Este documento apresenta um manual de introdução ao software CAD/Alvest, com o objetivo de fornecer informações sobre suas principais funções e comandos. Inicialmente descreve como aprender a usar o programa e sua operação geral, incluindo navegação na árvore do edifício e edição de critérios. Também define termos e objetivos do software, além de explicar a definição de edifícios, menu Editar e processamento.
[1] O documento descreve um exemplo passo a passo para projetar uma estrutura de alvenaria utilizando o software CAD/Alvest. [2] O exemplo será dividido em seis fases, começando pela definição de dados do edifício e configuração de critérios, desenho da planta arquitetônica, edição do desenho de alvenaria, processamento do cálculo, visualização de listagens e desenhos. [3] A estrutura modelo consiste em um edifício de quatro pavimentos do tipo estrutural com três lances de paredes
Este documento apresenta um exemplo passo a passo de um projeto de edifício de alvenaria estrutural utilizando o software CAD/Alvest. O exemplo inclui:
1) Definição dos dados do edifício e configuração dos critérios de projeto;
2) Desenho de arquitetura utilizado como base para lançamento dos dados de alvenaria;
3) Edição do desenho de alvenaria em planta para o pavimento superior;
4) Processamento do cálculo, geração de desenhos e análise de resultados.
1. O documento apresenta os critérios de projeto para estruturas de alvenaria no software CAD/Alvest.
2. São descritos os painéis do gerenciador de critérios, incluindo locais, critérios, valores e descrição.
3. Também são detalhados os critérios para desenhos de alvenaria, portas e janelas, cálculo estrutural e edição gráfica.
O documento discute diferentes tipos de estruturas de contenção, incluindo muros de arrimo por gravidade, flexão e com contrafortes. Ele fornece detalhes sobre como projetar estruturas de contenção, garantindo sua estabilidade contra deslizamento, tombamento e tensões no solo na base. Um exemplo mostra o projeto e análise de um muro de arrimo de gravidade.
1. O documento apresenta os critérios de projeto para dimensionamento de pilares utilizando o software CAD/Pilar. 2. Inclui seções sobre identificação do projeto, dimensionamento de seções retangulares e qualquer forma, cálculo de esforços, seleção e disposição de armaduras longitudinais e transversais. 3. Detalha procedimentos para cálculo de excentricidades, momentos de segunda ordem, combinação de cargas, entre outros parâmetros necessários para o dimensionamento estrutural de pilares.
O documento discute projeto e dimensionamento de muros de arrimo. Aborda conceitos como empuxos de terra em muros de contenção segundo as teorias de Rankine e Coulomb, estabilidade de muros quanto a deslizamento e tombamento, e projeto de muros de arrimo de gravidade, flexão e com contrafortes. Fornece detalhes sobre pré-dimensionamento, armaduras, tensões no solo e verificações de esforços.
1. O documento apresenta os critérios de projeto para vigas projetadas pelo software CAD/Vigas.
2. São definidos parâmetros para concreto, aço, esforços, flechas, dimensões de vigas e armaduras.
3. Critérios detalhados para flexão, cisalhamento, armadura lateral, porta-estribos e representação gráfica são apresentados.
Este documento discute muros de arrimo ou contenção, incluindo definições, materiais, tipos como muros de gravidade, flexão e terra armada. Ele fornece detalhes sobre projeto de muros de arrimo, como pré-dimensionamento, cálculo de esforços e verificação de estabilidade.
[1] O documento descreve um exemplo passo a passo para projetar uma estrutura de alvenaria utilizando o software CAD/Alvest. [2] O exemplo será dividido em seis fases, começando pela definição de dados do edifício e configuração de critérios, desenho da planta arquitetônica, edição do desenho de alvenaria, processamento do cálculo, visualização de listagens e desenhos. [3] A estrutura modelo consiste em um edifício de quatro pavimentos do tipo estrutural com três lances de paredes
Este documento apresenta um exemplo passo a passo de um projeto de edifício de alvenaria estrutural utilizando o software CAD/Alvest. O exemplo inclui:
1) Definição dos dados do edifício e configuração dos critérios de projeto;
2) Desenho de arquitetura utilizado como base para lançamento dos dados de alvenaria;
3) Edição do desenho de alvenaria em planta para o pavimento superior;
4) Processamento do cálculo, geração de desenhos e análise de resultados.
1. O documento apresenta os critérios de projeto para estruturas de alvenaria no software CAD/Alvest.
2. São descritos os painéis do gerenciador de critérios, incluindo locais, critérios, valores e descrição.
3. Também são detalhados os critérios para desenhos de alvenaria, portas e janelas, cálculo estrutural e edição gráfica.
O documento discute diferentes tipos de estruturas de contenção, incluindo muros de arrimo por gravidade, flexão e com contrafortes. Ele fornece detalhes sobre como projetar estruturas de contenção, garantindo sua estabilidade contra deslizamento, tombamento e tensões no solo na base. Um exemplo mostra o projeto e análise de um muro de arrimo de gravidade.
1. O documento apresenta os critérios de projeto para dimensionamento de pilares utilizando o software CAD/Pilar. 2. Inclui seções sobre identificação do projeto, dimensionamento de seções retangulares e qualquer forma, cálculo de esforços, seleção e disposição de armaduras longitudinais e transversais. 3. Detalha procedimentos para cálculo de excentricidades, momentos de segunda ordem, combinação de cargas, entre outros parâmetros necessários para o dimensionamento estrutural de pilares.
O documento discute projeto e dimensionamento de muros de arrimo. Aborda conceitos como empuxos de terra em muros de contenção segundo as teorias de Rankine e Coulomb, estabilidade de muros quanto a deslizamento e tombamento, e projeto de muros de arrimo de gravidade, flexão e com contrafortes. Fornece detalhes sobre pré-dimensionamento, armaduras, tensões no solo e verificações de esforços.
1. O documento apresenta os critérios de projeto para vigas projetadas pelo software CAD/Vigas.
2. São definidos parâmetros para concreto, aço, esforços, flechas, dimensões de vigas e armaduras.
3. Critérios detalhados para flexão, cisalhamento, armadura lateral, porta-estribos e representação gráfica são apresentados.
Este documento discute muros de arrimo ou contenção, incluindo definições, materiais, tipos como muros de gravidade, flexão e terra armada. Ele fornece detalhes sobre projeto de muros de arrimo, como pré-dimensionamento, cálculo de esforços e verificação de estabilidade.
Este documento apresenta os critérios de projeto, desenho e entrada gráfica que podem ser editados no software CAD/Formas para controlar cálculos estruturais, dimensionamento, detalhamento e representação gráfica de projetos. Os critérios abrangem geometria, cargas, vigas, pilares, lajes, lajes treliçadas e verificações.
1. Este trabalho tem como objetivo orientar o projeto de um muro de arrimo em concreto armado desde a escolha do tipo de muro até a definição da armadura resistente.
2. Inicialmente define-se o empuxo atuante no muro pelos métodos de Rankine e Poncelet, em seguida realiza-se o pré-dimensionamento da estrutura.
3. Posteriormente verificam-se as condições de estabilidade do conjunto solo-muro e determinam-se os esforços solicitantes nos elementos do muro.
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentorubensmax
O documento apresenta informações sobre projeto, dimensionamento e detalhamento de muros de arrimo de concreto armado. São descritos tipos de muros, ações atuantes, pré-dimensionamento, verificação de estabilidade, critérios de projeto e detalhamento.
1) O documento discute tipos de fundações, incluindo fundações superficiais como sapatas e fundações profundas como estacas, e fatores a serem considerados em seu projeto e construção.
2) É destacada a importância de investigações geotécnicas para caracterizar o solo e determinar o tipo adequado de fundação.
3) São definidos conceitos como recalque, pressão admissível e atrito lateral importantes para dimensionar fundações de forma segura e evitar danos à estrutura.
Estrutura de concreto armado i (1 - classificação das estruturas e concepç...Luiz Fagundes
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, definindo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e como eles interagem para transferir cargas. Também descreve os parâmetros a serem considerados na concepção estrutural, como o projeto arquitetônico, características do solo e compatibilidade com outros sistemas do edifício.
Este documento fornece instruções sobre a operação do software Pórtico-TQS para geração e processamento de modelos de pórticos espaciais. Ele descreve os menus, ferramentas, modelos estruturais, critérios de análise e relatórios produzidos.
O capítulo descreve os conceitos de estabilidade em estruturas pré-moldadas, incluindo estruturas não contraventadas e contraventadas. Nas estruturas não contraventadas, a estabilidade é fornecida pelo engastamento dos pilares nas fundações ou por ligações rígidas viga-pilar. Nas estruturas contraventadas, elementos como paredes de cisalhamento, núcleos centrais e a ação de diafragma das lajes transferem cargas horizontais para os apoios.
1. O documento discute as causas e mecanismos de formação de fissuras em estruturas de concreto armado e alvenarias cerâmicas.
2. As principais causas de fissuras incluem movimentações térmicas, higroscópicas e recalques dos apoios, além de erros de projeto e execução.
3. O documento apresenta exemplos reais de fissuras e suas consequências, e métodos para diminuir a incidência deste problema em construções civis.
O documento fornece instruções sobre como utilizar o manual de projeto de lajes treliçadas do sistema CAD/TQS. Ele explica que o objetivo do manual é demonstrar passo a passo todo o fluxo de trabalho do sistema, desde a definição dos dados de entrada até a geração dos desenhos finais, devendo ser lido de forma sequencial. Também recomenda realizar o teste de instalação para verificar a correta instalação dos programas e familiarizar-se com o ambiente de trabalho.
Habitações com paredes em concreto armadoLuigi Ribeiro
O documento descreve o sistema construtivo de paredes de concreto armado moldadas in loco, incluindo seus componentes, equipamentos, normas, execução e potenciais problemas. O sistema é recomendado para construções repetitivas como condomínios residenciais de até 5 andares, permitindo paredes e lajes em uma única etapa de concretagem.
Este documento fornece tabelas com as especificações técnicas de barras de aço utilizadas como armadura em concretos armados, incluindo diâmetros, áreas de seção e espaçamentos. A tabela 1 lista os diâmetros disponíveis, suas massas lineares e áreas de seção associadas de acordo com o número de barras. A tabela 2 apresenta a área de aço por metro em função do diâmetro e do espaçamento entre as barras.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Nbr 6120 cargas para o cálculo de estruturas de edificaçõesmjmcreatore
Este documento estabelece diretrizes para a determinação de cargas a serem consideradas no projeto estrutural de edifícios. Define cargas permanentes e acidentais, fornecendo valores mínimos para diferentes espaços de acordo com seu uso. Também corrige uma equação apresentada na NBR 6120 de 1980 relacionada ao cálculo de cargas em garagens.
Este documento apresenta um resumo sobre elementos estruturais inclinados e escadas no sistema CAD/TQS. São descritos os procedimentos para lançamento de elementos inclinados, como vigas, lajes, rampas e escadas, utilizando pisos auxiliares e o modelador estrutural. Além disso, são apresentados os modelos de análise gerados pelo sistema, como pórticos e grelhas espaciais, e exemplos de dimensionamento, detalhamento e desenho de escadas.
O documento fornece diretrizes iniciais para o pré-dimensionamento de elementos estruturais de concreto armado, aço e madeira para projetos arquitetônicos. Ele discute conceitos básicos de estruturas e critérios para a disposição de pilares, vigas e lajes de forma coerente com o projeto arquitetônico de forma a aproximar as dimensões dos cálculos estruturais.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, descrevendo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e as etapas do projeto estrutural, incluindo a concepção estrutural, análise estrutural e síntese estrutural. Também fornece diretrizes gerais para o posicionamento adequado desses elementos estruturais.
O documento discute a formação de técnicos em edificações, incluindo a postura profissional esperada, áreas de atuação e possibilidades de trabalho. A postura profissional deve incluir liderança, responsabilidade e ética. Os técnicos atuam na gestão e execução de obras, elaborando projetos, orçamentos e supervisionando equipes. Eles podem trabalhar em empresas de construção ou manutenção, ou abrir seu próprio negócio.
1. O documento apresenta notas de aula sobre flexão normal simples em vigas de concreto armado, abordando seções retangulares e em T.
2. São introduzidos conceitos sobre comportamento resistente de vigas sob flexão, incluindo estádios de fissuração, e trajetórias de tensões.
3. São apresentadas algumas prescrições da NBR 6118 para projeto de vigas, como cálculo de cargas verticais e disposições construtivas de armaduras.
Aula teórica abordando algumas formas de telhados, nomenclatura de tesouras e do emadeiramento, exercício de fechamento de telhado pelo método das bissetrizes, desenho de arquitetura para representação, calhas e inclinação. Funções do telhado e como utilizá-lo na ajuda a coleta de águas.
Exercício final focando na representação gráfica e no detalhamento.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
Este documento apresenta os conceitos de geometria, cargas e modelos de análise estrutural utilizados no projeto de reservatórios de concreto. São descritos os tipos de apoios para reservatórios elevados, enterrados e piscinas, assim como as definições de comprimentos, espessuras e aberturas. Também são explicadas as cargas consideradas nestes projetos, como peso próprio, sobrecarga, peso da água e empuxo. Por fim, são apresentados os três modelos de análise estrutural possíveis e os
Este documento fornece instruções sobre como usar o software CAD/TQS para editar graficamente alvenarias em plantas e elevações de edifícios. Ele explica como inserir blocos, portas, janelas e outros elementos para formar paredes, e como definir lajes, cargas e subestruturas para análise estrutural.
Este documento apresenta os critérios de projeto, desenho e entrada gráfica que podem ser editados no software CAD/Formas para controlar cálculos estruturais, dimensionamento, detalhamento e representação gráfica de projetos. Os critérios abrangem geometria, cargas, vigas, pilares, lajes, lajes treliçadas e verificações.
1. Este trabalho tem como objetivo orientar o projeto de um muro de arrimo em concreto armado desde a escolha do tipo de muro até a definição da armadura resistente.
2. Inicialmente define-se o empuxo atuante no muro pelos métodos de Rankine e Poncelet, em seguida realiza-se o pré-dimensionamento da estrutura.
3. Posteriormente verificam-se as condições de estabilidade do conjunto solo-muro e determinam-se os esforços solicitantes nos elementos do muro.
Muros de arrimo, dimensionamento e detalhamentorubensmax
O documento apresenta informações sobre projeto, dimensionamento e detalhamento de muros de arrimo de concreto armado. São descritos tipos de muros, ações atuantes, pré-dimensionamento, verificação de estabilidade, critérios de projeto e detalhamento.
1) O documento discute tipos de fundações, incluindo fundações superficiais como sapatas e fundações profundas como estacas, e fatores a serem considerados em seu projeto e construção.
2) É destacada a importância de investigações geotécnicas para caracterizar o solo e determinar o tipo adequado de fundação.
3) São definidos conceitos como recalque, pressão admissível e atrito lateral importantes para dimensionar fundações de forma segura e evitar danos à estrutura.
Estrutura de concreto armado i (1 - classificação das estruturas e concepç...Luiz Fagundes
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, definindo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e como eles interagem para transferir cargas. Também descreve os parâmetros a serem considerados na concepção estrutural, como o projeto arquitetônico, características do solo e compatibilidade com outros sistemas do edifício.
Este documento fornece instruções sobre a operação do software Pórtico-TQS para geração e processamento de modelos de pórticos espaciais. Ele descreve os menus, ferramentas, modelos estruturais, critérios de análise e relatórios produzidos.
O capítulo descreve os conceitos de estabilidade em estruturas pré-moldadas, incluindo estruturas não contraventadas e contraventadas. Nas estruturas não contraventadas, a estabilidade é fornecida pelo engastamento dos pilares nas fundações ou por ligações rígidas viga-pilar. Nas estruturas contraventadas, elementos como paredes de cisalhamento, núcleos centrais e a ação de diafragma das lajes transferem cargas horizontais para os apoios.
1. O documento discute as causas e mecanismos de formação de fissuras em estruturas de concreto armado e alvenarias cerâmicas.
2. As principais causas de fissuras incluem movimentações térmicas, higroscópicas e recalques dos apoios, além de erros de projeto e execução.
3. O documento apresenta exemplos reais de fissuras e suas consequências, e métodos para diminuir a incidência deste problema em construções civis.
O documento fornece instruções sobre como utilizar o manual de projeto de lajes treliçadas do sistema CAD/TQS. Ele explica que o objetivo do manual é demonstrar passo a passo todo o fluxo de trabalho do sistema, desde a definição dos dados de entrada até a geração dos desenhos finais, devendo ser lido de forma sequencial. Também recomenda realizar o teste de instalação para verificar a correta instalação dos programas e familiarizar-se com o ambiente de trabalho.
Habitações com paredes em concreto armadoLuigi Ribeiro
O documento descreve o sistema construtivo de paredes de concreto armado moldadas in loco, incluindo seus componentes, equipamentos, normas, execução e potenciais problemas. O sistema é recomendado para construções repetitivas como condomínios residenciais de até 5 andares, permitindo paredes e lajes em uma única etapa de concretagem.
Este documento fornece tabelas com as especificações técnicas de barras de aço utilizadas como armadura em concretos armados, incluindo diâmetros, áreas de seção e espaçamentos. A tabela 1 lista os diâmetros disponíveis, suas massas lineares e áreas de seção associadas de acordo com o número de barras. A tabela 2 apresenta a área de aço por metro em função do diâmetro e do espaçamento entre as barras.
O documento discute os sistemas estruturais de cabos, descrevendo seu comportamento sob tensão, formas, materiais e aplicações. Cabos só resistem a tração e adquirem formas variáveis de acordo com as cargas, como triângulos, trapézios e parábolas. São comumente feitos de aço e de seção circular para economia de material. Podem vencer grandes vãos mas requerem estabilidade por associação com outros elementos.
Nbr 6120 cargas para o cálculo de estruturas de edificaçõesmjmcreatore
Este documento estabelece diretrizes para a determinação de cargas a serem consideradas no projeto estrutural de edifícios. Define cargas permanentes e acidentais, fornecendo valores mínimos para diferentes espaços de acordo com seu uso. Também corrige uma equação apresentada na NBR 6120 de 1980 relacionada ao cálculo de cargas em garagens.
Este documento apresenta um resumo sobre elementos estruturais inclinados e escadas no sistema CAD/TQS. São descritos os procedimentos para lançamento de elementos inclinados, como vigas, lajes, rampas e escadas, utilizando pisos auxiliares e o modelador estrutural. Além disso, são apresentados os modelos de análise gerados pelo sistema, como pórticos e grelhas espaciais, e exemplos de dimensionamento, detalhamento e desenho de escadas.
O documento fornece diretrizes iniciais para o pré-dimensionamento de elementos estruturais de concreto armado, aço e madeira para projetos arquitetônicos. Ele discute conceitos básicos de estruturas e critérios para a disposição de pilares, vigas e lajes de forma coerente com o projeto arquitetônico de forma a aproximar as dimensões dos cálculos estruturais.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento discute a concepção estrutural de edifícios, descrevendo os principais elementos estruturais como lajes, vigas e pilares e as etapas do projeto estrutural, incluindo a concepção estrutural, análise estrutural e síntese estrutural. Também fornece diretrizes gerais para o posicionamento adequado desses elementos estruturais.
O documento discute a formação de técnicos em edificações, incluindo a postura profissional esperada, áreas de atuação e possibilidades de trabalho. A postura profissional deve incluir liderança, responsabilidade e ética. Os técnicos atuam na gestão e execução de obras, elaborando projetos, orçamentos e supervisionando equipes. Eles podem trabalhar em empresas de construção ou manutenção, ou abrir seu próprio negócio.
1. O documento apresenta notas de aula sobre flexão normal simples em vigas de concreto armado, abordando seções retangulares e em T.
2. São introduzidos conceitos sobre comportamento resistente de vigas sob flexão, incluindo estádios de fissuração, e trajetórias de tensões.
3. São apresentadas algumas prescrições da NBR 6118 para projeto de vigas, como cálculo de cargas verticais e disposições construtivas de armaduras.
Aula teórica abordando algumas formas de telhados, nomenclatura de tesouras e do emadeiramento, exercício de fechamento de telhado pelo método das bissetrizes, desenho de arquitetura para representação, calhas e inclinação. Funções do telhado e como utilizá-lo na ajuda a coleta de águas.
Exercício final focando na representação gráfica e no detalhamento.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
Este documento apresenta os conceitos de geometria, cargas e modelos de análise estrutural utilizados no projeto de reservatórios de concreto. São descritos os tipos de apoios para reservatórios elevados, enterrados e piscinas, assim como as definições de comprimentos, espessuras e aberturas. Também são explicadas as cargas consideradas nestes projetos, como peso próprio, sobrecarga, peso da água e empuxo. Por fim, são apresentados os três modelos de análise estrutural possíveis e os
Este documento fornece instruções sobre como usar o software CAD/TQS para editar graficamente alvenarias em plantas e elevações de edifícios. Ele explica como inserir blocos, portas, janelas e outros elementos para formar paredes, e como definir lajes, cargas e subestruturas para análise estrutural.
O documento apresenta um treinamento no software TQS para projeto estrutural em concreto armado, alvenaria estrutural e pré-moldado. Inclui exemplos práticos de projeto de uma residência com três casos: concreto armado, alvenaria estrutural e pré-moldado. Explica os passos de entrada de dados, cálculo, análise de resultados, impressão de desenhos e integração BIM.
- Manual de utilização do software CAD/TQS PREO® para projeto estrutural de edifícios pré-moldados
- Apresenta definições, convenções geométricas e procedimentos para modelagem de elementos pré-moldados considerando etapas construtivas
- Inclui informações sobre biblioteca de seções, modelagem de análise, dimensionamento automático de vigas, pilares, consolos e lajes
1. O documento apresenta um guia sobre os conceitos básicos e funcionalidades do Microsoft Access.
2. Inclui tópicos sobre criação de bancos de dados e tabelas, edição de registros, relacionamento entre tabelas e criação de consultas.
3. Fornece instruções passo a passo para auxiliar o usuário a dominar os principais recursos do Access.
1. O documento apresenta um guia sobre os conceitos básicos e funcionalidades do Microsoft Access.
2. Inclui tópicos sobre criação e edição de tabelas, bancos de dados, relacionamentos entre tabelas, consultas e ajuda no aplicativo.
3. Fornece definições, procedimentos e exercícios para auxiliar na qualificação profissional de usuários de Access.
1. O documento apresenta um minicurso sobre o software GeoGebra, descrevendo suas ferramentas e funcionalidades para construções geométricas e analise de funções.
2. Inclui instruções sobre a instalação do software, demonstrações de como construir figuras geométricas planas e objetos em 3D, e exemplos de como analisar funções como afins, quadráticas, polinomiais e definidas por partes.
3. Também mostra como utilizar o GeoGebra para calcular derivadas e integrais de funções, demonstrando
O documento discute vários tópicos relacionados a hardware de computadores, incluindo a história dos computadores, números binários, memória, processadores, chipsets, placas-mãe e discos rígidos. É dividido em seções que abordam esses diferentes componentes de hardware.
Este documento apresenta um exemplo de cálculo estrutural completo de um edifício utilizando o sistema CAD/TQS. Ele inclui a modelagem estrutural, análise, dimensionamento, detalhamento e geração de desenhos desde a fundação até a cobertura. O manual fornece instruções passo a passo para utilizar as principais funções do sistema CAD/TQS para projetar estruturas de concreto armado de forma segura, eficiente e produtiva.
1. O documento apresenta os procedimentos para modelagem e análise estrutural de edificações de pequeno porte utilizando o software CAD/TQS. 2. Inclui informações sobre a responsabilidade do engenheiro, características de elementos estruturais como lajes, vigas, pilares e fundações. 3. Também descreve os passos para criação do modelo geométrico e estrutural no software, análise estrutural, dimensionamento, detalhamento e geração de plantas.
Manual da Interface de Áudio FOCUSRITE Scarlett 18i8Habro Group
Interface para gravação de aúdio USB Focusrite Scarlett 18i20 modelo rack com 18 entradas e 20 saídas, conversão 96kHz 24bit, 8 pré-amplificadores Focusrite, MIDI I/OUT, USB 2.0, entrada e saída óptica para até 8 canais via ADAT.
1. O documento apresenta o manual de usuário do software CAD/TQS, descrevendo suas principais funcionalidades para modelagem, análise estrutural e geração de desenhos.
2. Inclui instruções sobre a criação de modelos estruturais de edifícios, análise dos elementos estruturais, geração de desenhos de estruturas e plotagem.
3. Também fornece detalhes sobre os módulos do software para formas, vigas, pilares, lajes, fundações e escadas, além de explicar os
O manual descreve as centrais telefônicas híbridas Impacta da Intelbras, fornecendo instruções de instalação, especificações técnicas e operação. As centrais oferecem funções de CPCT e gateway VoIP para integrar redes de voz e dados em pequenas e médias empresas. O documento inclui seções sobre cuidados de segurança, instalação elétrica, conexão de linhas e ramais, e operações como atendimento de chamadas e transferências.
1) O documento descreve um sistema operacional Unix distribuído, incluindo sua estrutura, componentes e administração.
2) São detalhadas as características do ambiente Unix distribuído como softwares compartilhados, arquivos de configuração globais e recursos de rede.
3) A introdução também lista as tarefas comuns do administrador como gerenciamento de usuários, sistemas de arquivos e recursos de rede.
O documento descreve a história dos computadores desde o ábaco até a primeira geração de computadores eletrônicos. Aborda os principais marcos como o tabulador de Hollerith em 1890, o MARK I em 1944, o ENIAC em 1946 e a invenção do transistor em 1952 que permitiu computadores menores, mais rápidos e confiáveis.
Apostila Curso Montagem E Manutenção De MicrosInge Christmann
O documento descreve os principais componentes de um computador, incluindo a placa-mãe, processador, memória RAM, BIOS, chipset, controladores de vídeo e discos, portas de entrada e saída, fabricantes e detalhes sobre a montagem de um computador.
Apostila fundamentos de hardware gelber x freitasGelber Freitas
O documento descreve a evolução histórica dos computadores desde o ábaco até os dias atuais, passando por importantes marcos como as máquinas de Pascal, Babbage, Hollerith, ENIAC e os primeiros microcomputadores como o Altair 8800 e os computadores da Apple. O texto também apresenta conceitos básicos de hardware e seus principais componentes.
Este documento fornece diretrizes e especificações técnicas para projetar, instalar e gerenciar infraestruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e condomínios (ITUR). Ele define os requisitos para redes de tubos e cabos, projeto, instalação, testes e segurança. O objetivo é regular o acesso às novas tecnologias de comunicação e informação de forma igualitária para todos os operadores.
Livro - Projeto, Desempenho e Aplicacoes de Sistemas Digitais em FPGAsEdward David Moreno
Este documento apresenta três capítulos sobre projetos e aplicações de sistemas digitais em circuitos programáveis (FPGAs). O documento discute como projetar circuitos digitais usando FPGAs e a linguagem VHDL, apresentando conceitos básicos e avançados de portas lógicas, circuitos combinacionais e seqüenciais. Além disso, o documento descreve dois sistemas digitais complexos projetados com FPGAs como exemplos de aplicação.
1. O documento descreve o método de cálculo de esforços solicitantes em vigas, incluindo a determinação de momentos fletores, forças cortantes e momentos de torção.
2. É detalhado o dimensionamento e detalhamento estrutural das vigas quanto ao cisalhamento, flexão e torção, considerando diferentes tipos de cargas aplicadas.
3. O software CAD/Vigas é capaz de realizar análises estruturais de vigas contínuas e vinculadas a pilares, determinando os esforços nas
Este documento fornece um resumo dos principais recursos e funcionalidades do Editor Rápido de Armaduras do CAD/Vigas:
1) Permite editar vigas processadas pelo CAD/Vigas, alterando disposição, quantidades, bitolas e comprimentos de ferros de flexão, estribos, armadura lateral e grampos.
2) Inclui ferramentas de cálculo para dimensionar armaduras de acordo com valores de momento fletor ou cisalhamento.
3) Possibilita visualizar diagramas de momento fletor e
Este documento fornece instruções sobre como editar dados de vigas no software CAD/Vigas, incluindo:
1) Uma introdução sobre o programa de edição de dados de vigas;
2) Detalhes sobre os procedimentos de digitação, menus, barras de ferramentas e janelas;
3) Informações sobre como editar dados gerais do projeto, geometria dos vãos e apoios, cargas e integração com outros softwares.
1. O documento descreve os comandos e funções do software CAD/Vigas para projeto de vigas.
2. As principais etapas do CAD/Vigas incluem edição de dados de vigas, processamento, geração de desenhos e listagens, e edição gráfica.
3. O processamento envolve cálculo de esforços, dimensionamento, detalhamento e geração automática de desenhos de armaduras de vigas.
1. O documento apresenta um guia rápido de operação do software CAD/TQS para modelagem estrutural de edifícios.
2. Instruções sobre como criar um novo edifício no software, definir pavimentos, iniciar o modelador estrutural e entender conceitos básicos de operação como barras de ferramentas, lógica de comandos e atalhos de teclas.
3. Também fornece exemplos passo a passo de como inserir elementos estruturais como pilares, vigas e lajes no modelador.
O documento apresenta um guia rápido de operação do software CAD/TQS para modelagem estrutural de edifícios. Ele explica como criar um novo edifício e pavimento no software, apresenta a interface do modelador estrutural e conceitos básicos de operação como barras de ferramentas, captura automática de pontos e comandos de desfazer/refazer. Também mostra como inserir elementos estruturais como pilares, vigas e lajes, além de explicar funções como edição de dados, visualização em
[1] O documento apresenta um guia rápido de operação do software CAD/TQS para modelagem estrutural de edifícios, ensinando como criar novos edifícios, inserir pilares, vigas, lajes e cargas, além de editar e visualizar resultados.
[2] É explicado como definir dados do edifício e pavimentos, apresentar a interface do modelador estrutural e entender conceitos básicos de operação como barras de ferramentas, captura automática de pontos e comandos de desfazer/refazer.
O documento descreve os principais conceitos por trás do sistema CAD/TQS, incluindo a segurança e qualidade dos projetos, produtividade no processo de projeto, e diferentes modelos estruturais suportados. O foco é fornecer ao engenheiro ferramentas para projetar estruturas de concreto armado e protendido de forma eficiente e em conformidade com padrões de engenharia.
1. O documento descreve os processos e configurações necessárias para a edição de plantas e plotagem de desenhos no sistema CAD/TQS.
2. As seções abordam tópicos como tabelas de plotagem, níveis de desenho, formatos de plantas, editor de plantas, geração de tabelas de ferros, plotagem em diferentes dispositivos e conversão de formatos de arquivo.
3. O manual fornece instruções passo a passo para a configuração correta do driver de plotter, edição de plantas, geração de
1. O documento discute os conceitos básicos de desenho técnico em CAD, incluindo o que é um desenho, unidades e escala, entrada de comandos, criação de elementos geométricos e hachura.
2. É apresentado um guia completo sobre as operações e ferramentas do software CAD/TQS Editor de Aplicações Gráficas, com detalhes sobre edição de desenhos, coordenadas, menus, barras de ferramentas e janelas.
3. O documento estrutura a introdução ao software em 7 capítulos
1. Os sistemas CAD/TQS são um conjunto de ferramentas para cálculo, dimensionamento, detalhamento e desenho de estruturas de concreto armado e protendido.
2. O CAD/Formas é o sistema responsável pela entrada de informações geométricas e de carregamentos, bem como pela distribuição de informações para projeto de lajes, vigas, pilares e fundações.
3. Os sistemas processam sempre um lote de informações por vez, onde um lote significa a planta de formas de um pavimento no CAD/Formas,
Este documento apresenta três exemplos de processamento de projetos de fundações no sistema SISEs. O primeiro exemplo mostra a inserção de sapatas isoladas em um edifício sem elementos de fundação definidos. O segundo exemplo demonstra o processamento de um edifício com sapatas. E o terceiro exemplo trata do processamento de um edifício com blocos e estacas.
O documento discute a interação entre a estrutura de um edifício e o solo, apresentando: 1) os efeitos da rigidez da estrutura e do material de construção no comportamento do solo; 2) a influência do número de pavimentos e do sistema estrutural na rigidez do edifício; 3) como o processo construtivo afeta a uniformização dos recalques ao longo da construção.
1. O documento apresenta o Sistema de Interação Solo-Estrutura (SISEs) que auxilia engenheiros na elaboração de projetos de fundações e estruturas.
2. O SISEs determina esforços solicitantes e recalques nos elementos de fundação e estrutura com maior precisão, considerando o efeito do solo.
3. O manual descreve conceitos, operação, integração com projeto estrutural, elementos de fundação tratados, entrada e análise de dados esperada para o usuário.
O documento descreve:
1) Os modelos de consideração de cargas verticais em pilares, incluindo viga contínua e excentricidades geométricas.
2) Os métodos de distribuição de momentos fletores externos nos pilares, como acumulação, propagação e misto.
3) O tratamento de cargas verticais no CAD/Pilar e esforços devido a cargas horizontais calculados por métodos diretos ou simplificados.
4) Os aspectos de flambagem e efeitos de segunda ordem considerados pelo CAD/Pilar
O CAD/Pilar permite editar a geometria e armaduras de pilares dimensionados, verificar seções sob novos carregamentos, e gerar curvas de iteração; ele fornece ferramentas para alterar detalhes de ferros longitudinais e transversais, recalcular seções, e gerar relatórios e desenhos atualizados.
1. O documento apresenta o manual de edição de dados do programa CAD/Pilar, descrevendo suas principais funcionalidades e procedimentos para digitação de dados de pilares.
2. São apresentadas as janelas de edição de dados, controles de visualização, dados gerais de projeto, dados de pilares, editor gráfico de seções e integração com pórtico espacial.
3. O documento fornece detalhes sobre como utilizar os menus, barras de ferramentas e janelas para inserir, alterar e visualizar dados de pilares
1) O documento apresenta um manual de comandos e funções do sistema CAD/Pilar, que é utilizado para projetar pilares de concreto armado.
2) O CAD/Pilar permite a digitação de dados de pilares, cálculo de esforços, dimensionamento de pilares e armaduras, geração de desenhos e listagens.
3) O manual descreve em detalhes cada etapa do processo de projeto de pilares utilizando o CAD/Pilar, incluindo a operação geral do sistema, menus, comandos e funções disponíveis.
1. O documento apresenta o manual de operação do software TQS Steel® para análise de perfis metálicos em estruturas de concreto armado, protendido, pré-moldados e alvenaria estrutural.
2. É descrito o processo de instalação do software, a interface do programa e as principais funcionalidades para inserção, análise, dimensionamento e verificação de perfis metálicos importados de modelos CAD/TQS®.
3. Também são explicados os procedimentos de cálculo e verificação de perfis laminados, soldados
Este documento descreve os princípios teóricos e os métodos utilizados pelo software CAD/Lajes para o cálculo, dimensionamento e detalhamento de lajes retangulares. Apresenta um modelo simplificado para lajes de formato qualquer e detalha os processos elásticos e plásticos de cálculo de esforços, considerando diferentes tipos de vinculações e geometrias de apoio das lajes. Também aborda o cálculo de flechas, a determinação da espessura mínima, o detalhamento da armadura e os
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. As informações contidas neste documento, incluindo links, telas e funcionamento de
comandos estão sujeitos a alterações sem aviso prévio.
Nenhuma parte deste documento, ou qualquer outro documento/texto que acompanhe
este software pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer
meio (eletrônico, fotocópia, gravação etc.) ou para qualquer finalidade sem a permissão
expressa, por escrito, da TQS Informática Ltda.
O software CAD/TQS®, seus subsistemas e programas e seus manuais são de autoria
da TQS Informática Ltda. e são protegidos pela legislação de direitos autorais do
Brasil, tratados internacionais e demais leis aplicáveis.
Todas as outras marcas comerciais pertencem a seus respectivos proprietários.
3. Sumário I
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CAD/Alvest - Comandos e Funções
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................1
1.1. Como Aprender a Usar o CAD/Alvest .............................................................1
1.2. Operação Geral.................................................................................................1
1.2.1. Navegando na árvore do edifício no painel esquerdo..................................... 1
1.2.2. Desenho selecionado no painel direito............................................................ 2
1.2.3. Edição, visualização e impressão de listagens ............................................... 2
1.2.4. Edição de critérios ........................................................................................... 3
1.3. Bibliografia – Experiência Prática ..................................................................4
1.4. Agradecimentos ................................................................................................6
2. DEFINIÇÕES E OBJETIVOS.....................................................................................7
2.1. Bloco..................................................................................................................7
2.2. Elemento...........................................................................................................8
2.3. Parede ...............................................................................................................8
2.4. Parede Estrutural.............................................................................................9
2.5. Parede Não-Estrutural.....................................................................................9
2.6. Parede de Contraventamento ..........................................................................9
2.7. Pilar...................................................................................................................9
2.8. Enrijecedor........................................................................................................9
2.9. Elemento de Alvenaria Não-Armada ..............................................................9
2.10. Elemento de Alvenaria Armada ....................................................................9
2.11. Objetivos do CAD/Alvest................................................................................9
2.11.1. Memorial de cálculo..................................................................................... 10
2.11.2. Cálculo da resistência de prisma (fp) e tração............................................ 10
2.11.3. Desenhos das paredes.................................................................................. 10
3. DEFINIÇÃO DE EDIFÍCIOS....................................................................................13
3.1. Criando um Edifício Novo..............................................................................13
3.1.1. Dados gerais de um edifício........................................................................... 14
3.1.2. Pavimentos de um edifício............................................................................. 16
3.1.3. Sobrecargas atuantes em um edifício ........................................................... 17
3.1.4. Critérios de projeto para edifício em alvenaria............................................ 18
3.2. Alterando os Dados de um Edifício Existente...............................................18
4. MENU EDITAR.........................................................................................................21
4.1. Fabricantes de Blocos.....................................................................................21
4.1.1. Lista de fabricantes ....................................................................................... 21
4.1.2. Dados de um fabricante................................................................................. 22
4. II CAD/Alvest - Manual 3 - Comandos e Funções
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4.1.3. Inserindo os dados de um novo fabricante ....................................................24
4.2. Edição dos Critérios........................................................................................27
4.2.1. Fabricante(s)/Desenho ...................................................................................29
4.2.2. Portas e janelas ..............................................................................................31
4.2.3. Critérios de cálculo.........................................................................................33
4.2.4. Critérios de projeto do edifício .......................................................................35
4.2.5. Tabela de cargas.............................................................................................37
4.2.6. Edição gráfica de alvenaria em planta..........................................................40
4.3. Edição Gráfica.................................................................................................42
4.3.1. Edição gráfica dos desenhos de alvenaria em planta ...................................42
4.3.2. Edição gráfica de alvenaria em elevação.......................................................43
4.3.3. Edição gráfica de armação .............................................................................44
4.4. Equivalência de Desenhos..............................................................................44
4.5. Edição dos Casos de Carregamentos .............................................................50
4.5.1. Casos de carregamentos.................................................................................51
4.5.2. Combinações de casos de carregamentos ......................................................51
5. MENU PROCESSAR ................................................................................................ 53
5.1. Extração Gráfica .............................................................................................53
5.1.1. Processamento da extração gráfica de alvenaria em planta ........................53
5.1.2. Processamento da extração gráfica de lajes (geometria e cargas)................53
5.1.3. Processamento da extração gráfica de subestruturas ..................................54
5.2. Processamento Estrutural..............................................................................55
5.2.1. Cálculo dos carregamentos, tensões e esforços verticais / horizontais.........55
5.2.2. Cálculo das combinações de carregamentos (resistência de prismas ‘fp’)....58
5.3. Geração de Desenhos......................................................................................59
5.3.1. Verificação de geometria em lajes .................................................................59
5.3.2. Distribuição de cargas em lajes .....................................................................59
5.3.3. Cargas atuantes e geometria das subestruturas ..........................................59
5.3.4. Gráficos tensões..............................................................................................60
5.3.5. Envoltória de carregamentos.........................................................................60
5.3.6. Verificação / SUGESTÃO de posicionamento de armaduras .......................60
5.3.7. Geração dos desenhos de alvenaria em elevação ..........................................61
5.4. Processamento da Lista de Materiais............................................................61
5.5. Processamento do Pórtico e dos Parâmetros de Estabilidade Global ..........62
5.6. Processamento Global do Edifício..................................................................62
5.7. Transferência de Carregamentos...................................................................63
6. MENU VISUALIZAR................................................................................................ 65
6.1. Edição de desenhos .........................................................................................65
6.1.1. Visualização e edição de alvenaria em planta ..............................................65
6.1.2. Visualização e edição de lajes (geometria e cargas)......................................67
6.1.3. Visualização e edição de alvenaria em elevação ...........................................68
5. Sumário III
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6.1.4. Visualização e edição de armação................................................................. 69
6.1.5. Visualização e edição para a verificação de geometria em lajes.................. 70
6.1.6. Visualização e edição para a verificação de cargas em lajes........................ 71
6.1.7. Visualização e edição de cargas, geometria, envoltórias e tensões.............. 71
6.1.8. Visualização e edição gráfica da lista de materiais em desenhos................ 73
6.2. Listagem dos Processamentos .......................................................................73
6.2.1. Cargas verticais nas paredes ........................................................................ 74
6.2.2. Cargas verticais nas subestruturas.............................................................. 75
6.2.3. Carregamentos, tensões e esforços verticais e horizontais.......................... 76
6.2.4. Envoltória de carregamentos ‘fp’ subestruturas .......................................... 78
6.2.5. Relatório de dimensionamento de Lintéis .................................................... 79
6.3. Desenhos de verificação .................................................................................80
6.4. Listagem da Extração de Dados de Lajes .....................................................80
6.5. Lista de Materiais ..........................................................................................80
6.6. Estabilidade Global ........................................................................................81
6.6.1. Consistência e alfa simplificado.................................................................... 81
6.6.2. Alfa e gamaZ (pórtico equivalente) ............................................................... 82
7. ASPECTOS GERAIS DO PROJETO DE ALVENARIA ESTRUTURAL..................84
7.1. Concepção Geral .............................................................................................84
7.2. Ações................................................................................................................84
7.3. Juntas e Amarrações......................................................................................85
7.4. Paredes – Subestruturas................................................................................85
7.5. Argamassa de Assentamento.........................................................................88
7.6. Graute .............................................................................................................88
7.7. Estabilidade Global ........................................................................................89
7.7.1. Parâmetro ................................................................................................... 89
7.7.2. Parâmetro gama Z......................................................................................... 90
7.8. Resistência de Prisma - 'fp' ............................................................................90
7.9. Armaduras Construtivas ...............................................................................92
8. CONCEITOS TEÓRICOS..........................................................................................94
8.1. Funcionamento e Tipos de Lajes ...................................................................94
8.1.1. Cargas e carregamentos das lajes................................................................. 94
8.1.2. Distribuição de cargas das lajes.................................................................... 95
8.1.3. Armação das lajes.......................................................................................... 96
8.2. Ação de Cargas Verticais ...............................................................................97
8.2.1. Cargas permanentes e variáveis................................................................... 97
8.2.2. Propagação de cargas .................................................................................... 97
8.2.3. Propagação na subestrutura de um pavimento............................................ 98
8.2.4. Propagação para dimensionamento.............................................................. 99
8.2.5. Transmissão de cargas para estruturas de Concreto Armado................... 100
8.3. Ação de Cargas Horizontais.........................................................................100
6. IV CAD/Alvest - Manual 3 - Comandos e Funções
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8.3.1. Força atuante devido à ação do vento .........................................................100
8.3.2. Ação do vento entre as paredes ...................................................................103
8.3.3. Paredes de contraventamento .....................................................................105
8.3.4. Grauteamento...............................................................................................108
8.3.5. Desaprumo....................................................................................................109
8.3.6. Teoria de 2ª ordem .......................................................................................110
8.3.7. Modelagem por Pórtico ................................................................................110
8.3.8. Transmissão de cargas para estruturas de Concreto Armado. ..................111
8.3.9. Apresentação de resultados .........................................................................112
8.4. Dimensionamento das Paredes....................................................................114
8.4.1. Área, espessura e altura ..............................................................................115
8.4.2. Compressão simples.....................................................................................115
8.4.3. Flexo compressão (Elementos de alvenaria não armada) ..........................116
8.4.4. Tração na Flexo compressão (Elementos de alvenaria não armada).........116
8.4.5. Tração na Flexo compressão (Alvenaria armada – método simplificado)..117
8.4.6. Tração na Flexo compressão (Alvenaria armada – estádio III)..................117
8.4.7. Esforço cortante............................................................................................118
8.4.8. Esbeltez ........................................................................................................119
8.4.9. Tensões limites.............................................................................................119
8.4.10. Resultados ..................................................................................................120
8.5. Lintéis e vergas.............................................................................................122
8.5.1. Ações e modelo..............................................................................................123
8.5.2. Processo de cálculo .......................................................................................123
8.5.3. Resultados ....................................................................................................124
9. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DE UM PROJETO NO CAD/ALVEST ...... 127
7. INTRODUÇÃO 1
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1. INTRODUÇÃO
O CAD/Alvest é um sistema de entrada de informações geométricas e de
carregamentos de edificações de alvenaria estrutural ou de alvenaria de vedação. O
CAD/Alvest agrega programas de análise de esforços, desenho, edição gráfica, análise
de geometria e também dimensionamento e detalhamento de vergas e lintéis.
Este manual é uma introdução ao CAD/Alvest, mostrando todas as operações, os
princípios e os critérios usados para determinação da geometria das alvenarias em
planta e distribuição de cargas. Outros manuais importantes para uso do sistema
serão citados ao longo deste manual.
1.1. Como Aprender a Usar o CAD/Alvest
Neste manual estão apresentados as definições e os objetivos, assim como as descrições
dos principais comandos e funções do CAD/Alvest. No fim, são apresentados os
conceitos teóricos aplicados pelo CAD/Alvest.
Todo este conteúdo é apresentado em uma sequencia que não segue o projeto
estrutural real. Ou seja, este manual deve ser utilizado como uma fonte de consulta e
não de aprendizado.
Para o aprendizado do funcionamento do programa, com lançamento de dados,
processamento, análise e detalhamento você deverá consultar o Manual 2 - "Visão
Geral e Exemplo Completo". Este manual é considerado fundamental no aprendizado
do funcionamento do software, descrevendo em detalhes o passo a passo de um projeto.
1.2. Operação Geral
Um único Gerenciador agrega diversos sistemas CAD/TQS, com alguns comandos
comuns e outros específicos a cada sistema. Mostraremos os comandos específicos do
CAD/Alvest.
1.2.1. Navegando na árvore do edifício no painel esquerdo
O comando "Arquivos", "Edifício", "Atual" permite que você navegue por todas as
pastas do edifício atual e, também, mude para qualquer edifício dentro da árvore atual
de edifícios definida no gerenciador. Esta mesma operação pode ser feita diretamente
no painel esquerdo do gerenciador, que é um controle de árvore do Windows.
Neste painel estão representados todos os edifícios da árvore atual, e por edifício, as
diversas pastas de pavimentos.
A operação deste controle é intuitiva, bastando clicar diretamente para expandir ou
contrair os ramos da árvore.
8. 2 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Para entrar em qualquer pavimento ou pasta do edifício, selecione com o mouse o
pavimento desejado.
1.2.2. Desenho selecionado no painel direito
O painel direito do gerenciador é reservado para visualização de desenhos quaisquer
da pasta atual. Cada vez que você muda uma pasta de projeto, o gerenciador examina
todos os desenhos da pasta, escolhe um (de acordo com o sistema atual) que, então, é
exibido. Além disto, todos os desenhos da pasta são colocados dentro de uma lista de
desenhos, com o nome de cada desenho e um comentário a respeito do seu uso:
Basta escolher um desenho da lista para mostrá-lo no painel direito. Você pode usar os
controles de janela para observar melhor o desenho.
1.2.3. Edição, visualização e impressão de listagens
Todas as listagens geradas pelo sistema CAD/Alvest são visualizadas através do editor
EDITW. Qualquer listagem visualizada pode ser impressa a partir do editor:
9. INTRODUÇÃO 3
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1.2.4. Edição de critérios
Vários critérios de desenho, de cálculo, de dados de janelas e portas e de projeto devem
ser controlados pelo Engenheiro Projetista. No CAD/Alvest, estes critérios são
alterados e/ou definidos através do menu "Editar", da edição dos dado do edifício ou,
em alguns casos, do Gerenciador de Critérios. Detalhes de quais são e como editar
estes critérios, estão descritos na segunda parte deste manual.
Critérios podem ser localizados na pasta geral de critérios, na pasta do edifício ou na
pasta específica do pavimento do edifício. O controle do arquivo de critérios a ser
editado é feito através de uma janela de diálogo que aparece antes da edição de
qualquer arquivo.
10. 4 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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1.3. Bibliografia – Experiência Prática
Para aquisição de conhecimentos teóricos e práticos sobre alvenaria estrutural
recomendamos a leitura cuidadosa e o aprendizado dos ensinamentos contidos nas
seguintes publicações:
■ ABNT NBR 15812:2010 – Alvenaria estrutural - Blocos de concreto Parte 1 :
Projeto.
● Publicação ABNT
■ ABNT NBR 15961:2011 – Alvenaria estrutural - Blocos de cerâmico Parte 1 :
Projeto.
● Publicação ABNT
■ Alvenaria estrutural em blocos cerâmicos - Projeto, execução e controle.
● Edição: Nome da rosa
● Autores: Guilherme Aris Parsekian e Márcia Melo Soares.
■ ABNT NBR 10837:1989 – Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de
concreto.
● Publicação ABNT
■ Manual Técnico de Alvenaria
● Publicação ABCI – Associação Brasileira da Construção Industrializada
● Edição: ABCI/PROJETO/PW
■ Recomendações para projeto de edifícios em alvenaria estrutural
● Autor: Eng. Valdir Oliveira Júnior
11. INTRODUÇÃO 5
TQS Informática Ltda. - Rua dos Pinheiros 706 / casa 2 - 05422-001 - São Paulo/SP - Tel.: (011) 3883-2722 - Fax: (011) 3083-2798
● Orientador: Prof. Dr. Libânio Miranda Pinheiro
● Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, da USP,
como parte dos requisitos para obtenção do título de "Mestre em Engenharia
de Estruturas". - 1992
■ Análise de Edifícios de Alvenaria Estrutural Sujeitos às Ações do Vento
● Autora: Eng. Ilka Maria da Silva
● Orientador: Prof. Dr. Márcio Antônio Ramalho
● Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos, da USP,
como parte dos requisitos para a obtenção do título de "Mestre em
Engenharia de Estruturas". - 1996
■ Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto
● Publicação GTec Grupo de Tecnologia em Materiais e Componentes a Base
de Cimento Portland.
● Gráfica Editora Pallotti (55) 222-3050
● Autores: Luiz Roberto Prudencio Jr.
● Alexandre Lima de Oliveira
● Carlos Augusto Bedin
■ Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural
● Pini
● Autores: Márcio A. Ramalho e Márcio R. S. Corrêa.
Diferentemente do projeto de estruturas de concreto armado, o projeto de alvenaria
estrutural necessita o acompanhamento do andamento da obra e práticas de controle e
execução de forma muito mais intensa. Os ensaios práticos, os detalhes construtivos, a
integração com outros componentes, a inspeção visual, a aceitação de componentes e a
qualidade da argamassa são itens que não podem ser negligenciados.
Por esta razão, o uso de um sistema computacional para projeto de alvenaria
estrutural e o conhecimento teórico do cálculo estrutural não são requisitos
necessários e suficientes para a elaboração de um bom projeto de alvenaria estrutural.
Como dizem os especialistas, mais do que em qualquer outro segmento do projeto, para
a alvenaria estrutural é muito importante e necessário fazer o acompanhamento da
execução da obra e verificar, "in loco", os problemas e o comportamento dos
componentes e seus agregados.
Este é o motivo pelo qual resolvemos salientar a bibliografia utilizada logo no começo
desta documentação. É justamente para ressaltar a importância da leitura e o
aprendizado dos conhecimentos práticos contidos na literatura citada.
Será assumido, neste Manual, que a literatura acima apresentada é uma
documentação complementar a esta e cuja leitura será realizada previamente a este
Manual. Por isto, neste Manual apenas serão enfatizados alguns pontos sobre o
comportamento da alvenaria estrutural, sempre reforçando alguns aspectos que forem
realmente relevantes para a compreensão do CAD/Alvest.
12. 6 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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1.4. Agradecimentos
Agradecemos ao Escritório Técnico J. R. Andrade S/C Ltda, de São Carlos - SP, na
pessoa do Eng. José Roberto Leme de Andrade, pela colaboração prestada para a
elaboração deste sistema, tanto pela motivação e incentivo inicial, como pela
colaboração técnica, orientação e fornecimento de exemplos ao longo de todo o período
de desenvolvimento.
13. DEFINIÇÕES E OBJETIVOS 7
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2. DEFINIÇÕES E OBJETIVOS
Para uma melhor compreensão do conteúdo deste manual, vamos, previamente,
definir o significado de diversos componentes da alvenaria estrutural:
2.1. Bloco
Blocos vazados de concreto, ou simplesmente blocos de concreto, são elementos
prismáticos, com um ou mais furos dispostos ao longo de sua maior dimensão, cuja
área vazada deve ser igual ou superior a 25% da área do plano normal aos furos da
peça. Se esta condição não for satisfeita, o bloco será considerado maciço:
Os blocos que podem ser utilizados nas alvenarias estruturais são especificados na
ABNT NBR 6136:2007 (blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural),
como blocos estruturais. São definidos blocos com duas larguras padronizadas,
S1
S2
a
b
a
b
Bloco Vazado De Concreto
Blocos Maciços
S1
S2
S = a x b
S1 + S2 > 0,25 x S
S = a x b S1 + S2 < 25 % de S
14. 8 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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denominados M-15 e M-20, que são apresentados na tabela a seguir. Para resistência à
compressão, temos duas classes para resistência característica (fbk): maior que 6 MPa
( classe A ) e entre 4,5 e 6 MPa ( classe B ). ???
Largura
Nominal
Designação Dimensões (mm)
Largura Altura Comprimento
20 M - 20 190 190 390
190 190 190
15 M - 15 140 190 390
140 190 190
Dimensões dos blocos de acordo com a ABNT NBR 6136:1994
A ABNT NBR 6136:1994 também limita a espessura mínima de qualquer parede dos
blocos, que deve ser a da tabela abaixo:
ESPESSURA MÍNIMA DAS PAREDES DOS BLOCOS ( mm )
Designação Paredes Paredes Transversais
Longitudinais
(A)
Parede (A) Esp.Equivalente (B)
M - 15 25 25 188
M - 20 32 25 188
(A) - Média das medidas de três blocos tomados no ponto mais estreito (mm).
(B) - Soma das espessuras de todas as paredes transversais do bloco (mm), dividida
pelo comprimento dos blocos (metros).
2.2. Elemento
Parte da obra, suficientemente elaborada, constituída da reunião de dois ou mais
componentes.
2.3. Parede
Elemento laminar vertical, apoiado de modo contínuo em toda a sua base, com
comprimento maior que cinco vezes a espessura.
15. DEFINIÇÕES E OBJETIVOS 9
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2.4. Parede Estrutural
Toda parede que no projeto é considerada como suporte de outras cargas, além de seu
peso próprio.
2.5. Parede Não-Estrutural
Toda parede que no projeto não é considerada como suporte de cargas verticais, além
de seu peso próprio.
2.6. Parede de Contraventamento
Toda parede resistente que se destina à absorção de forças horizontais e verticais, quer
provenientes de ações externas, quer provenientes de efeitos de segunda ordem.
2.7. Pilar
Todo elemento estrutural em que a seção transversal retangular utilizada no cálculo
do esforço resistente possui relação de lados inferior a 5, valendo esta nos casos de
seções retangulares, em L, em T, em cruz, etc., prevalecendo, no caso das figuras
compostas, as dimensões de cada ramo distinto.
2.8. Enrijecedor
Elemento estrutural vinculado a uma parede resistente, a fim de obter enrijecimento
horizontal na direção perpendicular à parede. O enrijecedor pode ser embutido total ou
parcialmente na parede, podendo inclusive absorver cargas verticais.
2.9. Elemento de Alvenaria Não-Armada
Aquela construída com blocos vazados de concreto, assentados com argamassa, e que
contém armaduras com finalidade construtiva ou de amarração, não sendo esta última
considerada na absorção dos esforços calculados.
2.10. Elemento de Alvenaria Armada
Aquela construída com blocos vazados de concreto, assentados com argamassa, na qual
certas cavidades são preenchidas continuamente com graute, contendo armaduras
envolvidas o suficiente para absorver os esforços calculados, além daquelas armaduras
com finalidade construtiva ou de amarração.
2.11. Objetivos do CAD/Alvest
16. 10 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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As obras a serem executadas total ou parcialmente com alvenaria de blocos vazados de
concreto ou blocos cerâmicos, devem obedecer a projeto elaborado de acordo com a
ABNT NBR 15961:2011 e ABNT NBR 15812:2010, por profissional habilitado.
Recordando os itens que compõem o projeto de alvenaria estrutural de blocos vazados
que o CAD/Alvest se propõe a fornecer:
2.11.1. Memorial de cálculo
O memorial de cálculo é apresentado através de duas modalidades distintas:
a) Relatórios Alfanuméricos
Contêm listagens da propagação das cargas das lajes para as paredes; descida de
cargas ao longo de toda a parede; propagação de cargas entre paredes; solicitações
devido ao efeito de cargas horizontais; combinação de carregamentos; tensões atuantes
nas paredes; valores da resistência de prismas (fp) para as paredes; solicitações e
dimensionamento dos lintéis/vergas; relatório de estabilidade global da estrutura;
quantitativos de blocos por parede também são emitidos;
b) Desenhos de Verificação e gráficos para análises
Englobam a distribuição de cargas das lajes para as paredes; cargas distribuídas nas
paredes para cada pavimento/carregamento; subestruturas para carga vertical, vento
em X e vento em Y; características geométricas das subestruturas; diagramas de fp por
parede; verificação/sugestão de posicionamento de armaduras de flexão por planta.
2.11.2. Cálculo da resistência de prisma (fp) e tração
O dimensionamento das paredes é realizado para solicitações de compressão ou flexão
composta normal para as duas direções separadamente através do cálculo da
resistência de prisma e verificação das tensões de tração nas paredes.
2.11.3. Desenhos das paredes
Os desenhos devem ser suficientemente claros para que permitam a execução da obra.
Neles devem constar:
■ Planta de primeira fiada, elevações, armaduras, grauteamento, detalhes das
amarrações das paredes, aberturas para instalações;
■ Especificação dos materiais e componentes de acordo com a ABNT NBR
8798:1985, além da relação da quantidade dos componentes utilizados;
■ Resistências características dos blocos (fbk), dos prismas (fpk), do graute (fgk),
da argamassa de assentamento (fak), bem como as características do aço;
■ Juntas construtivas e, quando for o caso, junta de dilatação. Valores para as
sobrecargas fixas e de utilização. Especificação da sequencia de execução
17. DEFINIÇÕES E OBJETIVOS 11
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quando esta influenciar na estabilidade ou resistência da obra, e as ações
parciais e totais a que a estrutura estiver sujeita;
■ Desenho dos lintéis/vergas com detalhamento das armaduras de flexão e
cisalhamento calculadas;
■ Tarjas de alertas indicando erros ou impossibilidade em encontrar um arranjo
de armaduras que atenda as especificações.
18. 12 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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19. DEFINIÇÃO DE EDIFÍCIOS 13
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3. DEFINIÇÃO DE EDIFÍCIOS
Todos os dados de um projeto em Alvenaria Estrutural, realizado pelo CAD/Alvest,
deverão estar baseados em um determinado edifício. Então, neste edifício deverão
estar contidas as informações referentes à identificação do projeto, às definições de
todos os pavimentos que formarão a edificação, e às definições quanto às sobrecargas e
os critérios de projeto.
Os comandos para definição e/ou edição de edifícios estão disponíveis no menu
principal do gerenciador dos Sistemas Integrados CAD/TQS e poderão ser acionados
através da sequencia de comandos "Arquivo" - "Edifício".
Estes comandos também poderão ser acionados na barra de ferramentas:
3.1. Criando um Edifício Novo
Para criar um edifício novo, acione a sequencia de comandos "Arquivo" - "Edifício" -
"Novo" ou clique no botão .
Então será acionada a janela para a definição do "Nome do novo edifício". Defina o
nome e, em seguida, clique no botão "OK", conforme a ilustração a seguir:
20. 14 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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A edição dos dados do novo edifício será acionada pela janela "Edição do edifício".
Perceba, inicialmente, o acionamento do item "Alvenaria estrutural", que deverá ser
acionado, pois estamos tratando de um edifico em Alvenaria estrutural.
3.1.1. Dados gerais de um edifício
O edifício deverá ser identificado por um título, geralmente aquele definido pelo
projeto arquitetônico, ou outro título qualquer, o título do cliente e o número do
projeto, tratado aqui como número global do projeto do edifício.
A numeração do piso inicial define o número do piso mais inferior do edifício. Os
demais pisos serão numerados sequencialmente a partir do piso inicial. Da mesma
forma, a cota do piso inicial servirá para definir as cotas dos pisos acima, acrescido dos
valores dos pés-direitos de cada piso.
Pastas do edifício
Um edifício é identificado pelos nomes definido na ocasião da sua criação, assim como
cada pavimento (na sequencia veremos como criar os pavimentos). Seguindo este tipo
de organização, as pastas sugeridas pelo sistema são:
TQSNome
Pasta principal do edifício, onde estão os arquivo de critérios de projeto, comuns a
todos os pavimentos.
21. DEFINIÇÃO DE EDIFÍCIOS 15
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TQSNomePavimento
Pasta para a edição e processamentos dos dados do pavimento, assim como a análise
dos resultados.
TQSNomeEspacial
Pasta para os processamentos dos Parâmetros de estabilidade global.
TQSNomeGerais
Pasta para outros desenhos do projeto, e, em especial, os gerados através do
CAD/AGC&DP.
A opção "Tipo de estrutura" deverá estar obrigatoriamente definida com a opção:
"Alvenaria estrutural"
O botão "Avançado" aciona a janela "Dados gerais: avançado":
Na seção “Pisos”, é possível selecionar um trecho do edifício para processamentos e
analises localizada.
Com o botão "Personalizar pastas", o sistema oferece a possibilidade de alteração nas
nomenclaturas das pastas, assim como a criação de pastas adicionais no edifício.
22. 16 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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3.1.2. Pavimentos de um edifício
Acionada a definição do pavimento, os pavimentos poderão ser inseridos um a um a
partir da sequencia: (1) Inserir acima, (2) Nome do pavimento.
■ Título: o título do pavimento poderá ou não coincidir com o nome do pavimento.
■ Número do projeto: número do projeto do pavimento;
■ Número de pisos: número dos pisos do pavimento (válido somente para
pavimento classe tipo);
■ Pé direito: valor do pé-direito do pavimento (face superior da laje deste piso até
a face superior da laje do piso abaixo), diretamente relacionada ao número de
fiadas que irá compor a elevação das paredes;
■ Classe: para o lançamento dos carregamentos de vento, o sistema usará como
referência o pavimento classe "TERREO". Se nenhum pavimento for definido
como classe "TERREO", o piso mais inferior será usado como referência. As
classes são:
● Fundação: a classe fundação identifica um pavimento sem pé-direito. Para
um projeto em alvenaria, este piso não receberá dados de Alvenaria em
planta, mas servirá apenas para um eventual projeto estrutural, contendo
blocos ou sapatas, vigas baldrames, etc.;
● Subsolo: todos os pavimentos entre a fundação e o térreo;
● Térreo: pavimentos a partir do qual se incide o vento;
23. DEFINIÇÃO DE EDIFÍCIOS 17
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● Mezanino: pavimento intermediário entre o térreo e o tipo;
● Transição: pavimento intermediário entre o térreo e o tipo;
● Primeiro: pavimento intermediário entre o térreo e o tipo;
● Tipo: pavimento tipo, com repetições no edifício;
● Cobertura: último pavimento, mas com características diferentes do tipo;
● Ático: todos os pavimentos acima da cobertura / tipo.
A informação de pé-direito deverá estar diretamente relacionada ao número de
fiadas que irá compor a elevação das paredes. O número de fiada será definido nos
critérios de desenho do projeto:
3.1.3. Sobrecargas atuantes em um edifício
O CAD/Alvest permite tratar de maneira diferenciada as cargas permanentes e as
cargas acidentais.
24. 18 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Caso a opção "Separação de cargas permanentes e acidentais" seja acionada como
"Sim", as cargas lançadas nas lajes poderão ser separadas em cinco parcelas, formando
cinco casos de carregamentos:
■ Caso 1: soma das cargas permanentes e acidentais;
■ Caso 2: cargas devido ao peso próprio;
■ Caso 3: cargas permanentes;
■ Caso 4: cargas acidentais;
■ Caso n (depende da quantidade de casos de vento que forem definidas): cargas
acidentais reduzidas conforme a "Tabela de redutores".
3.1.4. Critérios de projeto para edifício em alvenaria
Os critérios de projeto de um edifício poderão ser personalizados para o edifício já na
sua definição ou então através dos comandos encontrados no menu "Editar" -
"Critérios" - "Critérios de projeto de edifício".
A explicação detalhada da edição dos dados dos fabricantes de blocos deverá ser
encontrada mais adiante neste manual, no item "Fabricantes de blocos".
A explicação detalhada da aplicação de cada critério de projeto deverá ser encontrada
na segunda parte deste manual.
3.2. Alterando os Dados de um Edifício Existente
Para alterar os dados de um edifício existente, primeiro selecione no painel esquerdo o
edifício a ser alterado, em seguida execute o comando "Arquivo" - "Edifício" - "Editar"
ou clique no botão .
Os dados poderão ser alterados conforme as necessidades de projeto, porém, as regras
para a alteração, descritas anteriormente no capítulo "Criando um novo edifício", não
mudam em relação à definição.
25. DEFINIÇÃO DE EDIFÍCIOS 19
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26. 20 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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27. MENU EDITAR 21
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4. MENU EDITAR
O menu "Editar" controla a edição dos fabricantes de blocos, a edição dos arquivos de
edição gráfica de alvenaria em planta e elevação e de armação, a edição dos arquivos
critério e tabela de cargas, edição dos casos de carregamentos e a equivalência de
desenhos.
4.1. Fabricantes de Blocos
Somente os fabricantes de blocos, cujas características geométricas e as características
de cálculo dos blocos, forem previamente definidas, poderão ser utilizados nos projetos
de alvenaria estrutural ou de alvenaria de fechamento.
4.1.1. Lista de fabricantes
Execute a sequencia de comandos: "Editar" - "Fabricantes", selecionar "Comum a todos
os projetos novos" e "Ok". Então será apresenta a janela: "Lista de fabricantes".
Por default alguns fabricantes já estão com os dados de características geométricas e
características de cálculo previamente definidas.
A lista de fabricantes apenas relaciona os fabricantes cujos blocos/tijolo poderão estar
disponíveis para serem inseridos nos desenhos de alvenaria em planta e nos desenhos
de alvenaria em elevação.
28. 22 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Nesta janela, você poderá remover um dos fabricantes existentes, inserir um novo
fabricante que ainda não esteja na lista ou Importar / Exportar fabricante para o
Arquivo de Projeto Atual. Somente os fabricantes que estão listados nesta janela
estarão com seus dados disponíveis para a edição através do comando "Editar", que
iremos descrever a seguir.
4.1.2. Dados de um fabricante
Escolha um fabricante e utilize o comando "Editar"
Nesta janela, estarão disponíveis exatamente os fabricantes pertencentes à lista de
fabricantes editadas através da sequencia de comandos: "Editar" - "Fabricantes" -
"Lista de fabricante". Escolha o fabricante a ser editado, então será apresentada a
janela: "Dados de blocos do fabricante":
29. MENU EDITAR 23
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Conforme descrevemos anteriormente, por default, alguns fabricantes já estão com os
dados de características geométricas e características de cálculo previamente
definidas.
Sendo assim, a partir da seleção de um determinado bloco já cadastrado é possível
editar a representação gráfica através do acionamento de um dos botões da seção
"Editar desenhos representativos", ou então clicando no botão "editar" para acionar a
janela "Edição de Dados de Blocos" com os dados do bloco/tijolo a serem editado:
30. 24 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Edite os dados conforme necessário.
4.1.3. Inserindo os dados de um novo fabricante
Em certas ocasiões, os blocos/tijolos que o CAD/Alvest traz como default não contêm
um determinado fabricante, especificado por uma condição especial de projeto. Sendo
assim, torna-se necessária a inserção de um novo fabricante.
Antes de iniciar a criação de um novo "fabricante", verifique se os fabricantes já
catalogados não atendem as necessidades do projeto, ou, ainda, se apenas pequenos
ajustes em um determinado "fabricante", já não é o suficiente para as necessidades
encontradas no projeto.
Veja, a seguir, como inserir um novo fabricante, assim como criar novos blocos para
este fabricante.
1) No gerenciador do CAD/Alvest, execute a sequencia de comandos: "Editar" -
"Fabricantes", selecionar "Comum a todos os projetos novos" e "Ok"
2) Na janela: "Lista de fabricantes", clique com o mouse sobre o botão "Inserir", em
seguida preencha os campos "Nome" com “ESPECIAL” e "Descrição" como desejar.
31. MENU EDITAR 25
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3) Com o novo fabricante selecionado, pressione o botão "Editar"
4) Após a confirmação da escolha do novo fabricante, confirme a inicialização dos novos
dados para este fabricante:
6) Na janela "Dados de blocos do fabricante" inicie a edição dos dados dos blocos do
fabricante "ESPECIAL", a partir da opção "Criar novo bloco com dados zerados":
32. 26 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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7) Preencha todos os campos conforme exemplificado na ilustração a seguir:
33. MENU EDITAR 27
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8) Com a confirmação dos dados do primeiro bloco da família (40x15) e a aceitação da
geração dos desenhos a janela "Dados de blocos do fabricante" volta a ser apresentada.
Uma vez que já existe um bloco cadastrado, o cadastramento dos demais passa a ser
mais prático com a opção "Criar novo bloco copiando dados de outro":
Com a escolha da opção "Criar novo bloco copiando dados de outro", basta alterar os
dados diferentes.
É importante ressaltarmos que, para cada família criada, somente será permitido um
único bloco "tipo" inteiro.
Complete a definição de todos os novos blocos que deverão ser usados no projeto e,
então, a criação do novo fabricante.
4.2. Edição dos Critérios
Os arquivos de critério são os que adaptam os recursos dos programas do sistema
CAD/Alvest às necessidades de cada usuário. Embora o sistema seja o mesmo para
todos, os resultados podem diferir em função dos critérios adotados.
Execute no menu principal a sequencia de comandos "Editar" - "Critérios".
34. 28 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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O primeiro item a ser tratado são os critérios que controlam a escala em que os novos
desenhos serão gerados, as dimensões e os tipos de juntas para elevação e planta,
altura total das paredes em elevação, etc. A tela abaixo aparecerá por ocasião da
execução da sequencia de comandos "Editar" - "Critérios" - "Desenho".
35. MENU EDITAR 29
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■ Comum a todos os projetos
Esta opção irá editar o arquivo de critérios de projeto comum a todos os projetos, desde
que não exista um arquivo de critério na pasta onde o projeto será processado.
■ Comum a todos os pavimentos
Esta opção irá editar o arquivo de critérios de projeto comum a todos os pavimentos do
edifício atual, desde que não exista um arquivo de critério na pasta onde o projeto será
processado.
■ Especifico deste pavimento
Esta opção irá editar o arquivo de critério de projeto na pasta atual. Neste caso, os
critérios editados somente serão válidos para este projeto.
Veja, na segunda parte deste manual, a explicação detalhada da edição dos critérios.
4.2.1. Fabricante(s)/Desenho
Execute a sequencia de comandos "Editar" - "Critérios" - "Fabricante(s)/Desenho":
36. 30 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Na sequencia, escolha o arquivo a ser editado e, então, será apresentada a janela a
seguir:
37. MENU EDITAR 31
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Veja, na segunda parte deste manual, a explicação detalhada da edição dos critérios
que controlam os principais dados de edição de alvenaria em planta e em elevação.
4.2.2. Portas e janelas
Execute a sequencia de comandos "Editar" - "Critérios" - "Portas e Janelas":
38. 32 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Na sequencia, escolha o arquivo a ser editado e, então, será apresentada a janela a
seguir:
39. MENU EDITAR 33
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Veja, na segunda parte deste manual, a explicação detalhada da criação de novas
aberturas de portas, janelas ou da edição de aberturas previamente definidas.
4.2.3. Critérios de cálculo
Execute a sequencia de comandos "Editar" - "Critérios" - "Critérios de cálculo":
40. 34 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Na sequencia, escolha o arquivo a ser editado e, então, será apresentada a janela a
seguir:
41. MENU EDITAR 35
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Veja, na segunda parte deste manual, a explicação detalhada da edição dos critérios
que gerenciam a dispersão das cargas, as limitações das tensões admissíveis, etc.
4.2.4. Critérios de projeto do edifício
Execute a sequencia de comandos "Editar" - "Critérios" - "Critérios de projeto do
edifício":
42. 36 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Na sequencia, escolha o arquivo a ser editado e, então, será apresentada a janela a
seguir:
43. MENU EDITAR 37
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Veja, na segunda parte deste manual, a explicação detalhada da edição e definição dos
parâmetros para cálculo da estabilidade global, cargas de desaprumo, módulo de
estabilidade, etc.
4.2.5. Tabela de cargas
A tabela de cargas permite identificar as cargas verticais atuando no edifício através
de identificadores de 8 caracteres. O seu uso principal é na edição gráfica de alvenaria
em planta, onde todas as cargas podem ser referenciadas por seu nome.
Acesse a Edição de tabelas de cargas com a sequencia de comandos "Editar" -
"Critérios" - "Tabela de cargas":
44. 38 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Os tipos de carga definidos em um projeto podem ser reaproveitados em outro;
Tipo de carga poderá ter, ao mesmo tempo, componente de carga permanente e
acidental;
A alteração de um tipo de carga afeta todos os pavimentos com acesso à tabela
alterada, após reprocessamento.
Definida a opção de edição, clique no botão "OK" e o programa de Edição de tabelas de
carga será acionado.
São 4 categorias de tipos de carga diferentes, cada categoria editada por uma tabela
como esta:
45. MENU EDITAR 39
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A tabela contém o título identificador, a descrição e as componentes permanente e
variável do tipo de carga.
As categorias de tipo de carga podem ser definidas marcando-se uma das opções do
quadro ao lado.
Assim, como nos critérios de projeto, você pode manter tabelas de tipos de carga de
forma genérica do edifício ou de um pavimento. Quando você cria uma tabela nova,
automaticamente as cargas da tabela mais próxima são copiadas1.
A definição da tabela e o uso dos tipos de carga dentro da entrada gráfica são
mostrados em detalhes no manual "CAD/Alvest – Manual IV - Edição Gráfica de
paredes".
1 Ao criar uma nova tabela de cargas para um pavimento, as cargas definidas na
tabela de cargas do edifício, se existirem, serão copiadas.
46. 40 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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4.2.6. Edição gráfica de alvenaria em planta
Execute a sequencia de comandos "Editar" - "Critérios" - "Edição gráfica de alvenaria
em planta":
47. MENU EDITAR 41
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Na sequencia, escolha o arquivo a ser editado e, então, será apresentada a janela a
seguir:
48. 42 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
TQS Informática Ltda. - Rua dos Pinheiros 706 / casa 2 - 05422-001 - São Paulo/SP - Tel.: (011) 3883-2722 - Fax: (011) 3883-2798
Veja, na segunda parte deste manual, a explicação detalhada da edição e definição dos
critérios de Edição Gráfica de Alvenaria em Planta.
4.3. Edição Gráfica
4.3.1. Edição gráfica dos desenhos de alvenaria em planta
A sequencia de comandos: "Editar" - "Alvenaria em planta" aciona o editor gráfico para
desenhos de Alvenaria em planta. Este editor contém comandos específicos para
informações de geometria e distribuições de blocos/tijolos em planta, assim como as
aberturas e as definições das subestruturas de alvenaria que serão submetidas aos
esforços verticais e horizontais.
Veja, no manual "CAD/Alvest - Manual 4 - Edição Gráfica de Paredes", explicações
detalhadas de todas as funções e os comandos deste editor gráfico.
A Edição Gráfica de Alvenaria em Planta é o modo como entramos a planta de
alvenaria de cada pavimento. As informações da planta de alvenaria são lançadas
graficamente, podendo ou não ter como base uma planta de arquitetura lançada
através de outro sistema CAD.
49. MENU EDITAR 43
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A Edição Gráfica de Alvenaria em Planta consiste em um arquivo de desenho com
informações organizadas em níveis e segundo uma convenção que permite ao sistema
reconhecer as distribuições de blocos/tijolos em planta, assim como as aberturas e as
definições das subestruturas de alvenaria que serão submetidas aos esforços verticais
e horizontais.
Por convenção, o desenho de Alvenaria em planta tem o mesmo nome do pavimento,
na pasta do pavimento. Quando o edifício é criado, o sistema cria um arquivo de
desenho vazio com este nome, podendo ser selecionado e editado diretamente através
do botão "Edição Gráfica do desenho" do painel direito do gerenciador.
Nesta opção, serão definidos os itens:
■ Lançamento e edição dos blocos/tijolos que irão compor as paredes de alvenaria;
■ Localização dos vãos/aberturas (portas, janelas etc.);
■ Lançamento de linhas de chamada de cargas, para definição das lajes e linhas
de referência das paredes;
■ Definição dos conjuntos de paredes estruturais para suportar as cargas
verticais ("cercas" que definem as subestruturas);
■ Definição dos conjuntos de paredes estruturais para suportar as cargas
horizontais nas direções X e Y ("cercas" que definem subconjuntos resistivos a
vento) e das cercas de separação para juntas de dilatação;
■ Edição/alteração de parâmetros de projeto e/ou cálculo em pontos específicos e
localizados de uma parede;
■ Verificação/Edição, orientada graficamente, de erros e/ou avisos decorrentes de
processamentos de uma planta de um projeto.
4.3.2. Edição gráfica de alvenaria em elevação
A sequencia de comandos: "Editar" - "Alvenaria em elevação" aciona o editor gráfico
com comandos específicos para a edição e/ou visualização dos desenhos de alvenaria
em elevação.
Através desta opção, você poderá inserir detalhes construtivos e componentes
específicos de uma determinada parede em elevação.
Os desenhos de alvenaria em elevação, que estarão disponíveis para a edição, serão os
desenhos das paredes definidas graficamente no desenho de alvenaria em planta.
Estes desenhos serão gerados a partir de processamentos específicos do CAD/Alvest.
Veja, no manual "CAD/Alvest - Manual 4 - Edição Gráfica de Paredes", explicações
detalhadas de todas as funções e os comandos deste editor gráfico.
50. 44 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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4.3.3. Edição gráfica de armação
A sequencia de comandos "Editar" - "Editor de armação" aciona o editor gráfico com
comandos específicos para a edição de elementos gráficos que representam as
armaduras construtivas ou estruturais dos desenhos de alvenaria em elevação:
Veja, no manual "CAD/Alvest - Manual 4 - Edição Gráfica de Paredes", explicações
detalhadas de todas as funções e os comandos deste editor gráfico.
4.4. Equivalência de Desenhos
É possível, no CAD/Alvest, igualar desenhos de paredes semelhantes para, por
exemplo, facilitar o trabalho de edição das paredes, reduzir o número de desenhos
emitidos em papel e simplificar o processo de corte e dobra de armaduras.
Essa equivalência de desenhos de parede é feita em editor próprio. Para acessá-lo,
deve-se selecionar um pavimento de um edifício processado e, então, executar o
comando "Editar" - "Equivalência de desenhos", na tela do gerenciador do CAD/TQS®.
Após este comando, a seguinte tela se abrirá:
Para usar a equivalência, é importante estar atento à simbologia que aparece no
desenho, que pode ser acessada pelo help Equivalências "[?]", conforme mostrado
abaixo:
51. MENU EDITAR 45
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Fazer a equivalência entre 2 desenhos de parede é uma tarefa extremamente fácil.
Basta selecionar a Parede que será a base no lado esquerdo da tela e os elementos que
serão igualados no lado direito. Por exemplo, vamos igualar a parede Par3 e Par1,
sendo a parede base a Par3:
(1) Selecione a parede base;
(2) Selecione a parede que será igualada;
52. 46 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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(3) Clique em "<-- Fazer 1 equiv.".
Pronto. No nosso exemplo, agora a parede Par3 é equivalente a parede Par1. Observe
que a legenda do nome do desenho é alterada e a tarja "Elemento IGUALADO" é
colocada sobre a Parede igualada.
Destacando, abaixo, os ícones do lado direto e esquerdo superior da tela acima, para a
Parede base e a igualada, temos:
Parede Base Parede igualada
Para desfazer a operação acima, basta clicar "Desfazer 1 equiv.-->".
Se, por acaso, a parede base tiver armação menor do que a parede que estiver sendo
igualada, mensagem de aviso será emitida:
53. MENU EDITAR 47
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Para igualar várias paredes tendo uma única parede como base, basta usar o comando
"Múltiplos..." e a seguinte tela se abrirá:
Aqui é possível fazer:
■ Selecionar as paredes que serão comparadas e/ou igualadas;
■ Comparar as paredes. Neste caso será apresentado qual, dentre as paredes
selecionadas, possui a maior armação:
54. 48 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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■ Igualar todas as paredes selecionadas tendo como base a parede de maior
armação.
Se, entre as paredes selecionadas, alguma for diferente, uma mensagem será emitida
no momento da seleção:
O comando "Desfazer Grupo -->" é útil quando, após igualarmos alguns grupos de
paredes, desejamos desfazer uma destas equivalências. Por exemplo, após igualarmos
Par1=Par3 e Par2=Par4:
Vamos eliminar apenas a equivalência de Par1=Par3. Para isso, selecionamos o ícone
Par1 do lado esquerdo da tela (parede base):
55. MENU EDITAR 49
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E acionamos o botão "Desfazer Grupo -->". Observe, na figura abaixo, que as paredes
Par3 e Par1 do nosso exemplo não são mais equivalentes.
O comando "Desfazer Tudo ==>" tem funcionamento similar, porém, elimina todas as
equivalências feitas.
Para alterar o multiplicador base de pisos das paredes (repetições de ocorrência da
parede) acionamos os comandos:
Para verificar a alteração feita, basta confirmar o número de repetição da parede que é
colocado logo abaixo do título, do lado esquerdo superior.
Podemos, ainda, neste editor:
Altera a repetição da parede base selecionada (lado esquerdo da tela);
Altera a repetição de todas as paredes bases.
56. 50 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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■ Editar um novo nome para a parede ("Editar");
■ Comparar 2 desenhos de paredes ("Compara 2").
4.5. Edição dos Casos de Carregamentos
Os carregamentos são armazenados no arquivo CARRPOR.DAT, na pasta “Espacial”
do edifício, sendo editados através da sequencia de comandos: "Editar" - "Casos de
carregamentos".
Confirme a seleção do arquivo CARRPOR.DAT, na pasta "Espacial" do edifício, então
será apresentada a janela "Edição dos casos de carregamentos":
Para todos os casos de carregamentos definidos na seção "Casos" e na seção
Combinações da janela "Edição dos casos de carregamentos", ilustrada acima, o
CAD/Alvest irá gerar listagem e gráficos (desenhos) para posterior análise.
A seção "Envoltória para dimensionamento de alvenaria" é utilizada pelo CAD/Alvest
como "Transferência de envoltória de esforços para cálculo dos diagramas de fp",
portanto, somente estarão verificados nos diagramas de "Verificação de Resistências
(Envoltórias)" os casos de carregamentos relacionados nesta seção.
57. MENU EDITAR 51
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4.5.1. Casos de carregamentos
O CAD/Alvest pode ser processado com um ou mais casos de carregamento, numerados
sequencialmente a partir de 1. As combinações de carregamentos seguem a sequencia
de numeração dos casos.
Casos de carregamento são criados automaticamente a partir da criação/edição dos
dados do edifício, em função das escolhas das opções da seção "Cargas".
4.5.2. Combinações de casos de carregamentos
As combinações também são criadas automaticamente a partir da criação/edição dos
dados do edifício, em função das escolhas das opções da seção "Cargas". Estas poderão
ser editadas através da seção "Combinações" da janela "Edição dos casos de
carregamentos":
Use os botões "Incluir", "Editar" e "Remover" para alterar os casos de carregamento
desta seção, através da janela "Edição dos casos de combinação".
58. 52 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Somente poderão ser selecionados como caso de carregamento a ser combinado os
casos de carregamentos definidos na seção "Casos".
59. MENU PROCESSAR 53
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5. MENU PROCESSAR
No menu "Processar" estão os comandos para processamento de extração gráfica dos
dados de geometria e cargas dos desenhos de alvenaria em planta, execução dos
cálculos de carregamentos, envoltória, tensões e esforços verticais e horizontais,
geração de desenhos, processamento dos parâmetros de estabilidade global e da lista
de materiais.
5.1. Extração Gráfica
Execute a sequencia de comandos "Processar" - "Extração gráfica". Será acionada a
janela onde deverão ser escolhidas as opções a serem processadas:
O CAD/Alvest selecionará automaticamente o desenho de alvenaria em planta, cujo o
nome deverá ser idêntico ao nome do pavimento que estiver selecionado no edifício.
Então, serão executadas as opções selecionadas conforme a descrição a seguir:
5.1.1. Processamento da extração gráfica de alvenaria em
planta
A opção "Alvenaria em planta" realiza a leitura do arquivo de desenho de alvenaria em
planta, criado previamente com a locação dos desenhos dos blocos/tijolos de alvenaria
de cada parede, e extrai a correlação entre Paredes e Blocos que pertencem a cada
parede. Antes de acionar esta opção, é necessário que o desenho de alvenaria em
planta esteja pronto, inclusive com a respectiva identificação de cada parede. Este
desenho deverá ser criado e editado graficamente através dos comandos do editor
gráfico específico encontrado na opção "Alvenaria em planta", encontrada no menu
"Editar".
5.1.2. Processamento da extração gráfica de lajes (geometria e
cargas)
A opção "Lajes (geometria e cargas)" realiza o processamento das informações
referentes a lajes (este processamento é equivalente ao processamento de extração de
entrada gráfica + processamento de LDF do CAD/Formas).
60. 54 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Antes de acionar esta opção, é importante que o comando consistência dentro do editor
de lajes tenha sido acionado. Ainda assim é importante verificar que esta opção não
acuse erros.
Nota importante: No CAD/Alvest, é normal a emissão de três tipos de avisos referentes
às linhas de chamada de carga (comparáveis às vigas do CAD/Formas): Viga com seção
inicial indefinida, Cruzamento de vigas e Viga em balanço. Estes avisos são inócuos e
devem ser ignorados pelo usuário.
Automaticamente, caso não ocorram erros, o CAD/Alvest executa o lançamento das
cargas das lajes para as paredes.
Assim, será completado o processo de distribuição de cargas das lajes para as paredes
de alvenaria, concluindo-se, então, a contabilização dos carregamentos verticais
básicos da estrutura.
5.1.3. Processamento da extração gráfica de subestruturas
Para distribuição de cargas verticais pelas paredes e das cargas devido ao vento,
durante o processo de definição dos blocos em planta e das paredes, foram definidas
"cercas" (poligonais fechadas) que identificam as subestruturas para consideração de
tais cargas. O processamento, a seguir, realiza o reconhecimento destas poligonais no
arquivo de desenho de blocos, identificando quais paredes e quais blocos pertencem a
cada subestrutura, "cerca" ou polígono.
Através desta opção "Subestruturas" será realizada uma varredura dentro do arquivo
de desenho que define os blocos das paredes em planta para a determinação das linhas
de chamada de cargas verticais (linhas que passam pelo eixo do bloco), paredes
estruturais, subestruturas resistentes à carga vertical e também subconjuntos
resistentes a cargas horizontais.
Definições Gerais
■ Paredes Estruturais: paredes que são projetadas de forma a resistir a um
conjunto de solicitações;
■ Paredes Não-Estruturais (ou de Fechamento): paredes que são projetadas sem
função estrutural;
■ Subestrutura (resistente à carga vertical): conjunto de paredes e/ou trechos de
paredes que resistem conjuntamente às cargas verticais;
■ Subconjuntos resistentes a vento: partes de uma subestrutura selecionadas
para resistirem às componentes do vento em um dos eixos principais (X e Y
globais).
Depois de processada esta opção, possíveis erros ocorridos nesta extração podem ser
verificados e apontados graficamente dentro do próprio editor gráfico. O usuário deve
corrigir tais erros diretamente no desenho de alvenaria em planta.
61. MENU PROCESSAR 55
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Para cada uma das opções apresentadas a seguir, será reiniciado o processo de
varredura e emissão de mensagem de avisos e erros, sendo que caso ocorra alguma
anormalidade em uma opção, estas anormalidades devem ser verificadas e/ou
corrigidas, antes de se prosseguir para os demais processamentos.
As mensagens de avisos e erros são mostradas na tela e gravadas em arquivo
específico. Para correção destes erros, é necessário acionar o editor gráfico novamente,
selecionar o desenho de alvenaria em planta, e através da sequencia de comandos
"Geral" - "Verifica erros", localizá-los e corrigi-los. Feita a correção, deve-se refazer
este processamento até que todas as mensagens de erros desapareçam por completo.
5.2. Processamento Estrutural
Execute a sequencia de comandos "Processar" - "Processamento Estrutural". Será
acionada a janela onde deverão ser escolhidas as opções de cálculo a serem
processadas:
Assim, serão executadas as opções selecionadas conforme a descrição a seguir:
5.2.1. Cálculo dos carregamentos, tensões e esforços verticais
/ horizontais
Selecione a opção "Carregamentos, tensões e esforços verticais / horizontais" para
acionar o processamento que vai fazer a "descida" das cargas do edifício e calcular os
quinhões de carga de vento para cada parede estrutural.
Através desta opção, será realizado o processamento de todos os casos de
carregamento definidos pelo usuário para o projeto/edifício, inclusive as combinações
de carregamento previamente definidas na edição dos "Casos de carregamento".
62. 56 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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5.2.1.1. Quantificação e propagação de cargas verticais e adicionais
Uma estrutura de alvenaria pode ter inúmeros casos de carregamentos. Uma situação
comum é ter 4 casos de cargas verticais (totais, peso-próprio, permanentes e variáveis),
4 casos de cargas de vento (+X, -X, +Y e -Y) e inúmeras combinações entre os casos de
cargas verticais e os casos de vento.
As cargas verticais que entram no topo da parede estrutural são:
■ Carga da parede do pavimento superior;
■ Carga da laje.
Na própria parede temos as cargas:
■ Peso próprio da parede;
■ Cargas de vergas, aberturas, etc. ("adicionais").
No processamento de cargas verticais, o sistema propaga estas cargas verticais que
entram no topo e na própria parede segundo critérios de projeto previamente
estabelecidos para propagação da carga e determina a carga na base de cada parede e
de cada subestrutura.
As cargas concentradas de vergas de portas e janelas também podem ser propagadas
para os trechos de paredes.
Os resultados deste processamento serão representados em listagens alfanuméricas
gravadas através de arquivos com nomes previamente estabelecidos de acordo com a
seguinte nomenclatura:
■ CASO_nnn.LST: onde nnn é o número do carregamento.
Para carregamento das paredes de alvenaria já considerando as propagações de cargas
entre trechos de paredes adjacentes temos os seguintes relatórios (nnn = número do
carregamento):
■ CRG_Annn.LST: listagem de cargas verticais individuais por paredes/trechos;
■ CRG_Ennn.LST: listagem de cargas verticais individuais por trechos de paredes
dentro de uma subestrutura.
Se ocorrerem erros na execução desta opção, eles aparecerão na tela e nas listagens
emitidas. Estes poderão ser apontados, verificados e corrigidos graficamente, através
do editor gráfico de alvenaria em planta, opção “Verifica Erros”.
5.2.1.2. Tensões devido a cargas de vento
Para cada caso de carregamento de vento (direção X ou Y), o CAD/Alvest calcula o
quinhão de carga para cada subconjunto definido para resistência ao vento em cada
direção. As variáveis que governam o cálculo são:
■ dimensões da edificação: largura (em X e Y) e altura;
■ região da edificação e parâmetros para cálculo da pressão em cada face;
63. MENU PROCESSAR 57
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■ subconjunto selecionado (conjunto de paredes e/ou trechos de parede) para
resistência ao vento em X e Y;
■ enrijecimento de paredes com "graute".
Com os dados acima, o CAD/Alvest determina qual a colaboração de cada
parede/trecho para resistir aos efeitos de vento. Para cada uma destas regiões de
paredes são determinados os momentos fletores nas paredes e as respectivas tensões
máximas e mínimas, pois o diagrama de tensões resultante do efeito de cargas
horizontais é triangular.
Para maiores detalhes sobre como o CAD/Alvest considera o quinhão de carga para
cada parede/trecho, consulte o capitulo “Conceitos Teóricos” deste manual.
5.2.1.3. Tensões devido a combinações de carregamentos
As combinações são calculadas no CAD/Alvest segundo o método tradicional de
multiplicação de cada caso pelo seu coeficiente e posterior soma. Estas combinações
apresentam uma particularidade quando se combinam dois ou mais carregamentos
com tensões de flexão em eixos não coincidentes. Estas tensões não são somadas entre
si e continuam a ser tratadas em separado nos seus eixos principais correspondentes
(X e Y globais).
5.2.1.4. Relatórios de tensões obtidas para os carregamentos
Nesta etapa, o CAD/Alvest também emite um relatório relacionando as tensões que
incidem nas diversas subestruturas para cada um dos carregamentos separadamente,
independente se este carregamento contiver apenas tensões referentes a cargas
verticais, casos de vento ou combinações. Este relatório é apresentado no seguinte
arquivo de listagem:
CASO_nnn.LST
Onde nnn é o número do carregamento e traz todas as tensões referentes aos
carregamentos discriminados para cada um dos subconjuntos resistentes a vento em
uma dada subestrutura.
Estes resultados também são apresentados em forma gráfica, que torna a visualização
mais rápida e agradável. Este item será descrito mais adiante neste manual.
5.2.1.5. Processamento do cálculo de casos de carregamentos verticais e
esforços adicionais
Os relatórios emitidos são:
■ CRG_Annn.LST: listagem de cargas verticais individuais por parede;
■ CRG_Ennn.LST: listagem de cargas verticais individuais por subestrutura;
■ CASO_nnn.LST: listagem de tensões por subestrutura.
Onde nnn é o número do carregamento referente à carga vertical
64. 58 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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5.2.1.6. Processamento do cálculo de casos de carregamento de vento
Os relatórios emitidos são:
■ CASO_nnn.LST: listagem de cargas de vento.
Onde nnn é o número do carregamento referente às cargas de vento.
5.2.1.7. Processamento do cálculo das combinações de carregamento definidas
pelo usuário
Os relatórios emitidos são:
■ CASO_nnn.LST: listagem de combinações.
Onde nnn é o número do carregamento referente às combinações
5.2.2. Cálculo das combinações de carregamentos (resistência
de prismas ‘fp’)
A informação mais importante para especificação da parede estrutural é a resistência
de prisma - 'fp'. A determinação do 'fp' é realizada nesta etapa do CAD/Alvest. A
seleção da opção "Envoltória de carregamentos" aciona este cálculo.
Nesta opção, será realizado o dimensionamento da estrutura propriamente dita, isto é,
a determinação da resistência do bloco através da resistência do prisma - 'fp'.
Com as tensões máximas e mínimas atuantes nas subestruturas, paredes, trechos de
paredes para cargas verticais e cargas horizontais em cada caso de carregamento, o
CAD/Alvest determina o valor da resistência do prisma conforme prescreve a ABNT
NBR 15961:2011 e a ABNT NBR 15812:2010.
Estes valores máximos e mínimos de 'fp' são determinados para cada subestrutura,
parede, trecho de parede e para cada caso de carregamento especificado no comando
Envoltória (definidos no menu "Editar", opção "Casos de carregamentos"). Assim,
temos inúmeros valores de 'fp' em função dos diversos casos de carregamentos
definidos na envoltória. O 'fp' pode ser verificado, então, para a carga vertical mínima,
máxima, combinações de carga vertical máxima e efeito de vento, carga vertical
mínima e efeito de vento, etc.
O CAD/Alvest emite um relatório com as envoltórias de ‘fp’:
■ ENVT_EST.LST: para listagem do 'fp' por subconjunto resistente ao vento.
Os resultados de 'fp' também são apresentados em forma gráfica, que torna a
visualização mais rápida e agradável. São desenhos gerados a partir da sequencia de
comandos "Processar" - "Geração de desenhos", que serão descritos mais adiante neste
manual.
65. MENU PROCESSAR 59
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5.3. Geração de Desenhos
A sequencia de comandos "Processar" - "Geração de desenhos" aciona, além da opção
de geração dos desenhos de alvenaria em planta, as opções de geração dos desenhos
que servirão para análise gráfica dos resultados.
Então será acionada a janela onde deverão ser escolhidas as opções de desenhos a
serem gerados:
Assim, serão executadas as opções selecionadas conforme a descrição a seguir.
5.3.1. Verificação de geometria em lajes
O nome dos arquivos de desenho gerado para a execução da verificação de geometria
em lajes é:
■ LAJnnnn.DWG: verificação de nós de lajes (geometria).
Onde nnnn é o número do projeto de formas.
5.3.2. Distribuição de cargas em lajes
O nome dos arquivos de desenho gerado para a execução da verificação da distribuição
de cargas em lajes é:
■ TELnnnn.DWG: distribuição de cargas em lajes (distribuição das cargas)
Onde nnnn é o número do projeto de formas.
5.3.3. Cargas atuantes e geometria das subestruturas
A geração de desenhos de verificação de cargas e também de desenho que identifica a
geometria estrutural fornecida para o cômputo de cargas verticais e horizontais (cercas
ou poligonais) consiste em 4 tipos de arquivos de desenhos gerados:
66. 60 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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■ DesAlven.DWG: cargas e peso próprio das alvenarias;
■ DesLajnn.DWG: cargas de lajes em alvenarias (onde nn é o número do caso de
carregamento);
■ DesGeom.DWG: geometria das subestruturas;
■ DesAcmnn.DWG: cargas acumuladas de alvenarias (onde nn é o número do caso
de carregamento).
5.3.4. Gráficos tensões
O desenho com os gráfico das tensões é realizado para cada carregamento. No editor
gráfico são diferenciados, através de cores, os valores correspondentes a carga vertical,
vento em X e vento em Y.
■ DesCgnnn.DWG: gráfico de tensões desenho de tensões.
Onde nnn é o número do piso a ser analisado.
Se estivermos fazendo um processamento para um pavimento tipo, e este pavimento
tipo é válido para diversos pavimentos do edifício, será necessário indicar o número do
pavimento para o qual se deseja extrair os gráficos das tensões.
5.3.5. Envoltória de carregamentos
Embora as listagens emitidas com as tensões e valores de 'fp' sejam muito
importantes, fica mais fácil visualizar o comportamento da estrutura através de
gráficos. Para isto, o CAD/Alvest emite desenhos com os valores de tensões e de 'fp' ao
lado de cada parede, o que facilita a verificação de dados, resultados calculados,
dimensionamento das paredes, grauteamento etc.
■ DesFpnnn.DWG: Verificação de Resistências (Envoltórias),
onde nnn é o número do piso do edifício.
O desenho da envoltória – resistência de prismas 'fp' é realizada apenas uma vez, pois
ele já inclui os valores máximos e mínimos de 'fp' para todos os carregamentos ou
combinações de carregamentos especificados no item Envoltória, definidos na edição
dos casos de carregamentos.
5.3.6. Verificação / SUGESTÃO de posicionamento de
armaduras
O CAD/Alvest ao fazer as verificações de flexo-compressão, analisa se as seções (com
ou sem armaduras) são suficientes, caso não sejam, é apresentado uma SUGESTÃO de
67. MENU PROCESSAR 61
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armaduras a serem impostas iterativamente pelo usuário para que a seção resista aos
devidos esforços.
■ DsnAco.DWG: Verific/Sugestão de posicionamento de armaduras.
5.3.7. Geração dos desenhos de alvenaria em elevação
Com base nas informações fornecidas nos desenhos de alvenaria em planta,
processadas na ocasião da execução da sequencia de comandos: "Processar" - "Extração
gráfica" - "Alvenaria em planta", e de informações geométricas como pé-direito,
aberturas de portas, janelas e juntas, o CAD/Alvest gera automaticamente os desenhos
das elevações das diversas paredes identificadas no projeto.
5.3.7.1. Como é a geração dos desenhos de alvenaria em planta:
O CAD/Alvest considera o desenho de Alvenaria em planta como uma descrição da
primeira fiada de cada parede. A partir daí, uma segunda fiada é construída, e a
primeira e a segunda fiada são repetidas até que sejam completadas todas as fiadas
definidas na edição dos critérios de desenho.
De modo a gerar a elevação, para cada bloco definido em planta como pertencente a
uma parede deve existir um bloco correspondente em elevação. Veja neste manual o
capítulo que trata da definição dos dados dos fabricantes.
A segunda fiada é gerada a partir de um deslocamento de meio bloco da primeira
fiada, gerando assim uma elevação com junta de amarração. Caso o lançamento da
segunda fiada seja executado sem nenhum tipo de defasagem, será gerada uma
elevação com junta a prumo.
Os nomes dos desenhos gerados a partir da execução da sequencia de comandos
"Processar" - "Alvenaria em elevação" são:
■ PARn.DWG
Onde PARn é substituído pelo título de cada parede processada.
Com as mesmas considerações utilizadas para a geração dos desenhos de Alvenaria em
elevação, também serão gerados os desenhos das plantas de 1ª e 2ª fiadas:
■ DesFiad1.DWG: planta da fiada de alvenaria impar;
■ DesFiad2.DWG: planta da fiada de alvenaria par.
5.4. Processamento da Lista de Materiais
Estando a estrutura corretamente lançada e devidamente validada, resta extrair a
relação de materiais das diversas paredes. Sendo assim, execute a sequencia de
comandos: "Processar" - "Lista de materiais":
68. 62 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Ao acionar esta opção, serão gerados, a partir dos desenhos de alvenaria em elevação,
um arquivo de listagem e um arquivo de desenho, nos quais estarão relacionados todos
os blocos, discriminados por tipo (inteiro, meio, canaleta etc.), de cada parede e suas
respectivas quantidades e, ainda, os volumes de graute e argamassa de assentamento.
Os arquivos gerados são:
■ Listmelv.LST;
■ Listmelv.DWG.
5.5. Processamento do Pórtico e dos Parâmetros de
Estabilidade Global
Através da sequencia de comandos: "Processar" – "Processamento do Pórtico", o
CAD/Alvest calcula o parâmetro "", que é um estimador que indica a necessidade de
providenciar a análise do edifício em teoria de segunda ordem e o parâmetro "Gama
Z", que avalia a estabilidade global de um edifício. De forma aproximada, a fração
decimal do valor de "Gama Z" indica a magnitude dos efeitos globais de segunda ordem
na estrutura. Maiores informações sobre as formas de modelagem com pórtico e dos
parâmetros de estabilidade global podem ser encontrados mais adiante neste manual.
5.6. Processamento Global do Edifício
O Processamento global do edifício é uma maneira relativamente rápida e ágil para o
processamento dos dados de um edifício. Porém, ao acionar este comando, você deverá
estar certo de que todas as entradas de dados, para cada um dos pavimentos do
edifício, estão prontas e em coerências com as configurações dos arquivos de critérios e
com as definições dos dados do edifício.
Para executar o processamento global do edifício, acione a sequencia de comandos
"Processar" - "Processamento global do edifício".
Então será acionada a janela "Dados para processamento global do edifício". Note que
existe a possibilidade de seleção de alguns processamentos que serão executados para
todos os pavimentos do edifício:
69. MENU PROCESSAR 63
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O processamento global do edifício é sequencial, ou seja, ocorrerão problemas se você,
por exemplo, selecionar a geração dos desenhos de "Alvenaria em elevação", sem antes
ter processado, ou ter selecionado a extração gráfica de "Alvenaria em planta".
5.7. Transferência de Carregamentos
A sequencia de comandos "Processar" - "Transferência de carregamentos" é usada para
exportação dos carregamentos de um projeto de Alvenaria Estrutural para outro piso
de um edifício em concreto armado, desenvolvido pelo Modelador estrutural.
Através deste comando, é possível exportar todas as cargas de um projeto de alvenaria
estrutural para um pilotis, vigas-baldrames ou outras soluções que sirvam de suporte
(ou base) para o projeto.
Para a execução deste comando, é necessário que:
■ Toda a extração de dados e os processamentos de cálculo estejam executados,
até a planta (piso) em questão, de onde as cargas serão exportadas a partir do
projeto de alvenaria estrutural;
■ O "edifício" (projeto com a planta em concreto armado) que servirá de suporte
(base) para as cargas de alvenaria já esteja modelado.
Este processo realiza, então, a leitura de todos os casos de carregamento do piso atual
do projeto de alvenaria estrutural e solicita ao usuário a definição do edifício e o piso
que receberá os carregamentos:
70. 64 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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71. MENU VISUALIZAR 65
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6. MENU VISUALIZAR
O menu "Visualizar" controla a edição/visualização dos arquivos gráficos de entrada de
dados e de analise gráfica dos resultados, assim como a edição/visualização das
listagens dos processamentos.
6.1. Edição de desenhos
No Menu "Visualizar", a opção "Edição de desenhos" é bem parecida com a encontrada
no menu "Editar". A diferença é que, além dos quatro primeiros modos de edição,
voltados para inserção de dados gráficos, agora serão encontrados outros três editores
gráficos voltados especificamente para visualização e analise dos resultados gráficos.
6.1.1. Visualização e edição de alvenaria em planta
A sequencia de comandos: "Visualizar" - "Edição de desenhos" - "Alvenaria em planta"
aciona o editor gráfico com comandos específicos para informações de geometria e
distribuições de blocos/tijolos em planta, assim como as aberturas e as definições das
subestruturas de alvenaria que serão submetidas aos esforços verticais e horizontais:
72. 66 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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Veja, no manual "CAD/Alvest - Manual 4 - Edição Gráfica de Paredes", explicações
detalhadas de todas as funções e os comandos deste editor gráfico.
A Edição Gráfica de Alvenaria em Planta é a interface através da qual entramos com a
planta de alvenaria de cada pavimento. As informações da planta de alvenaria são
lançadas graficamente, podendo ou não ter como base uma planta de arquitetura
lançada através de outro sistema CAD.
A Edição Gráfica de Alvenaria em Planta consiste em um arquivo de desenho com
informações organizadas em níveis e segundo uma convenção que permite ao sistema
reconhecer a distribuições de blocos/tijolos em planta, assim como as aberturas e as
definições das subestruturas de alvenaria que serão submetidas aos esforços verticais
e horizontais.
Por convenção, o desenho de Alvenaria em planta tem o mesmo nome do pavimento,
na pasta do pavimento. Quando o edifício é criado, o sistema cria um arquivo de
desenho vazio com este nome, podendo ser selecionado e editado diretamente através
do botão "Edição Gráfica" do painel direito do gerenciador.
Nesta opção, serão definidos os itens:
■ Lançamento e edição dos blocos/tijolos que irão compor as paredes de alvenaria;
■ Localização dos vãos/aberturas (portas, janelas etc.);
■ Lançamento de linhas de cargas, para definição das lajes e linhas de referência
das paredes;
73. MENU VISUALIZAR 67
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■ Definição dos conjuntos de paredes estruturais para suportar as cargas
verticais ("cercas" que definem as subestruturas);
■ Definição dos conjuntos de paredes estruturais para suportar as cargas
horizontais nas direções X e Y ("cercas" que definem subconjuntos resistivos a
vento) e das cercas de separação para juntas de dilatação;
■ Edição/alteração de parâmetros de projeto e/ou cálculo em pontos específicos e
localizados de uma parede;
■ Verificação/Edição, orientada graficamente, de erros e/ou avisos decorrentes de
processamentos da planta de um projeto.
Exemplo de alvenaria em planta:
6.1.2. Visualização e edição de lajes (geometria e cargas)
A partir do momento que a Alvenaria em Planta já foi lançada, podemos definir as
lajes que pertencem a esta planta e as cargas adicionais lançadas nas lajes.
1234567891011
Jn1
Par1
Par3
Par10
V5
V6
V10
S10S7
S8
PT1
620
580
PT1
Par5
Par12
Par13
V3
V12
V13
L7 h10 c.55
LIV
L9 h10 c.55
74. 68 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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A sequencia de comandos "Visualizar" - "Edição de desenhos" - Lajes (geometria e
cargas)" aciona o editor gráfico com comandos específicos para o lançamento das
geometria e cargas nas lajes:
Neste editor, as paredes funcionam como vigas fictícias, mas estas vigas NÃO podem
ser usadas para lançamento de cargas. Aqui neste editor, as cargas adicionais (se
existirem) devem ser lançadas diretamente nas lajes (e, depois, o programa de
extração fará a distribuição destas cargas para as paredes estruturais).
Veja, no manual "CAD/Alvest - Manual 4 - Edição Gráfica de Paredes", explicações
detalhadas de todas as funções e os comandos deste editor gráfico.
6.1.3. Visualização e edição de alvenaria em elevação
A sequencia de comandos "Visualizar" - "Edição de desenhos" - "Alvenaria em
elevação" aciona o editor gráfico com comandos específicos para a edição e/ou
visualização dos desenhos de alvenaria em elevação:
75. MENU VISUALIZAR 69
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Através desta opção, você poderá inserir detalhes construtivos e componentes
específicos de uma determinada parede em elevação.
Os desenhos de alvenaria em elevação, que estarão disponíveis para a edição, serão os
desenhos das paredes definidas graficamente no desenho de alvenaria em planta.
Estes desenhos deverão ser gerados a partir de processamentos específicos do
CAD/Alvest.
6.1.4. Visualização e edição de armação
A sequencia de comandos "Visualizar" - "Edição de desenhos" - "Editor de armação"
aciona o editor gráfico com comandos específicos para a edição de elementos gráficos
que representam as armaduras construtivas ou estruturais nos desenhos de alvenaria
em elevação:
76. 70 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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6.1.5. Visualização e edição para a verificação de geometria em
lajes
A sequencia de comandos "Visualizar" - "Edição de desenhos" - "Verificação de
geometria em lajes" aciona o editor gráfico EAG, possibilitando a verificação dos dados
de geometria de lajes lançados no desenho de alvenaria em planta:
77. MENU VISUALIZAR 71
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6.1.6. Visualização e edição para a verificação de cargas em
lajes
A sequencia de comandos "Visualizar" - "Edição de desenhos" - Verificação de cargas
em lajes" aciona o editor gráfico EAG, possibilitando a verificação dos dados de cargas
distribuídas por áreas, ou cargas distribuídas linearmente sobre as lajes do pavimento,
nos diversos casos de carregamentos lançados no desenho de alvenaria em planta:
6.1.7. Visualização e edição de cargas, geometria, envoltórias e
tensões
A sequencia de comandos "Visualizar" - "Edição de desenhos" - "Cargas / geometria /
envoltórias / tensões / 1a e 2a fiadas" aciona o editor gráfico, com comandos específicos
que facilitam a interpretação e análise gráfica dos resultados:
78. 72 CAD/Alvest – Manual III - Comandos e Funções
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A interpretação e a análise gráfica dos resultados deverão ser executadas a partir da
edição dos seguintes desenhos:
■ DesAlven.DWG: cargas de peso próprio das alvenarias;
● Representa o desenho de cargas referentes ao peso próprio das paredes de
alvenaria;
■ DesLajnn.DWG: cargas de lajes em alvenarias;
● Representa o desenho de distribuição das cargas das lajes para as linha de
chamada de cargas que passam pelos eixos das paredes para os
carregamentos. (nn = número do caso de carga vertical);
■ DesGeom.DWG: geometria das subestruturas;
● Representa o desenho da geometria das paredes de alvenaria, com destaque
para as subestruturas selecionadas para tratamento das cargas verticais e
subestruturas selecionadas para resistência dos esforços horizontais de
vento nas direções X e Y;
■ DesFiadn.DWG: fiada de alvenarias
● Representação gráfica das fiadas ímpares (n = 1) e pares (n = 2).
■ DesAcmnn.DWG: cargas acumuladas de alvenarias
● Representa o desenho de cargas acumuladas na base das subestruturas para
um determinado caso de cargas verticais (nn = número do caso vertical).
■ DesCgnnn.DWG: gráfico de tensões