O documento discute a função da produção nas organizações e ferramentas para planejamento e controle da produção. Apresenta diferentes tipos de sistemas produtivos e suas características. Discute também preços, situação econômica do Brasil em 2011 e citação sobre política de preços da rede Habib's.
Conferência SC 24 | Data Analytics e IA: o futuro do e-commerce?
Gestão da produção em administração
1.
2. Universidade Salvador – UNIFACS
Departamento de Ciências Sociais e Aplicadas
Curso: Administração
Feira de Santana – BA
2011
Orientador: Prof.ª Marta
Bárbara de Andrade Valverde
Breno de Andrade Souza Dantas
Bruno Di Credico
Maria Carolina Munhoz
Ingrid Barreto de Almeida Passos
Paulo Cezar Albuquerque
3. O que é?
É a função central das
organizações, pois está
encarregada de alcançar o objetivo
principal da empresa, ou seja, sua
razão de existir
4. Ferramentas:
Estratégia de Produção;
Projetos de Produtos e Serviços;
Sistema de Produção;
Arranjos Produtivos;
Ergonomia;
Estudo de tempos e movimentos;
Planejamento da Produção;
Planejamento e controle de Projetos.
11. A PROAGE é uma empresa criada por engenheiros
com o objetivo de levar à prática das empresas
conhecimentos e experiências que tornem a
administração de seus projetos e de suas
operações mais eficientes e eficazes.
A atuação da PROAGE ocorre através da prestação
de serviços de consultoria e treinamento nas áreas
de Gestão de Projetos e de Operações.
12. Questões básicas na definição de preços;
Situações em que as decisões de
preços são da maior importância;
Objetivos na fixação do
preço;
Determinar preço de
venda.
13. O Brasil em 2011 vive o seu melhor momento no mercado
internacional, com o crescimento das empresas brasileiras o
mercado interno consegue suprir a maior parte das
necessidades da população brasileira e com esse fato
surgem os seguintes reflexos:
Nível de renda da população aumenta;
Queda nos Preços dos produtos importados;
Moeda nacional forte;
Inflação estável.
15. “Nenhuma propaganda nossa sai sem mostrar o
preço. O Habib’s fixa sua política de preços e tem
orgulho da democrática mistura de classes em seus
restaurantes. Mas não tolera a linha de raciocínio
que prega que o que é barato é sempre de qualidade
duvidosa. Popular, sim. Popularesco, jamais”
Alberto Saraiva