1. O documento descreve um programa de aprendizagem democrática baseado na leitura de romances e filmes clássicos que abordam temas como distopias e autocracias.
2. O programa consiste em 10 módulos realizados ao longo de 100 dias, cada um contendo um romance e um filme, além de um teste.
3. Os fundamentos do programa incluem o estudo do "padrão Darth Vader" de comportamento autoritário para reconhecê-lo onde quer que surja.
Reconhecendo padrões autocráticos em romances e filmes
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Um programa de aprendizagem democrática pelo exercício do reconhecimento de padrões autocráticos em romances e filmes clássicos.
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OO QQUUEE ÉÉ??
É um programa a distância baseado na leitura e reflexão exploratória em romances clássicos e dez filmes.
O programa tem duração de 100 dias e será realizado no verão de 2015.
Para fazer o programa será necessário ler 10 romances clássicos, assistir 10 filmes e responder a 10 testes enviando as respostas online.
Qualquer pessoa pode simplesmente ler os livros e assistir os filmes, mas assim não estará fazendo o curso. Pois são os testes que constituem o coração do programa e justificam o curso. São eles que - por meio de questionamentos, em geral não-triviais - estimulam o desvendamento dos padrões autocráticos que muitas vezes passam despercebidos nos romances e nos filmes.
Os inscritos receberão gratuitamente pelo menos 80% do material (livros e filmes) e deverão comprar ou adquirir por outros meios o restante (os livros e filmes que não estão disponíveis online).
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CCOOMMOO FFUUNNCCIIOONNAA??
A cada 10 dias a pessoa lê um romance, assiste a um filme e faz um teste objetivo (com perguntas de múltipla escolha sobre o livro e o filme).
São 10 módulos. Um módulo começa no dia 10, no dia 20 e no dia 30 de cada mês.
Os inscritos serão incluídos em um grupo secreto do Facebook onde poderão baixar todo o material do curso e interagir com os outros participantes. A interação no grupo é parte da dimensão alterdidática do programa.
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1100 MMÓÓDDUULLOOSS
MÓDULO 01 - Jerome K. Jerome num mundo limpo
MÓDULO 02 - Zamyatin antevendo tudo
MÓDULO 03 - Huxley e a sociedade totalmente organizada
MÓDULO 04 - Koestler reconhecendo Darth Stalin
MÓDULO 05 - Orwell é o bicho
MÓDULO 06 - Orwell viajando no tempo: 1984 em 1948
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MÓDULO 07 - Bradbury queimando à 451oF
MÓDULO 08 - Golding e Ba'al Zebub
MÓDULO 09 - Soljenítsin e o Inner Circle
MÓDULO 10 - Herbert e o jihadismo Fremen
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FFUUNNDDAAMMEENNTTOOSS DDOO PPRROOGGRRAAMMAA
Para a aprendizagem democrática não basta conhecer as reflexões teóricas sobre as diversas experiências de democracia e as teorias normativas inspiradas por tais reflexões. A democracia não é um regime determinado, não é um modelo aplicável a várias circunstâncias, mas um movimento, um processo ou uma atitude constante de desconstituição de autocracia. Assim, aprender democracia é desaprender autocracia.
Aprender democracia implica perceber os sinais da mentalidade e das práticas autoritárias e os sintomas dos processos de autocratização da política. Não se trata apenas de conhecer as teorias e o que disseram os clássicos da chamada ciência política sobre o assunto. Trata-se da capacidade de identificar ou reconhecer padrões, o que faz parte daqueles conhecimentos tácitos da “arte” da política que devem ser adquiridos pela observação atenta da própria experiência e das experiências alheias.
Pequeno ou grande, o poder autoritário se comporta sempre de maneira semelhante. Não importa se o agente não convencido do valor da democracia está dirigindo uma pequena ONG de bairro, um partido ou um governo. Há um padrão de comportamento que se
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faz presente em todas as práticas antidemocráticas e que se revela como poder de obstruir, separar e excluir. Nos casos mais exacerbados, o poder exercido de tal maneira pode perseguir, prender, torturar e matar, só não o fazendo, em muitas situações, em virtude da falta de condições para tanto.
Um processo de educação política democrática deveria contemplar o estudo cuidadoso desse “padrão Darth Vader” (para usar a excelente metáfora da série “Star Wars”, de George Lucas).
O “padrão Darth Vader” que se manifestou em alto grau no comportamento de grandes autocratas (como Stalin, Mao, Hitler e Selassié, por exemplo) pode também estar presente em outros líderes, pequenos ou grandes, muitas vezes não conseguindo se desenvolver em virtude de circunstâncias ambientais ou institucionais adversas. Tais circunstâncias, que decorrem de configurações sociais coletivas, quando são favoráveis à ereção de sistemas de dominação, tendem a reforçar e a retroalimentar atitudes míticas diante da história, sacerdotais diante do saber, hierárquicas diante do poder e autocráticas diante da política. Toda vez que a rede social é obstruída, toda vez que se introduzem centralizações na teia de conexões ou de caminhos que ligam os nodos dessa rede distribuída, gera-se uma configuração mais favorável ao crescimento e a manifestação desse poder vertical que está no “DNA” da civilização patriarcal e guerreira. A democracia,
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como percebeu Humberto Maturana (1993), em Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano – do patriarcado à democracia, é uma brecha nesse paradigma civilizatório.
Compreendendo o que pode florescer em ambientes sociais fortemente centralizados e nos quais os modos de regulação de conflitos não são democráticos, podemos perceber os sinais e interpretar os sintomas do processo de autocratização da política onde quer que eles surjam, inclusive no interior de regimes formalmente democráticos. Pode-se, inclusive, aprender a detectar as tentativas contemporâneas de autocratização da democracia, baseadas no uso instrumental da democracia no sentido “fraco” do conceito (quer dizer, na utilização de alguns dos mecanismos, instituições e procedimentos da democracia representativa, como o sistema eleitoral), para enfrear o processo de democratização das sociedades, seja pela via da protoditadura (que se caracteriza, fundamentalmente, pela abolição legal ou de facto da rotatividade democrática), seja pelo emprego da manipulação em larga escala, como ocorre nas novas vertentes do populismo que vêm sempre acompanhadas do banditismo de Estado, da corrupção de Estado, da perversão da política (como "arte da guerra") e da degeneração das instituições por meio da privatização partidária da esfera pública e do aparelhamento da administração governamental.
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De qualquer modo, para conhecer o poder vertical – a sua “anatomia” e a sua “fisiologia”, vamos dizer assim – devemos estudá-lo em estado puro. Depois será mais fácil perceber seus indícios em nosso cotidiano, inclusive quando surgem em uma pequena organização.
Uma maneira de fazer isso é começar lendo os grandes romances ou assistindo os filmes ambientados em autocracias (reais ou imaginárias). Assim surgiu a proposta desse novo programa de aprendizagem democrática totalmente baseado em dez romances e dez filmes. Veja a seguir a programação detalhada.
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Módulo 01
JJEERROOMMEE KK.. JJEERROOMMEE NNUUMM MMUUNNDDOO LLIIMMPPOO
Começa em 10 de janeiro de 2015
LIVRO: A Nova Utopia. Jerome Klapka Jerome (1891). O texto talvez possa ser considerado o berço do gênero que utiliza as distopias como cenário. É provável que ele tenha sido a inspiração para o livro Nós de Zamyatin (1921), para O Admirável Mundo Novo de Huxley (1932) e para o 1984 de Orwell (1949). Jerome K. Jerome (1859- 1927) foi um escritor e humorista inglês, mais conhecido por seu livro Three Men in a Boat (1889).
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FILME: THX 1138 ("THX 1138") de George Lucas (USA: 1971), com Robert Duvall, Donald Pleasence, Maggie McOmie e Ian Wolfe. É o primeiro filme escrito e dirigido por George Lucas. O filme conta a história de dois cidadãos de uma sociedade distópica, localizada no subterrâneo em um local e época indefinidos, um ambiente extremamente limpo (e branco). A sociedade criada por Lucas apresenta uma visão pessimista de um futuro em que os habitantes são vigiados por androides, obrigados a consumir drogas e onde toda a forma de emoção foi proibida.
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Módulo 02
ZZAAMMYYAATTIINN AANNTTEEVVEENNDDOO TTUUDDOO
Começa em 20 de janeiro de 2015
LIVRO: Nós (Mbl/Mii). Yevgeny Zamyatin (1921) | Nós é um romance distópico escrito entre 1920 e 1921. A história narra as impressões de um cientista sobre o mundo em que vive, uma sociedade aparentemente perfeita mas opressora, e seus conflitos. O cientista percebe as imperfeições do mundo em que vive ao travar contato com um grupo opositor que luta contra o "Benfeitor", regente supremo da nação. Embora escrito no início da década de 1920, Nós
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só foi publicado pela primeira vez em 1924, em inglês, em Nova Iorque, por estar proibido na então União Soviética devido à censura imperante no país. A primeira edição no idioma russo foi lida apenas em 1927, quando publicada em um jornal de emigrados. O livro só adentrou legalmente a pátria-mãe do autor em 1988, com as políticas de abertura do regime soviético. FILME: Stalin (“Stalin”), de Ivan Passer (USA-Hungria: 1992), com Robert Duvall, Julia Ormond e Maximilian Schell. A trajetória do ditador russo Joseph Stalin, desde a abdicação do czar, em 1917, até sua morte, em 1953.
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Módulo 03
HHUUXXLLEEYY EE AA SSOOCCIIEEDDAADDEE OORRGGAANNIIZZAADDAA
Começa em 30 de janeiro de 2015
LIVRO: Admirável Mundo Novo (Brave New World). Aldous Huxley (1932) FILME: Admirável Mundo Novo ("Brave New World") de Leslie Libman e Larry Williams (USA: 1998), com Peter Gallagher, Leonard Nimoy, Tim Guinee e Rya Kihlstedt. Uma fábula futurista relatando uma sociedade completamente organizada sob um sistema
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científico de castas. Não há vontade livre, abolida pelo condicionamento; a servidão é aceitável devido a doses regulares de felicidade química; ideologias ortodoxas são ministradas em cursos durante o sono. A sociedade assim descrita é um Estado Mundial, onde a guerra foi eliminada e o principal objetivo dos que a conduzem é impedir, a todo o custo, que os seus membros causem qualquer perturbação.
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Módulo 04
KKOOEESSTTLLEERR RREECCOONNHHEECCEENNDDOO DDAARRTTHH SSTTAALLIINN
Começa em 10 de fevereiro de 2015
LIVRO: O Zero e o Infinito (Darkness at Noon). Arthur Koestler (1941) | O personagem principal do romance, o fictício e velho militante Rubashov é inspirado nos líderes bolcheviques aniquilados pelo regime estalinista durante o Grande Expurgo na União Soviética. O livro relata as reflexões do preso político e o processo que o conduz à morte. O crítico João Pereira Coutinho observa que o prisioneiro de O Zero e o Infinito começou por acreditar na revolução e foi um
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dos mais importantes dirigentes bolcheviques, até o dia em que deixou de usar a primeira pessoa do plural - "nós, o partido"; "nós, o Estado"; "nós, o povo" - e começou a escutar a primeira pessoa do singular: o solitário e insubornável "eu". O primeiro grande crime de Rubashov é, literalmente, um crime gramatical. Mas é mais do que isso: é um crime religioso. Rubashov deixou de ter "fé" na sua "religião secular". É a obra prima do húngaro Arthur Koestler (1905- 1983). FILME: O Assassinato de Trotsky (“The Assassination of Trotsky”), de Joseph Losey (Itália-França-Inglaterra: 1972), com Richard Burton, Alain Delon e Romy Schneider. A Cidade do México está em 1940. Paradas comunistas estão celebrando o Dia do Trabalho. Em um quarto de hotel, próximos à Praça Zocalo, encontram-se duas pessoas que serão os protagonistas do assassinato de Leon Trotsky (Richard Burton), o idealizador do Exército Vermelho e dedicado marxista que foi expulso da Rússia por Joseph Stalin. Apesar de longe de seu país de origem, Trotsky continua muito envolvido com política e Stalin, sentindo-se ameaçado por seu oponente, envia ao México o assassino de aluguel Frank Jackson (Alain Delon), que, através de contatos e uma amizade em comum, é convidado a conhecer a sua vítima pessoalmente em sua casa...
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Módulo 05
OORRWWEELLLL ÉÉ OO BBIICCHHOO
Começa em 20 de fevereiro de 2015
LIVRO: A Revolução dos Bichos (Animal Farm). George Orwell (1945). FILME: A Revolução dos Bichos ("Animal Farm") de John Stephenson (USA: 1999), com vozes de Alan Stanford, Ian Holm, Julia Ormond e Peter Ustinov. Numa alegoria à corrupção do poder na União Soviética comandada por seu líder, Josef Stalin, o escritor George Orwell escreveu "A Revolução dos Bichos". A obra narra a história do
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fazendeiro Jones (Pete Postlephwaite), um homem beberrão e cruel que explora seus animais. Revoltados com seu proprietário, eles se organizam. De posse da terra, os bichos passam a controlar o lugar, decretando uma série de novas regras.
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Módulo 06
OORRWWEELLLL VVIIAAJJAANNDDOO NNOO TTEEMMPPOO:: 11998844 EEMM 11994488
Começa em 1 de março de 2015 (porque não existe 30 de fevereiro)
LIVRO: 1984 (Nineteen Eighty-Four). George Orwell (1949). FILME: 1984 ("Nineteen Eighty-Four"), de Michael Radford (Inglaterra: 1984), com John Hurt, Richard Burton, Suzanna Hamilton e Cyril Cusack. Depois da guerra atômica, o mundo foi dividido em três estados e Londres é a capital da Oceania, dominada por um partido que tem total controle sobre todos os cidadãos. Winston
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Smith é um humilde funcionário do partido e comete o atrevimento de se apaixonar por Julia, numa sociedade totalitária onde as emoções são consideradas ilegais. Eles tentam escapar dos olhos e dos ouvidos do Grande Irmão, sabendo das dificuldades que teriam que enfrentar.
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Módulo 07
BBRRAADDBBUURRYY QQUUEEIIMMAANNDDOO ÀÀ 445511ooFF
Começa em 10 de março de 2015
LIVRO: Fahrenheit 451. Ray Bradbury (1953). FILME: Fahrenheit 451, de François Truffault (Inglaterra: 1966), com Oskar Werner, Julie Christie, Cyril Cusack e Anton Diffring. Num futuro hipotético, os livros e toda forma de escrita são proibidos por um regime totalitário, sob o argumento de que fazem as pessoas infelizes e improdutivas.
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Módulo 08
GGOOLLDDIINNGG EE BBAA''AALL ZZEEBBUUBB
Começa em 20 de março de 2015
LIVRO: O Senhor das Moscas. William Golding (1954). FILME: O Senhor das Moscas ("Lord of the Flies"), de Peter Brook (Inglaterra: 1963), com Balthazar Getty, Chris Furrh, Danuel Pipoly e James Badge. Após um terrível acidente aéreo, um grupo de crianças vê-se perdido numa ilha deserta. Ao perceberem as dificuldades de obterem socorro, os meninos unem-se para fazer frente ao medo e
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ao desespero. Mas a medida que se apossam da ilha, cresce um sentimento de competição e de luta pelo poder, que os divide em dois grupos. O título é uma referência a Belzebu (do nome hebraico Ba’al Zebub), um sinônimo para o Diabo).
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Módulo 09
SSOOLLJJEENNÍÍTTSSIINN EE OO IINNNNEERR CCIIRRCCLLEE
Começa 30 de março de 2015
LIVRO: Um dia na vida de Ivan Denisovich. Alexander Soljenítsin (1962). | O livro relata a história fictícia de um russo, Ivan Denisovich, que foi acusado injustamente de ter espionado a favor do alemães, após a sua captura na frente de batalha. Na sua pena de dez anos, Ivan Denisovich tem que a cada dia trabalhar no Cazaquistão sob temperaturas baixíssimas, tendo dificuldade para se alimentar devido a péssima comida. É punido por dormir por mais alguns
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minutos e tem que trabalhar fazendo o uso de finas luvas que se rasgam com facilidade. Tem que usar sapatos de número inferior ao de seu pé. Tem que dormir em camas improvisadas com cobertores sujos e rasgados. Os prisioneiros tem que torcer para que a temperatura externa seja inferior a -41°C, para que possam ser dispensados do árduo trabalho diário. FILME: O Círculo do Poder (“The Inner Circle”), de Andrei Konchalovsky (USA: 1991), com Tom Hulce, Lolita Davidovich e Bob Hoskins. Inspirado em um personagem real, um funcionário da KGB, projecionista e devoto do ditador Joseph Stalin. Um retrato cruel do totalitarismo na Rússia stalinista.
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Módulo 10
HHEERRBBEERRTT EE OO JJIIHHAADDIISSMMOO FFRREEMMEENN
Começa em 10 de abril de 2015
LIVRO: Duna (Dune). Frank Herbert (1965) | Duna é um romance de ficção científica do escritor americano Frank Herbert (1920-1986). Vencedor do prêmio Hugo, Duna é considerado o livro de ficção científica mais vendido de todos os tempos. Duna se passa em um futuro distante no meio de um império intergaláctico feudal em expansão, onde feudos planetários são controlados por Casas nobres. O livro conta a história do jovem Paul Atreides, herdeiro do
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Duque Leto Atreides e da respectiva Casa Atreides, na ocasião da transferência de sua família para o planeta Arrakis, a única fonte no universo da especiaria (melange). Em uma história que explora as complexas interações entre política, religião, ecologia, tecnologia e emoções humanas, o destino de Paul, sua família, seu novo planeta e seus habitantes nativos, assim como o destino do Imperador Padishah, da poderosa Corporação Espacial e da misteriosa ordem feminina das Bene Gesserit, acabam todos interligados em um confronto que mudará o curso da humanidade.
FILME: Duna (“Dune - Extended Version”), de Alan Smithee e David Linch (USA: 1984), com Kyle MacLachlan, Max von Sydow, Sting, Patrick Stewart, Dean Sotckwell e Sean Young. Em 10.191 d. C., a substância mais cobiçada do universo é a especiaria, encontrada somente no planeta desértico Arrakis, conhecido como Duna. Depois que seu pai é assassinado pelo cruel Barão Harkonnen, o jovem Paul Atreides descobre que seu destino está ligado à Duna, onde terá início uma batalha monumental que irá redefinir o cosmos.
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IINNSSCCRRIIÇÇÕÕEESS
As inscrições ficarão abertas de 16 de agosto de 2014 a 09 de janeiro de 2015 somente no link abaixo:
https://www.sympla.com.br/100-dias-de-verao__23054
Há um grupo aberto no Facebook no link abaixo:
https://www.facebook.com/events/1528659634033782
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RREESSPPOONNSSÁÁVVEEIISS PPEELLOO PPRROOGGRRAAMMAA
Este programa está sendo ofertado pelo LABE=R (Laboratório da Escola-de-Redes) e será coordenado por Augusto de Franco e Luiz de Campos Jr.
http://escoladeredes.net