1ª OT de Formação para Professores Coordenadores das Escolas da Diretoria de Ensino - região de Jundiaí, SP realizada nos dias 23 e 27 de fevereiro de 2015. O trabalho foi elaborado por um grupo de Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e divulgado por todos.
1ª formação PC plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 2015
1. 1ª Formação de Professores
Coordenadores
23 e 27 de fevereiro de 2015
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JUNDIAÍ
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2. 1ª Formação de Professores
Coordenadores
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE JUNDIAÍ
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ELABORAÇÃO:
Dalva de Oliveira Soares da Costa – PCNP Projetos Especiais
Maria Cristina Ramalho Apolinário – PCNP Ed. Física
Maria Izabem de Oliveira Eiras – PCNP Química
Marisa M. Tomazzeto – PCNP Ed. Especial
Mônica Brahemcha Ivelli – PCNP Ciências
Rosângela Lima – PCNP Projetos Especiais
Sandra Mara Brasão Lumazini – PCNP História
3. Elaboração do Plano Anual de
Trabalho 2015
Pauta
1. Retrospectiva 2014
2. Apresentação do trabalho do NPE – 2015
3. Sensibilização: “O Apoiador” – Max Gehringer
4. Atividade em grupo
5. Sistematização e intervenção
6. Vídeo: Os dilemas da rotina do professor
coordenador
7. Encaminhamento
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5. FOCO DE ATUAÇÃO
Currículo
Acompanhamento das escolas
(PC e PEB)
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6. Formação de Professores
OTs Previstas: 40
OTs Realizadas: 30
• 22 sobre currículo
• 08 sobre projetos
737 PEB atendidos
(indicador: lista de presença das OTs)
75 % da75 % da
metameta
cumpridacumprida
6
7. Formação de PCs
OTs Previstas: 06
OTs Realizadas:05
• 04 sobre currículo
• 01 sobre projetos
302 atendimentos
(indicador: lista de presença das OTs)
83 % da83 % da
metameta
cumpridacumprida
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10. Expectativas em relação ao trabalho
desenvolvido com PC
Formação de professores em ATPCs
• Propostas de estudo e formação em ATPCs com
utilização de referenciais bibliográficos, evitando leituras
fragmentadas e recortes de textos não significativos aos
problemas/necessidades da escola;
• Elaboração de temário de formação de professores para
aprofundar e aprimorar a ação docente no
desenvolvimento dos princípios do currículo, suas
sequências didáticas e situações de aprendizagem;
• Atas das reuniões de ATPCs com registro dos estudos e
atividades produtivas e significativas desenvolvidas na
escola, além das discussões e acordos estabelecidos
com o grupo. (As atas não devem só listar temas
tratados e assinaturas dos presentes).
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11. Reconhecimento da importância da observação de sala de aula
para identificação das dificuldades dos professores e
direcionamento do trabalho de formação em ATPC.
Histórico de observação com foco no desenvolvimento do
currículo.
Cultura de acompanhamento de sala de aula incorporado pela
equipe escolar.
Maior compreensão da importância da observação de sala de
aula nas diferentes disciplinas, não apenas em Língua
Portuguesa e Matemática.
O registro do acompanhamento do PC em sala de aula (plano,
cronograma, observação e devolutiva) escrito e executado,
segundo orientações repassadas nas formações do NPE.
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Acompanhamento do desenvolvimento do
Currículo e observação de sala de aula
12. Análise do desempenho dos alunos nas
avaliações internas e externas
Mapeamento do desempenho dos alunos nas avaliações
internas e externas com foco nas habilidades e competências
não adquiridas;
Análise de desempenho nas avaliações deve pautar todo o
trabalho da escola, do planejamento às reuniões
pedagógicas/ATPCs, direcionando as ações de intervenção
frente às necessidades dos alunos;
Identificação das dificuldades e entraves para a aprendizagem
dos alunos e/ou na aplicação e no desenvolvimento do currículo
na escola, com foco na elaboração de plano de ação para saná-
las.
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13. Elaboração, acompanhamento e avaliação
do Plano de Ação da AAP
Envolvimento de toda equipe escolar (professores e gestores) na
elaboração do Plano de ação pela escola com propostas para a
melhoria da aprendizagem dos alunos;
Conhecimento das ações propostas pelos professores das
diferentes disciplinas para se orientar no acompanhamento do
Plano de ação dos Professores e alcançar os objetivos e as metas
estabelecidas.
Inclusão no Histórico de Observação de sala de aula de itens que
auxiliem no acompanhamento do plano de ação dos professores,
como: práticas metodológicas, ajuste dos conteúdos às dificuldades
dos alunos, desenvolvimento de habilidades etc;
Momentos de avaliação da execução e redirecionamento do plano
de ação por toda equipe.
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14. Para refletir
De que maneira o trabalho
desenvolvido pelo NPE no ano de
2014, impactou na sua atuação
enquanto Professor Coordenador
com vistas a aprendizagem
significativa dos alunos?
(Autoavaliação)
16. • Supervisão e NPE mais próximo da escola;
• Acompanhamento do processo pedagógico no
interior da sala de aula.
“Olhar com mais atenção”
Mais atenção à
sala de aula
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FOCO DA SEE PARA 2015
17. • Os PCNPs atuarão mais intensamente nas
escolas orientando o PC no exercício da função,
especialmente no que se refere à observação de
sala de aula, acompanhando o processo de ensino
aprendizagem, realizando intervenções
pedagógicas com vistas à melhoria da prática
docente;
• Estão previstas OTs mensais de formação ao PCs,
organizadas por polos (municípios). Este trabalho
terá continuidade nos acompanhamentos que
serão realizados nas escolas.
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Apresentação do trabalho proposto para 2015
18. • Estamos organizando um temário de formação
com o objetivo de contemplar as demandas do
dia a dia do Professor Coordenador.
• Inicialmente a proposta de trabalho prevê rodízio
entre todos os PCNPs, sendo que os de Língua
Portuguesa e Matemática permanecerão durante
todo o ano letivo em acompanhamento ao
mesmo grupo de escolas. Esta proposta de
trabalho será avaliada e replanejada pela DE ao
final do trimestre, de acordo com os indicadores
das escolas (por exemplo: AAP e SARESP);
18
Apresentação do trabalho proposto para 2015
19. • Os professores serão atendidos diretamente nas
escolas, por meio de intervenções pedagógicas
frente às dificuldades detectadas no
desenvolvimento do currículo, através de
feedbacks da observação de sala de aula
realizadas juntamente com os professores
coordenadores e orientações/sugestões para
utilização dos recursos disponíveis na plataforma
do “Currículo+”;
• Haverá uma diminuição significativa de OTs
centralizadas nas DEs, em virtude da diminuição
dos recursos disponíveis.
19
Apresentação do trabalho proposto para 2015
20. • Foi construído para cada uma das escolas um
cronograma trimestral de acompanhamento pelo
NPE. Este contempla tanto o acompanhamento
do PC como a observação da ação docente em
sala de aula. Os professores devem ser
informados desse trabalho, pois já no primeiro
acompanhamento à escola haverá o
agendamento de observação de sala de aula,
nas diferentes disciplinas.
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Apresentação do trabalho proposto para 2015
22. Quem só apoia e deixa os subordinados brilhar é que faz a
diferença na maioria dos casos, e por isso é quem sobe na
empresa.
Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras
cujo sucesso surpreende muita gente. Figuras sem um vistoso
currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem
muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul.
Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós
tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora
de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no
grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o
tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava
a capa do trabalho - com tinta nanquim.
O Apoiador
Autor: Max Gehringer
Texto do livro "Comédia Corporativa
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23. Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel
no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena
precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena
concluísse a frase.
Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma.
E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar
uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse
dele nas provas. No dia da formatura, o diretor da escola chamou o
Pena de "paradigma do estudante que enobrece esta instituição de
ensino". E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.
Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma
multinacional. Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções
estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena? O Raul.
E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição?
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24. Ninguém na empresa sabia explicar direito.
O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que
ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso,
o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.
Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul
dava um jeito.
Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido
transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando
conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o
convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido
astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele.
Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.
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25. O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas
que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até
Miami para fazer. Foi quando, num evento em São Paulo, eu
conheci o vice-presidente de recursos humanos da empresa do
Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor
inestimável: ele entendia de gente.
Entendia tanto que não se preocupava em ficar na sombra dos
próprios subordinados, para fazer com que eles se sentissem
melhor, e fossem mais produtivos.
E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel
Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma
frase ótima. "Qualquer tolo pode pintar um quadro. Mas só um
gênio consegue vendê-lo", costumava dizer Butler. Essa era a
habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar
as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador
normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio.
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29. Dinâmica: discutir e registrar qual concepção
permeia os temas a seguir
1.Organização do trabalho;
2. Planos do professor;
3. Formação de professor;
4. Adaptação de acesso ao currículo;
5. Avaliação;
6. Projetos.
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30. A partir da leitura da resolução SE 75/2014, artigo 5º que
dispõe das atribuições do Professor Coordenador,
ressaltamos alguns itens importantes para a elaboração do
plano de trabalho do PC
1. Organização do trabalho – criação de cronograma
contemplando:
1.1 Observação de sala de aula e feedback aos
professores
1.2 Reunião de estudo da equipe gestora
1.3 Auto formação
1.4 Registros
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31. 2. Planos dos Professores
2.1 Plano de Ensino
2.2 Plano de Aula
3. Formação de Professor
4. Adaptações de Acesso ao
Currículo
4.1 Deficiência Auditiva
4.2 Deficiência Física
4.3 Deficiência Visual
4.4 Deficiência Intelectual
4.5 Transtorno do Espectro
Autista
4.6 Necessidades
Educacionais Especiais
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33. Os dilemas da rotina do professor coordenador
Profa Ms. Beatriz Bontempi Gouveia
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https://www.youtube.com/watch?v=-O1jD5wViZc
34. • Texto de apoio:
Os seis desafios do formador
(Revista Avisa Lá, Cristiane Pelissari)
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35. • Autoavaliação do PC – 1ª visita
• Elaboração de plano de trabalho – 2ª
visita
Encaminhamento
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36. Referências
• Caderno do gestor: gestão do currículo na escola/ volume1/ Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria
Inês Fini; autoria, Zuleika de Felici Murrie. – São Paulo: SEE, 2010. V.1, il.
• Comunicado Conjunto CIMA/ CEGEB, de 23/01/2015.
• Currículo Oficial do Estado de São Paulo – SEE, SP.
• Ensino Médio em Rede, SEE, SP. 2004.
• Melhor Gestão Melhor Ensino, SEE, SP. 2013.
• Plano de Gestão da Unidade Escolar.
• Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar.
• Plano de Ação Participativo para Escolas 2012, Secretaria da Educação, Secretaria da Gestão Pública, Governo
do estado de São Paulo, V.1, V.2.
• Resolução SE 53, de 2/10/2014 – Reorganização do Ensino Fundamental em regime de progressão continuada
e sobre os mecanismos de apoio escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das Escolas Estaduais.
• Resolução SE 61/2014 – Educação Especial.
• Instrução do D.O de 15 de janeiro de 2015 – Estabelece procedimentos a serem observados na escolarização de
alunos, público alvo da Educação Especial.
• Resolução SE 71/2014 – Projeto Apoio à Aprendizagem.
• Resolução SE 72/2014 – Calendário Escolar.
• Resolução SE 73/2014 – Reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada – PA,
PAA, RC, RCI.
• Resolução SE 74/2014 – Atividades Curriculares Desportivas – ACD.
• Resolução SE 75/2014 – Função Gratificada do Professor Coordenador.
• Plataforma Currículo +. Disponível em www.curriculomais.educacao.sp.gov.br
• Vídeo “Os dilemas da rotina do professor coordenador”. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=-O1jD5wViZc, acesso em 19/02/2015. 36