
LOPES, Helena de Q. F. & TOLEDO, Vera L. V. Itaim-Bibi. São Paulo:
Departamento do Patrimônio Histórico, 1988.
Figura 14 – Detalhe da planta de São Paulo em que aparece o arruamento inicial do
sítio do Itaim. 1922. Arquivo Público do Estado de São Paulo
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11. A origem do nome, Itaim Bibi, se deu após o loteamento do bairro
com finalidade de diferenciar a região do já existente Itaim-Paulista.
Itaim revela ainda o passado indígena da região, significando “pedra
pequena”. Bibi é uma referência ao apelido do filho do antigo
proprietário da região, Leopoldo Couto de Magalhães. Vale destacar
que antes do bairro ter um dos preços por metro quadrado mais
caros de São Paulo ele foi ocupado por pequenos comerciantes,
homens de ofício, empregados do comércio e trabalhadores braçais
procurando terras baratas e um trabalho honesto.
Figura 15 - Planta da cidade de São Paulo, Graccho da Gama, 1907. Arquivo Público do
Estado de São Paulo
Nos últimos anos, o bairro passou por um forte
processo de verticalização. Isso se deu após a
canalização do Córrego do Sapateiro na década de 70,
e o surgimento da então Avenida Presidente Juscelino
Kubitschek. Hoje o gabarito do bairro é formado por
algumas edificações remanescentes de um ou dois
pavimentos e por edifícios altos, tanto residenciais
como de escritórios. Abaixo, montamos uma série de
mapas que evidenciam a ocupação do bairro do Itaim
Bibi.
Figura 16- 1926. Arquivo Público do Estado de São Paulo
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
Surgimento do Bairro Pág. 10
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12. Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
Surgimento do Bairro Pág. 11
Figura 17 - Plantas da cidade de São Paulo mostrando seu
desenvolvimento, 1922. Arquivo Público do Estado de São Paulo
Figura 18 - Detalhe
da planta de São
Paulo com o Rio
Tietê e o projeto de
retificação em
tracejado. Planta da
cidade de São
Paulo. Repartição
de Águas e Esgotos
de São Paulo,
Gilberto Nogueira,
1928. Arquivo
Público do Estado
de São Paulo
Figura 19 – Bairro do
Itaim Bibi com o
Sanatório Bela Vista
(Casa Bandeirista) em
destaque. Mapa
topográfico do
Município de São Paulo,
1930. Sara Brasil.
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13. Figura 20 - Planta da Cidade de São Paulo e Municípios Circunvizinhos, 1958. Arquivo Público do Estado de São Paulo
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Paulo/SP
Surgimento do Bairro Pág. 12
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14. Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
A casa Bandeirista Pág. 13
A casa Bandeirista
Datada de meados do século XVIII, a
casa bandeirista foi sede do Sítio do
Itaim, como descrevemos acima. Até a
década de 1910 serviu como moradia e
sede da propriedade. Entre 1918 e 1921
o local abrigou o Abrigo Santa Maria.
Após ser adquirida pelo médico Brasílio
Marcondes Machado, em 19222, o local
abrigou no Sanatório Bela Vista. Com o
fim das atividades do sanatório, no início
da década de 1980, a propriedade foi
vendida.
Ao longo de sua trajetória, a edificação
sofreu diversas modificações em seu
interior e exterior para atender as
necessidades que surgiram com o
tempo. Algumas paredes, portas e
janelas foram suprimidas, assim como
novas edificações foram adicionadas ao
corpo da casa. Tal foram as mudanças
que na década de 1980 o aspecto da
Casa bandeirista do Itaim Bibi, como a
conhecemos hoje, era totalmente
diferente. Mas mesmo assim, faz-se
necessário destacar a importância do
local como núcleo central do
povoamento do bairro do Itaim Bibi
desde o século XVIII. Assim como, da
própria edificação que abrigou a sede do
sítio até inícios do século XX e,
posteriormente, o Abrigo e Sanatório e
fez parte do cotidiano das pessoas que
chegavam para morar na região.
Devido a importância que o local
assumiu, o Condephaat¹ e o Conpresp²
(órgãos de defesa do patrimônio cultural
do Estado de São Paulo e da cidade de
São Paulo, respectivamente) decidiram
pelo tombamento da casa. Anos depois
de seu tombamento a edificação passou
por um restauro. Após estudos
criteriosos, os restauradores optaram
por devolver ao prédio as supostas
feições que tinha quando foi construída,
no século XVIII. Por isso, suprimiram
todas as modificações feitas na
edificação ao longo dos anos. Na
imagem abaixo podemos ver a área total
do Sanatório Bela Vista. A parte
destacada em preto representa a área
da antiga Casa Bandeirista.
Figura 21 - Acréscimos feitos na casa bandeirista - SAIA, Helena. Casa
Bandeirista do Itaim: proposta de restauro. Março de 1999
CONDEPHAAT. Processo de Tombamento 20640-78 - Volumes 1 e 2: Sítio do Itaim. Disponível em:
http://www.arquicultura.fau.usp.br/index.php/encontre-o-bem-tombado/uso-original/arqueologico/sede-do-sitio-
itaim
Condephaat: processo 20640-78, homologado em 1982, Livro de Tombo
Histórico n. 225: 62; Conpresp, década de 1990, Resolução 05/1991.
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15. Figura 23 - Casas bandeiristas na cidade de São Paulo MAYUMI, Lia. Taipa, canela preta e
concreto: um estudo sobre a restauração de casas bandeiristas em São Paulo. São Paulo:
Tese de Doutorado, FAU-USP, 2005
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
A casa Bandeirista Pág. 14
Cômodos, paredes e portas foram derrubadas ou
reconstruídas para que fosse possível reconstituir
as antigas feições iniciais da casa. Destacamos que
tudo isso aconteceu porque acredita-se que a casa
do Itaim, juntamente com outras edificações, são os
últimos exemplares de casas rurais paulistas
construídas no período colonial. Denominadas de
Casas bandeiristas, essas edificações apresentam
características construtivas semelhantes como:
planta baixa retangular; existência de alpendres na
parte frontal da casa; uso da taipa de pilão para
construção do corpo principal, e do de pau-a-pique
nas divisórias internas; entre outros. Em São Paulo,
além da casa do Itaim, podemos encontrar outros
representantes das casas bandeiristas como: a
Casa do Butantã, Casa do Tatuapé, Casa do
Caxingui, Sítio do Capão, Sítio da Ressaca, entre
outros.
Figura 22 - Casas Bandeiristas no Estado de São Paulo
MAYUMI, Lia. Taipa, canela preta e concreto: um estudo
sobre a restauração de casas bandeiristas em São Paulo.
São Paulo: Tese de Doutorado, FAU-USP, 2005
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16. Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
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17. Figura 24 - Fotos da Casa Bandeirista Fotos de Nelson Kon. Disponível em:
http://fotos.noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/04/06/conheca-o-projeto-de-restauro-
da-casa-bandeirista-do-itaim-em-sao-paulo.htm#fotoNav=1
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Paulo/SP
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18. Figura 25 - Plantas e
croquis da Casa
Bandeirista SAIA,
Helena. Casa
Bandeirista do Itaim:
proposta de restauro.
Março de 1999
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
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19. Figura 25 - Plantas e croquis
da Casa Bandeirista SAIA,
Helena. Casa Bandeirista do
Itaim: proposta de restauro.
Março de 1999
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
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20. Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
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A taipa de pilão é uma
técnica construtiva que
consiste na utilização de
barro prensado na
construção dos edifícios. O
barro é colocado em formas
de madeira, chamados
taipais, e, posteriormente, é
prensado com um pilão,
como pode ser observado
nas imagens abaixo. Após a
secagem, o taipal é
desmontado e deslocado
para a posição vizinha e
assim sucessivamente. Os
taipais são estruturados por
tábuas e montantes de
madeira que são fixados por
meio de cunhas, em baixo, e
um torniquete em cima. Suas
dimensões são de
aproximadamente 1,0 m de
altura por 3,0 a 4,0 m
lateralmente, e têm a
espessura final da parede,
0,6 m a 1 m.
Os taipais são dispostos de
modo a formar fiadas
horizontais de blocos de
taipa e têm as juntas
verticais normalmente
desencontradas. Na primeira
fiada o taipal é apoiado
diretamente no solo. Sobre
as fundações e para as
fiadas subseqüentes eram
colocadas transversalmente
à espessura madeiras roliças
a dois terços da altura, de
modo que quando da
execução da próxima fiada,
as agulhas ou cangalhas de
baixo eram enfiadas no
orifício (denominado de
codo) deixado após a
retirada dessa madeira que
tinha permanecido dentro do
bloco de taipa anterior. Nas
taipas remanescentes desse
período as marcas da
execução são facilmente
detectáveis, tanto das
camadas de terra apiloadas,
como dos tipos de junções
dos blocos de taipa e
também dos orifícios
ocupados para a elevação
do maciço de taipa. Esses
orifícios recebem uma
argamassa de terra após a
retirada do taipal e antes do
revestimento.
Figura 26 - Taipal e Pilão COLIN, Sílvio. Técnicas construtivas do período colonial. Imphic –
Instituto Hhistórico. Disponível em: http://coisasdaarquitetura.wordpress.com/
Figura 27 - Demonstração da construção do alicerce e das paredes utilizando Taipa de Pilão
COLIN, Sílvio. Técnicas construtivas do período colonial. Imphic – Instituto Hhistórico.
Disponível em: http://coisasdaarquitetura.wordpress.com/
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21. Figura 28 - Demonstração da Taipa de Pilão
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2005-1/taipa/taipa1.htm
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
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22. Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São
Paulo/SP
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O pau a pique, também conhecido como taipa de mão,
taipa de sopapo ou taipa de sebe, é outra técnica
construtiva que consiste no entrelaçamento de madeiras
verticais fixadas no solo, com vigas horizontais,
geralmente de bambu amarradas entre si por cipós,
dando origem a um grande painel perfurado. Depois de
pronto, esse painel é preenchido com barro.
Figura 29 - Demonstração de construções
realizadas com Taipa de Mão também chamada de
Pau a Pique
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-
1/ecovilas/pau_a_pique.htm
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23. Bibliografia
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COLIN, Sílvio. Técnicas construtivas do período colonial. Imphic – Instituto Hhistórico. Disponível em:
http://coisasdaarquitetura.wordpress.com/
CONDEPHAAT. Processo de Tombamento 20640-78 - Volumes 1 e 2: Sítio do Itaim. Disponível em:
http://www.arquicultura.fau.usp.br/index.php/encontre-o-bem-tombado/uso-original/arqueologico/sede-do-sitio-itaim
Fotos da Casa Bandeirista do Itaim: http://fotos.noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/04/06/conheca-o-projeto-de-restauro-da-casa-bandeirista-
do-itaim-em-sao-paulo.htm#fotoNav=1
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/ecovilas/pau_a_pique.htm
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2005-1/taipa/taipa1.htm
Av. Horácio Lafer Itaim Bibi São Paulo/SP
http://www.arquicultura.fau.usp.br/
LOPES, Helena de Q. F. & TOLEDO, Vera L. V. Itaim-Bibi. São Paulo: Departamento do Patrimônio Histórico, 1988.
MAYUMI, Lia. Taipa, canela preta e concreto: um estudo sobre a restauração de casas bandeiristas em São Paulo. São Paulo: Tese de
Doutorado, FAU-USP, 2005
MORSE, Richard M. Formação histórica de São Paulo. São Paulo: Difel, 1970.
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Prefeitura Municipal de São Paulo.
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SAIA, Helena. Casa Bandeirista do Itaim: proposta de restauro. Março de 1999