O documento discute análise e concessão de crédito, fornecendo um resumo de tópicos como os 5 C's do crédito, análise cadastral, econômico-financeira e demonstrações financeiras. O autor também oferece consultoria e treinamentos sobre o tema.
O documento discute os conceitos e análise de crédito, incluindo os 5 Cs do crédito (Caráter, Capacidade, Capital, Condições e Colateral), a importância do cadastro do cliente, a atribuição de limites e pontuação de crédito, e a classificação do risco do cliente.
O documento fornece informações sobre análise de crédito e visita de crédito. Ele discute os objetivos da análise de crédito de minimizar o risco de não recebimento, as etapas de uma análise de crédito e os cinco C's do crédito: caráter, capacidade, capital, condições e colateral. Também fornece orientações sobre como conduzir uma visita de crédito de forma estruturada e coletar as informações necessárias.
O documento discute estratégias de cobrança e recuperação de dívidas, incluindo monitorar o comportamento de pagamento dos clientes, identificar alertas de risco, renegociar dívidas problemáticas e utilizar técnicas de cobrança como contato telefônico, envio de cartas e protesto judicial como último recurso.
O documento discute o papel do crédito no desenvolvimento econômico de um país. Ele explica que o crédito é um insumo essencial que permite mobilizar recursos para investimentos, consumo e produção, estimulando o crescimento do PIB. Também descreve os "C's do Crédito", fatores analisados para concessão de crédito, como caráter, capacidade e capital.
O documento descreve um curso de Administração de Contas a Pagar, Receber e Tesouraria oferecido pelo Senac de Guarulhos entre 04 de fevereiro e 31 de março. O curso abordará tópicos como gestão financeira, fluxo de caixa, contas a pagar e receber, tesouraria e matemática financeira ao longo de oito encontros semanais. As aulas serão ministradas por meio de exposições dialogadas, discussões em grupo, exercícios práticos e casos reais.
O documento discute os pontos importantes para o cadastro de clientes, incluindo a coleta de informações como razão social, alterações sociais, localizações, executivos autorizados e dados financeiros. Também aborda os 5 C's do crédito - Caráter, Capacidade, Capital, Colateral e Condições - que são fatores cruciais para a análise de risco de crédito.
O documento resume um curso sobre análise de crédito, abordando tópicos como objetivos do curso, avaliação de crédito, análise de crédito de pessoas físicas e jurídicas, utilizando os 5Cs e outros fatores como cadastro, idoneidade, finanças e relacionamento.
O documento discute os conceitos e análise de crédito, incluindo os 5 Cs do crédito (Caráter, Capacidade, Capital, Condições e Colateral), a importância do cadastro do cliente, a atribuição de limites e pontuação de crédito, e a classificação do risco do cliente.
O documento fornece informações sobre análise de crédito e visita de crédito. Ele discute os objetivos da análise de crédito de minimizar o risco de não recebimento, as etapas de uma análise de crédito e os cinco C's do crédito: caráter, capacidade, capital, condições e colateral. Também fornece orientações sobre como conduzir uma visita de crédito de forma estruturada e coletar as informações necessárias.
O documento discute estratégias de cobrança e recuperação de dívidas, incluindo monitorar o comportamento de pagamento dos clientes, identificar alertas de risco, renegociar dívidas problemáticas e utilizar técnicas de cobrança como contato telefônico, envio de cartas e protesto judicial como último recurso.
O documento discute o papel do crédito no desenvolvimento econômico de um país. Ele explica que o crédito é um insumo essencial que permite mobilizar recursos para investimentos, consumo e produção, estimulando o crescimento do PIB. Também descreve os "C's do Crédito", fatores analisados para concessão de crédito, como caráter, capacidade e capital.
O documento descreve um curso de Administração de Contas a Pagar, Receber e Tesouraria oferecido pelo Senac de Guarulhos entre 04 de fevereiro e 31 de março. O curso abordará tópicos como gestão financeira, fluxo de caixa, contas a pagar e receber, tesouraria e matemática financeira ao longo de oito encontros semanais. As aulas serão ministradas por meio de exposições dialogadas, discussões em grupo, exercícios práticos e casos reais.
O documento discute os pontos importantes para o cadastro de clientes, incluindo a coleta de informações como razão social, alterações sociais, localizações, executivos autorizados e dados financeiros. Também aborda os 5 C's do crédito - Caráter, Capacidade, Capital, Colateral e Condições - que são fatores cruciais para a análise de risco de crédito.
O documento resume um curso sobre análise de crédito, abordando tópicos como objetivos do curso, avaliação de crédito, análise de crédito de pessoas físicas e jurídicas, utilizando os 5Cs e outros fatores como cadastro, idoneidade, finanças e relacionamento.
O documento discute a importância de administrar o fluxo de caixa para a sobrevivência de pequenas empresas. Ele explica que apenas 2 em cada 10 pequenas empresas sobrevivem até o quinto ano devido a fatores como alta carga tributária, falta de acesso ao crédito e mudanças no cenário econômico. O fluxo de caixa é definido como uma ferramenta para planejar entradas e saídas de dinheiro e tomar decisões antecipadas sobre a situação financeira da empresa. O documento fornece dicas sobre como elaborar e monitorar
O documento discute o que são contas a pagar e a importância do controle dessas contas. Explica que contas a pagar são despesas que uma empresa ou pessoa tem que pagar regularmente, como contas de luz, aluguel e salários. O controle dessas contas permite antecipar os pagamentos e evitar atrasos e juros. Também mostra como calcular juros com base no capital, taxa e tempo.
Negociação de dívidas / Análise de Crédito e cobrança slides.ppsxGilberto Carlos
[1] O documento discute procedimentos legais e técnicas de negociação de dívidas, destacando os direitos dos credores e devedores, condutas vedadas na cobrança, tipos de cobrança e ações judiciais, prazos para cobrar dívidas e protestar títulos, e habilidades necessárias para negociadores. [2] Apresenta também perfis comuns de devedores e desculpas frequentes usadas para atrasar ou evitar o pagamento. [3] Fornece instruções detalhadas sobre
O documento discute conceitos e análise de crédito no varejo para pessoas físicas e jurídicas. Abrange tópicos como definição de crédito, razões para análise de crédito, riscos na concessão de crédito, condições para concessão de crédito analisando os 5 C's (Caráter, Capacidade, Capital, Colateral e Condições), e elementos-chave de uma política de crédito.
O documento discute conceitos básicos de contabilidade, incluindo: (1) contabilidade como ciência que controla as variações no patrimônio de entidades; (2) patrimônio é formado por bens, direitos e obrigações; (3) objetivo da contabilidade é fornecer informações sobre o patrimônio para auxiliar na tomada de decisões.
1) O documento descreve os procedimentos contábeis básicos do método das partidas dobradas, incluindo a utilização de contas, razão, débito e crédito. 2) Explica que as contas de ativo são debitadas para aumentos e creditadas para diminuições, enquanto contas de passivo e patrimônio líquido são creditadas para aumentos e debitadas para diminuições. 3) Fornece exemplos de registros contábeis de várias transações usando o método das partidas dobradas.
1) O documento discute conceitos fundamentais da contabilidade como patrimônio, pessoa física, pessoa jurídica e empresa.
2) Apresenta os elementos que compõem o patrimônio como bens, direitos e obrigações e explica como são representados no balanço patrimonial.
3) Explica o método das partidas dobradas que é fundamental para a escrituração contábil.
1) O documento discute os conceitos e procedimentos básicos da escrituração contábil, incluindo o registro de operações nos livros contábeis da empresa de forma estruturada.
2) A escrituração contábil envolve o registro de débitos e créditos iguais para cada operação nos livros como o diário geral e o razão, observando o método da partida dupla.
3) Os relatórios contábeis são gerados a partir dos saldos dos livros e fornecem informações sobre a situação patrimonial da empresa
O documento discute como os bancos auxiliam na administração financeira de empresas, mencionando os principais tipos de contas bancárias e documentos comerciais, assim como cheques e lançamentos bancários.
O documento discute análise de crédito, incluindo conceitos como crédito, vantagens, políticas de crédito e os passos para analisar solicitações de crédito de pessoas físicas e jurídicas, como avaliação cadastral, financeira e de risco. Ele também fornece exemplos de como analisar três casos de solicitações de crédito diferentes.
O documento descreve os conceitos fundamentais de patrimônio, bens, direitos e obrigações na contabilidade. Patrimônio é composto por bens, direitos e obrigações de uma entidade. Bens podem satisfazer necessidades com valor econômico. Direitos são valores a receber e obrigações são valores a pagar. O patrimônio é representado graficamente dividido em ativo e passivo.
1) O documento discute a importância da gestão do fluxo de caixa para as empresas e apresenta diversos fatores que podem afetar o fluxo de caixa, tanto internos quanto externos à empresa.
2) É destacado o papel fundamental do gestor financeiro e da área financeira para a geração de caixa e lucro da organização através da interpretação de dados e tomada de decisões.
3) São apresentadas questões operacionais sobre gestão de caixa que empresas devem se atentar para ter um melhor controle e entendimento sobre sua situação finance
O documento descreve conceitos bancários básicos, incluindo como abrir uma conta, os tipos de contas (corrente e poupança), as formas de movimentação de dinheiro entre contas, taxas e tarifas cobradas pelos bancos, e tipos de cheques.
O documento descreve o fluxo de caixa como a previsão de entradas e saídas de recursos monetários de uma empresa. Ele explica que o objetivo da previsão é fornecer informações para tomada de decisões e que deve considerar dados como contas a receber, empréstimos, contas a pagar e despesas.
O documento discute a auditoria financeira, definindo-a como o exame de demonstrações contábeis e elementos específicos de entidades que gerenciam recursos públicos. Ele explica que a auditoria financeira tem como objetivo emitir uma opinião sobre a fidedignidade da situação financeira e contábil da entidade auditada. Também descreve as etapas de planejamento da auditoria, incluindo a definição da abordagem, a identificação de áreas de maior risco e a elaboração de uma matriz de planejamento.
1. O documento apresenta um exercício prático de contabilidade com 9 transações ocorridas em dezembro de X1 na empresa CTB01 Ltda.
2. São apresentados os lançamentos contábeis de cada transação, os razonetes do mês e um balancete de verificação antes do encerramento de contas.
3. Também são mostrados os lançamentos de encerramento de contas, a DRE e o balanço patrimonial em 31/12/X1.
O documento discute a importância de se manter um controle estruturado das contas a pagar de uma empresa. Isso permite identificar todas as dívidas e tributos devidos, priorizar pagamentos em caso de dificuldades financeiras, e tomar decisões sobre prazos de pagamento e negociação de multas e juros. Manter também um controle de fornecedores é útil para negociar datas de pagamento.
O documento discute conceitos de gestão financeira e tributária, destacando que a gestão financeira cuida da rentabilidade e liquidez dos recursos da empresa. A gestão tributária gerencia os aspectos tributários de uma empresa. Também apresenta decisões que impactam positiva e negativamente a liquidez e descreve controles financeiros básicos como controle de caixa, vendas, contas a receber e pagar e fluxo de caixa.
O documento apresenta um resumo sobre análise de investimentos e tomada de decisão. Aborda tópicos como matemática financeira, fluxo de caixa, métodos de avaliação, análise de risco e sistemas de financiamento. Explica conceitos como capitalização por juros simples e compostos, taxas de juros nominais e efetivas, inflação e suas relações com a taxa de juros. Tem como objetivo fornecer subsídios para a modelagem econômico-financeira e tomada de decisões racion
O documento discute análise de crédito, fornecendo informações sobre conceitos como caráter, capacidade, patrimônio e garantias de clientes. Também aborda recuperação de crédito, com estratégias como avisos de débito, bloqueio de crédito e cobrança judicial.
Este documento descreve um curso online sobre ferramentas para análise de crédito e risco oferecido pela Unieducar, incluindo tópicos como intermediação financeira, análise de crédito, demonstrações contábeis e financeiras, entre outros. O curso fornece certificação após a conclusão e os certificados podem ser válidos para promoções, concursos e gratificações, dependendo das regras de cada órgão.
O documento discute a importância de administrar o fluxo de caixa para a sobrevivência de pequenas empresas. Ele explica que apenas 2 em cada 10 pequenas empresas sobrevivem até o quinto ano devido a fatores como alta carga tributária, falta de acesso ao crédito e mudanças no cenário econômico. O fluxo de caixa é definido como uma ferramenta para planejar entradas e saídas de dinheiro e tomar decisões antecipadas sobre a situação financeira da empresa. O documento fornece dicas sobre como elaborar e monitorar
O documento discute o que são contas a pagar e a importância do controle dessas contas. Explica que contas a pagar são despesas que uma empresa ou pessoa tem que pagar regularmente, como contas de luz, aluguel e salários. O controle dessas contas permite antecipar os pagamentos e evitar atrasos e juros. Também mostra como calcular juros com base no capital, taxa e tempo.
Negociação de dívidas / Análise de Crédito e cobrança slides.ppsxGilberto Carlos
[1] O documento discute procedimentos legais e técnicas de negociação de dívidas, destacando os direitos dos credores e devedores, condutas vedadas na cobrança, tipos de cobrança e ações judiciais, prazos para cobrar dívidas e protestar títulos, e habilidades necessárias para negociadores. [2] Apresenta também perfis comuns de devedores e desculpas frequentes usadas para atrasar ou evitar o pagamento. [3] Fornece instruções detalhadas sobre
O documento discute conceitos e análise de crédito no varejo para pessoas físicas e jurídicas. Abrange tópicos como definição de crédito, razões para análise de crédito, riscos na concessão de crédito, condições para concessão de crédito analisando os 5 C's (Caráter, Capacidade, Capital, Colateral e Condições), e elementos-chave de uma política de crédito.
O documento discute conceitos básicos de contabilidade, incluindo: (1) contabilidade como ciência que controla as variações no patrimônio de entidades; (2) patrimônio é formado por bens, direitos e obrigações; (3) objetivo da contabilidade é fornecer informações sobre o patrimônio para auxiliar na tomada de decisões.
1) O documento descreve os procedimentos contábeis básicos do método das partidas dobradas, incluindo a utilização de contas, razão, débito e crédito. 2) Explica que as contas de ativo são debitadas para aumentos e creditadas para diminuições, enquanto contas de passivo e patrimônio líquido são creditadas para aumentos e debitadas para diminuições. 3) Fornece exemplos de registros contábeis de várias transações usando o método das partidas dobradas.
1) O documento discute conceitos fundamentais da contabilidade como patrimônio, pessoa física, pessoa jurídica e empresa.
2) Apresenta os elementos que compõem o patrimônio como bens, direitos e obrigações e explica como são representados no balanço patrimonial.
3) Explica o método das partidas dobradas que é fundamental para a escrituração contábil.
1) O documento discute os conceitos e procedimentos básicos da escrituração contábil, incluindo o registro de operações nos livros contábeis da empresa de forma estruturada.
2) A escrituração contábil envolve o registro de débitos e créditos iguais para cada operação nos livros como o diário geral e o razão, observando o método da partida dupla.
3) Os relatórios contábeis são gerados a partir dos saldos dos livros e fornecem informações sobre a situação patrimonial da empresa
O documento discute como os bancos auxiliam na administração financeira de empresas, mencionando os principais tipos de contas bancárias e documentos comerciais, assim como cheques e lançamentos bancários.
O documento discute análise de crédito, incluindo conceitos como crédito, vantagens, políticas de crédito e os passos para analisar solicitações de crédito de pessoas físicas e jurídicas, como avaliação cadastral, financeira e de risco. Ele também fornece exemplos de como analisar três casos de solicitações de crédito diferentes.
O documento descreve os conceitos fundamentais de patrimônio, bens, direitos e obrigações na contabilidade. Patrimônio é composto por bens, direitos e obrigações de uma entidade. Bens podem satisfazer necessidades com valor econômico. Direitos são valores a receber e obrigações são valores a pagar. O patrimônio é representado graficamente dividido em ativo e passivo.
1) O documento discute a importância da gestão do fluxo de caixa para as empresas e apresenta diversos fatores que podem afetar o fluxo de caixa, tanto internos quanto externos à empresa.
2) É destacado o papel fundamental do gestor financeiro e da área financeira para a geração de caixa e lucro da organização através da interpretação de dados e tomada de decisões.
3) São apresentadas questões operacionais sobre gestão de caixa que empresas devem se atentar para ter um melhor controle e entendimento sobre sua situação finance
O documento descreve conceitos bancários básicos, incluindo como abrir uma conta, os tipos de contas (corrente e poupança), as formas de movimentação de dinheiro entre contas, taxas e tarifas cobradas pelos bancos, e tipos de cheques.
O documento descreve o fluxo de caixa como a previsão de entradas e saídas de recursos monetários de uma empresa. Ele explica que o objetivo da previsão é fornecer informações para tomada de decisões e que deve considerar dados como contas a receber, empréstimos, contas a pagar e despesas.
O documento discute a auditoria financeira, definindo-a como o exame de demonstrações contábeis e elementos específicos de entidades que gerenciam recursos públicos. Ele explica que a auditoria financeira tem como objetivo emitir uma opinião sobre a fidedignidade da situação financeira e contábil da entidade auditada. Também descreve as etapas de planejamento da auditoria, incluindo a definição da abordagem, a identificação de áreas de maior risco e a elaboração de uma matriz de planejamento.
1. O documento apresenta um exercício prático de contabilidade com 9 transações ocorridas em dezembro de X1 na empresa CTB01 Ltda.
2. São apresentados os lançamentos contábeis de cada transação, os razonetes do mês e um balancete de verificação antes do encerramento de contas.
3. Também são mostrados os lançamentos de encerramento de contas, a DRE e o balanço patrimonial em 31/12/X1.
O documento discute a importância de se manter um controle estruturado das contas a pagar de uma empresa. Isso permite identificar todas as dívidas e tributos devidos, priorizar pagamentos em caso de dificuldades financeiras, e tomar decisões sobre prazos de pagamento e negociação de multas e juros. Manter também um controle de fornecedores é útil para negociar datas de pagamento.
O documento discute conceitos de gestão financeira e tributária, destacando que a gestão financeira cuida da rentabilidade e liquidez dos recursos da empresa. A gestão tributária gerencia os aspectos tributários de uma empresa. Também apresenta decisões que impactam positiva e negativamente a liquidez e descreve controles financeiros básicos como controle de caixa, vendas, contas a receber e pagar e fluxo de caixa.
O documento apresenta um resumo sobre análise de investimentos e tomada de decisão. Aborda tópicos como matemática financeira, fluxo de caixa, métodos de avaliação, análise de risco e sistemas de financiamento. Explica conceitos como capitalização por juros simples e compostos, taxas de juros nominais e efetivas, inflação e suas relações com a taxa de juros. Tem como objetivo fornecer subsídios para a modelagem econômico-financeira e tomada de decisões racion
O documento discute análise de crédito, fornecendo informações sobre conceitos como caráter, capacidade, patrimônio e garantias de clientes. Também aborda recuperação de crédito, com estratégias como avisos de débito, bloqueio de crédito e cobrança judicial.
Este documento descreve um curso online sobre ferramentas para análise de crédito e risco oferecido pela Unieducar, incluindo tópicos como intermediação financeira, análise de crédito, demonstrações contábeis e financeiras, entre outros. O curso fornece certificação após a conclusão e os certificados podem ser válidos para promoções, concursos e gratificações, dependendo das regras de cada órgão.
Uma das grandes dificuldades das pequenas e médias empresas é lidar com cadastros, crédito e recebimentos dos títulos.
Assim a Interlecto Consultoria está disponibilizando gratuitamente parte do material do curso de Crédito e Recebimentos
O documento discute os processos de cobrança e os estágios de cobrança de dívidas. Nos primeiros estágios, os cobradores identificam clientes com risco de inadimplência e tratam esses casos delicadamente. No segundo estágio, cobram valores atrasados de clientes já inadimplentes. No terceiro estágio, é tomada a decisão de encerrar o relacionamento e recuperar o saldo total caso o cliente continue ignorando os pedidos de pagamento.
Crédito é um recurso que permite alocar capital de forma a gerar poder de compra e é negociado no mercado de crédito entre agentes superavitários e deficitários. O analista de crédito faz um screening dos bons e maus pagadores considerando o Cadastro, Condições, Capital e Caráter do cliente ao longo da linha do tempo de uma operação de crédito.
Palestra Eduardo Grizendi 8º congresso latino americano de crédito e cobranç...Eduardo Grizendi
O documento discute as tendências em telecomunicações e como elas podem afetar as estratégias de cobrança. Ele apresenta 12 macro tendências para a sociedade do futuro e 4 tendências para o setor de telecomunicações nos próximos 10 anos, incluindo a internet das coisas, o avanço da banda larga móvel e a nuvem. O documento também discute como as empresas devem se adaptar às mudanças constantes usando a teoria da "destruição criativa" para sobreviver.
O documento discute a análise de crédito, definindo-a como um processo de atribuição de valores subjetivos a fatores que permitem emitir um parecer sobre uma operação de crédito. Os principais fatores analisados incluem caráter, capacidade, patrimônio e garantias do tomador, assim como informações obtidas por meio de checagens.
O documento discute mitos e verdades sobre preços, explicando que o preço não é o fator mais importante para os clientes e que é possível vender produtos por valores mais altos valorizando suas qualidades e resolvendo problemas dos clientes. Também aborda a hierarquia das necessidades humanas de Maslow e formas de lidar com reclamações sobre preços vendendo o valor do produto.
El documento lista una serie de indicadores de gestión relacionados con la satisfacción del cliente, la productividad, la calidad, los costos y la eficiencia de procesos que pueden usarse para medir el rendimiento de una organización. Incluye métricas financieras y no financieras sobre mercado y competencia, clientes, pedidos, inventario, procesos productivos y calidad.
O documento apresenta três partes principais sobre como se tornar um profissional disputado pelo mercado: 1) O panorama atual do mundo dos negócios requer inovação e diferenciação para o sucesso das empresas, 2) Competências fundamentais como conhecimentos, habilidades e atitudes (CHA) são essenciais, com foco em competências comportamentais, 3) É importante projetar uma boa imagem profissional e manter uma rede de contatos.
O documento discute as ferramentas de pesquisa na internet, incluindo motores de busca globais como o Google e Yahoo, buscadores verticais especializados em determinados assuntos e diretórios de sites organizados por categoria. Detalha também como os motores de busca funcionam através de rastreamento da web, indexação e busca, e fornece exemplos de primeiros motores de busca e suas evoluções ao longo do tempo.
1. O documento discute diversas fontes de financiamento para empresas, incluindo financiamentos de curto e longo prazo. 2. Entre as fontes de curto prazo estão hot money, conta garantida, desconto de duplicatas e recebíveis, factoring e vendor. 3. Para financiamentos de longo prazo são mencionados capital próprio, empréstimos bancários, capital de risco, Finame e CDC.
Indicadores são parâmetros ou medidas que simplificam e sintetizam fenômenos complexos através da quantificação, permitindo avaliar e acompanhar situações.
O documento discute o processo de diagnóstico situacional de uma organização. Ele fornece detalhes sobre intervenções organizacionais, habilidades de consultoria, pessoas como recursos e fatores internos e externos que afetam as pessoas e a organização. Também descreve pressupostos metodológicos, instrumentos de diagnóstico e orientações para a elaboração de questionários e relatórios.
Este documento descreve o software AAF (Audit Automation Facilities), uma solução integrada de gestão de auditoria interna baseada nos standards internacionais COSO e Sarbanes-Oxley. O AAF permite analisar riscos, planear auditorias, conduzir trabalhos de auditoria, realizar follow-up e gerar relatórios de gestão de forma automatizada. O uso do AAF pode aumentar a produtividade da auditoria interna e uniformizar os processos de acordo com melhores práticas.
Este documento resume três modelos principais para análise e gestão de risco de crédito:
1) CreditMetrics desenvolvido pelo JP Morgan utiliza uma abordagem baseada em probabilidades de migração entre ratings ao longo do tempo.
2) O modelo KMV da empresa de mesmo nome se baseia na estrutura de capital da empresa e no modelo de Merton para avaliar o risco de default.
3) O CreditRisk+ do Credit Suisse é um modelo estatístico que estima probabilidades condicionais de inadimplência.
Este documento fornece informações sobre como implantar e operar bancos comunitários de desenvolvimento no Brasil. Discute as fases de identificação, preparação, implantação e consolidação de um banco comunitário e fornece detalhes sobre como organizar o conselho de crédito, avaliar solicitações de empréstimos e acompanhar empréstimos concedidos.
O documento discute indicadores financeiros para análise de desempenho empresarial. Apresenta cinco grupos de indicadores: liquidez, atividade, endividamento, lucratividade e rentabilidade. Detalha os principais indicadores de liquidez, atividade e endividamento, e fornece exemplos de cálculo.
I. O documento apresenta um resumo sobre análise das demonstrações contábeis, abordando conceitos básicos de contabilidade, principais demonstrações contábeis e indicadores financeiros.
II. São apresentados os principais conceitos de ativo, passivo e patrimônio líquido utilizados na estrutura e análise do balanço patrimonial, assim como a estrutura e objetivo da demonstração do resultado do exercício e dos fluxos de caixa.
III. O documento também explica a composição e objetivo da demonstração das
1) O documento discute a estrutura e análise das demonstrações financeiras, incluindo o balanço patrimonial, demonstração do resultado, demonstração dos fluxos de caixa e outros.
2) É explicado como índices financeiros como liquidez, alavancagem e rentabilidade podem ser calculados usando informações dessas demonstrações para avaliar o desempenho da empresa.
3) O objetivo da análise das demonstrações financeiras é extrair informações econômico-financeiras dos dados nelas contidos para tomada de decisão.
O documento discute as demonstrações financeiras e suas análises, mencionando que surgiram no final do século XIX para apoiar tomadas de decisão de banqueiros. Ele descreve três níveis de análise de demonstrações financeiras (introdutório, intermediário e avançado) e ressalta a importância da qualidade e credibilidade dos dados para uma análise precisa.
O documento fornece uma introdução sobre conceitos básicos de administração financeira e contabilidade, incluindo definições de patrimônio, ativo, passivo e demonstrações financeiras. Explica ferramentas contábeis como balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício e suas funções.
O documento discute a análise de balanços, resumindo sua história, conceito, objetivos e usuários. A análise de balanços remonta aos primórdios da contabilidade e se desenvolveu no século XIX com o surgimento do crédito bancário. Seu objetivo é fornecer informações úteis sobre o desempenho e perspectivas futuras de uma empresa a partir da análise de suas demonstrações contábeis. Diversos usuários internos e externos se beneficiam dessas análises para tomada de decisões sobre
O documento discute a estrutura do balanço patrimonial para fins de análise de crédito, destacando a divisão do ativo e passivo circulante em partes cíclica e financeira, permitindo analisar a liquidez e solvência das empresas de forma mais detalhada. Também apresenta modelos quantitativos de previsão de insolvência baseados em indicadores financeiros e fatores de risco internos e externos que podem levar empresas à insolvência.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de estrutura das demonstrações contábeis. Apresenta o professor, horário, métodos de ensino, objetivos da disciplina, ementa, bibliografia e assuntos abordados como estrutura e análise de balanços, mudanças contábeis e demonstrações financeiras.
1) O documento apresenta uma análise sobre técnicas de análise de balanços e demonstrações financeiras, incluindo análise vertical e horizontal. 2) Apresenta fórmulas e exemplos de aplicação dessas técnicas na empresa BB&M para os exercícios de 2008 e 2009. 3) Mostra que a empresa teve aumento no passivo circulante e redução no patrimônio líquido no período, indicando aperto de liquidez.
Análise de demonstrações contábeis_-_UNIDADE1 .pptxTaianeTeles
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Análise das Demonstrações Contábeis, dividida em três unidades. A primeira unidade trata de Demonstrações Contábeis e Financeiras, incluindo a estrutura e elementos das demonstrações. A segunda unidade aborda indicadores para gestão empresarial. A terceira unidade estuda indicadores de gestão e as etapas de análise das demonstrações contábeis.
O documento discute técnicas para que escritórios de advocacia revisem seus planos de negócios diante da crise econômica, como revisar premissas, objetivos e necessidade de investimentos considerando novos cenários. Também sugere medidas de administração financeira conservadora e controle rigoroso dos resultados para a criação de valor durante as turbulências.
O documento discute a administração estratégica do capital de giro, definindo conceitos como necessidade de capital de giro, ciclo financeiro, políticas financeiras de curto prazo e estratégias de financiamento do capital de giro. Apresenta também os componentes sazonal e permanente da necessidade de capital de giro e fatores que podem levar ao efeito tesoura.
Este documento discute indicadores de liquidez e atividade. Ele explica que esses indicadores permitem aos gestores monitorar o desempenho da organização e tomar decisões para melhorá-lo. Em seguida, define e exemplifica os principais indicadores de liquidez como liquidez corrente, liquidez seca e imediata. Também define os indicadores de atividade como prazo médio de estocagem, recebimento e pagamento.
O documento apresenta uma análise de balanços patrimoniais e demonstrações de resultados de uma empresa entre 2008 e 2009 por meio de análises vertical e horizontal. A análise vertical mostra a participação percentual de cada item em relação ao total e a horizontal compara os itens entre os exercícios para medir evoluções. A liquidez da empresa parece ter diminuído com redução de investimentos de curto prazo e aumento do passivo circulante.
O documento discute a evolução da contabilidade e da auditoria, destacando:
1) A contabilidade teve origem há cerca de 4500 a.C. com as tábuas de Uruk, consideradas o primeiro "livro contábil".
2) A contabilidade é definida como a ciência da riqueza e da prosperidade e tem como objeto de estudo o patrimônio líquido de uma entidade.
3) A auditoria evoluiu para se adequar aos novos padrões contábeis internacionais (IFRS) e normas internacionais de auditor
Demonstrações contábeis balanço patrimonial, demonstração de resultado e flux...Concurseiro Antenado
O documento discute três demonstrações contábeis essenciais: o Balanço Patrimonial, que mostra os ativos, passivos e patrimônio líquido de uma empresa; a Demonstração de Resultados, que mede o lucro ou prejuízo; e o Fluxo de Caixa, que analisa a entrada e saída de dinheiro. Também explica conceitos importantes como Necessidade de Capital de Giro e como gerenciar o caixa para manter a liquidez.
Aula 05 balanço patrimonial - grupo de contasRaul Alberto
O documento explica os conceitos de ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante e não circulante no balanço patrimonial. Apresenta as principais contas que compõem cada grupo e seus conceitos, como o capital circulante líquido.
O documento discute o Capital Circulante Liquido (CCL), que mede a capacidade de uma empresa de financiar seus ativos correntes com recursos correntes. Um CCL positivo significa que há recursos excedentes para financiar o giro dos negócios, enquanto um CCL negativo significa que faltam recursos para financiar os ativos correntes. O documento também discute indicadores de desempenho financeiro, como rentabilidade, liquidez e endividamento, que fornecem métricas para analisar o desempenho e situação financeira
Aulas+de+adm+financeira+e+orçamentária+i+smsIFMG e COLTEC
O documento apresenta um plano de curso sobre Administração Financeira e Orçamentária. O curso é parte do programa de Administração de Empresas e tem como objetivos demonstrar conceitos teóricos de administração financeira, possibilitar análise da situação financeira de empresas e capacitar os alunos na elaboração de planos estratégicos financeiros e orçamentários. O conteúdo programático, dinâmica de ensino, formas de avaliação e referências bibliográficas são detalhados. Conceitos importantes como ativo, pass
Aulas+de+adm+financeira+e+orçamentária+i+smsIFMG e COLTEC
O documento apresenta os objetivos, conteúdo programático, dinâmica de ensino, formas de avaliação e bibliografia da disciplina de Administração Financeira e Orçamentária. O curso visa demonstrar conceitos teóricos e aplicação prática de administração financeira, analisar a situação financeira de empresas e capacitar os alunos na elaboração de planos estratégicos e orçamentários.
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A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e forneçam mais dados sobre o desempenho do veículo para reguladores. Os fabricantes teriam que mostrar que sistemas autônomos são seguros antes de colocá-los à venda.
1 - O documento é uma apostila sobre poderes administrativos disponibilizada gratuitamente pelo professor Evandro Zillmer para seus alunos e ex-alunos. 2 - Os principais poderes abordados são o poder de polícia, poder disciplinar e poder hierárquico. 3 - O professor fornece detalhes sobre cada um destes poderes e esclarece diferenças entre eles, como no caso do poder disciplinar, que pode punir infrações de servidores ou de particulares com vínculo específico com a administração.
A agulha e a linha discutem sobre seus papéis na costura. A agulha acredita que seu trabalho de furar o tecido é mais importante, enquanto a linha argumenta que é ela que realmente costura os pedaços juntos. No final, é revelado que é a linha que irá desfrutar do vestido pronto indo ao baile, enquanto a agulha permanece na caixa de costura.
O documento discute os principais conceitos e técnicas estatísticas, incluindo estatística descritiva, amostragem, distribuição de frequência, medidas de tendência central e dispersão, probabilidade, distribuições de probabilidade e correlação. É dividido em 12 seções que cobrem esses tópicos, com cada seção incluindo exemplos ilustrativos e exercícios.
O documento descreve uma pesquisa sobre a política de cobrança de contas a receber de uma empresa varejista de materiais de construção. A pesquisa teve como objetivo identificar a estrutura e avaliar a conduta da política de cobrança da empresa. Os resultados mostraram que a empresa precisa adotar uma política de cobrança mais específica e clara para melhor gerenciar seus recursos financeiros e atender melhor os clientes.
O documento apresenta um manual para professores sobre o livro "Administração Estratégica na Prática" de Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. O manual fornece telas com resumos esquemáticos dos assuntos abordados no livro para serem apresentados e debatidos em um curso sobre administração estratégica. As telas também discutem como cada capítulo do livro pode ser aplicado e como se relaciona com outros capítulos e possíveis disciplinas do curso.
Distinção do assédio moral de figuras afinsRobson Barbosa
O documento discute a distinção entre assédio moral e figuras afins no ambiente de trabalho. Apresenta definições de assédio moral enfatizando elementos como conduta abusiva intencional, repetição e ataque à dignidade. Também destaca a importância de diferenciar assédio moral de outras ocorrências comuns no trabalho para evitar descrédito do conceito.
1. Análise e
Concessão de Crédito
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RBR CONSULTORIA
2. Análise e Concessão de Crédito
Essa apostila foi elaborada durante minha trajetória
em algumas empresas que trabalhei ou que prestei
Consultoria Financeira.
Estou a disposição para esclarecimentos, dúvidas e
para ministrar Cursos, Palestras e Workshop sobre
o tema com exemplos de fraudes em casos reais e
aplicação de Políticas de Crédito para cada
segmento.
Abrangência em todo território nacional.
3. “ TÓPICOS DE ANÁLISE DE
CRÉDITO “
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4. I – Condições Básicas para Análise
de Crédito
A ) Os 5 “ C ‘ s “ do Crédito – Conceitos e Definições
• Caráter
• Capacidade
• Capital
• Condições
• Colateral
• Conglomerado ( opcional )
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5. Introdução à Análise de Crédito
Análise Cadastral
Análise Econômico – Financeira
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6. 1 - Análise Cadastral
Cadastro ( definição ) : É o conjunto de dados e
informações a respeito da empresa, seus sócios e
administradores, que permite conceder crédito dentro
de seus limites com níveis de segurança adequados.
Acrescentando outros tipos de informações.
(Restritivos, Pontualidade junto aos credores –
Fornecedores e Bancos, informações do Sistema
Financeiro ( BACEN ).
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7. 2 - Análise Econômico – Financeira
Importância dos Demonstrativos Financeiros
Pontos Fortes :
• Fonte de informação quantitativa
• Identificação dos riscos da empresa
• Fornece a forma de Administração e Gestão da empresa.
• Instrumento para se mensurar duas variáveis:
Tais como o bom senso e a coerência
• Possui a premissa básica de crédito, é um instrumento
conservador de análise
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8. 2 - Análise Econômico – Financeira
Importância dos Demonstrativos Financeiros
Pontos Fracos :
•São manipuláveis perante a fragilidade da Legislação
•Desatualizados
•Incompletos
•Sintéticos em demasia
Nota : O conjunto de informações qualitativas sobre a empresa e o amplo
esclarecimento dos pontos de risco expostos nas peças contábeis são a
base para concessão de crédito consistente .
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9. II – Análise de Balanços
1 – Princípios Básicos de Contabilidade
A ) Contas Patrimoniais – Balanço
Conceitos Básicos :
• Representam Bens, Direitos e Obrigações
• Compõe o Patrimônio
• Sua movimentação não altera o valor do P.L.
• São encerradas a cada Exercício Contábil transferindo
seu saldo para o exercício seguinte
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10. ATIVO PASSIVO
PONTO DE VISTA JURÍDICO
Conjunto de bens e direitos
PONTO DE VISTA ECO. - FIN.
Destino ou utilização de fundos
PONTO DE VISTA JURÍDICO
Conjunto de obrigações e dívidas
PONTO DE VISTA ECO. - FIN.
Fontes de financiamento
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11. < 3 6 0 d ias Ativo Circulante Passivo Circulante < 3 6 0 d ias
> 3 6 0 d ias Realizável a Exigível a > 3 6 0 d ias
Longo Prazo Longo Prazo
V id a Ú t il Permanente Patrimônio Líquido V id a d a
Emp resa
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12. LADO ESQUERDO LADO DIREITO
ATIVO PASSIVO
BENS OBRIGAÇÕES
DIREITOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO
( excesso de Ativos sobre Passivos )
DÉBITO CRÉDITO
Contas Patrimoniais – Balanço
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13. ATIVO é a soma de todas as contas cujos valores
representam os BENS que a empresa possui e os
DIREITOS que ela tem a receber.
BENS são os ativos que possuem valor monetário pela
sua utilidade ou capacidade de gerar riquezas. Ex:
estoques, máquinas, veículos, etc
DIREITOS são os ativos cujo valor monetário é
determinado por força contratual, por acordo entre as
partes ou negociação. Ex. Aplicações financeiras,
duplicatas a receber, ações, etc.
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14. CONCEITO DO ATIVO
A CARACTERÍSTICA FUNDAMENTAL DE UM ATIVO É A
CAPACIDADE QUE ELE TEM DE PODER SE
TRANSFORMAR EM DINHEIRO NOVAMENTE, SEJA NA
DATA DE SEU VENCIMENTO (direito), SEJA NA DATA
DE SUA VENDA (bens).
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15. Ativo Circulante
Ativo Passivo
Circulante Circulante Caixa e Bancos
Realizável a Exigível a Aplicações Financeira
Longo Pzo Longo Pzo Contas a Receber - Clientes
Ativo Patrimônio Estoques
Permanente Líquido Investimentos Temporários
Outros Créditos
Despesas Antecipadas
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16. Realizável a Longo Prazo
Ativo Passivo
Circulante Circulante
Realizável a Exigível a Contas a Receber - Clientes
Longo Pzo Longo Pzo Depósitos Judiciais
Ativo Patrimônio Empréstimos de Coligadas
Permanente Líquido e Controladas
Empréstimos Compulsórios
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17. Ativo Permanente
Ativo Passivo
Circulante Circulante
Realizável a Exigível a Investimentos
Longo Pzo Longo Pzo
Ativo Patrimônio Imobilizado
Permanente Líquido
Diferido
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18. Passivo Circulante
Ativo Passivo
Circulante Circulante Fornecedores
Realizável a Exigível a Empréstimos Bancários
Longo Pzo Longo Pzo Salários a Pagar
Ativo Patrimônio Impostos a Recolher
Permanente Líquido Adiantamento de Clientes
Outras Contas a Pagar
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19. Exigível a Longo Prazo
Ativo Passivo
Circulante Circulante
Realizável a Exigível a Empréstimos Bancários
Longo Pzo Longo Pzo
Ativo Patrimônio Debêntures de LP
Permanente Líquido
Tributos a Longo Prazo
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20. Patrimônio Líquido
Ativo Passivo
Circulante Circulante Capital Social
Realizável a Exigível a Reservas de Capital
Longo Pzo Longo Pzo Reservas de Reavaliação
Ativo Patrimônio Reservas de Lucros
Permanente Líquido Lucros ou Prejuízos Acumu-
lados
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21. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
A Demonstração de Resultado do Exercício é a
apresentação, em forma resumida, das operações
realizadas pela empresa, durante o exercício atual,
demonstradas de forma a destacar o resultado líquido
do período.
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22. B ) Contas de Resultado – Demonstrativos dos Resultados
do Exercício
Conceitos Básicos :
•São contas representativas de Receitas e Despesas
•Sua movimentação altera o valor do Patrimônio Líquido
•São encerradas ou “ zeradas “ a cada Exercício Contábil
para apuração do Resultado do Exercício do período (final
ou parcial)
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23. Demonstração do Resultado do Exercício
R$ M 31/12/04 % 31/12/05 % 30/04/06 %
Receita Operacional Bruta
Impostos S/ Vendas
Receita Operacional Líquida
Custos Produtos Vendidos
Resultado Bruto
Despesas Com Vendas
Despesas Administrativas
(+/-) Outras Desp/Rec Operac.
Resultado Atividade
Receitas Financeiras
Despesas Financeiras
Resultado Operacional
Equivalência Patrimonial
(+/-) Desp / Rec Não Operac.
Resultado Antes do IR
Provisão IR
Provisão CSSLL
Participações
Resultado Líquido
D. R. E.
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24. LADO ESQUERDO LADO DIREITO
ATIVO PASSIVO
BENS OBRIGAÇÕES
DIREITOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO
( excesso de Ativos sobre Passivos )
DÉBITO CRÉDITO
APLICAÇÃO OU USO DE RECURSOS ORIGEM OU FONTE DE RECURSOS
DESPESAS RECEITAS
Contas de Resultado – Demonstrativos dos Resultados do
Exercício
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25. Mutações do Patrimônio Líquido
Conceitos :
•Apresenta as modificações ocorridas nas contas do
Patrimônio Líquido de um período para outro
•Possibilita a análise dos eventos que realmente afetam
o Patrimônio
•Exigência da Lei é abertura da Conta “ Lucros /
Prejuízos Acumulados “
•Empresas de capital aberto ( CVM ) : obriga abertura
de todas as contas
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26. Origens e Aplicações de Recursos
Conceito : contexto de análise do capital circulante
líquido = diferença entre ativos e passivos circulantes
Origens de Recursos
•Diminuição de um ativo
•Aumento de um passivo
•Lucro Líquido
•Depreciação e outras despesas que não produzem
saída de caixa
•Venda de ações
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27. Origens e Aplicações de Recursos (continuação)
Aplicações de Recursos
•Aumento de um ativo
•Diminuição de um passivo
•Prejuízo
•Pagamento de dividendos
•Resgate ou recompra de ações
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28. FONTES E USOS DE RECURSOS
O Demonstrativo de Fontes e Usos de Recursos oferece
condições de avaliação das decisões tomadas pela
empresa durante o período, bem como de seus reflexos.
Cada decisão de uso reflitirá em uma fonte ou vice-
versa, de forma que a todo instante deve-se avaliar os
reflexos de sua implementação.
O demonstrativo mostrará se as decisões foram
tomadas adequadamente.
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29. FONTES E USOS DE RECURSOS
Lucro Líquido
Depreciação
Decréscimo de IOG
Venda de Permanente
Aumento de Passivos
Aumento de Capital
Prejuízos
Acréscimo de IOG
Compra de Permanente
Pagamento de Dividendos
Pagamento de Empréstimos
CAIXA
FONTES (ORIGENS) USOS (APLICAÇÃO)
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30. Análise e Concessão de Crédito
Essa apostila foi elaborada durante minha trajetória
em algumas empresas que trabalhei ou que prestei
Consultoria Financeira.
Estou a disposição para esclarecimentos, dúvidas e
para ministrar Cursos, Palestras e Workshop sobre
o tema com exemplos de fraudes em casos reais e
aplicação de Políticas de Crédito para cada
segmento.
Abrangência em todo território nacional.
32. ANÁLISE FINANCEIRA
• Conhecer contabilidade e análise financeira
deve ser parte de uma cultura técnica
mínima necessária para um gerente de
negócios dialogar com os executivos
financeiros das empresas e elaborar
relatórios consistentes e abrangentes.
• Para tanto, a análise financeira dispõe de
diversas metodologias :
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33. ANÁLISE VERTICAL E
HORIZONTAL
• As análises vertical e horizontal nada mais
são do que a apuração das participações
percentuais relativas das contas de
determinado componente das
demonstrações contábeis, em relação a um
item ou total.
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34. CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO - CCL
• O CCL é a diferença entre o ATIVO
CIRCULANTE e o PASSIVO CIRCULANTE.
Quanto maior (positivo) for o CCL, melhor será
a liquidez da empresa. Todavia, devemos tomar
muito cuidado com esta afirmativa, analisando a
qualidade da carteira de clientes e da
composição de estoques, cujas contas elevam
o nível de liquidez da empresa, além dos
prazos praticados (vendas/giro do
estoque/compras).
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35. FÓRMULA:
CCL = ATIVO CIRCULANTE - PASSIVO CIRCULANTE
Se AC > PC , CCL é POSITIVO
Se AC < PC , CCL é NEGATIVO
Variação do CCL = CCL (atual) - CCL (anterior)
Se positivo, houve um investimento (USO) no CCL.
Se negativo, houve um desinvestimento (FONTE) do
CCL.
CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
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36. CGP = PL - (AP + RLP)
CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO - CGP
• O Capital de Giro Próprio é aquela parcela
do Ativo Circulante que é financiada com
recursos próprios, isto é, o que sobra do
Patrimônio Líquido após o comprometimento
dos recursos próprios com o Ativo
Permanente mais Realizável a Longo Prazo.
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37. ESTRUTURA DE CAPITAL
PODEMOS EVIDENCIAR O CGP - CAPITAL DE GIRO
PRÓPRIO ATRAVÉS DOS GRÁFICOS DE ESTRUTURA
DE CAPITAL.
VEJAMOS OS EXEMPLOS A SEGUIR:
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42. INVESTIMENTO OPERACIONAL EM GIRO (I.O.G.)
• Permite avaliar a gestão da empresa quanto ao
equacionamento das fontes e usos de recursos para
manutenção das suas atividades operacionais.
• Através das contas apresentadas no Balanço
Patrimonial, pode-se identificar aquelas que se referem
estritamente às atividades operacionais da empresa, a
fim de se elaborar o instrumento referente aos
Investimentos Operacionais em Giro - IOG.
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43. C ) Ciclo Operacional
CAIXA
"Duplicatas a Receber" são
cobradas gerando entrada de
recursos em caixa
Os produtos acabados são vendidos, são
geradas despesas administrativas, de
vendas e tributárias. Pela venda a prazo,
são geradas Duplicatas a Receber "Produtos Acabados" são
gerados mais despesas. Completa-
se o processo de produção,
disponibilizando os produtos para
venda (estoque).
"Produtos em Elaboração": valor é
acrescido às matérias-primas e são
geradas despesas decorrentes do
processo de produção (salários, energia,
etc.)
"Matérias-primas" são adquiridas e
contraídas dívidas com
Fornecedores
5 1
3
6
4
2
Diretoria de Riscos e Crédito – Banco Votorantim S.A.
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44. INVESTIMENTO OPERACIONAL EM GIRO (I.O.G.)
• Contas que representam USOS de recursos em
Giro:
• O somatório das contas identificadas abaixo
representa os usos de recursos em giro da
empresa:
Duplicatas a Receber
Estoques
Adiantamento a Fornecedores
Impostos a Recuperar
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45. INVESTIMENTO OPERACIONAL EM GIRO (I.O.G.)
Contas que representam FONTES de recursos em Giro:
O somatório das contas identificadas abaixo representa
as fontes de recursos em giro da empresa:
• Fornecedores
• Adiantamentos de Clientes
• Salários e Encargos
• Tributos e Contribuições (exceto IR)
• Impostos Parcelados
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46. CÁLCULO DO I.O.G.
IOG = TOTAL DOS USOS - TOTAL DAS FONTES DE RECURSO EM GIRO
QUANDO O RESULTADO FOR:
POSITIVO - significa que a empresa necessita de um
capital adicional para realizar (girar) sua atividade.
NEGATIVO - significa que a empresa se auto-financia,
ou seja, o capital de terceiros (recursos naturais) é
suficiente para realizar (girar) sua atividade
operacional.
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47. ANÁLISE DO I.O.G.
VARIAÇÃO DO I.O.G. = IOG (ano atual) - IOG (ano anterior)
Através da variação do IOG podemos observar se a empresa teve
mais ou menos NECESSIDADE DE GIRO.
Se ocorrer uma ELEVAÇÃO do IOG significa que a empresa teve
uma diminuição de fontes naturais com redução do prazo de
fornecedores ou recolhimento de Impostos.
Se ocorrer uma DIMINUIÇÃO do IOG significa que a empresa
possui mais Fontes do que Usos, ou seja, utiliza seus recursos
próprios para financiar suas atividades, não necessitando recorrer
a Instituições Financeiras para financiar seu Giro.
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48. ANÁLISE DO I.O.G. - IMPORTANTE
O mais IMPORTANTE ao analisar o IOG é identificar os
fatores que contribuíram positiva ou negativamente para
o equacionamento do IOG, analisando com critério as
causas de tais resultados.
O ideal para qualquer empresa seria equacionar o IOG
para que as Fontes fossem maiores que os Usos de
Recursos de Giro. Desta forma, a empresa trabalharia
com recursos de terceiros não originários de Bancos
(recursos naturais ou espontâneos).
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49. ANÁLISE DO I.O.G. - CONDIÇÃO IDEAL
QUAL SERIA A CONDIÇÃO IDEAL ?
Na prática, verifica-se que normalmente ocorre o IOG positivo, pois
as Fontes são menores que os Usos de Giro.
Isto ocorre porque na negociação do mercado ora a empresa procura
receber os créditos rapidamente, ora está na posição de compradora
e tenta postergar os pagamentos a fornecedores. Nesse “jogo” as
duas partes estão interessadas em REDUZIR o seu IOG e,
logicamente, haverá um equilíbrio ou um desnível dependendo das
forças envolvidas.
Resta, portanto, uma administração efetiva para os níveis de
estoques, os quais normalmente pesam significativamente nos Usos
de Recursos.
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50. ANÁLISE DO I.O.G. - CONDIÇÃO IDEAL
QUAL A IMPORTÂNCIA DE ANALISAR O IOG NA CONCESSÃO DE
CRÉDITO?
Auxilia na identificação do montante e do período do ano em que as
necessidades são maiores;
permite considerar quais linhas de crédito são mais apropriadas para a
empresa em termos de modalidade, prazo, custo e garantias;
oferece mais adequada percepção de quais garantias podem ser
negociadas e que a empresa estará em condições de entregar.
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51. ANÁLISE DO CICLO OPERACIONAL e FINANCEIRO
A análise do capital de giro operacional é uma
avaliação da eficiência operacional e é realizada sobre
os ciclos operacional e financeiro de uma empresa.
Esses ciclos são definidos como sendo o prazo no
qual uma empresa irá levar para transformar um
determinado montante de caixa investido no seu
capital de giro operacional em um novo caixa,
idealmente de maior valor (lucro). Naturalmente que,
quanto menor for esse prazo, maior a eficiência da
empresa.
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52. ANÁLISE DO CICLO OPERACIONAL
CICLO OPERACIONAL mostra quanto tempo os recursos
aplicados no seu capital de giro demoram para retornar para o
caixa, ou seja, quanto tempo demora, em dias, desde a entrada
da matéria-prima, transformação do produto acabado, venda e
recebimento dos clientes.
(+) PRAZO DE RECEBIMENTO DE VENDAS
(+) PRAZO DE RENOVAÇÃO DE ESTOQUES
(=) CICLO OPERACIONAL
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53. ANÁLISE DO CICLO FINANCEIRO
Parte ou todo o capital de giro de uma empresa pode ser financiado de
forma espontânea (sem cobrança de encargos financeiros), fazendo
com que o prazo em que uma empresa tenha de investir caixa seja
menor que o prazo de seu Ciclo Operacional.
O Ciclo Operacional, deduzido dos prazos de financiamentos
espontâneos (prazo de pagamento de fornecedores), é denominado de
CICLO FINANCEIRO.
(+) PRAZO DE RECEBIMENTO DE VENDAS
(+) PRAZO DE RENOVAÇÃO DE ESTOQUES
(-) PRAZO DE PAGAMENTO DE FORNECEDORES
(=) CICLO FINANCEIRO
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54. Abordagem prática e Análise Dinâmica dos
Demonstrativos Financeiros
A ) Abrangência da Análise de Crédito
Análise de Crédito
Análise Econômico – Financeira
Análise de Balanços
Contabilidade
Diretoria de Riscos e Crédito – Banco Votorantim S.A.
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55. AS CAUSAS, GERALMENTE, ESTÃO NO ATIVO
E NAS DESPESAS.
AS CONSEQÜÊNCIAS, GERALMENTE,
CONCENTRAM-SE NOS PASSIVOS E
RECEITAS.
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56. FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL
O Fluxo de Caixa Operacional visa analisar a
performance da atividade da empresa durante o
período.
A análise recairá sobre a comparação da variação do
IOG e a cobertura através da Geração de Caixa, fonte
natural de financiamento.
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58. Ciclo ( ou Fluxo ) de Caixa
D
e
p
r
e
c
i
a
ç
ã
o
Ativo
Fixo
Estoque de
Matérias-primas
Estoque Produtos
em Elaboração
CAIXA
Vendas
a Vista
ENTRADAS DE CAIXA
Proprietários e Credores
Duplicatas a
Receber
Estoque Produtos
Acabados
Saídas de Caixa
Despesas
Dividendos
Impostos
Empréstimos
pagos
Investimentos
Cobrança
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59. Identificação de problemas com base no ciclo operacional
Consequências Possíveis Causas
Aumento dos Financiamentos Bancários
Aumento de Duplicatas a Receber, gerado por :
- Maiores prazos
- Atrasos
- Preços
- Novos produtos
- Vendas inesperadas às vésperas do Balanço
e
Aumento das Despesas Financeiras
Aumento de Estoques :
- Especulação
- Problemas na entrega de matérias-primas
- Volatilidade de preços
- Encalhe de produtos
- Redução da demanda
- Quebra do ativo fixo
e
Redução do Lucro Líquido
Diminuição de Fornecedores :
- Redução de prazos
- Restrição à importações
- Atrasos
- Quebra de fornecedores
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60. Quais as informações que podemos extrair dos
Demonstrativos Contábeis ?
Principais inconsistências verificadas nos Balanços das
empresas:
•Conflito de lucro líquido “ versus “ distribuição de dividendos “ versus
“ resultados acumulados ( distribuição acima do lucro apresentado )
• Excesso de lucros acumulados no Patrimônio Líquido
• Lucros constantes , porém, a insuficiência de caixa para bancar a
operação permanece
• Conflito entre as informações sobre o ciclo operacional e às contas
circulantes
• Uso inadequado de reservas e provisões ou mesmo ausência de uso /
movimentação dos mesmos
• Depreciação sem a devida apuração
• Estoques informados não confirmam as verificações “ in loco “ ou
estão divergentes do ciclo operacional
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61. Quais as informações que podemos extrair dos
Demonstrativos Contábeis ?
Principais motivos para informações de “ má qualidade
“ fornecidas pelas empresas
•Falta de conhecimento contábil
•Falta de conhecimento sobre a Legislação
•Dispensa de necessidade legal
•Necessidade de informalidade – Caixa 2
•Interesse em informar garantias superiores para obtenção
de linhas de crédito
•Informação de endividamento inferior ao real para
possibilitar incremento dos empréstimos (Factorings)
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62. Forma de validação dos dados – foco comercial :
Composição dos Resultados
•Qual o faturamento real da empresa ?
•Composição dos custos e despesas
•Evolução de custos/despesas comparadas às vendas nos
últimos anos
•Percentual dos gastos variáveis em relação ao faturamento
•Quais são e quanto custaram os investimentos ? Qual a taxa
real de depreciação?
•Como foram financiados ou estão financiando os ativos
operacionais?
•Quais as taxas de juros dos financiamentos e custo do serviço
da dívida?
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63. Forma de validação dos dados – foco comercial :
Composição dos Resultados
•Quais os prazos praticados pela empresa em relação ao ciclo
operacional?
•Houve alteração recente dos prazos de compra e venda?
•Como é a política de formação de estoques . Ocorreu (ou está
ocorrendo) algum movimento atípico?
•Como é financiado o capital de giro?
•Como são amortizados os empréstimos e financiamentos?
PARA REFLEXÃO : “ Existe coerência neste elenco de
informações fornecidas pela empresa ? “
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64. GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA - EBITDA
Também conhecido como EBITDA - do inglês, “Earning
Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization”,
que significa “Lucro Antes dos Juros, Imposto de
Renda, Depreciação e Amortização”, a Geração
Operacional de Caixa é o montante de caixa que a
empresa gerou exclusivamente de sua atividade
operacional.
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65. GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA - EBITDA
Seu cálculo é feito a partir do lucro líquido do exercício
e eliminando todos os efeitos causados por:
- Depreciação e amortização;
- Equivalência Patrimonial
- Despesas / Receitas Financeiras
- Despesas / Receitas não operacionais
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66. CÁLCULO DO EBITDA
Lucro (Prejuízo) do Exercício
(+) Depreciação
(+) Amortização
(+/-) Equivalência Patrimonial
(+/-) Despesas / Receitas Financeiras
(+/-) Despesas / Receitas não operacionais
= GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA - EBITDA
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67. Análise e Concessão de Crédito
Essa apostila foi elaborada durante minha trajetória
em algumas empresas que trabalhei ou que prestei
Consultoria Financeira.
Estou a disposição para esclarecimentos, dúvidas e
para ministrar Cursos, Palestras e Workshop sobre
o tema com exemplos de fraudes em casos reais e
aplicação de Políticas de Crédito para cada
segmento.
Abrangência em todo território nacional.
68. Análise dos Índices de Balanço
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69. ÍNDICES
• Os índices são ferramentas bastante úteis para
análise, resumindo grande quantidade de dados e de
forma que é geralmente de fácil compreensão.
• Porém, não esgotam a análise e, isolados, não
refletem situações favoráveis ou desfavoráveis na
operação ou administração da empresa. Eles apenas
aglutinam áreas para investigações mais detalhadas.
• Os índices devem estar sempre aliados à pesquisa de
outros fatores para permitir a formulação de
conclusões válidas e recomendações de crédito
seguras.
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71. ANÁLISE DA LIQUIDEZ
OS ÍNDICES DE LIQUIDEZ VISAM FORNECER UM
INDICADOR DA CAPACIDADE DA EMPRESA DE
PAGAR SUAS DÍVIDAS, A PARTIR DA COMPARAÇÃO
ENTRE OS DIREITOS REALIZÁVEIS E AS
EXIGIBILIDADES.
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72. ANÁLISE DA LIQUIDEZ
• LIQUIDEZ CORRENTE
Indica quanto a empresa possui em dinheiro, bens e direitos
realizáveis a curto prazo, comparando com suas dívidas a serem
pagas no mesmo período.
Interpretação: quanto maior, melhor
Ativo Circulante
Passivo Circulante
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73. ANÁLISE DA ALAVANCAGEM / ENDIVIDAMENTO
OS ÍNDICES DE ALAVANCAGEM OU ENDIVIDAMENTO
INDICAM O GRAU DE UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DE
TERCEIROS PARA FINANCIAMENTO DE SUAS
ATIVIDADES EM RELAÇÃO AO SEU PATRIMÔNIO
LÍQUIDO.
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74. ANÁLISE DA ALAVANCAGEM / ENDIVIDAMENTO
• ALAVANCAGEM / ENDIVIDAMENTO
Indica o volume de capital de terceiros em relação aos recursos
próprios (Patrimônio Líquido), mostrando a dependência da
empresa em relação a recursos terceiros.
Interpretação: quanto maior, pior
Passivo Circulante + Exigível a LP
Patrimônio Líquido
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75. ANÁLISE DA ALAVANCAGEM / ENDIVIDAMENTO
• ALAVANCAGEM FINANCEIRA
Indica o volume de utilização de empréstimos bancários em
relação ao Patrimônio Líquido (recursos próprios).
Interpretação: quanto maior, pior
Bancos CP + Bancos LP
Patrimônio Líquido
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76. INDICADORES DE RENTABILIDADE
RENTABILIDADE é um instrumento de avaliação de
gestão que depende muito de índices, uma vez que
está sempre atrelada a investimentos e receitas.
Sempre falamos de rentabilidade como uma
porcentagem de algum parâmetro. Os índices de
Margens já são automaticamente calculados quando
fazemos uma análise vertical do resultado.
Vajamos os principais índices de rentabilidade:
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77. INDICADORES DE RENTABILIDADE
• MARGEM BRUTA
Indica a representatividade dos Custos sobre as Vendas da
empresa. Com esse indicador, podemos avaliar a competência
da empresa frente a seus concorrentes.
Interpretação: quanto maior, melhor
Lucro Bruto
Vendas Líquidas
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78. INDICADORES DE RENTABILIDADE
• MARGEM OPERACIONAL
Indica a capacidade da empresa em obter lucro
operacionalmente, ou seja, gerar receitas operacionais
suficientes para cobrir os custos e despesas operacionais
(inerentes à sua atividade).
Interpretação: quanto maior, melhor
Lucro Operacional
Vendas Líquidas
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79. INDICADORES DE RENTABILIDADE
• MARGEM LÍQUIDA
Mostra o resultado líquido das vendas da empresa quanto à
administração das receitas, custos e despesas, sejam elas
operacionais ou não. No caso de margem positiva, teremos um
lucro e, negativa, um prejuízo no exercício.
Interpretação: quanto maior, melhor
Lucro Líquido
Vendas Líquidas
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80. • Informações da empresa
• Conhecimento prévio do segmento
• Raciocínio lógico
Análise Gerencial / Meios Circulantes
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81. INFORMAÇÕES RELEVANTES
Número de clientes ativos: Identificar possíveis dificuldades em
negociar títulos de determinado cliente em bancos, em razão de
eventuais concentrações nas vendas (muitas vezes a empresa utiliza
recursos clean – mais caros - ou recorre a factorings para dar vazão
aos títulos).
Todas as vendas geram títulos passíveis de negociação?
Eventualmente, a utilização de linhas mais caras decorre da
necessidade de capital de giro instantânea, muitas vezes dificultada
pela “falta de papéis” (não há emissão de títulos).
Algum cliente antecipa o próprio recebível? Ao analisar o saldo
de contas a receber, verificamos que aparentemente algumas
companhias em situação ajustada mantêm títulos disponíveis em
carteira. A negociação pode ter sido feita diretamente com o cliente.
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82. INFORMAÇÕES RELEVANTES
Condições de Recebimento: Verificar a veracidade do saldo de contas a receber
apontado informalmente.
(*) Lembrar que:
Em casos de exportações, muitos recebimentos são considerados à vista, porém
válidos a partir do recebimento da documentação (cash against document).
O prazo máximo permitido, após o recebimento da documentação, sem que haja
necessidade de autorização do Banco Central é de 180 dias.
24/06/2015
M. Interno ( 95
%)
M. Externo ( 5
%)
A Prazo 93% (*)
Á Vista 7% (*)
Prazo médio de recebimento (dias) 30 20
Adiantamento (%) 0 --
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83. INFORMAÇÕES RELEVANTES
Realiza operações de vendor? Normalmente os prazos
para clientes que compram através de vendor são mais
alongados.
Percentual de atraso/inadimplência: Verificar possíveis
distorções no saldo de “contas a receber”
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84. INFORMAÇÕES RELEVANTES
Condições de Pagamento: Verificar a veracidade do saldo de
fornecedores apontado informalmente.
(*) idem à observação relacionada às exportações.
24/06/2006
M. Interno ( 95 %) M. Externo ( 5 %)
A Prazo 93% (*)
Á Vista 7% (*)
Prazo médio de recebimento (dias) 30 20
Adiantamento (%) 0 --
Prazo médio de giro de estoques 30 dias
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85. INFORMAÇÕES RELEVANTES
Realiza operações de compror? Normalmente os prazos
são mais alongados.
Detalhar modalidades / garantias das operações
bancárias: Viabilizar a abertura do saldo de Contas a
Receber.
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86. EXEMPLO PRÁTICO
Características:
Clientes ativos: 650;
2% das vendas referem-se a títulos inegociáveis (não autorizados);
O cliente “BB” cuja concentração de vendas é de 6,5%, antecipa os próprios
recebíveis;
Vendas: 100% no mercado nacional, sendo 100% com prazo médio de 30
dias;
Mantém atrasos de 2% na carteira de recebíveis;
Compras: 100% no mercado nacional, sendo 70% à vista e 30% com prazo
médio de 30 dias;
Prazo médio de giro dos estoques: 15 dias;
A empresa “AA” atua no segmento de industrialização e
comercialização de produtos têxteis.
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87. FATURAMENTO 2015
JANEIRO 1.368
FEVEREIRO 1.412
MARÇO 1.366
ABRIL 1.238
MAIO 1.309
JUNHO 1.420
JULHO 1.257
AGOSTO 1.211
SETEMBRO 1.421
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
TOTAL 12.002
MÉDIA MENSAL 1.333
EXEMPLO PRÁTICO
92. Análise e Concessão de Crédito
Essa apostila foi elaborada durante minha trajetória
em algumas empresas que trabalhei ou que prestei
Consultoria Financeira.
Estou a disposição para esclarecimentos, dúvidas e
para ministrar Cursos, Palestras e Workshop sobre
o tema com exemplos de fraudes em casos reais e
aplicação de Políticas de Crédito para cada
segmento.
Abrangência em todo território nacional.
94. VISITA A CLIENTES
As visitas a clientes permitem o conhecimento mais
de perto do cliente e de suas instalações, fornecendo
subsídios para oportunidades de negócios e para
avaliação de risco. Constituem também, uma
oportunidade para fortalecimento das relações de
negócios e para acompanhamento de crédito. A
visita ao cliente ou potencial compreende 2 fases
princiapis:
- O planejamento
- A realização
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95. - PLANEJAMENTO DA VISTA
Nessa fase, deveremos definir de forma clara o
objetivo da visita.
O planejamento da visita envolve aspectos como
análise do material e informações disponíveis, como:
demonstrações financeiras, cadastros, restrições,
produtos da empresa, seus clientes, fornecedores e
concorrentes. Notícias recentes sobre a empresa, o
grupo, o mercado de atuação podem fazer parte do
material de planejamento.
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96. - REALIZAÇÃO DA VISTA
No geral, a visita deve possibilitar a complementação
das informações sobre o cliente, detalhando os
dados que efetivamente sejam necessários.
A seguir veremos as principais áreas sobre as quais
podemos completar informações sobre a visita:
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97. ADMINISTRAÇÃO
Indentificação dos administradores, de suas funções
e de seu perfil técnico.
Destaque de quem é o ponto de relacionamento com
o banco.
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98. CONTROLE E CONGLOMERADO
Composição acionária e participações em outras
empresas, inclusive dos sócios.
Relações de negócios entre as empresas e estratégias
de crescimento e diversificação.
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99. ASPECTOS OPERACIONAIS
Volumes de vendas, níveis de estoques e prazos de
recebimento de vendas, políticas de crédito e
cobrança, duplicatas a receber em atraso, volume de
compras, fornecedores e sua localização, prazos de
pagamentos aos fornecedores, pedidos em carteiras,
capacidade instalada e níveis de utilização.
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100. ASPECTOS MERCADOLÓGICOS
Identificação dos produtos e do público consumidor,
pesquisa de mercado, desenvolvimento de produtos,
canais de distribuição, mercado de atuação, canais de
propaganda, canais de comunicação e de
atendimentos aos clientes, participação no mercado e
principais concorrentes.
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101. ASPECTOS DE NATUREZA ESTRATÉGICA
Características dos projetos de investimentos, fontes
de financiamento, relacionamento com o mercado de
capitais, políticas de capitalização e de distribuição
de dividendos.
Localização das unidades.
Análise dos fatores externos como governos,
sindicatos, concorrência e meio ambiente.
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102. ASPECTOS TECNOLÓGICOS
Eficácia dos processos produtivos, “layout”, níveis
tecnológicos da empresa e do segmento, idade e estado
dos equipamentos, controle de qualidade e
investimentos em pesquisa e desenvolvimento, bem
como programas de qualidade de pessoas e produtos.
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103. RELACIONAMENTO BANCÁRIO
abertura do endividamento bancário por instituição
financeira, limite, saldo devedor, modalidade e
garantias.
Relacionamento de reciprocidades em aplicações
financeiras e cobranças.
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104. ASPECTOS RELATIVOS AO EMPRÉSTIMO
Entendimento do uso dos recursos e da real
necessidade do cliente. Quanto ao valor, prazo
e formas de pagamento.
Compreensão quanto às fontes primárias e
secundárias de pagamento, análise da condição
financeira e patrimonial dos garantidores.
Análise das garantias quanto à liquidez.
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105. ASPECTOS FINANCEIROS
Esclarecimento de dúvidas sobre as
demonstrações financeiras, com abertura de
contas genéricas (outros créditos, outras
contas a pagar) e atualização de dados como:
faturamento, endividamento bancário e
balancetes, além outros documentos que sejam
necessários (IR, CRI, últimas aterações
contratuais, etc).
Previsões de faturamento e margens.
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106. Sinais de Alerto dos Créditos Problemáticos
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107. SINAIS DE ALERTA
O sinal de alerta não pode ser entendido como
indicador de uma relação de causa e efeito, ou
seja, o fato de ocorrer um sinal de alerta não quer
dizer, necessariamente, que exista algum
problema, mas que nas ocorrências dos problemas
costumam aparecer alguns tipos de sinais.
A base do sinal de alerta consiste em observarmos
determinadas ocorrências e, com base nessas
observações, acionarmos um processo de revisão
ou investigação de crédito.
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108. SINAIS DE ALERTA
Podemos desta forma dividir os sinais de alerta
em quatro subgrupos:
Sinais de Alerta provenientes das
Demonstrações Financeiras;
Sinais de Alerta provenientes do Cliente;
Sinais de Alerta provenientes de Terceiros;
Sinais de Alerta do Banco.
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109. SINAIS DE ALERTA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Inadequada pontualidade e freqüência na
publicação ou na entrega das demonstrações
financeiras;
Variações expressivas nas vendas;
Modificações na representatividade dos custos
e despesas operacionais em relação às vendas;
Modificações representativas nas despesas e
receitas financeiras, em relação às vendas, às
dívidas e às aplicações financeiras.
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110. SINAIS DE ALERTA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Resultado não operacional expressivo;
Equivalência Patrimonial negativa;
Distribuição de dividendos ou resultados em
volumes incompatíveis com os lucros gerados;
Mudanças significativas nos volumes e prazos
de duplicatas a receber, estoques e pagamento
aos fornecedores;
Valores expressivos de contas com rubricas
genéricas ( outros créditos, outras contas a
pagar);
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111. SINAIS DE ALERTA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Crescimento dos valores a pagar relativos a
impostos, tributos, salários e encargos sociais;
Ausência dos valores a pagar relativos a
impostos, tributos, salários e encargos sociais;
Realizável a longo prazo expressivo e valores a
receber de partes relacionadas;
Modificações na representatividade das contas
do ativo permanente, patrimônio líquido e na
composição do exigível a longo prazo.
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112. SINAIS DE ALERTA PROVENIENTE DO CLIENTE
Problemas financeiros pessoais demonstrados
pelos sócios;
Problemas conjugais e familiares que ponham
em risco ou gerem instabilidade no
gerenciamento dos negócios;
Conduta que põe em dúvida o caráter dos
sócios ou dos administradores;
Mudanças de controle do capital da empresa ou
de sua direção, bem como troca de contador;
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113. SINAIS DE ALERTA PROVENIENTE DO CLIENTE
Ausência de uma estrutura que independa de
uma única pessoa ou morte de algum membro da
equipe-chave;
Inexistência de um sistema financeiro de
informação gerencial e de planejamento, com
informações financeiras fracas e desatualizadas;
Falta de visão estratégica e de competência
para avaliar oportunidades de negócios e prever
os riscos decorrentes;
Falta de formação acadêmica e de experiência
prática para o desempenho das funções.
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114. SINAIS DE ALERTA PROVENIENTE DO CLIENTE
Falta de visão mercadológica, quanto às linhas
de produtos, ao mercado e aos clientes;
Pendências fiscais, trabalhistas e processos
movidos por consumidores;
Perda de clientes importantes, de linhas e
produtos-chave, franquias, direitos de
distribuição ou fontes de suprimento;
Aceitação de encomendas ou contratos que
possam ir muito além da sua capacidade
produtiva;
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115. SINAIS DE ALERTA PROVENIENTE DO CLIENTE
Postura especulativa com bolsa de valores ou
de mercadorias, com estoque ou com outras
atividades fora dos objetivos da empresa;
Baixa qualidade dos estoques da empresa e de
sua carteira de duplicatas a receber;
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116. SINAIS DE ALERTA PROVENIENTE DE TERCEIROS
Exigência por parte de fornecedores, para
pagamento antecipado, à vista ou contra
apresentação, para fins de fornecimento de
mercadorias ou produtos;
Evidência de atraso no pagamento a
fornecedores, bem como solicitação de aumento
de prazos;
Modificação ou ampliação dos credores e
bancos, especialmente com exigência adicional
de garantia real;
Atraso no pagamento de funcionários
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117. SINAIS DE ALERTA PROVENIENTE DE TERCEIROS
Cancelamento de apólices de seguros, de
contratos com assistência médica ou de
fornecimento de vale refeição por não pagamento;
Pagamento com cheques sem fundos;
Ações judiciais de qualquer tipo, especialmente
provenientes de questões trabalhistas e por não
cumprimento de obrigações contratuais.
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118. SINAIS DE ALERTA PROVENIENTE DO BANCO
Compras freqüentes de cheques
administrativos;
Declínio de saldos bancários ou aumento no
uso de contas garantidas;
Renovações sucessivas de empréstimos de
curto prazo;
Pagamento no caixa de duplicata descontada
de cliente;
Evidências de que foram dados cheques sem
fundos.
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119. Análise e Concessão de Crédito
Essa apostila foi elaborada durante minha trajetória
em algumas empresas que trabalhei ou que prestei
Consultoria Financeira.
Estou a disposição para esclarecimentos, dúvidas e
para ministrar Cursos, Palestras e Workshop sobre
o tema com exemplos de fraudes em casos reais e
aplicação de Políticas de Crédito para cada
segmento.
Abrangência em todo território nacional.