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OBJETIVO GERAL:
Reflexão sobre o assunto para compreendê-lo
num contexto mais amplo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1.Entender os contextos de parágrafos sobre
  a carne, usados para liberar ou impor o seu
  uso.
1.Estabelecer clima de compreensão e
  tolerância para com os que não adotaram
  ainda certos pontos da Reforma de Saúde
  como, por exemplo, o vegetarianismo.
1.Estabelecer a harmonia entre textos
  aparentemente contraditórios sobre o
  consumo da carne.

1.Propor uma educação mais completa da
  Reforma de Saúde na pregação e
  testemunho pessoal.

1.Desestimular as críticas entre membros e
  liderança nesta questão.

1.Incentivar a adesão de membros/pastores à
  Reforma de Saúde de forma equilibrada.
REGIMES ALIMENTARES PRESCRITOS
           POR DEUS

O REGIME ORIGINAL

   Antes do pecado
    Gn 1:29,30.
   Após o pecado
    Gn 1:29; 3:18
   Após o dilúvio
    Gn 9:3-4
   No deserto
    Êxo. 16:2-21
O REGIME POSTERIOR PERMITIA CARNE




 Os sacrifícios. Lev. 6:25, 26; 7:1,2,6; 8:31; 10:13, 14, 18
 As porções dos sacerdotes. Êxo. 29:26-29,31, 32
 A páscoa. Êxo. 12:4, 7 ,8
 Deus manda pão e carne para Elias. I Reis 17:6
 Jesus multiplica peixe. Jo. 6:11
 Jesus e a pesca milagrosa. Lc. 5:4-6
 Jesus come a páscoa. Mc. 14:12-14
 Jesus come peixe após sua ressurreição. Lc
   24:41-43
 Apóstolos: comer carne sem sangue. At. 15:20
RAZÕES PARA ÊNFASE DE E. WHITE
        CONTRA A CARNE
1. Regime mais popular do seu tempo era
  composto de carne, gordura, amido e
  doces. (Conf. SDABC, vol. X, 390),
  comiam “carne em alta escala” no país.
  CSRA, 412.

2. A forte resistência e ataques que membros
  e pastores faziam à Reforma de Saúde.
  CSRA, 401.
MALEFÍCIOS DO ALIMENTO
              CÁRNEO
A condescendência com o apetite gera
doença - exemplo do antigo Israel não
renunciando o desejo de carne, vindo então
a peste. CSS, 141.
1. Uma reforma é necessária nesta questão da
   saúde, pois a carne põe em perigo a saúde
   física, mental e espiritual. CSS, 575.
2. Muitos dos meio convertidos nesta questão
   sairão do povo de Deus. CSS, 575; CSRA,
   382.
3. Moléstias dos animais são transmissíveis.
   CSRA, 384.
4. Estimulantes das paixões carnais junto com a
  manteiga. CSRA, 48 e 395.
5. Câncer transmitido pela carne. CSRA, 384 e
  388.
6. Aqueles que não querem por em prática nas
  instituições não devem aceitar a direção delas
  CSRA 415 e 416.
7. Há influência negativa dos carnívoros sobre as
  pessoas. CSRA, 404.28
OS MINISTROS E O ALIMENTO
               CÁRNEO
         O DEVER DOS MINISTROS
1. Devem ser estritamente temperantes no comer e
  beber. CSRA, 382.
2. Devem despertar o povo e dar bom exemplo em
  não comer carne. CSRA, 399.
3. A responsabilidade de vencer o apetite pesa
  sobre todos e em especial sobre os ministros.
  CSRA, 54.
RESULTADO DE REJEITAR A REFORMA
     DE SAÚDE E NÃO APOIÁ-LA

Não serem separados como mestres do povo
 enquanto ensino e exemplo contradiz, por
 falta de interesse devido à condescendência,
 a mensagem sobre a reforma pró-saúde (não
 só carne) CSRA, 453,454.
RESULTADO DE CONTINUAR A COMER
    CARNE POR APETITE PERVERTIDO
1. Unir-se a outros pela
  condescendência em comê-la,
  onde há abundância de frutas e
  verduras, pode, possivelmente,
  abalar a confiança no ministro.
  CSRA, 402.
2. A condescendência de
  ministros pagos pelo dízimo
  com o apetite pervertido nessa
  questão é desprezo pelas
  advertências de Deus e prejuízo
  para a saúde. CSRA, 404.
A ATITUDE DE ALGUNS MINISTROS NOS
          DIAS DE E. G. WHITE
1. Alguns ministros demonstravam pouco
  interesse na reforma pró-saúde devido a
  condescendência. CSRA, 453.
2. Muitas pessoas e alguns ministros têm
  demonstrado pouca consideração para com a
  Departamento de Reforma de Saúde, por não
  verem a relação da Reforma de Saúde com a
  mensagem. CSRA, 73
3. Em 1904 muitos ministros não seguiam a
  reforma pró-saúde apesar da luz dada. CSRA,
  288.
A REFORMA ENVOLVE MAIS DO QUE
               CARNE
1) Ar puro: respiração correta, ambiente
  arejado, ventilação natural para enfermos,
  passeios ao ar livre, fuga de lugares poluídos.
2) Luz solar: exposição diária, tempo
  de exposição, horário de exposição,
  exposição de roupas e de partes
  internas da casa.
3) Abstinência: café, chá preto,
  carnes imundas, cigarro, drogas,
  bebidas alcoólicas, outros por
  peculiaridades pessoais.
4) Água em abundância: beber suficiente e limpa,
  banhar-se diariamente, lavar roupas e
  utensílios, substituir bebidas artificiais por
  naturais, não usar às refeições.


5) Repouso: dormir cedo, acordar cedo, ter dia
  de folga, férias, intervalos no trabalho, evitar
  lazer competitivo ou de jogos de azar.
6) Exercício físico: adequado à pessoa e idade,
  moderado, regular, vitalício, não violento, não
  competitivo, preferir caminhar e cuidar da
  terra.


7) Confiança no poder de Deus: Leitura da
  Bíblia, compromisso com a igreja, tempo
  para oração, meditação, testemunho.
  Cultivar a fé a esperança e o amor.
8) Alimentação conveniente:
 a) Princípio da quantidade (suficiente x insuficiente)
 b) Princípio da qualidade (carne, açúcar, amidos,
   gordura, condimentos, etc.)
 c) Princípio da freqüência. (duas a três vezes)
 d) Princípio da combinação (leite e açúcar, frutas e
   verduras, mais de três variedades na mesma
   refeição, líquido às refeições, etc.)
 e) Princípio da adequação (atividade física,
   intelectual, clima, idade, estado de saúde,
   condições dos órgãos digestórios, etc.)

A questão da carne, portanto, é uma pequena
parte de um dos oito remédios da natureza, não é
a Reforma de saúde em si, mas um detalhe dela.
CITAÇÕES GERAIS APLICADAS
       EXCLUSIVAMENTE À CARNE
• “Contamina o sangue” – Em geral aplicada à
  carne refere-se a outras coisas como: açúcar,
  leite e ovos juntos, falta de exercícios físicos,
  frutas junto com verduras, não beber água
  suficiente. CSRA, 113, 330, 354.
2. “Enfraquece a mente para o trabalho
  ministerial” - açúcar, leite e ovos juntos,
  queijo, manteiga, massas suculentas,
  condimentos, frutas e verduras juntos, dormir
  tarde e insuficiente, comer demais, comer fora
  de hora. CSRA, 113, 327, 328, 331, 354 395 (usar
  manteiga com moderação, 352)
3. “Não liderar instituições” – para os que
  combatiam a Reforma de Saúde e queriam
  colocar carne nas instituições.

4. “Pastor deve ser exemplo” – refere-se a
  tudo e não apenas a carne. Os textos dizem:
  “ na temperança” e na “ reforma de saúde”.
  CSRA, 402
5. “A carne é o pior alimento” – Açúcar, massas e
  bolos são piores do que carne. CSRA, 328, 334.

6. “Carne nem se for sã” - Se a carne não é
  doente é mais recomendada do que grandes
  quantidades de leite com açúcar. Não faz o
  mal que o leite com açúcar faz.CSRA, 334,
  330.
7. “A carne desqualifica para o ministério” –
  torta doce desqualifica para o serviço de
  Deus. CSRA, 333. Imprudência no comer
  inabilita para a obra que precisa ser feita. 335

8. “Não se pode comer carne alguma pois os
  animais estão doentes” –
Apesar disso, Ellen
White fez exceções para
uso de carne e outros
itens afetados pelas
doenças dos animais.
Para isso recomendou
cuidado. CSRA, 355, 356
QUAL DEVE SER NOSSA ATITUDE PARA
     COM OS QUE COMEM CARNE?
Há, realmente, alguns que vivem em
 circunstâncias que os impedem de adotar
 plenamente a reforma? Se assim for, cada
 indivíduo precisa considerar suas
 peculiaridades ao adotar a reforma. É uma
 questão que envolve aspectos pessoais.
1. Entender que a Reforma de Saúde deve ser
   progressiva. CSRA, 356.

2. Não tomar atitudes críticas, de ataque,
  buscando corrigir os outros, pois isso
  desperta resistência e desenvolve o mau
  hábito da crítica naquele que pretende ajudar.
  CSRA, 464.
3. Considerar que o abandono da carne pode
  não ser o ideal para todos.

“O regime cárneo não é o mais são, e, todavia
  eu não tomaria a atitude de que ele deva ser
  rejeitado por toda pessoa”.CSRA, 395.
4. Verificar as possíveis exceções dadas no
  Espírito de Profecia.
“Se a reforma pró-saúde com todo o seu rigor for
  ensinada àqueles cujas circunstâncias não lhes
  permitem sua adoção, ter-se-á produzido mais
  dano do que bem”. CSS, 137.


     Quais são essas
     circunstâncias?
CIRCUNSTÂNCIAS OU EXCEÇÕES
      INDICADAS POR ELLEN WHITE
         PARA NÃO SE ADOTAR O
            VEGETARIANISMO
1. Tuberculosos desenganados – não devem ser
  forçados a deixar a carne. CSRA 292,2:

“Os tuberculosos que se acham em decidido
caminho da sepultura, não devem fazer
mudanças particulares a esse respeito, mas seja
exercido cuidado para obter carne de animais o
mais saudáveis possível.”
2. Pessoas que sofrem de tumores - não
devem ser forçadas a deixar a carne. CSRA,
292, 3:
“As pessoas que têm tumores a minar-lhes a
vida, não devem ser carregadas com a questão
de deverem ou não abandonar o uso da carne.
Cuide-se de não coagir a uma resolução quanto
a esse assunto. Não ajuda ao caso forçar a
mudanças, mas prejudicará aos princípios de
abstinência da carne. Façam-se palestras na
sala de visitas. Eduque-se a mente, mas não se
force a pessoa alguma, pois tal reforma feita sob
pressão é inútil....”
3. Vários tipos de doenças e exaustão
(esgotamento). CSRA, 394:

“Em certos casos de doenças ou exaustão,
poderá ser considerado melhor usar alguma
carne, mas grande cuidado deve ser tomado para
adquirir carne de animais sadios.”

4. Facultativa onde não haja abundância de
vegetais. CBV, 103.
5. Deve-se considerar a emergência como no
exemplo de E. G. White. CSRA, 394:

“Quando não me foi possível obter o alimento de
que necessitava, comi um pouco de carne
algumas vezes; mas estou ficando cada vez mais
atemorizada de fazê-lo.”
6. Órgãos digestivos fracos. CSRA, 395:
“Os que têm fracos órgãos digestivos, podem
muitas vezes comer carne, quando não lhes for
possível ingerir verduras, frutas e mingaus.”


7. Hábitos não devem ser mudados
precipitadamente. CSRA, 462:

   “Hábitos que foram por toda a vida
ensinados como sendo direitos, não devem ser
mudados por medidas rudes ou precipitadas.”
8. Pobres não devem ser coagidos a deixar a
carne. CSRA, 463:

“Sinto sincera comiseração para com famílias que
chegaram à fé recentemente, e que se sentem tão
premidas pela pobreza que não sabem de onde
lhes virá a próxima refeição. Não é meu dever
fazer-lhes discursos sobre o comer saudável. Há
tempo de falar, e tempo de calar.”
Caso fosse um ponto de comunhão com a
igreja, espiritualidade ou de salvação como
justificar tais declarações?

Trata-se de hábito específico (a reforma de
saúde é mais ampla). Nesses casos o
consumo da carne não ocorre por desprezo e
rejeição á Reforma de Saúde e nem por
condescendência com o apetite pervertido,
mas por uma razão pessoal que deve ser
respeitada.
ATITUDES RECOMENDADAS POR ELLEN
     WHITE SOBRE O COMER CARNE
1. Comer ou não comer carne não é teste. CSRA,
462. Nem os que comem são os maiores
pecadores:
 “Devemos considerar a situação do povo, e o
poder de hábitos e práticas de vidas inteiras, e
devemos ser cautelosos em não impor aos
outros nossas idéias, como se esta questão
fosse um teste, e os que comem carne fossem
os maiores pecadores.”
2. Ninguém deve ser consciência do outro nesta
questão. CSRA, 463:
    “Nunca julguei ser meu dever dizer que
  ninguém deveria provar carne, sob quaisquer
  circunstâncias. Dizer isto, quando o povo tem
  sido educado a viver de comer carne em tão
  grande medida, seria levar ao extremo a
  questão. Nunca senti ser dever meu fazer
  asserções arrasadoras. O que tenho dito,
  disse-o sob uma intuição do dever, mas tenho
  sido cautelosa em minhas afirmações, porque
  não queria dar ocasião para qualquer pessoa
  ser consciência para outro.
3. Não há regra estabelecida nessa questão
(CSRA, 95,3; 404:2):
“Não estabelecemos regra alguma para ser
  seguida no regime alimentar, mas dizemos que
  nos países onde abundam as frutas, cereais e
  nozes, os alimentos cárneos não constituem
  alimentação própria para o povo de Deus.”

“Uma pessoa não pode ditar uma estrita regra
  para outra. Cada um deve exercer
  discernimento e domínio, agindo por
  princípio.” CSRA, 139
4. Não é prova de comunhão para os crentes
(CSRA 404:3, 466):

“Não nos compete fazer do uso da alimentação
  cárnea uma prova de comunhão; devemos,
  porém, considerar a influência que crentes
  professos, que fazem uso da carne, têm sobre
  outras pessoas.”


 5. Não é uma prova para ministros e não devem
ser forçados a abandonar o seu uso. O ministro
que comer é responsável pelas conseqüências.
CSRA 401,2:
“Se bem que não tornemos o uso do
alimento cárneo uma prova, se bem que não
queiramos forçar ninguém a abandonar seu
uso, todavia é nosso dever instar para que
ministro algum da associação faça pouco da
mensagem de reforma nesse ponto, ou a ela
se oponha. ... Ele [o Senhor] nos deu a obra de
proclamar a mensagem da reforma pró-saúde,
e se não podeis avançar nas fileiras dos que a
estão proclamando, não o deveis tornar
notório. Neutralizando o trabalho de vosso co-
obreiros, que estão ensinando a reforma pró-
saúde, estais fora da ordem, operando do lado
contrário.” (1902)
6. Não vibrar ataque contra quem está comendo
carne. CSRA, 462,2:
“Quando assentados a uma mesa onde haja
  carne, não devemos vibrar um ataque contra os
  que a usam, mas deixá-la intocada quanto a
  nós, e se nos perguntarem a razão de assim
  proceder, devemos de maneira bondosa
  explicar o motivo de não a usarmos.”
RECOMENDAÇÃO GERAL DE E. G. WHITE
           DE COMO AGIR

1. Não é uma prova e nem é forçado o ministro
  deixar a carne, mas ele não deve se opor e nem
  fazer pouco caso do assunto. Se não pode
  avançar junto com os que proclamam a reforma
  pró-saúde não deve fazer isso notório. CSRA,
  401. (1902)
“Devemos lembrar que há demasiado tipos de
  mentalidades no mundo, e que não podemos
  esperar que cada um veja exatamente como
  nós em todas as questões de alimentação. As
  mentes não seguem exatamente a mesma
  direção.” CSRA, 351

“Nossos ministros devem tornar-se inteligentes
  nesta questão. Não a devem ignorar, nem se
  desviar pelos que os chamam extremistas.
  Verifiquem o que constitui a verdadeira
  reforma pró-saúde, e ensinem-lhe os
  princípios, tanto por preceito, como por
  tranqüilo e coerente exemplo.” CSRA, 451

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A carne como alimento

  • 1.
  • 2. OBJETIVO GERAL: Reflexão sobre o assunto para compreendê-lo num contexto mais amplo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1.Entender os contextos de parágrafos sobre a carne, usados para liberar ou impor o seu uso. 1.Estabelecer clima de compreensão e tolerância para com os que não adotaram ainda certos pontos da Reforma de Saúde como, por exemplo, o vegetarianismo.
  • 3. 1.Estabelecer a harmonia entre textos aparentemente contraditórios sobre o consumo da carne. 1.Propor uma educação mais completa da Reforma de Saúde na pregação e testemunho pessoal. 1.Desestimular as críticas entre membros e liderança nesta questão. 1.Incentivar a adesão de membros/pastores à Reforma de Saúde de forma equilibrada.
  • 4. REGIMES ALIMENTARES PRESCRITOS POR DEUS O REGIME ORIGINAL Antes do pecado Gn 1:29,30. Após o pecado Gn 1:29; 3:18 Após o dilúvio Gn 9:3-4 No deserto Êxo. 16:2-21
  • 5. O REGIME POSTERIOR PERMITIA CARNE Os sacrifícios. Lev. 6:25, 26; 7:1,2,6; 8:31; 10:13, 14, 18 As porções dos sacerdotes. Êxo. 29:26-29,31, 32 A páscoa. Êxo. 12:4, 7 ,8 Deus manda pão e carne para Elias. I Reis 17:6 Jesus multiplica peixe. Jo. 6:11 Jesus e a pesca milagrosa. Lc. 5:4-6 Jesus come a páscoa. Mc. 14:12-14 Jesus come peixe após sua ressurreição. Lc 24:41-43 Apóstolos: comer carne sem sangue. At. 15:20
  • 6. RAZÕES PARA ÊNFASE DE E. WHITE CONTRA A CARNE 1. Regime mais popular do seu tempo era composto de carne, gordura, amido e doces. (Conf. SDABC, vol. X, 390), comiam “carne em alta escala” no país. CSRA, 412. 2. A forte resistência e ataques que membros e pastores faziam à Reforma de Saúde. CSRA, 401.
  • 7. MALEFÍCIOS DO ALIMENTO CÁRNEO A condescendência com o apetite gera doença - exemplo do antigo Israel não renunciando o desejo de carne, vindo então a peste. CSS, 141. 1. Uma reforma é necessária nesta questão da saúde, pois a carne põe em perigo a saúde física, mental e espiritual. CSS, 575. 2. Muitos dos meio convertidos nesta questão sairão do povo de Deus. CSS, 575; CSRA, 382. 3. Moléstias dos animais são transmissíveis. CSRA, 384.
  • 8. 4. Estimulantes das paixões carnais junto com a manteiga. CSRA, 48 e 395. 5. Câncer transmitido pela carne. CSRA, 384 e 388. 6. Aqueles que não querem por em prática nas instituições não devem aceitar a direção delas CSRA 415 e 416. 7. Há influência negativa dos carnívoros sobre as pessoas. CSRA, 404.28
  • 9. OS MINISTROS E O ALIMENTO CÁRNEO O DEVER DOS MINISTROS 1. Devem ser estritamente temperantes no comer e beber. CSRA, 382. 2. Devem despertar o povo e dar bom exemplo em não comer carne. CSRA, 399. 3. A responsabilidade de vencer o apetite pesa sobre todos e em especial sobre os ministros. CSRA, 54.
  • 10. RESULTADO DE REJEITAR A REFORMA DE SAÚDE E NÃO APOIÁ-LA Não serem separados como mestres do povo enquanto ensino e exemplo contradiz, por falta de interesse devido à condescendência, a mensagem sobre a reforma pró-saúde (não só carne) CSRA, 453,454.
  • 11. RESULTADO DE CONTINUAR A COMER CARNE POR APETITE PERVERTIDO 1. Unir-se a outros pela condescendência em comê-la, onde há abundância de frutas e verduras, pode, possivelmente, abalar a confiança no ministro. CSRA, 402. 2. A condescendência de ministros pagos pelo dízimo com o apetite pervertido nessa questão é desprezo pelas advertências de Deus e prejuízo para a saúde. CSRA, 404.
  • 12. A ATITUDE DE ALGUNS MINISTROS NOS DIAS DE E. G. WHITE 1. Alguns ministros demonstravam pouco interesse na reforma pró-saúde devido a condescendência. CSRA, 453. 2. Muitas pessoas e alguns ministros têm demonstrado pouca consideração para com a Departamento de Reforma de Saúde, por não verem a relação da Reforma de Saúde com a mensagem. CSRA, 73 3. Em 1904 muitos ministros não seguiam a reforma pró-saúde apesar da luz dada. CSRA, 288.
  • 13. A REFORMA ENVOLVE MAIS DO QUE CARNE 1) Ar puro: respiração correta, ambiente arejado, ventilação natural para enfermos, passeios ao ar livre, fuga de lugares poluídos. 2) Luz solar: exposição diária, tempo de exposição, horário de exposição, exposição de roupas e de partes internas da casa. 3) Abstinência: café, chá preto, carnes imundas, cigarro, drogas, bebidas alcoólicas, outros por peculiaridades pessoais.
  • 14. 4) Água em abundância: beber suficiente e limpa, banhar-se diariamente, lavar roupas e utensílios, substituir bebidas artificiais por naturais, não usar às refeições. 5) Repouso: dormir cedo, acordar cedo, ter dia de folga, férias, intervalos no trabalho, evitar lazer competitivo ou de jogos de azar.
  • 15. 6) Exercício físico: adequado à pessoa e idade, moderado, regular, vitalício, não violento, não competitivo, preferir caminhar e cuidar da terra. 7) Confiança no poder de Deus: Leitura da Bíblia, compromisso com a igreja, tempo para oração, meditação, testemunho. Cultivar a fé a esperança e o amor.
  • 16. 8) Alimentação conveniente: a) Princípio da quantidade (suficiente x insuficiente) b) Princípio da qualidade (carne, açúcar, amidos, gordura, condimentos, etc.) c) Princípio da freqüência. (duas a três vezes) d) Princípio da combinação (leite e açúcar, frutas e verduras, mais de três variedades na mesma refeição, líquido às refeições, etc.) e) Princípio da adequação (atividade física, intelectual, clima, idade, estado de saúde, condições dos órgãos digestórios, etc.) A questão da carne, portanto, é uma pequena parte de um dos oito remédios da natureza, não é a Reforma de saúde em si, mas um detalhe dela.
  • 17. CITAÇÕES GERAIS APLICADAS EXCLUSIVAMENTE À CARNE • “Contamina o sangue” – Em geral aplicada à carne refere-se a outras coisas como: açúcar, leite e ovos juntos, falta de exercícios físicos, frutas junto com verduras, não beber água suficiente. CSRA, 113, 330, 354. 2. “Enfraquece a mente para o trabalho ministerial” - açúcar, leite e ovos juntos, queijo, manteiga, massas suculentas, condimentos, frutas e verduras juntos, dormir tarde e insuficiente, comer demais, comer fora de hora. CSRA, 113, 327, 328, 331, 354 395 (usar manteiga com moderação, 352)
  • 18. 3. “Não liderar instituições” – para os que combatiam a Reforma de Saúde e queriam colocar carne nas instituições. 4. “Pastor deve ser exemplo” – refere-se a tudo e não apenas a carne. Os textos dizem: “ na temperança” e na “ reforma de saúde”. CSRA, 402
  • 19. 5. “A carne é o pior alimento” – Açúcar, massas e bolos são piores do que carne. CSRA, 328, 334. 6. “Carne nem se for sã” - Se a carne não é doente é mais recomendada do que grandes quantidades de leite com açúcar. Não faz o mal que o leite com açúcar faz.CSRA, 334, 330.
  • 20. 7. “A carne desqualifica para o ministério” – torta doce desqualifica para o serviço de Deus. CSRA, 333. Imprudência no comer inabilita para a obra que precisa ser feita. 335 8. “Não se pode comer carne alguma pois os animais estão doentes” – Apesar disso, Ellen White fez exceções para uso de carne e outros itens afetados pelas doenças dos animais. Para isso recomendou cuidado. CSRA, 355, 356
  • 21. QUAL DEVE SER NOSSA ATITUDE PARA COM OS QUE COMEM CARNE? Há, realmente, alguns que vivem em circunstâncias que os impedem de adotar plenamente a reforma? Se assim for, cada indivíduo precisa considerar suas peculiaridades ao adotar a reforma. É uma questão que envolve aspectos pessoais.
  • 22. 1. Entender que a Reforma de Saúde deve ser progressiva. CSRA, 356. 2. Não tomar atitudes críticas, de ataque, buscando corrigir os outros, pois isso desperta resistência e desenvolve o mau hábito da crítica naquele que pretende ajudar. CSRA, 464.
  • 23. 3. Considerar que o abandono da carne pode não ser o ideal para todos. “O regime cárneo não é o mais são, e, todavia eu não tomaria a atitude de que ele deva ser rejeitado por toda pessoa”.CSRA, 395.
  • 24. 4. Verificar as possíveis exceções dadas no Espírito de Profecia. “Se a reforma pró-saúde com todo o seu rigor for ensinada àqueles cujas circunstâncias não lhes permitem sua adoção, ter-se-á produzido mais dano do que bem”. CSS, 137. Quais são essas circunstâncias?
  • 25. CIRCUNSTÂNCIAS OU EXCEÇÕES INDICADAS POR ELLEN WHITE PARA NÃO SE ADOTAR O VEGETARIANISMO 1. Tuberculosos desenganados – não devem ser forçados a deixar a carne. CSRA 292,2: “Os tuberculosos que se acham em decidido caminho da sepultura, não devem fazer mudanças particulares a esse respeito, mas seja exercido cuidado para obter carne de animais o mais saudáveis possível.”
  • 26. 2. Pessoas que sofrem de tumores - não devem ser forçadas a deixar a carne. CSRA, 292, 3: “As pessoas que têm tumores a minar-lhes a vida, não devem ser carregadas com a questão de deverem ou não abandonar o uso da carne. Cuide-se de não coagir a uma resolução quanto a esse assunto. Não ajuda ao caso forçar a mudanças, mas prejudicará aos princípios de abstinência da carne. Façam-se palestras na sala de visitas. Eduque-se a mente, mas não se force a pessoa alguma, pois tal reforma feita sob pressão é inútil....”
  • 27. 3. Vários tipos de doenças e exaustão (esgotamento). CSRA, 394: “Em certos casos de doenças ou exaustão, poderá ser considerado melhor usar alguma carne, mas grande cuidado deve ser tomado para adquirir carne de animais sadios.” 4. Facultativa onde não haja abundância de vegetais. CBV, 103.
  • 28. 5. Deve-se considerar a emergência como no exemplo de E. G. White. CSRA, 394: “Quando não me foi possível obter o alimento de que necessitava, comi um pouco de carne algumas vezes; mas estou ficando cada vez mais atemorizada de fazê-lo.”
  • 29. 6. Órgãos digestivos fracos. CSRA, 395: “Os que têm fracos órgãos digestivos, podem muitas vezes comer carne, quando não lhes for possível ingerir verduras, frutas e mingaus.” 7. Hábitos não devem ser mudados precipitadamente. CSRA, 462: “Hábitos que foram por toda a vida ensinados como sendo direitos, não devem ser mudados por medidas rudes ou precipitadas.”
  • 30. 8. Pobres não devem ser coagidos a deixar a carne. CSRA, 463: “Sinto sincera comiseração para com famílias que chegaram à fé recentemente, e que se sentem tão premidas pela pobreza que não sabem de onde lhes virá a próxima refeição. Não é meu dever fazer-lhes discursos sobre o comer saudável. Há tempo de falar, e tempo de calar.”
  • 31. Caso fosse um ponto de comunhão com a igreja, espiritualidade ou de salvação como justificar tais declarações? Trata-se de hábito específico (a reforma de saúde é mais ampla). Nesses casos o consumo da carne não ocorre por desprezo e rejeição á Reforma de Saúde e nem por condescendência com o apetite pervertido, mas por uma razão pessoal que deve ser respeitada.
  • 32. ATITUDES RECOMENDADAS POR ELLEN WHITE SOBRE O COMER CARNE 1. Comer ou não comer carne não é teste. CSRA, 462. Nem os que comem são os maiores pecadores: “Devemos considerar a situação do povo, e o poder de hábitos e práticas de vidas inteiras, e devemos ser cautelosos em não impor aos outros nossas idéias, como se esta questão fosse um teste, e os que comem carne fossem os maiores pecadores.”
  • 33. 2. Ninguém deve ser consciência do outro nesta questão. CSRA, 463: “Nunca julguei ser meu dever dizer que ninguém deveria provar carne, sob quaisquer circunstâncias. Dizer isto, quando o povo tem sido educado a viver de comer carne em tão grande medida, seria levar ao extremo a questão. Nunca senti ser dever meu fazer asserções arrasadoras. O que tenho dito, disse-o sob uma intuição do dever, mas tenho sido cautelosa em minhas afirmações, porque não queria dar ocasião para qualquer pessoa ser consciência para outro.
  • 34. 3. Não há regra estabelecida nessa questão (CSRA, 95,3; 404:2): “Não estabelecemos regra alguma para ser seguida no regime alimentar, mas dizemos que nos países onde abundam as frutas, cereais e nozes, os alimentos cárneos não constituem alimentação própria para o povo de Deus.” “Uma pessoa não pode ditar uma estrita regra para outra. Cada um deve exercer discernimento e domínio, agindo por princípio.” CSRA, 139
  • 35. 4. Não é prova de comunhão para os crentes (CSRA 404:3, 466): “Não nos compete fazer do uso da alimentação cárnea uma prova de comunhão; devemos, porém, considerar a influência que crentes professos, que fazem uso da carne, têm sobre outras pessoas.” 5. Não é uma prova para ministros e não devem ser forçados a abandonar o seu uso. O ministro que comer é responsável pelas conseqüências. CSRA 401,2:
  • 36. “Se bem que não tornemos o uso do alimento cárneo uma prova, se bem que não queiramos forçar ninguém a abandonar seu uso, todavia é nosso dever instar para que ministro algum da associação faça pouco da mensagem de reforma nesse ponto, ou a ela se oponha. ... Ele [o Senhor] nos deu a obra de proclamar a mensagem da reforma pró-saúde, e se não podeis avançar nas fileiras dos que a estão proclamando, não o deveis tornar notório. Neutralizando o trabalho de vosso co- obreiros, que estão ensinando a reforma pró- saúde, estais fora da ordem, operando do lado contrário.” (1902)
  • 37. 6. Não vibrar ataque contra quem está comendo carne. CSRA, 462,2: “Quando assentados a uma mesa onde haja carne, não devemos vibrar um ataque contra os que a usam, mas deixá-la intocada quanto a nós, e se nos perguntarem a razão de assim proceder, devemos de maneira bondosa explicar o motivo de não a usarmos.”
  • 38. RECOMENDAÇÃO GERAL DE E. G. WHITE DE COMO AGIR 1. Não é uma prova e nem é forçado o ministro deixar a carne, mas ele não deve se opor e nem fazer pouco caso do assunto. Se não pode avançar junto com os que proclamam a reforma pró-saúde não deve fazer isso notório. CSRA, 401. (1902)
  • 39. “Devemos lembrar que há demasiado tipos de mentalidades no mundo, e que não podemos esperar que cada um veja exatamente como nós em todas as questões de alimentação. As mentes não seguem exatamente a mesma direção.” CSRA, 351 “Nossos ministros devem tornar-se inteligentes nesta questão. Não a devem ignorar, nem se desviar pelos que os chamam extremistas. Verifiquem o que constitui a verdadeira reforma pró-saúde, e ensinem-lhe os princípios, tanto por preceito, como por tranqüilo e coerente exemplo.” CSRA, 451