Um social game para estimular a inovação na empresa e prepará-la para a transição dos negócios para uma sociedade-em-rede | Programa de Aprendizagem da empresa-em-rede Netweaving HCW
As mídias sociais tem o poder de mudar a maneira como as pessoas se envolvem e doam para as suas comunidades, assim estão redefinindo filantropia e organizações sem fins lucrativos.
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
Apresentação dos Alunos do Prof. Mateus Cozer (Sistemas de Informação) do 10º Semestre de Engenharia de Produção do Centro Educacional FEI, em São Bernardo do Campo
As mídias sociais tem o poder de mudar a maneira como as pessoas se envolvem e doam para as suas comunidades, assim estão redefinindo filantropia e organizações sem fins lucrativos.
Inteligência Coletiva e Inclusão DigitalDaniel Magril
Apresentação dos Alunos do Prof. Mateus Cozer (Sistemas de Informação) do 10º Semestre de Engenharia de Produção do Centro Educacional FEI, em São Bernardo do Campo
Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para ARafael Arza
Trabalho apresentado no KM 2008 - Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para A
Gestão Do Conhecimento
Donária Coelho Duarte;Centro Universitário Unirg;Aline França De Abreu;Universidade
Federal De Santa Catarian.
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão DigitalRenan Cardoso
Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no segundo semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
Como as novas mídias podem apoiar minha iniciativa social? Tema do Green Drin...Social Good Brasil
No dia 05 de março o Socia Good Brasil foi convidado a compartilhar seus aprendizados sobre como as novas mídias podem apoiar iniciativas sociais a disseminarem sua causa!
Capacitação CIGA - Articulação de Redes (Em construção)Alex Dunder Koch
Apresentação realizada na capacitação em web 2.0 e redes sociais para a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo através do Projeto CIGA, Célula de Inovação na Gestão do Agronegócio.
Esta ainda não é uma versão definitiva, mas em construção.
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
Workshop da PaperCliQ sobre Netweaving na Comunicação Organizacional Online. Realizamos em março de 2010, como parte de um treinamento in-company para funcionários de uma empresa baiana. Veja mais workshops em www.slideshare.net/papercliq
Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para ARafael Arza
Trabalho apresentado no KM 2008 - Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para A
Gestão Do Conhecimento
Donária Coelho Duarte;Centro Universitário Unirg;Aline França De Abreu;Universidade
Federal De Santa Catarian.
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão DigitalRenan Cardoso
Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no segundo semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
Como as novas mídias podem apoiar minha iniciativa social? Tema do Green Drin...Social Good Brasil
No dia 05 de março o Socia Good Brasil foi convidado a compartilhar seus aprendizados sobre como as novas mídias podem apoiar iniciativas sociais a disseminarem sua causa!
Capacitação CIGA - Articulação de Redes (Em construção)Alex Dunder Koch
Apresentação realizada na capacitação em web 2.0 e redes sociais para a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo através do Projeto CIGA, Célula de Inovação na Gestão do Agronegócio.
Esta ainda não é uma versão definitiva, mas em construção.
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
Workshop da PaperCliQ sobre Netweaving na Comunicação Organizacional Online. Realizamos em março de 2010, como parte de um treinamento in-company para funcionários de uma empresa baiana. Veja mais workshops em www.slideshare.net/papercliq
Social Business (Organizações em Rede + Novas Plataformas Colaborativas)Helder Milheiro
Workshop apresentado na Pós-Graduação em Social Business da Escola de Gestão & Negócios da Universidade Autónoma de Lisboa a 26-06-2012.
Desde o início do sec XXI que se tem vindo a desenvolver uma forte alteração do paradigma comunicacional, sobretudo na última década, fruto de um grande desenvolvimento das tecnologias web e móveis, a chamada web 2.0, que originou um novo tipo de consumidor.
Estas novas ferramentas sociais e os novos hábitos de consumo, lançam grandes desafios e oportunidades que têm levado os modelos de gestão das organizações a serem repensados, quer sejam for profit ou non profit, com um enorme impacto na forma como as empresas fazem negócio, gerem a sua comunicação e o relacionamento com os seus clientes.
Impõe-se agora o conceito de negócio através da criação de valor partilhado, o Social Business, um modelo de gestão que potencia as oportunidades da evolução tecnológica, mas que se foca nos novos consumidores, como uma forma de criação de valor, pois os negócios têm que ver com pessoas e não com tecnología.
Oito iniciativas para deixar florescer a empresa-viva que já existe dentro da sua velha empresa-hierárquica. Excertos do livro Vida e Morte das Empresas na Sociedade em Rede, de Augusto de Franco (2011)
Redes Sociais no ecossistema de Negocios: alem do Marketing e muito mais que ROIVocimo
Nossa apresentação no encontro Social Media Day 2011 Joinville #SMDAYJLLE (30/06/2011) com alguns insights sobre as Plataformas Corporativas de Software Social, As tendências da Sociedade em rede e um paralelo entre a Estratégia de presença das Marcas nas Mídias Sociais e os Filmes de Hollywood.
Social media, an anthropological thinking about social networks in the digital environment and from a "tribal case" out of network for users of iPod (based on analysis of the French philosopher Michel Mafesoli). Some considerations on training key to social networks. And trials on use for the good and the bad of the opportunities of social media, collaboration with communities.
"Social media, um pensamento antropológico sobre redes sociais no ambiente digital e partir de um "case tribal" fora da rede de usuários de iPod (partindo de análises do filosofo francês Michel Mafesoli). Algumas considerações sobre formação de chaves para redes sociais. E provações sobre uso para o bem e para o mal das oportunidades de social medias com as comunidades-colaborativas."
REFLEXÕES: APRENDIZAGEM OU DERIVA ONTOGÊNICA pelo Dr. Humberto Maturana (1982), Departamento de Biologia da Faculdade de Ciências Básicas e Farmacêuticas. Universidade do Chile, Santiago, Chile. Traduzido por Júlia Eugênia Gonçalves.
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organiz...augustodefranco .
CONDORCET, Marquês de (1792). Relatório de projeto de decreto sobre a organização geral da instrução pública in Hippeau: A Instrução Pública na França durante a Revolução.
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O qu...augustodefranco .
NIETZSCHE, Friederich (1888). Os "melhoradores" da humanidade, Parte 2 e O que falta aos alemães, Parte 5 in O crepúsculo dos ídolos, ou Como filosofar com o martelo.
Book completo do programa de investigação-aprendizagem democrática pelo exercício do reconhecimento de padrões autocráticos em 10 romances e 10 filmes clássicos. O programa é totalmente à distância e foi desenhado para poder ser feito nas férias (daí o nome fantasia 100 DIAS DE VERÃO). Inscrições https://www.sympla.com.br/100-dias-de-verao__23054
Textos de Augusto de Franco publicados no Facebook, entre maio e setembro de 2014, sobre o Decreto 8.243/2014 que institui a Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS, e dá outras providências
Por que os democratas não podem apostar todas as fichas no processo eleitoral. Artigo de Augusto de Franco, publicado originalmente no Facebook em 9 de setembro de 2014.
Um programa de aprendizagem democrática pelo exercício do reconhecimento de padrões autocráticos em romances e filmes clássicos. Trata-se de um programa ofertado pelo LABE=R de 10 de janeiro a 20 de abril de 2015
Democracia cooperativa: escritos políticos escolhidos de John Deweyaugustodefranco .
FRANCO, Augusto e POGREBINSCHI, Thamy (editores) (2008) Democracia Cooperativa - Escritos Políticos Escolhidos de John Dewey. A versão final desta obra foi impressa em papel. Porto Alegre: ediPUCRS, 2008.
Como configurar um ambiente de investigação-aprendizagem openscience em sua escola. Capacitação teórica e opção de programa prático para educadores e gestores escolares e extraescolares.Programa intensivo de aprendizagem para agentes de educação que desejam configurar novos ambientes inovadores de pesquisa ou investigação em escolas e outras organizações. Programa presencial ofertado pelo LABE=R em São Paulo.
Programa de Aprendizagem Política a distância, ofertado pelo LABE=R (Laboratório da Escola-de-Redes), com 80 horas (estimadas) de duração, realizado totalmente pelo Facebook, de junho a setembro de 2014.
“Punished for Protesting:Rights Violations in Venezuela’s Streets, Detention Centers, and Justice System” (Punidos por Protestar: Violações de Direitos nas Ruas, Centros de Detenção e Sistema de Justiça na Venezuela) da organização Human Rights Watch, publicado em 5 de maio de 2014
2. Um programa de aprendizagem corporativa voltado
para a convivência em rede
Um social game para estimular a inovação na
empresa e prepará-la para a transição dos negócios
para uma sociedade-em-rede
4. Sua empresa precisa de uma rede de inovação?
Mas uma rede de inovação não é uma ferramenta –
uma plataforma – e sim pessoas, conectadas
horizontalmente, interagindo por iniciativa própria.
Na ausência de uma verdadeira rede social, qualquer
plataforma interativa tende a ficar inativa.
5. Por que as iniciativas de articular redes de inovação
em empresas costumam dar errado?
Em geral essas redes são urdidas artificialmente para
seguir uma nova moda e são adotadas como um novo
expediente de gestão corporativa que não altera os
padrões de relacionamento entra as pessoas que
habitam ou orbitam o ecossistema da empresa.
6. Projetos de rede dão errado quando as redes
programadas não conseguem existir por si mesmas
(não conformam uma entidade self-propelled). Isso
acontece quando as pessoas:
não manifestam espontaneamente seu desejo
de se conectar e interagir
7. Projetos de rede dão errado quando as pessoas:
não se interessam em compartilhar agendas por
iniciativa voluntária
não freqüentam com regularidade as
ferramentas de netweaving instaladas, que ficam
então ociosas, recaindo o trabalho de alimentá-las
sobre uma equipe burocrática
8. Costumam dar errado:
Redes implantadas top down por instâncias
hierárquicas
Redes de instâncias hierárquicas em vez de
pessoas
Redes de adesão compulsória
9. Costumam dar errado:
Redes avaliadas com métricas fixas, estabelecidas
ex ante
Redes corporativas fechadas aos stakeholders
Redes com um escopo pré-fixado
10. Costumam dar errado:
Redes que confundem as ferramentas com as
pessoas, tomando as mídias sociais (plataformas,
sites, portais e outros mecanismos de comunicação)
pelas redes sociais (pessoas interagindo)
11. Tecer redes é alterar um padrão de organização (mais
distribuído do que centralizado), não adotar um novo
tipo de organização ou uma nova ferramenta.
Veja no próximo slide as diferenças entre
centralização, descentralização e distribuição.
12. BARAN, Paul (1964). On Distributed Communications. Santa Monica: Rand Corporation, 1964.
13. Um padrão de organização mais distribuído do que
centralizado configura um ambiente mais favorável à
interação.
Um ambiente mais interativo aumenta as chances de
inovação.
Este é o objetivo do programa.
14. A Empresa Viva funciona ativando a rede social
dentro da empresa a partir dos desejos de seus
stakeholders, por meio da instalação de um creative
social game.
15. O social game A Empresa Viva é instalado em um
encontro presencial de pessoas da empresa a partir
de uma única pergunta:
“ – Se você pudesse fazer apenas uma mudança na
sua empresa, que mudança seria esta?”
16. Em torno das mudanças desejadas formam-se
comunidades durante o encontro de instalação do
game.
Terminado o encontro as respostas – em forma de
vídeo – são publicadas em uma plataforma de game
e vão continuar rodando no dia-a-dia da empresa.
17. Todas as pessoas da empresa são chamadas a aderir a
uma comunidade de desejo já formada ou a propor
novas comunidades.
Bem... aí começa o jogo! Um jogo cooperativo, com
placar, badges, desafios, emulações e vertigem.
18. A medida que jogam, as pessoas da empresa passam
a confiar na rede social e a gostar de se relacionar
umas com as outras.
Ao proporem mudanças – de produto, processo ou
gestão – as pessoas passam a inovar e a polinizar
mutuamente suas inovações, dando origem a um
processo de collective creativity.
19. E a medida que jogam, as pessoas passam a realizar
várias atividades rotineiras da empresa dentro do
game, transformando o trabalho repetitivo em uma
atividade lúdica, prazerosa e, sobretudo, desejável.
20. Um programa criado, desenvolvido e aplicado por
AUGUSTO DE FRANCO CACAU GUARNIERI NILTON LESSA
21. PARA CONTRATAR O PROGRAMA
http://dojonave.ning.com/page/a-empresa-viva