O documento discute a reencarnação e ressurreição segundo a perspectiva espírita. Afirma que a própria ressurreição do corpo é uma forma de reencarnação do espírito e que há evidências bíblicas de que a ressurreição é do espírito, não do corpo físico. Também defende que a crença na reencarnação foi aceita pelos primeiros cristãos e só foi condenada por influência política, não por Jesus ou pela Bíblia.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
1) O documento apresenta referências bibliográficas sobre o Espiritismo.
2) Apresenta resumos de trechos do Evangelho segundo o Espiritismo de Allan Kardec e do livro O Consolador de Chico Xavier sobre a Lei de Moisés, a Lei de Jesus e a Codificação do Espiritismo por Kardec.
3) Fornece contato de Eduardo Ottonelli Pithan para obter mais informações.
O documento discute a vida futura e a realeza de Jesus. Ele explica que Jesus ensinou que a vida após a morte deveria ser a maior preocupação dos homens e que justifica as injustiças da vida terrena. Também discute que a realeza de Jesus é moral e espiritual, não terrena, e que ele veio ao mundo para testemunhar a verdade.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento descreve as atividades de trabalho realizadas em "Nosso Lar", o plano espiritual superior. Milhares de espíritos trabalham em fábricas, departamentos de socorro, planejamento de reencarnações e outros serviços para ajudar os espíritos encarnados e desencarnados. O trabalho espiritual é contínuo e visa o progresso de todos.
A lei de causa e efeito não é uma punição, mas sim uma ação educadora de Deus para nos fazer reconhecer nossos erros e acertos. Todas as nossas ações, boas ou más, terão consequências equivalentes, seja nesta ou em futuras vidas, de acordo com a perfeita justiça divina. Nosso livre-arbítrio permite amenizar ou agravar os efeitos de nossas causas passadas.
O documento discute os conceitos de fatalidade, destino, livre-arbítrio e determinismo. Abrange perspectivas filosóficas e espirituais sobre como essas forças influenciam a vida humana e o caminho do espírito. As ideias centrais são que o destino é parcialmente determinado pelas escolhas passadas do espírito, mas o livre-arbítrio e a vontade também moldam o futuro, dentro dos limites estabelecidos pelas leis divinas.
1) O documento apresenta referências bibliográficas sobre o Espiritismo.
2) Apresenta resumos de trechos do Evangelho segundo o Espiritismo de Allan Kardec e do livro O Consolador de Chico Xavier sobre a Lei de Moisés, a Lei de Jesus e a Codificação do Espiritismo por Kardec.
3) Fornece contato de Eduardo Ottonelli Pithan para obter mais informações.
O documento discute a vida futura e a realeza de Jesus. Ele explica que Jesus ensinou que a vida após a morte deveria ser a maior preocupação dos homens e que justifica as injustiças da vida terrena. Também discute que a realeza de Jesus é moral e espiritual, não terrena, e que ele veio ao mundo para testemunhar a verdade.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento descreve as atividades de trabalho realizadas em "Nosso Lar", o plano espiritual superior. Milhares de espíritos trabalham em fábricas, departamentos de socorro, planejamento de reencarnações e outros serviços para ajudar os espíritos encarnados e desencarnados. O trabalho espiritual é contínuo e visa o progresso de todos.
A lei de causa e efeito não é uma punição, mas sim uma ação educadora de Deus para nos fazer reconhecer nossos erros e acertos. Todas as nossas ações, boas ou más, terão consequências equivalentes, seja nesta ou em futuras vidas, de acordo com a perfeita justiça divina. Nosso livre-arbítrio permite amenizar ou agravar os efeitos de nossas causas passadas.
AULA 076 EAE DM - LEI DA CAUSA E EFEITO - AÇÃO E REAÇÃODaniel de Melo
- Veremos que esta lei decorre da bondade de Nosso Pai (leis da justiça, amor e caridade);
- Vamos entender que nós criamos a nossa felicidade ou nossa desventura; não há castigo;
- Compreenderemos a diferença entre prova e expiação;
- A importância do cuidado com nossos pensamentos;
- Ratificaremos que nosso futuro depende de nossa conduta.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
1) O documento discute a evolução da concepção humana de Deus, desde divindades na natureza até a apresentação de Deus como Pai amoroso por Jesus.
2) É argumentado que a existência de Deus pode ser provada pela perfeição do corpo humano e do universo, que não podem ser fruto do acaso.
3) O sacrifício mais agradável a Deus é o perdão mútuo entre as pessoas, conforme ensinado por Jesus, pois só assim podemos solicitar o perdão divino.
O documento discute a promessa de Jesus no Evangelho de João sobre o envio do Consolador e como o Espiritismo preenche as condições desse Consolador prometido. Afirma que o Espiritismo veio completar a revelação cristã, conforme prometido, ensinando o que o Evangelho não explicou e consolando os que sofrem.
Fala sobre a Esperança do ponto de vista espírita, com citação dos Evangelhos, Emmanuel, São Tomás de Aquino, entre outros.
Este material pode ser utilizado livremente em palestras e estudos espíritas, sem fins lucrativos.
O documento discute as curas de Jesus descritas na Bíblia e suas lições para a saúde e cura. Jesus curava as enfermidades físicas como símbolo da capacidade humana de curar a alma e alcançar a harmonia interior através do autoconhecimento e da fé em si mesmo.
1. O texto discute o conceito de dever moral e como ele se relaciona com a felicidade do próximo.
2. O dever começa quando se ameaça a felicidade do outro e termina no limite em que não se deseja que os outros
transponham em relação a nós.
3. Cumprir o dever significa amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
O documento discute a noção de propriedade material versus propriedade espiritual. Aponta que a verdadeira riqueza está nos sentimentos, caridade e amizades cultivados, não nos bens materiais que se corrompem. Cita Jesus afirmando que devemos acumular tesouros no céu através do amor, não na terra onde se deterioram.
A Doutrina Espírita se baseia em princípios fundamentais como a existência de Deus, a imortalidade da alma, a reencarnação e a comunicação com espíritos. Estes princípios foram revelados por espíritos e compilados por Allan Kardec com o objetivo de renovar a humanidade através da renovação moral do indivíduo.
1) O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo as escrituras e o Espiritismo.
2) A reencarnação era parte das crenças judaicas antigas, confirmada por Jesus, mas com o nome de ressurreição.
3) A pluralidade de existências é uma lei natural que permite ao espírito progredir através de novas vidas, corrigindo erros e adquirindo experiências.
O documento discute a importância da humildade como a virtude fundamental acima do orgulho. A humildade conduz o indivíduo ao reconhecimento de suas limitações e não à vaidade, ao passo que o orgulho leva as pessoas a sempre quererem mais bens e status, gerando sofrimento. Jesus deu o exemplo máximo de humildade ao amar incondicionalmente.
O documento discute os conceitos de orgulho e humildade. Apresenta orgulho como um defeito moral que bloqueia o progresso espiritual, enquanto a humildade é uma virtude que iguala os homens e os aproxima de Deus. Jesus é dado como o maior exemplo de humildade.
O texto discute a mediunidade e afirma que quase todas as pessoas possuem algum grau de mediunidade, embora em alguns indivíduos essa faculdade seja mais evidente. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo e não constitui um privilégio exclusivo.
Para os Espíritas, Jesus constitui o exemplo perfeito de moralidade que a humanidade deve aspirar, sendo o caminho, a verdade e a vida. Eles não veneram a imagem de Jesus crucificado, mas sim do Cristo iluminado que irradia amor. Acompanhar o caminho de Jesus proporciona elevação espiritual através do serviço e renovação constante para o bem.
A lei de destruição refere-se ao processo evolutivo natural de transformação e renovação dos seres vivos através da morte. Há uma destruição benéfica e necessária na natureza, mas a destruição abusiva realizada pelo homem por meio do excesso na exploração dos recursos naturais viola a lei de Deus e coloca em risco a vida no planeta.
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Eduardo Ottonelli Pithan
TODO AQUELA QUE SE ELEVA SERÁ REBAIXADO. O documento discute a importância da humildade e os perigos do orgulho, de acordo com os ensinamentos de Jesus. Também destaca que os Espíritos mais evoluídos são aqueles que foram humildes na Terra, enquanto aqueles que foram orgulhosos precisam continuar evoluindo através de novas encarnações.
O documento discute o Mito da Caverna de Platão e como ele representa a alma se elevando do mundo visível para o mundo inteligível. Ele também cita Platão descrevendo a ideia do bem como a causa universal do que é belo e bom.
Ninguém pode ver o Reino dos Céus se não nascer de novoCEENA_SS
1. O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo textos bíblicos e o Espiritismo. Jesus fala sobre "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, indicando a reencarnação.
2. Os laços familiares são fortalecidos pela reencarnação, pois os espíritos se reencontram em novas vidas. A encarnação é temporária e une os espíritos no mundo espiritual.
3. A encarnação não tem limites definidos e o corpo material se torna menos denso conforme o
AULA 076 EAE DM - LEI DA CAUSA E EFEITO - AÇÃO E REAÇÃODaniel de Melo
- Veremos que esta lei decorre da bondade de Nosso Pai (leis da justiça, amor e caridade);
- Vamos entender que nós criamos a nossa felicidade ou nossa desventura; não há castigo;
- Compreenderemos a diferença entre prova e expiação;
- A importância do cuidado com nossos pensamentos;
- Ratificaremos que nosso futuro depende de nossa conduta.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
1) O documento discute a evolução da concepção humana de Deus, desde divindades na natureza até a apresentação de Deus como Pai amoroso por Jesus.
2) É argumentado que a existência de Deus pode ser provada pela perfeição do corpo humano e do universo, que não podem ser fruto do acaso.
3) O sacrifício mais agradável a Deus é o perdão mútuo entre as pessoas, conforme ensinado por Jesus, pois só assim podemos solicitar o perdão divino.
O documento discute a promessa de Jesus no Evangelho de João sobre o envio do Consolador e como o Espiritismo preenche as condições desse Consolador prometido. Afirma que o Espiritismo veio completar a revelação cristã, conforme prometido, ensinando o que o Evangelho não explicou e consolando os que sofrem.
Fala sobre a Esperança do ponto de vista espírita, com citação dos Evangelhos, Emmanuel, São Tomás de Aquino, entre outros.
Este material pode ser utilizado livremente em palestras e estudos espíritas, sem fins lucrativos.
O documento discute as curas de Jesus descritas na Bíblia e suas lições para a saúde e cura. Jesus curava as enfermidades físicas como símbolo da capacidade humana de curar a alma e alcançar a harmonia interior através do autoconhecimento e da fé em si mesmo.
1. O texto discute o conceito de dever moral e como ele se relaciona com a felicidade do próximo.
2. O dever começa quando se ameaça a felicidade do outro e termina no limite em que não se deseja que os outros
transponham em relação a nós.
3. Cumprir o dever significa amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo.
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
O documento discute a noção de propriedade material versus propriedade espiritual. Aponta que a verdadeira riqueza está nos sentimentos, caridade e amizades cultivados, não nos bens materiais que se corrompem. Cita Jesus afirmando que devemos acumular tesouros no céu através do amor, não na terra onde se deterioram.
A Doutrina Espírita se baseia em princípios fundamentais como a existência de Deus, a imortalidade da alma, a reencarnação e a comunicação com espíritos. Estes princípios foram revelados por espíritos e compilados por Allan Kardec com o objetivo de renovar a humanidade através da renovação moral do indivíduo.
1) O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo as escrituras e o Espiritismo.
2) A reencarnação era parte das crenças judaicas antigas, confirmada por Jesus, mas com o nome de ressurreição.
3) A pluralidade de existências é uma lei natural que permite ao espírito progredir através de novas vidas, corrigindo erros e adquirindo experiências.
O documento discute a importância da humildade como a virtude fundamental acima do orgulho. A humildade conduz o indivíduo ao reconhecimento de suas limitações e não à vaidade, ao passo que o orgulho leva as pessoas a sempre quererem mais bens e status, gerando sofrimento. Jesus deu o exemplo máximo de humildade ao amar incondicionalmente.
O documento discute os conceitos de orgulho e humildade. Apresenta orgulho como um defeito moral que bloqueia o progresso espiritual, enquanto a humildade é uma virtude que iguala os homens e os aproxima de Deus. Jesus é dado como o maior exemplo de humildade.
O texto discute a mediunidade e afirma que quase todas as pessoas possuem algum grau de mediunidade, embora em alguns indivíduos essa faculdade seja mais evidente. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo e não constitui um privilégio exclusivo.
Para os Espíritas, Jesus constitui o exemplo perfeito de moralidade que a humanidade deve aspirar, sendo o caminho, a verdade e a vida. Eles não veneram a imagem de Jesus crucificado, mas sim do Cristo iluminado que irradia amor. Acompanhar o caminho de Jesus proporciona elevação espiritual através do serviço e renovação constante para o bem.
A lei de destruição refere-se ao processo evolutivo natural de transformação e renovação dos seres vivos através da morte. Há uma destruição benéfica e necessária na natureza, mas a destruição abusiva realizada pelo homem por meio do excesso na exploração dos recursos naturais viola a lei de Deus e coloca em risco a vida no planeta.
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
Capítulo 7 do evangelho segundo o espiritismo - Bem-aventurados os pobres de ...Eduardo Ottonelli Pithan
TODO AQUELA QUE SE ELEVA SERÁ REBAIXADO. O documento discute a importância da humildade e os perigos do orgulho, de acordo com os ensinamentos de Jesus. Também destaca que os Espíritos mais evoluídos são aqueles que foram humildes na Terra, enquanto aqueles que foram orgulhosos precisam continuar evoluindo através de novas encarnações.
O documento discute o Mito da Caverna de Platão e como ele representa a alma se elevando do mundo visível para o mundo inteligível. Ele também cita Platão descrevendo a ideia do bem como a causa universal do que é belo e bom.
Ninguém pode ver o Reino dos Céus se não nascer de novoCEENA_SS
1. O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo textos bíblicos e o Espiritismo. Jesus fala sobre "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, indicando a reencarnação.
2. Os laços familiares são fortalecidos pela reencarnação, pois os espíritos se reencontram em novas vidas. A encarnação é temporária e une os espíritos no mundo espiritual.
3. A encarnação não tem limites definidos e o corpo material se torna menos denso conforme o
Jesus explica a Nicodemos que é necessário "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus, referindo-se à doutrina da reencarnação. A encarnação permite que as almas progridam através de sucessivas vidas, aprendendo com experiências e se aproximando da perfeição. A reencarnação é a única explicação para as diferenças entre os seres humanos e a justiça divina nas desigualdades da vida.
Capítulo IV - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
I. O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo, apresentando seus fundamentos e finalidades segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
II. A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus que permite a recapitulação, o aprendizado e o progresso espiritual através de novas vidas corporais.
III. Novas existências proporcionam ao espírito a oportunidade de corrigir erros, purificar-se e evoluir moralmente até alcançar a perfeição.
O documento discute a diferença entre ressurreição e reencarnação, e apresenta evidências bíblicas e históricas da crença na reencarnação em diversas culturas e religiões. A reencarnação foi perseguida por ameaçar o poder político e religioso, mas é considerada uma lei natural que beneficia a todos, não sendo um castigo.
Cap 4 Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novoRoberta Andrade
O documento discute a reencarnação e como as almas progridem através de múltiplas vidas, aprendendo lições e se tornando mais evoluídas. A morte física não é o fim, pois o espírito é eterno e continuará a se encarnar até alcançar a perfeição espiritual.
O documento discute reencarnação e ressurreição segundo a perspectiva espírita. Apresenta argumentos bíblicos a favor da ideia de que a ressurreição se refere ao espírito e não ao corpo físico, e que a reencarnação permite a continuação da evolução espiritual através de múltiplas vidas. Também refuta críticas comuns à doutrina da reencarnação, apontando que ela era aceita pelos primeiros cristãos e está de acordo com ensinamentos de Jesus.
Este documento discute as diferenças entre ressurreição e reencarnação. A ressurreição significa o retorno do espírito ao mesmo corpo físico, enquanto a reencarnação significa o espírito assumindo novos corpos ao longo de várias vidas. A doutrina espírita defende a reencarnação como forma de evolução espiritual através de novas experiências, enquanto outras religiões acreditam na ressurreição ou negação da vida após a morte. Passagens bíblicas também sugerem a possibilidade
O documento discute a compatibilidade entre a reencarnação e o cristianismo. Afirma que a reencarnação era aceita no cristianismo primitivo e que há passagens bíblicas que a apoiam. Também argumenta que a salvação depende da vivência do evangelho de Cristo, não de dogmas ou sacrifícios.
O documento resume três livros sobre temas religiosos e cristãos, anuncia uma reunião de oração dominical e fornece informações sobre uma igreja batista local, incluindo seus ministros, serviços e visão.
A vida presente: inauguração da vida futuraJean Francesco
Este documento discute como a vida presente está relacionada à vida futura na perspectiva cristã. Afirma que a ressurreição histórica de Jesus é o fundamento da fé cristã e inicia uma nova vida no crente, inaugurando as realidades da vida eterna. Também diz que a esperança no futuro afeta positivamente a vida presente do crente.
Reencarnação - conceito presente em varias religiões bem como no espiritismoRoberto Camargo
O documento discute a reencarnação em três frases:
1) A reencarnação é um conceito presente no cristianismo, espiritismo e outras religiões que envolve a alma retornando à vida corporal em um novo corpo.
2) A reencarnação é vista como uma forma de expiação e melhoramento progressivo da humanidade através de sucessivas encarnações.
3) Embora alguns trechos bíblicos sugiram a reencarnação, sua aceitação no cristianismo depende da interpretação dada aos textos e
O documento discute as diferenças entre ressurreição e reencarnação. A ressurreição cristã envolve voltar à vida após a morte em um corpo físico renovado, enquanto a reencarnação hinduista envolve a alma assumindo sucessivos corpos físicos como parte de um ciclo sem fim de renascimentos.
Um famoso teólogo luterano renomeia o Espírito SantoJonasTopfer
Jonas Topfer, um famoso teólogo luterano, argumenta que o Espírito Santo é subestimado na tradição luterana e que Dietrich Bonhoeffer teria mascarado referências ao Espírito Santo em um famoso hino.
O documento discute a conversão cristã em três frases:
1) A conversão é a resposta ao encontro com Cristo e aceitação de Sua morte e ressurreição, trazendo mudança interior e de vida.
2) A Bíblia mostra exemplos de conversão como resposta ao chamado de Deus, destacando figuras como Naamã, Manassés e Paulo.
3) Paulo via a conversão como resultado do anúncio do Evangelho de Cristo morto e ressuscitado, exigindo uma resposta que se traduz em viver segundo
O documento discute a Pastoral da Esperança, que busca confortar pessoas em momentos difíceis como a perda de entes queridos. A pastoral realiza exéquias e está presente para famílias enlutadas. Também aborda a importância das orações pelos falecidos e das exéquias cristãs, assim como as diferentes etapas do processo de luto.
O curso: O Espiritismo à Luz da Bíblia possui 9 lições bem objetivas e com excelente qualidade de informação bíblica. Através dele você poderá esclarecer muitas dúvidas relacionadas ao tema da morte e ressurreição, sobre o estado do homem na morte e a segunda vinda de Jesus. O conhecimento dessas verdades traz paz, conforto e esperança.
http://biblia.com.br/curso/o-espiritismo-a-luz-da-biblia/
O documento discute três pontos principais sobre a doutrina espírita:
1) A vida é um ciclo contínuo de nascimento, morte e renascimento regido pela lei do progresso;
2) Somos espíritos imortais que encarnamos e desencarnamos constantemente para progredir;
3) Nossas ações atuais ecoam em outras mentes e dimensões, ligando-nos a outros seres.
Lição 8 A morte para o verdadeiro cristãoWander Sousa
Tecnicamente a morte é o cessamento clínico, cerebral e cardíaco irreversível do organismo. Biblicamente, porém, é a separação entre o corpo e a alma. As Escrituras denotam o dom da vida como uma existência infinita e, após o evento da morte, o início de uma história eterna de comunhão com Deus.
O documento é um sermão pregado por Charles Haddon Spurgeon sobre a ressurreição dos mortos com base no versículo Atos 24:15. Spurgeon argumenta que (1) a ressurreição dos mortos era o tema central da pregação dos apóstolos, diferentemente da pregação moderna, e (2) há fortes evidências bíblicas de que haverá uma ressurreição tanto dos justos quanto dos ímpios, com base nos ensinamentos de figuras como Abraão, Jó e os profetas.
O documento resume um plano de aula sobre a morte para cristãos. Ele discute que cristãos veem a morte de forma diferente de não-crentes e que não devem se apegar às coisas deste mundo. A ressurreição de Jesus prova que crentes também irão ressuscitar com corpos gloriosos.
1) A espiritualidade é uma disciplina teológica relativamente recente que visa ajudar a vivenciar a fé cristã na prática do dia a dia.
2) Existem desafios atuais na compreensão e vivência da espiritualidade, como sincretismos e a visão de que outras espiritualidades são igualmente válidas.
3) A espiritualidade consiste em viver segundo o Espírito de Deus, promovendo a vida como Jesus, através de frutos como paz, alegria e dignidade.
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...Virna Salgado Barra
A ressurreição de Cristo é o elemento central da fé cristã. O Papa explica que não se tratou apenas da reanimação de um cadáver, mas de uma nova forma de vida fora das leis da mortalidade. Embora a ressurreição não possa ser provada cientificamente, os relatos dos evangelhos e o sepulcro vazio sustentam a fé nesse evento transformador.
1) O autor descreve sua experiência de 16 anos como membro de uma instituição espírita e seu estudo posterior da Bíblia, que levou a descobrir conflitos entre a doutrina espírita e os ensinamentos bíblicos.
2) Ele analisa os cinco principais pontos da doutrina espírita (reencarnação, vida após a morte, lei do carma, médiuns, evolução) e mostra que não encontram apoio nos textos bíblicos, especialmente nos ensinamentos de Jesus.
3) O autor conv
O documento discute a reencarnação, comparando-a com outras crenças como metempsicose e ressurreição. Explica que a reencarnação permite que o espírito progrida através de várias vidas, aprendendo lições e evoluindo moralmente. Também discute que a reencarnação fornece uma explicação para as desigualdades humanas e mostra o amor e justiça divinos.
O documento discute três temas principais: 1) as antigas crenças na metempsicose e ressurreição em comparação à doutrina da reencarnação segundo o Espiritismo; 2) os propósitos e locais da reencarnação espírita e o tempo até sua conclusão; 3) as semelhanças e diferenças entre as encarnações de um mesmo espírito.
O documento discute o Cristo como o Consolador prometido, que consola os humildes e dá força aos aflitos. Também fala sobre devotamento e abnegação como uma prece contínua que ensina sabedoria e força, e sobre aceitar as dores da vida com resignação para alcançar tranquilidade e paz interior.
O documento descreve Jesus como o Divino Médico que oferece receitas espirituais para curar as enfermidades da alma, como egoísmo, cólera, revolta e ódio. Essas receitas incluem "fazer aos outros o que desejas", "na paciência possuirás a ti mesmo", e "ama os teus inimigos". Também afirma que embora Jesus possa curar, o doente deve estar disposto a seguir o tratamento prescrito.
O documento descreve uma reunião espírita em 1863 na qual um espírito, o Cura de Ars, é evocado para falar sobre uma menina cega. Ele explica que não pode curá-la, pois sua cegueira é uma expiação de erros do passado, necessária para seu crescimento espiritual.
O capítulo discute os escândalos e como evitá-los, enfatizando a necessidade de remover qualquer causa de escândalo em si mesmo e a responsabilidade de quem os causa. O sofrimento resultante é uma consequência temporária do livre-arbítrio para reconduzir as pessoas ao caminho do bem.
Este capítulo discute como Deus revela seus mistérios aos humildes e não aos orgulhosos. Aponta que os pobres de espírito, que reconhecem a grandeza de Deus, compreendem seus segredos, ao contrário dos sábios e prudentes que se acham superiores e negam a Deus.
O documento discute a importância de não perder a fé e os valores positivos como o otimismo, amor e justiça, mesmo diante de dificuldades na vida. Também contém orações pedindo força, consolo e cura para os doentes.
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
O documento discute a solidão que vem com o crescimento espiritual e o serviço aos outros. A medida que uma pessoa se eleva para realizar seu dever, experimenta a solidão no topo da montanha longe daqueles que um dia compartilharam sua juventude. Assim como Jesus subiu sozinho ao Calvário, aqueles que servem devem seguir em frente confiando no infinito bem, sem esperar compreensão dos outros. A solidão gera grandeza assim como a rocha sustenta a planície e o sol ilumina o mundo sozinho.
Este documento discute conceitos como simpatia, antipatia, apatia e empatia. Também aborda temas como crises, deveres, ouvir os outros e as estações da vida. Em três frases:
1) Simpatia é um sentimento de afinidade que atrai as pessoas, enquanto a antipatia é uma repulsa instintiva.
2) Cada pessoa só vê uma estação da vida dos outros, portanto não devem julgar com pressa.
3) É importante ouvir quem chega e não se apressar em dar informações, silenciando para compreender o
Este documento descreve a hierarquia e progressão dos espíritos segundo a doutrina espírita. Apresenta três ordens principais de espíritos - imperfeitos, bons e puros - e subdivide cada ordem em classes com características específicas relacionadas ao seu grau de desenvolvimento. Os espíritos progridem de ordem inferior para superior à medida que melhoram e se aproximam da perfeição.
O documento discute a lei da destruição ou transformação. Afirma que a destruição na natureza ocorre para promover a renovação e melhoria dos seres vivos, mantendo o equilíbrio ecológico, enquanto a destruição abusiva pelo homem viola a lei de Deus. Também apresenta que flagelos destruidores auxiliam na evolução espiritual, embora causem sofrimento temporário.
This document contains a schedule of lectures from January to March 2017 at a Centro Espírita (Spiritist Center). The schedule lists the dates, titles and speakers for 13 lectures on topics from the Our Father prayer to mediumship and the importance of science in Spiritism. It also notes that lectures will no longer be held on Tuesdays, when the group will instead study works by the spirit Andre Luiz.
- O documento é uma oração que pede a Jesus ensinamentos sobre como orar, servir ao próximo e cumprir a vontade de Deus de forma humilde, paciente e compassiva.
O documento descreve o encontro de Jesus com um jovem rico que se recusa a segui-Lo por estar apegado aos prazeres e riquezas materiais da vida. Apesar da hesitação do jovem, Jesus o recebe com compaixão e perdão.
O documento discute a distinção entre o bem e o mal segundo a lei divina. Ele explica que o bem é tudo que está de acordo com a lei de Deus, enquanto o mal é tudo que é contrário a ela. Além disso, o documento aborda como o homem pode proceder corretamente fazendo tudo pelo bem de todos e cumprindo a lei divina. Por fim, discute a origem do mal e como distinguir o bem do mal.
O documento discute a origem da data de Natal e como ela foi incorporada ao Cristianismo. Explica que o Natal foi retirado de uma festa pagã romana e, ao longo do tempo, costumes de diferentes culturas foram incorporados à celebração, como a árvore de Natal e o presépio. Finalmente, enfatiza a importância de ver o Natal como uma oportunidade de servir aos outros e compartilhar as bênçãos recebidas.
O documento encoraja as pessoas a não desanimarem e continuarem seguindo o caminho do bem através de virtudes como a misericórdia e o amor, mesmo em tempos difíceis. Aconselha a erguer os pensamentos e ações àquele que prometeu estar conosco e nos dar vida em abundância, e a não recusar as inspirações dos guias espirituais. Pede para demonstrar fidelidade e amor a Jesus, perdoando os outros e as agressões, e seguindo o caminho da paz através do amor
O documento discute a diferença entre inteligência e instinto. A inteligência é uma faculdade própria de seres pensantes que lhes dá vontade, consciência e meios de interagir com o mundo. Animais agem por instinto concentrado em satisfazer necessidades físicas, enquanto os humanos têm inteligência para a vida moral também. Não há limite claro entre instinto e inteligência, mas podemos distinguir atos de cada um.
O documento discute a incompreensão entre pessoas e como lidar com ela de forma construtiva. Aconselha a descer para ajudar sem julgar, ensinar com paciência e não se contaminar com as falhas alheias.
2. Para algumas pessoas, a
reencarnação não está na
Bíblia. E para outras, a
Bíblia até a condena.
Mas a própria ressurreição
do corpo é uma
reencarnação, pois é o
espírito apossando-se
novamente da carne.
Mas para que essa
valorização toda da carne?
E como fica Deus e os anjos
que não têm carne?
Jesus advertiu-nos: "A carne
para nada aproveita".
3. O povo
judeu, equivocadamente, ad
mitia que Jesus pudesse ser a
ressurreição de Jeremias ou
de outro profeta..
Mas aqui se percebe que
ressurreição para aquele
povo significava também
reencarnação, pois sabia que
o corpo de Jeremias era pó
no cemitério.
E por que Jesus não
condenou essa crença
judaica.?
Teria Ele pecado por omissão
ou também a aceitava?
4. Malaquias (4, 5) profetizou que Elias voltaria como
sendo o Precursor (João Batista) de Jesus. E de certa
feita, Jesus fala de Elias, e os discípulos entendem
que se trata de João Batista mesmo (Mateus: 17, 11, 12 e 13).
E de outro modo mais contundente, ainda,
confirma-o o Mestre: "Porque todos os profetas e a
lei profetizaram até João. E, se o quereis reconhecer,
ele mesmo é Elias que estava para vir" (Mateus: 11, 12, 13 e 14).
Também o Papa São Gregório Magno (séculoVI)
ensinava que João Batista era a reencarnação de
Elias. (Gregório Magno, Homilia 7, in Evang., Patrol. Lat., vol. 76, col. 1100).
5.
6. E Elias degolou 450 soldados de Baal. Assim, pela Lei de
causa e Efeito, João Batista, por ser o mesmo Elias, teve
também a cabeça cortada!
Segundo um dos dogmas, a ressurreição é do corpo, mas
para a Bíblia é do espírito;
"Há dois corpos, um espiritual e outro material
(da natureza), e ressuscita corpo espiritual" (1 Coríntios 15, 44).
E o espírita crê em mais de uma ressurreição do espírito:
no mundo espiritual, após a morte do corpo; no corpo
que nasce (reencarnação); e no mundo
espiritual, definitivamente, quando o espírito não tiver
mais carma, pois "ninguém deixará de pagar até o último
centavo".
Assim é que para o pastor presbiteriano Neemias
Marien, do Rio, com vários diplomas de doutor em Bíblia
em universidades européias, o maior reformador do
7.
8. É verdade que o senhor acredita em reencarnação?
Olha só, muito grato pela pergunta. Até o ano de 546, no
Concílio de Calcedônia, o Espiritismo fazia parte dos cânones
da Igreja. Depois, por discussões mais administrativas e
menos teológica, foi banido do cânone oficial e hoje a
doutrina espírita, para a maioria dos pressupostos
evangélicos, porque assim, numa confusão chamar de
evangélicos só os crentes entre aspas, né? Evangélico é
quem anuncia a Boa Nova.
Então, eu sou professor deTeologia Bíblica e de Ciências
Bíblicas. É meu livro de cabeceira. No estudo da Bíblia, as
evidências da reencarnação são assim clauburosas e eu acho
que o Espiritismo é a mais caudalosa vertente do
Cristianismo, pelas idéias.
Você encontra, tanto no Antigo como no Novo
Testamento, evidências claras da reencarnação, isto é, do
prosseguir da vida.
9. Até o apóstolo Pedro, fala na sua
segunda encíclica, no final da Bíblia, fala
sobre a existência do espírito após a
morte e nesta evolução do ser humano.
E também São Judas, o apóstolo de
Cristo, na sua epístola final, também
fala sobre o mesmo tema;
Eu tenho uma visão holística e aprendo
muito com meus amados irmãos
espíritas. Eu tenho um livro
Transcendência e Espiritualidade, onde
abordo mais diretamente o assunto.
Estou crescendo assim, nesta área e
num certo diálogo.
10. O senhor já manifestou este
ponto de vista
reencarnacionista na sua igreja?
Ah, sim, sim. A minha
comunidade é uma igreja grande.
Somos cerca de 350 congregados.
A igreja me ouve e aceita.
Eu sou o pastor titular. Somos
cinco pastores, mas estou
ali, orientando a igreja, neste
sentido.
Eu não tenho nada de secreto na
minha vida pastoral.
11. Qual a receptividade do público de sua igreja, em
relação ao seu conceito reencarnacionista?
Bem, a igreja, ela me aceita plenamente, mas eu tenho
a impressão que não só sobre o meu aspecto
filosófico, teológico, doutrinário sobre o
Espiritismo, mas em outros também.
Como diz o Mestre: "o pastor vai à frente do rebanho e o
rebanho o segue, porque conhece a voz do seu pastor".
A gente vive num amor perfeito. Lá na minha igreja
pregou Libório Siqueira, que é desembargador, um
grande espírita.
O Gérson Azevedo, que é ex-presidente da Federação
Espírita do Rio de Janeiro.Vários espíritas pregaram na
Igreja. Não vão apenas lá visitar, mas sobem ao púlpito
e pregam lá. Então é uma igreja aberta.
12. Como o senhor encara os sucessivos ataques de pastores
ao Espiritismo?
Bom, como eu diria, nossos amados irmãos são aliados.
Estamos todos no mesmo barco, mas eles fazem parte da
artilharia. O artilheiro é o soldado, que vem lá atrás.
A infantaria somos nós, a doutrina espírita, aqueles que vão
lá para frente.
A artilharia, ao abrir espaço à frente, solta as bombas, mas
são muito ruins de cálculos matemáticos, erram os cálculos e
acabam dizimando os próprios aliados.
É o que acontece, criticando o Espiritismo, que está na
mesma dimensão espiritual.
Estes que atacam as tradições religiosas diferentes das
suas, eu os chamo de bonsais espirituais, aquela plantinha
que não cresce.
13.
14. RETORNANDO A JOSÉ REIS CHAVES
Temos, pois, dois caminhos a seguir:
o dos dogmas, com a desacreditada
ressurreição da carne,
ou o da Bíblia, com a ressurreição
reencarnacionista e racional do espírito,
Já aceito por 2/3 da população mundial, segundo
a pesquisa da Igreja Anglicana feita pela
Universidade de Oxford, em 212 países.
FIM DA PRIMEIRA PARTE
16. Alegam muitos religiosos cristãos fundamentalistas que
o pagamento de pecados pelas reencarnações é
incompatível com a razão, porque o indivíduo não se
lembra do pecado que está pagando.
A criança não sabe que a panela quente no fogão
queima seu dedo, e, no entanto, ela se queima assim
mesmo sem saber o motivo e sem saber sequer que ela
está cometendo um erro.
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Incompatível com a razão é o indivíduo pagar pelo
pecado original de Adão e Eva.
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“A alma que pecar, essa morrerá: o filho não levará a
iniqüidade do pai, nem o pai a iniqüidade do filho”
(Ez 18,20).
17. E Deus quis que nós ignorássemos nosso passado
para o nosso próprio bem.
Se o indivíduo tem uma pessoa de sua
família, vizinha ou colega de trabalho ou de
estudo, que, no passado, foi um seu desafeto ou
grande inimigo seu, ao saber
disso, automaticamente se criaria uma barreira
entre os dois.
Como, pois, haveria um relacionamento
amistoso, de reconciliação e amizade entre eles?
Seria muito difícil acontecer a sua harmonização.
E um outro tipo de problema poderia haver com a
18. Como se vê, é bom, em todo sentido, nós
ignorarmos o nosso passado, como é bom
ignorarmos também o nosso futuro.
Aliás, tudo o que Deus faz é bom e mais do que
certo. E, por isso, temos noVelhoTestamento um
texto reencarnacionista sobre esse assunto
específico que acabamos de ver:
“Somos de ontem e nada sabemos” (Jó 8,9).
Esse ontem não é um passado de 24 horas, mas um
passado longínquo, como se pode ver pelo contexto
bíblico.
19.
20. Mas há um outro texto bíblico, agora do Apóstolo
Paulo, muito usado contra a reencarnação.
É quando Paulo fala que Jesus morreu uma vez só,
como o homem morre uma vez só (Hb 9,27).
Esse texto Paulino nada tem a ver com a
reencarnação nem a favor dela nem contra ela.
De fato o homem morre uma vez só “e bem
morrido”. “Aquele que desce à sepultura, jamais se
levantará” (Jó 7,9).
Além desta afirmação do Livro de Jó nos mostrar
como o homem era visto pelos semitas, ou seja, pelo
seu lado fenomênico, material, mostra-nos também
que a ressurreição não é do corpo, mas do espírito,
pois jamais subirá o que desce à sepultura, isto é, o
corpo, a carne.
21. Realmente, a ressurreição do corpo é do Credo da
Igreja. Mas a da Bíblia é do espírito.
“Temos dois corpos, um da natureza e outro
espiritual; ressuscita o espiritual” (1 Co. 15,44).
Para um dos maiores teólogos católicos da Igreja da
atualidade, o espanhol AndréTorres Queiruga, a
ressurreição, inclusive a de Jesus Cristo, é também
do espírito. (“Repensar a Ressurreição”, Ed. Paulinas).
Quando o espírito reencarna, ele ressuscita
(ressurge) na carne.
Quando o homem morre, seu espírito ressuscita no
mundo espiritual, até que, um dia, o espírito fique
por lá. “Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do
meu Deus, e daí jamais sairá” (Ap. 3,12)
22. Sobre a nossa personalidade, nós
temos duas: uma geral do espírito, a
que pertence o inconsciente, e outra
particular para cada vida do espírito
na carne, da qual é o consciente.
E é o consciente que funciona,
quando estamos em vigília ou
estado normal de consciência.
O consciente não se lembra de vidas
passadas.
E é por isso que só nos lembramos
de episódios de outras vidas, quando
estamos em estado alterado de
consciência, isto é, o estado em que
funciona o nosso inconsciente.
23. Eu, José Reis Chaves, gostaria de dizer para as pessoas
contrárias à reencarnação que ela foi aceita pelo
Cristianismo Primitivo, tendo sido só condenada no
Concílio Ecumênico (553), por influência do Imperador
Justino e sua esposaTeodora.
Como o fenômeno da reencarnação nunca foi
condenado por Jesus e a Bíblia, pelo contrário, em Jesus
e nela temos várias passagens que falam direta e
indiretamente sobre a reencarnação, não é, pois,
estranho que ela tenha feito parte do Cristianismo dos
primeiros séculos.
E a própria condenação dela no citado concílio
demonstra que ela era aceita por teólogos cristãos. E
entre eles gostaríamos de destacar São Clemente de
Alexandria, Orígenes, São Cirilo, o Papa São Gregório
Magno, São Justino, autor de “Apologia da Religião
Cristã”, São Gregório Nazianzeno etc.
24.
25. Jesus Cristo é o nosso Redentor, no sentido de que
Ele foi o Enviado do Pai para nos trazer a mensagem
do Evangelho. Mas, se fosse o sangue de Jesus que
nos remisse, não precisaríamos fazer nada.
Poderíamos nos esbaldar! E o próprio Jesus disse:
“Ninguém deixará de pagar até o último centavo”. Se
fosse, pois, o sangue Dele que nos redimisse, não
teríamos que pagar nem o primeiro nem o último
centavo do preço de nossas faltas!
E esse ensino do Mestre nos deixa
claro, também, que pago o último
centavo, estaremos quites com a Justiça Divina, não
tendo nós que pagar mais nada, porquanto, a justiça
divina é perfeita.
E isso derruba por completo as chamadas penas
eternas.
26. Jesus disse que não veio condenar
o mundo, mas salvar o mundo.
E, como vimos, Ele salva o mundo
com o seu Evangelho.
Uns querem dizer que o
Espiritismo e a reencarnação
anulam todo o sacrifício de Jesus.
Na verdade, o Espiritismo não
aceita o sangue de Jesus como
sendo resgate de nossos
pecados, mas valoriza, sim, o
sacrifício de sua vinda ao nosso
mundo e de sua morte, tudo para
trazer para nós a mensagem do
Mestre.
E tanto é verdade isso, que o
Espiritismo incentiva todos a
porem em prática essa mensagem
27. Realmente, é vivenciando o Evangelho do Mestre
dos mestres, que nós vamos nos aperfeiçoando em
nossa caminhada em direção à perfeição do Pai.
---------------------------------------------------------------
“Fora da Caridade não há salvação” (Allan Kardec).
“A fé sem obras é morta” (SãoTiago).
“Posso ter uma fé que remove montanha, mas se eu
não tiver caridade, não sou nada” (São Paulo).
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E o Nazareno não ensinou que é crendo em
determinados dogmas criados pelos teólogos que
nós nos tornamos seus discípulos e nos
salvamos, mas por nos amarmos uns aos outros
como Ele nos amou.
28. O espírita é aquele, pois, que procura seguir o verdadeiro
ensino de Jesus, já que busca, como foi dito, a vivência do
seu Evangelho. E o Espiritismo crê de fato na misericórdia
infinita de Deus, pois, para nós espíritas, essa misericórdia
divina é tão ampla, que Deus nos dá quantas chances
(reencarnações) forem necessárias para a nossa salvação.
Em outras palavras, para o Espiritismo, a misericórdia
divina é infinita mesmo, ou seja, é incondicional e é para
todo o sempre. É como nos mostra a Parábola do Filho
Pródigo, em que o Pai de Misericórdia está sempre com os
braços abertos para abraçar a qualquer filho seu, pois
Deus não faz exceção de pessoas.
Basta que um filho seu “entre em si”, como diz a Parábola,
e queira voltar para Ele, pois o Pai, que é perfeito, respeita
totalmente o nosso livre-arbítrio, para quando quisermos,
como quisermos e onde quisermos despertar para a
verdade que liberta, pois somos espíritos imortais e filhos
de um Pai tão amorável, que nos ama mais do que nós
mesmos nos amamos!
29. Lutero afirmou que a salvação não depende de nós;
A célebre frase que Sto Agostinho disse ter ouvido
de Deus nos diz o contrário:
"Agostinho, eu te criei sem ti, mas não posso te
salvar sem ti".
30. Já a eternidade, de acordo com a sua etimologia
grega: "aionios", não significa um tempo sem fim,
mas longo e indefinido.
E há várias eternidades segundo a Bíblia, o que nos
mostra que cada uma delas é de fato limitada.
E isso confere com Isaias (57,16): "Pois não
contenderei para sempre, nem me indignarei
continuamente; porque, do contrário, o espírito
definharia diante de mim, e o fôlego da vida que eu
criei".
É indefinida uma eternidade, porque vai depender
do livre-arbítrio do espírito a sua regeneração.
31. A crença na reencarnação está,
portanto, de pleno acordo com a
redenção.
E por oportuno, lembremos-nos aqui
de que a reencarnação é a mais
antiga e a mais universal doutrina do
mundo, com 4.200.000.000 de
adeptos, no ano de 2000
(Universidade de Oxford), além de
ela contar, hoje, com o apoio de
vários segmentos científicos.
Que me perdoem, pois, certas
religiões, mas o que, na verdade,
anula ou condiciona a redenção, não
é a crença na reencarnação, mas a
necessidade de rituais pagos, que
fazem da nossa salvação um
comércio!