Nessa palestra, falo um pouco da felicidade na visão dos espíritos e nos ensinos de Jesus.
você pode ver a palestra em vídeo no meu canal do youtube.com/leogelp12
O documento discute diferentes perspectivas sobre a felicidade, incluindo: 1) a felicidade depende mais de fatores internos do que externos como renda ou posses; 2) filósofos como Platão e Aristóteles viam a virtude como chave para a felicidade; 3) a felicidade completa só é possível no mundo espiritual após a morte.
Este documento discute a natureza da felicidade e os caminhos que as pessoas buscam para alcançá-la. A felicidade verdadeira não está em bens materiais ou prazeres momentâneos, mas sim em ajudar os outros e cultivar a paz interior através do amor e da resignação diante do sofrimento. A felicidade completa só pode ser alcançada após a vida terrena, por meio do progresso espiritual.
O documento discute a felicidade e como ela pode ser alcançada. Em 3 frases:
1) A felicidade não é algo deste mundo, mas o espírito pode ingressar no Reino Divino e encontrar alegria através do amor e serviço aos outros.
2) A felicidade do discípulo de Jesus vem de auxiliar os outros através da compaixão, solidariedade e sacrifício próprio.
3) Embora a felicidade completa não seja possível na Terra, é algo que o espírito pode buscar através de ajudar
O documento discute a importância da humildade como a virtude fundamental acima do orgulho. A humildade conduz o indivíduo ao reconhecimento de suas limitações e não à vaidade, ao passo que o orgulho leva as pessoas a sempre quererem mais bens e status, gerando sofrimento. Jesus deu o exemplo máximo de humildade ao amar incondicionalmente.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
O documento discute os conceitos de orgulho e humildade. Apresenta orgulho como um defeito moral que bloqueia o progresso espiritual, enquanto a humildade é uma virtude que iguala os homens e os aproxima de Deus. Jesus é dado como o maior exemplo de humildade.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a felicidade, incluindo: 1) a felicidade depende mais de fatores internos do que externos como renda ou posses; 2) filósofos como Platão e Aristóteles viam a virtude como chave para a felicidade; 3) a felicidade completa só é possível no mundo espiritual após a morte.
Este documento discute a natureza da felicidade e os caminhos que as pessoas buscam para alcançá-la. A felicidade verdadeira não está em bens materiais ou prazeres momentâneos, mas sim em ajudar os outros e cultivar a paz interior através do amor e da resignação diante do sofrimento. A felicidade completa só pode ser alcançada após a vida terrena, por meio do progresso espiritual.
O documento discute a felicidade e como ela pode ser alcançada. Em 3 frases:
1) A felicidade não é algo deste mundo, mas o espírito pode ingressar no Reino Divino e encontrar alegria através do amor e serviço aos outros.
2) A felicidade do discípulo de Jesus vem de auxiliar os outros através da compaixão, solidariedade e sacrifício próprio.
3) Embora a felicidade completa não seja possível na Terra, é algo que o espírito pode buscar através de ajudar
O documento discute a importância da humildade como a virtude fundamental acima do orgulho. A humildade conduz o indivíduo ao reconhecimento de suas limitações e não à vaidade, ao passo que o orgulho leva as pessoas a sempre quererem mais bens e status, gerando sofrimento. Jesus deu o exemplo máximo de humildade ao amar incondicionalmente.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
O documento discute os conceitos de orgulho e humildade. Apresenta orgulho como um defeito moral que bloqueia o progresso espiritual, enquanto a humildade é uma virtude que iguala os homens e os aproxima de Deus. Jesus é dado como o maior exemplo de humildade.
O documento discute o convite de Jesus aos que sofrem para que venham a Ele, prometendo alívio. Jesus ensina que Seu jugo é suave e Seu fardo é leve, pedindo que sigam Seus ensinamentos de amor e caridade. A dor tem o papel de educar, lapidando as virtudes, e não de punir; Jesus vem consolar e mostrar que a dor bem vivida pode conduzir à felicidade.
Dor é uma sensação física enquanto o sofrimento é psicológico. Sofrimento é mais abrangente e inclui dimensões psíquicas, sociais e espirituais. Embora a dor possa influenciar o sofrimento e vice-versa, é possível existir um sem o outro. O sofrimento pode ser visto como um meio de educação espiritual e purificação.
Bem aventurados os que têm os olhos fechadosHelio Cruz
O documento descreve uma reunião espírita em 1863 na qual um Espírito, o Cura de Ars, é evocado para ajudar uma menina cega. Ele explica que não pode curá-la porque sua cegueira é uma expiação de erros passados, mas traz consolo. Ele também diz que os cegos são abençoados pois podem viver uma vida espiritual sem distrações visuais.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
Aula bem aventurados os pobres de espiritoCeile Bernardo
1) O documento discute as Bem-aventuranças, ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha sobre a verdadeira felicidade.
2) Ele explica que as Bem-aventuranças não seguem a lógica do mundo, proclamando a felicidade para os pobres, tristes e perseguidos.
3) A primeira Bem-aventurança diz que os pobres de espírito herdarão o reino dos céus, referindo-se àqueles que reconhecem sua pequenez diante de Deus.
[1] O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre caridade e humildade, retirados do capítulo 7 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] É explicado que os "pobres de espírito" são aqueles que buscam o conhecimento interior em vez das aparências externas, cultivando a humildade e a caridade. [3] O "Reino dos Céus" é apresentado como um estado espiritual de paz e felicidade alcançado por meio da aplicação dos ensinamentos de Jesus e do aprendizado
Bem aventurados os pobres de espirito - Cap VIINatyMadeira
Bem-Aventurados os pobres de espírito significa abençoados os humildes de espírito, pois o reino dos céus pertence a eles e não aos orgulhosos. Ser humilde de espírito significa não se achar superior aos outros e reconhecer as próprias limitações. Da mesma forma, o reino dos céus não se refere a um lugar, mas ao progresso espiritual.
1°- A parábola do Bom Samaritano ensina que a caridade é ajudar o próximo independente de sua origem ou condição. 2°- Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo. 3°- De acordo com os Espíritos, só há salvação na prática da caridade para com os outros.
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
Os Espíritos exercem constante influência sobre os pensamentos e ações humanos. Embora tenhamos livre-arbítrio, somos sugestionáveis. Devemos nos proteger com a prece e o bem, para afastar as más influências e atrair as boas. Nossa conduta moral determina o tipo de Espírito que nos acompanha.
Palestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismoPaulo Farias
O capítulo discute a importância do perdão e da misericórdia. Ensina que (1) devemos perdoar os outros para que Deus nos perdoe; (2) reconciliar-nos com os adversários é o sacrifício mais agradável a Deus; e (3) não devemos julgar os outros para não sermos julgados, mas sim enxergar primeiro as próprias falhas.
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritogrupodepaisceb
O documento discute a humildade como uma virtude ensinada por Jesus. Ele descreve a humildade como (1) uma característica dos "pobres de espírito" mencionados por Jesus em seu Sermão da Montanha, (2) um ato de submissão a Deus que aproxima as pessoas de Deus e facilita a entrada no Reino dos Céus, e (3) uma virtude presente em Jesus durante seu diálogo com Pilatos, mas ausente em Pilatos. A humildade é retratada como uma virtude essencial para a p
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
O documento discute o verdadeiro significado do cilício e como ele pode ser usado de forma edificante. Em três frases ou menos:
O cilício deve ser usado para mortificar as imperfeições internas e não o corpo, e pode ser praticado através de serviços e sacrifícios para aliviar o sofrimento dos outros, não para escapar das provas da vida.
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitagmo1973
O documento discute a importância da caridade. Aprendemos que a caridade não deve ser seletiva e que devemos ajudar o próximo de maneiras materiais e morais, como compaixão e perdão. A caridade traz benefícios espirituais, mesmo que não haja reconhecimento dos homens.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Antes de julgarmos o outro, necessário se faz um exame de consciência, no sentido de verificarmos se o que estamos julgando, não tem sido a nossa prática cotidiana.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
Jesus fala sobre a verdadeira felicidade nas bem-aventuranças. A felicidade vem de uma correta relação com Deus, conosco mesmos e com os outros. Ser feliz significa ser humilde perante Deus, ter pesar pelos pecados, ter domínio próprio, cuidar da pureza do coração, servir ao próximo e praticar a justiça, mesmo sob perseguição.
O documento discute o convite de Jesus aos que sofrem para que venham a Ele, prometendo alívio. Jesus ensina que Seu jugo é suave e Seu fardo é leve, pedindo que sigam Seus ensinamentos de amor e caridade. A dor tem o papel de educar, lapidando as virtudes, e não de punir; Jesus vem consolar e mostrar que a dor bem vivida pode conduzir à felicidade.
Dor é uma sensação física enquanto o sofrimento é psicológico. Sofrimento é mais abrangente e inclui dimensões psíquicas, sociais e espirituais. Embora a dor possa influenciar o sofrimento e vice-versa, é possível existir um sem o outro. O sofrimento pode ser visto como um meio de educação espiritual e purificação.
Bem aventurados os que têm os olhos fechadosHelio Cruz
O documento descreve uma reunião espírita em 1863 na qual um Espírito, o Cura de Ars, é evocado para ajudar uma menina cega. Ele explica que não pode curá-la porque sua cegueira é uma expiação de erros passados, mas traz consolo. Ele também diz que os cegos são abençoados pois podem viver uma vida espiritual sem distrações visuais.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
Aula bem aventurados os pobres de espiritoCeile Bernardo
1) O documento discute as Bem-aventuranças, ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha sobre a verdadeira felicidade.
2) Ele explica que as Bem-aventuranças não seguem a lógica do mundo, proclamando a felicidade para os pobres, tristes e perseguidos.
3) A primeira Bem-aventurança diz que os pobres de espírito herdarão o reino dos céus, referindo-se àqueles que reconhecem sua pequenez diante de Deus.
[1] O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre caridade e humildade, retirados do capítulo 7 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] É explicado que os "pobres de espírito" são aqueles que buscam o conhecimento interior em vez das aparências externas, cultivando a humildade e a caridade. [3] O "Reino dos Céus" é apresentado como um estado espiritual de paz e felicidade alcançado por meio da aplicação dos ensinamentos de Jesus e do aprendizado
Bem aventurados os pobres de espirito - Cap VIINatyMadeira
Bem-Aventurados os pobres de espírito significa abençoados os humildes de espírito, pois o reino dos céus pertence a eles e não aos orgulhosos. Ser humilde de espírito significa não se achar superior aos outros e reconhecer as próprias limitações. Da mesma forma, o reino dos céus não se refere a um lugar, mas ao progresso espiritual.
1°- A parábola do Bom Samaritano ensina que a caridade é ajudar o próximo independente de sua origem ou condição. 2°- Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo. 3°- De acordo com os Espíritos, só há salvação na prática da caridade para com os outros.
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Marcos Antônio Alves
Os Espíritos exercem constante influência sobre os pensamentos e ações humanos. Embora tenhamos livre-arbítrio, somos sugestionáveis. Devemos nos proteger com a prece e o bem, para afastar as más influências e atrair as boas. Nossa conduta moral determina o tipo de Espírito que nos acompanha.
Palestra sobre capitulo x do evangelho segundo o espiritismoPaulo Farias
O capítulo discute a importância do perdão e da misericórdia. Ensina que (1) devemos perdoar os outros para que Deus nos perdoe; (2) reconciliar-nos com os adversários é o sacrifício mais agradável a Deus; e (3) não devemos julgar os outros para não sermos julgados, mas sim enxergar primeiro as próprias falhas.
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritogrupodepaisceb
O documento discute a humildade como uma virtude ensinada por Jesus. Ele descreve a humildade como (1) uma característica dos "pobres de espírito" mencionados por Jesus em seu Sermão da Montanha, (2) um ato de submissão a Deus que aproxima as pessoas de Deus e facilita a entrada no Reino dos Céus, e (3) uma virtude presente em Jesus durante seu diálogo com Pilatos, mas ausente em Pilatos. A humildade é retratada como uma virtude essencial para a p
O documento discute a relação entre riqueza e salvação segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus disse que "ninguém pode servir a Deus e a mamon" e que é mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. No entanto, a pobreza e a riqueza são provas da evolução humana, não obstáculos à salvação em si, que depende da prática da caridade.
O documento discute o verdadeiro significado do cilício e como ele pode ser usado de forma edificante. Em três frases ou menos:
O cilício deve ser usado para mortificar as imperfeições internas e não o corpo, e pode ser praticado através de serviços e sacrifícios para aliviar o sofrimento dos outros, não para escapar das provas da vida.
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitagmo1973
O documento discute a importância da caridade. Aprendemos que a caridade não deve ser seletiva e que devemos ajudar o próximo de maneiras materiais e morais, como compaixão e perdão. A caridade traz benefícios espirituais, mesmo que não haja reconhecimento dos homens.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Antes de julgarmos o outro, necessário se faz um exame de consciência, no sentido de verificarmos se o que estamos julgando, não tem sido a nossa prática cotidiana.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
Jesus fala sobre a verdadeira felicidade nas bem-aventuranças. A felicidade vem de uma correta relação com Deus, conosco mesmos e com os outros. Ser feliz significa ser humilde perante Deus, ter pesar pelos pecados, ter domínio próprio, cuidar da pureza do coração, servir ao próximo e praticar a justiça, mesmo sob perseguição.
O documento discute como a felicidade é subjetiva e pode ser encontrada de diferentes maneiras, como na humildade, pobreza e servindo aos outros, em vez de buscar riqueza, fama ou poder. Também argumenta que a felicidade vem de dentro e de progredir espiritualmente, não de bens materiais ou eventos externos.
A felicidade na visão espírita não está associada a bens materiais, fama ou ausência de problemas, mas sim a um estado interior de paz, equilíbrio e realização do dever. A felicidade plena só é alcançada após a vida terrena, mas é possível ser feliz aqui através do autoconhecimento, do amor ao próximo e da realização do bem.
O documento discute o conceito de felicidade através das perspectivas de diversos filósofos ao longo da história. A felicidade é definida por Tales de Mileto como saúde do corpo e da alma, enquanto Demócrito a via como proporção entre prazer e vida. Sócrates acreditava que só pode ser alcançada através de uma conduta virtuosa. Aristóteles destacou fatores como saúde, liberdade e situação socioeconômica. Clarice Lispector definiu que as pessoas mais felizes sabem
Em busca da felicidade - Capítulo 7 - FilosofandoAbraão Carvalho
O capítulo discute a visão de Platão sobre a relação entre corpo e alma, onde a alma racional deve controlar as paixões do corpo. Também aborda a concepção dualista de Descartes, que via o corpo como uma máquina e a alma como pensamento imaterial. Por fim, analisa como Espinosa via a alegria como aumento da potência de agir e a tristeza como diminuição do ser.
Das penas e gozos Terrestres (Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
Este documento discute as fontes de sofrimento humano como decepções, ingratidão e quebra de afeições. Afirma que a felicidade verdadeira vem de fazer o bem aos outros desinteressadamente e cumprir o mandamento de amar ao próximo. A paz da consciência por cumprir o dever é maior do que qualquer infelicidade causada pela ingratidão alheia.
O documento discute a felicidade humana e os fatores que influenciam o sofrimento e a infelicidade. A felicidade completa na Terra é impossível, mas o homem pode amenizar seus males e ser tão feliz quanto possível. A felicidade depende mais da consciência tranquila e da fé no futuro do que da posição ou riqueza materiais. Muitos sofrimentos são consequência das próprias ações, paixões e necessidades artificiais que o homem cria.
Alegria e Viver é uma redundância, pois a oportunidade por estarmos vivos já deve ser uma alegria. Vivemos tempos de crise e confusão. O Evangelho Segundo o Espiritismo no seu capítulo 5, Bem-Aventurados os Aflitos, explica "A Felicidade Não é Deste Mundo"
Este documento fornece um roteiro para uma palestra de 60 minutos sobre o capítulo 1 da Parte Quarta do Livro dos Espíritos sobre as penas e gozos terrestres. O roteiro inclui perguntas extraídas do capítulo para facilitar a compreensão do conteúdo. O palestrante deve se preparar para abordar cada pergunta e explicá-las, embora o roteiro sirva apenas como guia. É possível excluir algumas perguntas para encurtar a palestra, mantendo a essência do capítulo.
O documento discute vários aspectos da felicidade segundo a doutrina espírita. Aborda que a felicidade verdadeira não é deste mundo, mas sim cultivada através do amor ao próximo e da caridade. Também apresenta estratégias para viver de forma mais satisfeita, como ter expectativas realistas, viver o presente e não se comparar com os outros.
O documento discute a felicidade segundo as bem-aventuranças de Jesus. Apresenta diferentes perspectivas sobre onde encontrar a felicidade e que a verdadeira felicidade não está nos bens materiais deste mundo, mas sim no crescimento espiritual e na prática dos ensinamentos de Jesus. As bem-aventuranças descrevem características como a humildade, compaixão e justiça que conduzem a um estado interior de paz.
O documento discute como a felicidade completa não é possível na Terra e como o homem pode alcançar uma felicidade relativa. Ele argumenta que a felicidade depende do trabalho nos valores intelectuais, materiais e espirituais e que o homem é frequentemente infeliz por se apegar demais às coisas materiais deste mundo.
O documento discute a busca pela felicidade, afirmando que ela pode ser encontrada através do autoconhecimento e vivendo de acordo com a verdade e o bem. Embora a felicidade seja perseguida, requer tenacidade e determinação segui-la.
O documento discute diferentes perspectivas sobre o que é a felicidade. Alguns a veem como um sonho impossível devido aos problemas da vida, enquanto outros a associam ao consumo e prazeres materiais propagados pela mídia. Aristóteles define felicidade como o bem supremo procurado por si mesmo, e não como meio para outros fins.
O documento discute a natureza espiritual da felicidade e como ela não pode ser encontrada em bens materiais ou situações externas, mas sim dentro de nós mesmos através de um estado positivo de espírito baseado na fé, amor e realização do bem para os outros. A felicidade verdadeira vem de viver profundamente e de forma otimista, enquanto a educação da alma traz a felicidade através da caridade para com os outros.
O documento discute como os espíritos se desenvolvem após a morte do corpo físico. Após o desencarne, os espíritos passam por um período de erraticidade onde podem trabalhar e estudar ou ficar presos a más paixões, dependendo de sua índole. Durante este período, os espíritos podem visitar mundos transitórios enquanto se preparam para novas encarnações. O progresso espiritual depende do esforço de cada um para superar limitações e aperfeiçoar-se at
O documento discute a importância da evangelização e educação espiritual. Promove valores como amor, esperança e construção da paz. Defende que a evangelização significa educar os espíritos segundo os ensinamentos de Cristo e a Doutrina Espírita.
O documento discute a importância da coragem e da vontade para enfrentar os problemas da vida. Afirma que é preciso ter uma atitude positiva, ser tolerante com os outros, ter paciência e não culpar o passado pelos erros. Defende que é necessário agir em vez de ficar apenas planejando e que devemos confiar em nós mesmos para superar as dificuldades.
O documento discute a importância da coragem e da vontade para enfrentar os problemas da vida. Afirma que é preciso ter uma atitude positiva, ser tolerante com os outros, ter paciência e não culpar o passado pelos erros. Defende que é necessário agir em vez de ficar apenas planejando e que devemos confiar em nós mesmos para superar as dificuldades.
O documento discute a importância da coragem e da vontade para enfrentar os problemas da vida. Afirma que é preciso ter uma atitude positiva, ser tolerante com os outros, ter paciência e não culpar o passado pelos erros. Defende que é necessário agir em vez de ficar apenas planejando e que devemos confiar em nós mesmos para superar as dificuldades.
O documento discute como os seres humanos podem alcançar a felicidade através do autoconhecimento e do amadurecimento espiritual. Ele explica que a felicidade relativa é possível quando se aceita os acontecimentos da vida e se evita sonhos irrealistas ou pessimismo. Também diz que o amor é o caminho para a felicidade e que o sofrimento resulta de escolhas erradas que separam do amor.
Após a morte, os espíritos passam por um período de erraticidade onde podem se desenvolver espiritualmente ou se apegar a más paixões, dependendo de suas qualidades morais. Durante este período, eles podem visitar mundos inferiores para ajudar outros espíritos ou se preparar para novas encarnações. Após a morte, os espíritos conservam suas percepções e conhecimentos, embora estes possam ser limitados dependendo do grau de evolução espiritual.
O documento discute a importância da coragem e vontade para enfrentar os problemas da vida. Sugere cultivar pensamentos positivos e ser tolerante com outras perspectivas. Também enfatiza que a impaciência raramente trás bons resultados e que errar faz parte da natureza humana, não devendo culpar o passado.
O documento discute o esquecimento do passado pelo espírito encarnado e como isso permite ao homem seguir em frente sem se prender ao passado. Explica que o esquecimento é providencial para permitir ao espírito progredir de forma independente, apesar de a intuição alertar sobre erros anteriores.
O documento discute a importância da coragem e vontade para enfrentar os problemas da vida. Aconselha cultivar pensamentos positivos e ser tolerante com outras perspectivas. Também enfatiza que a impaciência raramente traz bons resultados e que errar faz parte da natureza humana, sendo mais importante aprender com os erros.
A coragem e a vontade (autores diversos)AntonioClaro6
O documento discute a importância da coragem e vontade para enfrentar os problemas da vida. Aconselha cultivar pensamentos positivos e ser tolerante com outras perspectivas. Também enfatiza que a impaciência raramente traz bons resultados e que errar faz parte da natureza humana, não devendo culpar o passado.
O documento discute a alquimia da felicidade ensinada por Hazrat Inayat Khan. A felicidade verdadeira não é prazer, que é ilusório, e sim um estado interior que poucos encontram. A felicidade está dentro de cada um e não depende de circunstâncias externas. A busca por riquezas e prazeres é uma procura errada, enquanto a alquimia espiritual ensina a encontrar a felicidade interior através do autoconhecimento.
O documento discute as perspectivas de Jesus sobre a felicidade de acordo com Mateus 5:1-12. Jesus ensina que a felicidade verdadeira passa por (1) dificuldades e sofrimentos, (2) humildade, e (3) chorar sobre a própria condição espiritual e pecaminosa. A felicidade não está nas circunstâncias materiais ou no futuro, mas em aceitar a vontade de Deus no presente e depender totalmente dEle.
A Reencarnação é lei universal.
Sem ela, a existência terrena representaria turbilhão de desordem e injustiça; à luz de seus esclarecimentos, entendemos todos os fenômenos dolorosos do caminho.
O homem ainda não percebeu toda a extensão da misericórdia divina, nos processos de resgate e reajustamento.
Emmanuel – Caminho, Verdade e Vida: Cap. 110
Crescimento espiritual - base para a verdadeira felicidade - junho 2014grupodepaisceb
O documento discute o crescimento espiritual como base para a felicidade e trilha para a evolução humana. Aprender a viver no presente, desenvolver as condições internas e a sabedoria são caminhos sugeridos para o progresso espiritual e bem-estar. Allan Kardec defende que o trabalho para o autoaperfeiçoamento assegura a felicidade neste e no próximo mundo.
Este documento é um livro intitulado "Felicidade sem Culpa" que discute como as pessoas internalizam mecanismos sociais, morais ou religiosos que introduzem culpa e as impedem de serem felizes. O autor convida o leitor a despojar-se de conceitos limitantes para encontrar a felicidade como um estado de espírito possível. O propósito do livro é permitir a compreensão da felicidade de uma maneira mais livre e menos culposa, dando instrumentos para alcançar a paz interior desejada.
O documento discute como a mente afeta a saúde e como curar doenças. Em três frases:
A saúde depende da qualidade das vibrações mentais que energizam o organismo. Embora medicamentos ajudem, as verdadeiras causas das doenças vêm do coração. Para curar, é preciso orar, entender as leis da vida e preparar o coração para mudança espiritual.
O documento discute o propósito da vida humana na Terra, argumentando que é evoluir espiritualmente, aprender a amar melhor e aproveitar as oportunidades para se aprimorar como pessoa, não apenas acumular bens materiais. Também enfatiza que os fracassos são professores valiosos e que a capacidade de superar desafios nos torna pessoas melhores, ao invés de nos concentrarmos apenas em ganhar dinheiro e prazeres.
A Doutrina Espírita e os fatos momentososEder Freyre
Palestra realizada na noite de 16 de julho de 2010, por Éder Freyre (Sociedade Espírita Amor e Caridade - São Gonçalo/RJ) na União Espírita Marítima (UNESMAR - São Gonçalo/RJ), por ocasião de seu aniversário de fundação.
O documento discute Jesus Cristo, trazendo definições e passagens bíblicas. Explica que Cristo é um termo que traduz o grego "Ungido", referindo-se a Jesus como o Messias profetizado. Apresenta Jesus como o Salvador enviado por Deus, o Guia Espiritual da humanidade que ensinou a seguir o caminho da luz e a amar ao próximo.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a vida após a morte de acordo com a filosofia, religiões e ciência. Aborda visões como materialismo, espiritualismo, niilismo, existencialismo, panteísmo, religiões como cristianismo, judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo e espiritismo. Também discute pesquisas científicas sobre experiências de quase morte.
O documento discute as emoções humanas como raiva, mágoa e melindre. Afirma que essas emoções surgem da capacidade humana de livre-arbítrio e autoconsciência, mas podem dificultar as relações se não contidas dentro de limites adequados. Também reconhece que essas emoções têm funções positivas de defesa e motivação, mas precisam ser compreendidas e canalizadas corretamente.
1. O documento discute a importância do autoamor e da autonomia para o desenvolvimento da felicidade e da saúde mental. 2. Sugere que a autonomia verdadeira vem da capacidade de se libertar de padrões idealizados e assumir a própria realidade, e não de depender das expectativas dos outros. 3. Defende que educar-se para ser feliz é dar sentido à existência, já que o vazio existencial é o que corrói o mundo íntimo do homem contemporâneo.
O documento discute a importância de conhecer a "sombra", que representa os aspectos não explorados da personalidade. A sombra pode ser positiva, contendo potenciais e talentos, ou negativa, com sentimentos reprimidos. É essencial aceitar a sombra de forma amigável para se conhecer melhor e amadurecer espiritualmente. Ao entender a sombra, podemos nos relacionar melhor com os outros.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
Este documento discute a questão da identidade cósmica e como amar a si mesmo e aos outros. Explica que amar a si mesmo envolve aceitar nossa singularidade e identidade única como parte do plano maior de Deus. Somente quando nos amamos podemos amar verdadeiramente os outros.
O documento discute depressão como um estado de insatisfação crônica da alma que reflete um desajuste com a realidade e a vontade divina. A depressão rouba a alegria de viver e pode levar à perda de prazer e energia. A solução é aprender a ouvir a consciência e fazer escolhas que levem ao equilíbrio e progresso espiritual.
O documento discute a importância do autoamor e como desenvolvê-lo. O autoamor requer: 1) conhecer-se a si mesmo, incluindo seus sentimentos e intenções; 2) tratar-se com respeito e responsabilidade; 3) integrar-se em projetos de ajuda aos outros.
Este documento descreve o caso de Anselmo, um líder espírita de 45 anos que sofria de depressão. Apesar de sua fé, Anselmo se sentia infeliz durante a vida e após a morte, desejando o suicídio. O Dr. Inácio diagnostica Anselmo com depressão e explica que a resignação verdadeira envolve não apenas suportar as provas da vida, mas buscar soluções ativamente.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
O apego e suas consequencias para o espirito imortalLeonardo Pereira
O documento discute os vários tipos de apego que podem atrapalhar a evolução espiritual, incluindo apego a bens materiais, emoções, vícios, ego e ideias. O apego está relacionado a se agarrar a coisas superficiais e ilusórias em vez de se conectar com a verdadeira felicidade interior. Liberar-se de todos os tipos de apego é essencial para o progresso espiritual.
O documento discute os cinco níveis de consciência segundo a visão transpessoal: 1) Consciência de sono sem sonhos, 2) Consciência de sono com sonhos, 3) Consciência de sono acordado - Identificação, 4) Transcendência do eu, 5) Consciência Cósmica. Cada nível representa um estágio evolutivo da consciência humana.
1) O documento discute os riscos da obsessão para médiuns e como desenvolver virtudes para preveni-la.
2) São descritas três formas de obsessão - simples, fascinação e subjugação - e seus efeitos sobre o médium.
3) São fornecidos conselhos sobre como os médiuns podem melhorar moralmente e espiritualmente para evitar a obsessão, incluindo oração, estudo doutrinário e ajudar Espíritos bons.
1. Os participantes desencarnados em uma reunião mediúnica incluem benfeitores espirituais que organizam e protegem a reunião, assim como espíritos necessitados de auxílio e orientação.
2. Os benfeitores criam faixas magnéticas para isolar diferentes categorias de espíritos e garantir a segurança dos participantes encarnados.
3. Os espíritos que sofrem procuram nas reuniões mediúnicas amparo, esclarecimento e consolo para suas mazelas espirituais.
1) O documento descreve os processos neurológicos e fisiológicos envolvidos na manifestação mediúnica dos espíritos, incluindo a captação e processamento da mensagem no cérebro do médium.
2) São descritos os sete centros de força do perispírito e como eles influenciam diferentes partes do cérebro e sistema nervoso do médium.
3) As manifestações variam de acordo com o tipo de mediunidade e podem envolver diferentes áreas do cérebro, glândulas e sistema nervoso, produ
O documento discute a eclosão da mediunidade, que pode ocorrer de forma espontânea ou provocacional, trazendo perturbações físicas e emocionais ao médium. É importante que o médium inicie o exercício da mediunidade sob a orientação de experientes para evitar influências negativas. O documento também aborda a importância do estudo e do desenvolvimento constante da mediunidade para o serviço espírita.
O documento discute as principais manifestações mediúnicas de efeitos físicos, incluindo ruídos, movimento de objetos, lugares assombrados, transporte de objetos, escrita e voz direta, e materialização de espíritos. Essas manifestações variam de simples ruídos a fenômenos mais complexos como a materialização, e podem ocorrer de forma espontânea ou ser provocadas.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
2. O que se entende por felicidade?O que se entende por felicidade?
Se a felicidade não é deste mundo, devemosSe a felicidade não é deste mundo, devemos
esperar o desencarne para usufruí-la?esperar o desencarne para usufruí-la?
Não é possível desfrutá-la já?Não é possível desfrutá-la já?
Como proceder para buscar a paz deComo proceder para buscar a paz de
espírito?espírito?
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo -- IntroduçãoIntrodução
3. Do latimDo latim felicitasfelicitas que vem deque vem de FelixFelix, ditoso,, ditoso,
afortunado, feliz.afortunado, feliz.
Num sentido amplo é a ausência de todo o mal, e,Num sentido amplo é a ausência de todo o mal, e,
vivência plena do bem.vivência plena do bem.
Em geral, um estado de satisfação devido à própriaEm geral, um estado de satisfação devido à própria
situação do mundo.situação do mundo.
Por essa relação com a situação, a noção de felicidadePor essa relação com a situação, a noção de felicidade
difere da de beatitude a qual é o ideal de umadifere da de beatitude a qual é o ideal de uma
satisfação independente da relação do homem com osatisfação independente da relação do homem com o
mundo e por isso limitada à esfera contemplativa oumundo e por isso limitada à esfera contemplativa ou
religiosa.religiosa.
FelicidadeFelicidade
4. Planeta Terra.Planeta Terra.
(...) Cada mundo é um vasto anfiteatro composto de(...) Cada mundo é um vasto anfiteatro composto de
inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantasinúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas
séries de seres mais ou menos perfeitos.séries de seres mais ou menos perfeitos.
E, por sua vez, cada mundo não é mais do que umaE, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma
arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, quearquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que
se chama Universo.se chama Universo.
Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que,Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que,
pela sua relativa perfeição, correspondem à estânciapela sua relativa perfeição, correspondem à estância
mais ou menos feliz que lhes é destinadamais ou menos feliz que lhes é destinada. (Equipe da FEB, 1995). (Equipe da FEB, 1995)
MundoMundo
5. Sócrates, Platão e AristótelesSócrates, Platão e Aristóteles
Para Sócrates o "conhece-te a ti mesmo" é a chavePara Sócrates o "conhece-te a ti mesmo" é a chave
para a conquista dapara a conquista da felicidadefelicidade..
Para Platão a noção dePara Platão a noção de felicidadefelicidade é relativa àé relativa à
situação do homem no mundo, e aos deveres quesituação do homem no mundo, e aos deveres que
aqui lhe cabem.aqui lhe cabem.
Para Aristóteles aPara Aristóteles a felicidadefelicidade é mais acessível aoé mais acessível ao
sábio que mais facilmente basta a si mesmo, massábio que mais facilmente basta a si mesmo, mas
é aquilo que, na realidade, devem tender todosé aquilo que, na realidade, devem tender todos
os homens da cidade.os homens da cidade.
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
Felicidade no TempoFelicidade no Tempo
6. Velho TestamentoVelho Testamento
AA felicidadefelicidade centra-se na aquisição dos bens maiscentra-se na aquisição dos bens mais
elementares como comer, beber e viver em família eelementares como comer, beber e viver em família e
no temor a Iahweh, que equivale à atitude religiosano temor a Iahweh, que equivale à atitude religiosa
do homem.do homem.
Na Dimensão do Novo TestamentoNa Dimensão do Novo Testamento
AA felicidadefelicidade está nas bem-aventuranças prometidasestá nas bem-aventuranças prometidas
por Jesus.por Jesus.
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
Felicidade no TempoFelicidade no Tempo
7. Bem Procurado por todos os ViventesBem Procurado por todos os Viventes
A ausência de todo o mal e fruição de todo oA ausência de todo o mal e fruição de todo o
bem é a aspiração que todo ser humanobem é a aspiração que todo ser humano
procura através de seus esforços e trabalhos.procura através de seus esforços e trabalhos.
Ela é o polo oculto que magnetiza oEla é o polo oculto que magnetiza o
dinamismo humano.dinamismo humano.
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
O Problema da FelicidadeO Problema da Felicidade
8. Toda ação humana, mesmo os gestos maisToda ação humana, mesmo os gestos mais
simples, são atravessados por essesimples, são atravessados por esse
magnetismo.magnetismo.
Se este cessasse, o homem perderia o sentidoSe este cessasse, o homem perderia o sentido
de viver e seria prostrado pelo tédio.de viver e seria prostrado pelo tédio.
Assim, todo o homem tem na vida momentosAssim, todo o homem tem na vida momentos
de felicidade e gostaria que esses momentosde felicidade e gostaria que esses momentos
nunca mais acabassem.nunca mais acabassem.
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
O Problema da FelicidadeO Problema da Felicidade
9. Os Caminhos ProcuradosOs Caminhos Procurados
Uns imaginam encontrá-la na posse das riquezas,Uns imaginam encontrá-la na posse das riquezas,
porque supõem que com o dinheiro tudo seporque supõem que com o dinheiro tudo se
compra e que acompra e que a felicidadefelicidade é uma mercadoria comoé uma mercadoria como
tantas outras.tantas outras.
Outros procuram encontrá-la nos prazeresOutros procuram encontrá-la nos prazeres
sexuais, nas diversões, nos passeios.sexuais, nas diversões, nos passeios.
Outros ainda na glutonaria.Outros ainda na glutonaria.
Há também os que anseiam pelo prestígio,Há também os que anseiam pelo prestígio,
enovelando-se nas lutas pelo poder.enovelando-se nas lutas pelo poder.
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
O Problema da FelicidadeO Problema da Felicidade
10. O Paradoxo da Felicidade
Paradoxo: ela é sempre desejada e nunca realizável
Depois de lutar para conseguir um bem que almejava, o
indivíduo já não está tão vigoroso para desfrutá-lo.
No âmago deste paradoxo há algo positivo, ou seja, o
começo de uma reflexão sobre o destino transcendental ,
meta-histórico do homem.
É a partir daí que o homem começa a pensar numa vida
futura, num mundo cheio de bem-aventuranças, de
beatitudes. (Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo)
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
O Problema da FelicidadeO Problema da Felicidade
11. • Mundo de Provas e Expiações
Vivemos num mundo de provas e expiações em que o mal
ainda predomina sobre o bem.
Por mais que busquemos a felicidade, nunca a
encontraremos, pois ela não é deste mundo.
Ela pertence a um mundo mais evoluído em que as ações
voltadas para a fraternidade universal são a regra.
De qualquer forma, devemos fazer esforços para evoluir, a
fim de atingir a condição de habitar mundos melhores.
Por enquanto, somos obrigados a conviver com toda a sorte
de dificuldades.
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
Situação do Planeta TerraSituação do Planeta Terra
12. • Necessário e SupérfluoNecessário e Supérfluo
Via de regra, confundimos o necessário com oVia de regra, confundimos o necessário com o
supérfluo.supérfluo.
À necessidade de sobrevivência sobrepujamos osÀ necessidade de sobrevivência sobrepujamos os
aspectos psicológicos.aspectos psicológicos.
Os grandes mestres da humanidade ensinam-nos queOs grandes mestres da humanidade ensinam-nos que
o homem cósmico terá sempre o que necessita, maso homem cósmico terá sempre o que necessita, mas
nem sempre o que deseja.nem sempre o que deseja.
Faltando-nos o supérfluo, lembremo-nos da fraseFaltando-nos o supérfluo, lembremo-nos da frase
consoladora do evangelho: "Tendo sustento e com oconsoladora do evangelho: "Tendo sustento e com o
que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes".que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes".
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
Situação do Planeta TerraSituação do Planeta Terra
13. Tanto o Rico Quanto o Pobre SofremTanto o Rico Quanto o Pobre Sofrem
Não há criatura na Terra que não tenha o seu quinhão deNão há criatura na Terra que não tenha o seu quinhão de
sofrimento.sofrimento.
Deduz-se daí que tanto o rico como os pobres sofrem.Deduz-se daí que tanto o rico como os pobres sofrem.
O Espiritismo, doutrina que esclarece sobre a reencarnação e aO Espiritismo, doutrina que esclarece sobre a reencarnação e a
pluralidade das existências, oferece-nos subsídios para apluralidade das existências, oferece-nos subsídios para a
compreensão da vida e dos seus diversos relacionamentos.compreensão da vida e dos seus diversos relacionamentos.
Por que o pobre inveja o rico? Sabe ele que a prova da riquezaPor que o pobre inveja o rico? Sabe ele que a prova da riqueza
é mais difícil, para o Espírito, do que a prova da pobreza? Seé mais difícil, para o Espírito, do que a prova da pobreza? Se
tivesse consciência dessa verdade, com certeza seria maistivesse consciência dessa verdade, com certeza seria mais
resignado.resignado.
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
Situação do Planeta TerraSituação do Planeta Terra
14. • Felicidade e Infelicidade RelativasFelicidade e Infelicidade Relativas
Fontes de infelicidade: Perda de entes queridos,Fontes de infelicidade: Perda de entes queridos,
mortes prematuras, antipatias, ingratidão e doençasmortes prematuras, antipatias, ingratidão e doenças
várias.várias.
Dentre elas, a ingratidão assume papel significante.Dentre elas, a ingratidão assume papel significante.
Como enfrentá-la?Como enfrentá-la?
Lembrando-nos de que a ingratidão é filha doLembrando-nos de que a ingratidão é filha do
egoísmo e o egoísta encontrará mais tarde coraçõesegoísmo e o egoísta encontrará mais tarde corações
insensíveis como ele próprio o foi.insensíveis como ele próprio o foi.
Além do mais, a ingratidão é uma prova paraAlém do mais, a ingratidão é uma prova para
persistência na prática do bem.persistência na prática do bem.
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
Despojar-se do Homem VelhoDespojar-se do Homem Velho
15. • Boa ConsciênciaBoa Consciência
"O que dá mais valor ao homem é um"O que dá mais valor ao homem é um
juízo sereno e uma firme capacidade dejuízo sereno e uma firme capacidade de
trabalho".trabalho".
Juízo sereno é sinônimo de pureza deJuízo sereno é sinônimo de pureza de
consciência.consciência.
Tendo esta em plenitude, não importaTendo esta em plenitude, não importa
onde estivermos, estaremos sempreonde estivermos, estaremos sempre
usufruindo a felicidade relativa de queusufruindo a felicidade relativa de que
somos merecedores.somos merecedores.
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
Despojar-se do Homem VelhoDespojar-se do Homem Velho
16. • A máxima do Eclesiastes, "AA máxima do Eclesiastes, "A
felicidade não é deste mundo", podefelicidade não é deste mundo", pode
ser entendida de duas maneiras:ser entendida de duas maneiras:
• 1) que há outros mundos mais1) que há outros mundos mais
evoluídos do que o Planeta Terra,evoluídos do que o Planeta Terra,
onde a felicidade é mais plena;onde a felicidade é mais plena;
• 2) que a felicidade não estando no2) que a felicidade não estando no
mundo material, pode ser encontradamundo material, pode ser encontrada
no mundo interior, comono mundo interior, como
consequência do dever retamenteconsequência do dever retamente
cumprido.cumprido.
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
ConclusãoConclusão
17. • ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. SãoABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São
Paulo, Mestre Jou, 1970.Paulo, Mestre Jou, 1970.
ÁVILA, F. B. de S.J. Pequena Enciclopédia de ÁVILA, F. B. de S.J. Pequena Enciclopédia de
Moral e Civismo. Rio de Janeiro: M.E.C., 1967.Moral e Civismo. Rio de Janeiro: M.E.C., 1967.
IDÍGORAS, J. L., Padre, S. j. Vocabulário IDÍGORAS, J. L., Padre, S. j. Vocabulário
Teológico para a América Latina. São Paulo,Teológico para a América Latina. São Paulo,
Edições Paulinas, 1983.Edições Paulinas, 1983.
KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
39. ed. São Paulo: IDE, 1984.39. ed. São Paulo: IDE, 1984.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed. São KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed. São
Paulo: Feesp, 1995.Paulo: Feesp, 1995.
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• http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/felihttp://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/feli
cidade-nao-deste-mundo.htmcidade-nao-deste-mundo.htm
A Felicidade não é Deste MundoA Felicidade não é Deste Mundo
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