O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
Psicopatologia I - Aula 1: Introdução aos Conceitos da Psicopatologia.Alexandre Simoes
[1] O documento apresenta informações sobre a disciplina de Psicopatologia I no 5o período do curso de Psicologia da FUNEDI/UEMG, ministrada pelo professor Alexandre Simões. [2] A disciplina abordará conceitos fundamentais da Psicopatologia como semiologia, nosografia, nosologia e biopoder. [3] Também analisará noções como pathos, normalidade, patologia e como estas concepções influenciaram a constituição do campo da saúde mental.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos de acordo com sua origem, modo de ação, natureza da enfermidade tratada e estrutura química. Ele discute classes como analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, listando exemplos específicos de medicamentos em cada categoria e suas indicações.
O documento descreve as normas e regulamentações brasileiras sobre medicamentos sujeitos a controle especial no Brasil, definindo termos como entorpecentes, psicotrópicos e precursores e descrevendo os tipos de receitas e documentos necessários para a prescrição e dispensação destes medicamentos, como a Notificação de Receita A, B e outras.
- O relatório apresenta dados epidemiológicos sobre doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e agravos no estado de São Paulo entre 2013-2015.
- As taxas de mortalidade por DCNT, como doenças cardiovasculares e câncer, diminuíram no período, porém ainda são altas. Doenças cardiovasculares continuam sendo a principal causa de morte.
- As internações hospitalares por DCNT também são elevadas, sendo as doenças cardiovasculares responsáveis pela maioria dos casos.
- Os dados apresentados têm
O documento introduz os principais conceitos de farmacologia, incluindo sua definição, histórico e áreas. As diferentes áreas da farmacologia estudam processos como farmacocinética, farmacodinâmica e mecanismos de ação dos fármacos. O documento também descreve conceitos básicos como drogas, fármacos, doses e tipos de medicamentos.
Discussão sobre o Uso racional de medicamentos e o seu histórico. A importância do desenvolvimento dos fármacos, diferença entre medicamento referência, genético e similar, dentro outros tópicos.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
Psicopatologia I - Aula 1: Introdução aos Conceitos da Psicopatologia.Alexandre Simoes
[1] O documento apresenta informações sobre a disciplina de Psicopatologia I no 5o período do curso de Psicologia da FUNEDI/UEMG, ministrada pelo professor Alexandre Simões. [2] A disciplina abordará conceitos fundamentais da Psicopatologia como semiologia, nosografia, nosologia e biopoder. [3] Também analisará noções como pathos, normalidade, patologia e como estas concepções influenciaram a constituição do campo da saúde mental.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de medicamentos de acordo com sua origem, modo de ação, natureza da enfermidade tratada e estrutura química. Ele discute classes como analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios, listando exemplos específicos de medicamentos em cada categoria e suas indicações.
O documento descreve as normas e regulamentações brasileiras sobre medicamentos sujeitos a controle especial no Brasil, definindo termos como entorpecentes, psicotrópicos e precursores e descrevendo os tipos de receitas e documentos necessários para a prescrição e dispensação destes medicamentos, como a Notificação de Receita A, B e outras.
- O relatório apresenta dados epidemiológicos sobre doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e agravos no estado de São Paulo entre 2013-2015.
- As taxas de mortalidade por DCNT, como doenças cardiovasculares e câncer, diminuíram no período, porém ainda são altas. Doenças cardiovasculares continuam sendo a principal causa de morte.
- As internações hospitalares por DCNT também são elevadas, sendo as doenças cardiovasculares responsáveis pela maioria dos casos.
- Os dados apresentados têm
O documento introduz os principais conceitos de farmacologia, incluindo sua definição, histórico e áreas. As diferentes áreas da farmacologia estudam processos como farmacocinética, farmacodinâmica e mecanismos de ação dos fármacos. O documento também descreve conceitos básicos como drogas, fármacos, doses e tipos de medicamentos.
Discussão sobre o Uso racional de medicamentos e o seu histórico. A importância do desenvolvimento dos fármacos, diferença entre medicamento referência, genético e similar, dentro outros tópicos.
O documento discute as Boas Práticas Farmacêuticas no Brasil, a RDC 44/2009 da ANVISA que estabelece os critérios para o funcionamento de farmácias e drogarias, e os requisitos para a dispensação e prestação de serviços farmacêuticos, como aferição de parâmetros e declaração de serviço.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento de um fármaco, incluindo ensaios pré-clínicos e clínicos em quatro fases, assim como as principais vias de administração de medicamentos como oral, parental, retal e outras.
O documento discute o papel e as funções da farmácia hospitalar. Em três frases: (1) Ele define a farmácia hospitalar como uma unidade clínica, administrativa e econômica dirigida por um farmacêutico; (2) Detalha as principais funções do farmacêutico hospitalar, incluindo a seleção, distribuição e armazenamento de medicamentos; (3) Discutem a importância da farmácia hospitalar para garantir a segurança e eficácia do uso de medicamentos no hospital.
O documento discute psicoses, com foco na esquizofrenia e transtorno bipolar. Resume as definições de psicose e esquizofrenia, incluindo sintomas, epidemiologia, critérios diagnósticos e tratamento com antipsicóticos. Também resume brevemente o transtorno bipolar, incluindo critérios, sintomas de mania e hipomania, e etiologia multifatorial.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento descreve a história da farmacologia desde os primórdios da humanidade até a era biotecnológica moderna. Ele discute como as doenças eram inicialmente atribuídas a causas sobrenaturais e como a farmacologia emergiu como ciência no século XIX. Também resume os principais marcos no desenvolvimento de remédios naturais, sintéticos e biotecnológicos ao longo das eras.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
O documento descreve as principais etapas da metodologia científica e da pesquisa bibliográfica, incluindo a escolha do tema, elaboração do plano de trabalho, identificação e localização de informações, compilação, fichamento, análise e redação. Também apresenta a estrutura comum de trabalhos científicos, cobrindo introdução, revisão da literatura, material e métodos, resultados, discussão e conclusões.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões e abordando termos-chave. É apresentada a definição de farmacologia e seus principais períodos históricos, assim como conceitos como remédio, medicamento, fármaco, droga, dose e janela terapêutica. As divisões da farmacologia incluem farmacocinética, farmacodinâmica, farmacognosia e outras.
O documento discute os conceitos de remédio e medicamento, explicando que remédios são cuidados para curar ou aliviar doenças, enquanto medicamentos são produtos farmacêuticos elaborados tecnicamente para esse fim. Também aborda formas farmacêuticas, vias de administração e cuidados com armazenamento de medicamentos.
O documento discute conceitos e usos da farmacoepidemiologia. A farmacoepidemiologia estuda o uso e efeitos de medicamentos em populações, focando em efeitos adversos após a comercialização. Ela aplica métodos epidemiológicos para avaliar a utilização e monitorar o uso de medicamentos em nível populacional.
O documento descreve os princípios e história da homeopatia. A homeopatia é baseada na lei dos semelhantes, que afirma que uma substância capaz de causar sintomas em uma pessoa saudável pode curar esses mesmos sintomas em doses adequadas. O documento também discute os precursores e fundador da homeopatia, Samuel Hahnemann, e como a homeopatia se espalhou pelo mundo e pelo Brasil.
O documento fornece informações sobre medicamentos para o público em geral. Explica o que são medicamentos e suas finalidades, as diferentes formas farmacêuticas e vias de administração, cuidados com embalagens, rótulos e bulas, falsificação de medicamentos, rastreabilidade, armazenamento correto e uso racional.
Este documento apresenta o Código de Ética da Profissão Farmacêutica no Brasil. Ele estabelece princípios como o exercício da profissão visando o benefício humano e ambiental, o sigilo profissional e a atualização contínua. Também define deveres como prestar assistência ao público, respeitar a autonomia do paciente e deveres de comunicação. Por fim, proíbe atos como experiências humanas não éticas e a recusa em prestar assistência quando necessário.
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf ) Marcelo Gomes
O documento apresenta uma introdução à disciplina de farmacologia aplicada à clínica de odontologia ministrada pelo professor Marcelo S. Gomes. Aborda conceitos básicos de farmacologia como drogas, fármacos, medicamentos, forma farmacêutica e aplicação destes conceitos na odontologia, incluindo a utilização de fármacos no tratamento de infecções e patologias bucais.
Este documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências e Biologia no Brasil. Apresenta os objetivos da disciplina, sua história, orientações para os ensinos fundamental e médio, com foco em interdisciplinaridade e contextualização. Defende que os PCN, apesar de críticas, oferecem subsídios para repensar o ensino destas áreas de modo a desenvolver competências significativas para os estudantes.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
Este documento discute a psicologia da saúde, definindo-a como a contribuição da psicologia para a promoção e manutenção da saúde. Aborda conceitos como saúde, psicologia e modelos médicos. Explora como a psicologia da saúde estuda o papel do comportamento na doença e saúde, avalia prognósticos, e aplica teorias para promover comportamentos saudáveis e prevenir doenças.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
O documento discute conceitos básicos de farmacologia, incluindo a história da disciplina, propriedades de fármacos, farmacocinética, farmacodinâmica e diretrizes para administração segura de medicamentos. Aborda desde as origens do estudo de substâncias que interagem com sistemas vivos até os princípios modernos da terapia medicamentosa.
O documento discute as Boas Práticas Farmacêuticas no Brasil, a RDC 44/2009 da ANVISA que estabelece os critérios para o funcionamento de farmácias e drogarias, e os requisitos para a dispensação e prestação de serviços farmacêuticos, como aferição de parâmetros e declaração de serviço.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento de um fármaco, incluindo ensaios pré-clínicos e clínicos em quatro fases, assim como as principais vias de administração de medicamentos como oral, parental, retal e outras.
O documento discute o papel e as funções da farmácia hospitalar. Em três frases: (1) Ele define a farmácia hospitalar como uma unidade clínica, administrativa e econômica dirigida por um farmacêutico; (2) Detalha as principais funções do farmacêutico hospitalar, incluindo a seleção, distribuição e armazenamento de medicamentos; (3) Discutem a importância da farmácia hospitalar para garantir a segurança e eficácia do uso de medicamentos no hospital.
O documento discute psicoses, com foco na esquizofrenia e transtorno bipolar. Resume as definições de psicose e esquizofrenia, incluindo sintomas, epidemiologia, critérios diagnósticos e tratamento com antipsicóticos. Também resume brevemente o transtorno bipolar, incluindo critérios, sintomas de mania e hipomania, e etiologia multifatorial.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O documento descreve a história da farmacologia desde os primórdios da humanidade até a era biotecnológica moderna. Ele discute como as doenças eram inicialmente atribuídas a causas sobrenaturais e como a farmacologia emergiu como ciência no século XIX. Também resume os principais marcos no desenvolvimento de remédios naturais, sintéticos e biotecnológicos ao longo das eras.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
O documento descreve as principais etapas da metodologia científica e da pesquisa bibliográfica, incluindo a escolha do tema, elaboração do plano de trabalho, identificação e localização de informações, compilação, fichamento, análise e redação. Também apresenta a estrutura comum de trabalhos científicos, cobrindo introdução, revisão da literatura, material e métodos, resultados, discussão e conclusões.
O documento apresenta conceitos básicos sobre medicamentos, incluindo suas definições, tipos, formas de prescrição e regulamentação. Aborda termos como fármaco, droga, remédio, placebo, medicamento, genérico e similares. Explica também sobre bulas, rótulos e tipos de receitas médicas.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões e abordando termos-chave. É apresentada a definição de farmacologia e seus principais períodos históricos, assim como conceitos como remédio, medicamento, fármaco, droga, dose e janela terapêutica. As divisões da farmacologia incluem farmacocinética, farmacodinâmica, farmacognosia e outras.
O documento discute os conceitos de remédio e medicamento, explicando que remédios são cuidados para curar ou aliviar doenças, enquanto medicamentos são produtos farmacêuticos elaborados tecnicamente para esse fim. Também aborda formas farmacêuticas, vias de administração e cuidados com armazenamento de medicamentos.
O documento discute conceitos e usos da farmacoepidemiologia. A farmacoepidemiologia estuda o uso e efeitos de medicamentos em populações, focando em efeitos adversos após a comercialização. Ela aplica métodos epidemiológicos para avaliar a utilização e monitorar o uso de medicamentos em nível populacional.
O documento descreve os princípios e história da homeopatia. A homeopatia é baseada na lei dos semelhantes, que afirma que uma substância capaz de causar sintomas em uma pessoa saudável pode curar esses mesmos sintomas em doses adequadas. O documento também discute os precursores e fundador da homeopatia, Samuel Hahnemann, e como a homeopatia se espalhou pelo mundo e pelo Brasil.
O documento fornece informações sobre medicamentos para o público em geral. Explica o que são medicamentos e suas finalidades, as diferentes formas farmacêuticas e vias de administração, cuidados com embalagens, rótulos e bulas, falsificação de medicamentos, rastreabilidade, armazenamento correto e uso racional.
Este documento apresenta o Código de Ética da Profissão Farmacêutica no Brasil. Ele estabelece princípios como o exercício da profissão visando o benefício humano e ambiental, o sigilo profissional e a atualização contínua. Também define deveres como prestar assistência ao público, respeitar a autonomia do paciente e deveres de comunicação. Por fim, proíbe atos como experiências humanas não éticas e a recusa em prestar assistência quando necessário.
2 introdução a farmacologia aplicada ( pdf ) Marcelo Gomes
O documento apresenta uma introdução à disciplina de farmacologia aplicada à clínica de odontologia ministrada pelo professor Marcelo S. Gomes. Aborda conceitos básicos de farmacologia como drogas, fármacos, medicamentos, forma farmacêutica e aplicação destes conceitos na odontologia, incluindo a utilização de fármacos no tratamento de infecções e patologias bucais.
Este documento discute os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências e Biologia no Brasil. Apresenta os objetivos da disciplina, sua história, orientações para os ensinos fundamental e médio, com foco em interdisciplinaridade e contextualização. Defende que os PCN, apesar de críticas, oferecem subsídios para repensar o ensino destas áreas de modo a desenvolver competências significativas para os estudantes.
O documento discute a evolução da saúde pública no Brasil nos séculos XIX e XX, desde os interesses econômicos em manter a população saudável para a produção até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990 como um direito universal garantido pelo Estado.
Este documento discute a psicologia da saúde, definindo-a como a contribuição da psicologia para a promoção e manutenção da saúde. Aborda conceitos como saúde, psicologia e modelos médicos. Explora como a psicologia da saúde estuda o papel do comportamento na doença e saúde, avalia prognósticos, e aplica teorias para promover comportamentos saudáveis e prevenir doenças.
Introdução a farmacologia (tec. enfermagem)Renato Santos
O documento fornece uma introdução à farmacologia, discutindo sua história e conceitos-chave. Resume que a farmacologia estuda os efeitos das substâncias químicas nos sistemas biológicos, incluindo propriedades, absorção, distribuição, ação e eliminação dos fármacos, bem como suas aplicações terapêuticas e efeitos adversos. Também discute diretrizes para a administração segura de medicamentos.
O documento discute conceitos básicos de farmacologia, incluindo a história da disciplina, propriedades de fármacos, farmacocinética, farmacodinâmica e diretrizes para administração segura de medicamentos. Aborda desde as origens do estudo de substâncias que interagem com sistemas vivos até os princípios modernos da terapia medicamentosa.
O documento fornece uma introdução à farmacologia, abordando sua história, conceitos-chave e diretrizes para a administração segura de medicamentos. Resume os principais tópicos da disciplina, incluindo a natureza das drogas, farmacocinética, farmacodinâmica e toxicologia. Também destaca a importância dos técnicos de enfermagem conhecerem as normas de administração de medicamentos.
O documento apresenta uma introdução à farmacologia para profissionais de enfermagem, definindo o termo e suas principais áreas de estudo, como farmacocinética, farmacodinâmica e farmacoterapêutica. Também define conceitos básicos como droga, fármaco, dose e reações adversas, e descreve os diferentes tipos de medicamentos quanto à origem e forma farmacêutica.
O documento discute os principais conceitos da toxicologia, incluindo sua definição como a ciência que estuda os efeitos dos tóxicos nos organismos vivos. Apresenta as principais áreas da toxicologia como ambiental, industrial, clínica, analítica e forense. Também explica conceitos como dose tóxica, intoxicação, agente tóxico e métodos para controle de riscos químicos.
1. O documento apresenta uma aula introdutória sobre farmacologia, abordando conceitos como fármaco, droga, medicamento, origem da farmacologia e evolução histórica da disciplina;
2. São apresentados marcos importantes como a descoberta da penicilina e princípios ativos como a morfina;
3. A aula também destaca o advento da biotecnologia e da farmacogenética na evolução dos estudos farmacológicos.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
Farmacologia 01 introdução a farmacologia - med resumos 2011Jucie Vasconcelos
O documento apresenta um resumo sobre farmacologia, incluindo sua definição, histórico, divisões, farmacocinética e farmacodinâmica. Aborda conceitos como absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos no organismo, além dos mecanismos de ação destes no corpo. Fornece também glossário com termos importantes da área.
Este documento descreve uma disciplina de Homeopatia e Tecnologia Homeopática para o curso de Farmácia. A ementa inclui os princípios filosóficos e científicos da Homeopatia, a farmácia homeopática e a prescrição de medicamentos homeopáticos de acordo com princípios bioéticos e legais. Os objetivos gerais são conhecer os conceitos teóricos da filosofia e tecnologia farmacêutica da Homeopatia e aprender sobre indicações de medicamentos homeopáticos.
O documento apresenta os conceitos básicos de farmacologia, dividindo-a em suas principais divisões: farmacocinética, farmacodinâmica e farmacoterapêutica. A farmacologia é definida como a ciência que estuda as interações entre compostos químicos e sistemas biológicos, resultando em efeitos benéficos ou maléficos. Sua história é dividida em períodos empírico e científico.
MedResumos 2013 - Introduçao à farmacologiaMaiara Lima
1) O documento discute a introdução à farmacologia, definindo-a como a ciência que estuda como as substâncias químicas reagem com os organismos vivos e as propriedades de remédios.
2) É descrito o histórico da farmacologia desde os tempos pré-históricos até figuras como Hipócrates, Galeno e Paracelsus, que começaram a vincular a prática médica ao uso de fármacos.
3) São apresentadas as divisões da farmacologia e conceitos como forma farmacêutica,
O documento resume as principais áreas da farmacologia, incluindo farmacocinética, farmacodinâmica, farmacotécnica, farmacognosia e farmacoterapêutica. Também discute conceitos básicos como drogas, fármacos, vias de administração e tipos de medicamentos. Resume a história da farmacologia e fornece uma bibliografia sugerida sobre o tópico.
O documento discute os princípios e áreas da toxicologia. Apresenta a história da toxicologia e como ela evoluiu para estudar os efeitos adversos de substâncias químicas. Também descreve as principais áreas da toxicologia, incluindo a toxicologia ambiental, ocupacional, de alimentos, social, forense e médica.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacologia, incluindo farmacocinética, farmacodinâmica e toxicologia. Também aborda noções como dose, propriedades físico-químicas e diretrizes para administração segura de medicamentos.
1. O documento discute intoxicação exógena aguda e fornece informações sobre avaliação, diagnóstico e tratamento de pacientes intoxicados na emergência.
2. Detalha sinais e sintomas comuns de intoxicação por diferentes classes de drogas e produtos químicos que podem ser observados no exame físico.
3. Também fornece recomendações sobre exames complementares importantes para diagnosticar a intoxicação e orientar o tratamento, como bioquímica, ECG e radiografia de tórax
Este documento apresenta conceitos básicos em psicofarmacologia. Aborda definições de droga, fármaco, medicamento e remédio. Também discute nomenclatura, prescrição, posologia, interações medicamentosas e ensaios clínicos de medicamentos psicofarmacológicos. Promove o uso racional de medicamentos considerando indicação, administração, efeitos e segurança do paciente.
Aula 9 - Características importantes do medicamento.pptxAlbertoMaltaJunior
O documento discute características importantes de medicamentos, incluindo sua química, evolução histórica, ação biológica, metabolismo e interações. Aborda conceitos como medicamentos essenciais e uso racional, destacando a importância de selecionar medicamentos apropriados para as necessidades dos pacientes.
O documento discute vários aspectos da farmacologia, incluindo a origem etimológica da palavra, os objetivos do uso de medicamentos, os principais ramos da farmacologia e os processos de absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos.
O documento discute os conceitos fundamentais da farmacologia, incluindo sua definição, história e objetivos de estudar os efeitos dos fármacos nos sistemas vivos. Também aborda tópicos como as vias de administração de medicamentos, os processos de absorção, distribuição e metabolização no organismo, além dos conceitos de dose e terapêutica farmacológica.
A indicação de medicamentos não faz parte das atribuições do profissional da Psicologia, mas muitos psicólogos, principalmente os ligados à área da saúde ou clínica, precisam de conhecimentos sobre psicofarmacologia em sua atuação. Isso é necessário porque é comum acompanhar pacientes que fazem uso constante de medicamentos prescritos por psiquiatras e outros médicos.
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3. Professor Msc. MARLOS OTONI DOS REIS
• Graduação:
1)Bacharel em Farmácia e Bioquímica(UNIP)
2)Licenciado em Química(UNISAM)
3)Licenciado em Ciências Biológicas(UNISAM)
4)Especialista em Pedagogia(LearnCafe)
Prof. Msc. Marlos Otoni
3
4. Pós e Mestrado
• Pós-graduações: Especializações
• 1)Administração dos Serviços de Saúde e Saúde
Pública(UNAERP)
• 2)Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica(ARFU)
• 3) Análises Clínicas(Faculdade Redentor)
• 4)Mestrado em Química Ambiental e Eco toxicologia(UNICSUL)
Prof. Msc. Marlos Otoni
4
5. Docência
• Aulas na Pós graduação:
–Curso: Farmacologia dos Psicofármacos (drogas)
–Curso: Farmacologia em Urgência Emergência em Enfermagem
–Curso : Farmácia Magistral-Farmacodinâmica
• Conteúdos ministrados na graduação:
• Saúde Coletiva, Bioética e Biossegurança, Química Geral e Química Orgânica,
Microbiologia e Imunologia, Embriologia e Genética, Biologia Celular e Histologia,
Bioquímica, Processo Saúde/Doença, Parasitologia, Primeiros Socorros,
Farmacobotânica, Inglês I,II, III e para Recepcionistas, Microscopia Prática.
• Farmacologia Geral e Aplicada.
Prof. Msc. Marlos Otoni
5
6. HOJE
CONCURSADO:
1) Farmacêutico da Comissão de Qualificação e Promoção de
Serviços Farmacêuticos (CQPSF) do DAF(Departamento de
Assistência Farmacêutica) da Secretaria de Saúde da
Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes-RJ/ Gerente
de Distribuição de Insumos para Diabético e Hipertensos -
HIPERDIA/SS-Campos-RJ
2) Professor da Secretaria do Estado de Educação do Estado do
Rio de Janeiro-RJ
OBS.: Professor de Pós graduação em Farmacologia(UNIG,
Redentor, EMC, FAGOC)Prof. Msc. Marlos Otoni
6
8. Ementa:
• Os diferentes quadros clínicos e a relação medicamentosa diante
da especificidade de cada transtorno mental. E suas implicações
nos processos de aprendizagem. CID referente aos transtornos.
• 1. DISLEXIA CID 10 R48
• 2. DISARTRIA CID 10 R47.1
• 3. DISCALCULIA CID 10 R48.8
• 4. AFASIA CID 10 R47.0
8
Prof. Msc. Marlos Otoni
10. CID-10: Transtornos mentais e
comportamentais
• A Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas
Relacionados com a Saúde, frequentemente designada pela sigla
CID ou ICD (do inglês International Statistical Classification of
Diseases and Related Health Problems) fornece códigos relativos à
classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais,
sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e
causas externas para ferimentos ou doenças. A cada estado de
saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um
código, que contém até 6 caracteres. Tais categorias podem
incluir um conjunto de doenças semelhantes.
10
Prof. Msc. Marlos Otoni
11. CID-10 :Transtornos mentais e
comportamentais
•A CID é revista periodicamente e encontra-
se, à data (Novembro de 2006), na sua
décima edição. A CID-10, como é conhecida,
foi desenvolvida em 1993 para registar as
estatísticas de mortalidade. Atualizações
anuais (menores) e tri-anuais (maiores) são
publicadas pela OMS.
11
Prof. Msc. Marlos Otoni
12. CID (F=Infância), (R=Sintomas)
• OBS.: R= Sintomas e sinais relativos ao estado emocional.
• F80-F89 > Os transtornos classificados em F80-F89 têm em
comum:
• a) início situado obrigatoriamente na primeira ou segunda infância;
• b) comprometimento ou retardo do desenvolvimento de funções
estreitamente ligadas à maturação biológica do sistema nervoso central; e
• c) evolução contínua sem remissões nem recaídas.
Prof. Msc. Marlos Otoni
12
14. 14Farmacologia
Como ciência é uma Disciplina relativamente nova,
sendo reconhecida pela primeira vez na Alemanha -
meados do séc. XVII
Até os anos 20 predominou o uso de produtos naturais
principalmente originados de plantas(Fitoterapia)
Prof. Msc. Marlos Otoni
15. 15Ponto Fundamental
• O EMPREGO DE DROGAS PELO HOMEM VEM DO SEU DESEJO EM
• 1. MELHORAR SUA QUALIDADE DE VIDA
• 2. ALIVIAR OU SE POSSÍVEL ABOLIR A DOR
• 3. PROLONGAR A VIDA
Prof. Msc. Marlos Otoni
16. 16HISTÓRICO
O DESCONHECIMENTO
DAS CAUSAS DOS MALES
DOS SOFRIMENTOS
COMO EVITÁ-LOS
Levou os homens a considerar as
enfermidades como produto de
influências sobrenaturaisProf. Msc. Marlos Otoni
17. 17O QUE É FARMACOLOGIA
• PALAVRA DE ORIGEM GREGA
• PHARMAKON = DROGA
• LOGOS = ESTUDO
• FARMACOLOGIA PODE SER DEFINIDA COMO O ESTUDO DO
MECANISMO PELO QUAL A FUNÇÃO DOS SISTEMAS VIVOS É
AFETADA PELA AÇÃO DOS FÁRMACOS
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18. Farmacologia
É a ciência que estuda as interações entre os compostos
químicos com o organismo vivo ou sistema biológico,
resultando em um efeito maléfico (tóxico) ou benéfico
( medicamento ).
É o estudo dos efeitos das substâncias químicas sobre a
função dos sistemas biológicos.
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18
19. Por que estudar FARMACOLOGIA?
1. Compreender o mecanismo pelo qual uma substância
química administrada afeta o funcionamento do
organismo;
2. Para se ter um sucesso terapêutico no tratamento de
doenças;
3. Escolher o mais adequado para certas características
fisiopatológicas;
4. Garantir que o fármaco atinja a concentração
adequada.
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19
20. Conceitos Básicos
• Droga:Qualquer substância que interaja com o organismo
produzindo algum efeito.
• Fármaco: Uma substância definida, com propriedades ativas,
produzindo efeito terapêutico.
• Medicamento: É uma droga utilizada com fins terapêuticos ou
de diagnóstico. Muitas substâncias podem ser consideradas
medicamentos ou não, depende da finalidade com que foram
usadas.
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20
21. • Forma Farmacêutica: é a forma final de como um
medicamento se apresenta: comprimidos, cápsulas,
injetáveis, etc.
• Remédio: (re = novamente; medior = curar): substância
animal, vegetal, mineral ou sintética; procedimento
(ginástica, massagem, acupuntura, banhos); fé ou crença;
influência: usados com intenção benéfica.
• Placebo: (placeo = agradar): tudo o que é feito com intenção
benéfica para aliviar o sofrimento:
fármaco/medicamento/droga/remédio (em concentração
pequena ou mesmo na sua ausência.
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21
22. • Medicamento ético ou de referência: Sua principal função é
servir de parâmetros para registros dos posteriores
medicamentos similares e genéricos, quando sua patente
expirar.
• Medicamento genérico: é um medicamento com a mesma
substância ativa, forma farmacêutica e dosagem e com a
mesma indicação que o medicamento original, de marca.
• Medicamento Similar: é o medicamento autorizado a ser
produzido após prazo da patente de fabricação do medicamento
de referência ou inovador ter vencido.
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22
23. Dose Letal: como a concentração de uma substância química
capaz de matar 50% da população de animais testados. Essa
dose mede-se em miligramas (mg) de substância por cada
quilograma (kg) de massa corporal do animal testado.
Biodisponibilidade: é uma medida da extensão de uma droga
terapeuticamente ativa que atinge a circulação sistêmica e está
disponível no local de ação.
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23
24. Bioequivalência: é um termo utilizado para avaliar a
equivalência biológica esperada in vivo de duas preparações
diferentes de um medicamento. Se dois medicamentos são
ditos ser bio equivalentes, isso significa que se espera que eles
sejam, para todas as intenções e propostas, iguais.
Posologia: é o modo como o medicamento deve ser
administrado.
Meia-vida:é o tempo necessário para que metade de uma
substância seja removida do organismo por um processo
químico ou físico.
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24
25. INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA
FARMACOLOGIA
Farmacodinâmica (grego dýnamis = força) estuda os
mecanismos de ação fármacos. Utiliza os conceitos
básicos e as técnicas experimentais da fisiologia,
bioquímica, biologia celular e molecular,
microbiologia imunologia, genética e patologia.
Farmacocinética (grego kinetós = móvel) estuda o
caminho percorrido pelo fármaco no organismo
animal.
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25
29. Características do Paciente
1. Idade
2. Sexo
3. Peso corporal total
4. Tabagismo
5. Consumo de álcool
6. Obesidade
7. Outros medicamentos em uso
Melhor efeito do fármaco depende:
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29
30. • Estados Patológicos
1. Disfunção hepática (cirrose, hepatite)
2. Insuficiência cardíaca
3. Infecção
4. Queimaduras severas
5. Febre
6. Anemias
Melhor efeito do fármaco depende:
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30
39. Farmacologia
Fatores relacionados ao paciente Estados fisiopatológicos
Idade
Sexo
Tabagismo
Consumo de Álcool
Uso de outros Medicamentos
Anemias
Disfunção hepática
Doenças renais
Insuficiência Cardíaca
Infecção
Queimaduras
Febre
Fatores que podem influenciar os processos farmacocinéticos
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39
40. 40MEDICAMENTO
PRODUTO FARMACÊUTICO TÉCNICAMENTE ELABORADO
MAGISTRAL: QUANDO PREPARADO MEDIANTE
MANIPULAÇÃO EM FARMÁCIAS À PARTIR DE FÓRMULA
PRECRITA PELO MÉDICO
OFICINAL:QUANDO O MEDICAMENTO CORRESPONDE A
FORMULAÇÕES DESCRITAS NA FARMACOPÉIA
O MEDICAMENTO É COMERCIALIZADO JÁ FORMULADO
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41. 41
Fármaco
1. NOME QUÍMICO:
N - ( 4-HIDROXIFENIL ) ACETAMIDA
2. NOME GENÉRICO:
ACETAMINOFENO
3. NOME DE MARCA OU FANTASIA ( ® )
TYLENOLProf. Msc. Marlos Otoni
42. 42
RANITIDINA
medicamento
Genérico
Lei 9787/99
500mg
venda sob
Prescrição médica
Laboratório
RANITIDINAou
nome de fantasia
ZYLIUM
500 mg
venda sob
prescrição médica
Laboratório
ANTAK ®
princípio ativo
ranitidina
500mg
venda sob
prescição médica
Laboratório
GENÉRICOS SIMILARES MARCA
é idêntico ao fármaco é uma cópia do fármaco é produzido pelo
laboratório
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43. 43AÇÃO
• 1. ESPECÍFICA
AGRANDE MAIORIA DAS DROGAS INTERAGEM COM
MOLÉCULAS ESPECÍFICAS DO CORPO [RECEPTOR]
* 2. INESPECÍFICA
OUTRAS NÃO INTERAGEM COM NENHUM
COMPONENTE DO ORGANISMO ATIVA]
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44. 44ORIGEM
1. ALGUMAS SÃO PRODUZIDAS NO
PRÓPRIO CORPO:
HORMÔNIOS
AUTACÓIDES
NEUROTRANSMISSORES
ENZIMAS
2. OUTRAS NÃO SÃO PRODUZIDAS NO ORGANISMO
XENOBIÓTICAS
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45. 45NATUREZA FÍSICA DOS FÁRMACOS
• SÓLIDAS
• LÍQUIDAS
• VOLÁTEIS
• GASOSAS
IMPORTÂNCIA
FATOR DETERMINANTE NA ESCOLHA DA
VIA DE ADMINISTRAÇÀO
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46. 46
NO EMPREGO RACIONAL DE UM FÁRMACO I
OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DEVEM
SEMPRE TENTAR
CHEGAR AO
DIAGNÓSTICO
E ASSIM PODER
EMPREGAR SE POSSÍVEL
O REGIME
TERAPÊUTICO ESPECÍFICO
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47. 47EMPREGO RACIONAL DE UM FÁRMACO
• OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM:
• CONHECER O FÁRMACO
SEUS EFEITOS:
PRIMÁRIOS
SECUNDÁRIOS
COLATERIAS
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49. INTRODUÇÃO
• Fármacos que atuam no sistema nervoso central
incluem:
• Anestésicos Gerais;
• Ansiolíticos;
• Analgésicos;
• Antipsicóticos;
• Antidepressivos;
• Anticonvulsivantes.Prof. Msc. Marlos Otoni
49
50. • Drogas de ação central ou psicotrópicas podem influenciar
de modo seletivo ou generalizado determinadas funções
cerebrais.
• Estimulam funções: Estimulantes ou excitadores cerebrais.
• Inibem funções: depressores cerebrais.
•Excitatório: aumento de atividade de
sistemas excitatórios ou inibição de sistemas
inibitórios.
•Depressores: estimulam sistemas inibitórios.Prof. Msc. Marlos Otoni
50
51. NEUROFÁRMACOS interferem no processo de síntese,
armazenamento, recaptação intraneuronal e
intravesicular, biotransformação e liberação de
neurotransmissores.
Podem também atuar em sítios
receptores, acoplando-se e
mimetizando a ação do
neurotransmissor (agonistas) ou
bloqueando-os (antagonistas).
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51
52. Classificação das drogas
psicotrópicas:
• Ansiolíticos e sedativos:
• Sinônimos: hipnóticos, sedativos, tranquilizantes
menores.
• Definição: drogas que causam sono e reduzem a
ansiedade.
• Ex: barbitúricos, benzodiazepínicos e etanol.
• Drogas antipsicóticas:
• Sinônimos: neurolépticos, tranquilizantes maiores,
antiesquizofrênicos.
• Definição: drogas eficazes no alívio dos sintomas da
esquizofrenia.
• Exemplos:clozapina, clorpromazina, haloperidol.Prof. Msc. Marlos Otoni
52
53. • Agentes antidepressivos:
• Sinônimos: timolépticos
• Definição: que aliviam os sintomas depressivos.
• Ex: inib. da monoamina oxidase e antidep. tricíclicos.
• Estimulantes Psicomotores:
• Sinônimo: psicoestimulantes
• Definição: drogas que produzem vigília e euforia
• Ex: anfetamina, cocaína e cafeína.
• Drogas psicomiméticas:
• Sinônimos: alucinógenos, drogas psicodislépticas.
• Definição: drogas que causam distúrbios da percepção
(aluc. Visuais) e do comportamento.
• Ex: dimetilamida do ác lisérgico (LSD), mescalina e
fenciclidina.Prof. Msc. Marlos Otoni
53
54. • Potencializadores da cognição:
• Sinônimos: drogas nootrópicas
• Definição: drogas que melhoram a memória e o desempenho
cognitivo
• Ex: tacrina, donepezil, piracetam.
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54
56. Psicopedagogia
“Área que estuda e lida com
o processo de
aprendizagem e suas
dificuldades e que, numa
ação profissional, deve
englobar vários campos do
conhecimento, integrando-
os e sistematizando-os”
( Scoz, 1992)
56
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57. Existem dois tipos de Psicopedagogia:
A Institucional e a Clínica.
• A linha da psicopedagogia Institucional promove uma relação
entre os professores e o processo de ensino - aprendizagem, a
fim de melhorar a instituição escolar e os problemas de
aprendizagem na mesma.
• Na Clínica é uma área do conhecimento (pois ainda não é
considerada uma ciência) que abrange outras áreas como
Psicologia, Pedagogia, Linguagem, Psicanalise, dentre outras,
para obter uma compreensão do processo de aquisição e
construção da aprendizagem humana.
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57
58. Psicopedagogia
Posiciona-se para o compreender os
processos do desenvolvimento e
das aprendizagens humanas,
recorrendo a várias áreas e
estratégias pedagógicas.
58
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59. PSICOPEDAGOGIA
• O termo Psicopedagogia distingue-se em três conotações:
• a- Como uma prática;
• b- Um campo de investigação do ato de aprender e;
• c- Como um saber científico.
• A Psicopedagogia não é sinônimo de Psicologia Escolar. É
uma área mais recente, resultante da articulação de
conhecimentos dessa e de outras disciplinas, apontando com
novos caminhos para a solução de problemas antigos.
59
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60. PSICOPEDAGOGO CLÍNICO
Reelabora o processo de aprendizagem
Propicia a construção do saber
Devolve ao sujeito o prazer de aprender
Psicopedagogo –testemunha- “insigth”
Resgate da autonomia
60
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61. PSICOPEDAGOGO CLÍNICO
Cardápio individual- flexível
Há folga para trabalhar o desejo
Espaço para rastrear a meta
Objetivo – dirigido para a história do sujeito : situações
familiares
Uso da metodologia clínica
Está dirigida à história do sujeito porque a demanda é a
cura.
61
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62. PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL
Administra ansiedades
Cria clima harmonioso nos grupos de trabalho
Colabora com a construção do conhecimento
Identifica obstáculos no processo de aprendizagem e
desenvolvimento
Implanta recursos preventivos, conscientizando os conflitos de
fragmentação do conteúdo e da não formação de grupos
Se dirige ao aluno como aprendente e ao professor como
ensinante
Clareia papéis e tarefas no grupo
62
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63. O Psicopedagogo
É um pesquisador permanente, um sujeito que, a cada
movimento, ação e conduta enquanto profissional, busca
alternativas para os dilemas, tensões, limites que lhe surgem,
vislumbrando sempre novas possibilidades.
Todas as nossas ações e produções, por serem humanas, estão
sempre em processo de permanente abertura, colocadas num
prisma próprio para novas interpretações e busca de
significados e sentidos, situadas num movimento incessante de
desconstrução e de reconstrução.
63
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64. INTERESSE DA PSICOPEDAGOGIA
Compreender como ocorrem os processos de
aprendizagem e entender as possíveis dificuldades
situadas neste movimento.
Para tal, faz uso da integração e síntese de vários campos
do conhecimento, tais como a Psicologia, a Psicanálise, a
Filosofia, a Sociologia, a Pedagogia, a Neurologia, a
Neuropedagogia, entre outros.
64
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65. Beatriz Scoz
“A Psicopedagogia estuda o processo
de aprendizagem e suas dificuldades e
numa ação profissional deve englobar
vários campos do conhecimento,
sintetizando-os e integrando-os.”
65
Prof. Msc. Marlos Otoni
68. Origem dos estudos das dificuldades de
aprendizagem
• Explicação articulada na confluência de duas
vertentes: a das ciências biológicas/ medicina e da
psicologia/pedagogia.
• Ainda hoje, verifica-se uma certa ambiguidade
imposta por esta dupla origem, nos discursos sobre
problemas de aprendizagem.
68
Prof. Msc. Marlos Otoni
69. O que é dificuldade de aprendizagem?
• “A dificuldade de aprendizagem é uma situação
momentânea na vida do aluno, que não consegue
caminhar em seus processos escolares, dentro do
currículo esperado pela escola, acarretando
comprometimento em termos de aproveitamento
e/ou avaliação”(Hashimoto, 1977,105)
69
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70. Ainda a psicopedagogia...
• BOSSA (1994,p.8):
• “a psicopedagogia vem construindo seu campo teórico na
articulação da psicanálise e psicologia genética. Articulação que
fica evidente quando se trata de observar os problemas de
aprendizagem, pilar da teoria psicopedagógica. Assim como Freud
parte da patologia, o estudo da histeria, e constrói a teoria
psicanalítica, os psicopedagogos têm construído sua teoria a partir
do estudo dos problemas da aprendizagem. E a clínica tem se
constituído em eficiente laboratório da teoria.”
70
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71. DEFINIÇÃO – DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM –
SEGUNDO NJCLD (National Joint Committe on Learning Disabilities – 1988) EUA
(oito organizações que discutem nos EUA )
• GARCIA (1995) in FICHTNER (1997, p.356):
“Dificuldades de aprendizagem é um termo geral que se
refere a um grupo heterogêneo de transtornos que se
manifestam por dificuldades significativas na aquisição e
uso da audição, fala, leitura, escrita, raciocínio ou
habilidades matemáticas. Tais transtornos são intrínsecos
ao indivíduo, supondo-se devido à disfunção do sistema
nervoso central e podem ocorrer ao longo do ciclo vital
(...)”
71
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72. Para entender o processo de aprender a
psicopedagogia investiga:
• O sujeito incluído num contexto biopsicossocial;
• Então desta forma: a dificuldade de aprendizagem não está
necessariamente no sujeito, mas na dinâmica das relações entre
esse, que dispõe de “corpo, organismo, inteligência e
desejo”(Fernandez, 1991,p.47) e o meio em que está inserido
(família, escola e/ou contexto social”.
72
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74. Alguns dos Fatores
envolvidos na aprendizagem
Fatores psicodinâmicos: organização
cerebral, visão, audição, maturidade,
psicomotricidade,
Fatores sociais: nível socioeconômico,
cultural, linguístico dos pais, experiências
vivenciadas, etc.
Fatores emocionais e motivacionais:
estabilidade emocional, personalidade, etc.
74
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75. Fatores intelectuais: capacidade mental
global, as capacidades perceptivas,
resolução de problemas, etc.
Fatores escolares: metodologia, relação
professor x aluno, etc.
Alguns dos Fatores
envolvidos na aprendizagem 75
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76. APRENDIZAGEM
Necessita da integridade das
funções do sistema nervoso
central (armazenamento,
integração, formulação e
regulação) e funções do
sistema nervoso periférico.
76
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78. a) integração auditiva - atividade perceptiva da
informação sonora, que é transmitida para a análise e
decodificação cortical.
b) memória e memorização - capacidade que
assegura a aprendizagem da língua, estocagem de
informações, repertório do léxico.
c) atividade práxica - movimentos precisos ou não ,
operações de escolha, aproximações, hipóteses, de
onde surge o plano motriz a realizar.
Funções Superiores
78
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79. 1- Fatores orgânicos
Embriopatias, fetopatias, placentopatias, baixo peso ao
nascer;
Malformações congênitas, incompatibilidade sanguínea,
doenças infecciosas gestacionais, microcefalia;
Prematuridade, hemorragias cerebrais, anoxia, ,
intoxicações; Infecções perinatais.
Alterações da Aprendizagem
79
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80. Alterações da Aprendizagem: Fatores orgânicos
Audição ,Visão , SNC
Funcionamento glandular - falta de concentração,
sonolência, “lacunas”, hipotireoidismo crônico.
Alimentação - déficit alimentar crônico produz
distrofia generalizada.
Abrigo e conforto para o Sono - repouso para
aproveitamento das experiências.
80
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81. 2 - Fator genético -
O potencial de aprendizagem também é
herdado, a contribuição da genética é
indispensável, chega a ser mais relevante que
o envolvimento sociocultural.
81
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82. 3 - Fatores Psicógenos -
Na história prévia ao ingresso na escola, revela sinais
de neurose infantil ( pavor noturno, enurese,
agressividade) .
Os problemas surgem como reação secundária a seus
problemas de rendimento escolar.
Atitude depressiva diante das dificuldades, tristeza e
culpa, diante do temor de viver novo fracasso retira-
se e recusa a competir.
82
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83. 4 - Fatores pedagógicos –
Condições metodológicas inadequadas:
Método monótono, difícil e descuida os interesse infantis,
seleção do vocabulário e dos temas.
Professor pouco flexível na aplicação do método,
desconsideração das diferenças individuais das crianças.
Falta de estímulo nas habilidades que são pré-requisitos
para etapas seguintes da aprendizagem.
83
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84. Fatores pedagógicos
Atitude agressiva e pejorativa diante dos superiores e iguais,
revela rechaço, negativismo, franca hostilidade com o professor
e colegas mais adiantados.
Atitude de negação e antipatia pelas atividades que causam
decepção e frustração, afastamento da realidade e pela
excessiva satisfação na fantasia, seja pela fixação com a parada
de crescimento na criança.
84
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85. 5 - Fatores socioculturais
Condições habitacionais, sanitárias e de higiene
desfavoráveis,
Privação lúdica e psicomotora, ambiente repressivo,
Desemprego, insegurança econômica crônica,
analfabetismo dos pais, zonas suburbanas e rurais,
Relações interfamiliares desfavoráveis, grupos sociais muito
numerosos, modelos linguísticos pobres, baixas
expectativas culturais,
85
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86. “Dificuldade de
aprendizagem ( DA) é um
termo geral que se refere a
um grupo heterogêneo de
desordens manifestadas por
dificuldades significativas na
aquisição e utilização da
compreensão auditiva, da
fala, da leitura, da escrita e
do raciocínio matemático.”
86
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87. Se caracterizam pela impossibilidade ou dificuldade
momentânea para a aprendizagem, por motivos internos
ou externos que, quando resolvidos, deixam de
obstacularizar ou impedir o aprendizado. Ex.. doença
momentânea, morte de um ente querido, mudança de
escola, de cidade, etc..
Dificuldades de aprendizagem
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87
88. Transtornos de Aprendizagem
• Funcionamento acadêmico abaixo do esperado para a
idade cronológica, nível de inteligência e na educação
apropriada para a idade.
• Interferem significativamente no rendimento escolar ou
nas atividades de vida diária que exigem habilidades de
leitura e escrita ou matemática.
88
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89. • DSM- IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais)
•Alerta, que em relação à idade, determinadas dificuldades
podem ser normais, mas se persistem, acabam saindo da
normalidade. Portanto faz referência ao rendimento acadêmico
em idade escolar, sendo essa dificuldade mais pronunciada se o
desenvolvimento de linguagem é o implicado.
•Sugere como fator pré-dispositivo algum dano perinatal,
também é relativamente habitual observar relações entre os
transtornos de linguagem, seja expressivo ou receptivo e os
transtornos de leitura, escrita e cálculo podendo ainda estar
agregado aos transtornos de conduta.
Terminologia Atual
89
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90. Transtornos da Conduta
Transtornos Desafiador de Oposição;
Retardo Mental.
Transtornos específicos da aprendizagem
segundo DSM-IV
(Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais)
90
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91. Transtornos invasivos do desenvolvimento
Autista, Rett, Asperger, outras sem
especificação.
Transtornos de déficit de atenção e
hiperatividade
- Tipo predominantemente desatento,
- Predominantemente Hiperativo-Impulsivo,
- Combinado;
Transtornos específicos da aprendizagem
segundo DSM-IV
91
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92. •Transtornos da comunicação, incluem:
Da linguagem expressiva;
Misto da linguagem: receptivo- expressiva,
fonológico, disfemia ( gagueira) e outros
sem especificação
Transtornos específicos da
aprendizagem
segundo DSM-IV
92
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93. Evolução das perturbações da
linguagem
Comunicação oral -
Pobreza do léxico, formas sintáticas rígidas,
perturbações articulatórias, em geral difícil de
distinguir as inabilidades que são sequelas de
perturbações da linguagem e as que são variantes
orais de uma fala relaxada ou popular.
93
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94. Atraso no desenvolvimento de linguagem -
transtorno cognitivo, impedindo uso adequado do
léxico, da semântica e da sintaxe, incapacidade de
expressar ideias por meio de palavras.
Disfasia infantil - desestruturação da linguagem e
da fala, origem neurológica.
94
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95. Principais Disfunções
Alexia - incapacidade total para ler
Agrafia - incapacidade total para escrever
Acalculia - incapacidade para compreender
o mecanismo do cálculo
95
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96. Principais Disfunções
Afasia infantil -Falhas na expressão e compreensão,
transtorno na estruturação da linguagem decorrente
de distúrbios no funcionamento cerebral. (Spinelli- 1983)
Agnosias - desordens de recepção
Apraxias e Dispraxias- de ordem motora
96
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97. Principais Disfunções
Disfemia - Gagueira
• Pode aparecer durante o desenvolvimento da fala, sendo
episódica em situações de insegurança, cansaço, de
contrariedade maior, situações de stress emocional,
entrada ou mudança de escola, viagem, nascimento de
um irmão, hospitalização...
97
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98. Dislalias - Disartrias - transtorno da fala, transtorno da
fala, sem que haja lesões ou malformações faciais,
antes dos 4 anos>fisiológica, após pode ser
considerada patológica.
Secundário à lesão cerebral. Transtorno gnósico -
práxico. (Perelló - 1995)
Principais Disfunções
98
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99. Disgrafia - transtorno na escrita, traçado
disforme, margens malfeitas, linhas irregulares,
pressão forte ou fraca, ligações inexistentes, letras
angulosas.
Disortografia - confusão na escrita, no uso das
letras, b/d, p/q, e/a, b/h, f/v, p/b, na/a, en/e,
casa/caza, azar/asar, exame/ezame, caixa/caxa,
pipoca/picoca.
Principais Disfunções
99
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100. Discaligrafia - escrita ilegível, em espelho
Dissintaxe - não coordena a sintaxe
Dificuldade na evolução do desenho
Erro na sintaxe - uso incorreto dos verbos e
pronomes, terminações incorretas das palavras, falta
de pontuação. (Myklebust - 1983)
Principais Disfunções
100
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101. Fatores que afetam a aprendizagem
Ambientais
Recursos humanos e materiais
(Professores e infraestrutura)
Psicológicos
Questões emocionais
Fisiológicos (funcionamento do organismo)
101
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104. Dislexia
•A DISLEXIA É UM DISTÚRBIO REAL, QUE
PROVOCA DIFICULDADES ESPECÍFICAS NA
IDENTIFICACÃO DOS SÍMBOLOS GRÁFICOS
ACARRETANDO INSUCESSOS EM DIVERSAS
ÁREAS QUE DEPENDEM DA LEITURA E DA
ESCRITA.
104
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105. Dislexia
• 1- confusão das letras com diferencas sutis na grafia: a-o;c-o;e-
c;f-t;h-n;i-j;m-n;v-u.
2- confusão das letras com grafia similar mas orientacão espacial
diferente: b-d;b-p;b-q;d-b;d-p;d-q;u-n;w-m.
3- confusão entre letras que possuam sons próximos: d-t;c-g;m-
b;v-f;
4- inversões das sílabas:me-em;sol-los;som-mos;sal-las;pal-pla.
5- substituicão de palavras por outras semelhantes:soltou-saltou;
soltou-salvou.
6- adicões ou omissões de palavras:casa-casaco.
7- repeticão de palavras:vamos à festa festa.
105
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106. Dislexia
8-Perda da linha ao ler.
9-Fixacão exessiva do olho na linha.
10-Soletracão defeituosa.
*O sintoma mais conclusivo no diagnóstico de uma crianca dislexica é o
atraso da fala.
*A melhor época para se diagnosticar e tratar o problema é a partir dos
cinco anos de idade.
*Dislexia não tem relacão com nível de inteligência.
*Criancas dislexicas apresentam combinacões diferentes de sintomas, de
intensidades e níveis.
*A dislexia não deve ser confundida com lenta maturacão neurológica.
106
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107. Dislexia
Alguns números sobre dislexia:
• Hoje 20% da populacão americana é dislexica;
• De cada 10 alunos 2 são disléxicos;
• O preconceito, as exigencias,e a falta de conhecimento em torno
dessa dificuldade de aprendizagem são as causas de um lamentável
fenômeno:nos EUA , 40 crianças se suicidam todos os dias;
• 80% dos jovens delinquentes nos EUA apresentam dificuldades de
aprendizado, a maioria disléxicos.
107
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108. O DISTÚRBIO DAS LETRAS
1. Dificuldades de conhecimento e definicão
2. Papel da mídia
3. Dislexia é um dos principais fatores causadores de evasão escolar,
segundo a ABD
4. Com tratamento adequado é possivel diminuir o problema
5. O distúrbio não impede ninguém de aprender
6. É importante o uso de salas de apoio pedagógico que atende os
jovens em pequenos grupos
108
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109. Tratamento Farmacológico
1. O tratamento medicamentos na dislexia só é indicado quando há
outros fatores envolvidos, como transtorno de atenção e
problemas comportamentais, pois não existe nenhum
medicamento específico que possa curar a dislexia, nem mesmo
uma terapia exclusiva que seja indicada para todos os disléxicos,
pois cada um apresenta necessidades individuais e o tratamento
deverá ir ao encontro destas necessidades.
2. A ritalina é o metilfenidato, um estimulante do grupo dos
anfetamínicos. Suas principais indicações são para o tratamento
do défict de atenção com hiperatividade em crianças e
depressão nos idosos.
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109
110. DISGRAFIA
• É definida como inabilidade da linguagem escrita, as
letras saem mal grafadas, borradas, imcompletas, está
entre os diferentes aspectos da dislexia.
• Uma das causas da disgrafia aborda o processo de
integracão da visão com a coordenacão do comando
cerebral do movimento dificuldades
110
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111. Agrafia
•A agrafia é a perda da destreza de escrita
devido a causas traumáticas,
independentemente de qualquer
perturbação motora.
111
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112. Tratamento Farmacológico
OBS.: Agrafia é a perda da capacidade de escrever , e isso é
o mais frequentemente trazida por um acidente vascular cerebral
ou outro trauma cerebral grave ou doença . Indivíduos com agrafia
às vezes são capazes de recuperar a capacidade de escrever .
• Tratamento para indivíduos com agrafia geralmente vem na forma
de medicamentos tradicionais e terapia para pacientes que
tiveram derrames.
• Ex.: clopidogrel, Plavix
• Prevenção: AAS, Aspririna Prevent
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112
113. CONCEITO DE DISLALIA
A dislalia (do grego dys + lalia) é um
distúrbio da fala, caracterizado pela
dificuldade em articular as palavras.
Basicamente consiste na má pronúncia das
palavras, seja omitindo ou acrescentando
fonemas, trocando um fonema por outro ou
ainda distorcendo-os ordenadamente.
113
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114. DIAGNÓSTICO
Deverá ser realizado em crianças maiores de
4 anos que apresentam problemas da fala.
Tal avaliação deverá ser feita por
profissionais da fala e médicos, dependendo do
caso.
114
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115. TIPOS DE DISLALIA E SUAS
CAUSAS
Dislalia Funcional
Dislalia Orgânica
Dislalia Audiógena
Dislalia Neurológica
115
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116. TIPOS DE DISLALIA FUNCIONAL
1. Omissão - não pronuncia alguns sons -
"Omei ao ola"(Tomei coca-cola).
2 . Substituição - troca alguns sons pôr outros
- "Telida mamãe"(Querida mamãe).
3 . Acréscimo - Acrescenta mais um som -
"Oceano Atelântico"(Oceano Atlântico).
4 . Rotacismo - substitui o R pela letra L -
"tleis"(Três).
116
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117. TIPOS DE DISLALIA FUNCIONAL
5 . Gamacismo - omite ou substitui os
fonemas k e g pelas letras d e t - "tadeira"
(cadeira), "dato"(gato).
6 . Lambdacismo - pronuncia a letra L de
maneira defeituosa - "palanta" (planta),
"confilito" (conflito).
7 . Sigmatismo - usa de forma errada ou tem
dificuldade em pronunciar as letras s e z (às
vezes não consegue nem soprar ou assobiar).
117
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118. TRATAMENTO
O tratamento para a maioria dos casos de Dislalia
está fundado na repetição correta das palavras.
Exercícios articulatórios feitos diante do espelho e
de treino de movimentação da língua e dos lábios.
É uma verdadeira ginástica vocal que deve ser
conduzida através de jogos disfarçados, levando
em consideração o aspecto emocional.
118
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119. Discalculia
Discalculia é a dificuldade em aprender matemática.
Cerca de 60% das crianças disléxicas possuem dificuldades
com números e as relações entre eles.
Mesmo freqüentemente associado com a dislexia, a discalculia
deve ser considerado um problema de aprendizado
independente.
119
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120. Quais os sintomas?
1)Lentidão extrema da velocidade de trabalho, pois não tem os
mecanismos necessários. (tabuada decorada, seqüência decoradas)
2)Problema com orientação espacial: não sabe posicionar os números
de uma operação na folha de papel, gasta muito espaço, ou faz contas
“apertadas” num cantinho da folha.
3)Dificuldades em efetuar operações básicas ( soma, subtração,
multiplicação, divisão)
4)Dificuldade de memória de curto prazo ( tabuada (muita carga
para a memória), fórmulas.)
120
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121. Quais os sintomas?
5) Dificuldade em lidar com grande quantidade de informação
de uma vez só.
6) Confusão de símbolos ( = + - : . < >)
7) Dificuldade para entender palavras usadas na descrição de
operações matemáticas como “diferença”, “soma”, “total”,”
conjunto”, “casa”, “raiz quadrada”.
8) Tendência a transcrever números e sinais erradamente,
quando desenvolvendo um exercício como uma expressão, por
exemplo. Isso é devido ao seu problema de sequenciação.
121
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122. Quais os sintomas?
9) Alguns problemas associados com a discalculia provém das dificuldades
com processamento de linguagem e sequência, característico da dislexia.
10) A criança com discalculia pode ser capaz de entender conceitos
matemáticos de um modo bem concreto, uma vez que o pensamento lógico está
intacto, porém tem extrema dificuldade em trabalhar com números e símbolos
matemáticos, fórmulas, e enunciados.
11) Ela é capaz de compreender a matemática representada simbolicamente (
3+2=5 ), mas é incapaz de resolver “Maria tem três balas e João tem duas.
Quantas balas eles tem no total?”
122
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123. SOLUÇÕES PARA AJUDAR
1. Permitir o uso de calculadora e tabela de tabuada.
2. Uso de caderno quadriculado.
3. Provas: elaborar questões claras e diretas. Reduzir ao mínimo o
número de questões. Fazer prova sozinho, sem limite de tempo e
com um tutor para certificar se entendeu o que pede as
questões.
4. Muitas vezes o aluno poderá fazer prova oralmente,
desenvolvendo as expressões mentalmente, e ditando para que
alguém transcreva-as.
123
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124. SOLUÇÕES PARA AJUDAR
1. Diminuir a quantidade de tarefa escolares de casa.
2. Incentivar a visualização do problema, com desenhos e depois
internamente.
3. Prestar atenção no processo utilizado pela criança. Que tipo de
pensamento ela usa para resolver um problema?
4. Faça uma aula “livre de erros”, para esse aluno conhecer o sucesso.
5. Lembra que para o disléxico nada é obvio, como é para nós.
6. A velocidade normal de leitura de uma palavra é de 200 a 300
milissegundos. O disléxico leva em 600 milissegundos.
124
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125. O que é HIPOATIVIDADE?
• O termo HIPOATIVIDADE tem o significado inverso da
hiperatividade.
• A criança hipoativa tem memória pobre e comportamento vago.
• E costuma não ter nenhum problema de convívio.
• A criança ou jovem tem necessidade de recursos psicopedagógicos
remediativos.
• Hipoatividade ligada à Dislexia traz uma grande dificuldade a essa
criança ou jovem.
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126. Hiperatividade(TDAH)-Transtorno do Déficit
de Atenção com Hiperatividade
• O que é? (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade)
• É um transtorno neurobiológico, de causas genéticas,
que aparece na infância e frequentemente
acompanha o indivíduo por toda sua vida.
• Ele se caracteriza por sintomas de desatenção,
inquietude e impulsividade.
126
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127. Quais são os sintomas de TDAH?
• O TDAH se caracteriza por uma combinação de
dois tipos de sintomas:
1. Desatenção
2. Hiperatividade-impulsividade
127
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128. 1)Desatenção
• As crianças são tidas como “avoadas”, no
“mundo da lua”,etc.
• Em adultos, ocorrem desatenção para coisas do
cotidiano e do trabalho, são muito esquecidos.
128
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129. 2)Hiperatividade-impulsividade
• São geralmente "estabanadas" e com "bicho carpinteiro"
ou “ligados por um motor”
• podem apresentar mais problemas de comportamento,
como por exemplo, dificuldades com regras e limites.
• Em adultos eles têm dificuldade em avaliar seu próprio
comportamento e quanto a isto, afeta os demais à sua
volta.
• São frequentemente considerados “egoístas”.
129
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130. Quais são as causas do TDAH?
1. Mau funcionamento da neuroquímica cerebral
2. Acredita-se também, que a ocorrência do TDAH é
um distúrbio genético
3. Substâncias ingeridas na gravidez
4. Sofrimento fetal.
5. Problemas familiares.
130
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131. Possíveis diagnósticos e tratamento do TDAH
I. Não existe exame para diagnosticar TDAH.
II. Ansiedade, depressão e certos tipos de problemas
de aprendizagem causam sintomas semelhantes
aos provocados pelo TDAH .
131
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132. Possíveis diagnósticos e tratamento do TDAH
O tratamento de crianças com TDAH supõe intervenção
psicológica, pedagógica e médica.
treinamento dos pais em controle do comportamento;
um programa pedagógico adequado;
aconselhamento individual e para a família (quando
necessário)
medicamento (quando necessário).
132
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133. Orientações Familiares
Aprender o que é TDAH
Incapacidade de compreensão versus
rebeldia
Dar instruções positivas
Recompensar
Escolher as batalhas
133
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134. Orientações Familiares
Usar técnicas de “custo de resposta”
Planejar adequadamente
Punir adequadamente
Construir ilhas de competência
134
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135. Escola
Uma sala de aula eficiente para crianças desatentas
deve ser organizada e estruturada.
Estratégias cognitivas que facilitam a autocorreção,
devem ser ensinadas.
As tarefas devem variar, mas continuar sendo
interessantes para os alunos.
135
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136. Sugestões pra intervenções do professor
Encorajar frequentemente, elogiar e ser afetuoso, porque essas
crianças desanimam facilmente.
Nunca provocar constrangimento ou menosprezar o aluno.
• Proporcionar trabalho de aprendizagem em grupos pequenos e
favorecer oportunidades sociais.
Recompensar os esforços, a persistência e o comportamento bem
sucedido ou bem planejado.
Permanecer em comunicação constante com o psicólogo ou
orientador da escola. Ele é a melhor ligação entre a escola, pais e
o médico.
136
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137. Psicofármacos(Tratamento)
• Por potencializar o funcionamento do cérebro, os
psicoestimulantes conseguem aumentar a concentração, a
memória operacional e a velocidade mental; também a
capacidade de sustentar o esforço mental por tempo mais longo;
iniciar e realizar atividades até o final. Também tem efeito sobre
a hiperatividade, por estimular as áreas cerebrais que comandam
a inibição da motricidade (melhoram os freios comportamentais).
Os pensamentos se tornam mais claros, pela melhor organização
das idéias e redução das distrações.
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137
138. Efeitos dos Psicoestimulantes
• O metilfenidato é a droga mais antiga empregada para déficit de atenção e
hiperatividade. É comercializada comercialmente como Ritalina ou Concerta. Há alguns
anos foi lançado no Brasil o Venvanse, nome comercial para a lisdexanfetamina, droga da
família das anfetaminas. Estes são os únicos medicamentos psicoestimulantes disponíveis
no Brasil.
• OBS.: Os psicoestimulantes potencializam o funcionamento cerebral, atuando sobre a
dopamina; com isto, ocorre a redução dos sintomas especialmente da distração e da
hiperatividade. Justamente por sua interferência no metabolismo da dopamina, que é a
substância orgânica que envolvida no controle da motivação, níveis de energia e do
prazer, os psicoestimulantes compõem uma categoria de drogas muito controladas.
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138
139. Prof. Msc. Marlos Otoni
139
MEDICAMENTOS RECOMENDADOS EM CONSENSOS DE ESPECIALISTAS
NOME QUÍMICO NOME COMERCIAL DOSAGEM
DURAÇÃO APROXIMADA
DO EFEITO
PRIMEIRA ESCOLHA: ESTIMULANTES (em ordem alfabética)
Lis-dexanfetamina Venvanse 30, 50 ou 70mg pela manhã 12 horas
Metilfenidato (ação curta) Ritalina 5 a 20mg de 2 a 3 vezes ao dia 3 a 5 horas
Metilfenidato (ação prolongada)
Concerta
Ritalina LA
18, 36 ou 54mg pela manhã
20, 30 ou 40mg pela manhã
12 horas
8 horas
MEDICAÇÕES UTILIZADAS NO TRATAMENTO DO TDAH
140. SEGUNDA ESCOLHA: caso o primeiro estimulante não tenha obtido o resultado esperado, deve-se tentar o segundo estimulante
TERCEIRA ESCOLHA
Atomoxetina (1)
Strattera
10,18,25,40 e 60mg 1 vez ao dia 24 horas
QUARTA ESCOLHA: antidepressivos
Imipramina (antidepressivo) Tofranil 2,5 a 5mg por kg de peso divididos em 2 doses
Nortriptilina (antidepressivo) Pamelor 1 a 2,5mg por kg de peso divididos em 2 doses
Bupropiona (antidepressivo) Wellbutrin SR 150mg 2 vezes ao dia
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140
141. Prof. Msc. Marlos Otoni
141
QUINTA ESCOLHA: caso o primeiro antidepressivo não tenha obtido o resultado esperado, deve-se tentar o segundo antidepressivo
SEXTA ESCOLHA: alfa-agonistas
Clonidina (medicamento anti-hipertensivo)
(2)
Atensina 0,05mg ao deitar ou 2 vezes ao dia 12 a 24 horas
OUTROS MEDICAMENTOS
Modafinila
(medicamento para distúrbio do sono)
Stavigile 100 a 200mg por dia, no café
OBS.:
Outros medicamentos que ainda não existem no Brasil:
1. Focalin – um “derivado” do metilfenidato (na verdade, uma parte da
própria molécula)
2. Daytrana – um adesivo (para colocar na pele) de metilfenidato
3. Dexedrine – uma anfetamina (Dextroanfetamina); existe a formulação
de ação curta e de ação prolongada
4. Adderall – uma mistura de anfetaminas; existe a formulação de ação
curta e de ação prolongada
143. Linguagem
É uma das bases do intelecto humano e tem papel importantíssimo na
formulação do pensamento e na forma como imprimos significado ao mundo
que nos rodeia (Mac-Kay,2005).
Constitui parte dos mecanismos de raciocínio, solução de problemas e
estruturação de crenças, além de possibilitar uma das maneiras mais eficazes
de comunicação entre os homens (Mac-kay, 2005).
Processadores de linguagem ativam as representações linguisticas para as
modalidades oral e escrita.
Palavras selecionadas de acordo com o tema e interlocutor.
143
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144. Acidentes Vasculares Encefálicos
• Afasia- Disfasia
Distúrbio que afeta todos os aspectos da linguagem (compreensão
e expressão)
Sintoma complexo relacionado a uma desordem neurofisiológica
que envolve os mecanismos cerebrais (Mac-Kay, 2005).
144
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145. Afasia
Os distúrbios afásicos não são relativos somente à localização,
extensão e severidade da lesão (hábitos, experiências, educação e
inteligência).
Perda total da linguagem
Redução da fala intencional/fala automática (“tudo bem”, ai meu
Deus”)
Dificuldade de iniciar a fonação/diálogo
145
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147. Afasia
Estereotipias/ fala sem conteúdo comunicativo
Linguagem perseverativa
Redução sintática
Dificuldade de compreender significado, interpretar e perceber
reversibilidade
Distúrbios pragmáticos e discursivos/situações
dialógicas/narração
147
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148. Produção e compreensão de linguagem
• Estado emocional
• Fadiga
• dificuldades de memória
• Medicação
• Qualidade dos desvios de atenção
• Presença de estados de agitação/ depressão e saúde
geral (Woods,2003).
148
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150. Avaliação das Afasias
• Testes e protocolos de avaliação
• Teste de afasia de Schuell
• Teste de Boston
• Protocolo de avaliação motora oral
• Protocolo de avaliação motora da fala
150
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151. • Teste de repetição
• Nomeação
• Leitura
• Relato de estória ou texto descritivo de figura
• Conversa espontânea
Testes e protocolos de avaliação
151
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152. Terapia fonoaudiológica
• Observações profissionais e os dados de comunicação
do paciente
• Dados do interesse da vida do paciente
• Rotina e hábitos
• Preferências de lazer
• Tipo de trabalho
• Qualidade de comunicação
152
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153. Tratamento Fonoaudiológico
• Interesses, áreas de motivação e estratégias –
comunicativas e lingüisticas
• Delineamento e estratégias terapêuticas
direcionadas a englobar aspectos do universo do
paciente
153
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154. Distúrbios motores da Fala
As desordens motoras da fala afetam o componente motor da
linguagem oral- Fala
São eles:
a)Disartrias
b)Dispraxias-Apraxia
OBS.: Disartrias Dispraxias
154
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155. Apraxia (Dispraxias)
Ausência de organização da sequência dos movimentos/ origem
neurogênica
.Desorganzação da sequência desses movimentos
. Redução do inventário dos sons da fala
. Disprosódia (diminuição da velocidadeda fala/prolongamentos e
pausa)
155
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156. Tratamento Fonoaudiológico
• Depende da gravidade inicial do quadro
• Compensação: recursos de fala
• Atividades Planejadas:
articulações mais simplesmais complexas
monitoramento
intervenção precoce
motivação (Darley et al_2002)
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156
157. Apraxia x Dispraxias
Tratamento Fonoaudiológico:
• Estratégias repetitivas e intensivas
• Planejamento das tarefas seguido grau de complexidade
• Monitorar a própria fala
• Terapia mais concentrada nas palavras usadas no dia-a-dia
157
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158. Disartria
1. Desordem da fala
2. Distúrbio no controle muscular dos mecanismos
da fala
3. Lesão no Sistema Nervoso Central ou Periférico
4. Paralisia, incoordenação ou fraqueza da
musculatura da fala
158
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160. Grupo de risco
Fatores de risco
Disartria pode afetar crianças e adultos. Você está em maior risco
de sofrer com disartria se:
• Está no grupo de risco para AVC
• Tem alguma doença neurodegenerativa
• Tem uma doença neuromuscular
• Abusa de álcool ou drogas
• Está com a saúde debilitada.
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160
161. DISARTRIA
O que pode influenciar no tratamento
•Estado neurológico e história
•Idade
•Presença e ajustes automáticos
•Tratamento multidisciplinar
•Personalidade do Sujeito
•Sistema de “suporte” – familiares, amigos
161
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162. Tratatamento Fonoaudiológico
(Netsell, R.; Daniel,B.-2004)
Músculos e estruturas da respiração
Laringe/Fonação
Véu Palatino/Ressonância
Base de língua
Ponta de língua
Lábios
Mandíbula/Articulação
162
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164. Fármacos indicados
Medicamentos para Disartria
Os medicamentos mais usados para o tratamento de disartria são:
• Haldol
• Haloperidol
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado
para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do
tratamento.
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164
165. Ecolalia
• Ecolalia (pronuncia-se ecolália) é uma característica do período de
balbucio no desenvolvimento de uma criança. A criança repete (ecoa) o
mesmo som, repetitivamente. É também comum em alguns pacientes
com perturbação de Gilles de la Tourette e Esquizofrenia do tipo
catatónico.
• Alguns casos de Autismo (ex: Síndrome de Asperger) também apresentam
ecolalia muito parecido com os das crianças em fase de crescimento.
Assim como os outros sintomas agravantes da pessoa autista.
• Segundo o livro "Einstein: sua Vida, Seu Universo", de Walter Isaacson,
Albert Einstein tinha um nível leve de ecolalia que o levava a repetir
frases para si
165
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166. Ecolalia
• A doença pode ser confundida com o balbucio das crianças em fase
de crescimento, entretanto ela não tem cura, sendo reduzidos
seus feitos por meio de tratamento.
• Indivíduos com Ecolalia não serão curados, no entanto os efeitos
da doença podem ser reduzidos por meio de tratamento
fonoaudiológico. Para tanto, é preciso que o profissional seja
procurado já na fase infantil, quando os resultados podem ser
positivos e eficazes.
166
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168. O que é ansiedade
• A ansiedade é uma reação normal diante de situações que podem
provocar medo, dúvida ou expectativa. É considerada normal a
ansiedade que se manifesta nas horas que antecedem uma
entrevista de emprego, a publicação dos aprovados num concurso, o
nascimento de um filho, uma viagem a um país exótico, uma
cirurgia delicada, ou um revés econômico. Nesses casos, a
ansiedade funciona como um sinal que prepara a pessoa para
enfrentar o desafio e, mesmo que ele não seja superado, favorece
sua adaptação às novas condições de vida.
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168
169. O que é TAG
• O transtorno da ansiedade generalizada (TAG),
segundo o manual de classificação de doenças
mentais, é um distúrbio caracterizado pela
“preocupação excessiva ou expectativa
apreensiva”, persistente e de difícil controle, que
perdura por seis meses no mínimo e vem
acompanhado por três ou mais dos seguintes
sintomas: inquietação, fadiga, irritabilidade,
dificuldade de concentração, tensão muscular e
perturbação do sono.Prof. Msc. Marlos Otoni
169
170. O que é TAG
•É importante registrar também que, nesses casos, o
nível de ansiedade é desproporcional aos
acontecimentos geradores do transtorno, causa
muito sofrimento e interfere na qualidade de vida e
no desempenho familiar, social e profissional dos
pacientes.
•O transtorno da ansiedade generalizada pode afetar
pessoas de todas as idades, desde o nascimento até
a velhice. Em geral, as mulheres são um pouco mais
vulneráveis do que os homens.
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170
171. Tipos de TAG
•Transtorno do pânico
•Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
•Pós-traumático (TEPT)
•Transtorno de ansiedade social
•Fobias específicas
•Transtorno de ansiedade generalizada
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171
172. Causas
•O transtorno de ansiedade generalizada é uma
doença comum. Os genes podem ser fatores
determinantes. O estresse também pode contribuir
para o desenvolvimento de TAG.
•Qualquer pessoa pode desenvolver esse transtorno,
até crianças. Na maioria dos casos, as pessoas com
essa doença afirmam não lembrar de um período
em que não eram ansiosas. O TAG ocorre com um
pouco mais de frequência em mulheres que em
homens.Prof. Msc. Marlos Otoni
172
173. Sinais e Sintomas
• Sintomas emocionais :
• Preocupações constantes correndo na sua cabeça
• Sente-se como se a sua ansiedade fosse incontrolável, não há nada que
você possa fazer para parar de preocupar-se
• Pensamentos intrusivos sobre coisas que fazem você sentir-se ansioso;
tenta evitar pensar sobre eles, mas não consegue deixar de pensar.
• Uma incapacidade de tolerar a incerteza; você tem uma necessidade
enorme de saber o que vai acontecer no futuro
• Um sentimento generalizado de apreensão ou temor
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173
174. Sintomas comportamentais de transtorno de
ansiedade generalizada:
• Incapacidade de relaxar, desfrutar de momentos de
quietude, ou ser você mesmo
• Dificuldade de concentração ou com foco nas coisas
• Dificuldade em expressar-se, porque sente-se
oprimido
• Evita situações que fazem sentir-se ansioso
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174
175. Sintomas físicos do transtorno de ansiedade
generalizada:
•Sensações de tensão, rigidez muscular ou dores
no corpo
•Tem problemas para adormecer ou manter o
sono porque a sua mente fica muito ativa
•Sentimento de inquietação
•Problemas de estômago, náuseas, diarreia.
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175
176. Diagnóstico para Ansiedade normal :
1. A preocupação não interfere em suas atividades diárias ou
responsabilidades
2. Você é capaz de controlar
3. Suas preocupações mesmo sendo desagradáveis não causam
sofrimentos significativos
4. As preocupações se limitam ao numero pequeno de preocupações
realistas
5. A duração das preocupações duram curto período de tempo
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176
177. A TAG( Transtorno da Ansiedade Generalisada):
1. A preocupação interfere em suas atividades diárias ou
responsabilidades e convívio social
2. É incontrolável
3. Suas preocupações são perturbadoras e stressantes
4. Você preocupa-se com todas as coisas e tende a
esperar o pior
5. Tem as mesmas preocupações diariamente por
aproximadamente 6 mesesProf. Msc. Marlos Otoni
177
178. O tratamento da Ansiedade pode dividir-se em
três partes:
•1)Medicação: geralmente antidepressivos e
benzodiazepínicos (calmantes) são as
medicações mais comumente empregadas,
quando o psiquiatra ou o clínico julga
necessário usá-las;
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178
179. Fármacos
• Alguns dos ansiolíticos utilizados para tratar transtornos
da ansiedade incluem:
• O clonazepam (Klonopin), utilizado em casos de fobia
social e TAG.
• O lorazepam (Ativan), utilizado nos transtornos de
pânico.
• O alprazolam (Xanax), utilizado nos transtornos de
pânico e TAG.
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179
182. O tratamento da Ansiedade pode dividir-se em
três partes:
•2)Psicoterapia: fundamental para saber a
origem da ansiedade e como lidar com ela;
a associação medicação + psicoterapia tem
ótimos resultados;
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182
183. O tratamento da Ansiedade pode dividir-se em
três partes:
•3)Mudança de hábitos de vida: exercícios
físicos, acupuntura, yoga, otimização dos
horários de trabalho, higiene do sono, criação
de "áreas de lazer" na grade horária semanal.
Tais mudanças também são fundamentais para
auxiliar o indivíduo a ficar menos ansioso.
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183
184. Agitação Psicomotora
CONCEITO
Estado de excitação mental e de
atividade motora aumentada, associada
a uma experiência subjetiva de tensão.
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185. PRINCIPAIS CAUSAS
Transtornos mentais decorrentes do uso de drogas
(intoxicação ou abstinência):
Síndromes psicorgânicas: delirium e demência
Síndromes maníacas
Síndromes fóbico-ansiosas
Quadros paranóides
Síndromes catatônicas
Quadros histéricos
OligofreniaProf. Msc. Marlos Otoni
185
186. PRINCIPAIS CAUSAS
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186
Transtornos de personalidade
Transtornos mentais na infância
Agitação no paciente epilético
Reação a estresse interpessoal(conflitos no ambiente
familiar)
Distúrbios metabólicos(hipo/hiperglicemia, infecções,
hipertireoidismo, uremia e
insuficiência hepática)
Intoxicações por solventes, inseticidas e medicamentos
187. FATORES DE RISCO
Jovem e sexo masculino
Intoxicação por álcool
Comportamento violento prévio
Quadros psicóticos anteriores
História anterior de automutilação
História de condutas delinquentes
Pertencer a grupos minoritários
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187
188. FATORES DETERMINANTES
Dividido em 3 grupos:
1. Fatores etiológicos de natureza orgânica:
Normalmente inicia de forma súbita,
apresentando alterações repentinas do estado de
humor.
Outros indicadores são: confusão mental com
rebaixamento do nível de consciência e
comprometimento cognitivo.
188
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189. FATORES DETERMINANTES
2. Sintomas psicóticos agudos:
Ocorre em pacientes com transtorno afetivo bipolar, esquizofrenia ou outros
transtornos delirantes crônicos.
3. Transtornos da personalidade:
Episódios de reações agudas a situações novas de estresse, conflitos
familiares, etc.
Mais frequente em pacientes com personalidade do tipo bordeline,
histriônica, antissocial e paranoide.
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190. TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
Haloperidol 5mg + Prometazina 50mg IM em intervalos de 30
minutos
Haloperidol 5mg + Midazolam 15mg IM
Midazolam 15 mg + Prometezina 50mg IM
Clorpromazina 25 mg IM (risco de hipotenção)
Olanzapina 10 – 20mg IM
Ziprazidona 10 – 20mg IM
Haloperidol 5mg IM de 30 em 30 minutos até 45mg/dia
(neuroleptização rápida)
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190
192. Psicopedagogia
• O DESAFIO DE PENSAR HOJE, SOBRE EDUCAÇÃO COMO
UM PROCESSO PERMANENTE...
• DEMANDA UM QUESTIONAMENTO ACERCA DO PAPEL DA
PSICOPEDAGOGIA.
192
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193. Psicopedagogia como área interdisciplinar de
conhecimento e de atuação prática:
1. - emergência de uma nova forma de enfrentamento
da realidade;
2. - integração e articulação dos diferentes tipos e
conjuntos de conhecimentos;
3. - conhecimentos disponíveis sobre o ensinar e o
aprender;
193
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194. Surgem questões...
1) - O que os educadores devem fazer hoje para preparar as
crianças neste século?
2) - Como determinar o que os alunos precisam saber?
3) - Quais os comportamentos e habilidades importantes?
4) - Como trabalhar com as categorias: emocionais,
acadêmicas, sociais, pessoais, interpessoais...
194
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196. 1. - Domínio da Leitura e da Escrita;
2. - Capacidade de resolver cálculos e resolver
problemas;
3. - Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar
dados, fatos e situações;
4. - Capacidade de compreender e atuar em seu
entorno social;
5. - Receber criticamente os meios de comunicação;
6. - capacidade para localizar, acessar e usar melhor a
informação acumulada;
7. - Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em
grupo.
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196
197. A importância destes atributos...
• 1)O domínio da leitura e escrita, em uma sociedade
altamente urbanizada e tecnificada, onde saber se
comunicar por meio de palavras, números e imagens será
uma questão de sobrevivência.
• 2) Escrever demanda reflexão e raciocínio, ajuda a
desenvolver a iniciativa e organizar ideias, pensamentos e
fazer associações. Leitura abrange habilidades de
compreensão dos fatos.
197
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198. A importância destes atributos...
• 3) A capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas como
uma necessidade da vida social para dar solução positiva aos
problemas e às crises, de forma construtiva e respeitando os
direitos humanos. A matemática é um dos caminhos para
desenvolver o pensamento e raciocínio que necessitam para operar
e obter o máximo dos sistemas.
198
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199. A importância destes atributos...
• 4) Na sociedade moderna é fundamental a capacidade de
analisar, sintetizar e conduzir vários tipos de pesquisas e
interpretar dados, fatos e situações; para que a pessoa possa
expor o próprio pensamento, oralmente ou por escrito. Para os
estudantes acessarem as informações necessitarão entender
como processar e usar as muitas e conflitantes informações que
receberão diariamente.
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Prof. Msc. Marlos Otoni
200. A importância destes atributos...
• 5) Para o exercício da cidadania, os alunos devem receber
informações e formação que lhes capacite a compreender e atuar em
seu entorno social. Além do conhecimento da história e das
instituições para saber operar numa sociedade democrática.
Compreensão da história mundial e da conjuntura atual do mundo.
• 6) Devem receber criticamente os meios de comunicação e aprender
a interagir com as diversas linguagens expressivas desses meios, ou
seja, a capacidade para localizar, acessar e usar melhor a informação
acumulada.
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201. A importância destes atributos...
• 7) Propõe-se que através do modelo ensino-
aprendizagem autônomo e cooperativo possa se
desenvolver a capacidade de planejar, trabalhar e decidir
em grupo.
•8) Cabe ao educador ser um orientador e
motivador para a aprendizagem...
201
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202. A importância destes atributos...Aptidões sociais,
pessoais e interpessoais:
Habilidades de comunicação escrita e oral;
Raciocínio e pensamento crítico e habilidade na
resolução de problemas;
Autodisciplina, habilidade para agir com
responsabilidade, aplicação de princípios éticos,
estabelecimento e avaliação de metas;
Adaptabilidade e flexibilidade;
202
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203. A importância destes atributos...Aptidões sociais,
pessoais e interpessoais:
Habilidades interpessoais críticas;
Respeito pelo valor do esforço;
Entusiasmo pela vida e estabelecimento de metas para um
aprendizado permanente;
Entendimento multicultural;
203
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204. “ O labor educativo, impõe
incessantes contribuições,
exigindo valiosos investimentos
de sacrifício e benefício do
conjunto...”
“ Educa-se sempre, quer se
pense fazê-lo ou não. “
204
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205. “Estimar a voz e linguagem significa buscar o
equilíbrio com a natureza humana, ao mesmo ponto
em que a descoberta de um padrão mais adequado de
comunicação reintegra o indivíduo ao seu
autoconceito e à sua
autoestima".
(Ligia Motta, 2000)
205
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206. E a vida continua ...
206
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207. Atividade avaliativa I
(poderá ser realizada em grupos de até quatro alunos)
• 1- Em sua opinião, o olhar psicopedagógico traz avanços para a atuação de
educadores? Por quê?
• 2- Durante muito tempo adotamos uma postura medicalizante do fracasso
escolar quando, na verdade, a aprendizagem não se processa somente no plano
biológico, nem se resolve plenamente pela ajuda de profissionais vinculados à
área da saúde.Quais são os outros aspectos e como eles interferem no ato de
aprender?
• 3- Quais são as áreas de atuação da Psicopedagogia no Brasil? Quais as
características de cada uma delas?
• 4- Na sua opinião,de que maneira as práticas pedagógicas podem interferir na
aprendizagem dos alunos?
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208. Atividade avaliativa II
(poderá ser realizada em grupos de até quatro alunos)
1. Você está vendo neste módulo vários aspectos acerca da abrangência
da Psicopedagogia e sobre o seu objeto de estudo. A Psicopedagogia
em sua construção histórica, recebeu influências de muitas áreas,
porém tem a nomenclatura fazendo referência à Psicologia e
Pedagogia. Portanto reflita e comente sobre a seguinte afirmativa:
“A Psicopedagogia utiliza-se de diversas lentes para compreender o
processo de aprender do ser humano.”
2. De que forma a visão da Epistemologia Convergente sobre o processo
de aprendizagem auxilia o psicopedagogo a ressignificar sua
concepção sobre a aprendizagem?
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209. Leitura Recomendada
• Introdução às Dificuldades de Aprendizagem - Vítor da
Fonseca - Ed.. Artes Médicas.
• Manual de Dificuldades de Aprendizagem, linguagem, leitura,
escrita e matemática. - Jesus Nicasio Garcia - Ed. Artes Médicas.
• Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem - Sara
Pain - Ed. Artes Médicas
• Dislexia , manual de leitura corretiva - Mabel Condemarin e Marlys
Blomquist - Ed. Artes Médicas
• Problemas de aprendizagem - Elisabete da Assunção José & Maria
Teresa Coelho - Editora Ática
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210. Bibliografia
BOTEGA, Neury José – Prática psiquiátrica no hospital geral.
Agitação psicomotora, cap. 14 p. 211-223
MANTOVANIL, Célia; MIGONLL, Marcelo; ALHEIRALLL, Flávio;
DEL-NENL, Cristina Marta - Manejo de paciente agitado ou
agressivo. Rev. Bras. Psiquiatria. vol.32 supl.2 São
Paulo Oct. 2010
DIMETRIO, Frederico Novas – Psicofarmacologia Aplicada.
Manejo prático dos transtornos mentais
HUMBERTO, Corrêa; NEVES, Fernando Silva – O manejo do
paciente em crise. Rev. Bras. Psiquiatria. São Paulo Nov/Dez
2011.
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