Este poema descreve a dura realidade da escravidão vivida pelas mulheres negras, que eram forçadas a realizar todo tipo de trabalho doméstico e agrícola exaustivo, sendo também vítimas de abuso sexual. A única liberdade que a negra conseguia era na morte. O poema usa repetições e uma progressão de tarefas cada vez mais pesadas para criticar a exploração sofrida.