O documento descreve o Programa Nacional de Requalificação Urbana e Valorização Ambiental das Cidades (POLIS) em Portugal, que tem como objetivos principais desenvolver grandes operações de requalificação urbana com foco em valorização ambiental e requalificar e revitalizar centros urbanos. O programa inclui quatro componentes e linhas de intervenção e selecionou diversas cidades portuguesas para projetos piloto de requalificação.
Conjunto de diapositivos sobre as cidades médias, Como será de esperar, o conceito de cidade média é difícil de definir dado que, tal como para a definição de cidade. O essencial é reter as caraterísticas da cidade média e o seu papel no atenuar das assimetrias de um sistema urbano marcado pela macrocefalia de Lisboa e a bicefalia de Lisboa e Porto.
Conjunto de diapositivos sobre as cidades médias, Como será de esperar, o conceito de cidade média é difícil de definir dado que, tal como para a definição de cidade. O essencial é reter as caraterísticas da cidade média e o seu papel no atenuar das assimetrias de um sistema urbano marcado pela macrocefalia de Lisboa e a bicefalia de Lisboa e Porto.
Apresentação realizada no âmbito do Ciclo de debates sobre cidades e ordenamento do território, Curso de Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do Território «PPP’s: Polis, Planos e Projectos» - Faculdade de Letras da Universidade do Porto - 2012-01-20
Ang pagsibol ng sibilisasyong Minoan at Mycenaean na siyang isa sa mga sandigan ng pagkakaroon ng matatag at mahusay na sinaunang hukbong Greek. Ang lungsod ng Troy bilang pangunahing kakumpetensya ng Mycenaean maging sa kalakalan
Apesar da optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constituir uma área prioritária de intervenção, tem-se demonstrado extremamente difícil melhorar a qualidade de construção que continua a ser pouco adaptada ao clima local e não corresponde ao grau de conforto desejado. A complexidade do sector da construção, o contexto da actual crise económica e o abrandamento da actividade no sector da construção coloca uma nova ênfase na reabilitação urbana, o que conduz a uma mudança do modelo de decisão no sector da construção. Neste novo modelo, o promotor imobiliário e a sua equipa de projecto são substituídos pelo proprietário do imóvel que agora toma as decisões relevantes, pelo que se torna essencial aumentar os conhecimentos técnicos de que este dispõe.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho energético-ambiental dos edifícios, assentando em soluções construtivas robustas e inovadoras, validadas pelos principais intervenientes nos processos construtivos.
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
Campinas-SP
Secretaria do verde e desenvolvimento sustentavel apresenta ao Comdema/Concidade as linhas gerais sobre diretrizes ambientais
Data 22/2/17
Sras Sylvia e Andrea
O Plano Diretor é o instrumento básico de concretização da política urbana municipal, no qual são estabelecidas as diretrizes e normas adequadas para o ordenamento da cidade por meio da regulamentação do uso e ocupação do solo. Nele, se organiza o crescimento e o funcionamento do Município.
O processo de revisão do Plano Diretor, com a participação de toda a sociedade, cumpre a determinação do Estatuto da Cidade e promoverá o debate das funções urbanas e da qualidade de vida, fortalecendo o vínculo do cidadão com a cidade em que vive.
1. POLIS – Programa Nacional de
Requalificação Urbana e Valorização
Ambiental das Cidades
• História
– Plano de Desenvolvimento Regional 2000-2006
– 1999 – Criação do Grupo de Trabalho
Despacho n.º 46/A/MAOT/99, 18 Novembro
• Estabelecer as linhas mestras do Programa Nacional
• Caracterizar as condições de acesso e participação
• Análise preliminar de um conjunto de projectos de
requalificação urbana em curso ou previstos
– 2000 – Resol. Cons. Ministros n.º 26/2000, 15 Maio
• Resultados do Grupo de Trabalho
2. Objectivos Específicos do POLIS
• Desenvolver grandes operações integradas de
requalificação urbana com uma forte componente de
valorização ambiental
• Desenvolver acções que contribuam para a
requalificação e revitalização de centros urbanos, que
promovam a multifuncionalidade desses centros e
reforcem o seu papel na região em que se inserem
• Apoiar outras acções de requalificação que permitam
melhorar a qualidade do ambiente urbano e valorizar a
presença de elementos ambientais estruturantes, tais
como frentes de rio ou de costa
• Apoiar iniciativas que visem aumentar as zonas verdes,
promover áreas pedonais e condicionar o trânsito
automóvel em centros urbanos
3. Princípios orientadores do Programa POLIS
• Fazer um esforço de afirmação em torno de um n.º limitado de
intervenções exemplares (10 a 15):
– Requalificação de zonas industriais deprimidas
– Criação de novas polaridades em áreas metropolitanas
– Valorização de frentes de mar ou zonas ribeirinhas
– Valorização do património histórico ou natural e sua reintegração na
cidade
– Requalificação de cidades de média dimensão com pujança económica,
mas com uma vida urbana de pouca qualidade
– Valorização de cidades do interior ou raianas que podem constituir
pólos de desenvolvimento regional
• Ancorar os projectos de requalificação urbana em torno de um
elemento ambiental marcante e específico de cada cidade
• Recentrar as cidades promovendo a revitalização dos centros
históricos e das suas múltiplas valências
4. Princípios orientadores do Programa POLIS
• Promover uma dinâmica de conhecimento, de cultura e de lazer
• Apostar em intervenções já em condições de concretização, tirando
partido dos agentes locais motivados e da existência de projecto e
fazer o próprio Programa incentivar novos projectos
• Para além das intervenções exemplares de carácter demonstrativo,
apoiar outras candidaturas de interesse
• Dar especial valor às cidades com estatuto de património mundial
• Contibuir para cidades equitativas e interclassistas (realojamento,
bairros sociais)
• Outras acções de menor dimensão destinadas a melhorar ou
valorizar projectos já realizados com vista a melhorar aspectos
específicos (ex. desviar o trânsito das cidades, instalação de redes
de monitorização ambiental)
5. Componentes e linhas de
intervenção
• Componente 1 – Operações integradas de
requalificação urbana e valorização ambiental,
com natureza exemplar
• Componente 2 – Intervenção em cidades com
áreas classificadas como Património Ambiental
• Componente 3 – Valorização urbanística e
Ambiental em áreas de realojamento
• Componente 4 – Medidas complementares para
melhorar as condições urbanísticas e
ambientais das cidades
6. Componentes e linhas de
intervenção
• Linhas de intervenção da componente 4
– Apoio a novas formas de mobilidade no espaço
urbano
– Apoio à instalação de sistemas de monitorização e
gestão ambiental
– Apoio à valorização urbanística e ambiental na
envolvente de estabelecimentos de ensino
– Apoio a acções de sensibilização e educação
ambiental no espaço urbano
– Apoio a outras acções com impacte positivo na
qualidade da vida urbana
7. Componente 1 – Operações integradas de
requalificação e valorização ambiental
• Linha 1 – Intervenções com relevância e
natureza exemplar
• Linha 2 – Outras intervenções
• Elaboração de Plano Estratégico
• Financiamentos – FEDER, INTERREG, auto
financiamento (empresarial público ou privado)
8. Projectos da componente 1
• O Grupo de Trabalho analisou um conjunto de projectos de
requalificação urbana, alguns em fase de construção, outros em
fase de planeamento. Foram seleccionadas as cidades:
– Viana do Castelo
– Vila Real
– Bragança
– Área Metropolitana do Porto (incluíndo Vila do Conde, Matosinhos,
Porto e Vila Nova de Gaia)
– Aveiro
– Coimbra
– Viseu
– Guarda
– Covilhã
– Castelo Branco
– Leiria
– Sintra (Cacém)
– Almada (Costa da Caparica)
– Beja e Albufeira