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Morumbi/Paraisópolis – São Paulo
 Instrumento por excelência do
Planejamento Urbano;
 Antecedentes do Plano Diretor:
• CF: necessidade cidades terem Planos Diretores;
• Discute-se muito:
 Abrangência Espacial dos Planos Diretores;
 Instrumentos a serem aplicados e de melhores resultados;
 Participação da Sociedade no Processo de Planejamento;
 Planos Higienistas:
• Francisco Pereira Passos/Saturnino de Brito ( Rio de Janeiro);
 Planos Viários:
• Prestes Maia , Plano de Avenidas de São Paulo;
 Antes 1988:
• Planejamento muito Regulatório do Uso do Solo Urbano;
 Planos Higienistas
 Planos Higienistas
Rio de Janeiro - Morro do Castelo
 Planos Higienistas
Morro do Castelo – Rio de Janeiro
Plano de Vias
Plano de Vias – São Paulo
 Planos Viários
São Paulo
 Debate Antigo:Teve seu auge no governo João Goulart ( antecede
o regime militar);
 Constituição de 1988:
• Autonomia Municipal;
• Art. 182 parágrafo 1°:
 “ o Plano Diretor, aprovado pela câmara Municipal, obrigatório para cidades
com maios de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da Política de
Desenvolvimento e de Expansão Urbana”.
• Deveriam ser executados até 2006;
 Política Urbana:
 Ordenar o Pleno Desenvolvimento das funções da cidade e
garantir o bem estar de seus habitantes;
 Plano Diretor obrigatóro cidade com mias de 20.000 habitantes;
 Propriedade Urbana deve cumprir sua função social;
 Desapropriação de imóveis urbanos com justa indenização em
dinheiro;
 Poder público poder de intervir em imóvel que não cumpre sua
função social;
 I. Parcelamento e edificação compulsória (notifica para dar destinação ao imóvel) ;
 II. IPTU progressivo ( transcorrido prazo dado ao proprietário, majoração do IPTU
durante 5 anos e mantido no seu valor máximo) ;
 Desapropriação com pagamento através de títulos públicos;
 Usucapião de imóvel urbano após 5 anos de ocupação sem
contestação (até 250 m² de área);
 Direito Urbanístico: Essencial para o Planejamento
Urbano;
• Organiza o Espaço nas cidades;
• Uso e ocupação do solo urbano;
• Proteção ambiental;
• Regras estruturais e funcionais da edificação urbana;
 Código Civil:
• Município Capacidade de :
 Exercer Direitos;
 Contrair obrigatoriedades;
*Depois de 11 anos de discussão aprovado o Estatuto das Cidades
 Art. 1. Na execução da Política Urbana:
 Parágrafo 1°.“ Este estatuto regula o uso da propriedade urbana em prol do bem
coletivo, da segurança e do bem estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio
ambiental”;
 Diretrizes Gerais:
 Garantia ao direito de cidades sustentáveis:
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 A Gestão Democrática:
 Acompanhamento, participação no planejamento e gestão da cidade;
 Cooperação de Instâncias de Governo e Atores Sociais:
 Arena de conflitos;
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 Planejamento do Desenvolvimento das Cidades:
 Evitar/ corrigir as distorções do crescimento urbano;
 Oferta de equipamentos Urbanos:
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 Serviços públicos.
 Diretrizes Gerais:
 Ordenamento e controle do uso do solo:
 Compatibilização de usos;
 Parcelamentos sem impactos negativos na infraestrutura;
 Uso do imóvel para o bem estar comum (evitar a especulação imobiliária);
 Boa qualidade ambiental;
 Complementaridade atividades urbanas e rurais:
 Desenvolvimento integrado;
 Respeito aos limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica;
 Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de
urbanização;
 Adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira
e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano;
 Recuperação dos investimentos públicos de que tenha resultado a
valorização de imóveis urbanos;
 A proteção, recuperação do meio ambiente natural e construído, do
patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;
 Audiências do poder público municipal e da população:
 Casos de interesse na implantação de projetos polêmicos;
 Diretrizes Gerais:
• A regulamentação fundiária e urbanização de áreas ocupadas
por populações de baixa renda;
• A simplificação da legislação de parcelamento e uso do solo
urbano ( redução dos custos habitacionais);
• A isonomia de condições para os agentes públicos e privados
na promoção de empreendimentos e atividades de
urbanização atendidos os interesses sociais;
 Instrumentos de planejamento municipal:
 Plano Diretor;
 Parcelamento do solo;
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 Gestão orçamentária participativa dentre outras;
 Instrumentos tributários e financeiros:
 IPTU e IPTU progressivo no tempo;
 Instrumentos jurídicos e políticos:
 Desapropriação;
 Instituição de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS);
 Usucapião de imóvel urbano;
 Outorga onerosa do direito de construir e alteração de uso;
 Operações urbanas consorciadas;
 Outros.
 Instrumentos que dizem respeito aos impactos ambientais:
 EIA/RIMA:
 EIV: Estudo de impacto de vizinhança;
 1. Usucapião de imóvel urbano:
• Relacionado à:
 Regularização fundiária;
 Vazios Urbanos;
 Especulação imobiliária;
• Condição:
 “Ocupar ininterruptamente área ou edificação de até 250 m², durante cinco anos ou mais para moradia
desde que não tenha outro imóvel”;
 “Acima de 250 m² de área passiveis de regularização fundiária coletiva – usucapião coletivo.”
 2. Estudo de Impacto de Vizinhança:
 Plano Diretor e legislação complementar estabelece quais atividades podem se
localizar nas diversas zonas da cidade;
 Mesmo respeitando as diretrizes de uso e ocupação do solo há atividades que
pela natureza, porte ou especificidade causam impactos ambientais na
vizinhança;
 Necessidade, então de realização de Estudo de Impacto de Vizinhança;
 Essa exigência tem interface coma Política Nacional de Meio Ambiente;
 Exemplo:
 Shopping Center;
 Escolas;
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 Buscam-se medidas mitigadoras e compensatórias
 2. Estudo de Impacto de Vizinhança:
• EIV: Pontos Positivos e Negativos do Empreendimento;
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• Quem terá de fazer EIV: Lei Municipal;
• Técnicos e População devem participar da avaliação ( audiências
públicas);
 Operações Urbanas Consorciadas:
• “ Conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo
poder público municipal, com a participação dos proprietários,
moradores, usuários, investidores com o objetivo de alcançar
em uma área transformações urbanísticas, estruturais,
melhorias sociais e a valorização ambiental”;
• Parceria (ideia eixo) entre poder público, moradores e
iniciativa privada;
• Conjunto de medidas:
 Físicas, legais e tributárias;
 Visa transformar valor imobiliário valor mobiliário (título financeiro);
 Operações Urbanas Consorciadas - Passos:
 1° passo:
 Definir a área e os projetos a serem implementados;
 Definir área total dos impactos dos projetos;
 2°. Passo:
 Alteração de zoneamento com congelamento ou definição de 1 (um) para o
coeficiente de construção;
 Visa evitar ganhos particulares com a ocupação urbana consorciada;
 3° Passo:
 Estabelece-se a área total edificável para a região impactada pela operação;
 Ex: 150 mil m², mas já se tem 50 mil m² construídos, assim pode-se construir ainda
100 mil m² de edificação;
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Plano diretor instrumento de planejamento urbano novo

  • 2.  Instrumento por excelência do Planejamento Urbano;  Antecedentes do Plano Diretor: • CF: necessidade cidades terem Planos Diretores; • Discute-se muito:  Abrangência Espacial dos Planos Diretores;  Instrumentos a serem aplicados e de melhores resultados;  Participação da Sociedade no Processo de Planejamento;
  • 3.  Planos Higienistas: • Francisco Pereira Passos/Saturnino de Brito ( Rio de Janeiro);  Planos Viários: • Prestes Maia , Plano de Avenidas de São Paulo;  Antes 1988: • Planejamento muito Regulatório do Uso do Solo Urbano;
  • 5.  Planos Higienistas Rio de Janeiro - Morro do Castelo
  • 6.  Planos Higienistas Morro do Castelo – Rio de Janeiro
  • 8. Plano de Vias – São Paulo
  • 10.  Debate Antigo:Teve seu auge no governo João Goulart ( antecede o regime militar);  Constituição de 1988: • Autonomia Municipal; • Art. 182 parágrafo 1°:  “ o Plano Diretor, aprovado pela câmara Municipal, obrigatório para cidades com maios de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da Política de Desenvolvimento e de Expansão Urbana”. • Deveriam ser executados até 2006;
  • 11.  Política Urbana:  Ordenar o Pleno Desenvolvimento das funções da cidade e garantir o bem estar de seus habitantes;  Plano Diretor obrigatóro cidade com mias de 20.000 habitantes;  Propriedade Urbana deve cumprir sua função social;  Desapropriação de imóveis urbanos com justa indenização em dinheiro;  Poder público poder de intervir em imóvel que não cumpre sua função social;  I. Parcelamento e edificação compulsória (notifica para dar destinação ao imóvel) ;  II. IPTU progressivo ( transcorrido prazo dado ao proprietário, majoração do IPTU durante 5 anos e mantido no seu valor máximo) ;  Desapropriação com pagamento através de títulos públicos;  Usucapião de imóvel urbano após 5 anos de ocupação sem contestação (até 250 m² de área);
  • 12.  Direito Urbanístico: Essencial para o Planejamento Urbano; • Organiza o Espaço nas cidades; • Uso e ocupação do solo urbano; • Proteção ambiental; • Regras estruturais e funcionais da edificação urbana;  Código Civil: • Município Capacidade de :  Exercer Direitos;  Contrair obrigatoriedades; *Depois de 11 anos de discussão aprovado o Estatuto das Cidades
  • 13.  Art. 1. Na execução da Política Urbana:  Parágrafo 1°.“ Este estatuto regula o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental”;  Diretrizes Gerais:  Garantia ao direito de cidades sustentáveis:  Direito à terra, aos equipamentos urbanos, etc.  A Gestão Democrática:  Acompanhamento, participação no planejamento e gestão da cidade;  Cooperação de Instâncias de Governo e Atores Sociais:  Arena de conflitos;  Consenso possível;  Planejamento do Desenvolvimento das Cidades:  Evitar/ corrigir as distorções do crescimento urbano;  Oferta de equipamentos Urbanos:  Equipamentos públicos e;  Serviços públicos.
  • 14.  Diretrizes Gerais:  Ordenamento e controle do uso do solo:  Compatibilização de usos;  Parcelamentos sem impactos negativos na infraestrutura;  Uso do imóvel para o bem estar comum (evitar a especulação imobiliária);  Boa qualidade ambiental;  Complementaridade atividades urbanas e rurais:  Desenvolvimento integrado;  Respeito aos limites da sustentabilidade ambiental, social e econômica;  Justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização;  Adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano;  Recuperação dos investimentos públicos de que tenha resultado a valorização de imóveis urbanos;  A proteção, recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;  Audiências do poder público municipal e da população:  Casos de interesse na implantação de projetos polêmicos;
  • 15.  Diretrizes Gerais: • A regulamentação fundiária e urbanização de áreas ocupadas por populações de baixa renda; • A simplificação da legislação de parcelamento e uso do solo urbano ( redução dos custos habitacionais); • A isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades de urbanização atendidos os interesses sociais;
  • 16.  Instrumentos de planejamento municipal:  Plano Diretor;  Parcelamento do solo;  Uso e ocupação do solo;  Gestão orçamentária participativa dentre outras;  Instrumentos tributários e financeiros:  IPTU e IPTU progressivo no tempo;  Instrumentos jurídicos e políticos:  Desapropriação;  Instituição de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS);  Usucapião de imóvel urbano;  Outorga onerosa do direito de construir e alteração de uso;  Operações urbanas consorciadas;  Outros.  Instrumentos que dizem respeito aos impactos ambientais:  EIA/RIMA:  EIV: Estudo de impacto de vizinhança;
  • 17.  1. Usucapião de imóvel urbano: • Relacionado à:  Regularização fundiária;  Vazios Urbanos;  Especulação imobiliária; • Condição:  “Ocupar ininterruptamente área ou edificação de até 250 m², durante cinco anos ou mais para moradia desde que não tenha outro imóvel”;  “Acima de 250 m² de área passiveis de regularização fundiária coletiva – usucapião coletivo.”
  • 18.  2. Estudo de Impacto de Vizinhança:  Plano Diretor e legislação complementar estabelece quais atividades podem se localizar nas diversas zonas da cidade;  Mesmo respeitando as diretrizes de uso e ocupação do solo há atividades que pela natureza, porte ou especificidade causam impactos ambientais na vizinhança;  Necessidade, então de realização de Estudo de Impacto de Vizinhança;  Essa exigência tem interface coma Política Nacional de Meio Ambiente;  Exemplo:  Shopping Center;  Escolas;  Bares e Casa de Shows;  Hospitais;  Ginásios Esportivos;  Etc.  Buscam-se medidas mitigadoras e compensatórias
  • 19.  2. Estudo de Impacto de Vizinhança: • EIV: Pontos Positivos e Negativos do Empreendimento; • Vale para empreendimentos públicos e privados; • Quem terá de fazer EIV: Lei Municipal; • Técnicos e População devem participar da avaliação ( audiências públicas);
  • 20.  Operações Urbanas Consorciadas: • “ Conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo poder público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários, investidores com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas, estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental”; • Parceria (ideia eixo) entre poder público, moradores e iniciativa privada; • Conjunto de medidas:  Físicas, legais e tributárias;  Visa transformar valor imobiliário valor mobiliário (título financeiro);
  • 21.  Operações Urbanas Consorciadas - Passos:  1° passo:  Definir a área e os projetos a serem implementados;  Definir área total dos impactos dos projetos;  2°. Passo:  Alteração de zoneamento com congelamento ou definição de 1 (um) para o coeficiente de construção;  Visa evitar ganhos particulares com a ocupação urbana consorciada;  3° Passo:  Estabelece-se a área total edificável para a região impactada pela operação;  Ex: 150 mil m², mas já se tem 50 mil m² construídos, assim pode-se construir ainda 100 mil m² de edificação;  Essa área edificável e transformada em títulos denominados “ Certificados de Potencial Adicional de Construção – CEPAC)