2. Parte da ciência que estuda as
interagem com os sistemas vivos por meio
substâncias que
de
processos químicos.
Phármakos: droga, medicamento
Logos: estudo
Fármaco
Substância que se utiliza para o diagnóstico, alivio, tratamento e/ou
cura de uma doença, como também para sua prevenção.
Substância capaz de modificar a estrutura e/ou as funcões de
um organismo vivo
5. As diferentes áreas da farmacologia
Farmacocinética
Farmacodinâmica
Farmacotécnica
Farmacognosia
Farmacoterapêutica
Imunofarmacologia
6. As diferentes áreas da farmacologia
Farmacocinética
Farmacodinâmica
Farmacotécnica
Farmacognosia
Farmacoterapêutica
Imunofarmacologia
É o caminho que o medicamento faz no organismo.
Não estuda o mecanismo de ação, mas sim as etapas
que a droga sofre desde a administração até a excreção:
absorção, distribuição, biotransformação e excreção.
etapas simultâneas, divisão apenas didática.
7. As diferentes áreas da farmacologia
Farmacocinética
Farmacodinâmica
Farmacotécnica
Farmacognosia
Farmacoterapêutica
Imunofarmacologia
Estuda os efeitos fisiológicos dos fármacos nos
organismos
Mecanismos de ação
Relação entre concentração do fármaco e efeito
O efeito da droga nos tecidos
8. As diferentes áreas da farmacologia
Farmacocinética
Farmacodinâmica
Farmacotécnica
Farmacognosia
Farmacoterapêutica
Imunofarmacologia
Estuda o preparo, a manipulação e a conservação dos
medicamentos
O desenvolvimento de novos produtos, relação com o
meio biológico, técnicas de manipulação, doses, formas
farmacêuticas, interações físicas e químicas entre os
princípios ativos
Visando conseguir melhor aproveitamento dos seus
efeitos benéficos no organismo
9. As diferentes áreas da farmacologia
Farmacocinética
Farmacodinâmica
Farmacotécnica
Farmacognosia
Farmacoterapêutica
Imunofarmacologia
Cuida da obtenção, identificação e isolamento de
princípios ativos a partir de produtos naturais de origem
animal, vegetal ou mineral, passiveis de uso terapêutico
10. As diferentes áreas da farmacologia
Farmacocinética
Farmacodinâmica
Farmacotécnica
Farmacognosia
Farmacoterapêutica
Imunofarmacologia
Refere-se ao uso de medicamentos para o tratamento das
enfermidades (Farmacologia Clínica)
Terapêutica Envolve não só o uso de medicamentos,
como também outros meios para a prevenção, diagnóstico
e tratamento das enfermidades.
Esses meios envolvem cirurgia, radiação e outros.
11. Conceitos básicos em farmacologia
• Droga: qualquer substância química, exceto alimentos, capaz de produzir
efeitos farmacológicos, ou seja, provocar alterações em um sistema biológico
• Fármaco: sinônimo de droga
• Forma Farmacêutica: forma de apresentação do medicamento
comprimido, drágea, pílula, xarope, colírio, entre outros
12. Conceitos básicos em farmacologia
• Medicamento: droga ou preparação com drogas usadas terapeuticamente
• Remédio: palavra usada pelo leigo como sinônimo de medicamento e
especialidade farmacêutica
• Nome químico: diz respeito à constituição da droga
• Farmacopéia: livro que oficializa as drogas/medicamentos de uso corrente e
consagrada como eficazes
13.
14. Conceitos básicos em farmacologia
• Dose: quantidade a ser administrada de uma vez a fim de produzir efeitos
terapêuticos;
• Dose letal: leva o organismo a falência (morte) generalizada;
• Dose máxima: maior quantidade de uma droga capaz de produzir efeitos
terapêuticos;
• Dose mínima: menor quantidade de uma droga capaz de produzir efeitos
terapêuticos (eficácia);
• Dose tóxica: maior quantidade de uma droga que causa efeitos adversos;
15. Conceitos básicos em farmacologia
• Posologia: é o estudo das doses
• Pró-droga: substância química que precisa transformar-se no organismo
afim de tornar-se uma droga ativa
inativa administrada para
• Placebo: “Vou agradar” , (latim)
Em farmacologia significa uma substância
satisfazer a necessidade psicológica do paciente
16. Conceitos básicos em farmacologia
Reações Adversas qualquer resposta prejudicial ou indesejável e não
intencional que ocorre com medicamentos para profilaxia, diagnóstico,
tratamento de doença ou modificação de funções fisiológicas
Efeito Colateral efeito diferente daquele considerado como principal por um
fármaco. Esse termo deve ser distinguido de efeito adverso, pois um fármaco
pode causar outros efeitos benéficos além do principal
17.
18.
19.
20.
21.
22. Tipos de medicamentos
Lei nº 9.787/99 – Lei dos Genéricos
• Medicamento de referência
•Genérico contém o mesmo princípio ativo - na mesma dose e forma
farmacêutica - de um medicamento de referência. É administrado pela mesma
via e tem indicação idêntica. E o mais importante: é tão seguro e eficaz quanto
comercial. As
o medicamento de marca, mas em geral custa menos
•Similares vendidos sobre o nome de uma marca
embalagens não têm nem terão a frase "medicamento genérico”
23. Sintética substâncias preparadas em laboratórios por processos químicos
Têm composição e ação idênticas aos produtos naturais
Tipos de medicamentos
Quanto à origem
Natural extraídos de órgãos ou glândulas (extrato de fígado); extraídos de
fonte de minério e princípios ativos de diversas plantas
24. Tipos de medicamentos
Quanto à forma farmacêutica
Líquidos soluções, emulsões, xaropes, elixires e loções
Sólidos em pó ou em formatos sob a compressão –
comprimido, drágea, pílula, cápsula e supositório
Pastosos normalmente de uso tópico – geléias, cremes,
pomadas etc
Gasosos recipientes cilíndricos especiais:
geral são administrados por inalação
balas e em
25. O QUE É MECANISMO DE AÇÃO
MOLECULAR DE UM FÁRMACO?
26. MECANISMO DE AÇÃO
É a descrição das alterações bioquímicas,
que ocorrem em um órgão-
e/ou moleculares
alvo após a ligação do fármaco a um
receptor, que explicam os efeitos terapêuticos
de um medicamento.
27. 2 Farmacocinética # Farmacodinâmica
Farmacocinética
Compreende a absorção, distribuição, metabolismo e a excreção da droga →
ADME.
Farmacodinâmica
Está relacionada com o mecanismo de ação e os efeitos provocados pela
droga.
Ex.: um paciente que toma um comprimido de diclofenaco (Cataflam).
28.
29. É aquilo que o
organismo faz sobre
o fármaco.
É aquilo que o fármaco
faz no organismo.
30.
31. Farmacocinética:
- O efeito dos múltiplos processos que o organismo
desenvolve sobre o Fármaco;
-Analisa, interpreta e descreve o movimento do fármaco no
organismo;
-Compreende os processos de liberação, absorção,
distribuição, metabolismo e excreção.
32. Interação Fármaco – Receptor
-Afinidade: capacidade de união do fármaco ao receptor
-Atividade intrínseca: capacidade para produzir a acão, através da união ao
receptor..
-Ação Farmacológica: mudança concreta que o fármaco provoca.
-Efeito Farmacológico: manifestação observável da ação
farmacológica.
-Potência: quantidade de fármaco requerida para um efeito.
-Tolerância: perda do efeito, pela administração de doses
repetidas.
33. TIPOS DE FÁRMACOS, COM RELAÇÃO AO
RECEPTOR
-Agonista: tem afinidade e atividade intrínseca.
-Antagonista: tem afinidade, porém não atividade
intrínseca.
-Agonista parcial: tem afinidade e certa atividade
intrínseca.
-Agonista-antagonista: efeito de um agonista parcial
perante um agonista.
34. Atividade
1- Qual a diferença de fármaco
e medicamento
2- O que Farmacocinetico
35. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
CRAIG C, ROBERT E, STITZEL, RE. Farmacologia moderna com aplicações
cínicas. 6ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005.
KATZUNG, BG. Farmacologia básica e clínica. 8 ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2003.
DALE, MM., RITTER, JM., RANG, HP., FLOWER, RJ., farmacologia. 4 ed. Rio de
Janeiro. Elsevier, 2007.
GRAHAME, SDG., ARONSON, JK. Tratado de farmácia clínica e farmacoterapia.
3 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2004.
FUCHES, FD., WANNMACHER, L., FERREIRA, MB. Farcologia clínica. 3 ed. Rio
de Janeiro. Guanabara Koogan, 2000.
ALMEIDA, RN. Psicofarmacologia: fundamentos práticos. Rio de Janeiro.
Guanabarra Koogan, 2005.
FUCHES, FD., WANNMACHER, L., FERREIRA, MBC. Farmacologia clínica,
fundamentos de terapêutica nacional. 4 ed. Rio de Janeiro. Gunabara Koogan,
2004.
ELOIR, P., COLAB. Cuidados com os medicamentos. 4 ed. Porto Alegre. UFRGS,
2004.