A ANS publicou nova resolução estabelecendo prazos máximos para atendimento em consultas e procedimentos nos planos de saúde: 7 dias para especialidades básicas, 10 dias para outros atendimentos e 14 dias para o restante. Especialistas duvidam da capacidade dos planos em cumprir esses prazos devido à alta demanda, o que pode levar a mais reclamações. O governo também realiza consultas públicas sobre outros temas relacionados à saúde suplementar.
Ecci guia da rede nacional de cuidados continuados integradosuccarcozelo
Este documento fornece um guia sobre a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) em Portugal. A RNCCI tem como objetivo principal fornecer cuidados de saúde e apoio social integrados às pessoas dependentes. O guia descreve a organização e funcionamento da RNCCI, incluindo os tipos de respostas que fornece, como unidades de internamento, equipas domiciliárias e ambulatórias.
Ecci decreto lei 28 de 2008 de 22 fevereiro 2008uccarcozelo
Este documento descreve a criação de Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) em Portugal para melhorar o acesso aos cuidados de saúde primários. Os ACES são serviços públicos de saúde com autonomia administrativa constituídos por unidades de saúde que fornecem cuidados primários a uma determinada área geográfica. O documento define a missão e atribuições dos ACES e estabelece regras sobre a jurisdição, funcionamento, utentes e organização dos centros de saúde que fazem parte dos ACES.
O documento descreve a história dos planos de saúde no Brasil, desde as Santas Casas de Misericórdia até o surgimento das oportunidades de exploração econômica na década de 1930. Também define o que é a ANS, a agência reguladora do setor, e traz informações sobre os tipos de contratação de planos de saúde, coberturas, direitos do beneficiário e outros aspectos importantes sobre o tema.
[1] O documento compara propostas de diferentes candidatos para áreas sociais como saúde, assistência social e segurança pública.
[2] As propostas incluem fortalecimento do SUS, ampliação de programas sociais como Bolsa Família, e reforma da previdência social.
[3] Há divergências entre as propostas, com alguns defendendo modelos de gestão privada na saúde e outros propondo o fim desses modelos.
Este documento discute a política de atenção básica e seu financiamento no Brasil. Apresenta os principais pontos da nova Política Nacional de Atenção Básica de 2011, que priorizou o financiamento por capita, da Estratégia Saúde da Família e da qualidade. Analisa a evolução do financiamento da atenção básica de 1996 a 2014, destacando o crescimento dos recursos nesse período, porém ainda insuficientes para atender às necessidades. Conclui que houve avanços no desenho do financiamento, mas
O documento discute os desafios e realidades da saúde suplementar no Brasil. Em 3 frases, resume:
1) A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regula e fiscaliza os planos de saúde no país.
2) O setor atende 50 milhões de brasileiros, mas a cobertura é desigual entre regiões e municípios.
3) Os principais desafios incluem o envelhecimento da população e o crescente número de doenças crônicas.
Um espaço onde especialistas do Idec oferecem palestras gratuitas sobre os principais problemas de consumo em diferentes setores, trazendo dicas e orientações sobre os direitos dos consumidores.
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Este documento fornece um guia sobre a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) em Portugal. A RNCCI tem como objetivo principal fornecer cuidados de saúde e apoio social integrados às pessoas dependentes. O guia descreve a organização e funcionamento da RNCCI, incluindo os tipos de respostas que fornece, como unidades de internamento, equipas domiciliárias e ambulatórias.
Ecci decreto lei 28 de 2008 de 22 fevereiro 2008uccarcozelo
Este documento descreve a criação de Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) em Portugal para melhorar o acesso aos cuidados de saúde primários. Os ACES são serviços públicos de saúde com autonomia administrativa constituídos por unidades de saúde que fornecem cuidados primários a uma determinada área geográfica. O documento define a missão e atribuições dos ACES e estabelece regras sobre a jurisdição, funcionamento, utentes e organização dos centros de saúde que fazem parte dos ACES.
O documento descreve a história dos planos de saúde no Brasil, desde as Santas Casas de Misericórdia até o surgimento das oportunidades de exploração econômica na década de 1930. Também define o que é a ANS, a agência reguladora do setor, e traz informações sobre os tipos de contratação de planos de saúde, coberturas, direitos do beneficiário e outros aspectos importantes sobre o tema.
[1] O documento compara propostas de diferentes candidatos para áreas sociais como saúde, assistência social e segurança pública.
[2] As propostas incluem fortalecimento do SUS, ampliação de programas sociais como Bolsa Família, e reforma da previdência social.
[3] Há divergências entre as propostas, com alguns defendendo modelos de gestão privada na saúde e outros propondo o fim desses modelos.
Este documento discute a política de atenção básica e seu financiamento no Brasil. Apresenta os principais pontos da nova Política Nacional de Atenção Básica de 2011, que priorizou o financiamento por capita, da Estratégia Saúde da Família e da qualidade. Analisa a evolução do financiamento da atenção básica de 1996 a 2014, destacando o crescimento dos recursos nesse período, porém ainda insuficientes para atender às necessidades. Conclui que houve avanços no desenho do financiamento, mas
O documento discute os desafios e realidades da saúde suplementar no Brasil. Em 3 frases, resume:
1) A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regula e fiscaliza os planos de saúde no país.
2) O setor atende 50 milhões de brasileiros, mas a cobertura é desigual entre regiões e municípios.
3) Os principais desafios incluem o envelhecimento da população e o crescente número de doenças crônicas.
Um espaço onde especialistas do Idec oferecem palestras gratuitas sobre os principais problemas de consumo em diferentes setores, trazendo dicas e orientações sobre os direitos dos consumidores.
O documento discute os desafios e oportunidades do setor de saúde suplementar no Brasil. Os principais pontos abordados são: (1) a necessidade de equilíbrio entre qualidade assistencial, contribuições espontâneas e segurança econômica; (2) os desafios de estabilidade econômico-financeira, manutenção de um modelo assistencial adequado à legislação e eficiência no setor; e (3) as tendências de concentração de mercado, foco no plano coletivo e mudanças na governança e
Regulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25setRodrigo Zardo
O documento descreve a Unidade Básica de Saúde Novo Horizonte: (1) atende 11,328 habitantes divididos em 3 territórios, (2) realizou diagnóstico da população e áreas de risco, (3) coordenadora debate melhorias no atendimento diante de casos como o de uma paciente com câncer em estágio avançado após longa espera por atendimento.
Este documento resume as principais modalidades de planos de saúde no Brasil de acordo com a Lei 9656/98, incluindo planos ambulatoriais, hospitalares com e sem obstetrícia e odontológicos. Também discute procedimentos cobertos e não cobertos, carência, doenças e lesões preexistentes, credenciamento médico e formação de preços de acordo com a tabela CBHPM.
Daniel Soranz - Estratégias inovadoras de Gestão Hospitalar: A experiência do município do Rio de Janeiro. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
O documento discute o comportamento dos prestadores de serviços de saúde e como ele é afetado por fatores como a oferta de serviços e produtos, a escolha de tecnologias e as formas de remuneração. Ele explica que os prestadores decidem quais serviços oferecer levando em conta fatores como a demanda dos pacientes, a regulamentação e a satisfação dos beneficiários. A escolha de tecnologias envolve uma análise custo-benefício e as formas de pagamento podem incentivar determinados comportamentos.
Estudo deloitte saúde em análise - uma visão para o futuroANMedicos
Este documento apresenta os principais desafios do setor da saúde em Portugal. Resume os problemas do setor, incluindo a insustentabilidade financeira do sistema de saúde, a ausência de planeamento estratégico e as fragilidades no modelo de financiamento. Identifica seis desafios principais: 1) organizar e regular o sistema de saúde português; 2) organizar a oferta de cuidados no SNS; 3) promover a saúde e prevenção da doença; 4) melhorar o financiamento e alocação de recursos; 5
Esta portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo diretrizes para a organização da Atenção Básica no SUS. A Atenção Básica será a porta de entrada preferencial da rede de saúde e coordenará o cuidado aos usuários. Deverá ser oferecida gratuitamente e sem discriminação, considerando as necessidades locais.
O documento discute a rede de atenção às pessoas com doenças crônicas no Brasil. Apresenta dados sobre a queda do exame citopatológico e discute a linha de cuidado para prevenção e tratamento do sobrepeso e obesidade. Detalha as ações das redes de atenção básica e especializada no manejo dessas condições.
Esta publicação visa apresentar aos munícipios as principais ações desenvolvidas para o Sistema Único de Saúde (SUS), como o novo modelo para a atenção básica, focado no esforço de melhorar a qualidade do atendimento e ampliar o acesso; a humanização
no atendimento aos usuários do sistema; a formação e a qualificação de mais médicos e outros profissionais de saúde; a prevenção de doenças e a promoção da saúde; e o combate ao desperdício de recursos e o aprimoramento da gestão. A publicação também traz informações sobre os programas estratégicos do Ministério da Saúde.
O documento analisa o financiamento da Atenção Básica no Brasil de 1996 a 2014, mostrando que: (1) Embora tenha havido aumentos nos valores totais, o financiamento per capita não acompanhou a inflação até 2010; (2) Após 2011, a nova Política Nacional de Atenção Básica trouxe maior equidade e aumentos reais no financiamento, especialmente por meio dos componentes per capita, qualidade (PMAQ) e expansão (Mais Médicos); (3) Entretanto, permanecem desafios como ampliar a co
Este documento fornece um breve resumo sobre as redes de atenção no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute as normas operacionais básicas e instrumentos que estruturaram as redes de atenção ao longo dos anos, desde 1993. Também apresenta conceitos-chave sobre redes de atenção e discute exemplos de redes temáticas, como a rede de urgência e emergência, na Região Metropolitana de São Paulo.
Caderno de Indicadores da Assistência Médico DomiciliarConexão Home Care
Ferramenta de trabalho imprescindível no mercado, com o objetivo de reunir indicadores cuja análise possa contribuir para a melhoria do modelo de assistência atual, de processos, produtos, custos, controles e para a busca de caminhos de promoção da Atenção Domiciliar em Saúde, conceito amplo que engloba aspectos da promoção e prevenção da saúde.
Esse foi um trabalho em grupo também, de MARKETING DE SERVIÇOS, no mercado da saúde. Escolhemos a Amil, pois ela é disparado a líder de mercado. No trabalho contém estratégias traçadas a partir da Matriz de Porter, Matriz de Ansoff, análise do micro e macro ambiente, análise dos dois principais concorrentes, análise SWOT, tc. Enjoy!
Política nacional de atenção básica, 4ª ediçãoeriiclima
Esta portaria aprova a nova Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo diretrizes atualizadas para a organização da Atenção Básica no Brasil, notadamente para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde. A política visa fortalecer a Atenção Básica como porta de entrada preferencial do SUS, com foco nos princípios da universalidade, equidade e integralidade.
Ministério da Saúde anuncia norma em defesa dos usuários e da qualidade dos p...Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde anuncia nova norma da ANS que exige que operadoras de planos de saúde justifiquem por escrito em até 48 horas as negativas de cobertura. A medida visa defender os usuários e a qualidade dos serviços. Em 2012, a ANS recebeu quase 76 mil reclamações sobre negativas de cobertura.
A Política Nacional de Atenção Básica descreve os programas e estratégias do Ministério da Saúde para expandir e qualificar a atenção básica no Brasil, incluindo o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e a estratégia Saúde da Família.
Ministério da Saúde lança medida para facilitar reembolso ao SUS. Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde lançou uma medida para facilitar o reembolso dos planos de saúde ao SUS. A medida permite que as operadoras de planos de saúde forneçam o número do Cartão Nacional de Saúde aos beneficiários, agilizando o processo de reembolso quando eles recebem tratamento no SUS. Em 2011, o valor reembolsado ao SUS pelos planos foi recorde, quatro vezes maior que no ano anterior.
Uma consulta pública da ANS sobre programas de promoção da saúde recebeu mais de 8.500 contribuições, o maior número já registrado, mostrando mudança no perfil dos usuários de planos de saúde, que agora valorizam mais esses programas. As operadoras também passaram a ver com bons olhos os programas, antes rejeitados por questões de custo.
O Ministério da Saúde planeja implementar um sistema de remuneração por mérito para equipes do Programa Saúde da Família (PSF) e do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (SAMU). O objetivo é incentivar bons resultados, como cobertura e qualidade no atendimento. Até 2014, o governo espera que 80% das equipes do PSF e aumente a cobertura do SAMU para 80% da população participem do novo modelo. Alguns especialistas têm ressalvas sobre vincular remuneração dire
25/04 - Dia Nacional de Advertência aos Planos de Saúdeazimutecomunicacao
Médicos realizam protesto contra os baixos honorários pagos pelos planos de saúde, que não acompanharam a inflação. Os planos lucram bilhões por ano, mas pagam em média R$40 por consulta e não reajustam os valores há anos. Isso prejudica tanto os médicos quanto os pacientes, que recebem uma cobertura reduzida.
Hoje, operadoras são obrigadas a cobrir apenas seis consultas por ano
Medida, que vale a partir de janeiro, faz parte do rol de novos procedimentos cobertos por decisão da ANS.
O documento discute os desafios e oportunidades do setor de saúde suplementar no Brasil. Os principais pontos abordados são: (1) a necessidade de equilíbrio entre qualidade assistencial, contribuições espontâneas e segurança econômica; (2) os desafios de estabilidade econômico-financeira, manutenção de um modelo assistencial adequado à legislação e eficiência no setor; e (3) as tendências de concentração de mercado, foco no plano coletivo e mudanças na governança e
Regulacao a unidade_de_saude_novo_horizonte_parte_2_leitura_previa25setRodrigo Zardo
O documento descreve a Unidade Básica de Saúde Novo Horizonte: (1) atende 11,328 habitantes divididos em 3 territórios, (2) realizou diagnóstico da população e áreas de risco, (3) coordenadora debate melhorias no atendimento diante de casos como o de uma paciente com câncer em estágio avançado após longa espera por atendimento.
Este documento resume as principais modalidades de planos de saúde no Brasil de acordo com a Lei 9656/98, incluindo planos ambulatoriais, hospitalares com e sem obstetrícia e odontológicos. Também discute procedimentos cobertos e não cobertos, carência, doenças e lesões preexistentes, credenciamento médico e formação de preços de acordo com a tabela CBHPM.
Daniel Soranz - Estratégias inovadoras de Gestão Hospitalar: A experiência do município do Rio de Janeiro. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
O documento discute o comportamento dos prestadores de serviços de saúde e como ele é afetado por fatores como a oferta de serviços e produtos, a escolha de tecnologias e as formas de remuneração. Ele explica que os prestadores decidem quais serviços oferecer levando em conta fatores como a demanda dos pacientes, a regulamentação e a satisfação dos beneficiários. A escolha de tecnologias envolve uma análise custo-benefício e as formas de pagamento podem incentivar determinados comportamentos.
Estudo deloitte saúde em análise - uma visão para o futuroANMedicos
Este documento apresenta os principais desafios do setor da saúde em Portugal. Resume os problemas do setor, incluindo a insustentabilidade financeira do sistema de saúde, a ausência de planeamento estratégico e as fragilidades no modelo de financiamento. Identifica seis desafios principais: 1) organizar e regular o sistema de saúde português; 2) organizar a oferta de cuidados no SNS; 3) promover a saúde e prevenção da doença; 4) melhorar o financiamento e alocação de recursos; 5
Esta portaria aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo diretrizes para a organização da Atenção Básica no SUS. A Atenção Básica será a porta de entrada preferencial da rede de saúde e coordenará o cuidado aos usuários. Deverá ser oferecida gratuitamente e sem discriminação, considerando as necessidades locais.
O documento discute a rede de atenção às pessoas com doenças crônicas no Brasil. Apresenta dados sobre a queda do exame citopatológico e discute a linha de cuidado para prevenção e tratamento do sobrepeso e obesidade. Detalha as ações das redes de atenção básica e especializada no manejo dessas condições.
Esta publicação visa apresentar aos munícipios as principais ações desenvolvidas para o Sistema Único de Saúde (SUS), como o novo modelo para a atenção básica, focado no esforço de melhorar a qualidade do atendimento e ampliar o acesso; a humanização
no atendimento aos usuários do sistema; a formação e a qualificação de mais médicos e outros profissionais de saúde; a prevenção de doenças e a promoção da saúde; e o combate ao desperdício de recursos e o aprimoramento da gestão. A publicação também traz informações sobre os programas estratégicos do Ministério da Saúde.
O documento analisa o financiamento da Atenção Básica no Brasil de 1996 a 2014, mostrando que: (1) Embora tenha havido aumentos nos valores totais, o financiamento per capita não acompanhou a inflação até 2010; (2) Após 2011, a nova Política Nacional de Atenção Básica trouxe maior equidade e aumentos reais no financiamento, especialmente por meio dos componentes per capita, qualidade (PMAQ) e expansão (Mais Médicos); (3) Entretanto, permanecem desafios como ampliar a co
Este documento fornece um breve resumo sobre as redes de atenção no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute as normas operacionais básicas e instrumentos que estruturaram as redes de atenção ao longo dos anos, desde 1993. Também apresenta conceitos-chave sobre redes de atenção e discute exemplos de redes temáticas, como a rede de urgência e emergência, na Região Metropolitana de São Paulo.
Caderno de Indicadores da Assistência Médico DomiciliarConexão Home Care
Ferramenta de trabalho imprescindível no mercado, com o objetivo de reunir indicadores cuja análise possa contribuir para a melhoria do modelo de assistência atual, de processos, produtos, custos, controles e para a busca de caminhos de promoção da Atenção Domiciliar em Saúde, conceito amplo que engloba aspectos da promoção e prevenção da saúde.
Esse foi um trabalho em grupo também, de MARKETING DE SERVIÇOS, no mercado da saúde. Escolhemos a Amil, pois ela é disparado a líder de mercado. No trabalho contém estratégias traçadas a partir da Matriz de Porter, Matriz de Ansoff, análise do micro e macro ambiente, análise dos dois principais concorrentes, análise SWOT, tc. Enjoy!
Política nacional de atenção básica, 4ª ediçãoeriiclima
Esta portaria aprova a nova Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo diretrizes atualizadas para a organização da Atenção Básica no Brasil, notadamente para o Programa Saúde da Família e o Programa Agentes Comunitários de Saúde. A política visa fortalecer a Atenção Básica como porta de entrada preferencial do SUS, com foco nos princípios da universalidade, equidade e integralidade.
Ministério da Saúde anuncia norma em defesa dos usuários e da qualidade dos p...Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde anuncia nova norma da ANS que exige que operadoras de planos de saúde justifiquem por escrito em até 48 horas as negativas de cobertura. A medida visa defender os usuários e a qualidade dos serviços. Em 2012, a ANS recebeu quase 76 mil reclamações sobre negativas de cobertura.
A Política Nacional de Atenção Básica descreve os programas e estratégias do Ministério da Saúde para expandir e qualificar a atenção básica no Brasil, incluindo o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e a estratégia Saúde da Família.
Ministério da Saúde lança medida para facilitar reembolso ao SUS. Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde lançou uma medida para facilitar o reembolso dos planos de saúde ao SUS. A medida permite que as operadoras de planos de saúde forneçam o número do Cartão Nacional de Saúde aos beneficiários, agilizando o processo de reembolso quando eles recebem tratamento no SUS. Em 2011, o valor reembolsado ao SUS pelos planos foi recorde, quatro vezes maior que no ano anterior.
Uma consulta pública da ANS sobre programas de promoção da saúde recebeu mais de 8.500 contribuições, o maior número já registrado, mostrando mudança no perfil dos usuários de planos de saúde, que agora valorizam mais esses programas. As operadoras também passaram a ver com bons olhos os programas, antes rejeitados por questões de custo.
O Ministério da Saúde planeja implementar um sistema de remuneração por mérito para equipes do Programa Saúde da Família (PSF) e do Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (SAMU). O objetivo é incentivar bons resultados, como cobertura e qualidade no atendimento. Até 2014, o governo espera que 80% das equipes do PSF e aumente a cobertura do SAMU para 80% da população participem do novo modelo. Alguns especialistas têm ressalvas sobre vincular remuneração dire
25/04 - Dia Nacional de Advertência aos Planos de Saúdeazimutecomunicacao
Médicos realizam protesto contra os baixos honorários pagos pelos planos de saúde, que não acompanharam a inflação. Os planos lucram bilhões por ano, mas pagam em média R$40 por consulta e não reajustam os valores há anos. Isso prejudica tanto os médicos quanto os pacientes, que recebem uma cobertura reduzida.
Hoje, operadoras são obrigadas a cobrir apenas seis consultas por ano
Medida, que vale a partir de janeiro, faz parte do rol de novos procedimentos cobertos por decisão da ANS.
1) O governo de São Paulo prepara um projeto-piloto para cobrar diretamente dos planos de saúde o atendimento de seus segurados em hospitais públicos paulistas.
2) A cobrança será testada inicialmente em hospitais administrados por organizações sociais e o pagamento será feito via contrato entre o hospital e os planos.
3) O objetivo é que o modelo seja implementado em todo o estado para que os hospitais públicos possam ser ressarcidos pelos atendimentos de segurados de planos.
2551 07 b_radesco dia nacional de lutasSeeb Friburgo
O documento discute os problemas com os planos de saúde e odontológico do Bradesco, que estão defasados há 22 anos. Os funcionários enfrentam dificuldades no atendimento médico com poucas especialidades cobertas e falta de credenciamento em muitas regiões. Além disso, pede a inclusão dos pais no plano de saúde e a manutenção dos benefícios na aposentadoria.
O documento discute iniciativas do Ministério da Saúde e municípios para melhorar o acesso à saúde no Brasil. O programa PMAQ avalia e incentiva equipes de Atenção Básica, podendo dobrar os recursos repassados às melhores avaliadas. Também são descritos programas de construção e reforma de Unidades Básicas de Saúde, além do financiamento de Unidades Fluviais para regiões de difícil acesso.
1272201438[1] raios bradesco julho 2012Seeb Friburgo
O plano de saúde e odontológico dos funcionários do Bradesco está defasado há mais de 20 anos, limitando o acesso a especialidades médicas e procedimentos. Além disso, faltam profissionais credenciados em muitas regiões e há pouca cobertura odontológica. Os sindicatos pedem negociações sérias para modernizar os planos e incluir dependentes como pais no plano de saúde.
1272201438[1] raios bradesco julho 2012Seeb Friburgo
O plano de saúde e odontológico dos funcionários do Bradesco está defasado há mais de 20 anos, limitando o acesso a especialidades médicas e procedimentos. Além disso, faltam profissionais credenciados em muitas regiões e há pouca cobertura odontológica. Os sindicatos pedem negociações sérias para modernizar os planos e incluir dependentes como pais no plano de saúde.
O documento discute a construção de modelos assistenciais de saúde. Apresenta os principais modelos de saúde no Brasil - o sistema público SUS e os sistemas privados/suplementares. Discute a necessidade de adaptação dos serviços de saúde às novas demandas e tecnologias. Realiza uma comparação entre os sistemas público e privado, abordando aspectos como gestão, regulamentação e financiamento.
1) O documento discute planos de saúde no Brasil, incluindo dados sobre o setor, principais problemas reclamados, tipos de contratos e regras sobre coberturas e carências.
2) É destacado que o setor de planos de saúde é o mais reclamado no Idec há 11 anos, principalmente por reajustes abusivos e negativas de cobertura.
3) Existem diferentes tipos de contratos como individuais, coletivos e antigos, sendo que estes últimos ainda representam uma parte significativa dos usuários e estão suje
O documento discute a necessidade de mudanças na gestão da saúde suplementar no Brasil devido a três fatores principais: 1) a cobertura de atendimento e questões jurídicas decorrentes da regulação do setor; 2) a cultura da população e do tipo de medicina centrada em procedimentos; 3) o rápido avanço tecnológico sem validação clínica adequada, elevando custos. O documento propõe um novo modelo de Gestão Integrada de Saúde para gerenciar de forma sustentável os cust
Saúde não tem preço: investir no setor é promover desenvolvimentoMinistério da Saúde
Ao oferecer desde atenção primária até procedimentos de alta complexidade, muitas vezes indisponíveis
na rede privada, o SUS não encontra
equivalente nos demais países emergentes.
Integração do setor de saúde suplementar ao susnilsonpazjr
O documento discute a regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil nos 3 anos após a Lei 9.656. Apresenta o modelo de regulação brasileiro, os objetivos da regulamentação e as estratégias iniciais de implantação, incluindo mudanças posteriores. Também aborda indicadores, impactos e perspectivas do setor.
Integração do setor de saúde suplementar ao susnilsonpazjr
O documento discute a regulamentação do setor de saúde suplementar no Brasil após 3 anos da lei 9.656. Apresenta o modelo de regulação adotado no país, que regulamenta tanto as empresas quanto os produtos oferecidos, diferentemente da experiência internacional. Também descreve os objetivos e estratégias iniciais de implantação da regulamentação, assim como revisões feitas com base na experiência dos primeiros anos de implementação.
Trabalhador demitido pode usar plano de saúde empresarial por até dois anosMinistério da Saúde
A nova resolução da ANS garante que trabalhadores demitidos podem permanecer no plano de saúde da empresa por até dois anos, assumindo o pagamento integral. Aposentados que contribuíram por mais de dez anos podem permanecer no plano pelo tempo que quiserem. Além disso, a resolução estabelece o direito à portabilidade para outros planos sem carência e altera a forma de cálculo do reajuste anual.
1) O documento descreve um congresso sobre aspectos legais e regulatórios nos planos de saúde no Brasil, abordando tópicos como o novo rol de procedimentos da ANS, a obrigatoriedade de manutenção dos planos para aposentados e demitidos, e contratos coletivos.
2) Palestrantes de grandes operadoras de saúde como Amil, Dasa, Intermédica e SulAmérica irão falar sobre esses temas.
3) O congresso ocorrerá nos dias 27 e 28 de jane
Semelhante a ANS cobra prazos de atendimento dos planos de saúde (20)
A microcefalia é uma malformação congênita onde o cérebro não se desenvolve adequadamente, resultando em perímetro cefálico menor que o normal. Pode ser causada por fatores químicos, biológicos ou radiação. Cerca de 90% dos casos estão associados a retardo mental. Pernambuco tem apresentado aumento de casos acima da média, sendo investigado. O Ministério da Saúde recomenda pré-natal qualificado e notificação de casos suspeitos.
Novos medicamentos para hepatite C começam a ser distribuídos
A nova terapia vai beneficiar pacientes cerca de 30 mil pacientes. O Ministério da Saúde já entregou os medicamentos ao DF e os demais estados deverão receber no início de novembro
As quatro sociedades médicas orientam os pais a levarem suas filhas entre 9 e 13 anos para tomar a vacina contra HPV, que previne cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero. A vacina é segura e eficaz para prevenir infecções por HPV e suas doenças associadas.
Este documento estabelece as regras e políticas de segurança para a participação de internautas nas páginas do Ministério da Saúde no Facebook. Conteúdos como spam, preconceito, nudez, agressões, violações de direitos autorais ou propaganda política estão sujeitos à exclusão. Os comentários representam a opinião dos usuários e não do Ministério, e a reincidência na violação das regras pode resultar no banimento do perfil.
O documento discute a situação da população em situação de rua no Brasil, estimando que há 50 mil adultos e 24 mil crianças e adolescentes. A maioria são homens, negros e desempregados. Apresenta dados sobre as características e motivos que os levaram às ruas, além de detalhar o acesso deste grupo aos serviços de saúde e as ações implementadas, como os Consultórios na Rua e a campanha publicitária "Políticas de Equidade".
O Brasil não registrou casos de poliomielite nos últimos 26 anos e recebeu certificado de erradicação da doença em 1994. No entanto, 9 países registraram casos recentemente, mostrando a importância de manter a vacinação no Brasil para evitar a reintrodução da doença.
Governo Federal apresenta plano para redução da violência de trânsitoMinistério da Saúde
O documento apresenta um plano nacional para reduzir mortes e lesões por acidentes de trânsito envolvendo motocicletas no Brasil. O plano visa estabilizar a taxa de mortalidade por acidentes com motos em 2020 nos níveis de 2013, priorizando 322 municípios com altas taxas. Serão implementadas ações nos eixos de gestão, informação, fiscalização e outros, com foco em reduzir o aumento anual de mortes em 20% em 2015-2016.
Hepatites Virais - Campanha 2015 e Novo Protocolo ClínicoMinistério da Saúde
O documento fornece um panorama das hepatites A, B e C no Brasil. Resume que a hepatite A é transmitida por via fecal-oral e tem caráter benigno na maioria dos casos, com vacina disponível no país. A hepatite B é transmitida por relações sexuais desprotegidas, sangue contaminado e de mãe para filho, com 1 em cada 3 pessoas expostas mundialmente e tratamento disponível no SUS. A hepatite C é transmitida principalmente por sangue nos anos 80-90 e é uma importante causa de cirrose e câncer, com estim
Brasil terá primeira fábrica de equipamentos para radioterapia da América LatinaMinistério da Saúde
O documento descreve o plano de expansão da radioterapia no Sistema Único de Saúde brasileiro, incluindo a compra de 80 aceleradores lineares da Varian por R$505 milhões e a instalação da primeira fábrica de aceleradores na América Latina em Jundiaí, São Paulo, com transferência de tecnologia para instituições brasileiras.
O documento descreve as atividades do Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre Órtese e Prótese, criado para propor medidas para a reestruturação do setor de órteses, próteses e materiais especiais no Brasil. O grupo realizou diagnósticos da situação atual, identificando problemas como grande variação de preços e ausência de padronização. Como plano de ações, o grupo propõe criar sistemas nacionais de informações, padronizar nomenclaturas, equilibrar preços com mercado internacional e ampl
Ministério da Saúde apresenta as novas campanhas de prevenção às DST e aids para as festas populares do segundo semestre deste ano
Em um ano, foi registrado aumento de 30% no número de pessoas que iniciaram o tratamento com antirretrovirais no Brasil. O crescimento foi observado após a implantação do Novo Protocolo Clínico de Tratamento de Adultos com HIV e Aids, lançado pelo Ministério da Saúde em dezembro de 2013. No período de um ano, o número de novos pacientes com acesso aos antirretrovirais passou de 57 mil para 74 mil. Atualmente, cerca de 404 mil pessoas usam estes medicamentos, ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O documento descreve os benefícios do leite materno, a importância da amamentação exclusiva até os 6 meses e da amamentação até os 2 anos. Apresenta estatísticas sobre a prevalência da amamentação no Brasil e sobre a rede de bancos de leite humano no país.
O documento resume a expansão do Programa Mais Médicos, com 4.139 novas vagas preenchidas por 3.752 médicos brasileiros e 387 médicos brasileiros formados no exterior. A maioria dos médicos (68%) optou pelos benefícios do Provab, enquanto 32% optaram pelos benefícios do Mais Médicos. O programa beneficiou 63 milhões de brasileiros em 4.058 municípios.
Reduzir a quantidade de sódio consumida diariamente pela população brasileira é a meta do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados que conseguiu, em sua 2ª fase, reduzir em até 10% o teor de sódio presente em 839 produtos. O compromisso entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação (Abia) possibilitou que, em três anos (2011-2014), fossem retiradas 7.652 toneladas de sódio dos produtos alimentícios. A meta é que até 2020 as indústrias do setor promovam a retirada voluntária de 28.562 toneladas de sal do mercado brasileiro.
Confira o balanço de inscrições ao Programa Mais Médicos 2015Ministério da Saúde
O documento descreve o programa Mais Médicos no Brasil, incluindo o número atual e previsto de médicos e municípios beneficiados, o processo de seleção de médicos brasileiros e estrangeiros, e os detalhes do cronograma de implantação do programa.
A mensagem geral da campanha de carnaval deste ano é informar o jovem para se prevenir contra o vírus da aids, usar camisinha, fazer o teste e, se der positivo, começar logo o tratamento, reforçando o conceito “camisinha + teste + medicamento” de prevenção combinada.
O documento discute a hanseníase no Brasil, destacando que a doença vem diminuindo continuamente desde 2003. Apesar disso, existem variações regionais na prevalência. O Brasil vem adotando estratégias como ampliar o diagnóstico e tratamento e intensificar a busca ativa de casos para eliminar a hanseníase como problema de saúde pública.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento lista os nomes de cidades brasileiras, suas respectivas unidades federativas e instituições que oferecem oficinas ortopédicas para reabilitação. São listadas 20 cidades de 12 estados brasileiros e as instituições como Associação de Assistência à Criança Deficiênte (AACD), Centros de Reabilitação e Hospitais que fornecem serviços de oficina ortopédica.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
ANS cobra prazos de atendimento dos planos de saúde
1. Saúde na mídia Brasília, 21 de junho de 2011
Brasil Econômico/BR
Ministério da Saúde | Órgãos Vinculados | SUS
ANS cobra prazos de atendimento dos planos de
saúde
DESTAQUE REGULAÇÃO
Regiane de Oliveira
Pressionados por aumento da demanda em 50% em
10 anos, operadoras não conseguem agendar con-
sultas no curto prazo
A melhora nos níveis de renda do brasileiro e na taxa
de emprego da população fizeram o número de usuá-
rios de planos de saúde saltar de 30,7 milhões em
2000 para 45,5 milhões no ano passado. Os planos
corporativos, favorecidos pelo aumento do emprego
formal, puxaram este resultado.
As empresas são responsáveis por mais de70%dos
clientes de planos de saúde no país.
E este acréscimo na demanda por serviços médicos
provocado pelos novos clientes - muitos deles antes
usuários exclusivos do Sistema Único de Saúde
(SUS )- põe em xeque o modelo de negócio das ope-
radoras.
Médicos com baixa remuneração ameaçam greve e
cancelamento de contratos com os planos de saúde.
Paralelamente, as longas filas de espera por con-
sultas e procedimentos simples lembram o aten-
dimento público e desagradam usuários.
Atenta à piora na qualidade dos serviços dos planos
de saúde oferecidos pelas operadoras, a Agência Na-
cional de Saúde Suplementar (ANS )deu ontem um
passo na tentativa de garantir um padrão mínimo no
atendimento dos segurados. Esperar dois meses por
uma consulta com o especialista desejado, algo que
se tornou corriqueiro na relação clientes-operadoras,
pode estar com os dias contados.
A ANS publicou uma medida que prevê o prazo de
Usuários de planos de saúde somam 45,5 milhões
sete dias para consultas com especialistas nas áreas
de clínica médica, cirurgia geral, ginecologia, ob-
Saúde na mídia pg.2
2. Saúde na mídia Brasília, 21 de junho de 2011
Brasil Econômico/BR
Ministério da Saúde | Órgãos Vinculados | SUS
Continuação: ANS cobra prazos de atendimento dos planos de saúde
stetrícia e pediatria. As disputadas consultas e ses- formação na Saúde Suplementar (Padrão TISS) -
sões com psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas feita entre operadoras de planos privados, pres-
e fisioterapeutas também devem ficar mais aces- tadores de serviços de saúde, beneficiários e a ANS -,
síveis, com prazo de 10 dias para marcação. Para e discussões a respeito da implantação de um pro-
outras áreas, o prazo é de 14 dias. As operadoras terão grama para avaliar o desempenho e os resultados
até 90 dias para se adaptarem às regras da Resolução assistenciais dos prestadores de serviço. As con-
Normativa 259. tribuições da sociedade para o debate também
aumentaram. A Consulta Pública 42, que discute a re-
As empresas de saúde garantem que será possível solução normativa sobre envelhecimento ativo,
cumprir a nova determinação da ANS de prazo para aberta em maio deste ano e encerrada hoje, conta
atendimento. com mais de 14 mil sugestões.
Por meio de comunicado, a Federação Nacional de O material será analisado pela ANS e transformado
Saúde Suplementar (Fena Saúde), que representa 15 em uma nova resolução.
grupos de operadoras privadas de assistência à saúde,
de um total de 1.420 operadoras, informou que "suas MEDIDAS QUE ESTÃO EM DISCUSSÃO
afiladas avaliam que, em geral, os prazos são ra-
zoáveis de serem cumpridos". A entidade também 1 - Novo rol de procedimentos
afirmou que não comenta sobre temas que ainda es-
tão em consulta pública. A consulta Pública 40 trata do novo Rol de Pro-
cedimentos e Eventos em Saúde de Alta Com-
No entanto, há dúvidas sobre a validade das medidas, plexidade. Também fixará os Eixos da Atenção à
especialmente sobre a punição para quem não cum- Saúde e atualizará as Diretrizes de Utilização, que são
prir as normas. critérios que devem ser preenchidos para que a co-
bertura do procedimento seja obrigatória e liberada
"Com a alta demanda, é difícil acreditar que os mé- pelo plano. O tema ficou em discussão até o final de
dicos terão agenda para sete dias. Na prática o que te- maio e agora está sendo tabulado para publicação. A
remos é o aumento de questionamentos dos nova proposta inclui 48 procedimentos e exclui qua-
consumidores", afirma a advogada Helen Gonçalves tro, considerados sem eficácia ou obsoletos.
Pires, sócia do escritório Pires, Gonçalves As-
sociados, especializado em direito do consumidor. 2 - Bonificação e premiação de beneficiários
Consultas públicas Mas as mudanças não terminam Encerrada hoje, a consulta pública sobre en-
neste ponto. O governo está ampliando e tornando velhecimento ativo recebeu o recorde de sugestões,
público o debate para levar a discussão a várias es- 14 mil. A resolução vai determinar regras para a bo-
feras da sociedade. nificação financeira e prêmios que os planos pri-
vados poderão dar aos clientes que participarem de
Neste ano, já foram finalizadas sete consultas pú- programas de promoção ao envelhecimento ativo ao
blicas sobre temas relacionados aos planos de saúde. longo da vida. Trata-se de ações de prevenção, que
É o maior número de consultas feitas desde que a podem ser incorporadas à atenção à saúde em todas
ANS foi criada em 2000. as faixas etárias. Bem como prêmios que incentivem
a participação nestas ações.
Há ainda outras três consultas em andamento. São te-
mas como a atualização do Padrão de Troca de In- 3 - Qualidade dos prestadores
Saúde na mídia pg.3
3. Saúde na mídia Brasília, 21 de junho de 2011
Brasil Econômico/BR
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Continuação: ANS cobra prazos de atendimento dos planos de saúde
Consulta Pública 44, que ficará em discussão de
24/06/2011 a 23/07/2011, propõe a criação do Pro-
grama de Monitoramento da Qualidade dos Pres- Especialista desconfia da capacidade dos planos em
tadores de Serviços na Saúde Suplementar (Qualiss). cumprir nova norma e acredita no aumento das re-
A proposta de resolução normativa trata da im- clamações por parte dos consumidores
plantação de um programa para avaliar o
desempenho e os resultados assistenciais dos pres-
tadores. O instrumento permitirá a seleção de
indicadores que tenham validade, comparabilidade e
ajudem na diferenciação das organizações.
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