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Avenida Horácio Lafer 
Itaim Bibi/SP 
Síntese
São Paulo e os Arredores 
A ocupação colonial se deu a partir de 1560 através da 
formação de vilas e aldeamentos jesuíticos. São 
exemplos desse período a Vila de São Paulo de 
Piratininga, formada a partir do colégio jesuítico, e os 
aldeamentos na região de Carapicuíba, Embu, Barueri, 
Pinheiros. Esses núcleos formaram um cinturão ao redor 
da Vila de São Paulo servindo como proteção para a 
região. 
Muitos desses núcleos populacionais floresceram ao longo de 
caminhos e estradas que ligavam a vila de São Paulo ao seu 
entorno e a outros territórios da colônia. Antigas trilhas 
indígenas, passagens em direção ao interior da colônia, e até 
mesmo rios e córregos, serviram de base para a implantação 
de uma malha intrincada de caminhos e rotas que convergiam 
para a zona central da vila, na região do rio Tamanduateí. 
Caminho para Sorocaba, o Caminho das Boiadas, o Caminho 
para Santo Amaro, a Estrada do Araçá, Caminho para Santos, 
entre outros. 
CAMARGO, Paulo Fernando Bava. O Itaim Bibi já foi um porto. HISTÓRIA e-HISTÓRIA, 03 de maio de 2004, ISSN 1807- 
1783. Disponível em: http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=reportagens&ID=2#_ftn2 
Disponível em: https://mapsengine.google.com/map/edit?hl=pt&mid=zrzs1tax68aE.kQP3IU1EwF_s 
São Paulo e os 
arredores 
Surgimento e 
povoamento 
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - 
São Paulo/SP 
A casa 
Bandeirista 1|1|8 
8
São Paulo e os Arredores 
A partir de inícios do século 
XX São Paulo passa a crescer 
de forma acelerada tanto em 
extensão como em 
população, dilatando-se 
radialmente para além de 15 
quilômetros da zona central, 
onde permaneceu contida 
ao longo dos últimos 300 
anos. 
Ao longo da década de 50 
São Paulo viu sua população 
ultrapassar a marca de 3,5 
milhões de habitantes. 
Antigas chácaras ao redor do 
núcleo histórico da cidade 
foram loteadas e a área urbana 
expandiu-se continuamente. Se 
na última década do século 
XIX, de 1890 a 1900, a 
população da cidade havia 
saltado de, aproximadamente, 
65 mil para 240 mil habitantes, 
em 1940 a cidade atingiu 1,3 
milhões de habitantes. 
Área Urbanizada 
1930/1949 
Com o contínuo crescimento da cidade foi necessário a 
remodelação do sistema viário. Em 1937 a cidade recebeu 
seu primeiro grande projeto urbanístico, o chamado Plano 
de Avenidas. Em sua expansão territorial rumo à periferia os 
principais rios, outrora importantes meio de circulação, 
tornaram-se empecilhos. Muitos foram retificados, como o 
rio Pinheiros e Tietê, outros canalizados e aterrados criando 
assim, novos espaços a serem ocupados. 
Expansão territorial de São Paulo. Arquivo 
Público do Estado de São Paulo 
Expansão territorial de São Paulo. Arquivo 
Público do Estado de São Paulo 
Expansão territorial de São Paulo, 1922. Arquivo 
Público do Estado de São Paulo 
Mapa da expansão da área urbanizada da 
região metropolitana de São Paulo, 2002/2003. [ Saiba + ] 
São Paulo e os 
arredores 
Surgimento e 
povoamento 
A casa 
Bandeirista 
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - 
São Paulo/SP 
2|8
Surgimento e povoamento 
Surgido entre as décadas de 1910 e 1920, 
a extensa área onde hoje se encontra o 
bairro, era passagem obrigatória para 
aqueles que se dirigiam para Santo 
Amaro, vindos do Centro e de Pinheiros. 
Muitos anos antes das grandes avenidas 
cortarem a região, já existiam estradas 
que passavam por ali com a Estrada das 
Boiadas e a Estrada para Santo Amaro. 
O núcleo central de povoamento da região se 
deu a partir da região conhecida como Sítio do 
Itaim, no século XVIII. O local era uma 
propriedade rural voltada à pecuária e à 
plantação de produtos agrícolas. A Casa 
bandeirista do Itaim Bibi foi a sede desse sítio. 
Apesar de extensa, grande parte dessa região era 
formada por várzeas que ficavam 
frequentemente inundadas com as cheias dos rios 
que passavam por ali. Entre eles podemos citar o 
Ribeirão Uberaba e o Uberabinha, Córrego 
Sapateiro, Córrego do Curtume, o Córrego das 
Pedras e o Córrego Verde. Todos eles 
desembocando no Rio Pinheiros. 
Após sucessivos proprietários, em 1896, o sítio foi adquirido pelo 
general José Vieira de Couto de Magalhães compreendendo a 
área demarcada pelos Córregos Verde (nas proximidades do 
Shopping Iguatemi, a norte), a Estrada de Santo Amaro até o 
Córrego Uberabinha (próximo à atual Rua das Fiandeiras), e nos 
fundos o Rio Pinheiros. 
Distrito do Itaim Bibi. Prefeitura Municipal de São Paulo. 
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/uplo 
ad/pinheiros/arquivos/mapa_4_distrito_itaim_bibi.pdf 
1921. Arquivo Público do Estado de São Paulo 
Planta da cidade de São Paulo, Graccho da Gama, 1907. 
Arquivo Público do Estado de São Paulo 
São Paulo e os 
arredores 
Surgimento e 
povoamento 
A casa 
Bandeirista 
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - 
São Paulo/SP 
3|8
Surgimento e povoamento 
Em 1907, Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general, 
comprou as terras e fixou residência no local. Com sua morte, a área 
foi loteada em pequenas chácaras e divididas entre seus herdeiros, 
ao longo da década de 1910. O terreno referente à casa bandeirista 
ficou com Leopoldo Couto de Magalhães Jr. Ao contrário do que 
ocorreu na Aclimação e nos Jardins América e Europa onde o 
loteamento foi feito por companhias estrangeiras, no ltaim ele foi 
realizado pelos próprios proprietários que dividiram suas propriedades 
sem nenhum plano urbanístico. 
O sítio do Itaim, com sua sede no centro, ocupa grande parte das 
terras do bairro. Antes do bairro ter um dos preços por metro quadrado 
mais caros de São Paulo, ele foi ocupado por pequenos comerciantes, 
homens de ofício, empregados do comércio e trabalhadores braçais 
procurando terras baratas e um trabalho honesto. 
Nos últimos anos, o bairro passou por um forte processo de verticalização. Isso se 
deu após a canalização do Córrego do Sapateiro na década de 70, e o 
surgimento da então Avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Hoje o gabarito 
do bairro é formado por algumas edificações remanescentes de um ou dois 
pavimentos e por edifícios altos, tanto residenciais como de escritórios. 
LOPES, Helena de Q. F. & TOLEDO, Vera L. V. Itaim-Bibi. São Paulo: Departamento do Patrimônio Histórico, 1988. 
Arruamento inicial do sítio do Itaim. 1922. Arquivo Público do Estado de São Paulo 
São Paulo e os 
arredores 
Surgimento e 
povoamento 
A casa 
Bandeirista 
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - 
São Paulo/SP 
4|8
ACasa Bandeirista 
Denominadas de Casas bandeiristas, 
essas edificações apresentam 
características construtivas semelhantes 
como: planta baixa retangular; existência 
de alpendres na parte frontal da casa; 
uso da taipa de pilão para construção do 
corpo principal, e do de pau-a-pique nas 
divisórias internas; entre outros. –Veremos 
mais sobre estas metodologias a seguir. 
Datada de meados do século XVIII, a 
casa bandeirista foi sede do Sítio do Itaim. 
Até a década de 1910 serviu como 
moradia e sede da propriedade. Entre 
1918 e 1921 o local abrigou o Abrigo 
Santa Maria. Após ser adquirida pelo 
médico Brasílio Marcondes Machado, em 
1922, o local abrigou no Sanatório Bela 
Vista. Com o fim das atividades do 
sanatório, no início da década de 1980, a 
propriedade foi vendida. 
Ao longo de sua trajetória, a edificação 
sofreu diversas modificações em seu 
interior e exterior para atender as 
necessidades que surgiram com o tempo. 
Algumas paredes, portas e janelas foram 
suprimidas, assim como novas 
edificações foram adicionadas ao corpo 
da casa. 
Acréscimos feitos na casa bandeirista - SAIA, Helena. Casa Bandeirista do Itaim: 
proposta de restauro. Março de 1999. 
Devido a importância que o local 
assumiu, o Condephaat e o Conpresp 
decidiram pelo tombamento da casa. 
Anos depois de seu tombamento a 
edificação passou por um restauro. Após 
estudos criteriosos, os restauradores 
optaram por devolver ao prédio as 
supostas feições que tinha quando foi 
construída, no século XVIII. Por isso, 
suprimiram todas as modificações feitas 
na edificação ao longo dos anos. 
Croquis -SAIA, Helena. Casa Bandeirista do Itaim: proposta de restauro. Março de 1999. 
Croquis - SAIA, Helena. Casa Bandeirista do Itaim: 
proposta de restauro. Março de 1999. 
São Paulo e os 
arredores 
Surgimento e 
povoamento 
A casa 
Bandeirista 
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - 
São Paulo/SP 
5|8
ACasa Bandeirista 
COLIN, Sílvio. Técnicas construtivas do período colonial. Imphic – Instituto 
Histórico. Disponível em: http://coisasdaarquitetura.wordpress.com/ 
Taipa e Pilão 
Alicerce e parede de taipa de pilão 
O pau a pique, também conhecido como taipa de mão, taipa de 
sopapo ou taipa de sebe, é uma técnica construtiva que consiste 
no entrelaçamento de madeiras verticais fixadas no solo, com vigas 
horizontais, geralmente de bambu amarradas entre si por cipós, 
dando origem a um grande painel perfurado. Depois de pronto, 
esse painel é preenchido com barro. 
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/ecovilas/pau_a_pique.htm 
Pau a pique 
Casa de Pau a pique 
A taipa de pilão é outra técnica construtiva 
que consiste na utilização de barro prensado 
na construção dos edifícios. O barro é 
colocado em formas de madeira, chamados 
taipais, e, posteriormente, é prensado com 
um pilão. Após a secagem, o taipal é 
desmontado e deslocado para a posição 
vizinha e assim sucessivamente. Os taipais são 
estruturados por tábuas e montantes de 
madeira que são fixados por meio de cunhas, 
em baixo, e um torniquete em cima. Suas 
dimensões são de aproximadamente 1,0 m de 
altura por 3,0 a 4,0 m lateralmente, e têm a 
espessura final da parede, 0,6 m a 1 m. 
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/ecovilas/pau_a_pique.htm 
São Paulo e os 
arredores 
Surgimento e 
povoamento 
A casa 
Bandeirista 
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - 
São Paulo/SP 
6|8
ACasa Bandeirista 
Em São Paulo, além da casa do Itaim, podemos 
encontrar outros representantes das casas 
bandeiristas como: a Casa do Butantã, Casa do 
Tatuapé, Casa do Caxingui, Sítio do Capão, Sítio da 
Ressaca, entre outros. 
Casas Bandeirista da cidade de São Paulo 
Casas Bandeiristas do Estado de São Paulo 
MAYUMI, Lia. Taipa, canela preta e concreto: um estudo sobre a restauração de 
casas bandeiristas em São Paulo. São Paulo: Tese de Doutorado, FAU-USP, 2005 
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São Paulo e os 
arredores 
Surgimento e 
povoamento 
A casa 
Bandeirista 
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - 
São Paulo/SP 
7|8
ACasa Bandeirista do Itaim 
Fotos de Nelson Kon. Disponível em: http://fotos.noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/04/06/conheca-o-projeto- 
de-restauro-da-casa-bandeirista-do-itaim-em-sao-paulo.htm#fotoNav=1 
São Paulo e os 
arredores 
Surgimento e 
povoamento 
A casa 
Bandeirista 
Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - 
São Paulo/SP 
8|8
Coordenação Geral 
Dra. Erika M. Robrahn-González 
Arqueóloga, Antropóloga e Historiadora 
Dr. Paulo DeBlasis 
Arqueólogo, Antropólogo e Historiador 
Arquitetura, Restauração e Patrimônio Histórico Cultural 
Ana Carolina Brugnera 
Gestora de Arquitetura, Restauração e PHC 
Arquiteta e Urbanista 
Equeziel Barel 
Historiador 
Mestre em História da Arte, Patrimônio e Turismo Cultural 
Daniele Meani 
Graduanda em Arquitetura e Urbanismo 
Acesse o conteúdo completo aqui.
Coordenação Geral 
Dra. Erika M. Robrahn-González 
Arqueóloga, Antropóloga e Historiadora 
Dr. Paulo DeBlasis 
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Arquitetura, Restauração e Patrimônio Histórico Cultural 
Ana Carolina Brugnera 
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São Paulo antigo: surgimento e povoamento do Itaim Bibi

  • 1. Avenida Horácio Lafer Itaim Bibi/SP Síntese
  • 2. São Paulo e os Arredores A ocupação colonial se deu a partir de 1560 através da formação de vilas e aldeamentos jesuíticos. São exemplos desse período a Vila de São Paulo de Piratininga, formada a partir do colégio jesuítico, e os aldeamentos na região de Carapicuíba, Embu, Barueri, Pinheiros. Esses núcleos formaram um cinturão ao redor da Vila de São Paulo servindo como proteção para a região. Muitos desses núcleos populacionais floresceram ao longo de caminhos e estradas que ligavam a vila de São Paulo ao seu entorno e a outros territórios da colônia. Antigas trilhas indígenas, passagens em direção ao interior da colônia, e até mesmo rios e córregos, serviram de base para a implantação de uma malha intrincada de caminhos e rotas que convergiam para a zona central da vila, na região do rio Tamanduateí. Caminho para Sorocaba, o Caminho das Boiadas, o Caminho para Santo Amaro, a Estrada do Araçá, Caminho para Santos, entre outros. CAMARGO, Paulo Fernando Bava. O Itaim Bibi já foi um porto. HISTÓRIA e-HISTÓRIA, 03 de maio de 2004, ISSN 1807- 1783. Disponível em: http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=reportagens&ID=2#_ftn2 Disponível em: https://mapsengine.google.com/map/edit?hl=pt&mid=zrzs1tax68aE.kQP3IU1EwF_s São Paulo e os arredores Surgimento e povoamento Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São Paulo/SP A casa Bandeirista 1|1|8 8
  • 3. São Paulo e os Arredores A partir de inícios do século XX São Paulo passa a crescer de forma acelerada tanto em extensão como em população, dilatando-se radialmente para além de 15 quilômetros da zona central, onde permaneceu contida ao longo dos últimos 300 anos. Ao longo da década de 50 São Paulo viu sua população ultrapassar a marca de 3,5 milhões de habitantes. Antigas chácaras ao redor do núcleo histórico da cidade foram loteadas e a área urbana expandiu-se continuamente. Se na última década do século XIX, de 1890 a 1900, a população da cidade havia saltado de, aproximadamente, 65 mil para 240 mil habitantes, em 1940 a cidade atingiu 1,3 milhões de habitantes. Área Urbanizada 1930/1949 Com o contínuo crescimento da cidade foi necessário a remodelação do sistema viário. Em 1937 a cidade recebeu seu primeiro grande projeto urbanístico, o chamado Plano de Avenidas. Em sua expansão territorial rumo à periferia os principais rios, outrora importantes meio de circulação, tornaram-se empecilhos. Muitos foram retificados, como o rio Pinheiros e Tietê, outros canalizados e aterrados criando assim, novos espaços a serem ocupados. Expansão territorial de São Paulo. Arquivo Público do Estado de São Paulo Expansão territorial de São Paulo. Arquivo Público do Estado de São Paulo Expansão territorial de São Paulo, 1922. Arquivo Público do Estado de São Paulo Mapa da expansão da área urbanizada da região metropolitana de São Paulo, 2002/2003. [ Saiba + ] São Paulo e os arredores Surgimento e povoamento A casa Bandeirista Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São Paulo/SP 2|8
  • 4. Surgimento e povoamento Surgido entre as décadas de 1910 e 1920, a extensa área onde hoje se encontra o bairro, era passagem obrigatória para aqueles que se dirigiam para Santo Amaro, vindos do Centro e de Pinheiros. Muitos anos antes das grandes avenidas cortarem a região, já existiam estradas que passavam por ali com a Estrada das Boiadas e a Estrada para Santo Amaro. O núcleo central de povoamento da região se deu a partir da região conhecida como Sítio do Itaim, no século XVIII. O local era uma propriedade rural voltada à pecuária e à plantação de produtos agrícolas. A Casa bandeirista do Itaim Bibi foi a sede desse sítio. Apesar de extensa, grande parte dessa região era formada por várzeas que ficavam frequentemente inundadas com as cheias dos rios que passavam por ali. Entre eles podemos citar o Ribeirão Uberaba e o Uberabinha, Córrego Sapateiro, Córrego do Curtume, o Córrego das Pedras e o Córrego Verde. Todos eles desembocando no Rio Pinheiros. Após sucessivos proprietários, em 1896, o sítio foi adquirido pelo general José Vieira de Couto de Magalhães compreendendo a área demarcada pelos Córregos Verde (nas proximidades do Shopping Iguatemi, a norte), a Estrada de Santo Amaro até o Córrego Uberabinha (próximo à atual Rua das Fiandeiras), e nos fundos o Rio Pinheiros. Distrito do Itaim Bibi. Prefeitura Municipal de São Paulo. http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/subprefeituras/uplo ad/pinheiros/arquivos/mapa_4_distrito_itaim_bibi.pdf 1921. Arquivo Público do Estado de São Paulo Planta da cidade de São Paulo, Graccho da Gama, 1907. Arquivo Público do Estado de São Paulo São Paulo e os arredores Surgimento e povoamento A casa Bandeirista Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São Paulo/SP 3|8
  • 5. Surgimento e povoamento Em 1907, Leopoldo Couto de Magalhães, irmão do general, comprou as terras e fixou residência no local. Com sua morte, a área foi loteada em pequenas chácaras e divididas entre seus herdeiros, ao longo da década de 1910. O terreno referente à casa bandeirista ficou com Leopoldo Couto de Magalhães Jr. Ao contrário do que ocorreu na Aclimação e nos Jardins América e Europa onde o loteamento foi feito por companhias estrangeiras, no ltaim ele foi realizado pelos próprios proprietários que dividiram suas propriedades sem nenhum plano urbanístico. O sítio do Itaim, com sua sede no centro, ocupa grande parte das terras do bairro. Antes do bairro ter um dos preços por metro quadrado mais caros de São Paulo, ele foi ocupado por pequenos comerciantes, homens de ofício, empregados do comércio e trabalhadores braçais procurando terras baratas e um trabalho honesto. Nos últimos anos, o bairro passou por um forte processo de verticalização. Isso se deu após a canalização do Córrego do Sapateiro na década de 70, e o surgimento da então Avenida Presidente Juscelino Kubitschek. Hoje o gabarito do bairro é formado por algumas edificações remanescentes de um ou dois pavimentos e por edifícios altos, tanto residenciais como de escritórios. LOPES, Helena de Q. F. & TOLEDO, Vera L. V. Itaim-Bibi. São Paulo: Departamento do Patrimônio Histórico, 1988. Arruamento inicial do sítio do Itaim. 1922. Arquivo Público do Estado de São Paulo São Paulo e os arredores Surgimento e povoamento A casa Bandeirista Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São Paulo/SP 4|8
  • 6. ACasa Bandeirista Denominadas de Casas bandeiristas, essas edificações apresentam características construtivas semelhantes como: planta baixa retangular; existência de alpendres na parte frontal da casa; uso da taipa de pilão para construção do corpo principal, e do de pau-a-pique nas divisórias internas; entre outros. –Veremos mais sobre estas metodologias a seguir. Datada de meados do século XVIII, a casa bandeirista foi sede do Sítio do Itaim. Até a década de 1910 serviu como moradia e sede da propriedade. Entre 1918 e 1921 o local abrigou o Abrigo Santa Maria. Após ser adquirida pelo médico Brasílio Marcondes Machado, em 1922, o local abrigou no Sanatório Bela Vista. Com o fim das atividades do sanatório, no início da década de 1980, a propriedade foi vendida. Ao longo de sua trajetória, a edificação sofreu diversas modificações em seu interior e exterior para atender as necessidades que surgiram com o tempo. Algumas paredes, portas e janelas foram suprimidas, assim como novas edificações foram adicionadas ao corpo da casa. Acréscimos feitos na casa bandeirista - SAIA, Helena. Casa Bandeirista do Itaim: proposta de restauro. Março de 1999. Devido a importância que o local assumiu, o Condephaat e o Conpresp decidiram pelo tombamento da casa. Anos depois de seu tombamento a edificação passou por um restauro. Após estudos criteriosos, os restauradores optaram por devolver ao prédio as supostas feições que tinha quando foi construída, no século XVIII. Por isso, suprimiram todas as modificações feitas na edificação ao longo dos anos. Croquis -SAIA, Helena. Casa Bandeirista do Itaim: proposta de restauro. Março de 1999. Croquis - SAIA, Helena. Casa Bandeirista do Itaim: proposta de restauro. Março de 1999. São Paulo e os arredores Surgimento e povoamento A casa Bandeirista Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São Paulo/SP 5|8
  • 7. ACasa Bandeirista COLIN, Sílvio. Técnicas construtivas do período colonial. Imphic – Instituto Histórico. Disponível em: http://coisasdaarquitetura.wordpress.com/ Taipa e Pilão Alicerce e parede de taipa de pilão O pau a pique, também conhecido como taipa de mão, taipa de sopapo ou taipa de sebe, é uma técnica construtiva que consiste no entrelaçamento de madeiras verticais fixadas no solo, com vigas horizontais, geralmente de bambu amarradas entre si por cipós, dando origem a um grande painel perfurado. Depois de pronto, esse painel é preenchido com barro. http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/ecovilas/pau_a_pique.htm Pau a pique Casa de Pau a pique A taipa de pilão é outra técnica construtiva que consiste na utilização de barro prensado na construção dos edifícios. O barro é colocado em formas de madeira, chamados taipais, e, posteriormente, é prensado com um pilão. Após a secagem, o taipal é desmontado e deslocado para a posição vizinha e assim sucessivamente. Os taipais são estruturados por tábuas e montantes de madeira que são fixados por meio de cunhas, em baixo, e um torniquete em cima. Suas dimensões são de aproximadamente 1,0 m de altura por 3,0 a 4,0 m lateralmente, e têm a espessura final da parede, 0,6 m a 1 m. http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2003-1/ecovilas/pau_a_pique.htm São Paulo e os arredores Surgimento e povoamento A casa Bandeirista Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São Paulo/SP 6|8
  • 8. ACasa Bandeirista Em São Paulo, além da casa do Itaim, podemos encontrar outros representantes das casas bandeiristas como: a Casa do Butantã, Casa do Tatuapé, Casa do Caxingui, Sítio do Capão, Sítio da Ressaca, entre outros. Casas Bandeirista da cidade de São Paulo Casas Bandeiristas do Estado de São Paulo MAYUMI, Lia. Taipa, canela preta e concreto: um estudo sobre a restauração de casas bandeiristas em São Paulo. São Paulo: Tese de Doutorado, FAU-USP, 2005 MAYUMI, Lia. Taipa, canela preta e concreto: um estudo sobre a restauração de casas bandeiristas em São Paulo. São Paulo: Tese de Doutorado, FAU-USP, 2005 São Paulo e os arredores Surgimento e povoamento A casa Bandeirista Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São Paulo/SP 7|8
  • 9. ACasa Bandeirista do Itaim Fotos de Nelson Kon. Disponível em: http://fotos.noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/04/06/conheca-o-projeto- de-restauro-da-casa-bandeirista-do-itaim-em-sao-paulo.htm#fotoNav=1 São Paulo e os arredores Surgimento e povoamento A casa Bandeirista Av. Horácio Lafer – Itaim Bibi - São Paulo/SP 8|8
  • 10. Coordenação Geral Dra. Erika M. Robrahn-González Arqueóloga, Antropóloga e Historiadora Dr. Paulo DeBlasis Arqueólogo, Antropólogo e Historiador Arquitetura, Restauração e Patrimônio Histórico Cultural Ana Carolina Brugnera Gestora de Arquitetura, Restauração e PHC Arquiteta e Urbanista Equeziel Barel Historiador Mestre em História da Arte, Patrimônio e Turismo Cultural Daniele Meani Graduanda em Arquitetura e Urbanismo Acesse o conteúdo completo aqui.
  • 11. Coordenação Geral Dra. Erika M. Robrahn-González Arqueóloga, Antropóloga e Historiadora Dr. Paulo DeBlasis Arqueólogo, Antropólogo e Historiador Arquitetura, Restauração e Patrimônio Histórico Cultural Ana Carolina Brugnera Gestora de Arquitetura, Restauração e PHC Arquiteta e Urbanista Equeziel Barel Historiador Mestre em História da Arte, Patrimônio e Turismo Cultural Daniele Meani Graduanda em Arquitetura e Urbanismo Acesse a síntese do texto aqui.