[1] O documento descreve um workshop sobre o uso da plataforma E-Science para organizar e compartilhar dados arqueológicos, históricos e culturais coletados em pesquisas de campo no Município de Aripuanã, MT. [2] A plataforma E-Science permite a organização colaborativa de bancos de dados digitais com fotos, vídeos e dados geoespaciais para fins de pesquisa, preservação e acesso público ao patrimônio cultural. [3] O documento explic

1. Programa de Meio Ambiente Cultural do Projeto Aripuanã:
Patrimônio Arqueológico, Histórico,
Cultural e Etnoarqueológico
(Etapas Prospecção e Resgate)
Município de Aripuanã / MT.
WORKSHOP COLABORATIVO COM DOCENTES
Outubro de 2016
Felipe Querino Sobral
Geógrafo – Universidade Federal Fluminense (UFF)
Mestre em Geologia – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Gestor de E-science - Documento

2. E- Science

3. E-Science
CONCEITO E-SCIENCE: característica colaborativa, tanto no que se refere à
participação de grupos de interesse, como na diversidade de ferramentas
tecnológicas interativas
- Organização de data-base (Livraria Digital), incluindo dados, fotos, filmagens,
museu virtual, dados geoespaciais/infovias, entre outros.
- Usos múltiplos e integrados de informação
- Realização de reuniões virtuais (ambiente de pesquisa virtual)
- Acolhimento e integração de dados de colaboradores
- Acesso virtual a facilidades científicas

4. Soluções em E-Science
• Arqueologia é a primeira disciplina nas Ciências Humanas a se transformar em
uma organização estruturada de pesquisa virtual.
• Disponibilização e acesso a arquivos de dados não se fecha em si mesmo, mas
deve promover uma Organização de Pesquisa Virtual.
• Projeto pressupõe uma abordagem interativa e integrativa na coleta, análise e
interpretação de contextos arqueológicos, históricos e culturais complexos.
• E-Science utiliza uma variedade de tecnologias. Ferramentas não apenas como
conservação do conhecimento, mas como gerenciadores do presente e do
futuro.

5. E-Science:
Plataforma DOCUMENTO

6. E-Science:
Captação e transmissão de dados durante pesquisas de campo
(acima) Tela com exemplo de ficha a ser preenchida
(esq.) Tela Principal do Aplicativo

7. E-Science:
Realidade Aumentada
A Realidade Aumentada
(Augmented Reality) é a
reprodução do virtual para o
real, por meio de visualização,
como por exemplo, através de
aparelhos mobile com
mecanismos de escaneamento.

8. E-Science:
Laser Scanner

9. Utilização de Laser Scanner
Laser Scanner como medida de preservação.

10. Obras do VLT/RJ, Mosaico de
imagens Laser Scanner das
pesquisas arqueológicas.
3D das estruturas identificadas na
Unidade 3 - Trecho 1 da Avenida Rio
Branco.
https://sketchfab.com/models/c364c47abd38462ab39a62396cf3f092

11. Arqueologia como base para pensar
novas Cidades
E-Science:

12. • Ciência das Cidades e movimento mundial de Responsive Cities - resultado da
integração entre o capital humano e a tecnologia com o objetivo de se gerar
sustentabilidade no desenvolvimento de uma cidade em seu caráter único e
indissociável (inteligência coletiva).
• Uso intensivo de experiências em 3 D na criação de modelos holísticos de cidades
integrando em seu passado, presente e futuro, na busca de ambientes urbanos
sustentáveis.
• Uso de tecnologia, informação e ciência para compreender sistemas complexos e
estabelecer modelos preditivos no planejamento e na gestão de cidades inteligentes.
Arqueologia como base para pensar novas Cidades
Inteligência Coletiva e Smart City

13. Expedição Excelência ao Meio Ambiente Cultural
ECOSSISTEMA DOCUMENTO
Aplicativos de Gestão de Informações Geolocalizadas
PC
Smartphones
Tablets
Acesso a tabela e filtros de pesquisa

14. Databases do passado para o futuro
Os atributos que permitem à Arqueologia tratar com a mesma proficiência a produção de ciência em
consiliência com a gestão das cidades e estabelecer desenhos de governança de acervos, residem no
ecossistema do Project Design que definimos no plano estratégico dos programas em que atuamos, assim
como da aplicação de tecnologia orientada para resultados sustentáveis sob a concepção e sistematização da
matriz do big data definidos por E-Science.
Arqueologia como base para pensar novas Cidades
Inteligência Coletiva e Smart City

15. Reconstituição e simulações de Paisagens
Na governança de cidades inteligentes, entendemos
que a tecnologia tem papel primordial no desenho que
originou o projeto cientifico, na tese que sustentamos com as
linhas programáticas que adotamos ao longo de todo o
programa de gestão do patrimônio cultural e que o banco de
dados que produziu e na forma como foi produzido, utilizando
E-science e cloud computing, estruturam uma matriz de
decision making on real time, com emissão de dados
auditáveis em ProntoForms, Fotos, Áudios, Shapefiles, Mapas e
Fichas de Produção sob supervisão científica 24 horas por dia, 7
dias por semana, durante toda extensão do programa. Significa
dizer que o patrimônio cultural da cidade do Rio de Janeiro,
especialmente abarcada nos limites do Porto Maravilha, já
estão no design thinking apontado pela bibliografia mais
especializada sobre cidades inteligentes e sua governança. A
Documento logrou definir o primeiro case de sucesso de gestão
integrada do acervo e sua governança por meio de E-science,
oferecendo soluções inteligentes de ciência aplicada em meio
ambiente cultural.
Arqueologia como base para pensar novas Cidades
Inteligência Coletiva e Smart City

16. Arqueologia como base para pensar novas Cidades
Inteligência Coletiva e Smart City (Rio de Janeiro)
Mercado Municipal
(194-)
Chafariz do Conde
de Resende (c. 1845)
Cais inacabado do
Conde de Resende,
na Praia de D.
Manuel (1791)
Necrotério Municipal
(1906)

18. Realidade Aumentada e Imersão na Paisagem
(1871) Região da Alfandega (1874) Região da Alfandega
Arqueologia como base para pensar novas Cidades
Inteligência Coletiva e Smart City (Rio de Janeiro)

19. Realidade Aumentada e Imersão na Paisagem
(1871) Região da Alfandega
Arqueologia como base para pensar novas Cidades
Inteligência Coletiva e Smart City (Rio de Janeiro)

20. (1871) Região da Alfandega - Trapiches do Maxwell, Cidade e Armazém Principal da Alfandega

24. Arqueologia como base para pensar novas Cidades
Circuito Cultural

25. Infovias Arqueológicas

26. Infovias Arqueológicas

27. Microzoneamento Arqueológico Preditivo: Relevo

28. Microzoneamento Arqueológico Preditivo: Vegetação

29. Microzoneamento Arqueológico Preditivo: Solos

30. Microzoneamento Arqueológico Preditivo

31. Modelagens em Meio Ambiente Cultural: Reconstrução de Paisagens 3D

32. Microzoneamento Arqueológico Preditivo: Aplicações Mobile