A felicidade na visão espírita não está associada a bens materiais, fama ou ausência de problemas, mas sim a um estado interior de paz, equilíbrio e realização do dever. A felicidade plena só é alcançada após a vida terrena, mas é possível ser feliz aqui através do autoconhecimento, do amor ao próximo e da realização do bem.
O documento discute como a felicidade é subjetiva e pode ser encontrada de diferentes maneiras, como na humildade, pobreza e servindo aos outros, em vez de buscar riqueza, fama ou poder. Também argumenta que a felicidade vem de dentro e de progredir espiritualmente, não de bens materiais ou eventos externos.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a felicidade, incluindo: 1) a felicidade depende mais de fatores internos do que externos como renda ou posses; 2) filósofos como Platão e Aristóteles viam a virtude como chave para a felicidade; 3) a felicidade completa só é possível no mundo espiritual após a morte.
O documento discute a importância da reforma íntima e do autoconhecimento. Ele enfatiza que o autoconhecimento é essencial para efetuar mudanças e melhorias morais, e que um grupo de estudos espíritas pode ajudar nesse processo, desde que haja vontade e esforço individuais. Também cita fontes como o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo para apoiar a busca pela perfeição interior através do conhecimento de si mesmo.
O documento discute como os pensamentos e emoções podem afetar o perispírito e corpo físico, possivelmente levando a doenças. Ideias como raiva e medo liberam hormônios que podem causar problemas de saúde se repetidos. Pensamentos e vontade forte também influenciam o perispírito e podem auxiliar no processo de cura.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute os conceitos de cilício e provações, enfatizando que as verdadeiras provações são aquelas que nos ajudam a evoluir espiritualmente, como renunciar a algo para ajudar os outros, em vez de macerações físicas. Também ressalta a importância de aceitar as provações com fé e resignação, sem tentar escapar delas.
A felicidade na visão espírita não está associada a bens materiais, fama ou ausência de problemas, mas sim a um estado interior de paz, equilíbrio e realização do dever. A felicidade plena só é alcançada após a vida terrena, mas é possível ser feliz aqui através do autoconhecimento, do amor ao próximo e da realização do bem.
O documento discute como a felicidade é subjetiva e pode ser encontrada de diferentes maneiras, como na humildade, pobreza e servindo aos outros, em vez de buscar riqueza, fama ou poder. Também argumenta que a felicidade vem de dentro e de progredir espiritualmente, não de bens materiais ou eventos externos.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a felicidade, incluindo: 1) a felicidade depende mais de fatores internos do que externos como renda ou posses; 2) filósofos como Platão e Aristóteles viam a virtude como chave para a felicidade; 3) a felicidade completa só é possível no mundo espiritual após a morte.
O documento discute a importância da reforma íntima e do autoconhecimento. Ele enfatiza que o autoconhecimento é essencial para efetuar mudanças e melhorias morais, e que um grupo de estudos espíritas pode ajudar nesse processo, desde que haja vontade e esforço individuais. Também cita fontes como o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo para apoiar a busca pela perfeição interior através do conhecimento de si mesmo.
O documento discute como os pensamentos e emoções podem afetar o perispírito e corpo físico, possivelmente levando a doenças. Ideias como raiva e medo liberam hormônios que podem causar problemas de saúde se repetidos. Pensamentos e vontade forte também influenciam o perispírito e podem auxiliar no processo de cura.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute os conceitos de cilício e provações, enfatizando que as verdadeiras provações são aquelas que nos ajudam a evoluir espiritualmente, como renunciar a algo para ajudar os outros, em vez de macerações físicas. Também ressalta a importância de aceitar as provações com fé e resignação, sem tentar escapar delas.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
O documento discute a felicidade e como ela pode ser alcançada. Em 3 frases:
1) A felicidade não é algo deste mundo, mas o espírito pode ingressar no Reino Divino e encontrar alegria através do amor e serviço aos outros.
2) A felicidade do discípulo de Jesus vem de auxiliar os outros através da compaixão, solidariedade e sacrifício próprio.
3) Embora a felicidade completa não seja possível na Terra, é algo que o espírito pode buscar através de ajudar
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
O documento discute três temas principais:
1) A solidão como oportunidade de crescimento pessoal ao invés de dor;
2) A rigidez mental como empecilho ao progresso e a necessidade de flexibilidade;
3) A mágoa como resultado de expectativas não realizadas sobre si mesmo e os outros.
O documento discute a felicidade e infelicidade relativas na Terra, afirmando que a felicidade completa não é possível, mas que cabe a cada um suavizar seus próprios males e ser o mais feliz possível através de sua atitude. A prática da lei de Deus trará felicidade na medida permitida pela existência material. Além disso, o documento enfatiza a importância de espalhar alegria para os outros e de ter poucas necessidades.
O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele enfatiza que devemos orar pelos que nos perseguem e caluniam para sermos filhos de Deus. Além disso, fala sobre a necessidade de desenvolver a atitude do autoperdão antes de poder perdoar os outros, e apresenta exercícios para isso, como reconhecer a própria imperfeição e a dos outros.
O documento discute as causas da infelicidade humana e como podemos lidar com as provações da vida. Ele explora tópicos como a perda de entes queridos, decepções, uniões infelizes, medo da morte e suicídio. A conclusão é que devemos ver nossas dificuldades sob uma nova perspectiva e ter coragem para suportá-las, o que nos ajudará a compreender mais profundamente as leis eternas de Deus.
O documento discute a importância e os benefícios do perdão. Ele cita Jesus ensinando que devemos perdoar não só sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Também discute como perdoar liberta a alma da dor e abre caminho para a felicidade eterna.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento discute ensinamentos de Jesus sobre caridade. Em 3 frases:
1) Jesus ensinou que a caridade deve ser praticada sem ostentação e de forma discreta, para que apenas Deus veja o bem feito.
2) A história da viúva que doou suas últimas moedas exemplifica que pequenos atos de caridade, mesmo quando se dá o pouco que se tem, agradam mais a Deus do que grandes doações dos ricos.
3) Jesus incentivava a ajudar os necessitados sem esperar nada em troca, como convid
O documento discute a influência dos pensamentos e espíritos sobre as pessoas. Atraímos espíritos que estão em sintonia com nosso estado mental, sejam eles positivos ou negativos. Devemos cultivar pensamentos edificantes para atrair influências benéficas e evitar os pensamentos negativos que nos deixam vulneráveis à influência de espíritos imperfeitos.
- Jesus Cristo ensina uma importante lição através da passagem do Evangelho sobre quem é sua mãe e seus irmãos, ampliando o conceito de família para além dos laços de sangue.
- Ao questionar quem era sua mãe e irmãos, Jesus não quis menosprezar os seus, mas sim mostrar que somos todos irmãos independentemente da carne.
- A família espiritual é mais importante do que a corporal, unindo-nos por laços de pensamento e afeição.
Segundo Módulo - Aula 06 - Lei da destruiçãoCeiClarencio
Este documento discute a lei da destruição e transformação como parte do progresso contínuo de todos os seres vivos. A destruição é necessária para a regeneração e renovação, mas o abuso é condenável. Flagelos destrutivos são permitidos por Deus para acelerar o progresso moral dos espíritos, embora causem sofrimento temporário. À medida que a humanidade evolui, diminui a necessidade de destruição e a pena de morte desaparecerá.
Convidar os pobres e estropiados - Cap. XIII - ESEFernanda Florian
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre a caridade. Jesus ensinou que a caridade deve ser praticada secretamente, sem ostentação, e que devemos convidar os pobres e necessitados para nossos festins. A caridade não deve esperar retribuição, mas sim ser praticada por amor ao próximo.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
Conhecer-se é uma das tarefas mais difíceis. Para evoluirmos e conhecermos a verdade, ajudarmos o próximo é preciso que saibamos nossas limitações, vícios e virtudes. Londe de ser uma receita de bolo, o slide da palestra "Reforma Íntima na Prática" vem trazer as principais reflexões de como começar a se conhecer, respondendo a perguntas cotidianamente. As perguntas citadas na apresentação estão disponíveis em: www.bit.ly/reformaintimaperguntas
Este documento discute a importância e o poder da prece. Em três frases:
1) A prece, quando feita com humildade, sinceridade e perdão, pode mover energias construtivas e alcançar objetivos espirituais.
2) A prece em grupo pode ser particularmente poderosa, irradiando forças harmônicas capazes de agitar massas fluídicas.
3) A prece matinal e noturna são importantes para proteção espiritual e melhoria moral, atraindo graças e consolações de Deus.
O documento discute a importância da reconciliação e do perdão segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus ensinou a importância de se reconciliar com os adversários rapidamente e de se amar aos inimigos e orar por aqueles que perseguem. O perdão livra das amarras do ódio e do rancor e impede que os inimigos continuem afetando após a morte.
A verdade e a felicidade residem em deusDalila Melo
Para encontrar a verdade e a felicidade, é necessário ir além dos sentidos materiais e se voltar para o interior, onde a alma pode ser iluminada por Deus. A busca da verdade é uma jornada constante de autoconhecimento rumo a Cristo. É preciso desapegar dos desejos terrenos por meio da humildade para poder se comunicar com o Criador.
Terminar um relacionamento amoroso causa duas dores distintas. A primeira é a dor física da falta do outro e da perda do sentimento de ser amado. A segunda é a dor de desapegar do amor que se sentia, mesmo quando a pessoa não é mais importante, porque esse amor faz parte da identidade da pessoa. Superar ambas as dores é um processo difícil que exige esforço para se libertar dos sentimentos e memórias do passado.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
O documento discute a felicidade e como ela pode ser alcançada. Em 3 frases:
1) A felicidade não é algo deste mundo, mas o espírito pode ingressar no Reino Divino e encontrar alegria através do amor e serviço aos outros.
2) A felicidade do discípulo de Jesus vem de auxiliar os outros através da compaixão, solidariedade e sacrifício próprio.
3) Embora a felicidade completa não seja possível na Terra, é algo que o espírito pode buscar através de ajudar
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
O documento discute três temas principais:
1) A solidão como oportunidade de crescimento pessoal ao invés de dor;
2) A rigidez mental como empecilho ao progresso e a necessidade de flexibilidade;
3) A mágoa como resultado de expectativas não realizadas sobre si mesmo e os outros.
O documento discute a felicidade e infelicidade relativas na Terra, afirmando que a felicidade completa não é possível, mas que cabe a cada um suavizar seus próprios males e ser o mais feliz possível através de sua atitude. A prática da lei de Deus trará felicidade na medida permitida pela existência material. Além disso, o documento enfatiza a importância de espalhar alegria para os outros e de ter poucas necessidades.
O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele enfatiza que devemos orar pelos que nos perseguem e caluniam para sermos filhos de Deus. Além disso, fala sobre a necessidade de desenvolver a atitude do autoperdão antes de poder perdoar os outros, e apresenta exercícios para isso, como reconhecer a própria imperfeição e a dos outros.
O documento discute as causas da infelicidade humana e como podemos lidar com as provações da vida. Ele explora tópicos como a perda de entes queridos, decepções, uniões infelizes, medo da morte e suicídio. A conclusão é que devemos ver nossas dificuldades sob uma nova perspectiva e ter coragem para suportá-las, o que nos ajudará a compreender mais profundamente as leis eternas de Deus.
O documento discute a importância e os benefícios do perdão. Ele cita Jesus ensinando que devemos perdoar não só sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Também discute como perdoar liberta a alma da dor e abre caminho para a felicidade eterna.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
O documento discute ensinamentos de Jesus sobre caridade. Em 3 frases:
1) Jesus ensinou que a caridade deve ser praticada sem ostentação e de forma discreta, para que apenas Deus veja o bem feito.
2) A história da viúva que doou suas últimas moedas exemplifica que pequenos atos de caridade, mesmo quando se dá o pouco que se tem, agradam mais a Deus do que grandes doações dos ricos.
3) Jesus incentivava a ajudar os necessitados sem esperar nada em troca, como convid
O documento discute a influência dos pensamentos e espíritos sobre as pessoas. Atraímos espíritos que estão em sintonia com nosso estado mental, sejam eles positivos ou negativos. Devemos cultivar pensamentos edificantes para atrair influências benéficas e evitar os pensamentos negativos que nos deixam vulneráveis à influência de espíritos imperfeitos.
- Jesus Cristo ensina uma importante lição através da passagem do Evangelho sobre quem é sua mãe e seus irmãos, ampliando o conceito de família para além dos laços de sangue.
- Ao questionar quem era sua mãe e irmãos, Jesus não quis menosprezar os seus, mas sim mostrar que somos todos irmãos independentemente da carne.
- A família espiritual é mais importante do que a corporal, unindo-nos por laços de pensamento e afeição.
Segundo Módulo - Aula 06 - Lei da destruiçãoCeiClarencio
Este documento discute a lei da destruição e transformação como parte do progresso contínuo de todos os seres vivos. A destruição é necessária para a regeneração e renovação, mas o abuso é condenável. Flagelos destrutivos são permitidos por Deus para acelerar o progresso moral dos espíritos, embora causem sofrimento temporário. À medida que a humanidade evolui, diminui a necessidade de destruição e a pena de morte desaparecerá.
Convidar os pobres e estropiados - Cap. XIII - ESEFernanda Florian
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre a caridade. Jesus ensinou que a caridade deve ser praticada secretamente, sem ostentação, e que devemos convidar os pobres e necessitados para nossos festins. A caridade não deve esperar retribuição, mas sim ser praticada por amor ao próximo.
O documento discute obsessores e inimigos desencarnados. Três pontos principais:
1) Muitas obsessões vêm de amores não resolvidos ou traídos no passado que geram mágoas que persistem após a morte.
2) A caridade é a única forma de aplacar obsessores, levando-os ao caminho do bem e à salvação.
3) Amar os inimigos significa perdoar sem rancor, socorrer quando possível, e retribuir o mal com o bem.
Conhecer-se é uma das tarefas mais difíceis. Para evoluirmos e conhecermos a verdade, ajudarmos o próximo é preciso que saibamos nossas limitações, vícios e virtudes. Londe de ser uma receita de bolo, o slide da palestra "Reforma Íntima na Prática" vem trazer as principais reflexões de como começar a se conhecer, respondendo a perguntas cotidianamente. As perguntas citadas na apresentação estão disponíveis em: www.bit.ly/reformaintimaperguntas
Este documento discute a importância e o poder da prece. Em três frases:
1) A prece, quando feita com humildade, sinceridade e perdão, pode mover energias construtivas e alcançar objetivos espirituais.
2) A prece em grupo pode ser particularmente poderosa, irradiando forças harmônicas capazes de agitar massas fluídicas.
3) A prece matinal e noturna são importantes para proteção espiritual e melhoria moral, atraindo graças e consolações de Deus.
O documento discute a importância da reconciliação e do perdão segundo os ensinamentos de Jesus. Jesus ensinou a importância de se reconciliar com os adversários rapidamente e de se amar aos inimigos e orar por aqueles que perseguem. O perdão livra das amarras do ódio e do rancor e impede que os inimigos continuem afetando após a morte.
A verdade e a felicidade residem em deusDalila Melo
Para encontrar a verdade e a felicidade, é necessário ir além dos sentidos materiais e se voltar para o interior, onde a alma pode ser iluminada por Deus. A busca da verdade é uma jornada constante de autoconhecimento rumo a Cristo. É preciso desapegar dos desejos terrenos por meio da humildade para poder se comunicar com o Criador.
Terminar um relacionamento amoroso causa duas dores distintas. A primeira é a dor física da falta do outro e da perda do sentimento de ser amado. A segunda é a dor de desapegar do amor que se sentia, mesmo quando a pessoa não é mais importante, porque esse amor faz parte da identidade da pessoa. Superar ambas as dores é um processo difícil que exige esforço para se libertar dos sentimentos e memórias do passado.
O documento discute como a solidão se tornou um mal da era moderna. As pessoas buscam relacionamentos superficiais em vez de conexões emocionais profundas e verdadeiras. Muitos se sentem solitários mesmo em meio a multidões, levando à proliferação de comunidades online para solteiros em busca de amor.
Revista Lições Bíblicas. DONS ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS, Servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário. Lição 05 – Dons de elocução. I – Dom de profecia. 1. O que é o dom de profecia? 2. A relevância do dom de profecia. 3. Propósitos da profecia. II – Variedade de línguas. 1. O que é o dom de variedade de línguas? 2. Qual é a finalidade do dom de variedade de línguas? 3. Atualidade do dom. III – Interpretação de línguas. 1. Definição do dom. 2. Há diferença entre dom de interpretação e o de profecia? Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 2° Trimestre de 2014.
Deus é descrito como amor supremo e perfeito. O amor de Deus elimina todo medo e é a qualidade mais importante, mesmo acima da fé ou dos dons sobrenaturais.
O documento discute os desafios do casamento, afirmando que ele não é uma fuga dos pais, uma solução para a vida ou um conto de fadas. Apresenta 10 mandamentos para um casamento de sucesso, incluindo amor, honra e respeito mútuos. Também cita versículos bíblicos sobre perdão, paciência e amor no casamento.
Este documento discute a natureza de Deus, do homem e do universo de acordo com a doutrina espírita. Apresenta diferentes visões sobre Deus e discute como o materialismo nos afasta da nossa essência espiritual, levando ao egoísmo. Defende que devemos cultivar o autoamor e os sentimentos para nos aproximarmos de Deus através do amor ao próximo.
O documento é uma música religiosa composta por 8 estrofes que celebram a paz e proteção encontradas em Cristo, assim como Sua graça, amor e poder de guiar através de provas. O refrão exalta Cristo como um nome sem igual que enche o coração do contrito de alegria celestial.
O documento discute a importância do amor como o maior dom oferecido pela igreja. Ele explora como o amor é fundamental para o cristianismo e todas as religiões, e como o amor de Deus é incondicional. O documento também analisa os exemplos de amor demonstrado por Jesus e como os cristãos devem seguir Seu exemplo de amar a todos desinteressadamente.
1) Jesus é o pão da vida que sacia a fome e a sede de quem nele crê.
2) Aqueles que seguem Jesus devem praticar seus ensinamentos e estar dispostos a dar a própria vida por ele e pelos amigos.
3) Nem todos que dizem seguir a Jesus realmente o fazem em suas ações, e apenas aqueles que praticam Sua palavra entrarão no Reino dos Céus.
Missão do homem inteligente na terra (Leonardo Pereira).Leonardo Pereira
O documento discute a missão do homem inteligente na Terra, afirmando que a inteligência deve ser usada para o bem de todos de acordo com a vontade de Deus. Muitos, infelizmente, usam a inteligência para o orgulho e a perdição. A educação entendida corretamente é a chave para o progresso moral.
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
A Doutrina Espírita define Deus como a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas. Deus não é o infinito, pois seria definir uma coisa por outra que também não é conhecida. A existência de Deus é demonstrada pela ordem e harmonia do universo, que revelam uma inteligência superior à do homem. Amar a Deus e ao próximo resumem a lei espírita e constituem a essência divina.
O documento discute a Lei do Amor como a meta final a ser alcançada na fraternidade e solidariedade absolutas. Defini amor como o sentimento que impulsiona a criatura a ser útil ao próximo, auxiliando em sua evolução. Também explora como o amor remove obstáculos como o egoísmo e como devemos ajudar os necessitados não apenas com palavras, mas com atitudes e exemplos.
1) O amor é o primeiro e mais importante aspecto do fruto do Espírito Santo. 2) O amor de Deus por nós, expresso pela palavra grega "ágape", é abnegado, profundo e sem mérito de nossa parte. 3) Quando recebemos Cristo, Seu amor é derramado em nós e nos capacita a amar a Deus e ao próximo.
Lição 7 - Benignidade - um escudo protetor contra as porfiasAilton da Silva
O documento discute a importância da benignidade entre os crentes. A benignidade é um fruto do Espírito Santo e torna os crentes testemunhas do amor de Deus. Os crentes devem se revestir de benignidade, perdoando uns aos outros e tendo atitudes saudáveis nas relações, evitando disputas. Jesus é o maior exemplo de benignidade.
1) O documento discute como amar a Deus e ao próximo é cumprir plenamente a lei divina.
2) O amor é o primeiro fruto listado do Espírito Santo e é fundamental para as outras virtudes.
3) Ao recebermos o amor de Deus, somos capacitados a amá-Lo em retorno e amar uns aos outros.
O documento discute onde Deus colocou a felicidade. Em três frases, o texto argumenta que Deus não colocou a felicidade em coisas transitórias como prazeres, beleza física ou conquistas humanas, mas sim na intimidade de cada pessoa e em seu interior, independente de fatores externos. A verdadeira felicidade vem da conquista dos tesouros espirituais da alma.
O documento discute onde Deus colocou a felicidade. Afirma que Deus não colocou a felicidade em coisas transitórias como prazeres, beleza física ou conquistas humanas, mas sim na intimidade de cada pessoa e na conquista dos tesouros da alma. O homem feliz é aquele que não coloca condicionantes externos para sua felicidade e sabe que a terra é apenas um lugar de passagem.
O documento discute onde a felicidade verdadeiramente reside. Aponta que a felicidade não está nos prazeres materiais, beleza física ou conquistas humanas, mas sim no interior de cada um, na consciência de ser filho de Deus e na capacidade de amar e ajudar os outros.
O documento discute onde Deus escondeu a felicidade. Argumenta que Deus não colocou a felicidade em prazeres carnais, beleza física, conquistas humanas ou saúde do corpo, pois tudo isso é transitório. Afirma que Deus estabeleceu que a felicidade depende do interior de cada pessoa, não de fatores externos, e que aqueles que não colocam condicionantes externos para sua felicidade e se concentram no espiritual, podem ser felizes.
O documento resume as atividades de vários grupos espíritas em Portugal, incluindo o grupo AEL liderado por Julieta Marques. Discute temas como as vidas futuras, a paz, a caridade e a fraternidade. Enfatiza a importância de praticar esses valores espirituais para construir um mundo melhor.
Um jeito de ser feliz (richard simonetti)Helio Cruz
O documento discute os principais obstáculos e medidas para a felicidade humana. A felicidade terrestre é relativa à situação de cada um, mas todos compartilham o necessário para a vida material e a consciência tranquila. A felicidade plena requer limitar-se ao essencial, superar o artificial e ajudar os necessitados, para ter a consciência limpa.
O documento apresenta uma história ditada pelo Espírito Neio Lúcio sobre a lição da semente, contada por Jesus. A história compara o crescimento da semente ao desenvolvimento espiritual humano, enfrentando dificuldades mas seguindo em direção à luz. O documento também reflete sobre a evolução espiritual e a caridade como forma de transformar a sociedade.
O documento discute compromissos na vida e a necessidade de cumpri-los para progredir espiritualmente. Todos renascem com deveres a cumprir relacionados a superar falhas do passado ou a assumir novas responsabilidades. É importante usar os dons recebidos para ajudar os outros e evoluir, em vez de apenas buscar prazeres momentâneos.
O documento discute onde Deus escondeu a felicidade de acordo com a visão do autor. O autor argumenta que Deus não colocou a felicidade em coisas transitórias como beleza, saúde ou conquistas, mas sim no interior de cada pessoa, na conquista dos tesouros da alma e na consciência de ser filho de Deus. A verdadeira felicidade vem de dentro e não de fatores externos.
Livro dos Espíritos Q611 a 613 ESE Cap5 item21Patricia Farias
O documento discute a metempsicose e as razões para a morte prematura. Afirma que as almas não retrocedem para corpos de animais após a morte humana e que a morte prematura pode ser um benefício para evitar sofrimentos futuros. Também argumenta que a morte não é uma separação eterna para os espíritas que sabem que a alma continua viva após a morte do corpo.
O documento apresenta um índice de capítulos de um livro espírita com títulos e números de páginas. Os capítulos abordam diversos temas relacionados ao Espiritismo como caridade, perdão, mundo afetivo, seres amados, entre outros.
A Felicidade, As Leis Divinas e A Reforma Íntima.pptEdsonAguiar30
O documento discute os conceitos de felicidade, sofrimento e reforma interior à luz da doutrina espírita. A felicidade verdadeira advém do cumprimento das leis divinas de amor, justiça e caridade e não de bens materiais. O sofrimento é resultado do desvio dessas leis, por meio de pecados como egoísmo e orgulho. A reforma interior, por meio do aperfeiçoamento moral, é o caminho para a cura do sofrimento e o alcance da felicidade.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
Jesus ensina uma parábola sobre a sementeira para explicar que, assim como uma pequena semente pode germinar e produzir muitos frutos, pequenos atos de bondade podem transformar o mundo. Embora haja sofrimento, é nosso dever praticar a caridade e espalhar os princípios espirituais. Todos estamos aprendendo e evoluindo de maneiras diferentes, e devemos confiar que Deus usa nossas experiências para nosso crescimento.
O documento discute os cinco maiores arrependimentos de quem está morrendo de acordo com uma enfermeira, e também aborda a morte prematura, os sofrimentos dos espíritos inferiores e a crença no Espiritismo.
O documento discute os caminhos para a felicidade genuína, argumentando que ela não está nas riquezas materiais ou na fama, mas sim na construção diária do bem, no esquecimento de si mesmo em favor dos outros, e na aceitação resignada dos sofrimentos da vida.
1. O documento discute os pilares do Espiritismo, incluindo a imortalidade da alma, reencarnação e comunicação com espíritos.
2. É afirmado que todos somos espíritos e nunca vamos morrer.
3. Quando o corpo morre, o espírito continua existindo e pode sofrer consequências morais de suas ações na vida passada. Arrependimento sincero pode ajudar no processo de aprendizagem, mas não absolve completamente das faltas cometidas.
1) O documento discute a importância do amor e como ele nos eleva espiritualmente acima da matéria.
2) Para amar no sentido profundo, devemos ser leais, probo, conscienciosos e tratar os outros como gostaríamos de ser tratados.
3) Quando amamos muito, seremos amados em retorno. Esse é um pensamento revolucionário que trará mudanças positivas.
A crença na reencarnação é antiga e existia em diversas culturas. A Doutrina Espírita sustenta que a reencarnação permite a evolução espiritual através de novas experiências, corrigindo erros do passado. Casos como o de um pintor cego sugerem habilidades advindas de vidas passadas.
O documento discute como as religiões tradicionais abordam a morte de forma assustadora e sem consolo, enquanto a Doutrina Espírita oferece uma perspectiva baseada em fatos que tiram o medo da morte. Os espíritas sabem que a vida após a morte é a continuação da vida terrena em melhores condições, graças aos relatos diretos dos espíritos desencarnados.
Semelhante a Onde deus escondeu a felicidade! (20)
O documento discute Jesus Cristo, trazendo definições e passagens bíblicas. Explica que Cristo é um termo que traduz o grego "Ungido", referindo-se a Jesus como o Messias profetizado. Apresenta Jesus como o Salvador enviado por Deus, o Guia Espiritual da humanidade que ensinou a seguir o caminho da luz e a amar ao próximo.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a vida após a morte de acordo com a filosofia, religiões e ciência. Aborda visões como materialismo, espiritualismo, niilismo, existencialismo, panteísmo, religiões como cristianismo, judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo e espiritismo. Também discute pesquisas científicas sobre experiências de quase morte.
O documento discute as emoções humanas como raiva, mágoa e melindre. Afirma que essas emoções surgem da capacidade humana de livre-arbítrio e autoconsciência, mas podem dificultar as relações se não contidas dentro de limites adequados. Também reconhece que essas emoções têm funções positivas de defesa e motivação, mas precisam ser compreendidas e canalizadas corretamente.
1. O documento discute a importância do autoamor e da autonomia para o desenvolvimento da felicidade e da saúde mental. 2. Sugere que a autonomia verdadeira vem da capacidade de se libertar de padrões idealizados e assumir a própria realidade, e não de depender das expectativas dos outros. 3. Defende que educar-se para ser feliz é dar sentido à existência, já que o vazio existencial é o que corrói o mundo íntimo do homem contemporâneo.
O documento discute a importância de conhecer a "sombra", que representa os aspectos não explorados da personalidade. A sombra pode ser positiva, contendo potenciais e talentos, ou negativa, com sentimentos reprimidos. É essencial aceitar a sombra de forma amigável para se conhecer melhor e amadurecer espiritualmente. Ao entender a sombra, podemos nos relacionar melhor com os outros.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
Este documento discute a questão da identidade cósmica e como amar a si mesmo e aos outros. Explica que amar a si mesmo envolve aceitar nossa singularidade e identidade única como parte do plano maior de Deus. Somente quando nos amamos podemos amar verdadeiramente os outros.
O documento discute depressão como um estado de insatisfação crônica da alma que reflete um desajuste com a realidade e a vontade divina. A depressão rouba a alegria de viver e pode levar à perda de prazer e energia. A solução é aprender a ouvir a consciência e fazer escolhas que levem ao equilíbrio e progresso espiritual.
O documento discute a importância do autoamor e como desenvolvê-lo. O autoamor requer: 1) conhecer-se a si mesmo, incluindo seus sentimentos e intenções; 2) tratar-se com respeito e responsabilidade; 3) integrar-se em projetos de ajuda aos outros.
Este documento descreve o caso de Anselmo, um líder espírita de 45 anos que sofria de depressão. Apesar de sua fé, Anselmo se sentia infeliz durante a vida e após a morte, desejando o suicídio. O Dr. Inácio diagnostica Anselmo com depressão e explica que a resignação verdadeira envolve não apenas suportar as provas da vida, mas buscar soluções ativamente.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
O apego e suas consequencias para o espirito imortalLeonardo Pereira
O documento discute os vários tipos de apego que podem atrapalhar a evolução espiritual, incluindo apego a bens materiais, emoções, vícios, ego e ideias. O apego está relacionado a se agarrar a coisas superficiais e ilusórias em vez de se conectar com a verdadeira felicidade interior. Liberar-se de todos os tipos de apego é essencial para o progresso espiritual.
O documento discute os cinco níveis de consciência segundo a visão transpessoal: 1) Consciência de sono sem sonhos, 2) Consciência de sono com sonhos, 3) Consciência de sono acordado - Identificação, 4) Transcendência do eu, 5) Consciência Cósmica. Cada nível representa um estágio evolutivo da consciência humana.
1) O documento discute os riscos da obsessão para médiuns e como desenvolver virtudes para preveni-la.
2) São descritas três formas de obsessão - simples, fascinação e subjugação - e seus efeitos sobre o médium.
3) São fornecidos conselhos sobre como os médiuns podem melhorar moralmente e espiritualmente para evitar a obsessão, incluindo oração, estudo doutrinário e ajudar Espíritos bons.
1. Os participantes desencarnados em uma reunião mediúnica incluem benfeitores espirituais que organizam e protegem a reunião, assim como espíritos necessitados de auxílio e orientação.
2. Os benfeitores criam faixas magnéticas para isolar diferentes categorias de espíritos e garantir a segurança dos participantes encarnados.
3. Os espíritos que sofrem procuram nas reuniões mediúnicas amparo, esclarecimento e consolo para suas mazelas espirituais.
1) O documento descreve os processos neurológicos e fisiológicos envolvidos na manifestação mediúnica dos espíritos, incluindo a captação e processamento da mensagem no cérebro do médium.
2) São descritos os sete centros de força do perispírito e como eles influenciam diferentes partes do cérebro e sistema nervoso do médium.
3) As manifestações variam de acordo com o tipo de mediunidade e podem envolver diferentes áreas do cérebro, glândulas e sistema nervoso, produ
O documento discute a eclosão da mediunidade, que pode ocorrer de forma espontânea ou provocacional, trazendo perturbações físicas e emocionais ao médium. É importante que o médium inicie o exercício da mediunidade sob a orientação de experientes para evitar influências negativas. O documento também aborda a importância do estudo e do desenvolvimento constante da mediunidade para o serviço espírita.
O documento discute as principais manifestações mediúnicas de efeitos físicos, incluindo ruídos, movimento de objetos, lugares assombrados, transporte de objetos, escrita e voz direta, e materialização de espíritos. Essas manifestações variam de simples ruídos a fenômenos mais complexos como a materialização, e podem ocorrer de forma espontânea ou ser provocadas.
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 13 Estudo Biblico para alimento da alma.pptx
Onde deus escondeu a felicidade!
1. ONDE DEUS ESCONDEU A
FELICIDADE?
LEONARDO PEREIRA
VITÓRIA /ES
FEVEREIRO DE 2009
2. ONDE PODEMOS ENCONTRA A CHAVE
DA FELICIDADE?
Uma das coisas que mais o homem busca é a
felicidade. E o que mais se ouve as criaturas
afirmarem é que são infelizes.
3. Esse é infeliz porque não tem dinheiro.
Outro, porque lhe falta saúde, outro
ainda,porque o amor partiu. Ou nem
chegou.
Um reclama da solidão .
Outro, da família numerosa que o
atormenta com mil problemas;
Um terceiro aponta o excesso de trabalho,
Aquele outro, reclama da falta dele.
4. Alguém ama a chuva, o vento e o frio.
Outro lamenta a estação invernosa que
não lhe permite o gozo da praia, dos
gelados e do calor do sol.
Em todo esse panorama, o homem
continua em busca da felicidade.
Afinal, onde será que Deus escondeu a
felicidade?
5. O passado, o presente e o futuro.
• Estamos fadados a felicidade, mas ainda estamos
presos ao passado de erros e enganos.
• Nossa caminhada é lenta porque queremos o
futuro feliz, sem esforço de mudanças e sem
nenhuma melhora interior.
7. 920. Pode o homem
gozar de completa
felicidade na Terra?
“Não, por isso que a
vida lhe foi dada
como prova ou
expiação.
Dele, porém, depende
a suavização de seus
males e o ser tão feliz
quanto possível na
Terra.”
8. Há fome de amor e de compreensão, mais
talvez que de pão e de justiça...
...Ele próprio, embora respeitasse os bens
terrenos, nada amealhou para si, nem se
preocupou com o dia de amanhã do ponto de vista
econômico, material. Certamente não conclamava
à imprevidência, induzindo ao parasitismo social,
mas demonstrando a inutilidade de alguém afligir-
se pela aquisição do que era secundário em
detrimento do indispensável...
E nos ? Ondebuscamos a felicidade?
Jesus e o evangelho a luz da psicologia profunda
10. “MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO!”
Os Espíritos não podem aspirar à
completa felicidade,
enquanto não se tenham tornado
puros: qualquer mácula
Lhes interdita a entrada nos
mundos ditosos.
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO CAP. 5 ITÉM. 10
11. 621. Onde está escrita a lei de Deus?
“Na consciência.”
614. Que se deve entender por lei natural?
“A lei natural é a lei de Deus. É a única verdadeira
para a felicidade do homem. Indica-lhe o que deve
fazer ou
deixar de fazer e ele só é infeliz quando dela se
afasta.”
LEI DO AMOR?
12. 922. A felicidade terrestre é relativa à
posição de cada um.
O que basta para a felicidade de um,
constitui a desgraça
de outro. Haverá, contudo, alguma soma
de felicidade
comum a todos os homens?
“Com relação à vida material, é a posse do
necessário.
Com relação à vida moral, a consciência
tranqüila e a fé no
futuro.”
13. É preciso Estar desperto!
A humanidade em
geral vive em estado
de sono, em letargo, e,
por isso mesmo,
padece da
enfermidade mais
dominadora, que é a
ignorância de si, da
destinação de cada
um, do significado da
existência...
14. Desperta , tu que dormes, e levanta -te entre os mortos
(Efésios: 5:14)
Pergunta a ti mesmo :
Quem é você?
Onde estas teu tesouro?
O que mais te importa na vida?
O que te faz mais feliz?
E o que tens feito em favor
de si mesmo e dos outros?
15. O caminho!
O progresso da Humanidade tem seu princípio
na aplicação da lei de justiça, de amor e de
caridade, lei que se funda na certeza do
futuro.
Tirai-lhe essa certeza e lhe tirareis a pedra
fundamental.
Dessa lei derivam todas as outras, porque ela
encerra todas as condições da felicidade do
homem.
16. Soberanamente sábio, Deus não colocou a felicidade no gozo
dos prazeres carnais.
Isso porque uma criatura precisa de outra
criatura para atingir a sua plenitude.
Assim, quem vivesse só pelos roteiros da terra, não poderia
encontrar a felicidade.
17. Amoroso e bom, o Pai também não colocou a
felicidade na beleza do corpo. Porque ela é efêmera.
Os anos passam, as estações se sucedem e a beleza
física toma outra feição.
A pele aveludada, sem rugas, sem manchas, não
resiste ao tempo. E os conceitos de beleza se
modificam no suceder de gerações. O que ontem era
exaltado, hoje não merece aplausos..
18. Também não a colocou na
conquista dos louros
humanos,porque tudo isso é
igualmente transitório.
Os troféus hoje
conquistados, amanhã
passarão a outras mãos,
mostrando a instabilidade
dos julgamentos e dos
conceitos humanos.
19. Igualmente, Deus não
colocou a felicidade na
saúde do corpo, que
hoje se apresenta e
amanhã se ausenta.
Enfim, Deus, perfeito
em todas as suas
qualidades, não
colocou a felicidade
em nada que
dependesse de outra
pessoa, de alguma
coisa externa, de um
tempo ou de um lugar.
20. Estabeleceu, sim,que a felicidade depende
exclusivamente de cada criatura.
Brota da sua intimidade.
Depende de seu interior. Como ensinou o
extraordinário Mestre Galileu: “O Reino dos
Céus está dentro de vós”
Por isso, se faz viável a felicidade na Terra.
21. Goza-a o ser que não
coloca
condicionamentos
externos para a sua
conquista.
É feliz porque ama
alguém, mesmo que
esse alguém não o ame.
É feliz porque pode
auxiliar a outrem,
mesmo que não seja
reconhecido.
22. É feliz porque tem consciência de sua
condição de filho de Deus, imortal, herdeiro
do universo.
Não se atém a picuinhas, porque tem os
olhos fixos nas estrelas, nos planetas que
brilham no infinito.
23. Se tem família, é feliz
porque tem pessoas
para amar, guardar,
amparar .
Se não a tem, ama a
quem se apresente
carente e
desamparado.
Se tem saúde, utiliza os
seus dias para
construir o bem.
Se a doença se
apresenta, agradece a
oportunidade do
aprendizado. Nada de
fora o perturba.
24. Se as pessoas não o entendem, prossegue na
sua lida, consciente de que cada qual tem
direito a suas próprias idéias.
Se tem um teto, é feliz por poder abrigar o
outro irmão, receber amigos.
Se não o tem,vive com a dignidade de quem
está consciente de que nada, em verdade,
nos pertence.
25. Enfim, o homem feliz é
aquele que sabe que a
terra é somente um
lugar de passagem.
Que sabe que veio de
lugares distantes para
cá e que, cessando o
tempo, retornará a
outras paragens, lares
de conforto e escolas
de luz.
Moradas do Pai, nesse
infinito universo de
Deus.
A verdadeira felicidade
reside na conquista dos
tesouros imperecíveis da
alma.
27. Para nos ajudar a compreender como buscar a felicidade, neste mundo, selecionamos no
livro Jesus no Lar, do Espirito Néio Lúcio, psicografado por Francisco Cândido Xavier e publicado
pela FEB, uma história que se passa em reunião de Evangelho na casa de Simão Pedro, onde
Jesus compartilha lições com seus discípulos. Intitula-se “A Receita da Felicidade”.
Conta-nos assim Néio Lúcio:
Tadeu, que era dos comentaristas mais inflamados, no culto da Boa Nova, em casa de Pedro,
entusiasmara-se na reunião, relacionando os imperativos da felicidade humana e clamando
contra os dominadores de Roma e contra os rabinos do Sinédrio.
Tocado de indisfarçável revolta, dissertou largamente sobre a discórdia e o sofrimento reinantes
no povo, situando-lhes a causa nas deficiências políticas da época e, depois que expendeu várias
considerações preciosas em torno do assunto, Jesus perguntou-lhe:
- Tadeu, como interpreta você a felicidade?
- Senhor, a felicidade é a paz de todos.
O Cristo estampou significativa expressão fisionômica e ponderou:
- Sim, Tadeu, isto não desconheço; entretanto, estimaria saber como se sentiria você realmente
feliz.
O discípulo, com algum acanhamento, enunciou:
- Mestre, suponho que atingiria a suprema tranqüilidade se pudesse alcançar a compreensão
dos outros.
Desejo, para esse fim, que o próximo me não despreze as intenções nobres e puras.
Sei que erro, muitas vezes, porque sou humano; entretanto, ficaria contente se aqueles que
convivem comigo me reconhecessem o sincero propósito de acertar.
28. Respiraria abençoado júbilo se pudesse confiar em meus semelhantes, deles recebendo a justa
consideração de que me sinta credor, em face da elevação de meu ideal.
Suspiro pelo respeito de todos, para que eu possa trabalhar sem impedimentos.
Regozijar-me-ia se a maledicência me esquecesse.
Vivo na expectativa da cordialidade alheia e julgo que o mundo seria um paraíso se as pessoas
da estrada comum me tratassem de acordo com o meu anseio honesto de ser acatado pelos
demais.
A indiferença e a calúnia doem-me no coração.
Creio que o sarcasmo e a suspeita foram organizados pelos Espíritos das trevas, para tormento
das criaturas.
A impiedade é um fel quando dirigida contra mim, a maldade é um fantasma de dor quando se
põe ao meu encontro.
Em razão de tudo isso, sentir-me-ia venturoso se os meus parentes, afeiçoados e conterrâneos
me buscassem, não pelo que aparento ser nas imperfeições do corpo, mas pelo conteúdo de boa-
vontade que presumo conservar em minh’alma.
Acima de tudo, Senhor, estaria sumamente satisfeito se quantos peregrinam comigo me
concedessem o direito de experimentar livremente o meu gênero de felicidade pessoal, desde
que me sinta aprovado pelo código do bem, no campo de minha consciência, sem ironias e
críticas descabidas.
Resumindo, Mestre, eu queria ser compreendido, respeitado e estimado por todos, embora não
seja, ainda, um modelo de perfeição que os Céus esperam de mim, com o abençoado concurso
da dor e do tempo.
Calou-se o apóstolo e esboçou-se, na sala singela, incontido movimento de curiosidade ante a
opinião que o Cristo adotaria.
29. Alguns dos companheiros esperavam que o Amigo Celeste
usasse o verbo em comprida dissertação, mas o mestre fixou
os olhos muito límpidos no discípulo e falou com franqueza e
doçura:
- Tadeu, se você procura, então, a alegria e
a felicidade do mundo inteiro, proceda
para com os outros, como você deseja que
os outros procedam para com você. E
caminhando cada homem nessa mesma
norma, muito breve estenderemos na Terra
as glórias do Paraíso.