O documento descreve as alterações que podem ocorrer na polpa dental em resposta a agressões, incluindo fatores etiológicos, mecanismos de defesa da polpa e estágios de inflamação pulpar. É descrita a resposta inflamatória aguda e crônica da polpa, assim como os sinais e sintomas da pulpite reversível e irreversível. O documento também aborda a hiperplasia pulpar em resposta à inflamação crônica.
03 diagnóstico das inflamações pulpares e periapicaisEuclides Paiva
O documento discute as causas e tipos de inflamações pulpare e periapical, incluindo inflamações agudas e crônicas. As causas podem ser de origem biológica, física ou química. Os tipos de inflamação pulpar incluem pulpite reversível, pulpite irreversível sintomática e assintomática, e pulpite hiperplásica. As alterações periapicais inflamatórias incluem periodontite apical aguda e crônica e abscesso apical agudo e crônico.
O documento discute técnicas de instrumentação endodôntica, incluindo o uso de limas ProTaper, escalonamento do recuo progressivo programado e a importância da irrigação. Descreve os objetivos do preparo biomecânico como limpeza, modelagem e facilitação da instrumentação.
Endodontia em odontopediatria - tratamento pulpar dente decíduoCristhiane Amaral
O documento discute as abordagens terapêuticas para dentes decíduos, incluindo pulpotomia, pulpectomia e tratamentos endodônticos. Ele descreve diferentes materiais e técnicas utilizadas, como hidróxido de cálcio, óxido de zinco e CTZ. O documento também discute indicações e contraindicações para cada procedimento, além de casos clínicos ilustrativos.
Revisão e resumo da disciplina de endodontia, para universitários e profissionais. Bem objetiva e clara. Para quem quiser, existe uma revisão atualizada e modificada 2019. https://pt.slideshare.net/jonathancgr/endodontia-reviso-completa-e-atualizada-2019
Trabalho presentado na disciplina de diagnostico bucal. Foram abordadas todas as anormalidades do paciente e os tratamentos que deveriam ser feitos futuramente.
O documento discute traumatismos em dentes decíduos, incluindo:
1) As taxas de prevalência de traumatismos dentários em dentes decíduos variam de 30% a 41,6% em diferentes estudos;
2) Os principais fatores de risco incluem lesões de cárie, overjet grande, falta de proteção labial e obesidade;
3) O protocolo para atendimento envolve comunicação com os pais, exames clínicos e radiográficos, controle da dor e suturas quando necessário
Este documento discute o uso de selantes dentários para prevenir cárie. Ele explica que selantes podem ser usados de forma preventiva em superfícies de alto risco ou terapeuticamente em lesões de cárie limitadas ao esmalte. O documento também descreve os materiais usados para selagem, incluindo selantes resinosos e cimentos de ionômero de vidro, e fornece detalhes sobre os protocolos clínicos para aplicação de selantes.
03 diagnóstico das inflamações pulpares e periapicaisEuclides Paiva
O documento discute as causas e tipos de inflamações pulpare e periapical, incluindo inflamações agudas e crônicas. As causas podem ser de origem biológica, física ou química. Os tipos de inflamação pulpar incluem pulpite reversível, pulpite irreversível sintomática e assintomática, e pulpite hiperplásica. As alterações periapicais inflamatórias incluem periodontite apical aguda e crônica e abscesso apical agudo e crônico.
O documento discute técnicas de instrumentação endodôntica, incluindo o uso de limas ProTaper, escalonamento do recuo progressivo programado e a importância da irrigação. Descreve os objetivos do preparo biomecânico como limpeza, modelagem e facilitação da instrumentação.
Endodontia em odontopediatria - tratamento pulpar dente decíduoCristhiane Amaral
O documento discute as abordagens terapêuticas para dentes decíduos, incluindo pulpotomia, pulpectomia e tratamentos endodônticos. Ele descreve diferentes materiais e técnicas utilizadas, como hidróxido de cálcio, óxido de zinco e CTZ. O documento também discute indicações e contraindicações para cada procedimento, além de casos clínicos ilustrativos.
Revisão e resumo da disciplina de endodontia, para universitários e profissionais. Bem objetiva e clara. Para quem quiser, existe uma revisão atualizada e modificada 2019. https://pt.slideshare.net/jonathancgr/endodontia-reviso-completa-e-atualizada-2019
Trabalho presentado na disciplina de diagnostico bucal. Foram abordadas todas as anormalidades do paciente e os tratamentos que deveriam ser feitos futuramente.
O documento discute traumatismos em dentes decíduos, incluindo:
1) As taxas de prevalência de traumatismos dentários em dentes decíduos variam de 30% a 41,6% em diferentes estudos;
2) Os principais fatores de risco incluem lesões de cárie, overjet grande, falta de proteção labial e obesidade;
3) O protocolo para atendimento envolve comunicação com os pais, exames clínicos e radiográficos, controle da dor e suturas quando necessário
Este documento discute o uso de selantes dentários para prevenir cárie. Ele explica que selantes podem ser usados de forma preventiva em superfícies de alto risco ou terapeuticamente em lesões de cárie limitadas ao esmalte. O documento também descreve os materiais usados para selagem, incluindo selantes resinosos e cimentos de ionômero de vidro, e fornece detalhes sobre os protocolos clínicos para aplicação de selantes.
O documento descreve as propriedades e aplicações dos cimentos de ionômero de vidro. Apresenta suas classificações de acordo com a composição química e indicação, descreve a reação de presa, propriedades como liberação de flúor e adesividade, e indica seus usos como selante, forramento e cimentação.
O documento resume os principais aspectos da obturação endodôntica, incluindo a desinfecção, preparo biomecânico, diagnóstico e materiais obturadores. Detalha os tipos de cones de guta-percha, seus comportamentos e propriedades, assim como os diferentes tipos de cimentos endodônticos, com foco naqueles à base de óxido de zinco e eugenol.
O documento discute técnicas de manejo do comportamento infantil em odontopediatria. A comunicação é a técnica mais importante para estabelecer confiança e dissipar medos e ansiedades das crianças. Outras técnicas incluem reforço positivo, controle da voz, distração, comunicação não-verbal e modelagem, que ajudam a criança a se sentir confortável durante o tratamento odontológico.
Este documento descreve um caso clínico de restauração classe III nos dentes 42 e 41 de um paciente. Ele detalha os passos do procedimento, incluindo a preparação dos dentes, aplicação do material de restauração e resultados finais. Além disso, fornece contexto sobre cárie dental, biofilme dental e resinas compostas.
O documento discute as diferenças no esvaziamento do canal radicular de acordo com a situação clínica, especificamente para polpa viva e necrose pulpar. No caso de polpa viva, o esvaziamento envolve a remoção parcial ou total da polpa coronária e o tratamento endodôntico convencional utilizando instrumentos e irrigação. Para necrose pulpar, o esvaziamento pode envolver a neutralização imediata ou mediata do canal utilizando desinfetantes como hipoclorito de sódio ou tricresol formalina.
O documento discute a estrutura e propriedades do esmalte, dentina e polpa dental, incluindo os tipos de dentina, fatores que determinam lesões pulpares e tratamentos conservadores da polpa.
Este documento descreve as classificações e propriedades das resinas compostas. As resinas podem ser classificadas de acordo com o sistema de ativação (química ou fotoativação) ou pelo tamanho das partículas (macro, micro, híbrida, micro-híbrida ou nanoparticulada). As propriedades incluem resistência ao desgaste, lisura superficial, contração de polimerização e estabilidade de cor, que variam de acordo com a composição da resina.
SLIDES Introdução a Radiologia Odontológica.pdfJooLuizMacedo1
Este documento fornece um resumo introdutório sobre radiologia odontológica. Explica brevemente a história dos raios-X, protocolos de biossegurança, principais efeitos da radiação na boca e medidas de radioproteção. Também descreve os componentes e tipos de filmes radiográficos utilizados.
1. O documento discute técnicas e fundamentos da endodontia, incluindo cirurgia de acesso, limite apical de trabalho, odontometria e outros tópicos.
2. É destacada a importância da cirurgia de acesso para permitir visualização e acesso aos canais radiculares, bem como o respeito a limites anatômicos e biológicos na remoção da polpa e na instrumentação dos canais.
3. Métodos de odontometria são descritos para determinar o comprimento real de trabalho nos
O documento descreve os diferentes tipos de instrumentos utilizados no tratamento endodôntico, incluindo os utilizados para abertura coronária, esvaziamento e preparo do canal radicular, irrigação e aspiração, e obturação do canal. Detalha os diferentes tipos de limas endodônticas, suas numerações, diâmetros, conicidades e aplicações.
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...André Milioli Martins
O documento fornece informações sobre acometimentos pulpares. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Apresenta características, fatores etiológicos e classificação de pulpites agudas e crônicas;
2) Discutem-se pulpites agudas reversíveis e irreversíveis, e pulpites crônicas ulcerativas e hiperplásicas;
3) Fornece perguntas sobre diagnóstico e conduta clínica em casos de pulpites.
O documento apresenta um resumo sobre técnica de tratamento endodôntico em molares, abordando: 1) sistemas de canais radiculares complexos com múltiplos canais e ramificações; 2) importância da instrumentação, irrigação e obturação de todos os canais; 3) possíveis variações anatômicas nos molares.
O documento apresenta uma apostila sobre o nervo trigêmeo e procedimentos cirúrgicos odontológicos. Discute a anatomia do nervo trigêmeo, seus três ramos e o gânglio trigeminal. Também aborda exames pré-operatórios como hemograma completo, exames de coagulação e exames de urina e sangue. Fornece detalhes técnicos sobre a realização e interpretação dos resultados desses exames.
1) A dor de origem pulpar ou perirradicular corresponde a cerca de 90% dos casos em consultórios de endodontia. 2) A polpa dental possui zonas central e periférica com diferentes tipos de células e nervos. 3) O diagnóstico de alterações pulpares envolve anamnese, exame clínico, testes de sensibilidade e radiografias para identificar a origem da dor e o tipo de alteração pulpar.
O documento descreve os princípios gerais do preparo cavitário, incluindo suas finalidades, regras e tempos operatórios. As finalidades são eliminar o tecido patológico, estender as margens da cavidade para áreas imunes à cárie, conferir forma para retenção do material restaurador e preservar a vitalidade pulpar. Os tempos operatórios incluem a abertura da cavidade, forma de contorno, remoção da dentina cariada e forma de resistência.
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
O documento apresenta um resumo da nova classificação das doenças periodontais e peri-implantares de 2018. A classificação anterior da American Academy of Periodontology de 1999 foi revisada para incluir novas evidências e dividiu as condições em grupos como saúde periodontal, periodontite e outras afecções. As doenças peri-implantares também foram classificadas em saúde peri-implantar, mucosite peri-implantar e peri-implantite.
Este documento descreve o planejamento cirúrgico para um paciente que necessita implantes dentários e preenchimento de alvéolos. A primeira cirurgia envolverá a instalação de implantes nos locais 36 e 37 e a segunda cirurgia exodontia dos dentes 26 e 47 com preenchimento dos alvéolos com biomaterial e membrana protetora. Exames pré-operatórios como tomografias foram realizados para planejamento cirúrgico detalhado.
O documento discute urgências endodônticas, incluindo causas comuns de dor, diagnóstico e tratamento. As três principais fases em que os pacientes podem sentir dor são: pré-tratamento, durante o tratamento ("flare-ups") e pós-tratamento. Um diagnóstico correto requer anamnese, exames clínicos e complementares. Dependendo do diagnóstico, o tratamento pode incluir medidas não-cirúrgicas como capeamento pulpar ou pulpectomia, ou cirúrgicas como incisão
O documento descreve o tecido ósseo e as doenças periapicais. Resume as principais funções do tecido ósseo, sua composição e células. Descreve as respostas inflamatórias aguda e crônica dos tecidos periapicais, resultando em periodontite apical aguda, abscesso periapical agudo, periodontite apical crônica, granuloma e cisto periapical.
O documento descreve as propriedades e aplicações dos cimentos de ionômero de vidro. Apresenta suas classificações de acordo com a composição química e indicação, descreve a reação de presa, propriedades como liberação de flúor e adesividade, e indica seus usos como selante, forramento e cimentação.
O documento resume os principais aspectos da obturação endodôntica, incluindo a desinfecção, preparo biomecânico, diagnóstico e materiais obturadores. Detalha os tipos de cones de guta-percha, seus comportamentos e propriedades, assim como os diferentes tipos de cimentos endodônticos, com foco naqueles à base de óxido de zinco e eugenol.
O documento discute técnicas de manejo do comportamento infantil em odontopediatria. A comunicação é a técnica mais importante para estabelecer confiança e dissipar medos e ansiedades das crianças. Outras técnicas incluem reforço positivo, controle da voz, distração, comunicação não-verbal e modelagem, que ajudam a criança a se sentir confortável durante o tratamento odontológico.
Este documento descreve um caso clínico de restauração classe III nos dentes 42 e 41 de um paciente. Ele detalha os passos do procedimento, incluindo a preparação dos dentes, aplicação do material de restauração e resultados finais. Além disso, fornece contexto sobre cárie dental, biofilme dental e resinas compostas.
O documento discute as diferenças no esvaziamento do canal radicular de acordo com a situação clínica, especificamente para polpa viva e necrose pulpar. No caso de polpa viva, o esvaziamento envolve a remoção parcial ou total da polpa coronária e o tratamento endodôntico convencional utilizando instrumentos e irrigação. Para necrose pulpar, o esvaziamento pode envolver a neutralização imediata ou mediata do canal utilizando desinfetantes como hipoclorito de sódio ou tricresol formalina.
O documento discute a estrutura e propriedades do esmalte, dentina e polpa dental, incluindo os tipos de dentina, fatores que determinam lesões pulpares e tratamentos conservadores da polpa.
Este documento descreve as classificações e propriedades das resinas compostas. As resinas podem ser classificadas de acordo com o sistema de ativação (química ou fotoativação) ou pelo tamanho das partículas (macro, micro, híbrida, micro-híbrida ou nanoparticulada). As propriedades incluem resistência ao desgaste, lisura superficial, contração de polimerização e estabilidade de cor, que variam de acordo com a composição da resina.
SLIDES Introdução a Radiologia Odontológica.pdfJooLuizMacedo1
Este documento fornece um resumo introdutório sobre radiologia odontológica. Explica brevemente a história dos raios-X, protocolos de biossegurança, principais efeitos da radiação na boca e medidas de radioproteção. Também descreve os componentes e tipos de filmes radiográficos utilizados.
1. O documento discute técnicas e fundamentos da endodontia, incluindo cirurgia de acesso, limite apical de trabalho, odontometria e outros tópicos.
2. É destacada a importância da cirurgia de acesso para permitir visualização e acesso aos canais radiculares, bem como o respeito a limites anatômicos e biológicos na remoção da polpa e na instrumentação dos canais.
3. Métodos de odontometria são descritos para determinar o comprimento real de trabalho nos
O documento descreve os diferentes tipos de instrumentos utilizados no tratamento endodôntico, incluindo os utilizados para abertura coronária, esvaziamento e preparo do canal radicular, irrigação e aspiração, e obturação do canal. Detalha os diferentes tipos de limas endodônticas, suas numerações, diâmetros, conicidades e aplicações.
Acometimentos Pulpares - Diferenças Entre Pulpite Aguda e Crônica - Arriba De...André Milioli Martins
O documento fornece informações sobre acometimentos pulpares. Resume as seguintes informações essenciais:
1) Apresenta características, fatores etiológicos e classificação de pulpites agudas e crônicas;
2) Discutem-se pulpites agudas reversíveis e irreversíveis, e pulpites crônicas ulcerativas e hiperplásicas;
3) Fornece perguntas sobre diagnóstico e conduta clínica em casos de pulpites.
O documento apresenta um resumo sobre técnica de tratamento endodôntico em molares, abordando: 1) sistemas de canais radiculares complexos com múltiplos canais e ramificações; 2) importância da instrumentação, irrigação e obturação de todos os canais; 3) possíveis variações anatômicas nos molares.
O documento apresenta uma apostila sobre o nervo trigêmeo e procedimentos cirúrgicos odontológicos. Discute a anatomia do nervo trigêmeo, seus três ramos e o gânglio trigeminal. Também aborda exames pré-operatórios como hemograma completo, exames de coagulação e exames de urina e sangue. Fornece detalhes técnicos sobre a realização e interpretação dos resultados desses exames.
1) A dor de origem pulpar ou perirradicular corresponde a cerca de 90% dos casos em consultórios de endodontia. 2) A polpa dental possui zonas central e periférica com diferentes tipos de células e nervos. 3) O diagnóstico de alterações pulpares envolve anamnese, exame clínico, testes de sensibilidade e radiografias para identificar a origem da dor e o tipo de alteração pulpar.
O documento descreve os princípios gerais do preparo cavitário, incluindo suas finalidades, regras e tempos operatórios. As finalidades são eliminar o tecido patológico, estender as margens da cavidade para áreas imunes à cárie, conferir forma para retenção do material restaurador e preservar a vitalidade pulpar. Os tempos operatórios incluem a abertura da cavidade, forma de contorno, remoção da dentina cariada e forma de resistência.
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
O documento apresenta um resumo da nova classificação das doenças periodontais e peri-implantares de 2018. A classificação anterior da American Academy of Periodontology de 1999 foi revisada para incluir novas evidências e dividiu as condições em grupos como saúde periodontal, periodontite e outras afecções. As doenças peri-implantares também foram classificadas em saúde peri-implantar, mucosite peri-implantar e peri-implantite.
Este documento descreve o planejamento cirúrgico para um paciente que necessita implantes dentários e preenchimento de alvéolos. A primeira cirurgia envolverá a instalação de implantes nos locais 36 e 37 e a segunda cirurgia exodontia dos dentes 26 e 47 com preenchimento dos alvéolos com biomaterial e membrana protetora. Exames pré-operatórios como tomografias foram realizados para planejamento cirúrgico detalhado.
O documento discute urgências endodônticas, incluindo causas comuns de dor, diagnóstico e tratamento. As três principais fases em que os pacientes podem sentir dor são: pré-tratamento, durante o tratamento ("flare-ups") e pós-tratamento. Um diagnóstico correto requer anamnese, exames clínicos e complementares. Dependendo do diagnóstico, o tratamento pode incluir medidas não-cirúrgicas como capeamento pulpar ou pulpectomia, ou cirúrgicas como incisão
O documento descreve o tecido ósseo e as doenças periapicais. Resume as principais funções do tecido ósseo, sua composição e células. Descreve as respostas inflamatórias aguda e crônica dos tecidos periapicais, resultando em periodontite apical aguda, abscesso periapical agudo, periodontite apical crônica, granuloma e cisto periapical.
1. O documento discute o diagnóstico e tratamento da apendicite aguda, incluindo os sinais e sintomas clínicos, exames de imagem, e abordagem cirúrgica e antibiótica.
2. É enfatizada a importância do exame físico detalhado e da história clínica para o diagnóstico, com dor no quadrante inferior direito, náuseas e vômitos sendo sinais comuns. Exames de imagem como ultrassom e tomografia computadorizada podem ajud
- O documento discute microbiologia, fisiopatologia e princípios do tratamento de infecções orais e maxilofaciais.
- A microbiologia é importante para determinar a terapia adequada, sendo as infecções de natureza polimicrobiana causadas principalmente por bactérias aeróbias, anaeróbias e mistas.
- A fisiopatologia explica como a disseminação da infecção depende da espessura óssea e inserções musculares, podendo atingir diferentes espaços fasciais.
A sistematizacao da assitencia de enfermagem em um paciente com bronquiteSarinha Sousa
Este documento descreve o caso de uma criança de 5 meses internada com bronquite. Detalha a aplicação da sistematização da assistência de enfermagem, incluindo o histórico do paciente, exame físico, diagnósticos de enfermagem e plano de cuidados. O objetivo era melhorar os sintomas respiratórios da criança e prevenir complicações durante a hospitalização.
O documento discute a dor aguda no cotidiano e suas implicações a longo prazo, o aumento do tratamento da dor e os benefícios da analgesia pós-operatória para o paciente e médico.
Este documento discute a apendicite aguda, incluindo sua fisiopatologia, sintomas, exames complementares e abordagem clínica. A apendicite é causada pela obstrução do apêndice, levando a aumento de pressão, inflamação e possível perfuração. Os sintomas típicos incluem dor abdominal migratória, náuseas e vômitos. Exames como exame físico, hemograma, tomografia computadorizada e ultrassom podem ajudar no diagnóstico. O tratamento pad
1) O documento classifica lesões endo-periódicas e discute a importância do diagnóstico diferencial para determinar a origem e sequência apropriada do tratamento; 2) Detalha sinais e sintomas de patologias endodônticas e periodontais e como elas podem estar relacionadas; 3) Discutem critérios para diagnóstico e sucesso dos tratamentos endodôntico e periodontal individualmente ou em conjunto.
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
A laparotomia (do grego: láparos = abdômen; tomos = corte) é a abertura cirúrgica da cavidade abdominal para fins diagnósticos e/ou terapêuticos. Em termos populares, é a cirurgia “de barriga aberta”. Ela não é uma prática recente, remontando à antiguidade, mas teve grande expansão no século XX, graças ao advento das drogas curarizantes, da intubação traqueal, do maior conhecimento da anatomia e fisiologia da parede abdominal e dos processos de cicatrização da ferida cirúrgica.
O documento discute doença ulcerosa péptica, incluindo sua definição, história, epidemiologia, etiologia, quadro clínico, complicações, diagnóstico e tratamento. Aborda desde a definição de úlcera péptica até tratamentos para complicações como hemorragia, perfuração e obstrução.
Este documento apresenta os procedimentos para realização de um exame físico multidisciplinar, incluindo anamnese, preparação, exames de diferentes sistemas e um caso clínico. É descrito um plano de cuidados para o paciente com base nos diagnósticos de enfermagem identificados.
Sistematizar a assistência de enfermagem é, antes de tudo, oferecer ao paciente/cliente uma assistência de enfermagem determinada em lei, que possa garantir a biossegurança e a continuidade do cuidado nos 3 (três) níveis de atenção à saúde, ou seja, primário, secundário e terciário.
(ALFARO-LEFEVRE, 2005)
1. O documento discute estratégias para prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI).
2. A elevação da cabeceira da cama em 30-45° pode reduzir o risco de PAV ao prevenir refluxo e aspiração gástrica.
3. O uso de clorexidine oral pode ser benéfico apenas em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca ou com períodos curtos de intubação, mas não reduz mortalidade ou tempo
O documento discute várias doenças comuns, incluindo asma brônquica, gripe, resfriado, rinite, dengue, úlcera, diarreia aguda e crônica e constipação. Fornece detalhes sobre os sintomas, causas e tratamentos destas condições.
O documento discute a apendicite aguda, descrevendo o que é o apêndice, suas causas de inflamação e os sintomas e sinais clínicos associados, incluindo a dor abdominal aguda localizada. Também apresenta o escore de Alvarado para avaliar a probabilidade de apendicite e os cuidados de enfermagem necessários para o paciente, como monitorização dos sinais vitais e fornecimento de analgesia e hidratação.
1) Espondiloartrites compreendem um grupo de desordens inflamatórias inter-relacionadas que afetam principalmente a coluna vertebral e articulações sacroilíacas, com manifestações clínicas sobrepostas e marcadores genéticos compartilhados.
2) A Espondiloartrite Anquilosante é a forma prototípica, caracterizada por dor axial inflamatória, limitação de movimento e fusão óssea progressiva, podendo acometer também articulações periféricas.
3) Os principais fatores de risco gen
Estudo de Caso sobre Pioartrite e Piomiosite.
Tópicos: Resumo de Enfermagem,Diagnostico medico, Medicamentos, Diagnostico de Enfermagem e Avaliação de Enfermagem
Caso Clínico: Fibrose Pulmonar IdiopáticaAmanda Thomé
Paciente de 81 anos apresenta dispnéia progressiva há 5 anos e tosse seca diurna. Exames mostram padrão restritivo e redução na difusão pulmonar, compatíveis com fibrose pulmonar idiopática. Trata-se de doença de etiologia desconhecida, com inflamação e fibrose progressivas dos pulmões. O tratamento é majoritariamente sintomático, com corticoides e imunossupressores tentando retardar a progressão da doença.
O documento resume as informações essenciais sobre a apendicite aguda, incluindo: (1) é a operação de urgência mais comum, afetando 7% da população; (2) a obstrução do apêndice causa aumento da pressão intraluminal levando à inflamação e perfuração se não tratada; (3) o exame físico aliado à história clínica tem 95% de acurácia no diagnóstico, com dor migrando para o quadrante inferior direito sendo o sinal mais comum.
Semelhante a Alterações Pulpares e Periapicais.pdf (20)
7. Alterações pulpares – Etiologia
OLGART; BERGENHOLTZ, 2006
Trauma: fraturas, luxações
1. Ruptura dos vasos sangüíneos pulpares de maior
calibre Sangramento interno intenso Necrose
2. Dano nutricional à polpa por ruptura do suprimento
neurovascular no forame apical após deslocamento
do dente no alvéolo
3. Exposição pulpar
www.dentsply-iberia.com
Patrícia Ruiz
8. Alterações pulpares – Etiologia
Fatores químicos
• Toxicidade de materiais restauradores
temporários e definitivos
• Condicionamento ácido
• Dessecantes e desinfetantes de cavidade
www.apcd.org.br
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
9. Alterações pulpares – Etiologia
OLGART; BERGENHOLTZ, 2006
Profundidade da cavidade
• Túbulos dentinários Vias de difusão para a polpa
• Maior permeabilidade dentinária próximo à polpa
20.000 túbulos/mm2
0,5 µm de diâmetro
50.000 túbulos/mm2
2,5-3,0 µm de diâmetro
Patrícia Ruiz
10. Alterações pulpares – Etiologia
Profundidade da cavidade dano à polpa
Quanto maior, mais cuidado para proteção da
polpa
Determina a escolha do material protetor
www.ecuaodontologos.com
Patrícia Ruiz
11. Alterações pulpares – Etiologia
Fatores biológicos - Microrganismos
• Infiltração bacteriana, cárie Agressão persistente
• Extensão da resposta pulpar depende da quantidade
de irritantes bacterianos que chegam à polpa e da
distância
www.adt-avrora.ru OLGART, BERGENHOLTZ, 2006
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
15. OLGART; BERGENHOLTZ, 2006
Invasão da dentina por
microrganismos
Reação pulpar
Mecanismos de proteção
pulpar
Resposta pulpar à agressão
Reação
dentinária
Patrícia Ruiz
16. Odontoblastos
• atividades metabólicas
• Produção de dentina peritubular
* Cárie incipiente em dentina
Esclerose tubular
CAWSON et al., 1997
Resposta pulpar à agressão
PÉCORA
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
17. www.zahnwissen.de
• nº e tamanho
• atividade metabólica
• Destruição
Resposta pulpar à agressão
Odontoblastos
Trato morto
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
18. Céls. mesenquimais indeferenciadas
Produção de dentina
reparadora
Resposta pulpar à agressão
Odontoblastos (secundários)
OLGART, BERGENHOLTZ, 2006
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
19. • Proporção depende da extensão e duração da injúria
• Amorfa, mais irregular, menos túbulos dentinários
• Túbulos não alinhados aos da dentina primária
• Menos sensível
OLGART; BERGENHOLTZ, 2006
Resposta pulpar à agressão
Dentina reparadora
Patrícia Ruiz
20. OLGART; BERGENHOLTZ, 2006
Durante a penetração inicial da dentina, a cárie
provoca reações inflamatórias na polpa muito
antes que as bactérias a atinjam
Resposta pulpar à agressão
Patrícia Ruiz
21. Defesa inata não-induzida (pré-inflamatória)
Reconhecimento e ataque por células de defesa
residentes – macrófagos, células dendríticas
Resposta pulpar à agressão
JANEWAY et al.., 1999
Patrícia Ruiz
22. Progressão de m.o. e toxinas espessura de
dentina
Resposta pulpar à agressão
JANEWAY et al., 1999; SIQUEIRA JÚNIOR., 2000
Patrícia Ruiz
Inflamação aguda
• Vasodilatação
• Quimiotaxia
• permeabilidade vascular
Liberação de mediadores químicos inflamatórios
(citocinas) pelas células de defesa
Janeway et al., 1999
PULPITE
23. Resposta pulpar à agressão – Inflamação aguda
Resposta inflamatória aguda
JANEWAY et al., 1999
Patrícia Ruiz
• Reação na circulação pulpar saída de elementos intra-
vasculares para o espaço extravascular injuriado
Neutrófilos e macrófagos
27. Resposta pulpar à agressão – Inflamação aguda
Patrícia Ruiz
Resposta localizada
Zona livre de células
• Leve infiltrado de
células inflamatórias
Polpa organizada
Agressão transitória Inflamação leve
Remoção do agente
desencadeador
REPARO
PULPITE REVERSÍVEL
SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
28. PULPITE REVERSÍVEL
Edema pressão sobre fibras nervosas (tipo A)
limiar de excitabilidade DOR
Resposta pulpar à agressão – Inflamação aguda
Sinais e sintomas
Dor provocada (frio), localizada, de curta duração
Inspeção: restauração ou lesão de cárie
Percussão e palpação: negativos
Achados radiográficos: restauração ou lesão de cárie
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
29. PULPITE REVERSÍVEL
Resposta pulpar à agressão – Inflamação aguda
Tratamento:
Remoção da cárie ou restauração defeituosa
Proteção pulpar indireta + restaração provisória
Restauração definitiva após 7 dias
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
30. Resposta pulpar à agressão – Inflamação aguda
Patrícia Ruiz
Persistência da agressão Inflamação moderada a
severa
DANO TECIDUAL
• Degradação da matriz extracelular e
outros componentes teciduais
Pus
Microabscessos
REPARO
PULPITE
IRREVERSÍVEL
SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
32. PULPITE IRREVERSÍVEL
Resposta pulpar à agressão – Inflamação aguda
Sinais e sintomas:
Estágio intermediário
Dor provocada, aguda, localizada, persistente
Analgésico pode ou não ser eficaz
Estágio avançado:
Dor espontânea, pulsátil,
excruciante, lancinante, contínua
Exacerbada pelo calor, aliviada
pelo frio
Analgésico não é eficaz
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
33. PULPITE IRREVERSÍVEL
Resposta pulpar à agressão – Inflamação aguda
DOR
Exacerbada pelo calor, aliviada pelo frio
Degeneração das fibras tipo A (Kim, 1990)
Mediadores químicos
• Bradicinina
• Histamina
• PG
• Neuropeptídeos
Permeabilidade vascu-
lar prolongada
pressão hidrostática
tecidual
Fibras tipo C
edema
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
34. Resposta pulpar à agressão – Inflamação aguda
PULPITE IRREVERSÍVEL - Dor
1. Ativação das fibras nervosas aferentes pulpares
2. Propagação do impulso por toda membrana celular do
neurônio até o núcleo trigeminal
1
2 NÄRHI, 2006; OLGART; BERGENHOLTZ, 2006
Patrícia Ruiz
35. Resposta pulpar à agressão – Inflamação aguda
PULPITE IRREVERSÍVEL - Dor
3. Produção de neuropeptídeos
4. Transporte dos neuropeptídeos para os centros
nervosos superiores (córtex) DOR
3
4
NÄRHI, 2006; OLGART; BERGENHOLTZ, 2006
Patrícia Ruiz
36. Resposta pulpar à agressão – Inflamação aguda
PULPITE IRREVERSÍVEL - Dor
5. Transporte dos neuropepitídeos ao longo dos ramos
terminais do axônio Vasodilatação e permeabilidade
vascular INFLAMAÇÃO NEUROGÊNICA
5
NÄRHI, 2006; OLGART; BERGENHOLTZ, 2006
Patrícia Ruiz
37. PULPITE IRREVERSÍVEL
Resposta pulpar à agressão – Inflamação crônica
Inspeção: restauração ou lesão de cárie extensas
Percussão e palpação: negativos
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
38. PULPITE IRREVERSÍVEL
Resposta pulpar à agressão – Inflamação crônica
Achados radiográficos: restauração ou lesão de
cárie extensas. ELP normal ou ligeiramente espessado
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
40. Linfócitos T
Linfócitos B
Células
dendríticas
Macrófagos
ALI et al., 1997
Patrícia Ruiz
Persistência da agressão Inflamação pulpar crônica
• Ativação, proliferação e
diferenciação em células
efetoras
• Produção de mediadores
químicos e anticorpos
• Migração em direção do
agente agressor
Resposta pulpar à agressão – Inflamação crônica
41. “A dor na pulpite
irreversível nem sempre
está presente”
Drenagem do exudato
inflamatório via exposição
pulpar
PÉCORA, 1997
BYERS; NÄRHI, 2002; MICHAELSON; HOLLAND, 2002; SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
INFLAMAÇÃO
PULPAR
CRÔNICA
Resposta pulpar à agressão – Inflamação crônica
Mediadores inibitórios
• Endorfina
• Somatostatina
Patrícia Ruiz
60. 1. Trauma
2. Falha no tratamento endodôntico
3. Injúria iatrogênica extrusão de substâncias e
material obturador, perfurações radiculares
4. Polpa necrosada infectada agressão persistente
Agressão ao tecidos periapicais
SIQUEIRA JÚNIOR., 2000
Patrícia Ruiz
61. Bactérias
Dano aos tecidos
periapicais
Efeito direto
Fatores de virulência
• Enzimas
• Toxinas
• Produtos metabólicos
Efeito indireto
Ativação de mecanismos
de defesa
Agressão aos tecidos periapicais
Depende do estado de defesa do hospedeiro,
da qualidade e do número de microrganismos da
microbiota infectante
HAPPONEN; BERGENHOLTZ, 2006; SIQUEIRA JÚNIOR, RÔÇAS, LOPES, 2010
Patrícia Ruiz
64. JANEWAY et al., 1999
Resposta dos tecidos periapicais à agressão
Patrícia Ruiz
Defesa inata não-induzida (pré-inflamatória)
Reconhecimento e fagocitose por células de
defesa residentes Macrófagos
Combate direto e imediato aos microrganismos e seus
produtos
Liberação de mediadores químicos inflamatórios
PERIODONTITE
APICAL AGUDA
Resposta inflamatória
aguda
72. Sinais e sintomas:
Dor espontânea, pulsátil, lancinante e localizada
Inflamação periapical aguda
ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO
• Edema intenso Compressão das fibras nervosas
• PGs (Mc Nicholas et al., 1991; Takayama et al., 1996)
Pode ou não apresentar evidências de envolvimento
sistêmico (linfadenite regional, febre e mal-estar)
Inflamação purulenta dos tecidos periapicais
(neutrófilos e bactérias em degeneração)
Duração: 72 a 96 horas
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
73. Inspeção:
Tumefação intra e/ou extra-oral, flutuante ou não
• Estágio inicial não apresenta tumefação
Inflamação periapical aguda
ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO
HAPPONEN, BERGENHOLTZ, 2006
HAPPONEN, BERGENHOLTZ, 2006
Mobilidade dentária e ligeira extrusão dentária
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
74. Teste de sensibilidade pulpar:
Negativo
Inflamação periapical aguda
ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO
Percussão e Palpação:
Positivos
Achados radiográficos:
Restauração ou lesão de cárie extensas e
profundas.
Espessamento do ELP apical
Patrícia Ruiz SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
75. Inflamação periapical aguda
Tratamento:
Drenagem da coleção purulenta
Via canal radicular
Incisão da mucosa
Eliminação do agente agressor – instrumentação /
irrigação / medicação intracanal
Obturação
Receitar analgésico / anti-inflamatório
Receitar antibiótico no caso deenvlvimento sistêmico
Patrícia Ruiz
ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO
SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
78. PERIODONTITE APICAL CRÔNICA
Inflamação periapical crônica
HAPPONEN; BERGENHOLTZ, 2006
1.
2.
3.
4.
Característica da lesão se modifica com o passar do
tempo e à medida que se distancia do ápice radicular
1. Zona de tecido infectado
2. Zona exsudativa: macrófagos, linfócitos, elementos
fibrovasculares (tentativa de reparo)
3. Zona de granulação: atividade
fibroblástica mais intensa e
formação de novos vasos
4. Tecido fibrosos: tecido denso,
rico em colágeno que separa a
lesão do osso adjacente
Patrícia Ruiz Patrícia Ruiz
83. Inflamação periapical crônica
Patrícia Ruiz
Proliferação epitelial no granuloma - Restos epiteliais
de Malassez
Formação de ilhotas de epitélio organizado
HAPPONEN; BERGENHOLTZ, 2006
SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
87. Inflamação periapical crônica
Teste de sensibilidade pulpar:
Negativo
Patrícia Ruiz
PERIODONTITE APICAL CRÔNICA
Percussão e Palpação:
Negativos
SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010
88. Inflamação periapical crônica
Achados radiográficos:
Área radiolúcida circular ou oval
associada ao ápice radicular ou
lateralmente à raiz, bem
circunscrita
Perda da integridade da lâmina
dura
Pode assumir grande diâmetro,
com deslocamento radicular (cisto)
HAPPONEN,
BERGENHOLTZ, 2006
Patrícia Ruiz
PERIODONTITE APICAL CRÔNICA
www.usc.edu
SIQUEIRA JÚNIOR; RÔÇAS; LOPES, 2010