1. O documento apresenta a proposta metodológica para a elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) de Pelotas.
2. Serão realizadas oficinas e audiências públicas ao longo de 3 etapas para diagnóstico participativo e formulação de estratégias.
3. O PLHIS tem como objetivo conhecer as necessidades habitacionais do município, especialmente para famílias de baixa renda, e estabelecer diretrizes para a política local de habitação.
O documento descreve as etapas para a formulação do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) do município de Ijuí no Rio Grande do Sul. Ele aborda a metodologia, a necessidade de participação popular, os conceitos de déficit habitacional e as três etapas do plano: 1) proposta metodológica, 2) diagnóstico habitacional e 3) estratégias de ação.
"Autogestão e moradia digna"
Módulo 2: Movimentos Sociais e Políticas Públicas
Disciplina 1: Movimentos de moradia e a assessoria técnica na habitação e na cidade
As cidades funcionam como polos de atração da população rural, e de outros pontos e tendem em concentrar a população e atividades económicas nos centros urbanos. É a etapa do crescimento e consolidação das áreas urbanas
"Atuação dos movimentos sociais na habitação de interesse social e os desafios na gestão do pós-ocupação"
Módulo 2: Movimentos Sociais e Políticas Públicas
Disciplina 2: Políticas públicas habitacionais no mundo atual
O documento descreve o déficit habitacional na cidade de São Paulo, que é de 203.404 domicílios. 88% do déficit é causado por coabitação, onde famílias dividem o mesmo domicílio. Mais da metade das famílias que vivem em coabitação têm renda de até 3 salários mínimos. O documento também fornece contexto sobre as políticas habitacionais no Brasil e em São Paulo ao longo das décadas.
"A política municipal de habitação de São Bernardo do Campo - 2009 a 2016: A implementação de projetos de urbanização e o trabalho social"
Módulo 2: Movimentos Sociais e Políticas Públicas
Disciplina 2: Políticas públicas habitacionais no mundo atual
1. O documento apresenta as etapas de elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) de Cordeiros, Bahia.
2. O PLHIS será elaborado em 3 etapas principais: proposta metodológica, diagnóstico habitacional e estratégias de ações.
3. A primeira etapa é a proposta metodológica, que estabelece os procedimentos e mecanismos de participação popular para a elaboração de todo o PLHIS.
O documento discute os direitos sociais garantidos pela Constituição Federal brasileira como educação, saúde, trabalho e moradia. Ele também descreve as principais dimensões do planejamento urbano como econômica, social, ambiental e infraestrutural e como essas dimensões se refletem nos planos diretores, guias de planejamento e estruturas administrativas de prefeituras brasileiras.
O documento descreve as etapas para a formulação do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) do município de Ijuí no Rio Grande do Sul. Ele aborda a metodologia, a necessidade de participação popular, os conceitos de déficit habitacional e as três etapas do plano: 1) proposta metodológica, 2) diagnóstico habitacional e 3) estratégias de ação.
"Autogestão e moradia digna"
Módulo 2: Movimentos Sociais e Políticas Públicas
Disciplina 1: Movimentos de moradia e a assessoria técnica na habitação e na cidade
As cidades funcionam como polos de atração da população rural, e de outros pontos e tendem em concentrar a população e atividades económicas nos centros urbanos. É a etapa do crescimento e consolidação das áreas urbanas
"Atuação dos movimentos sociais na habitação de interesse social e os desafios na gestão do pós-ocupação"
Módulo 2: Movimentos Sociais e Políticas Públicas
Disciplina 2: Políticas públicas habitacionais no mundo atual
O documento descreve o déficit habitacional na cidade de São Paulo, que é de 203.404 domicílios. 88% do déficit é causado por coabitação, onde famílias dividem o mesmo domicílio. Mais da metade das famílias que vivem em coabitação têm renda de até 3 salários mínimos. O documento também fornece contexto sobre as políticas habitacionais no Brasil e em São Paulo ao longo das décadas.
"A política municipal de habitação de São Bernardo do Campo - 2009 a 2016: A implementação de projetos de urbanização e o trabalho social"
Módulo 2: Movimentos Sociais e Políticas Públicas
Disciplina 2: Políticas públicas habitacionais no mundo atual
1. O documento apresenta as etapas de elaboração do Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) de Cordeiros, Bahia.
2. O PLHIS será elaborado em 3 etapas principais: proposta metodológica, diagnóstico habitacional e estratégias de ações.
3. A primeira etapa é a proposta metodológica, que estabelece os procedimentos e mecanismos de participação popular para a elaboração de todo o PLHIS.
O documento discute os direitos sociais garantidos pela Constituição Federal brasileira como educação, saúde, trabalho e moradia. Ele também descreve as principais dimensões do planejamento urbano como econômica, social, ambiental e infraestrutural e como essas dimensões se refletem nos planos diretores, guias de planejamento e estruturas administrativas de prefeituras brasileiras.
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute o plano diretor como principal instrumento de planejamento urbano. Ele descreve a evolução dos planos no Brasil ao longo do tempo e a política urbana definida na Constituição de 1988 que tornou o plano diretor obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes. Também apresenta os principais instrumentos definidos pelo Estatuto da Cidade para orientar o desenvolvimento urbano municipal de forma democrática e sustentável.
Plano Diretor Instrumento de Planejamento Urbano - GraduaçãoPaulo Orlando
O documento discute o Plano Diretor como principal instrumento do planejamento urbano no Brasil. Apresenta os antecedentes históricos desde os planos higienistas no início do século XX, passando pela Constituição de 1988 que tornou o Plano Diretor obrigatório para cidades com mais de 20.000 habitantes, até a regulamentação pelo Estatuto da Cidade em 2001. Destaca três importantes instrumentos: o usucapião de imóvel urbano, o estudo de impacto de vizinhança, e as operações urbanas consorciadas.
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1UNAERP
O documento discute o histórico do problema habitacional no Brasil, desde as décadas de 1970 a 2000. A urbanização rápida levou a um déficit habitacional significativo, especialmente nas favelas e áreas periféricas das grandes cidades. As políticas estaduais não foram capazes de fornecer habitação acessível para os mais pobres.
O documento discute os principais pontos que devem ser incluídos em um Plano Diretor municipal de acordo com o Estatuto da Cidade, como:
1) Definição de princípios e objetivos que reconheçam direitos como o Direito à Moradia Digna e à Cidade;
2) Determinação de como cumprir a função social da propriedade e da cidade;
3) Respeito ao conteúdo mínimo exigido pelo Estatuto da Cidade, como objetivos, estratégias e instrumentos de implementação.
Este documento resume um estudo sobre a influência das diretrizes da política habitacional da prefeita Luiza Erundina (1989-1992) no desenho dos espaços públicos em conjuntos habitacionais de interesse social em São Paulo. Analisa três conjuntos construídos nesse período: Rincão, Celso Garcia e Vila Mara. A política de Erundina priorizou a participação popular, o direito à moradia e à arquitetura de qualidade, influenciando a concepção de espaços públicos nos conjuntos.
A valorização da arquitetura: conjunto Rincão em São Paulo, uma experiência p...Maria Claudia Oliveira
O documento descreve um projeto habitacional social realizado em São Paulo na década de 1990 chamado Conjunto Habitacional Rincão. Foi projetado pelos arquitetos Hector Vigliecca e Bruno Padovano após vencerem um concurso público promovido pela prefeitura, que buscava valorizar o projeto arquitetônico para habitação social. O projeto propunha a combinação de tipologias convencionais com ênfase na rua como espaço de lazer e convívio da comunidade.
A plataforma PNOTU-Programa pais , UN-Habitat participa e apoia a elaboração do documento “Programa-país” para o período 2017-2021 (em fase de aprovação), mecanismo conjunto com o Governo de Angola para a implementação, gestão e monitorização da Nova Agenda Urbana, bem como para a captação de recursos para o financiamento de projetos e programas em curso no país
A cidade é um produto e também um meio de produção social, refletindo em suas paisagens as desigualdades na distribuição das riquezas. Cidades essa que concentra pobreza e segregação sócioespacial.
Se no processo de urbanização o desenvolvimento dos núcleos urbanos alimentou-se da expulsão dos trabalhadores do campo pela redução dos empregos em função da mecanização e transformação do tipo de produção no solo agrícola, pode-se dizer que hoje o mesmo modelo de expulsão ocorre nas cidades que, alçadas á condição de mercadoria, elegem a especulação imobiliária como forma de geração de riqueza. Destituídos das condições mínimas de habitar em ambientes com equipamentos urbanos e infraestrutura completa, mais da metade da população autoconstrói em locais de baixo valor financeiro. Quer nas periferias, quer nas áreas ambientalmente frágeis, lá constroem seus lugares de vida. Na complexa produção e dinâmica de produção social das cidades, o planejamento urbano insere-se como uma ferramenta poderosa de intervenção das autoridades públicas, sendo os planos diretores os instrumentos que definem as regras de uso, ocupação e transformação dos solos urbano e rural.
O documento resume o Plano Diretor Participativo de Santana em três frases:
1) O Plano Diretor estabelece diretrizes para a adequada ocupação do município de Santana, determinando o que pode e não pode ser feito em termos de atividades e empreendimentos.
2) O Plano é estruturado em Títulos, Capítulos, Seções e Subseções que tratam de temas como política urbana e rural, ordenamento territorial, parâmetros de uso do solo, instrumentos de política urbana e gestão democrática.
O documento discute a política nacional de habitação no Brasil, destacando:
1) A competência concorrente dos entes federados na implementação das políticas habitacionais;
2) Os programas federais Minha Casa Minha Vida e PAC Urbanização, que promovem a produção habitacional em larga escala e a urbanização de assentamentos precários;
3) Os desafios permanecem na superação do déficit habitacional e na melhoria das condições nas periferias.
Este documento apresenta o projeto de lei complementar que institui o Plano Diretor do Município de Guarujá, estabelecendo suas disposições preliminares, política urbana, objetivos gerais e políticas setoriais de desenvolvimento econômico, turismo e outros setores.
1. A Lei 8/2003 estabelece os princípios organizatórios e funções dos órgãos locais do Estado em Moçambique de acordo com a Constituição de 2004.
2. Os órgãos locais do Estado incluem estruturas a níveis provincial, distrital, pós-administrativo e local com competências definidas na lei.
3. A lei define as relações e competências entre as estruturas centrais e locais do Estado, bem como a articulação entre os órgãos locais do Estado e as autarquias locais
O documento descreve o que é um Plano Diretor, suas funções e etapas de elaboração. Um Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para o crescimento e ocupação da cidade, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Ele deve ser elaborado com a participação da sociedade e aprovado pela Câmara Municipal. O processo de elaboração envolve identificar os problemas da cidade, estabelecer objetivos e temas, redigir a proposta, submetê-la à aprova
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeUNAERP
O documento discute aspectos ambientais e sociais na construção da cidade. Aborda problemas como uso inadequado do solo urbano, segregação socioespacial, poluição do ar e das águas, resíduos sólidos e exclusão social. Também apresenta estratégias de planejamento urbano sustentável previstas no Estatuto da Cidade, como regularização fundiária, mobilidade urbana, habitação social e participação da população.
O documento discute os principais aspectos que devem ser incluídos em um Plano Diretor municipal. Em três frases ou menos:
O Plano Diretor deve estabelecer princípios e objetivos para a política territorial do município que reconheçam os direitos à moradia, terra e cidade. Deve também definir como cada área do município deve cumprir sua função social. O documento destaca ainda a importância de o Plano Diretor prever mecanismos para a regularização fundiária e a implementação de Zonas Especiais de Interesse Social
O documento descreve o Estatuto da Cidade e seus principais instrumentos para promover o desenvolvimento urbano sustentável e combater a segregação social. O Estatuto estabelece que a propriedade urbana deve cumprir uma função social e dá poderes aos municípios para induzir o uso de terrenos ociosos. Instrumentos como o Plano Diretor, ZEIS, Solo Criado e desapropriação podem ser usados para esse fim.
(1) O documento discute propostas para o planejamento urbano e ambiental de Feira de Santana, defendendo a elaboração de um Plano Diretor Democrático e a proteção das lagoas e rios da cidade. (2) Também propõe a criação de Zonas Especiais de Interesse Social para habitação popular e auditoria do programa Minha Casa Minha Vida. (3) Defende ainda a integração da Região Metropolitana de Feira de Santana para melhorar os serviços públicos.
Políticas Públicas, planos diretores, representação e participação: iniciand...Helena Degreas
O documento discute políticas públicas, planos diretores, representação e participação cidadã em cidades. Apresenta instrumentos como conselhos participativos municipais e insurgências urbanas como formas de representação quando os mecanismos institucionais são insuficientes. Também aborda ações de urbanismo tático como parklets promovidas por coletivos para reivindicar espaços públicos de qualidade.
O documento apresenta as diretrizes gerais e específicas para a revisão do Plano Diretor Participativo do município de Guarujá, São Paulo. Os principais objetivos são atualizar o plano de acordo com as novas dinâmicas econômicas e sociais da região, melhorar a qualidade de vida dos moradores e preservar o meio ambiente. A estrutura do plano é mantida, mas há alterações significativas nos anexos de zoneamento, parâmetros de ocupação do solo e comunidades tradicionais.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
1. O documento apresenta o plano local de habitação de interesse social de Pelotas e discute as próximas etapas do plano.
2. Foi realizada uma reunião para discutir as estratégias de ação da terceira etapa do plano.
3. O plano visa resolver problemas habitacionais da cidade, especialmente para populações de baixa renda, considerando um prazo de 20 anos.
Pel etapa 2 seminario dunas_apresentacao_v1plhispelotas
O documento discute o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) da cidade de Pelotas no Rio Grande do Sul. Ele apresenta exemplos de problemas habitacionais em outras cidades, atividades já realizadas para elaborar o PLHIS de Pelotas e detalhes sobre diagnósticos habitacionais feitos em São Francisco de Paula e Boqueirão do Leão também no RS.
Plano diretor instrumento de planejamento urbanoPaulo Orlando
O documento discute o plano diretor como principal instrumento de planejamento urbano. Ele descreve a evolução dos planos no Brasil ao longo do tempo e a política urbana definida na Constituição de 1988 que tornou o plano diretor obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes. Também apresenta os principais instrumentos definidos pelo Estatuto da Cidade para orientar o desenvolvimento urbano municipal de forma democrática e sustentável.
Plano Diretor Instrumento de Planejamento Urbano - GraduaçãoPaulo Orlando
O documento discute o Plano Diretor como principal instrumento do planejamento urbano no Brasil. Apresenta os antecedentes históricos desde os planos higienistas no início do século XX, passando pela Constituição de 1988 que tornou o Plano Diretor obrigatório para cidades com mais de 20.000 habitantes, até a regulamentação pelo Estatuto da Cidade em 2001. Destaca três importantes instrumentos: o usucapião de imóvel urbano, o estudo de impacto de vizinhança, e as operações urbanas consorciadas.
Abordagem histórica do problema habitacional no brasil 1UNAERP
O documento discute o histórico do problema habitacional no Brasil, desde as décadas de 1970 a 2000. A urbanização rápida levou a um déficit habitacional significativo, especialmente nas favelas e áreas periféricas das grandes cidades. As políticas estaduais não foram capazes de fornecer habitação acessível para os mais pobres.
O documento discute os principais pontos que devem ser incluídos em um Plano Diretor municipal de acordo com o Estatuto da Cidade, como:
1) Definição de princípios e objetivos que reconheçam direitos como o Direito à Moradia Digna e à Cidade;
2) Determinação de como cumprir a função social da propriedade e da cidade;
3) Respeito ao conteúdo mínimo exigido pelo Estatuto da Cidade, como objetivos, estratégias e instrumentos de implementação.
Este documento resume um estudo sobre a influência das diretrizes da política habitacional da prefeita Luiza Erundina (1989-1992) no desenho dos espaços públicos em conjuntos habitacionais de interesse social em São Paulo. Analisa três conjuntos construídos nesse período: Rincão, Celso Garcia e Vila Mara. A política de Erundina priorizou a participação popular, o direito à moradia e à arquitetura de qualidade, influenciando a concepção de espaços públicos nos conjuntos.
A valorização da arquitetura: conjunto Rincão em São Paulo, uma experiência p...Maria Claudia Oliveira
O documento descreve um projeto habitacional social realizado em São Paulo na década de 1990 chamado Conjunto Habitacional Rincão. Foi projetado pelos arquitetos Hector Vigliecca e Bruno Padovano após vencerem um concurso público promovido pela prefeitura, que buscava valorizar o projeto arquitetônico para habitação social. O projeto propunha a combinação de tipologias convencionais com ênfase na rua como espaço de lazer e convívio da comunidade.
A plataforma PNOTU-Programa pais , UN-Habitat participa e apoia a elaboração do documento “Programa-país” para o período 2017-2021 (em fase de aprovação), mecanismo conjunto com o Governo de Angola para a implementação, gestão e monitorização da Nova Agenda Urbana, bem como para a captação de recursos para o financiamento de projetos e programas em curso no país
A cidade é um produto e também um meio de produção social, refletindo em suas paisagens as desigualdades na distribuição das riquezas. Cidades essa que concentra pobreza e segregação sócioespacial.
Se no processo de urbanização o desenvolvimento dos núcleos urbanos alimentou-se da expulsão dos trabalhadores do campo pela redução dos empregos em função da mecanização e transformação do tipo de produção no solo agrícola, pode-se dizer que hoje o mesmo modelo de expulsão ocorre nas cidades que, alçadas á condição de mercadoria, elegem a especulação imobiliária como forma de geração de riqueza. Destituídos das condições mínimas de habitar em ambientes com equipamentos urbanos e infraestrutura completa, mais da metade da população autoconstrói em locais de baixo valor financeiro. Quer nas periferias, quer nas áreas ambientalmente frágeis, lá constroem seus lugares de vida. Na complexa produção e dinâmica de produção social das cidades, o planejamento urbano insere-se como uma ferramenta poderosa de intervenção das autoridades públicas, sendo os planos diretores os instrumentos que definem as regras de uso, ocupação e transformação dos solos urbano e rural.
O documento resume o Plano Diretor Participativo de Santana em três frases:
1) O Plano Diretor estabelece diretrizes para a adequada ocupação do município de Santana, determinando o que pode e não pode ser feito em termos de atividades e empreendimentos.
2) O Plano é estruturado em Títulos, Capítulos, Seções e Subseções que tratam de temas como política urbana e rural, ordenamento territorial, parâmetros de uso do solo, instrumentos de política urbana e gestão democrática.
O documento discute a política nacional de habitação no Brasil, destacando:
1) A competência concorrente dos entes federados na implementação das políticas habitacionais;
2) Os programas federais Minha Casa Minha Vida e PAC Urbanização, que promovem a produção habitacional em larga escala e a urbanização de assentamentos precários;
3) Os desafios permanecem na superação do déficit habitacional e na melhoria das condições nas periferias.
Este documento apresenta o projeto de lei complementar que institui o Plano Diretor do Município de Guarujá, estabelecendo suas disposições preliminares, política urbana, objetivos gerais e políticas setoriais de desenvolvimento econômico, turismo e outros setores.
1. A Lei 8/2003 estabelece os princípios organizatórios e funções dos órgãos locais do Estado em Moçambique de acordo com a Constituição de 2004.
2. Os órgãos locais do Estado incluem estruturas a níveis provincial, distrital, pós-administrativo e local com competências definidas na lei.
3. A lei define as relações e competências entre as estruturas centrais e locais do Estado, bem como a articulação entre os órgãos locais do Estado e as autarquias locais
O documento descreve o que é um Plano Diretor, suas funções e etapas de elaboração. Um Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para o crescimento e ocupação da cidade, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Ele deve ser elaborado com a participação da sociedade e aprovado pela Câmara Municipal. O processo de elaboração envolve identificar os problemas da cidade, estabelecer objetivos e temas, redigir a proposta, submetê-la à aprova
Aspectos Ambientais e Sociais na Construção da CidadeUNAERP
O documento discute aspectos ambientais e sociais na construção da cidade. Aborda problemas como uso inadequado do solo urbano, segregação socioespacial, poluição do ar e das águas, resíduos sólidos e exclusão social. Também apresenta estratégias de planejamento urbano sustentável previstas no Estatuto da Cidade, como regularização fundiária, mobilidade urbana, habitação social e participação da população.
O documento discute os principais aspectos que devem ser incluídos em um Plano Diretor municipal. Em três frases ou menos:
O Plano Diretor deve estabelecer princípios e objetivos para a política territorial do município que reconheçam os direitos à moradia, terra e cidade. Deve também definir como cada área do município deve cumprir sua função social. O documento destaca ainda a importância de o Plano Diretor prever mecanismos para a regularização fundiária e a implementação de Zonas Especiais de Interesse Social
O documento descreve o Estatuto da Cidade e seus principais instrumentos para promover o desenvolvimento urbano sustentável e combater a segregação social. O Estatuto estabelece que a propriedade urbana deve cumprir uma função social e dá poderes aos municípios para induzir o uso de terrenos ociosos. Instrumentos como o Plano Diretor, ZEIS, Solo Criado e desapropriação podem ser usados para esse fim.
(1) O documento discute propostas para o planejamento urbano e ambiental de Feira de Santana, defendendo a elaboração de um Plano Diretor Democrático e a proteção das lagoas e rios da cidade. (2) Também propõe a criação de Zonas Especiais de Interesse Social para habitação popular e auditoria do programa Minha Casa Minha Vida. (3) Defende ainda a integração da Região Metropolitana de Feira de Santana para melhorar os serviços públicos.
Políticas Públicas, planos diretores, representação e participação: iniciand...Helena Degreas
O documento discute políticas públicas, planos diretores, representação e participação cidadã em cidades. Apresenta instrumentos como conselhos participativos municipais e insurgências urbanas como formas de representação quando os mecanismos institucionais são insuficientes. Também aborda ações de urbanismo tático como parklets promovidas por coletivos para reivindicar espaços públicos de qualidade.
O documento apresenta as diretrizes gerais e específicas para a revisão do Plano Diretor Participativo do município de Guarujá, São Paulo. Os principais objetivos são atualizar o plano de acordo com as novas dinâmicas econômicas e sociais da região, melhorar a qualidade de vida dos moradores e preservar o meio ambiente. A estrutura do plano é mantida, mas há alterações significativas nos anexos de zoneamento, parâmetros de ocupação do solo e comunidades tradicionais.
O documento discute o planejamento urbano no Brasil, abordando a Constituição de 1988, os conceitos de planejamento urbano, urbanismo e gestão urbana. Também apresenta as etapas do planejamento urbano, incluindo diagnóstico, prognóstico e propostas, além da gestão urbana. Por fim, analisa a urbanização no Brasil e o caso de Brasília.
1. O documento apresenta o plano local de habitação de interesse social de Pelotas e discute as próximas etapas do plano.
2. Foi realizada uma reunião para discutir as estratégias de ação da terceira etapa do plano.
3. O plano visa resolver problemas habitacionais da cidade, especialmente para populações de baixa renda, considerando um prazo de 20 anos.
Pel etapa 2 seminario dunas_apresentacao_v1plhispelotas
O documento discute o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) da cidade de Pelotas no Rio Grande do Sul. Ele apresenta exemplos de problemas habitacionais em outras cidades, atividades já realizadas para elaborar o PLHIS de Pelotas e detalhes sobre diagnósticos habitacionais feitos em São Francisco de Paula e Boqueirão do Leão também no RS.
O documento discute políticas públicas de habitação social no Brasil. Aborda o direito à moradia, programas habitacionais do governo como Minha Casa Minha Vida e PAC, além de desafios como o déficit habitacional. Também apresenta conceitos de mobilidade urbana e sua relação com planejamento urbano e meio ambiente.
Oficina realizada na fase de diagnóstico do PLHIS de Ijuí em 28 de fevereiro de 2012.
Contou com 60 presentes, incluindo autoridades municipais, representantes dos bairros e pessoas da comunidade em geral.
Política de HIS - Grandes projetos amazônicos - PM Vitória xingu-PAAssociação Cohabs
Este documento descreve a política habitacional de interesse social de Vitória do Xingu no contexto dos grandes projetos na Amazônia. A política visa atender às necessidades habitacionais do município frente aos desafios populacionais por meio do fortalecimento dos instrumentos da política pública e da gestão democrática. As estratégias adotadas incluem a instalação de uma divisão de habitação, o plano local de habitação, o funcionamento do conselho gestor do fundo municipal e parcerias institucionais. Os resultados incluem avanços instit
Apresentação utilizada durante o Seminário Política de Desenvolvimento Urbano - Habitação de Interesse Social: Dilemas e Perspectivas, realizado pelo CRESS-MG, em outubro de 2011, em BH.
Desenvolvimento urbano um campo de atuação técnico socialCRESS-MG
Este documento discute o desenvolvimento urbano no Brasil e o papel do trabalho técnico social nesse processo. Ele descreve como (1) a política de desenvolvimento urbano é coordenada pelo Ministério das Cidades e integra políticas setoriais como habitação, saneamento e transporte; (2) existem grandes desafios como o déficit habitacional e a segregação socioespacial nas cidades; e (3) o trabalho técnico social é um componente importante dos programas de desenvolvimento urbano.
Produção habitacional no brasil politicas e programasUNAERP
O documento discute políticas habitacionais e programas de habitação no Brasil. Apresenta o crescimento das cidades brasileiras e o déficit habitacional entre 1950-1990. Também aborda desigualdades socioespaciais e o aumento de favelas. Detalha objetivos de políticas nacionais de habitação e o que é necessário para implementar programas, incluindo áreas, recursos, capacitação e participação comunitária.
1) O documento descreve a Política de Habitação de Interesse Social de Vitória do Xingu no contexto do grande projeto da Hidrelétrica de Belo Monte.
2) A estratégia adotada inclui o funcionamento do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação, a elaboração do Plano Habitação, e parcerias com órgãos federais, estaduais e organizações sociais.
3) Os resultados incluem avanços institucionais como o Conselho Gestor e o Plano Habitação, além da produção de hab
Este documento descreve as etapas e metodologia para o desenvolvimento de um Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) para a cidade de Araguaína no Tocantins. O PLHIS inclui três etapas: 1) proposta metodológica, 2) diagnóstico do setor habitacional, e 3) estratégias de ação. O objetivo é melhorar o acesso à moradia digna por meio de um plano participativo que identifique necessidades, estabeleça objetivos e determine programas e ações prioritárias
Curso para Gestores de Cidades Socialistas - Módulo 1 Aula 7CETUR
Este documento discute políticas públicas para a superação da exclusão social e da pobreza. Ele aborda a estruturação de políticas de saneamento básico, planejamento urbano utilizando o Plano Diretor e o Estatuto da Cidade como instrumentos para promover o desenvolvimento sustentável e a inclusão social.
O PLHIS é um plano municipal que estabelece objetivos, metas e estratégias para a política habitacional de interesse social, levando em conta os problemas identificados na localidade. Sua elaboração garantirá a adesão do município ao SNHIS e servirá como instrumento de planejamento das ações habitacionais em paralelo à análise populacional e legislação urbana, promovendo um crescimento sustentável.
- O documento propõe soluções para o déficit habitacional no país, principalmente entre as classes menos favorecidas, através de um planejamento de longo prazo que inclua a construção participativa e a redução da corrupção.
- Ao longo do século XX, a urbanização no Brasil foi marcada por desigualdades e falta de políticas públicas consistentes para a habitação das classes populares, levando ao crescimento desordenado de favelas.
- Recentemente, programas como o Minha Casa Minha Vida estimularam a
Slide que descreve uma abordagem histórica e as novas variáveis para compreensão do cenário atual e das perspectivas da política habitacional do Brasil
Este documento apresenta a Política Nacional de Habitação do Brasil. Resume a trajetória da política habitacional no país desde 1946, destacando os problemas do modelo implementado pelo Banco Nacional de Habitação entre 1964 e 1986. Apresenta também o diagnóstico atual da questão habitacional no Brasil, com mais de 7 milhões de famílias sem moradia e 10 milhões de domicílios com problemas de infraestrutura. Por fim, descreve os principais elementos da nova Política Nacional de Habitação.
Este documento resume um seminário sobre o PLHIS (Plano Local de Habitação de Interesse Social) realizado em Araguaína, Tocantins. Ele discute:
1) A evolução da política habitacional no Brasil desde o PLANHAB até o atual PLHIS.
2) A importância do PLHIS para conhecer a situação habitacional do município e estabelecer diretrizes e metas para ampliar o acesso à moradia digna para a população de baixa renda.
3) A necessidade de um processo participativo na construção
Apresentação utilizada durante o Seminário Política de Desenvolvimento Urbano - Habitação de Interesse Social: Dilemas e Perspectivas, realizado pelo CRESS-MG, em outubro de 2011, em BH.
Este documento consolida as informações resultantes do planejamento do mandato do Vereador Ivan Moraes (PSOL), realizado pela equipe que compõe o Gabinete e pela
Conselho Político do mandato. O planejamento está estruturado em duas dimensões – ESTRATÉGICA E OPERATIVA, onde apresentamos os resultados que esperamos do mandato como um todo, e as metas previstas para 2017.
O esforço de formulação e sistematização submete-se agora à apreciação, crítica e recebimento de contribuições da sociedade civil. Desta forma, gostaríamos de nos aproximar cada vez mais da população, garantindo, desde o planejamento, o caráter coletivo e a predisposição ao diálogo que pretendemos adotar em todos os passos do mandato.
A ideia é que este documento sirva para que o gabinete oriente suas práticas e desenvolvimento de políticas e para que a sociedade possa acompanhar, fiscalizar e avaliar o andamento do nosso mandato. Este deve ser um instrumento de transparência e de compromisso com a sociedade.
O documento descreve o Estatuto da Cidade e seus principais instrumentos para promover o desenvolvimento urbano sustentável e combater a segregação. O Estatuto estabelece que a propriedade urbana deve cumprir uma função social e beneficiar a coletividade. Instrumentos como o zoneamento, o Plano Diretor e a outorga onerosa do direito de construir visam induzir o uso produtivo dos solos urbanos e gerar recursos para políticas públicas.
Este documento apresenta as bases da regularização fundiária urbana (REURB) de acordo com a Lei no 13.465/2017. A REURB é o conjunto de medidas para incorporar núcleos urbanos informais ao ordenamento territorial e titular seus ocupantes. Detalha as etapas da REURB-S, como diagnóstico do núcleo, notificações, projeto de regularização, aprovação e registro.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. 3C ARQUITETURA E URBANISMO
PLHIS PELOTAS
PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE
INTERESSE SOCIAL
ETAPA 1: PROPOSTA METODOLÓGICA
01 de julho de 2011
2. APRESENTAÇÃO
Ç
Prefeitura Municipal
3C Arquitetura e Urbanismo
3. SUMÁRIO
1.
1 NECESSIDADE DE HABITAÇÃO NO BRASIL
2. OS PLANOS LOCAIS DE HABITAÇÃO
3. SNHIS + PLHIS
4.
4 CAMINHO DE FORMULAÇÃO DO PLANO
5. COMO SE DARÁ A PARTICIPAÇÃO
6. QUAL É A POPULAÇÃO-FOCO
7.
7 QUEM FAZ O PLHIS
8. OS CONCEITOS DO DÉFICIT
9. DETALHAMENTO DAS ETAPAS
5. CONTEXTO DA HABITAÇÃO BRASILEIRA:
Inchaço das cidades no de 10 para 70% da
último século; população nacional;
Crescimento com 6,6 milhões de famílias
desigualdade; sem moradia;
Crescimento das á
áreas de 4,8% de crescimento,
favela; contra 2,8% do resto das
cidades,
cidades de 1991 a 2000;
Precarização das moradias. Quase 50% domicílios sem
esgoto sanitário, 11% sem
sanitário
água.
Fonte: Min. das Cidades
Min
13. CONTEXTO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE HABITAÇÃO
Investimento insuficiente de 1937-1964: 140 mil
até 1964; unidades pelos IAPs.
Investimento maciço, gestão centralizada e
mas desigual na era submissão ao capital
BNH; imobiliário.
i biliá i
de 1995 a 2003:
B
Burocratização e
ti ã 78,84% dos
78 84% d recursos para
desigualdade no período famílias com renda 5+ salários
de re-democratização:
re democratização: mínimos;
SFH gerido pelo Min. da apenas 8,47% para renda
Fazenda; até 3 SM;
14. CRIAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO:
Ã Í Ã
Aprovação do E t t t das Cidades (j l/2001)
A ã d Estatuto d Cid d (jul/2001)
Criação do Ministério das Cidades (jan/2003)
Criação do Conselho das Cidades (out/2003)
Aprovação da Política Nacional de Habitação
(dez/2004);
(d /2004)
Criação do SISTEMA NACIONAL DE HABITAÇÃO de
Interesse Social (SNHIS)
fonte: Ministério das Cidades
15. CONTEXTO DA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO
Nova postura pós-Estatuto das Cidades é o pacto pela atuação conjunta
e compartilhada para enfrentar o déficit habitacional
(especialmente da baixa renda)*:
renda) :
Entes federativos; união, estados e municípios;
Agentes privados; construtoras, empresários, etc;
Agentes sociais
sociais. associações de moradores
moradores,
população organizada, movimentos
sociais, etc;
*a definição da população-foco e de baixa-renda será vista em mais detalhe adiante
17. O QUE É O PLANO DE HABITAÇÃO?
Ã
É um iinstrumento d planejamento para a prefeitura e a
de l j f i
comunidade resolverem os problemas e melhorarem as
condições de moradia na cidade
cidade.
Ele atende as áreas urbana e rural, especialmente para as
populações de baixa renda.
O PLHIS ajuda a “colocar a casa em ordem”.
colocar ordem
Ele prepara melhor o Município para responder a falta
de moradia.
O plano não trata de construção imediata de moradias. Ele é um
PLANO A LONGO PRAZO para todo o problema habitacional do município
município.
18. OBJETIVOS:
C h
Conhecer as necessidades h bi i
id d habitacionais d município,
i do i í i
priorizando as famílias de baixa renda;
Oportunizar a participação dos diversos segmentos da
sociedade;
Estabelecer diretrizes, programas e metas que conciliem a
diretrizes
dimensão urbanística e ambiental com as políticas sociais;
Favorecer a articulação com os demais programas sociais
existentes no município;
Identificar e prospectar linhas de financiamento para os
p p p
projetos habitacionais do município.
20. ARTICULAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE HABITAÇÃO
à Ã
Municípios
Agentes Agentes
Estados e
Privados Sociais
União
Enfrenta-
mento do
Déficit
21. RESUMO DA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO:
Í Ã
PNDU/PNH
•Política Nacional de Desenvolvimento Urbano
•Política Nacional de Habitação
SNHIS
•Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social
FNHIS
•Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social
Lei n 11.124 de 2005 cria o SNHIS e o FNHIS
nº 11 124
Resolução nº02 de 24 de agosto 2006 do Conselho Gestor do FNHIS
22. REGULAMENTAÇÃO DO FNHIS
(art. 12 da Lei 11.124/05):
Exigências
E i ê i para adesão dos municípios:
d ã d i í i
“ I. constituam Fundo Habitacional Municipal, com dotação orçamentária própria;
II.
II constituam Conselho Gestor do fundo que contemple a participação de entidades
públicas e privadas, bem como de segmentos da sociedade ligados à área de
habitação, garantido o p
ç g princípio democrático de escolha de seus representantes e a
p p
proporção de 1/4 (um quarto) das vagas aos representantes dos movimentos
populares;
III. elaborem e apresentem PLHIS - Plano Local de Habitação de Interesse Social;
IV. firmem Termo de Adesão ao SNHIS;
V.
V elaborem Relatórios de Gestão;
VI. observem os parâmetros e diretrizes para concessão de subsídios no âmbito do
SNHIS de que tratam os arts. 11 e 23 da Lei Federal 11.124/05.
fonte: Ministério das Cidades
23. NECESSIDADE DO PLHIS:
PORTANTO
A elaboração do Plano Local de Habitação de
Interesse Social é condição necessária para q
ç p que
estados e municípios possam buscar os recursos do
FNHIS
(de acordo com a Lei N°11.124/2005 e Resolução CGFNHIS N°2/2006).
25. ETAPAS E PRAZOS
PRAZOS:
Etapa preliminar • [LICITAÇÃO+CONTRATAÇÃO]
Etapa 1
Metodologia •JUN
Etapa 2
Diagnóstico •JUL a SET
Etapa 3
Estratégias de ação •OUT a NOV
26. ETAPAS E PRAZOS
PRAZOS:
Etapa preliminar • [LICITAÇÃO+CONTRATAÇÃO]
ade
obilização e
pação da comunida
o
Etapa 1
Metodologia •JUN
gação, mo
Etapa 2
Diagnóstico •JUL a SET
Divulg
particp
Etapa 3
Estratégias de ação •OUT a NOV
27. EVENTOS PÚBLICOS DE CADA ETAPA
ETAPA:
Etapa preliminar • [licitação e contratação]
ade
obilização e
pação da comunida
o
Etapa 1
• Audiência Pública_ 1°JULHO
Metodologia
gação, mo
Etapa 2 • Oficinas L+O_ 13 AGOSTO
Diagnóstico • Audiência Pública_ 1° OUTUBRO
Divulg
particp
Etapa 3 • Oficinas L+O_ 22 OUTUBRO
Estratégias de ação • Audiência Pública_ 19 NOVEMBRO
28. EVENTOS PÚBLICOS DE CADA ETAPA
ETAPA:
Etapa preliminar • [licitação e contratação]
ade
obilização e
pação da comunida
o
Etapa 1
• Audiência Pública_ 1°JULHO
Metodologia
gação, mo
Etapa 2 • Oficinas L+O_ 13 AGOSTO
Diagnóstico • Audiência Pública_ 1° OUTUBRO
Divulg
particp
Etapa 3 • Oficinas L+O_ 22 OUTUBRO
Estratégias de ação • Audiência Pública_ 19 NOVEMBRO
a participação continua – inclusive
depois da elaboração do PLHIS - através
é
do Conselho Municipal de Habitação
30. PLHIS É A BASE PARA COMPARTILHAR A GESTÃO
Ã
A li o conhecimento d realidade da comunidade e do
Ampliar h i da lid d d id d d
território do município;
Garantir transparência e democratizar as decisões sobre a
política habitacional e os recursos do município;
Planejar as ações para vencer o déficit e melhorar a
qualidade de vida;
Articular as políticas públicas de desenvolvimento urbano
urbano,
ambiental, social com a de habitação, sejam elas de uso e
ocupação do solo, de atendimento social, de geração de
emprego e renda, de preservação ambiental e de
estruturação do território.
31. CANAIS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR - ENCONTROS
PRESENCIAIS VIRTUAIS
4 oficinas de construção blog
coletiva plhispelotas.blogspot.com
facebook.com
f b k
3 audiências públicas PLHIS Pelotas
twitter
@plhispelotas
@ lhi l t
visitas aos bairros e
comunidades da cidade email
plhispelotas@hotmail.com
mobilização das lideranças mapa i t ti
interativo
+ conselhos* (em construção)
* Conselhos Municipais, como de Habitação, de Saúde, de Assistência Social, etc.
32. OFICINAS DE CONSTRUÇÃO COLETIVA:
duas oficinas na Etapa 2 – diagnóstico e outras duas na Etapa 3 – Estratégias de Ação
OFICINA A OFICINA B
OESTE DA CIDADE LESTE DA CIDADE
33. ENCONTROS VIRTUAIS
MAPA
BLOG TWITTER FACEBOOK INTERATIVO
além de notícias
notícias,
fornecerá notícias permitirá que os
fornecerá alertas de permitirá debate
sobre todas as usuários postem
noticias sobre o entre os
atividades do PLHIS e eventos
PLHIS a todo o participantes, fóruns
permitirá o debate georeferenciados no
momento. de discussão,
sobre o tema. mapa
enquetes, etc.
enquetes etc
INFORMAÇÃO/ CONSTRUÇÃO
INFORMAÇÃO DISCUSSÃO
OPINIÃO COLETIVA
34. RELEMBRANDO O CRONOGRAMA:
apresentação Oficinas de Oficinas de
Construção Audiência Pública Audiência Pública
pública da hierarquização
Coletiva Etapa Etapa
proposta Etapa Etapa
METODOLÓGICA DIAGNÓSTICO ESTRATÉGIAS
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGIAS
apresentação
apresentação construção apresentação
do Diagnóstico hierarquização
do Documento coletiva do do Plano
Habitacional dos programas
Metodológico conhecimento Habitacional
para discussão e projetos em
para a sobre o déficit para a sua
e aprovação do 02 oficinas.
comunidade. em 02 oficinas. aprovação
mesmo.
19 DE
1º DE 13 DE 1º DE 22 DE
NOVEMBRO
JULHO AGOSTO OUTUBRO OUTUBRO
AO LONGO DE TODO O PLANO, INTERAÇÃO NOS ENCONTROS VIRTUAIS!
Ã
36. ATENDIMENTO A HABITAÇÃO
Ã
100%
7,6
18,5%
mercado privado 10,9
80%
20,5
60%
18,4
92%
40%
12,9 do déficit
habitacional
20%
16,8
,
84%
13,0
0%
até 1 s.m. mais de 1 a 2 s.m. mais de 2 a 3 s.m.
mais de 3 a 5 s.m. mais de 5 a 10 s.m. mais de 10 a 20 s.m.
mais de 20 s.m.
37. POPULAÇÃO FOCO DOS PROGRAMAS
Ã
Para o Ministério das Cidades a população foco é aquela de
Cidades,
0 a 3 salários mínimos
FNHIS – Urbanização de
até R$1.395,00MENSAIS
Assentamentos Precários:
Minha Casa Minha Vida 2 até R$1.600,00MENSAIS
Para agricultores, no Programa
g , g
Nacional Habitação Rural
Grupo 1: até R$15.000,00ANUAIS
Grupo 2:
até R$30.000,00ANUAIS
Os parâmetros acima consideram a renda familiar bruta.
38. POPULAÇÃO FOCO DOS PROGRAMAS
Ã
Para o Ministério das Cidades a população foco é aquela de
Cidades,
0 a 3 salários mínimos
FNHIS – Urbanização de R$1.395,00MENSAIS
Assentamentos Precários:
Minha Casa Minha Vida 2 R$1.600,00MENSAIS
Para agricultores,
g ,
R$20.000,00
R$20 000 00ANUAIS
(no PNHR)
critérios de assistência especial para
idosos, portadores de necessidades
especiais,
especiais mulheres chefe de família
família,
indígenas e quilombolas.
42. ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO:
COORDENAÇÃO
SECRETARIA DE HABITAÇÃO
Ã
EQUIPE TÉCNICA EQUIPE TÉCNICA DE
MUNICIPAL CONSULTORIA
43. ESTRUTURA DE ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO:
COORDENAÇÃO
SECRETARIA DE HABITAÇÃO
EQUIPE TÉCNICA DE CONSULTORIA
COORDENADOR GERAL: Arq. Tiago Holzmann
q g
Arq. Otávio Arq.
Arq. Julio C. Arq. Geisa Adv. Econ.
Peres Arq. Raoni Alexandre Soc. Eliete
Vargas
g Bugsg Ricardo Leandro
Teixeira Pereira Gomes
Liebel Valiati
Santos
INSTRU- CUSTOS E
ESTRATÉGIA
DEMANDA E FINANCIA-
FINANCIA
CONSULTOR MENTOS DE DE
COORD. PRODUÇÃO COORD. DIREITO MENTO DA
ACADÊMICO PARTICIPA- PARTICIPA-
LOCAL HABITA- EXECUTIVA URBANO PRODUÇÃO
ÇÃO DIGITAL ÇÃO
CIONAL HABITACIO-
POPULAR
NAL
44. ATRIBUIÇÕES BÁSICAS
BÁSICAS:
EQUIPE TÉC. EQUIPE TÉC.
COORDENAÇÃO
Ç CONSULTORIA
MUNICIPAL
•Coordenar os •Fornecer os dados, •Estabelecer
trabalhos mapas, estudos,
mapas estudos Metodologia e
g
•Articular os levantamentos, etc; capacitar o
envolvidos •Elaborar o texto município;
•Presidir reuniões e
Presidir básico dos •Fazer Diagnóstico,
eventos documentos; análise dos dados;
•Definir estratégias •Realizar visitas de
campo;
•Sugerir estratégias;
S i t té i
46. CONCEITOS DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO(MG):
oficialmente adotados pelo Ministério das Cidades/Gov. Federal
DÉFICIT BÁSICO
• moradia para quem não tem ou para substituir habitações
precárias
INADEQUAÇÃO
• moradias que precisam ser melhoradas ou ampliadas por
falta de infra-estrutura, adensamento excessivo e
inadequação fundiária
DEMANDA DEMOGRÁFICA
• moradia para famílias que vão se formar por crescimento
populacional e por mudanças nos arranjos familiares;
47. DÉFICIT BÁSICO
É Á “CASAS QUE FALTAM”
DOMICÍLIOS PRECÁRIOS
•Materiais inadequados, em mau estado, etc
DOMICÍLIOS IMPROVISADOS
•Galpões, viadutos, marquises
CÔMODOS ALUGADOS OU CEDIDOS
•Quando a família aluga só uma peça
COABITAÇÃO FAMILIAR
•Mais de uma família vivendo junta
ÔNUS EXCESSIVO COM ALUGUEL
•Mais do que 1/3 da renda com aluguel
48. DÉFICIT BÁSICO
É Á “CASAS QUE FALTAM”
Domicílios Rústicos:
construídos com material
improvisado que não
apresentam paredes de
alvenaria ou madeira
aparelhada,
aparelhada representam
desconforto e riscos de
contaminação por doenças e
insalubridade.
i l b id d
fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais
49. DÉFICIT BÁSICO
É Á “CASAS QUE FALTAM”
Domicílios improvisados:
locais utilizados como
moradia,
moradia mas construídos
com outra finalidade, tais
como caixas de papelão, vãos
de pontes, carcaças de
pontes
veículos.
fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais
50. DÉFICIT BÁSICO
É Á “CASAS QUE FALTAM”
Cômodos alugados ou cedidos:
famílias que moram em quartos
ou cômodos alugados ou cedidos
g
que compartilhem acessos e
equipamentos sanitários, sem
privacidade.
privacidade
Famílias conviventes:
mais de uma família residindo no
mesmo domicílio da f í
í família
considerada “principal”.
Ônus excessivo com aluguel:
g
famílias com renda familiar até 3
S.M.s que gastem 30% ou mais
dela com aluguel
aluguel.
fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais
51. “CASAS E TERRENOS QUE
INADEQUAÇÃO
à PRECISAM SER MELHORADOS”
DENSIDADE EXCESSIVA
•Poucos quartos para todos os moradores
INADEQUAÇÃO FUNDIÁRIA
•Falta de registro, ocupação de imóveis, irregularidade
Falta registro imóveis
FALTA DE INFRA-ESTRUTURA
•Falta ou baixa qualidade de esgoto, água, energia ou lixo
INEXISTÊNCIA DE SANITÁRIO
•Falta ou baixa qualidade de banheiro exclusivo e interno
Falta
52. “CASAS E TERRENOS QUE
INADEQUAÇÃO
à PRECISAM SER MELHORADOS”
Densidade excessiva:
domicílios com mais de dois
moradores por cômodo
servindo de dormitório (o que
inclui quartos e sala) excluindo
famílias conviventes, j
, já
consideradas anteriormente;
Inadequação fundiária:
famílias que declaram ser
proprietárias da edificação,
mas não do terreno em que
residem como nas situações
id it õ
de ocupação de terras;
fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais
53. “CASAS E TERRENOS QUE
INADEQUAÇÃO
à PRECISAM SER MELHORADOS”
C ê
Carência de infra-estrutura
f
básica: domicílios sem acesso
a energia elétrica,
abastecimento de água por
rede com canalização interna,
esgotamento sanitário p
g por
fossa séptica ou por rede,
coleta de lixo direta ou
indireta.
indireta
Vila Pinto – Porto Alegre
arq. Alexandre Pereira
fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais
54. “CASAS E TERRENOS QUE
INADEQUAÇÃO
à PRECISAM SER MELHORADOS”
Inexistência de unidade
ê
sanitária domiciliar interna:
ausência de banheiros no
interior de suas moradias.
fonte: Fundação João Pinheiro/Gov. de Minas Gerais
56. ETAPA 1 – PROPOSTA METODOLÓGICA
Ó
OBJETIVOS: PRODUTOS:
Definir as atribuições das equipes Documento
(municipal e de consultoria);
Metodológico;
Definir o Plano de Trabalho (organograma
e cronograma geral);
Elaborar a operação das estratégias de
divulgação e mobilização da comunidade;
Elaborar material para a divulgação das É O PROJETO DO QUE
atividades do PLHIS; SERÁ REALIZADO DAQUI
Divulgar os eventos do PLHIS da etapa. PARA FRENTE
ATIVIDADES PÚBLICAS: PRAZO: 30 dias
•Audiência Pública_ 1° DE JULHO CUSTO: 20% do total
57. ETAPA 2 – DIAGNÓSTICO
Ó
OBJETIVOS: PRODUTOS:
Coletar dados disponíveis e organizar a Diagnóstico
produção dos dados não-disponíveis; Habitacional;
Analisar a legislação e a experiência
ê
passada do Município;
Realizar visitas de campo para verificar os
dados levantados e conhecer a realidade;
Analisar os dados da situação É o levantamento do
habitacional, quantificando o déficit, quadro habitacional da
definindo os principais problemas cidade, seus desafios e
existentes, as forças sociais atuantes e potencialidades;
alternativas de financiamento.
ATIVIDADES PÚBLICAS: PRAZO: 90 dias
•Oficinas 13 DE AGOSTO
Oficinas_ CUSTO: 50% do total
•Audiência Pública_ 1° DE OUTUBRO
58. ETAPA 3 – ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
É Ã
OBJETIVOS: PRODUTOS:
Definir princípios e diretrizes orientadoras; Documento Final do
Definir objetivos, metas e indicadores; Plano;
Definir linhas programáticas, programas e É a definição das ações a
ações;
serem realizadas nos
Definir recursos e fontes de financiamento; próximos 20 anos incluindo
anos,
Construir sistema de informação os resultados a serem
habitacional (monitoramento, avaliação e
alcançados, os requisitos
revisão do PLHIS););
para que isso aconteça e os
r i t
Definir prioridades e hierarquização.
recursos necessários e os
disponíveis.
ATIVIDADES PÚBLICAS: PRAZO: 60 dias
•Oficinas 22 DE OUTUBRO
•Oficinas_ CUSTO: 30% do total
•Audiência Pública_ 19 DE NOVEMBRO
59. PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS
CONSTRUA O PLHIS CONOSCO
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plhispelotas.blogspot.com @plhispelotas
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PLHIS Pelotas plhispelotas@hotmail.com