SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
1ª Formação de Professores
Coordenadores
23 e 27 de fevereiro de 2015
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JUNDIAÍ
1
1ª Formação de Professores
Coordenadores
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JUNDIAÍ
2
ELABORAÇÃO:
Dalva de Oliveira Soares da Costa – PCNP Projetos Especiais
Maria Cristina Ramalho Apolinário – PCNP Ed. Física
Maria Izabem de Oliveira Eiras – PCNP Química
Marisa M. Tomazzeto – PCNP Ed. Especial
Mônica Brahemcha Ivelli – PCNP Ciências
Rosângela Lima – PCNP Projetos Especiais
Sandra Mara Brasão Lumazini – PCNP História
Elaboração do Plano Anual de
Trabalho 2015
Pauta
1. Retrospectiva 2014
2. Apresentação do trabalho do NPE – 2015
3. Sensibilização: “O Apoiador” – Max Gehringer
4. Atividade em grupo
5. Sistematização e intervenção
6. Vídeo: Os dilemas da rotina do professor
coordenador
7. Encaminhamento
3
Apresentação do trabalho
desenvolvido pelo Núcleo
Pedagógico em 2014
4
FOCO DE ATUAÇÃO
 Currículo
 Acompanhamento das escolas
(PC e PEB)
5
Formação de Professores
 OTs Previstas: 40
OTs Realizadas: 30
• 22 sobre currículo
• 08 sobre projetos
737 PEB atendidos
(indicador: lista de presença das OTs)
75 % da75 % da
metameta
cumpridacumprida
6
Formação de PCs
 OTs Previstas: 06
OTs Realizadas:05
• 04 sobre currículo
• 01 sobre projetos
302 atendimentos
(indicador: lista de presença das OTs)
83 % da83 % da
metameta
cumpridacumprida
7
Acompanhamento das escolas
 Visitas Previstas: 1215
Visitas Realizadas:1080
• Acompanhamento PC: 508 visitas
• Atendimento PEB: 572 visitas
(indicador: termos de visita)
89 % da89 % da
metameta
cumpridacumprida
8
RELATÓRIO MENSAL DE VISITAS AS ESCOLAS
9
Expectativas em relação ao trabalho
desenvolvido com PC
Formação de professores em ATPCs
• Propostas de estudo e formação em ATPCs com
utilização de referenciais bibliográficos, evitando leituras
fragmentadas e recortes de textos não significativos aos
problemas/necessidades da escola;
• Elaboração de temário de formação de professores para
aprofundar e aprimorar a ação docente no
desenvolvimento dos princípios do currículo, suas
sequências didáticas e situações de aprendizagem;
• Atas das reuniões de ATPCs com registro dos estudos e
atividades produtivas e significativas desenvolvidas na
escola, além das discussões e acordos estabelecidos
com o grupo. (As atas não devem só listar temas
tratados e assinaturas dos presentes).
10
Reconhecimento da importância da observação de sala de aula
para identificação das dificuldades dos professores e
direcionamento do trabalho de formação em ATPC.
Histórico de observação com foco no desenvolvimento do
currículo.
Cultura de acompanhamento de sala de aula incorporado pela
equipe escolar.
Maior compreensão da importância da observação de sala de
aula nas diferentes disciplinas, não apenas em Língua
Portuguesa e Matemática.
O registro do acompanhamento do PC em sala de aula (plano,
cronograma, observação e devolutiva) escrito e executado,
segundo orientações repassadas nas formações do NPE.
11
Acompanhamento do desenvolvimento do
Currículo e observação de sala de aula
Análise do desempenho dos alunos nas
avaliações internas e externas
Mapeamento do desempenho dos alunos nas avaliações
internas e externas com foco nas habilidades e competências
não adquiridas;
Análise de desempenho nas avaliações deve pautar todo o
trabalho da escola, do planejamento às reuniões
pedagógicas/ATPCs, direcionando as ações de intervenção
frente às necessidades dos alunos;
Identificação das dificuldades e entraves para a aprendizagem
dos alunos e/ou na aplicação e no desenvolvimento do currículo
na escola, com foco na elaboração de plano de ação para saná-
las.
12
Elaboração, acompanhamento e avaliação
do Plano de Ação da AAP
Envolvimento de toda equipe escolar (professores e gestores) na
elaboração do Plano de ação pela escola com propostas para a
melhoria da aprendizagem dos alunos;
Conhecimento das ações propostas pelos professores das
diferentes disciplinas para se orientar no acompanhamento do
Plano de ação dos Professores e alcançar os objetivos e as metas
estabelecidas.
Inclusão no Histórico de Observação de sala de aula de itens que
auxiliem no acompanhamento do plano de ação dos professores,
como: práticas metodológicas, ajuste dos conteúdos às dificuldades
dos alunos, desenvolvimento de habilidades etc;
Momentos de avaliação da execução e redirecionamento do plano
de ação por toda equipe.
13
Para refletir
De que maneira o trabalho
desenvolvido pelo NPE no ano de
2014, impactou na sua atuação
enquanto Professor Coordenador
com vistas a aprendizagem
significativa dos alunos?
(Autoavaliação)
Apresentação do trabalho
proposto para 2015
15
• Supervisão e NPE mais próximo da escola;
• Acompanhamento do processo pedagógico no
interior da sala de aula.
“Olhar com mais atenção”
Mais atenção à
sala de aula
16
FOCO DA SEE PARA 2015
• Os PCNPs atuarão mais intensamente nas
escolas orientando o PC no exercício da função,
especialmente no que se refere à observação de
sala de aula, acompanhando o processo de ensino
aprendizagem, realizando intervenções
pedagógicas com vistas à melhoria da prática
docente;
• Estão previstas OTs mensais de formação ao PCs,
organizadas por polos (municípios). Este trabalho
terá continuidade nos acompanhamentos que
serão realizados nas escolas.
17
Apresentação do trabalho proposto para 2015
• Estamos organizando um temário de formação
com o objetivo de contemplar as demandas do
dia a dia do Professor Coordenador.
• Inicialmente a proposta de trabalho prevê rodízio
entre todos os PCNPs, sendo que os de Língua
Portuguesa e Matemática permanecerão durante
todo o ano letivo em acompanhamento ao
mesmo grupo de escolas. Esta proposta de
trabalho será avaliada e replanejada pela DE ao
final do trimestre, de acordo com os indicadores
das escolas (por exemplo: AAP e SARESP);
18
Apresentação do trabalho proposto para 2015
• Os professores serão atendidos diretamente nas
escolas, por meio de intervenções pedagógicas
frente às dificuldades detectadas no
desenvolvimento do currículo, através de
feedbacks da observação de sala de aula
realizadas juntamente com os professores
coordenadores e orientações/sugestões para
utilização dos recursos disponíveis na plataforma
do “Currículo+”;
• Haverá uma diminuição significativa de OTs
centralizadas nas DEs, em virtude da diminuição
dos recursos disponíveis.
19
Apresentação do trabalho proposto para 2015
• Foi construído para cada uma das escolas um
cronograma trimestral de acompanhamento pelo
NPE. Este contempla tanto o acompanhamento
do PC como a observação da ação docente em
sala de aula. Os professores devem ser
informados desse trabalho, pois já no primeiro
acompanhamento à escola haverá o
agendamento de observação de sala de aula,
nas diferentes disciplinas.
20
Apresentação do trabalho proposto para 2015
Sensibilização
“O Apoiador”
Max Gehringer
21
Quem só apoia e deixa os subordinados brilhar é que faz a
diferença na maioria dos casos, e por isso é quem sobe na
empresa.
Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras
cujo sucesso surpreende muita gente. Figuras sem um vistoso
currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem
muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul.
Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós
tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora
de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no
grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o
tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava
a capa do trabalho - com tinta nanquim.
O Apoiador
Autor: Max Gehringer
Texto do livro "Comédia Corporativa
22
Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel
no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena
precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena
concluísse a frase.
Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma.
E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar
uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse
dele nas provas. No dia da formatura, o diretor da escola chamou o
Pena de "paradigma do estudante que enobrece esta instituição de
ensino". E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.
Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma
multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções
estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena? O Raul.
E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição?
23
Ninguém na empresa sabia explicar direito.
O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que
ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso,
o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.
Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul
dava um jeito.
Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido
transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando
conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o
convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido
astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele.
Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.
24
O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas
que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até
Miami para fazer. Foi quando, num evento em São Paulo, eu
conheci o vice-presidente de recursos humanos da empresa do
Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor
inestimável: ele entendia de gente.
Entendia tanto que não se preocupava em ficar na sombra dos
próprios subordinados, para fazer com que eles se sentissem
melhor, e fossem mais produtivos.
E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel
Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma
frase ótima. "Qualquer tolo pode pintar um quadro. Mas só um
gênio consegue vendê-lo", costumava dizer Butler. Essa era a
habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar
as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador
normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.
25
Sistematização
da
Atividade
26
Qual a
importância de
elaborar um plano
de trabalho
anual?
27
Sistematização
e
Intervenção
28
Dinâmica: discutir e registrar qual concepção
permeia os temas a seguir
1.Organização do trabalho;
2. Planos do professor;
3. Formação de professor;
4. Adaptação de acesso ao currículo;
5. Avaliação;
6. Projetos.
29
A partir da leitura da resolução SE 75/2014, artigo 5º que
dispõe das atribuições do Professor Coordenador,
ressaltamos alguns itens importantes para a elaboração do
plano de trabalho do PC
1. Organização do trabalho – criação de cronograma
contemplando:
1.1 Observação de sala de aula e feedback aos
professores
1.2 Reunião de estudo da equipe gestora
1.3 Auto formação
1.4 Registros
30
2. Planos dos Professores
2.1 Plano de Ensino
2.2 Plano de Aula
3. Formação de Professor
4. Adaptações de Acesso ao
Currículo
4.1 Deficiência Auditiva
4.2 Deficiência Física
4.3 Deficiência Visual
4.4 Deficiência Intelectual
4.5 Transtorno do Espectro
Autista
4.6 Necessidades
Educacionais Especiais
31
5. Avaliação
5.1 Avaliação Externa
SARESP
IDESP
IDEB
AAP
5.2 Avaliação Interna
6. Projetos
32
Os dilemas da rotina do professor coordenador
Profa Ms. Beatriz Bontempi Gouveia
33
https://www.youtube.com/watch?v=-O1jD5wViZc
• Texto de apoio:
Os seis desafios do formador
(Revista Avisa Lá, Cristiane Pelissari)
34
• Autoavaliação do PC – 1ª visita
• Elaboração de plano de trabalho – 2ª
visita
Encaminhamento
35
Referências
• Caderno do gestor: gestão do currículo na escola/ volume1/ Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria
Inês Fini; autoria, Zuleika de Felici Murrie. – São Paulo: SEE, 2010. V.1, il.
• Comunicado Conjunto CIMA/ CEGEB, de 23/01/2015.
• Currículo Oficial do Estado de São Paulo – SEE, SP.
• Ensino Médio em Rede, SEE, SP. 2004.
• Melhor Gestão Melhor Ensino, SEE, SP. 2013.
• Plano de Gestão da Unidade Escolar.
• Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar.
• Plano de Ação Participativo para Escolas 2012, Secretaria da Educação, Secretaria da Gestão Pública, Governo
do estado de São Paulo, V.1, V.2.
• Resolução SE 53, de 2/10/2014 – Reorganização do Ensino Fundamental em regime de progressão continuada
e sobre os mecanismos de apoio escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das Escolas Estaduais.
• Resolução SE 61/2014 – Educação Especial.
• Instrução do D.O de 15 de janeiro de 2015 – Estabelece procedimentos a serem observados na escolarização de
alunos, público alvo da Educação Especial.
• Resolução SE 71/2014 – Projeto Apoio à Aprendizagem.
• Resolução SE 72/2014 – Calendário Escolar.
• Resolução SE 73/2014 – Reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada – PA,
PAA, RC, RCI.
• Resolução SE 74/2014 – Atividades Curriculares Desportivas – ACD.
• Resolução SE 75/2014 – Função Gratificada do Professor Coordenador.
• Plataforma Currículo +. Disponível em www.curriculomais.educacao.sp.gov.br
• Vídeo “Os dilemas da rotina do professor coordenador”. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=-O1jD5wViZc, acesso em 19/02/2015. 36

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Coordenador Pedagógico
Coordenador PedagógicoCoordenador Pedagógico
Coordenador PedagógicoNailson Rocha
 
Plano de ação da Escola João Ferreira da Silva
Plano de ação da Escola João Ferreira da SilvaPlano de ação da Escola João Ferreira da Silva
Plano de ação da Escola João Ferreira da SilvaLucio Lira
 
Formação PIAF.pptx
Formação PIAF.pptxFormação PIAF.pptx
Formação PIAF.pptxELIESERPIRES1
 
Reunião com equipe_gestora_emei
Reunião com equipe_gestora_emeiReunião com equipe_gestora_emei
Reunião com equipe_gestora_emeiRosemary Batista
 
Formação continuada de professores
Formação continuada de professoresFormação continuada de professores
Formação continuada de professoresditadoida
 
Organização do trabalho pedagógico
Organização do trabalho pedagógicoOrganização do trabalho pedagógico
Organização do trabalho pedagógicoMagda Marques
 
Planejamento na escola
Planejamento na escolaPlanejamento na escola
Planejamento na escolagindri
 
Plano coordenção 2011
Plano coordenção 2011Plano coordenção 2011
Plano coordenção 2011dencia999
 
Conselho de classe - slides
Conselho de classe - slidesConselho de classe - slides
Conselho de classe - slidesLuziete Leite
 
Relatório de estágio docência
Relatório de estágio   docênciaRelatório de estágio   docência
Relatório de estágio docênciaCORTEZ-CORTEZ
 
Planejamento Da Ação Pedagógica 2016
Planejamento Da Ação Pedagógica 2016Planejamento Da Ação Pedagógica 2016
Planejamento Da Ação Pedagógica 2016nessaprocha
 
Roteiro para o conselho de classe C.B.
Roteiro para o conselho de classe C.B. Roteiro para o conselho de classe C.B.
Roteiro para o conselho de classe C.B. Elisângela Chaves
 
Plano de Ação Pedagogo
Plano de Ação PedagogoPlano de Ação Pedagogo
Plano de Ação PedagogoCÉSAR TAVARES
 
Desafios da coordenação sede2
Desafios da coordenação  sede2Desafios da coordenação  sede2
Desafios da coordenação sede2escolatranquilino
 
Janete projeto do coordenador
Janete projeto do coordenadorJanete projeto do coordenador
Janete projeto do coordenadorNethy Marques
 
Relatorio estagio educação infantil
Relatorio estagio educação infantil Relatorio estagio educação infantil
Relatorio estagio educação infantil filicianunes
 

Mais procurados (20)

Coordenador Pedagógico
Coordenador PedagógicoCoordenador Pedagógico
Coordenador Pedagógico
 
Plano de ação da Escola João Ferreira da Silva
Plano de ação da Escola João Ferreira da SilvaPlano de ação da Escola João Ferreira da Silva
Plano de ação da Escola João Ferreira da Silva
 
Observacao sala aula
Observacao sala aulaObservacao sala aula
Observacao sala aula
 
Formação PIAF.pptx
Formação PIAF.pptxFormação PIAF.pptx
Formação PIAF.pptx
 
Reunião com equipe_gestora_emei
Reunião com equipe_gestora_emeiReunião com equipe_gestora_emei
Reunião com equipe_gestora_emei
 
Formação continuada de professores
Formação continuada de professoresFormação continuada de professores
Formação continuada de professores
 
Organização do trabalho pedagógico
Organização do trabalho pedagógicoOrganização do trabalho pedagógico
Organização do trabalho pedagógico
 
Metodologias Ativas
Metodologias AtivasMetodologias Ativas
Metodologias Ativas
 
Planejamento na escola
Planejamento na escolaPlanejamento na escola
Planejamento na escola
 
Plano coordenção 2011
Plano coordenção 2011Plano coordenção 2011
Plano coordenção 2011
 
Conselho de classe - slides
Conselho de classe - slidesConselho de classe - slides
Conselho de classe - slides
 
Relatório de estágio docência
Relatório de estágio   docênciaRelatório de estágio   docência
Relatório de estágio docência
 
Pauta 23 de maio
Pauta 23 de maioPauta 23 de maio
Pauta 23 de maio
 
Planejamento Da Ação Pedagógica 2016
Planejamento Da Ação Pedagógica 2016Planejamento Da Ação Pedagógica 2016
Planejamento Da Ação Pedagógica 2016
 
Roteiro para o conselho de classe C.B.
Roteiro para o conselho de classe C.B. Roteiro para o conselho de classe C.B.
Roteiro para o conselho de classe C.B.
 
Plano de Ação Pedagogo
Plano de Ação PedagogoPlano de Ação Pedagogo
Plano de Ação Pedagogo
 
Plano de ação 2014 escola
Plano de ação 2014 escolaPlano de ação 2014 escola
Plano de ação 2014 escola
 
Desafios da coordenação sede2
Desafios da coordenação  sede2Desafios da coordenação  sede2
Desafios da coordenação sede2
 
Janete projeto do coordenador
Janete projeto do coordenadorJanete projeto do coordenador
Janete projeto do coordenador
 
Relatorio estagio educação infantil
Relatorio estagio educação infantil Relatorio estagio educação infantil
Relatorio estagio educação infantil
 

Semelhante a 1ª formação PC plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 2015

Caderno de boas práticas dos especialistas em educação
Caderno de boas práticas dos especialistas em educaçãoCaderno de boas práticas dos especialistas em educação
Caderno de boas práticas dos especialistas em educaçãoEunice Mendes de Oliveira
 
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIP
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIPPLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIP
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIPwww.estagiosupervisionadofip.blogspot.com
 
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014Claudio Pessoa
 
Pnaic caderno de_apresentacao
Pnaic caderno de_apresentacaoPnaic caderno de_apresentacao
Pnaic caderno de_apresentacaoClaudio Pessoa
 
Pnaic caderno de_apresentacao
Pnaic caderno de_apresentacaoPnaic caderno de_apresentacao
Pnaic caderno de_apresentacaoClaudio Pessoa
 
Ee apresentacaodefesa gilberto_otavianodasilva.
Ee apresentacaodefesa gilberto_otavianodasilva.Ee apresentacaodefesa gilberto_otavianodasilva.
Ee apresentacaodefesa gilberto_otavianodasilva.197569go
 
Apresentação rondinelle
Apresentação rondinelleApresentação rondinelle
Apresentação rondinellefamiliaestagio
 
Orientação Técnica - Formação Pedagógica para PC do EFe EM
Orientação Técnica - Formação Pedagógica para PC do EFe EMOrientação Técnica - Formação Pedagógica para PC do EFe EM
Orientação Técnica - Formação Pedagógica para PC do EFe EMbetenitz
 
Projeto didáticas e práticas de ensino
Projeto didáticas e práticas de ensinoProjeto didáticas e práticas de ensino
Projeto didáticas e práticas de ensinoMaria Cecilia Silva
 
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_2s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_2sCaderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_2s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_2sGleici Licá
 
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_1s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_1sCaderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_1s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_1sGleici Licá
 
Caderno doprofessor 2014_vol1_baixa_mat_matematica_em_1s
Caderno doprofessor 2014_vol1_baixa_mat_matematica_em_1sCaderno doprofessor 2014_vol1_baixa_mat_matematica_em_1s
Caderno doprofessor 2014_vol1_baixa_mat_matematica_em_1sGleici Licá
 
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_3s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_3sCaderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_3s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_3sGleici Licá
 

Semelhante a 1ª formação PC plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 2015 (20)

Caderno de boas práticas dos especialistas em educação
Caderno de boas práticas dos especialistas em educaçãoCaderno de boas práticas dos especialistas em educação
Caderno de boas práticas dos especialistas em educação
 
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIP
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIPPLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIP
PLANO DE CURSO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 7° PERÍODO DE PEDAGOGIA DAS FIP
 
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
RELATO DE EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TOUROS NO SEMINÁRIO FINAL DO PNAIC 2014
 
Eunice
EuniceEunice
Eunice
 
Pnaic caderno de_apresentacao
Pnaic caderno de_apresentacaoPnaic caderno de_apresentacao
Pnaic caderno de_apresentacao
 
Pnaic caderno de_apresentacao
Pnaic caderno de_apresentacaoPnaic caderno de_apresentacao
Pnaic caderno de_apresentacao
 
Projeto Formação Continuada
Projeto Formação ContinuadaProjeto Formação Continuada
Projeto Formação Continuada
 
Ee apresentacaodefesa gilberto_otavianodasilva.
Ee apresentacaodefesa gilberto_otavianodasilva.Ee apresentacaodefesa gilberto_otavianodasilva.
Ee apresentacaodefesa gilberto_otavianodasilva.
 
Apresentação rondinelle
Apresentação rondinelleApresentação rondinelle
Apresentação rondinelle
 
Apresentação estágio maria luiza de melo
Apresentação estágio maria luiza de meloApresentação estágio maria luiza de melo
Apresentação estágio maria luiza de melo
 
Primeira reunião 2015
Primeira reunião 2015Primeira reunião 2015
Primeira reunião 2015
 
Orientação Técnica - Formação Pedagógica para PC do EFe EM
Orientação Técnica - Formação Pedagógica para PC do EFe EMOrientação Técnica - Formação Pedagógica para PC do EFe EM
Orientação Técnica - Formação Pedagógica para PC do EFe EM
 
Projeto didáticas e práticas de ensino
Projeto didáticas e práticas de ensinoProjeto didáticas e práticas de ensino
Projeto didáticas e práticas de ensino
 
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_2s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_2sCaderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_2s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_2s
 
Ppt atpc-professores-anos-iniciais
Ppt atpc-professores-anos-iniciaisPpt atpc-professores-anos-iniciais
Ppt atpc-professores-anos-iniciais
 
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_1s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_1sCaderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_1s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_1s
 
Caderno doprofessor 2014_vol1_baixa_mat_matematica_em_1s
Caderno doprofessor 2014_vol1_baixa_mat_matematica_em_1sCaderno doprofessor 2014_vol1_baixa_mat_matematica_em_1s
Caderno doprofessor 2014_vol1_baixa_mat_matematica_em_1s
 
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_3s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_3sCaderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_3s
Caderno doprofessor 2014_2017_vol2_baixa_mat_matematica_em_3s
 
Formador de formadores
Formador de formadoresFormador de formadores
Formador de formadores
 
Formador de formadores
Formador de formadoresFormador de formadores
Formador de formadores
 

Mais de Elisabete Panssonatto

Mais de Elisabete Panssonatto (14)

TUTORIAL EDMODO
TUTORIAL EDMODOTUTORIAL EDMODO
TUTORIAL EDMODO
 
2ª formação AAP 2015
2ª formação   AAP 20152ª formação   AAP 2015
2ª formação AAP 2015
 
3ª OT para PC
3ª OT para PC 3ª OT para PC
3ª OT para PC
 
My daily routine
My daily routineMy daily routine
My daily routine
 
My daily routine
My daily routineMy daily routine
My daily routine
 
História do Reino Unido
História do Reino UnidoHistória do Reino Unido
História do Reino Unido
 
INTERNATIONAL LEADERS IN EDUCATION PROGRAM - ILEP
INTERNATIONAL LEADERS IN EDUCATION PROGRAM - ILEP INTERNATIONAL LEADERS IN EDUCATION PROGRAM - ILEP
INTERNATIONAL LEADERS IN EDUCATION PROGRAM - ILEP
 
Ilep 2015 anuncio (portuguese)
Ilep 2015   anuncio (portuguese)Ilep 2015   anuncio (portuguese)
Ilep 2015 anuncio (portuguese)
 
Hino nacional brasilieiro
Hino nacional brasilieiroHino nacional brasilieiro
Hino nacional brasilieiro
 
Versão final monografia 9 5-08
Versão final monografia 9 5-08Versão final monografia 9 5-08
Versão final monografia 9 5-08
 
Halloween 2012 slide show
Halloween 2012   slide showHalloween 2012   slide show
Halloween 2012 slide show
 
Capes ioe 2012 de teacher presentation by elisabete panssonatto breternitz
Capes ioe 2012 de teacher presentation by elisabete panssonatto breternitzCapes ioe 2012 de teacher presentation by elisabete panssonatto breternitz
Capes ioe 2012 de teacher presentation by elisabete panssonatto breternitz
 
Capes ioe 2012 presentation by elisabete panssonatto breternitz
Capes ioe 2012 presentation by elisabete panssonatto breternitzCapes ioe 2012 presentation by elisabete panssonatto breternitz
Capes ioe 2012 presentation by elisabete panssonatto breternitz
 
Capes ioe apresentação alunos
Capes ioe apresentação alunosCapes ioe apresentação alunos
Capes ioe apresentação alunos
 

Último

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

1ª formação PC plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 2015

  • 1. 1ª Formação de Professores Coordenadores 23 e 27 de fevereiro de 2015 DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JUNDIAÍ 1
  • 2. 1ª Formação de Professores Coordenadores DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JUNDIAÍ 2 ELABORAÇÃO: Dalva de Oliveira Soares da Costa – PCNP Projetos Especiais Maria Cristina Ramalho Apolinário – PCNP Ed. Física Maria Izabem de Oliveira Eiras – PCNP Química Marisa M. Tomazzeto – PCNP Ed. Especial Mônica Brahemcha Ivelli – PCNP Ciências Rosângela Lima – PCNP Projetos Especiais Sandra Mara Brasão Lumazini – PCNP História
  • 3. Elaboração do Plano Anual de Trabalho 2015 Pauta 1. Retrospectiva 2014 2. Apresentação do trabalho do NPE – 2015 3. Sensibilização: “O Apoiador” – Max Gehringer 4. Atividade em grupo 5. Sistematização e intervenção 6. Vídeo: Os dilemas da rotina do professor coordenador 7. Encaminhamento 3
  • 4. Apresentação do trabalho desenvolvido pelo Núcleo Pedagógico em 2014 4
  • 5. FOCO DE ATUAÇÃO  Currículo  Acompanhamento das escolas (PC e PEB) 5
  • 6. Formação de Professores  OTs Previstas: 40 OTs Realizadas: 30 • 22 sobre currículo • 08 sobre projetos 737 PEB atendidos (indicador: lista de presença das OTs) 75 % da75 % da metameta cumpridacumprida 6
  • 7. Formação de PCs  OTs Previstas: 06 OTs Realizadas:05 • 04 sobre currículo • 01 sobre projetos 302 atendimentos (indicador: lista de presença das OTs) 83 % da83 % da metameta cumpridacumprida 7
  • 8. Acompanhamento das escolas  Visitas Previstas: 1215 Visitas Realizadas:1080 • Acompanhamento PC: 508 visitas • Atendimento PEB: 572 visitas (indicador: termos de visita) 89 % da89 % da metameta cumpridacumprida 8
  • 9. RELATÓRIO MENSAL DE VISITAS AS ESCOLAS 9
  • 10. Expectativas em relação ao trabalho desenvolvido com PC Formação de professores em ATPCs • Propostas de estudo e formação em ATPCs com utilização de referenciais bibliográficos, evitando leituras fragmentadas e recortes de textos não significativos aos problemas/necessidades da escola; • Elaboração de temário de formação de professores para aprofundar e aprimorar a ação docente no desenvolvimento dos princípios do currículo, suas sequências didáticas e situações de aprendizagem; • Atas das reuniões de ATPCs com registro dos estudos e atividades produtivas e significativas desenvolvidas na escola, além das discussões e acordos estabelecidos com o grupo. (As atas não devem só listar temas tratados e assinaturas dos presentes). 10
  • 11. Reconhecimento da importância da observação de sala de aula para identificação das dificuldades dos professores e direcionamento do trabalho de formação em ATPC. Histórico de observação com foco no desenvolvimento do currículo. Cultura de acompanhamento de sala de aula incorporado pela equipe escolar. Maior compreensão da importância da observação de sala de aula nas diferentes disciplinas, não apenas em Língua Portuguesa e Matemática. O registro do acompanhamento do PC em sala de aula (plano, cronograma, observação e devolutiva) escrito e executado, segundo orientações repassadas nas formações do NPE. 11 Acompanhamento do desenvolvimento do Currículo e observação de sala de aula
  • 12. Análise do desempenho dos alunos nas avaliações internas e externas Mapeamento do desempenho dos alunos nas avaliações internas e externas com foco nas habilidades e competências não adquiridas; Análise de desempenho nas avaliações deve pautar todo o trabalho da escola, do planejamento às reuniões pedagógicas/ATPCs, direcionando as ações de intervenção frente às necessidades dos alunos; Identificação das dificuldades e entraves para a aprendizagem dos alunos e/ou na aplicação e no desenvolvimento do currículo na escola, com foco na elaboração de plano de ação para saná- las. 12
  • 13. Elaboração, acompanhamento e avaliação do Plano de Ação da AAP Envolvimento de toda equipe escolar (professores e gestores) na elaboração do Plano de ação pela escola com propostas para a melhoria da aprendizagem dos alunos; Conhecimento das ações propostas pelos professores das diferentes disciplinas para se orientar no acompanhamento do Plano de ação dos Professores e alcançar os objetivos e as metas estabelecidas. Inclusão no Histórico de Observação de sala de aula de itens que auxiliem no acompanhamento do plano de ação dos professores, como: práticas metodológicas, ajuste dos conteúdos às dificuldades dos alunos, desenvolvimento de habilidades etc; Momentos de avaliação da execução e redirecionamento do plano de ação por toda equipe. 13
  • 14. Para refletir De que maneira o trabalho desenvolvido pelo NPE no ano de 2014, impactou na sua atuação enquanto Professor Coordenador com vistas a aprendizagem significativa dos alunos? (Autoavaliação)
  • 16. • Supervisão e NPE mais próximo da escola; • Acompanhamento do processo pedagógico no interior da sala de aula. “Olhar com mais atenção” Mais atenção à sala de aula 16 FOCO DA SEE PARA 2015
  • 17. • Os PCNPs atuarão mais intensamente nas escolas orientando o PC no exercício da função, especialmente no que se refere à observação de sala de aula, acompanhando o processo de ensino aprendizagem, realizando intervenções pedagógicas com vistas à melhoria da prática docente; • Estão previstas OTs mensais de formação ao PCs, organizadas por polos (municípios). Este trabalho terá continuidade nos acompanhamentos que serão realizados nas escolas. 17 Apresentação do trabalho proposto para 2015
  • 18. • Estamos organizando um temário de formação com o objetivo de contemplar as demandas do dia a dia do Professor Coordenador. • Inicialmente a proposta de trabalho prevê rodízio entre todos os PCNPs, sendo que os de Língua Portuguesa e Matemática permanecerão durante todo o ano letivo em acompanhamento ao mesmo grupo de escolas. Esta proposta de trabalho será avaliada e replanejada pela DE ao final do trimestre, de acordo com os indicadores das escolas (por exemplo: AAP e SARESP); 18 Apresentação do trabalho proposto para 2015
  • 19. • Os professores serão atendidos diretamente nas escolas, por meio de intervenções pedagógicas frente às dificuldades detectadas no desenvolvimento do currículo, através de feedbacks da observação de sala de aula realizadas juntamente com os professores coordenadores e orientações/sugestões para utilização dos recursos disponíveis na plataforma do “Currículo+”; • Haverá uma diminuição significativa de OTs centralizadas nas DEs, em virtude da diminuição dos recursos disponíveis. 19 Apresentação do trabalho proposto para 2015
  • 20. • Foi construído para cada uma das escolas um cronograma trimestral de acompanhamento pelo NPE. Este contempla tanto o acompanhamento do PC como a observação da ação docente em sala de aula. Os professores devem ser informados desse trabalho, pois já no primeiro acompanhamento à escola haverá o agendamento de observação de sala de aula, nas diferentes disciplinas. 20 Apresentação do trabalho proposto para 2015
  • 22. Quem só apoia e deixa os subordinados brilhar é que faz a diferença na maioria dos casos, e por isso é quem sobe na empresa. Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente. Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul. Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim. O Apoiador Autor: Max Gehringer Texto do livro "Comédia Corporativa 22
  • 23. Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase. Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas. No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de "paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino". E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo. Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena? O Raul. E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? 23
  • 24. Ninguém na empresa sabia explicar direito. O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava. Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito. Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta. 24
  • 25. O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer. Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável: ele entendia de gente. Entendia tanto que não se preocupava em ficar na sombra dos próprios subordinados, para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos. E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima. "Qualquer tolo pode pintar um quadro. Mas só um gênio consegue vendê-lo", costumava dizer Butler. Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio. 25
  • 27. Qual a importância de elaborar um plano de trabalho anual? 27
  • 29. Dinâmica: discutir e registrar qual concepção permeia os temas a seguir 1.Organização do trabalho; 2. Planos do professor; 3. Formação de professor; 4. Adaptação de acesso ao currículo; 5. Avaliação; 6. Projetos. 29
  • 30. A partir da leitura da resolução SE 75/2014, artigo 5º que dispõe das atribuições do Professor Coordenador, ressaltamos alguns itens importantes para a elaboração do plano de trabalho do PC 1. Organização do trabalho – criação de cronograma contemplando: 1.1 Observação de sala de aula e feedback aos professores 1.2 Reunião de estudo da equipe gestora 1.3 Auto formação 1.4 Registros 30
  • 31. 2. Planos dos Professores 2.1 Plano de Ensino 2.2 Plano de Aula 3. Formação de Professor 4. Adaptações de Acesso ao Currículo 4.1 Deficiência Auditiva 4.2 Deficiência Física 4.3 Deficiência Visual 4.4 Deficiência Intelectual 4.5 Transtorno do Espectro Autista 4.6 Necessidades Educacionais Especiais 31
  • 32. 5. Avaliação 5.1 Avaliação Externa SARESP IDESP IDEB AAP 5.2 Avaliação Interna 6. Projetos 32
  • 33. Os dilemas da rotina do professor coordenador Profa Ms. Beatriz Bontempi Gouveia 33 https://www.youtube.com/watch?v=-O1jD5wViZc
  • 34. • Texto de apoio: Os seis desafios do formador (Revista Avisa Lá, Cristiane Pelissari) 34
  • 35. • Autoavaliação do PC – 1ª visita • Elaboração de plano de trabalho – 2ª visita Encaminhamento 35
  • 36. Referências • Caderno do gestor: gestão do currículo na escola/ volume1/ Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; autoria, Zuleika de Felici Murrie. – São Paulo: SEE, 2010. V.1, il. • Comunicado Conjunto CIMA/ CEGEB, de 23/01/2015. • Currículo Oficial do Estado de São Paulo – SEE, SP. • Ensino Médio em Rede, SEE, SP. 2004. • Melhor Gestão Melhor Ensino, SEE, SP. 2013. • Plano de Gestão da Unidade Escolar. • Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar. • Plano de Ação Participativo para Escolas 2012, Secretaria da Educação, Secretaria da Gestão Pública, Governo do estado de São Paulo, V.1, V.2. • Resolução SE 53, de 2/10/2014 – Reorganização do Ensino Fundamental em regime de progressão continuada e sobre os mecanismos de apoio escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das Escolas Estaduais. • Resolução SE 61/2014 – Educação Especial. • Instrução do D.O de 15 de janeiro de 2015 – Estabelece procedimentos a serem observados na escolarização de alunos, público alvo da Educação Especial. • Resolução SE 71/2014 – Projeto Apoio à Aprendizagem. • Resolução SE 72/2014 – Calendário Escolar. • Resolução SE 73/2014 – Reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada – PA, PAA, RC, RCI. • Resolução SE 74/2014 – Atividades Curriculares Desportivas – ACD. • Resolução SE 75/2014 – Função Gratificada do Professor Coordenador. • Plataforma Currículo +. Disponível em www.curriculomais.educacao.sp.gov.br • Vídeo “Os dilemas da rotina do professor coordenador”. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=-O1jD5wViZc, acesso em 19/02/2015. 36