O documento discute os problemas do planejamento urbano e zoneamento nas cidades brasileiras, apontando que apesar de serem ferramentas importantes, frequentemente beneficiam uma minoria e promovem especulação imobiliária e segregação socioespacial. As críticas apontam que os planos diretores e zoneamento urbano precisam considerar melhor a distribuição de renda e inclusão social.