O documento discute os conceitos de ação corretiva e preventiva de acordo com a norma NBR ISO 9001:2008. A ação corretiva trata de problemas que já ocorreram para evitar sua repetição, enquanto a ação preventiva busca impedir problemas potenciais. O texto explica cada etapa das ações corretivas e preventivas e como identificar, analisar e solucionar problemas de forma a implementar essas ações de maneira efetiva.
Este treinamento tem por objetivo descrever os conceitos de AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS, de acordo com itens normativos da NBR ISO 9001:2008, da NBR ISSO 14001:2004 e da OHSAS 18001:2007
Além disso, fornecer dados e informações de como executar tais tipos de ações dentro das organizações. Ações Preventivas e Corretivas - Este treinamento tem por objetivo descrever os conceitos de AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS, de acordo com itens normativos da NBR ISO 9001:2008, da NBR ISSO 14001:2004 e da OHSAS 18001:2007
O documento fornece um checklist para inspeção de talhas e pontes rolantes. Ele lista itens como identificação do equipamento, botão de emergência, freios, corrente, ganchos e rótulos que devem ser inspecionados, verificando danos, desgastes e funcionamento correto. Instruções detalhadas sobre o que observar em cada item são fornecidas, com foco na segurança e capacidade adequada dos equipamentos.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
O documento discute os principais fatores causadores de acidentes no trabalho. Aponta que 80% são provocados por atos inseguros dos próprios trabalhadores, enquanto 20% são causados por defeitos em máquinas ou falta de equipamentos adequados. Também lista exemplos comuns de desvios de comportamento que podem levar a acidentes e destaca a importância de evitar atos e comportamentos de risco.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para trabalhos em altura, definindo requisitos para pessoas, instalações e equipamentos. Ele descreve cuidados de saúde e segurança a serem tomados, como uso de EPIs adequados e exames médicos, e proíbe realizar trabalhos em altura sob efeito de álcool ou drogas.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
O documento discute os requisitos para treinamentos e capacitação de trabalhadores para operação de máquinas e equipamentos de forma segura de acordo com a NR12. Ele explica que o treinamento deve ocorrer antes do trabalhador assumir suas funções, ser custeado pelo empregador, ter carga horária adequada e conteúdo sobre riscos, proteções, princípios de segurança e legislação. Além disso, deve ser ministrado por profissional legalmente habilitado e envolver reciclagem quando houver modificações significativas.
Este documento descreve os requisitos para a constituição e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de acordo com a Norma Regulamentadora 05. Ele define as atribuições da CIPA, os requisitos para treinamento de seus membros e as responsabilidades da organização em apoiar a CIPA.
Este treinamento tem por objetivo descrever os conceitos de AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS, de acordo com itens normativos da NBR ISO 9001:2008, da NBR ISSO 14001:2004 e da OHSAS 18001:2007
Além disso, fornecer dados e informações de como executar tais tipos de ações dentro das organizações. Ações Preventivas e Corretivas - Este treinamento tem por objetivo descrever os conceitos de AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS, de acordo com itens normativos da NBR ISO 9001:2008, da NBR ISSO 14001:2004 e da OHSAS 18001:2007
O documento fornece um checklist para inspeção de talhas e pontes rolantes. Ele lista itens como identificação do equipamento, botão de emergência, freios, corrente, ganchos e rótulos que devem ser inspecionados, verificando danos, desgastes e funcionamento correto. Instruções detalhadas sobre o que observar em cada item são fornecidas, com foco na segurança e capacidade adequada dos equipamentos.
NR 12 é uma norma regulamentar emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O principal objetivo da norma é garantir inerentemente máquinas e equipamentos seguros, ao exigir informações completas sobre transporte, utilização, manutenção e eliminação.
O documento discute os principais fatores causadores de acidentes no trabalho. Aponta que 80% são provocados por atos inseguros dos próprios trabalhadores, enquanto 20% são causados por defeitos em máquinas ou falta de equipamentos adequados. Também lista exemplos comuns de desvios de comportamento que podem levar a acidentes e destaca a importância de evitar atos e comportamentos de risco.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para trabalhos em altura, definindo requisitos para pessoas, instalações e equipamentos. Ele descreve cuidados de saúde e segurança a serem tomados, como uso de EPIs adequados e exames médicos, e proíbe realizar trabalhos em altura sob efeito de álcool ou drogas.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
O documento discute os requisitos para treinamentos e capacitação de trabalhadores para operação de máquinas e equipamentos de forma segura de acordo com a NR12. Ele explica que o treinamento deve ocorrer antes do trabalhador assumir suas funções, ser custeado pelo empregador, ter carga horária adequada e conteúdo sobre riscos, proteções, princípios de segurança e legislação. Além disso, deve ser ministrado por profissional legalmente habilitado e envolver reciclagem quando houver modificações significativas.
Este documento descreve os requisitos para a constituição e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de acordo com a Norma Regulamentadora 05. Ele define as atribuições da CIPA, os requisitos para treinamento de seus membros e as responsabilidades da organização em apoiar a CIPA.
O documento discute a percepção de riscos no ambiente de trabalho e como melhorá-la. Ele explica que o sucesso de uma equipe depende da percepção de riscos de cada colaborador e lista os principais fatores que afetam negativamente essa percepção, como ignorar procedimentos de segurança. O documento também fornece dicas sobre como cada funcionário pode evoluir sua percepção de riscos por meio de treinamento, atitude e avaliação constante das tarefas.
O documento descreve as principais leis e normas regulamentadoras brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Consolidação das Leis do Trabalho e as Normas Regulamentadoras aprovadas pelo Ministério do Trabalho. Também lista diversos órgãos governamentais e associações profissionais envolvidos com o tema.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos em espaços confinados de acordo com a NR 33. Espaços confinados são áreas com meios limitados de entrada e saída e ventilação insuficiente. A norma estabelece procedimentos como análise de riscos, permissão de entrada, equipamentos de proteção, sinalização, testes do ar e treinamento para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento estabelece procedimentos para identificar e avaliar aspectos e impactos ambientais associados às atividades de uma organização. Ele define termos como aspecto ambiental, impacto ambiental, e descreve a metodologia para realizar o levantamento de aspectos e impactos, identificando atividades, aspectos, impactos, e avaliando a severidade e probabilidade de cada impacto.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes. Aborda tópicos como treinamento do operador, equipamentos de proteção da ponte, inspeções necessárias e tipos de cabos de aço.
Este documento fornece instruções de segurança para funcionários. Ele descreve os riscos associados a determinadas atividades e equipamentos, como máquinas e mangueiras de ar comprimido. Também instrui os funcionários a usar equipamentos de proteção individual (EPI) corretamente, comunicar qualquer problema de segurança à equipe responsável e seguir todos os procedimentos de segurança da empresa.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
[1] O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) na empresa Mash Indústria e Comércio Ltda.
[2] O treinamento aborda temas como segurança e saúde do trabalhador, legislação trabalhista, higiene do trabalho, equipamentos de proteção individual e primeiros socorros.
[3] O objetivo é levar conhecimento sobre normas de segurança, definir competências da CIPA, fixar diretri
O documento discute diferentes tipos de andaimes, incluindo suas características, dimensões, acessórios e exemplos. Também aborda equipamentos de proteção individual, segurança em andaimes suspensos e cadeiras suspensas.
Este documento apresenta a Norma Regulamentadora 11 sobre transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais no ambiente de trabalho. Ele fornece orientações sobre os cuidados necessários com equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores industriais, além de sinais de segurança para movimentação de carga. Por fim, aponta Normas Técnicas da ABNT sobre inspeção de cabos de aço utilizados em içamento.
O documento fornece orientações sobre como organizar com sucesso uma Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT). Em três frases ou menos, o documento resume: Escolha uma equipe comprometida para planejar atividades que conscientizem os funcionários sobre segurança no trabalho de forma envolvente, como teatro, jogos e palestras dinâmicas, e divulgue o evento com antecedência para garantir participação.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e líquidos combustíveis. É dividido em seções tratando de projeto, construção, operação, manutenção e inspeção de instalações, análise de riscos, capacitação de trabalhadores, prevenção de acidentes, controle de fontes de ignição e plano de emergência.
O documento discute proteção contra incêndios e primeiros socorros, abordando tópicos como comportamento e segurança, pirâmide de acidentes de Bird, causas de acidentes, classes de incêndio, métodos e equipamentos de extinção de incêndio, e requisitos básicos para prestar primeiros socorros.
O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPACIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento aborda temas como segurança e saúde do trabalhador, acidentes do trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e equipamentos de proteção individual.
Este documento trata dos requisitos de treinamento de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a NR 12 do Ministério do Trabalho e Emprego. O texto contém 19 títulos e 216 itens que abordam princípios de utilização segura, riscos, proteções, dispositivos de segurança e medidas de proteção.
A palestra aborda noções para prevenção de acidentes de trabalho, definindo o que são acidentes de trabalho e suas causas, como comportamento e condições inseguras. O objetivo é promover a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes por meio de vídeos e exercícios que identificam riscos ambientais e comportamentais.
O documento discute os riscos e procedimentos de segurança para trabalhos em altura. Ele aborda tópicos como objetivos de prevenção de acidentes, equipamentos de proteção individual adequados e atos inseguros a serem evitados.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. A norma estabelece diretrizes para planejamento, organização e execução segura de trabalhos acima de 2 metros de altura, visando garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento contém formulários para inspeção mensal de extintores e hidrantes em várias áreas, listando itens a serem verificados e possíveis resultados. As inspeções incluem verificação de lacres, validade de carga e testes, sinalização, estado dos equipamentos e acessórios.
O documento discute a importância da identificação de não conformidades e ações corretivas e preventivas em sistemas de gestão. A melhora contínua requer monitoramento de processos e produtos, análise de problemas e implementação de soluções. Produtos não conformes devem ser identificados, segregados e corrigidos ou descartados, enquanto ações corretivas e preventivas atacam as causas raízes dos problemas.
Este documento discute o tratamento de não conformidades identificadas em uma auditoria realizada em agosto de 2013. Ele enfatiza que a eficácia do sistema de gestão depende do tratamento efetivo de não conformidades e do envolvimento de toda a equipe. Detalha também como não conformidades podem ser categorizadas e como ações corretivas e preventivas devem ser usadas para tratar problemas atuais e potenciais.
O documento discute a percepção de riscos no ambiente de trabalho e como melhorá-la. Ele explica que o sucesso de uma equipe depende da percepção de riscos de cada colaborador e lista os principais fatores que afetam negativamente essa percepção, como ignorar procedimentos de segurança. O documento também fornece dicas sobre como cada funcionário pode evoluir sua percepção de riscos por meio de treinamento, atitude e avaliação constante das tarefas.
O documento descreve as principais leis e normas regulamentadoras brasileiras relacionadas à segurança e saúde no trabalho, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Consolidação das Leis do Trabalho e as Normas Regulamentadoras aprovadas pelo Ministério do Trabalho. Também lista diversos órgãos governamentais e associações profissionais envolvidos com o tema.
O documento discute medidas de segurança para trabalhos em espaços confinados de acordo com a NR 33. Espaços confinados são áreas com meios limitados de entrada e saída e ventilação insuficiente. A norma estabelece procedimentos como análise de riscos, permissão de entrada, equipamentos de proteção, sinalização, testes do ar e treinamento para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento estabelece procedimentos para identificar e avaliar aspectos e impactos ambientais associados às atividades de uma organização. Ele define termos como aspecto ambiental, impacto ambiental, e descreve a metodologia para realizar o levantamento de aspectos e impactos, identificando atividades, aspectos, impactos, e avaliando a severidade e probabilidade de cada impacto.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes. Aborda tópicos como treinamento do operador, equipamentos de proteção da ponte, inspeções necessárias e tipos de cabos de aço.
Este documento fornece instruções de segurança para funcionários. Ele descreve os riscos associados a determinadas atividades e equipamentos, como máquinas e mangueiras de ar comprimido. Também instrui os funcionários a usar equipamentos de proteção individual (EPI) corretamente, comunicar qualquer problema de segurança à equipe responsável e seguir todos os procedimentos de segurança da empresa.
1. O documento apresenta princípios e metodologia para garantir a segurança no projeto de máquinas, incluindo apreciação e redução de riscos.
2. É descrito o processo de identificação de perigos, estimativa e avaliação de riscos durante o ciclo de vida da máquina para eliminar perigos ou reduzir riscos.
3. São fornecidas orientações sobre documentação e verificação do processo de apreciação e redução de riscos.
[1] O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) na empresa Mash Indústria e Comércio Ltda.
[2] O treinamento aborda temas como segurança e saúde do trabalhador, legislação trabalhista, higiene do trabalho, equipamentos de proteção individual e primeiros socorros.
[3] O objetivo é levar conhecimento sobre normas de segurança, definir competências da CIPA, fixar diretri
O documento discute diferentes tipos de andaimes, incluindo suas características, dimensões, acessórios e exemplos. Também aborda equipamentos de proteção individual, segurança em andaimes suspensos e cadeiras suspensas.
Este documento apresenta a Norma Regulamentadora 11 sobre transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais no ambiente de trabalho. Ele fornece orientações sobre os cuidados necessários com equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores industriais, além de sinais de segurança para movimentação de carga. Por fim, aponta Normas Técnicas da ABNT sobre inspeção de cabos de aço utilizados em içamento.
O documento fornece orientações sobre como organizar com sucesso uma Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT). Em três frases ou menos, o documento resume: Escolha uma equipe comprometida para planejar atividades que conscientizem os funcionários sobre segurança no trabalho de forma envolvente, como teatro, jogos e palestras dinâmicas, e divulgue o evento com antecedência para garantir participação.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e líquidos combustíveis. É dividido em seções tratando de projeto, construção, operação, manutenção e inspeção de instalações, análise de riscos, capacitação de trabalhadores, prevenção de acidentes, controle de fontes de ignição e plano de emergência.
O documento discute proteção contra incêndios e primeiros socorros, abordando tópicos como comportamento e segurança, pirâmide de acidentes de Bird, causas de acidentes, classes de incêndio, métodos e equipamentos de extinção de incêndio, e requisitos básicos para prestar primeiros socorros.
O documento descreve um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPACIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento aborda temas como segurança e saúde do trabalhador, acidentes do trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e equipamentos de proteção individual.
Este documento trata dos requisitos de treinamento de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a NR 12 do Ministério do Trabalho e Emprego. O texto contém 19 títulos e 216 itens que abordam princípios de utilização segura, riscos, proteções, dispositivos de segurança e medidas de proteção.
A palestra aborda noções para prevenção de acidentes de trabalho, definindo o que são acidentes de trabalho e suas causas, como comportamento e condições inseguras. O objetivo é promover a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes por meio de vídeos e exercícios que identificam riscos ambientais e comportamentais.
O documento discute os riscos e procedimentos de segurança para trabalhos em altura. Ele aborda tópicos como objetivos de prevenção de acidentes, equipamentos de proteção individual adequados e atos inseguros a serem evitados.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. A norma estabelece diretrizes para planejamento, organização e execução segura de trabalhos acima de 2 metros de altura, visando garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento contém formulários para inspeção mensal de extintores e hidrantes em várias áreas, listando itens a serem verificados e possíveis resultados. As inspeções incluem verificação de lacres, validade de carga e testes, sinalização, estado dos equipamentos e acessórios.
O documento discute a importância da identificação de não conformidades e ações corretivas e preventivas em sistemas de gestão. A melhora contínua requer monitoramento de processos e produtos, análise de problemas e implementação de soluções. Produtos não conformes devem ser identificados, segregados e corrigidos ou descartados, enquanto ações corretivas e preventivas atacam as causas raízes dos problemas.
Este documento discute o tratamento de não conformidades identificadas em uma auditoria realizada em agosto de 2013. Ele enfatiza que a eficácia do sistema de gestão depende do tratamento efetivo de não conformidades e do envolvimento de toda a equipe. Detalha também como não conformidades podem ser categorizadas e como ações corretivas e preventivas devem ser usadas para tratar problemas atuais e potenciais.
1) O documento apresenta um curso preparatório para a prova discursiva do concurso para Auditor Fiscal do Trabalho realizado pela Esaf, com foco em estratégias de estudo e lições aprendidas com provas anteriores.
2) A prova discursiva será ministrada por dois professores, um focado em estrutura textual e outro em aspectos linguísticos, devido à metodologia de correção da Esaf.
3) Anteriormente, a Esaf realizou provas discursivas com pouco tempo entre a objetiva e a redação
O documento é uma apostila sobre Direito do Trabalho que aborda diversos temas como competência da Justiça do Trabalho, reclamações trabalhistas, rescisão do contrato de trabalho, remuneração, férias, FGTS e ações judiciais trabalhistas. A competência material da Justiça do Trabalho é definida no artigo 114 da Constituição Federal e abrange ações oriundas da relação de trabalho entre empregados e empregadores, públicos e privados.
(1) O documento discute definições e classificações de termos como "não-conformidade", "requisito" e formas de descrever não-conformidades em relatórios de auditoria interna. (2) É recomendado reavaliar a forma de descrição das não-conformidades encontradas, pois algumas foram classificadas como "oportunidades de melhoria" em auditorias anteriores. (3) Fornece exemplo de como descrever uma não-conformidade de forma estruturada, com seção para fato, requisito, e evid
Este procedimento define os passos para identificar, registrar e tratar não conformidades e ações corretivas. Ele descreve as responsabilidades da alta liderança e dos colaboradores no processo, e estabelece que as não conformidades devem ser registradas e suas causas investigadas para que ações corretivas sejam definidas e avaliadas.
O documento discute a personalidade jurídica e a capacidade civil de pessoas físicas e jurídicas segundo o direito civil brasileiro. Aborda temas como a aquisição da personalidade jurídica pelo nascituro, os direitos que podem ser conferidos a ele, assim como a discussão sobre o embrião e o natimorto. Também define capacidade jurídica e capacidade de exercício, e explica quando há capacidade plena.
Nr 18 segurança do trabalho na industria da contruçaoNatália Lima
Este documento descreve as diretrizes de segurança e saúde para a indústria da construção civil de acordo com a Norma Regulamentadora 18. A NR 18 estabelece requisitos como programa de gerenciamento de riscos, treinamento dos trabalhadores, equipamentos de proteção, sinalização de segurança, e medidas preventivas para diferentes atividades como demolição, escavação e estruturas metálicas.
O documento discute a relação entre gestão do conhecimento e gestão da qualidade. A palestrante argumenta que para uma organização ser sustentável, ela precisa saber o que é necessário, conseguir utilizar o conhecimento que tem e ter capacidade de aprender continuamente. A gestão do conhecimento é importante para compartilhar experiências entre os funcionários e aumentar o conhecimento organizacional, enquanto a gestão da qualidade assegura que os processos e produtos atendam aos requisitos.
Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-StoreIOB News
1. O documento discute os procedimentos de auditoria aplicados em auditorias de demonstrações contábeis.
2. Inclui discussões sobre objetivos da auditoria, responsabilidades da administração, requisitos éticos, planejamento de procedimentos em resposta a riscos, testes de controle, uso de evidências, procedimentos substantivos e adequação de apresentação e divulgação.
3. O documento fornece diretrizes detalhadas sobre como os auditores devem planejar e executar diferentes procedimentos de auditoria para obter evidências relevantes e suficientes.
Este documento descreve um treinamento sobre condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil. O público-alvo são profissionais da construção civil como pedreiros, carpinteiros e eletricistas. O objetivo é reconhecer os riscos para aplicação correta de equipamentos de proteção individual e coletiva. O conteúdo programático inclui riscos inerentes às funções, uso de EPIs e informações sobre equipamentos de proteção coletiva como andaimes e escadas.
Material utilizado para treinamento de equipes de atendimento ao cliente (recepcionistas, secretárias, sac). Mais informações: (21) 97630-3226 ou www.danieladeoliveira.com.br
A segurança na construção civil é extremamente importante. Acidentes de trabalho podem ser evitados com equipamentos de proteção adequados e treinamento de funcionários. Seguir procedimentos de segurança e ter cuidado no canteiro de obras pode ajudar a prevenir lesões.
Convenção internacional sobre a eliminação de todas as formas de discriminaçã...Ricardo Torques
O documento discute a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW). A convenção estabelece obrigações para os Estados-parte promoverem a igualdade de gênero e eliminarem a discriminação contra as mulheres na vida política, econômica, social e cultural. O documento resume os principais pontos da convenção, incluindo a proibição de discriminação e a promoção da igualdade de direitos para as mulheres.
Convenção internacional sobre a proteção de direitos de todos os migrantes tr...Ricardo Torques
O documento descreve a Convenção Internacional sobre a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros de suas Famílias, definindo seu escopo e conceitos importantes em sua primeira parte. A Convenção se aplica a todos os trabalhadores migrantes e membros de suas famílias, definindo categorias como trabalhador fronteiriço, sazonal, marítimo, entre outros. A Convenção não se aplica a pessoas enviadas por organizações internacionais ou a programas de cooperação entre Estados. Também distingue trabalhadores
Convenção contra a tortura e outras penas ou tratamentos cruéis desumanos ou ...Ricardo Torques
O documento descreve a Convenção Internacional contra a Tortura e Outras Penas ou Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes. A convenção define tortura e estabelece que nenhuma circunstância pode justificar tortura. Também determina que os Estados devem prevenir e punir atos de tortura e cooperar na investigação desses atos.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS ESQUEMATIZADA PARA CONCURSOSRicardo Torques
O documento resume a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), aprovada em 1948 pela ONU. A DUDH estabelece a dignidade da pessoa como fundamento dos direitos humanos e proíbe discriminação. Também consagra direitos como vida, liberdade, igualdade perante a lei, devido processo legal, privacidade e liberdade de expressão.
Artigo SEGURANÇA DIGITAL 8ª EDIÇÃO - ISO 22301: A Norma ISO Para Gestão De Co...Marcelo Veloso
Artigo publicado na 8ª Edição da Revista Segurança Digital sobre a norma ISO/IEC 22301, apresentando a importância de um Sistema de Gestão de Continuidade de Negócios e como essa norma pode contribuir para a sua implementação e o desenvolvimento de estratégias para garantir a uma organização que seus processos críticos de negócio estarão preservados em caso de incidentes disruptivos.
O documento apresenta os principais instrumentos e normas de certificação da responsabilidade social empresarial, como a ISO 9000 sobre gestão da qualidade, ISO 14000 sobre meio ambiente, OHSAS 18001 sobre saúde e segurança no trabalho e SA 8000 sobre responsabilidade social. A norma brasileira ABNT NBR 16001 prevê uma certificação nacional de responsabilidade social.
Problemas e problemas como identificar priorizar e decidirmateuspizetta
Este documento discute a identificação, priorização e decisão sobre problemas nas organizações. Aborda a gestão por processos, como identificar problemas e anomalias, definir metas e indicadores de desempenho. Também discute padronização, estratégias, liderança e como desconstruir pensamentos limitantes.
O documento discute ferramentas para qualidade e gestão, incluindo normas, ciclo PDCA, programa 5S e método de solução de problemas. As normas ISO 9000 orientam como garantir qualidade para clientes. Listas de verificação, estratificação, diagramas de Pareto, causa-efeito e dispersão ajudam a identificar e resolver problemas.
1) O artigo discute o conceito de não conformidade, seus tipos, como descrevê-las e tratá-las. 2) Uma não conformidade ocorre quando um requisito não é atendido e pode ser classificada de acordo com sua causa, local de detecção e gravidade. 3) É importante descrever não conformidades em relatórios para que gestores possam tomar medidas corretivas e melhorar processos e produtos.
O documento discute a importância da norma ISO 9001 para a gestão da qualidade e como ela está relacionada à gestão de segurança e saúde ocupacional de acordo com seus requisitos. A norma estabelece requisitos para um sistema de gestão da qualidade que demonstre a capacidade de atender aos clientes e requisitos legais. Ela também requer que os riscos ambientais sejam gerenciados para garantir a conformidade. A integração da gestão da qualidade com a segurança e saúde ocupacional pode melhorar a eficiência e continuidade dos processos de
O documento discute as quatro eras da qualidade e como a abordagem da qualidade nas organizações foi modificada ao longo do tempo para refletir o amadurecimento dos conceitos de qualidade. Também apresenta cinco abordagens para o termo qualidade de acordo com David Garvin.
O documento discute:
1) O que é um Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais de acordo com a NR 01 e a ISO 45001;
2) Os requisitos da NR 01 para identificação de perigos, avaliação de riscos e planejamento de ações de prevenção;
3) Os elementos e requisitos de um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional de acordo com a ISO 45001.
O documento discute três tópicos principais da OHSAS 18001: (1) a avaliação de perigos e riscos, que envolve identificar todos os perigos que afetam os trabalhadores e estabelecer um critério de significância; (2) os requisitos legais, como a legislação vigente sobre saúde e segurança; e (3) os objetivos e programas, que devem ter prazos e indicadores para avaliar o desempenho do sistema de gestão.
A auditoria ambiental se constitui em ferramenta importante da gestão ambiental, a partir do momento em que a relação da empresa com o meio em que atua mudou, passando o meio-ambiente a ser compreendido, não mais como algo externo à empresa e seus objetivos, mais sim como algo integrante da própria empresa, um “bem escasso”. Administrá-lo eficientemente constitui-se portanto em vantagem competitiva e garantia de permanência no mercado.
O documento discute um modelo de gestão de riscos para regulamentação técnica no Inmetro. Ele apresenta o processo de implantação assistida de programas de avaliação da conformidade no Inmetro, que avalia riscos e dá assistência às partes impactadas, e compara esse processo com a gestão de riscos da norma ISO 31000.
O Segredo para o Sucesso das Equipes de Mehoria ContínuaGerisval Pessoa
O documento discute três fatores essenciais para o sucesso de equipes de melhoria contínua: 1) Escolher projetos apropriados para a capacidade da equipe; 2) Ter apoio gerencial para os projetos; 3) Aplicar o método PDCA (planejar, fazer, verificar, agir) de forma rigorosa e disciplinada.
Curso Tratamento de Não Conformidade
A ocorrência de não conformidades em uma organização é uma situação extremamente comum. As Não Conformidades são situações com as quais vamos sempre lidar, o que devemos entender é como tratar. Não conformidades surgem a todo o momento em qualquer processo, com qualquer pessoa, não conformidades são o resultado indesejado muitas vezes previsto outras não. Se você deseja dominar esses requisitos, faça a sua inscrição nesse curso.
Objetivos do Curso
Identificação das causas raízes e análise das Não conformidades
Proporciona melhoria do Sistema de Gestão
Informar a forma correta de se preencher o relatório de não conformidade
Mostrar as Ferramentas que auxiliam na definição da causa raiz do problema
Tratamento das não conformidades
Ao concluir este Curso o participante será capaz de:
Entender o que são Não Conformidade
Qualificar ou atualizar os profissionais para tratamento das Não Conformidades
Desenvolver habilidades para atuar nas Causas Raiz das não conformidades
Ser um Gestor para Tratamento das Não Conformidades
Os Segredos para o Sucesso das Equipes de Melhoria Contínua nas OrganizaçõesGerisval Pessoa
O documento discute três fatores essenciais para o sucesso de equipes de melhoria contínua: 1) Escolher projetos que a equipe tem autonomia para implementar e que trarão benefícios mensuráveis à organização; 2) Obter apoio gerencial para os projetos; 3) Aplicar o método PDCA (planejar, fazer, verificar, agir) de forma rigorosa e disciplinada.
O documento discute os conceitos e ferramentas de gestão da qualidade e gestão de processos. Apresenta as definições de processo, atividades críticas e não críticas, e objetivos da gestão de processos. Também descreve as 10 etapas para implantar a metodologia de gestão de processos em uma empresa.
Este documento apresenta os requisitos da nova versão da norma ISO 9001:2015 para sistemas de gestão da qualidade. Ele introduz os princípios da gestão da qualidade, enfatiza a abordagem de processos e o ciclo PDCA, e estrutura os requisitos em 10 seções principais cobrindo liderança, planejamento, suporte, operação, avaliação de desempenho e melhoria. O objetivo é ajudar as organizações a fornecer consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos do
O documento discute o que as empresas devem fazer após obter a certificação ISO 9000, explicando que a certificação não garante excelência e que há espaço para melhorias constantes. A certificação significa ter processos padronizados e um programa de treinamento, auditorias e acompanhamento da gestão, mas é preciso ir além utilizando técnicas como benchmarking, pesquisa de satisfação e melhoria contínua para atender melhor os clientes.
Aprender com facilidade as regras ISO 14001VladmirNakiti
Este documento fornece uma breve introdução à norma ISO 14001 para sistemas de gestão ambiental, destacando algumas potenciais "armadilhas" na implementação de um sistema de gestão ambiental e na preparação para uma auditoria de certificação. O documento explica os principais elementos da norma ISO 14001 e fornece conselhos sobre como evitar problemas comuns, como garantir que a política ambiental esteja disponível e compreensível para todas as partes interessadas.
Curso Interpretação e Transição da Norma ISO 45001:2018 - Curso onlineGAC CURSOS ONLINE
O documento apresenta um curso sobre a norma ISO 45001:2018 de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. O curso é dividido em 7 módulos que cobrem tópicos como introdução à norma, sistema de gestão, perigos e riscos, nova estrutura da norma, mudanças em relação à versão anterior, abordagem baseada em riscos e interpretação dos requisitos. O curso fornece certificado após 16 horas de carga horária.
1. Sérgio Goes, Ph.D.,
Sócio Diretor da Executive.
White Paper
Ação Corretiva e Ação Preventiva
De uma maneira geral os conceitos de ação corretiva e preventiva já estão presentes na literatura de
qualidade há algumas décadas. Sua essência pode ser encontrada no círculo PDCA desenvolvido
por Shewhart e depois adaptado e popularizado por Deming. Na década de 80 com o aparecimento
da família de normas ISO 9000, os conceitos de ação corretiva e preventiva ganham novo foco e um
impulso em sua disseminação.
Qualquer profissional que tenham um bom número de experiências com a implantação da ISO 9001
ou que ministre cursos sobre a norma sabe que existe uma dificuldade no entendimento do que
caracteriza uma ação corretiva e uma ação preventiva, principalmente o que diferencia um conceito
do outro.
Este texto objetiva ajudar o leitor na compreensão dos conceitos de ação corretiva e ação preventiva,
a dirimir as dúvidas sobre as diferenças entre os dois conceitos e auxiliar na operação de iniciativas
de análise e solução de problemas.
A família de normas ISO 9000 representa um
consenso internacional sobre boas práticas
de gestão da qualidade. Essas normas são
aplicáveis a qualquer organização, indepen-dente
do que ela produza, de seu tamanho, ou
se pertence a área privada ou pública. A norma
ISO 9001:2008 é a que traz os requisitos pad-ronizados
de um sistema de gestão da quali-dade
e é a única norma a qual as organizações
podem ser certificadas por cumprirem seus
requisitos. Lembrando que a certificação não é
obrigatória.
De acordo com a norma NBR ISO 9000:2005,
que trata dos fundamentos e vocabulários
do sistema de gestão da qualidade, temos as
seguintes definições:
A família de normas ISO 9000 representa um
consenso internacional sobre boas práticas
de gestão da qualidade. Essas normas são
aplicáveis a qualquer organização, independente
do que ela produza, de seu tamanho, ou se per-tence
a área privada ou pública. A norma ISO
9001:2008 é a que traz os requisitos padroniza-dos
de um sistema de gestão da qualidade e é a
única norma a qual as organizações podem ser
certificadas por cumprirem seus requisitos. Lem-brando
Ação corretiva – ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identi-ficada
ou outra situação indesejável.
Ação preventiva - ação para eliminar a causa de uma potencial não-conformi-dade
ou outra situação potencialmente indesejável.
que a certificação não é obrigatória.
De acordo com a norma NBR ISO 9000:2005,
que trata dos fundamentos e vocabulários do
sistema de gestão da qualidade, temos as
seguintes definições:
Conceito
1 Executive Educação Continuada e Consultoria ltda. Todos os direitos reservados. | 2010
2. Dissecando a Norma NBR ISO 9001:2008
A seguir apresentamos e comentamos o texto da
norma NBR ISO 9001:2008 referente aos itens
8.5.2 e 8.5.3 que tratam das ações corretivas e
preventivas, respectivamente.
A palavra inicial para a prática dos requisitos 8.5.2
e 8.5.3 é parcimônia, principalmente para as orga-nizações
e profissionais que possuem pouco ou
nenhuma experiência com sistemas de gestão da
qualidade. Vale à pena refletir se todo o problema
encontrado na organização merece uma ação cor-retiva.
Ou seja, a idéia é analisar se o problema
encontrado merece tal tratamento, pois recursos
são limitados. Dessa maneira uma análise de ris-cos
ou impactos relacionados aos clientes, à or-ganização,
aos negócios pode ser realizada para
avaliar a real necessidade de ações.
8.5.2 Ação Corretiva
A organização deve executar ações corretivas
para eliminar as causas de não-conformidade,
de forma a evitar sua repetição. As ações cor-retivas
devem ser apropriadas aos efeitos das
não-conformidades detectadas.
a) Análise crítica das não conformi
dades (incluindo reclamações dos
clientes)
b) Determinação das causas das não
conformidades
c) Avaliação da necessidade de ações
para assegurar que não-conformi
dades não ocorrerão novamente
d) Determinação e implementação de
ações necessárias
e) Registro dos resultados das ações
executadas
f) Análise crítica das ações corretivas
executadas
O texto a seguir traz os requisitos comentados.
a) Análise crítica das não-conformidades
(incluindo reclamações dos clientes)
O primeiro passo depois de definido que o prob-lema
precisa ser tratado é levantar as informações
necessárias do fato(s) ocorrido(s) para que os
itens subseqüentes da norma sejam desenvolvi-dos.
Em relação às reclamações dos clientes cabe
um alerta, nem sempre os clientes tem razão. É
muito comum, por exemplo, clientes não saberem
operar produtos com alta complexidade e acharem
que o produto está com defeito. Ainda que venha
¹ A norma ISO tem a seguinte codi-ficação:
ISO 9000:2005. O termo
ISO identifica a origem da norma
que a International Organization for
Standardization. O número 9000
identifica a norma e o número 2005
o ano da versão. No Brasil a no-meclatura
da norma ganha a sigla
NBR para identificar como Norma
Brasileira, cuja responsabilidade de
tradução e gestão fica a cargo da
Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
acompanhado pelo melhor manual de instruções
jamais confeccionado. Afinal quem lê manual de
instruções? Além de Eduardo Araújo, sócio da Ex-ecutive,
pouca gente.
b) Determinação das causas das não-conformidades
O ponto central da solução de um problema é a
real identificação de sua causa. O termo “causa raiz”
ficou popularizado na área de qualidade para indicar
a principal causa de um problema. Porém, cuidado
com um erro que é muito comum de acontecer que é
o tratamento dos sintomas de um problema ao invés
do problema em si. A analogia mais comumente uti-lizada
para explicar esta questão é bem óbvia, mas
é eficaz.
O processo de tratamento de uma enfermidade por
um profissional de saúde. O médico inicia o pro-cesso
de análise investigando os sintomas, sinais
vitais, histórico do paciente, seus cuidados, modelo
de vida, até chegar a causa do problema. Ou seja,
uma simples dor de cabeça pode ser tratada com
uma aspirina, entretanto o problema causador da
dor pode ter várias causas prováveis e não será a
aspirina que irá eliminá-la. Se o médico não investi-gar
para chegar até a causa o problema persistirá e
poderá trazer conseqüências mais graves.
c) Avaliação da necessidade de ações
para assegurar que não-conformi
dades não ocorrerão novamente
A sequencia natural do processo de identifica-ção
do problema é a busca por soluções para o
mesmo. Em que pese que os recursos na maioria
das organizações sejam escassos, deve-se anal-isar
que alternativas existem para erradicação do
problema. Outra questão importante é o momento
de sua implantação. Mais uma vez alertamos para
a análise de risco e impacto relativo ao problema,
pois a concorrência por recursos pode ser grande
e o tratamento do problema pode ser postergado
sem prejuízos para a organização.
Cuidado apenas para não confundir uma ação
imediata para tratar as conseqüências de um
problema com as ações que ataquem as causas
desse problema.
d) Determinação e implementação de
ações necessárias
Uma vez determinada a solução ou soluções para
o problema esta(s) deve(m) ser colocada(s) em
prática. Algumas soluções podem ser bastante
simples e de curto prazo de implantação. Já out-ras
podem necessitar de muitos recursos e tempo,
desse modo precisam de planejamento para ser-em
colocadas em prática.
e) Registro dos resultados das ações ex -
ecutadas e f) Análise crítica das ações
corretivas executadas
Manter o completo registro das atividades implan-
Executive Educação Continuada e Consultoria ltda. Todos os direitos reservados. | 2010 2
3. ² KETOLA, Jeane e ROBERTS,
Kathy. Correct! Prevent! Improve!:
driving improvement through problem
solving and corrective and preventive
action. American Society for Quality,
Quality Press, Milwaukee, 2003.
tadas é necessário para sua adequada avaliação.
Principalmente se as ações colocadas em práti-cas
não forem suficientes para sanar o problema.
Isso pode significar tempo e recursos poupados
na revisão das ações e na proposição de novas
outras. O resultado da análise crítica deve apontar
se as ações foram ou não efetivas na solução dos
problemas.
A diferença entre ação cor-retiva
e ação preventiva.
A dificuldade em entender a diferença essencial
entre a ação corretiva e a preventiva pode ser san-ada
com uma leitura muito atenta do que diz os
requisitos. O item 8.5.2 da norma diz que a ação
corretiva elimina a causa da não-conformidade
para prevenir a recorrência e o item 8.5.3 afirma
que a ação preventiva determina e elimina a cau-sa
das não-conformidades em potencial para pre-venir
a sua ocorrência. Ou seja, a ação corretiva
trata de um problema que já ocorreu para que o
mesmo não se repita. Enquanto que a ação pre-ventiva
visa impedir o surgimento de algum prob-lema
que ainda não ocorreu.
Muito embora haja de fato uma diferença entre os
conceitos, muitas organizações tem dificuldades
em colocar em práticas ações preventivas. O prin-cipal
caminho para identificar ações preventivas
está na análise de informações. Profissionais que
estão familiarizados com a gestão de sistemas de
saúde e segurança do trabalho focam boa parte
de seu trabalho no planejamento de ações para
prevenir que algo ruim aconteça. E como eles
fazem isso? Simples, analisando informações,
principalmente de dados históricos passados so-bre
o tipo de atividades empregados, equipamen-tos,
condições ambientais, qualificação dos profis-sionais,
entre tantas outras informações.
Outro profissional que está acostumado a tra-balhar
com ações preventivas é o gestor de pro-jetos.
Dois dos itens essenciais das boas práticas
de gestão de projetos são o uso de lições aprendi-das
e o uso de plano de gerenciamento de riscos.
Como o próprio nome já indica as lições aprendi-das
representa o aprendizado de outras experiên-cias
e que pode ser aproveitado para que proble-mas
similares não ocorram mediante a prevenção.
O gerenciamento de riscos de projetos inclui os
processos de planejamento, identificação, aná-lise,
planejamento de respostas, monitoramento
e controle de riscos de um projeto. O conceito
é mais amplo do que apenas a prevenção, mas
ainda sim é uma boa fonte de inspiração para
ações preventivas.
8.5.3 Ação Preventiva
A organização deve definir ações para eliminar
as causas de não-conformidades potenciais,
de forma a evitar sua ocorrência. As ações pre-ventivas
devem ser apropriadas aos efeitos dos
problemas potenciais.
a) Definição de não-conformidades po-tenciais
e suas causas
b) Avaliação da necessidade de ações
para evitar a ocorrência de não con
formidades
c) Determinação e implementação de
ações necessárias
d) Registro dos resultados das ações
executadas
e) Análise crítica das ações preventivas
executadas
Evidentemente que há uma série de informações
que podem ser monitoradas externamente a orga-nização,
como informações sobre comportamento
e preferências do consumidor. Ou mesmo, dados
econômicos, técnicos e conjunturais.
Os itens relativos à ação preventiva seguem a
mesma linha dos itens da ação corretiva. Evident-emente
com uma grande diferença, o problema a
ser tratado da ação corretiva ainda não existe de
fato. Os princípios relativos a avaliação de ações,
implantação, registro e análise crítica são pratica-mente
os mesmos.
A Análise e Solução de
Problemas
Já sabemos que o ponto de partida da ação cor-retiva
ou preventiva está na definição do que é
um problema. Problema é um desvio indesejável
de um resultado desejável esperado . Ou seja,
algo de ruim que não era esperado aconteceu. A
sequencia da análise e conseqüente busca por
soluções passam por algumas discussões sobre
como identificar problemas, como diferenciar
problemas de seus sintomas e principalmente
como identificar as causas dos problemas.
Boa parte das fontes de identificação de proble-mas
está coberta pelos requisitos da NBR ISO
9001:2008. Dentre essas fontes destacamos:
• Reclamações dos clientes;
• Devolução de produtos (afinal há
uma boa quantidade de clientes que
prefere simplesmente devolver o
produto ou trocar de empresa e fazem
isso sem reclamar);
• Dados de pesquisas de satisfação;
• Não-conformidades;
• Variações nos indicadores de produtos
e processos;
• Defeitos de produtos;
• Feedback dos funcionários;
• Análises de mercado.
3 Executive Educação Continuada e Consultoria ltda. Todos os direitos reservados. | 2010
4. Como apontado, as fontes de informação são muitas. Um
bom sistema de análise e resolução de problemas começa
com um bom sistema de reconhecimento dos mesmos.
A sistemática para análise, tratamento e solução de proble-mas
é muito simples e pode ser resumida com os seguintes
passos que são os mesmos propost:
1. Descrição do problema;
2. Investigação da causa;
Requisitos da NBR ISO 9001:2008
8.5.2 – Ação Corretiva
a) Análise crítica das não conformidades
(incluindo reclamações dos clientes)
b ) D e t e r m i n a ç ã o d a s c a u s a s d a s n ã o
c o n f o r m i d a d e s
c) Avaliação da necessidade de ações para
assegurar que não conformidades não
ocorrerão novamente
d) Determinação e implementação de ações
necessárias
e ) R e g i s t r o d o s r e s u l t a d o s d a s a ç õ e s
e x e c u t a d a s
f ) A n á l i s e c r í t i c a d a s a ç õ e s c o r r e t i v a s
executadas
8.5.3 – Ação Preventiva
a) Definição de não conformidades potenciais
e suas causas
b) Avaliação da necessidade de ações para
evitar a ocorrência de não conformidades
c) Determinação e implementação de ações
necessárias
d ) R e g i s t r o d o s r e s u l t a d o s d a s a ç õ e s
e x e c u t a d a s
e) Análise crítica das ações preventivas
executadas
3.Seleção e teste de soluções;
4. Implantação das soluções;
5. Monitoramento e verificação dos resutados
das soluções implantadas.
O quadro apresentado a seguir conecta os itens das
ações corretiva e preventiva aos passos apresentados
para análise, tratamento e solução de problemas.
5 passos para análise e solução de problemas
Passo 1 – Descreva o problema
Passo 2 – Investigue a causa
Passo 3 – Selecione e teste soluções
Passo 4 – Implante as soluções
Passo 4 – Implante as soluções
Passo 5 – Verifique e monitore as soluções
Passo 5 – Verifique e monitore as soluções
Passo 1 – Descreva o problema
Passo 2 – Investigue a causa
Passo 3 – Selecione e teste soluções
Passo 4 – Implante as soluções
Passo 4 – Implante as soluções
Passo 5 – Verifique e monitore as soluções
Passo 5 – Verifique e monitore as soluções
A seção seguinte apresenta em detalhes os cinco passos para análise e solução de problemas Apresenta também um
conjunto de ferramentas para auxílio das cinco fazes desse processo.
³ Adaptado de KETOLA, Jeane e ROBERTS, Kathy. Correct! Prevent! Improve!: driving improvement through problem solving and cor-rective
and preventive action. American Society for Quality, Quality Press, Milwaukee, 2003.
Executive Educação Continuada e Consultoria ltda. Todos os direitos reservados. | 2010 4
5. Executive Educação Continuada e Consultoria Ltda é uma
organização criada em agosto de 2003, tendo como sócios
ex-executivos com passagem em empresas dos ramos
automobilístico, construção civil , petroquímica e con-sultoria
. Além da experiência executiva, seus sócios pos-suem
forte formação acadêmica tendo concluído progra-mas
de mestrado e doutorado em instituições nacionais e
internacionais. A Executive atua na prestação de serviços
profissionais nas áreas de: Consultoria Empresarial, Edu-cação
Executiva e Pesquisa de Marketing e Opinião.
A nossa organização tem desenvolvido atividades para
diversos clientes dos mais diversos ramos de atividades e
em vários estados do Brasil. Através de parcerias nacio-nais
e internacionais, a Executive vem se especializando
em ofertar produtos únicos, inovadores e de alto valor agr-egado,
contribuindo para o incremento da produtividade e
lucratividade de nossos clientes.
Rua Frederico Simões, 153, Ed. Empresarial Orlando Gomes
- Caminho das Árvores - Salvador - Bahia
Telefone: (71) 3341-4243
E-Mail: cursos@executivebc.com.br
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