Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta os domínios a avaliar, como a articulação curricular e o desenvolvimento da literacia da informação. Detalha os indicadores, fatores críticos, evidências e ações de melhoria. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo e formativo, com o objetivo de melhorar o apoio da biblioteca ao sucesso educativo.
1ª OT de Formação para Professores Coordenadores das Escolas da Diretoria de Ensino - região de Jundiaí, SP realizada nos dias 23 e 27 de fevereiro de 2015. O trabalho foi elaborado por um grupo de Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e divulgado por todos.
Todo empreendimento humano deve pautar-se pelo planejamento das ações visando maximizar a eficácia do mesmo. No setor de Orientação educacional não é diferente, pois o serviço do Orientador, sem planejamento, torna-se um ativismo inútil, correndo o risco de se perder e não alcançar nenhum objetivo válido no processo ensino aprendizagem.
O plano é resultado de um planejamento prévio que visa uma intervenção responsável e consciente do Orientador Educacional no ambiente escolar, evitando que o mesmo seja tão somente um solucionador de problemas aleatórios e individuais que não tem eficiência duradoura.
1ª OT de Formação para Professores Coordenadores das Escolas da Diretoria de Ensino - região de Jundiaí, SP realizada nos dias 23 e 27 de fevereiro de 2015. O trabalho foi elaborado por um grupo de Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e divulgado por todos.
Todo empreendimento humano deve pautar-se pelo planejamento das ações visando maximizar a eficácia do mesmo. No setor de Orientação educacional não é diferente, pois o serviço do Orientador, sem planejamento, torna-se um ativismo inútil, correndo o risco de se perder e não alcançar nenhum objetivo válido no processo ensino aprendizagem.
O plano é resultado de um planejamento prévio que visa uma intervenção responsável e consciente do Orientador Educacional no ambiente escolar, evitando que o mesmo seja tão somente um solucionador de problemas aleatórios e individuais que não tem eficiência duradoura.
Avaliação de bibliotecas
* Modelo de auto-avaliação
* Recolha de evidências
Documento apresentado na Reunião de Professores Bibliotecários do Algarve - Setembro de 2009
http://bibliotecasalgarve.wetpaint.com/page/RPBASet2009
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Modelo Auto Avaliação BE Esqf
1.
2. 1. A avaliação da BE: pressupostos
2. O modelo de auto-avaliação
3. Descrição do modelo
* Domínios que são objecto da
avaliação
* Recolha de evidências
* Perfis de desempenho
4. Metodologia a seguir
3. É necessário que o investimento (a nível
central, de autarquias, das escolas)
continue a ser feito, através da
consolidação de um conceito central :
« A BE constitui um contributo essencial
para o sucesso educativo, sendo um
recurso fundamental para o ensino e a
aprendizagem.»
4. Níveis de colaboração entre o
coordenador da BE/equipa e os restantes
professores
-na identificação de recursos;
-no desenvolvimento de actividades
conjuntas orientadas para o sucesso dos
alunos;
Acessibilidade e qualidade dos serviços
prestados;
Adequação da colecção e dos recursos
tecnológicos.
5. É importante que cada escola conheça
o impacto que as actividades realizadas
na e pela biblioteca vão tendo no
processo de ensino/aprendizagem;
o grau de eficiência dos serviços
prestados;
o nível de satisfação por parte dos
utilizadores da BE.
6. …um planeamento estratégico, no qual
importa reconhecer as práticas bem
sucedidas e que devem ter
continuidade e os pontos fracos, que
devem ser melhorados.
A avaliação da BE deve ser incorporada
no processo de auto-avaliação da
própria escola e deve articular-se com
os objectivos do PEE.
7. Abordagem essencialmente qualitativa,
orientada para uma análise dos
processos e dos resultados, numa
perspectiva essencialmente formativa;
Entendida como processo e não algo
ocasional/acidental;
Instrumento de regulação e de melhoria
contínua;
Processo de auto-responsabilização –
Direcção Escola/ Professores/ BE.
8. Domínios – representam as áreas
essenciais para que a biblioteca escolar
cumpra os pressupostos e objectivos que
suportam a sua acção no processo
educativo.
Alguns domínios dividem-se em
subdomínios
9. 3. Descrição do Modelo:
Domínios/ Subdomínios
Domínios/Subdomínios
A. Apoio ao
Desenvolviment
o Curricular
B. Leitura e
Literacia
C. Projectos,
Parcerias e
Actividades
Livres e de
Abertura à
Comunidade
D. Gestão da BE
A1. Articulação
curricular da BE com
as Estruturas
Pedagógicas e os
Docentes
C1. Apoio a
Actividades Livres,
Extra-Curriculares e
de Enriquecimento
Curricular
D1. Articulação da BE
com a Escola/
Agrupamento. Acesso
e serviços prestados
pela BE
A2. Desenvolvimento
da Literacia da
Informação
C2. Projectos e
Parcerias
D2. Condições
humanas e materiais
para a prestação dos
serviços.
Avaliado no ano
passado
D3. Gestão da
Colecção
10. Domínio A
A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas
Pedagógicas e os Docentes
A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão
intermédia da escola/agrupamento.
A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas
áreas curriculares não disciplinares (NAC).
A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos
Apoios Educativos.
A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos
Escolares (OPTE).
A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das
actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por
base os seus recursos.
10
11. Domínio A
A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação
A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.
A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de
informação.
A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de
acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de
aprendizagem.
A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de
informação dos alunos.
A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo
da vida.
11
12. Estrutura do Modelo:
Indicadores, Factores Críticos, Evidências, Acções
Indicadores
temáticos
(zonas nucleares
de intervenção)
Factores Críticos de Sucesso
(exs de situações, ocorrências e
acções que operacionalizam o
indicador)
Recolha de Evidências
(suportam a avaliação)
Acções para
melhoria/Exemplos
A.1.1. Cooperação
da BE com os
órgãos
pedagógicos de
gestão intermédia
da
escola/agrupament
o.
•A BE colabora com os Departamentos
Curriculares/Grupos Disciplinares no sentido
de conhecer os diferentes currículos e
programas de estudo e de se integrar nas suas
planificações.
•A BE colabora com os Conselhos de
Docentes/Ano/Núcleo e/ou Turma com o
objectivo de conhecer os diferentes projectos
curriculares das turmas e de se envolver no
planeamento das respectivas actividades,
estratégias e recursos.
•A utilização da BE é rentabilizada pelos
docentes no âmbito da actividade lectiva.
•Planificações dos Departamentos
Curriculares/Grupos Disciplinares
•Planificações dos Conselhos de
Docentes/Ano/Núcleo
•Projectos Curriculares das Turmas
•Registos de reuniões/contactos
•Promover a participação
periódica da BE nas reuniões de
planificação dos diferentes
orgãos pedagógicos da
Escola/Agrupamento.
•Organizar acções informais de
formação sobre a BE junto dos
docentes.
•Melhorar a comunicação entre a
BE e os órgãos pedagógicos da
Escola/Agrupamento no sentido
de facilitar a actualização e
adequação dos recursos às
necessidades.
•Apresentar aos docentes
sugestões de trabalho conjunto
em torno do tratamento de
diferentes unidades de ensino ou
temas.
•Promover a integração de novos
docentes no trabalho da BE.
12
13. Os níveis de colaboração entre o coordenador da
BE e os restantes professores na identificação de
recursos e no desenvolvimento de actividades
conjuntas orientadas para o sucesso do aluno:
literacia da informação, promoção da leitura –
Domínios A e B.
O programa formativo desenvolvido pela BE –
Domínios A, B e C.
A acessibilidade dos serviços prestados pela BE
(horário, flexibilidade no acesso; bases de dados
e catálogos online, etc.) e a adequação da
colecção e dos recursos tecnológicos – Domínio D.
A formação dos recursos humanos que suportam o
funcionamento da BE – Domínio D.
15. Nível 1- A BE desenvolve pouco ou nenhum
trabalho neste domínio. O seu impacto é bastante
reduzido.
Nível 2 – A BE começou a desenvolver trabalho
neste domínio, sendo necessário melhorar o
desempenho para que o seu impacto seja mais
efectivo.
Nível 3 – A BE desenvolve um trabalho de
qualidade, mas ainda é possível melhorar alguns
aspectos.
Nível 4 – A BE é bastante forte neste domínio. O
trabalho desenvolvido é de grande qualidade e
com um impacto bastante positivo.
16. Domínio Seleccionado para avaliação – Quadro Síntese
Motivo da escolha deste domínio:
_________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Quadro - Síntese
Indicador
Nível
obtido
Acções para a melhoria Observações