Este documento analisa relatórios de avaliação externa de dois agrupamentos de escolas no concelho de Loulé. Descreve como as bibliotecas escolares são referenciadas nos relatórios e discute o papel e reconhecimento das bibliotecas nos agrupamentos.
O documento apresenta o plano anual de atividades da biblioteca escolar de Praia de Mira para o ano letivo de 2011-2012. O plano inclui atividades para desenvolver competências dos alunos, articular a biblioteca com o projeto educativo da escola, e atualizar o acervo de acordo com as necessidades diagnosticadas. O objetivo é promover a utilização da biblioteca e a participação da comunidade educativa.
Este documento fornece orientações para a autoavaliação das bibliotecas escolares. Apresenta indicadores e instrumentos para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e condições da biblioteca escolar. Avalia a liderança do bibliotecário, verificando se promove a integração da biblioteca no projeto educativo e se articula bem com professores e direção. Também examina os recursos humanos e materiais da biblioteca, como a formação do bibliotecário e adequação dos meios à função.
Este documento descreve indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e recursos humanos e materiais de bibliotecas escolares. Analisa a liderança do bibliotecário, adequação da equipa, e adequação dos recursos à missão da biblioteca. Fornece exemplos de competências avaliadas e evidências coletadas através de questionários, registos e auto-avaliações.
[1] O Plano de Ação da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos do Agrupamento de Soares dos Reis define estratégias para o período de 2009 a 2013.
[2] O plano visa apoiar o desenvolvimento curricular, promover literacias e a leitura, desenvolver projetos e atividades extracurriculares, e melhorar a gestão da biblioteca.
[3] As estratégias incluem a articulação com os professores e currículos, o desenvolvimento de competências digitais e tecnológic
1) O documento discute como a autoavaliação da biblioteca escolar pode contribuir para o sucesso educativo e melhoria contínua.
2) A autoavaliação é realizada em quatro fases ao longo de quatro anos e cobre quatro domínios principais.
3) Os resultados da autoavaliação são integrados no relatório geral da escola e avaliação externa para melhorar os serviços da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados. O modelo estrutura-se em domínios e subdomínios com indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a articulação curricular da biblioteca, o desenvolvimento da literacia da informação, a promoção da leitura, o apoio a atividades extracurriculares e projetos, as condições de acesso aos serviços e a gestão da coleção. A auto-avaliação
O plano anual de atividades da biblioteca escolar para o ano letivo de 2008-2009 inclui: (1) atividades de organização e gestão da biblioteca; (2) promoção da leitura, literacias e apoio ao desenvolvimento curricular; e (3) promoção da biblioteca dentro e fora da escola através de parcerias e atividades de abertura à comunidade.
O documento apresenta o plano anual de atividades da biblioteca escolar de Praia de Mira para o ano letivo de 2011-2012. O plano inclui atividades para desenvolver competências dos alunos, articular a biblioteca com o projeto educativo da escola, e atualizar o acervo de acordo com as necessidades diagnosticadas. O objetivo é promover a utilização da biblioteca e a participação da comunidade educativa.
Este documento fornece orientações para a autoavaliação das bibliotecas escolares. Apresenta indicadores e instrumentos para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e condições da biblioteca escolar. Avalia a liderança do bibliotecário, verificando se promove a integração da biblioteca no projeto educativo e se articula bem com professores e direção. Também examina os recursos humanos e materiais da biblioteca, como a formação do bibliotecário e adequação dos meios à função.
Este documento descreve indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e recursos humanos e materiais de bibliotecas escolares. Analisa a liderança do bibliotecário, adequação da equipa, e adequação dos recursos à missão da biblioteca. Fornece exemplos de competências avaliadas e evidências coletadas através de questionários, registos e auto-avaliações.
[1] O Plano de Ação da Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos do Agrupamento de Soares dos Reis define estratégias para o período de 2009 a 2013.
[2] O plano visa apoiar o desenvolvimento curricular, promover literacias e a leitura, desenvolver projetos e atividades extracurriculares, e melhorar a gestão da biblioteca.
[3] As estratégias incluem a articulação com os professores e currículos, o desenvolvimento de competências digitais e tecnológic
1) O documento discute como a autoavaliação da biblioteca escolar pode contribuir para o sucesso educativo e melhoria contínua.
2) A autoavaliação é realizada em quatro fases ao longo de quatro anos e cobre quatro domínios principais.
3) Os resultados da autoavaliação são integrados no relatório geral da escola e avaliação externa para melhorar os serviços da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados. O modelo estrutura-se em domínios e subdomínios com indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a articulação curricular da biblioteca, o desenvolvimento da literacia da informação, a promoção da leitura, o apoio a atividades extracurriculares e projetos, as condições de acesso aos serviços e a gestão da coleção. A auto-avaliação
O plano anual de atividades da biblioteca escolar para o ano letivo de 2008-2009 inclui: (1) atividades de organização e gestão da biblioteca; (2) promoção da leitura, literacias e apoio ao desenvolvimento curricular; e (3) promoção da biblioteca dentro e fora da escola através de parcerias e atividades de abertura à comunidade.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). Aborda a liderança do professor bibliotecário, a adequação dos recursos humanos, do espaço e equipamentos tecnológicos às necessidades da BE e escola. Fornece indicadores, instrumentos de recolha de evidências e exemplos extraídos da autoavaliação da BE.
Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de operacionalização (parte II)mariaemilianovais
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, a resposta da biblioteca às necessidades da escola e a avaliação da biblioteca. O objetivo é coletar evidências para analisar o desempenho da biblioteca e identificar áreas de melhoria.
Níveis de articulação da be com a escola 2Luisa Fadista
O documento discute os níveis de articulação da biblioteca escolar com a escola, incluindo o papel do diretor e outros órgãos de gestão, o trabalho da biblioteca dirigido aos estudantes e professores, e a integração da biblioteca nos planos e projetos da escola. Também aborda o papel do professor bibliotecário e os resultados esperados com a aplicação do Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar.
1) O documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, detalhando os indicadores, factores críticos de sucesso e evidências a serem analisadas para avaliar a gestão da biblioteca e sua articulação com a escola.
2) Inclui também a avaliação da integração da biblioteca nos órgãos de gestão da escola, da resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar e da avaliação contínua do seu desempenho.
3) Fornece exemplos de evidências a serem colet
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como selecionar domínios para avaliação, quais métodos e instrumentos usar para coletar evidências e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à aprendizagem e à missão da escola.
O documento descreve as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). A BE é liderada por um professor bibliotecário que planeia o trabalho com a direção da escola e professores. A equipa da BE é adequada e tem formação para apoiar alunos e professores. A BE possui espaço e recursos tecnológicos para responder às necessidades da comunidade escolar.
Este documento discute as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento eficaz de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos adequados e suas qualificações, e os espaços, equipamentos e tecnologia necessários.
Este documento discute modelos e práticas de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um subdomínio sobre condições humanas e materiais para prestação de serviços e atividades para analisar esse subdomínio usando instrumentos de avaliação sugeridos pelo modelo.
O documento descreve os fatores críticos de sucesso e instrumentos de avaliação para a gestão da biblioteca escolar (BE) em quatro áreas principais: 1) Integração da BE na escola/agrupamento; 2) Valorização da BE pelos órgãos de gestão; 3) Resposta da BE às necessidades da escola; 4) Avaliação contínua da BE. A BE deve articular-se estreitamente com a escola através da participação em órgãos como o Conselho Pedagógico.
Este documento discute a operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares através de uma atividade que visa estabelecer conexões entre indicadores, fatores críticos, instrumentos e ações de melhoria. A atividade pede aos participantes que escolham um subdomínio do Modelo e preencham uma tabela com esses elementos, analisem os instrumentos e sugiram melhorias para a biblioteca.
Este documento fornece orientações sobre a autoavaliação de bibliotecas escolares, discutindo sua gestão e integração na escola, avaliação e melhoria contínua. Aborda a articulação da biblioteca com a escola, sua valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades da comunidade escolar e processo de avaliação integrado à escola.
Este documento discute a integração da biblioteca escolar na escola/agrupamento. Apresenta indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar se a biblioteca está incluída na visão e objetivos da escola, se o seu plano de ação está alinhado com o projeto educativo, e se é vista como um recurso importante. Também aborda a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão e se beneficia de apoio para desenvolver o seu papel.
O documento descreve o domínio da gestão da biblioteca escolar (BE) e seu subdomínio da integração da BE na escola/agrupamento. Ele fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar esse subdomínio e sugere instrumentos de coleta de evidências para integrar no modelo de autoavaliação da BE.
Trabalho Plano Avaliacao A2 A 2.2 E A 2.4 Isabel Trabuchoisabelcristinavale
Este documento apresenta o plano de avaliação de uma biblioteca escolar para o ano letivo de 2009/2010. O plano inclui a calendarização das atividades, os intervenientes no processo e os indicadores a serem avaliados, que se focam na promoção das literacias da informação, tecnológica e digital.
1) A biblioteca de uma escola do 1o ciclo pretende apoiar projetos, produzir materiais didáticos e divulgar atividades.
2) Fornece recursos de informação em diferentes formatos, mas carece de espaço e coleção atualizada.
3) É necessário melhorar a formação do bibliotecário e a ligação da biblioteca à coordenação pedagógica.
O documento fornece instruções sobre a atribuição de aulas e classes para professores em 2013, incluindo prazos, legislação relevante, processos para professores efetivos e não efetivos, municipalização, designações pelo Artigo 22, e lembretes importantes.
El fútbol sala se juega en una cancha rectangular de 40m x 20m entre dos equipos de máximo 12 jugadores. Cada equipo intenta anotar goles introduciendo el balón en la portería contraria mediante toques con cualquier parte del cuerpo excepto manos y brazos. Los partidos constan de 2 tiempos de 20 minutos con un descanso de 10 minutos.
O documento descreve a idade da felicidade como sendo a única época na vida em que as pessoas podem sonhar, planejar e ter energia para superar desafios, desfrutando intensamente da vida sem medo ou culpa. É uma fase dourada em que as pessoas podem criar sua própria imagem, experimentando novas experiências e amores sem preconceitos. Esse momento fugaz e precioso é chamado de presente.
O poema expressa os sentimentos de um homem que está envelhecendo e sente que está perdendo a juventude e a capacidade de criar. Ele se sente pesado pelas coisas não concluídas em sua vida, como amores e coisas não ditas. Ao olhar no espelho, vê sombras assustadas que indicam que está ficando velho, embora ainda sinta a inspiração das musas. Pede respeito aos versos que escreve como forma de lidar com essa nova fase da vida.
La Factoría de Científicos es un blog que tiene como objetivo acercar la ciencia a la sociedad de una forma amena y didáctica. Explica de manera sencilla temas científicos de actualidad y también aspectos históricos de los descubrimientos más importantes para fomentar el interés por la ciencia.
O documento discute as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). Aborda a liderança do professor bibliotecário, a adequação dos recursos humanos, do espaço e equipamentos tecnológicos às necessidades da BE e escola. Fornece indicadores, instrumentos de recolha de evidências e exemplos extraídos da autoavaliação da BE.
Modelo de Auto-Avaliação da BE: Metodologias de operacionalização (parte II)mariaemilianovais
Este documento fornece um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar a integração da biblioteca na escola, a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão, a resposta da biblioteca às necessidades da escola e a avaliação da biblioteca. O objetivo é coletar evidências para analisar o desempenho da biblioteca e identificar áreas de melhoria.
Níveis de articulação da be com a escola 2Luisa Fadista
O documento discute os níveis de articulação da biblioteca escolar com a escola, incluindo o papel do diretor e outros órgãos de gestão, o trabalho da biblioteca dirigido aos estudantes e professores, e a integração da biblioteca nos planos e projetos da escola. Também aborda o papel do professor bibliotecário e os resultados esperados com a aplicação do Modelo de Auto-avaliação da Biblioteca Escolar.
1) O documento apresenta o modelo de autoavaliação das bibliotecas escolares, detalhando os indicadores, factores críticos de sucesso e evidências a serem analisadas para avaliar a gestão da biblioteca e sua articulação com a escola.
2) Inclui também a avaliação da integração da biblioteca nos órgãos de gestão da escola, da resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar e da avaliação contínua do seu desempenho.
3) Fornece exemplos de evidências a serem colet
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como selecionar domínios para avaliação, quais métodos e instrumentos usar para coletar evidências e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à aprendizagem e à missão da escola.
O documento descreve as condições humanas e materiais para a prestação de serviços na biblioteca escolar (BE). A BE é liderada por um professor bibliotecário que planeia o trabalho com a direção da escola e professores. A equipa da BE é adequada e tem formação para apoiar alunos e professores. A BE possui espaço e recursos tecnológicos para responder às necessidades da comunidade escolar.
Este documento discute as condições humanas e materiais necessárias para o funcionamento eficaz de uma biblioteca escolar, incluindo a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos adequados e suas qualificações, e os espaços, equipamentos e tecnologia necessários.
Este documento discute modelos e práticas de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um subdomínio sobre condições humanas e materiais para prestação de serviços e atividades para analisar esse subdomínio usando instrumentos de avaliação sugeridos pelo modelo.
O documento descreve os fatores críticos de sucesso e instrumentos de avaliação para a gestão da biblioteca escolar (BE) em quatro áreas principais: 1) Integração da BE na escola/agrupamento; 2) Valorização da BE pelos órgãos de gestão; 3) Resposta da BE às necessidades da escola; 4) Avaliação contínua da BE. A BE deve articular-se estreitamente com a escola através da participação em órgãos como o Conselho Pedagógico.
Este documento discute a operacionalização do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares através de uma atividade que visa estabelecer conexões entre indicadores, fatores críticos, instrumentos e ações de melhoria. A atividade pede aos participantes que escolham um subdomínio do Modelo e preencham uma tabela com esses elementos, analisem os instrumentos e sugiram melhorias para a biblioteca.
Este documento fornece orientações sobre a autoavaliação de bibliotecas escolares, discutindo sua gestão e integração na escola, avaliação e melhoria contínua. Aborda a articulação da biblioteca com a escola, sua valorização pelos órgãos de gestão, resposta às necessidades da comunidade escolar e processo de avaliação integrado à escola.
Este documento discute a integração da biblioteca escolar na escola/agrupamento. Apresenta indicadores e factores críticos de sucesso para avaliar se a biblioteca está incluída na visão e objetivos da escola, se o seu plano de ação está alinhado com o projeto educativo, e se é vista como um recurso importante. Também aborda a valorização da biblioteca pelos órgãos de gestão e se beneficia de apoio para desenvolver o seu papel.
O documento descreve o domínio da gestão da biblioteca escolar (BE) e seu subdomínio da integração da BE na escola/agrupamento. Ele fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para avaliar esse subdomínio e sugere instrumentos de coleta de evidências para integrar no modelo de autoavaliação da BE.
Trabalho Plano Avaliacao A2 A 2.2 E A 2.4 Isabel Trabuchoisabelcristinavale
Este documento apresenta o plano de avaliação de uma biblioteca escolar para o ano letivo de 2009/2010. O plano inclui a calendarização das atividades, os intervenientes no processo e os indicadores a serem avaliados, que se focam na promoção das literacias da informação, tecnológica e digital.
1) A biblioteca de uma escola do 1o ciclo pretende apoiar projetos, produzir materiais didáticos e divulgar atividades.
2) Fornece recursos de informação em diferentes formatos, mas carece de espaço e coleção atualizada.
3) É necessário melhorar a formação do bibliotecário e a ligação da biblioteca à coordenação pedagógica.
O documento fornece instruções sobre a atribuição de aulas e classes para professores em 2013, incluindo prazos, legislação relevante, processos para professores efetivos e não efetivos, municipalização, designações pelo Artigo 22, e lembretes importantes.
El fútbol sala se juega en una cancha rectangular de 40m x 20m entre dos equipos de máximo 12 jugadores. Cada equipo intenta anotar goles introduciendo el balón en la portería contraria mediante toques con cualquier parte del cuerpo excepto manos y brazos. Los partidos constan de 2 tiempos de 20 minutos con un descanso de 10 minutos.
O documento descreve a idade da felicidade como sendo a única época na vida em que as pessoas podem sonhar, planejar e ter energia para superar desafios, desfrutando intensamente da vida sem medo ou culpa. É uma fase dourada em que as pessoas podem criar sua própria imagem, experimentando novas experiências e amores sem preconceitos. Esse momento fugaz e precioso é chamado de presente.
O poema expressa os sentimentos de um homem que está envelhecendo e sente que está perdendo a juventude e a capacidade de criar. Ele se sente pesado pelas coisas não concluídas em sua vida, como amores e coisas não ditas. Ao olhar no espelho, vê sombras assustadas que indicam que está ficando velho, embora ainda sinta a inspiração das musas. Pede respeito aos versos que escreve como forma de lidar com essa nova fase da vida.
La Factoría de Científicos es un blog que tiene como objetivo acercar la ciencia a la sociedad de una forma amena y didáctica. Explica de manera sencilla temas científicos de actualidad y también aspectos históricos de los descubrimientos más importantes para fomentar el interés por la ciencia.
7 características de falsos profetas thomas brooksDeusdete Soares
O documento descreve sete características de falsos profetas de acordo com Thomas Brooks. Estas características incluem: 1) ser bajuladores de homens, 2) desprezar os embaixadores fiéis de Cristo, 3) inventar visões e doutrinas, 4) negligenciar os aspectos mais importantes da lei e do evangelho, 5) encobrir princípios perigosos com discursos atraentes, 6) se esforçar mais para ganhar seguidores do que melhorá-los, 7) fazer negócio com seus seguidores em
20 razões porque não sou testemunha de jeová ami lto justusDeusdete Soares
O documento discute as razões pelas quais o autor não é uma Testemunha de Jeová. Ele fornece um breve histórico do grupo, destacando as mudanças doutrinárias ao longo do tempo. O autor também critica vários aspectos doutrinários das Testemunhas de Jeová, alegando que eles negam doutrinas bíblicas como a Trindade, a divindade de Cristo e a existência do inferno e da alma.
1. O documento descreve o plano de avaliação de uma biblioteca escolar, incluindo a constituição de uma equipa responsável e os domínios e indicadores a avaliar.
2. Será avaliado o trabalho da biblioteca na promoção da leitura, utilizando questionários aos docentes e alunos e estatísticas sobre empréstimos e atividades.
3. Os métodos propostos visam avaliar se a biblioteca disponibiliza uma coleção variada e promove a leitura em diferentes formatos para todos os alunos.
Este documento apresenta o modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, incluindo o plano de avaliação. O plano detalha os momentos da avaliação, como constituir uma equipa responsável e os domínios e indicadores a avaliar. Também fornece detalhes sobre os métodos e instrumentos de recolha de dados, intervenientes, calendarização e análise e comunicação dos resultados.
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores, plano de avaliação, intervenientes, etapas e desafios. O foco é promover a leitura através de atividades e avaliar seu impacto nos alunos.
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores, plano de avaliação, intervenientes, etapas e desafios. O foco é promover a leitura através de atividades e avaliar seu impacto nos alunos.
1) O documento discute práticas e modelos de autoavaliação para bibliotecas escolares, focando-se na operacionalização da avaliação.
2) Dois indicadores são analisados: o trabalho da biblioteca para promover leitura na escola, e o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
3) Fatores cruciais de sucesso e evidências a serem coletadas para cada indicador são detalhados, como estatísticas de empréstimos e atividades de promoção de leit
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores, plano de avaliação, intervenientes, etapas e desafios. O foco é promover a leitura através de atividades e avaliar seu impacto nos alunos.
1) O documento discute práticas e modelos de autoavaliação para bibliotecas escolares, focando-se na operacionalização da avaliação.
2) Dois indicadores são analisados: o trabalho da biblioteca para promover leitura na escola, e o impacto deste trabalho nas atitudes e competências dos alunos em relação à leitura.
3) Fatores cruciais de sucesso e evidências a serem coletadas para cada indicador são detalhados, como estatísticas de empréstimos e atividades de promoção de leit
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares, incluindo a seleção de domínios e indicadores, plano de avaliação, intervenientes, etapas e desafios. O foco é promover a leitura através de atividades e avaliar seu impacto nos alunos.
Este documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica as etapas do processo, como escolher o domínio a ser avaliado, os indicadores e evidências a serem coletados, e como comunicar os resultados para melhorar continuamente o apoio da biblioteca à missão educativa da escola.
O documento descreve o processo de autoavaliação de bibliotecas escolares utilizando um modelo específico. Ele explica as etapas do processo, que incluem envolver os órgãos de gestão da escola, constituir uma equipe responsável, elaborar um plano de avaliação e recolher informações. O documento também fornece detalhes sobre como selecionar o domínio a ser avaliado e quais indicadores e evidências serão usados para avaliar o apoio curricular e o desenvolvimento de habilidades de informação.
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...luinog
O documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar os serviços oferecidos e contribuir para os resultados da escola. O modelo avalia domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão a cada ano letivo, envolvendo toda a comunidade escolar. A ligação entre a biblioteca, a escola e o sucesso educativo depende do empenho de todos os agentes.
Este documento apresenta um plano de avaliação para a biblioteca escolar com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de competências tecnológicas e digitais dos alunos e o impacto da biblioteca no desenvolvimento de valores. O plano inclui indicadores, instrumentos de recolha de dados como questionários e observações, e ações como a divulgação de recursos digitais e a dinamização de atividades de formação.
Referências à BE no Relatório de Avaliação Externa do Agrupamento de Escolas ...margaridafer
Este relatório de avaliação externa de um agrupamento de escolas em Braga faz poucas referências à biblioteca escolar e à sua contribuição. Reconhece o trabalho desenvolvido no âmbito do Plano Nacional de Leitura, mas não menciona a biblioteca em outros aspetos como a caracterização do agrupamento, a organização e gestão da escola ou a ligação à comunidade. Contudo, destaca positivamente o dinamismo da biblioteca nessas atividades.
1. O documento descreve o plano de autoavaliação da biblioteca escolar para o ano letivo de 2009/2010.
2. O domínio escolhido para avaliação é "Leitura e literacia".
3. O plano inclui análise de indicadores e pontos fortes e fracos a serem avaliados relacionados a promoção da leitura.
Este documento apresenta o plano de avaliação do domínio B - Leitura e Literacia da Biblioteca Escolar Elias Garcia. O plano descreve os objetivos, etapas e indicadores a serem avaliados, como o trabalho desenvolvido com professores, impacto nas atitudes dos alunos, e atividades de promoção da leitura realizadas. O plano visa melhorar as práticas da biblioteca e identificar oportunidades de crescimento contínuo.
O documento descreve o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares, incluindo suas etapas e métodos. A auto-avaliação visa demonstrar a contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem e objetivos da escola. O modelo adota uma abordagem qualitativa baseada em resultados e alinhada com as políticas educativas globais.
O documento apresenta uma reflexão crítica sobre o papel da biblioteca escolar e do bibliotecário no contexto da mudança digital. A bibliotecária analisa as funções referidas nos textos lidos e compara com a situação atual da sua biblioteca, identificando fatores favoráveis e obstáculos à mudança. Propõe ações de melhoria como explorar melhor os currículos, reforçar a articulação com os professores e disponibilizar o catálogo online. Reconhece que precisa evoluir para níveis superiores de colaboração com a
Este documento discute a gestão da biblioteca escolar e sua articulação com a escola/agrupamento. Aborda indicadores como a integração da biblioteca na missão da escola, o apoio dos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar. Também trata da avaliação contínua da biblioteca e envolvimento dos órgãos de gestão nesse processo.
Este documento discute a gestão da biblioteca escolar e sua articulação com a escola/agrupamento. Aborda indicadores como a integração da biblioteca na missão da escola, o apoio dos órgãos de gestão, e a resposta da biblioteca às necessidades da comunidade escolar. Também trata da avaliação contínua da biblioteca e envolvimento dos órgãos de gestão nesse processo.
Este documento apresenta o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE), com o objetivo de avaliar e melhorar continuamente o trabalho das bibliotecas. O MAABE estrutura-se em 4 domínios a avaliar ao longo de 4 anos: Apoio Curricular, Leitura e Literacia, Projetos e Parcerias, e Gestão. A auto-avaliação deve envolver toda a comunidade escolar e visa identificar pontos fortes e fracos para melhorar as práticas e o impacto das bibliotecas
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O documento descreve o regulamento de um concurso para criar um logótipo para o Agrupamento de Escolas Engo Duarte Pacheco. O concurso é aberto a alunos de todas as idades com o objetivo de criar uma identidade visual para a escola. As propostas devem incluir referências às diferentes escolas do agrupamento e serão avaliadas por um júri com base em critérios como criatividade e adequação ao tema.
O documento anuncia o II concurso de fotografia do Clube dos Afetos com o tema "Afetos", pedindo às famílias e alunos que enviem fotografias explorando o tema até 1 de junho. As fotografias vencedoras serão anunciadas e premiadas em 9 de junho na Biblioteca Municipal de Loulé.
O documento descreve o programa do Mês da Leitura na Agrupamento de Escolas Engo Duarte Pacheco, ocorrendo entre 27 de fevereiro a 23 de março com vários eventos como palestras sobre a história do livro e leitura para crianças e adultos, sessões de poesia, concurso de leitura, feira do livro e encontro final com a escritora Isabel Alçada.
O documento apresenta o programa das atividades do Mês da Leitura numa escola, entre 27 de fevereiro e 23 de março, incluindo palestras sobre literatura, sessões de poesia e representação, concursos literários, e uma feira do livro com a participação da biblioteca municipal.
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Este documento lista recursos educativos disponíveis online. Três recursos são descritos brevemente: 1) Um blogue com variedade de recursos educativos e acesso a fóruns e imagens. 2) Um site para crianças com informação, atividades e estratégias pedagógicas. 3) Um blogue sobre livros e literacia que disponibiliza sites, programas e ferramentas digitais.
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Este documento resume os pontos principais de uma reflexão final sobre uma ação de formação para professores bibliotecários. A formação abordou novas ferramentas da Web 2.0 e como aplicá-las na biblioteca escolar. A formanda acredita que a formação a ajudou a melhorar seu desempenho e permitiu que a biblioteca apoiasse mais efetivamente o desenvolvimento dos alunos. A colaboração entre os professores durante a formação também foi benéfica.
Este documento resume vários sites e programas relacionados à promoção da leitura em Portugal, incluindo o "Vamos Ler, vamos à biblioteca", o site da Casa da Leitura, e o SAL, que fornece sugestões de leitura para diferentes faixas etárias. O Programa Nacional de Leitura (PNL) é destacado como o programa mais abrangente, visando elevar os níveis de alfabetização dos portugueses.
O documento analisa vários blogues de bibliotecas escolares, identificando para cada um dois pontos fortes e dois pontos fracos, bem como dois aspectos a melhorar a curto prazo e dois aspectos a manter. De modo geral, os blogues apresentam boa estrutura e aspecto visual, mas carecem de mais recursos educativos e informação sobre atividades desenvolvidas.
O documento analisa vários blogues de bibliotecas escolares, identificando para cada um dois pontos fortes e dois pontos fracos, bem como dois aspectos a melhorar a curto prazo e dois a manter. De modo geral, os blogues apresentam boa estrutura e aspecto visual, mas carecem de mais recursos educativos e informação sobre atividades. Sugere-se enriquecer os conteúdos com catálogos e ligações a outras bibliotecas da rede.
O documento apresenta a programação da Semana da Leitura 2011 numa escola. A semana inclui várias atividades como leituras, exposições, concursos e tertúlias com o objetivo de promover o gosto pela leitura entre alunos, pais e comunidade. As atividades ocorrem entre segunda e sexta-feira com foco em temas como poesia, cidadania e preservação ambiental.
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A formanda descreve sua experiência inicialmente difícil na formação devido à sua falta de familiaridade com os tópicos e plataformas. No entanto, ela superou esses desafios iniciais e aprendeu muito sobre o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares e habilidades com tecnologias da informação e comunicação. A metodologia da formação foi efetiva ao começar com tarefas teóricas e progressivamente incluir atividades práticas, ajudando a aplicar o conteúdo na prática diária. A formanda excedeu
Este documento analisa dois enunciados gerais e propõe formas de os tornar mais específicos. O enunciado 3 sobre o reforço do trabalho articulado é generalista e não define os objetivos da articulação. As propostas especificam promover a colaboração entre departamentos e parceiros para melhorar o sucesso dos alunos. O enunciado 4 sobre a produção de instrumentos de apoio carece de detalhes sobre o tipo e contexto desses instrumentos. As propostas especificam a produção de ferramentas para apoiar pesquisas
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Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
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objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
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A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
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script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Relatórios I G E Análise Crítica
1. Aplicação do MAABE: metodologias de
operacionalização (conclusão)
Biblioteca Escolar e Avaliação Externa da Escola/Agrupamento
Análise e comentário crítico a relatórios da IGE
Relatórios em análise: Agrupamento de Escolas Eng. Duarte Pacheco – Loulé
Agrupamento de Escolas de Salir – Loulé
Ano da Avaliação Externa: 2008/2009
As razões desta selecção prendem-se com o facto de ambos os Agrupamentos
pertencerem ao mesmo concelho, apresentarem características comuns e uma
das Bibliotecas já ter sido avaliada, a do Agrupamento de Salir, e a outra, a do
Agrupamento Duarte Pacheco, ainda não.
Após o trabalho de leitura e análise dos documentos recomendados para a
tarefa desta sessão e depois de todo o trabalho desenvolvido ao longo destas
seis sessões, ficou bem claro o papel da BE na escola/agrupamento, sendo
inquestionável a integração da sua auto-avaliação na avaliação da escola.
Constatei que os tópicos/campos de análise recomendados para a elaboração
do documento de apresentação da escola, ao todo sete, se diluem no quadro de
referência da IGE para elaboração do Relatório de Avaliação Externa,
constituído por cinco domínios. Através do cruzamento de dados verifica-se
que a avaliação da BE é inseparável da avaliação da escola, sendo um precioso
contributo na identificação de prioridades e metas a atingir e um recurso
inequívoco e indiscutível no que toca a estratégias a implementar com vista à
melhoria dos resultados dos alunos, ao apoio aos docentes, à colaboração com
as demais estruturas pedagógicas e de gestão da escola, enfim, ao sucesso
educativo. A missão da BE cruza-se com os objectivos e metas da escola,
contribuindo, assim, para a sua avaliação interna e externa. A análise destes
relatórios da IGE permitiu aferir até que ponto, efectivamente, as bibliotecas
escolares são referenciadas quer como centro de recursos, com
A formanda: Aurélia Fernandes Dezembro 2009
2. Aplicação do MAABE: metodologias de
operacionalização (conclusão)
Todas as mais-valias daí resultantes e como contributo para a melhoria dos
resultados dos alunos, quer como parceiro, no planeamento e desenvolvimento
de actividades e projectos e na definição de estratégias. Passemos, então, ao
quadro comparativo sobre as referências à BE nos relatórios em questão.
Relatório da IGE Agrupamento de Escolas de Agrupamento de Escolas
Domínios avaliados Salir Eng. Duarte Pacheco
1. Resultados No âmbito do “Sucesso académico”
- Sucesso académico faz referência ao PNL (dinamizado
- Participação e No subdomínio “Valorização e
através das BEs do Agrupamento)
desenvolvimento cívico impacto das aprendizagens”
como uma das medidas pedagógicas
- Comportamento e refere que “É também através da
conducentes à melhoria dos
disciplina dinâmica da BE/CRE que o
- Valorização e impacto resultados.
Agrupamento procura valorizar os
das aprendizagens
saberes constituindo-se como um Ao nível da promoção da formação
pólo de dinamização da acção cívica dos alunos, não refere
pedagógica que abrange a explicitamente a BE mas cita
totalidade dos alunos e projectos e actividades em que a
comunidade envolvente.” BE participou como parceiro
(comemorações do Dia da
Criança),bem como os clubes,
embora não haja referência
explícita ao Clube de Leitura.
Relativamente à “Valorização e
impacto das aprendizagens” refere
que as actividades desenvolvidas
nas bibliotecas do Agrupamento
têm sido divulgadas através da
imprensa local, contribuindo,
também, para promover a imagem
do Agrupamento junto da
comunidade local.
2. Prestação do Serviço No âmbito do subdomínio No subdomínio “Articulação e
Educativo “Articulação e sequencialidade” é sequencialidade” faz, mais uma vez,
- Articulação e referida a deslocação mensal dos referência ao PNL, e a outros
sequencialidade
alunos das escolas pólo à escola projectos dinamizados pelas BEs
- Acompanhamento da
sede, para participarem em que denotam articulação entre os
A formanda: Aurélia Fernandes Dezembro 2009
3. Aplicação do MAABE: metodologias de
operacionalização (conclusão)
prática lectiva em sala de actividades e fruírem dos vários níveis de ensino: “Semana da
aula recursos materiais existentes, Leitura”, “Livro Viajante”, “Hora do
- Diferenciação e apoios designadamente, da BE/CRE. Conto”, “Voando nas asas de uma
- Abrangência do currículo
pomba branca”. O Clube de Leitura
e valorização dos saberes No âmbito da “Abrangência do
(projecto da BE) é mencionado
e da aprendizagem currículo e valorização dos
como uma actividade de
saberes e da aprendizagem”, são
destacadas as actividades de complemento curricular com um
leitura e de escrita promovidas bom nível de participação dos
pela BE/CRE. alunos.
3. Organização e Gestão No respeitante à “Concepção,
Escolar planeamento e desenvolvimento da
- Concepção, planeamento e No respeitante à “participação
actividade” a BE é referenciada
desenvolvimento da dos pais e encarregados de
como um parceiro no
actividade educação” a BE/CRE dinamiza
desenvolvimento de projectos e
- Gestão e recursos acções de que é exemplo o
humanos actividades consentâneas com o PE
projecto “A Ler +”.
- Gestão dos recursos “…Do PAA constam as propostas a
materiais e financeiros desenvolver (…) e os projectos a
- Participação dos pais e dinamizar pelos diferentes
outros elementos da departamentos e pela equipa das
comunidade educativa
BE/CRE.”
- Equidade e justiça
No âmbito dos recursos materiais
e financeiros também há
referências à BE: “O
apetrechamento informático é uma
prioridade do Agrupamento, visível
na criação da BE/CRE e da sala de
Informática (…), embora, segundo
os entrevistados, ainda seja uma
área deficitária.” “(…).A melhoria
das restantes EB1 e JI é uma
preocupação da Autarquia, evidente
nos melhoramentos …
nomeadamente, na BE/CRE…”
O PNL também é citado como uma
das fontes de receita do
Agrupamento.
Os pais e encarregados de
educação são convidados a
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4. Aplicação do MAABE: metodologias de
operacionalização (conclusão)
participar em actividades da BE,
como a “Semana da Leitura”e
envolvidos na dinamização do PNL.
(…)as actividades desenvolvidas nas
BE/CRE também têm chamados os
EE à escola através da organização
de jantares/cocktails,
espectáculos, exposições.”
No subdomínio “Equidade e
justiça” “os alunos e EE
interpelados mostraram também o
seu agrado relativamente à criação
de espaços lúdicos e didácticos
onde todos têm acesso materiais
diversificados como a BE/CRE…”
4. Liderança Em termos de “Abertura à No subdomínio “Motivação e
- Visão e estratégia inovação”, “destaca-se o trabalho empenho” faz referência “ao
- Motivação e empenho desenvolvido pela BE/CRE que, envolvimento da equipa das BE/CRE
- Abertura à inovação
para além de ser diversificado, em iniciativas que integram alunos e
- Parcerias, protocolos e
apoio o desenvolvimento encarregados de educação de todas
projectos
curricular e fomenta práticas as escolas do Agrupamento”.
educativas inovadoras…”.
No respeitante a ”Abertura à
“A utilização do blogue da BE/CRE inovação”, é feita referência aos
tem vindo a desenvolver a blogues existentes na escola, mas,
comunicação entre os alunos e lamentavelmente, não é feita
aquele serviço. referência explícita aos blogues
das BE/CRE.
O projecto “A Ler+” conta com o
apoio e participação da biblioteca
local, pólo da BM.
5. Capacidade de Auto- Faz referência à auto-avaliação
Regulação e Melhoria da BE que incidiu em quatro
da Escola Não há referências explícitas à BE.
domínios, tendo sido aprofundado
- Auto-avaliação
o “Apoio ao desenvolvimento
- Sustentabilidade do
curricular”. Na sequência deste
progresso
trabalho foram retiradas
conclusões que originaram a
implementação de um plano de
A formanda: Aurélia Fernandes Dezembro 2009
5. Aplicação do MAABE: metodologias de
operacionalização (conclusão)
acção para o presente ano lectivo.
Em jeito de conclusão
Dos relatórios que tive oportunidade de ler na transversalidade, constatei que a BE já é citada,
embora, nalguns casos, ainda de uma forma tímida, o que confirma os constrangimentos que têm
sido referidos, de um modo geral, por todos nós, formandos, ao longo dos vários trabalhos que
temos vindo a desenvolver. Porém, noutros, é visível a dinâmica, o envolvimento e o
reconhecimento da BE enquanto pólo cultural de desenvolvimento de saberes e aprendizagens.
Relativamente aos dois relatórios que analisei mais em detalhe, sobre os quais incidiu o meu
comentário crítico, constatei que no Agrupamento de Salir, em algumas áreas educativas a
BE/CRE surge como líder. O seu papel enquanto motor de conhecimento e centro de
desenvolvimento de competências e de aprendizagem, é reconhecido pela comunidade escolar,
sendo já uma evidência o seu impacto nos resultados da aprendizagem. Penso que o facto de
estar um curso um processo de auto-avaliação também terá contribuído para essa avaliação e
para esse reconhecimento, o que, para nós professores bibliotecários, só pode funcionar com um
estímulo e levar-nos a concluir que estamos no caminho certo.
Em relação ao Agrupamento de Escolas Engº Duarte Pacheco, que é o que conheço de perto, as
referências feitas à BE não transparecem, com propriedade, a sua dinâmica em prol do
desenvolvimento de competências e saberes nos alunos, nem o apoio aos docentes, sobretudo ao
nível das Áreas Curriculares Não Disciplinares. Resta-me aguardar os resultados da auto-avaliação.
Porém, estou certa de que a aplicação deste MAABE, poderá ser uma oportunidade para
ultrapassar constrangimentos e pontos fracos detectados aquando da Avaliação Externa da
Escola/Agrupamento.
A formanda: Aurélia Fernandes Dezembro 2009