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Eletrónica Fundamental 
Módulo 1 – Noções Básicas de Eletricidade
Eletroestática 
• Foi Thales de Mileto, 6OO anos A.C. que estudou os efeitos da 
eletricidade. A experiência que mostra a existência de cargas 
elétricas é simples. 
• Tomem-se duas varetas de vidro e friccione-se cada uma 
fortemente com um pano de seda ou de camurça, bem seco. 
Depois suspenda-se uma das varetas por um fio de nodo que se 
possa mover (figura seguinte). Se agora levarmos a segunda vareta 
à proximidade da que está suspensa, verificamos imediatamente 
que esta última tende a afastar-se.
Eletroestática 
• A eletrização dos corpos foi conseguida através do processo de 
fricção utilizando uma barra de vidro obtêm-se diferentes 
resultados. Ambas as varas ficam carregadas eletricamente na 
zona friccionada com carga negativa e positiva.
Eletroestática 
• Forças de atração e repulsão 
• Corpos com carga elétrica iguais repudiam-se (repelam-se); 
• Corpos com carga diferentes atraem-se; 
• Corpos sem qualquer tipo de carga não apresentam qualquer tipo de força.
Eletroestática
Eletroestática 
• Estas cargas elétricas carregam os corpos e ficam retidas nesses 
mesmos corpos. Isto é, não podem circular, constituem aquilo que 
se designa por eletricidade estática. 
• Hoje em dia as grandes e mais numerosas aplicações da 
eletricidade são aquelas em que as cargas elétricas se 
movimentam permanente. As cargas não param; formam um fluxo 
de cargas, uma corrente, enfim a corrente elétrica. 
Clicar para 
ver vídeo
Lei de Coulomb 
• Pelo que atrás se disse é fácil de mostrar o que se entende por um 
corpo carregado de eletricidade. Se o corpo tem mais eletrões do 
que o seu número normal, ele está carregado negativamente; se 
tem menos, ele está carregado positivamente. Se, em todos os 
seus átomos constituintes, os eletrões igualam o número de 
protões nucleares, então o corpo está eletricamente 
descarregado.
Lei de Coulomb 
• Francis Charles Coulomb (1736 — 1806), fazendo experiências com 
corpos carregados de eletricidade, traduziu matematicamente a 
lei que nos diz a força de atração ou repulsão que exercem entre 
si duas cargas elétricas. Essa expressão matemática á a seguinte:
Lei de Coulomb 
• F - Representa o valor da força de atracão ou repulsão entre as 
cargas. Apenas o seu módulo, não o seu sentido nem a sua 
direção; 
• Q1 e Q2 - Representam os valores das cargas elétricas que atuam 
entre si; 
• d a distância que separa as cargas Q1 e Q2; 
• ε (permitividade do meio ou constante dielétrica) - É uma 
constante que depende do meio onde se encontram as cargas (ar, 
vácuo, liquido, etc). 
Clicar para 
ver vídeo
Materiais 
• ISOLADORES 
Os átomos que têm entre 5 e 8 eletrões de valência não cedem 
facilmente eletrões já que a sua camada de valência está quase 
completa (para estar completa deveria ter 8 eletrões de valência). 
O vidro, a mica, a borracha estão neste caso. Estes materiais não 
são condutores de corrente elétrica (Isoladores) porque não têm 
eletrões livres sendo necessário aplicar-lhes uma grande energia 
para passar os eletrões de banda de valência para a banda de 
condução.
Materiais 
• SEMICONDUTORES 
Os átomos com 4 eletrões de valência geralmente não ganham nem 
perdem eletrões, é o que acontece com os materiais 
semicondutores, Germânio (Ge) e Silício (Si). 
Número atómico do 
Germânio: 32 
Número atómico do Silício: 
14
Materiais 
• CONDUTORES 
Num material isolante é necessário aplicar muita energia (por 
exemplo, muita tensão elétrica) para passar os eletrões da banda de 
valência para a banda de condução. Pelo contrário, num material 
condutor a passagem dos eletrões da banda de valência para a 
banda de condução faz-se facilmente. Os materiais semicondutores 
estão numa situação intermédia entre os materiais isoladores e 
condutores. 
Clica para 
veres o vídeo
Energia 
• Entende-se por energia produzida por um corpo, a capacidade que 
este possui para produzir trabalho. Exemplos: corte de madeira; 
levantar e deslocar pesos, construir uma casa; andar de bicicleta; 
etc. 
• As fontes de energia podem ser de diferentes tipos: 
• Renováveis: Teoricamente inesgotáveis que derivam do sol, do movimento 
das águas e do vento. Como exemplos a energia solar, energia hidroelétrica, 
energia das marés, energia eólica, etc. 
• Não renováveis: Esgotam-se ao longo do tempo e são de duração limitada. 
São produzidas a partir de petróleo, carvão, minerais. Como exemplo a 
energia termoelétrica.
Transformações energéticas 
• Entende-se por transformação energética qualquer mudança de 
uma determinada forma de energia noutra: 
• Energia elétrica em energia mecânica e energia mecânica em elétrica, por 
exemplo um berbequim e um alternador de um automóvel; 
• Transformação de energia elétrica em calorifica, por exemplos um 
aquecedor elétrico e uma torradeira; 
• Energia química em energia elétrica e energia elétrica em energia química, 
por exemplo uma bateria e a eletrólise da água.
Lei da conservação da energia 
“ Na natureza nada se cria nada se perde, tudo se transforma” 
Lavoisier, 1743-1794
Lei da conservação da energia 
• Num sistema energético, não há criação nem destruição de 
energia, mas apenas transformações e transferências de energia: 
se o sistema for isolado, a energia total mantém-se constante, 
uma vez que não existem transferências energéticas. 
Clicar para 
ver vídeo 1 
Clicar para 
ver vídeo 2
Eletricidade 
• A eletricidade desenvolvida por fricção, em equilíbrio nos corpos, 
chama-se eletricidade estática. As cargas elétricas em movimento 
nos condutores, sob forma de corrente elétrica, constituem a 
eletricidade dinâmica. 
• A eletricidade é uma forma de energia que é facilmente 
transportada de uma parte para outra. A energia elétrica pode 
produzir outras formas de energia: mecânica (nos motores), 
térmica (para aquecimento), luminosa (na iluminação elétrica), 
química (na eletrólise). Também são numerosas suas aplicações 
industriais e domésticas.
Carga elétrica de um corpo e potencial 
elétrico 
Vê este vídeo primeiro! Vê este vídeo em seguida 
Potencial elétrico é a capacidade que um corpo 
energizado tem de atrair ou repelir outras cargas 
elétricas.
Corrente elétrica 
• Podemos definir corrente elétrica como um movimento orientado 
de cargas elétricas numa determinada direção e sentido. 
Vê este vídeo sobre 
Corrente elétrica
Corrente elétrica contínua 
• A corrente elétrica contínua é o movimento das cargas elétricas 
com um só sentido e de valor constante. Na análise de circuitos 
elétricos temos o sentido real e sentido convencional. 
• Sentido real – Representa o verdadeiro sentido do movimento dos 
eletrões, do corpo negativo para o positivo; 
• Sentido convencional – Contrário ao sentido real e é utilizado na 
análise de circuitos elétricos.
Intensidade da corrente elétrica 
• A intensidade da corrente elétrica (I) varia de circuito para 
circuito e é definida como a quantidade de carga (Q) que passa 
numa determinada secção de um condutor, por unidade de tempo 
(segundo). 
퐼 = 
푄 
푇 
I – intensidade da corrente (A - amperes); 
Q – quantidade de carga ou carga elétrica (C - coulombs); 
T – tempo (s – segundos)
• Quando o tempo está em horas, Q vem em ampere-hora 
( 1Ah = 3 600 C , pois 1h = 3 600 s) 
Utilizam-se frequentemente os seguintes submúltiplos: 
mili (m) = 10-3 = 0,001 Ex: 1 μ A = 1 microampere = 
micro (μ) = 10-6 = 0,000001 0,000001 A 
nano (n) = 10-9 
pico (p) = 10-12
E múltiplos: 
quilo (k) = 103 = 1 000 Ex. 1 KV = 1 quilovolt = 1000 V 
mega (M) = 106 = 1 000 000
Geradores e força eletromotriz 
• Um gerador de energia elétrica é uma máquina que mantém 
constante a diferença de potencial entre dois terminais. 
Geradores podem ser eletrodinâmicos (rotativos) ou 
eletroquímicos. 
• Eletrodinâmicos – Dínamos e alternadores; 
• Eletroquímicos – Baterias. 
Ex: No momento de ligarmos a chave de ignição, a bateria fornece 
energia elétrica ao motor de arranque, pondo este em 
funcionamento.
Princípio de funcionamento do gerador de 
corrente contínua 
Circuito elétrico 
constituído por gerador e 
uma lâmpada: E – força 
eletromotriz do gerador; 
U – diferença de potencial 
aos terminais do gerador.
• Um gerador é por definição um aparelho que mantém constante a 
diferença de potencial U aos seus terminais. 
• Quando ligamos o terminal positivo do gerador ao terminal A da 
lâmpada e o terminal negativo do gerador ao terminal B da 
lâmpada, vai haver movimento de cargas elétricas de um terminal 
para o outro, através dos condutores e percorrendo a lâmpada. 
• De acordo com o sentido convencional da corrente, deslocar-se-ão 
cargas positivas do terminal positivo em direção ao negativo 
(segundo o sentido real, serão eletrões em sentido contrário).
• Ora, se não existisse gerador, as cargas deslocavam-se uma única 
vez, equilibravam-se os potenciais elétricos e a corrente 
terminava ao fim de pouco tempo. 
• O gerador tem exatamente a função de repor novamente a 
diferença de potencial original, deslocando internamente cargas 
positivas, do terminal negativo para o positivo, mantendo assim 
constante a diferença de potencial ou tensão elétrica U. 
• A esta força do gerador que desloca internamente as cargas 
elétricas de forma a manter a diferença de potencial dá-se o 
nome de força eletromotriz. Esta força é expressa em volts (V).
Geradores e força eletromotriz 
• A força eletromotriz é a capacidade que um gerador tem de 
manter igual a diferença de potencial (U) nos seus terminais, 
mesmo quando não fornece corrente a qualquer carga (resistência 
ou outro aparelho elétrico). 
Vê este vídeo sobre 
força eletromotriz (até 
ao minuto 4,15´´)
Energia e potência 
• Energia W é a capacidade que um corpo tem de produzir trabalho. 
Produz-se trabalho quando se modifica o estado físico, químico ou 
de movimento ou repouso de um corpo. 
• A potência P é, por definição, a energia despendida na unidade de 
tempo: 
푃 = 
푊 
푡 
com: W – energia (Joules – J) 
P – potência (watts – W) 
t – tempo (segundos – s)
A resistência elétrica e a resistividade 
elétrica 
• A que é devida, afinal, a resistência elétrica de cada material? 
• Como se sabe, quando os eletrões se deslocam num condutor ou num 
recetor, chocam com os átomos circundantes, o que prejudica o fluir normal 
da corrente, constituindo um obstáculo ao seu percurso. Os diferentes 
materiais têm, evidentemente, estruturas atómicas e moleculares 
diferentes entre si e, portanto, também diferentes resistências elétricas. 
• Quanto mais comprido for o condutor, maior será também o número de 
choques entre eletrões e átomos; quanto menor for a secção do condutor, 
mais dificuldade têm os eletrões em se movimentarem.
A resistência elétrica e a resistividade 
elétrica 
Concluímos portanto, que a resistência elétrica R de um condutor depende 
essencialmente de três fatores: 
• Natureza do condutor (resistividade elétrica ) 
• Comprimento do condutor (L) 
• Secção do condutor (S)
A resistência elétrica e a resistividade 
elétrica 
• Demonstra-se facilmente, no laboratório ou nas oficinas, que a 
resistência elétrica de um condutor varia diretamente com a sua 
resistividade elétrica e com o seu comprimento e inversamente 
com a sua secção, isto é: 
푅 = 휌 
퐿 
푆 
Com as seguintes unidades, no Sistema Internacional: 
R – resistência elétrica (ohms - ) 
 - resistividade elétrica (ohms por metro -  m-1) 
L – comprimento do condutor ( metros – m) 
S – secção do condutor (metros quadrados – m2)
A resistência elétrica e a resistividade 
elétrica 
• Visto que as tabelas indicam normalmente a secção em milímetros 
quadrados (mm2), então utilizam-se como unidades práticas, na 
fórmula anterior: 
S – secção (milímetros quadrados – mm2) 
 - resistividade elétrica (ohms. milímetros quadrados / metro - 
.mm2 / m) 
Da expressão anterior deduzem-se as seguintes: 
퐿 = 
푅.푆 
휌 
푆 = 
휌.퐿 
푅 
휌 = 
푅.푆 
퐿
A resistência elétrica e a resistividade 
elétrica 
• A resistividade elétrica de um condutor define-se como o valor da 
sua resistência elétrica quando o comprimento L e a secção S são 
unitários (L = 1 metro e S = 1 metro quadrado). 
• Na tabela seguinte, apresentamos valores da resistividade elétrica 
( a 20ºC) de alguns dos condutores mais utilizados.
Material Resistividades (a 20º) 
(.mm2 / m) 
Coeficiente de 
temperatura (ºC-1) 
Prata 0,016 0,004 
Cobre 0,017 0,004 
Ouro 0,024 0,004 
Alumínio 0,028 0,004 
Tunsgsténio 0,055 ------ 
Ferro 0,13 ------ 
Maillechort 0,30 0,0003 
Manganina 0,42 0,00002 
Constantan 0,50 0,00001 
Ferroníquel 0,80 0,0009 
Cromoníquel 1,09 0,00005 
Carvão 10 a 80 -0,0003
Variação da resistência elétrica com a 
temperatura 
• Acabámos de afirmar que a resistência elétrica depende 
essencialmente de 3 fatores: resistividade, comprimento e secção. 
Mas a resistência elétrica varia também com a temperatura. 
• Como sabemos, da física e da química, que, quando a temperatura 
de um condutor aumenta, também aumenta a agitação térmica 
das suas estruturas atómicas e molecular. Nos condutores, esta 
maior agitação térmica conduz a um maior número de choques 
entre eletrões e átomos, o que corresponde a um aumento da sua 
resistência elétrica. 
• Assim, quanto maior for a temperatura de um condutor, maior 
será a sua resistência elétrica.
Variação da resistência elétrica com a 
temperatura 
• Esta relação é expressa, matematicamente, através da seguinte 
expressão: 
R2 = R1 . [1 + . (t2 – t1)] (1) 
Com: R2 – resistência final (ohms), à temperatura final 
R1 – resistência inicial (ohms), à temperatura inicial 
t2 – temperatura final (ºC) 
t1 – temperatura inicial (ºC) 
-1 
 - coeficiente de temperatura (ºC 
)
Variação da resistência elétrica com a 
temperatura 
• O coeficiente de temperatura  é uma constante para cada 
material e depende apenas da sua estrutura atómica e molecular. 
• Deve dizer-se ainda que a resistência elétrica aumenta com a 
temperatura porque a sua resistividade elétrica também aumenta, 
através de uma forma semelhante: 
2 = 1 . [1 + . (t2 – t1)] (2)
Variação da resistência elétrica com a 
temperatura 
• Isto quer dizer que, se calcularmos o valor de 2 à nova 
temperatura t2, utilizando a expressão (2), podemos calcular o 
novo valor de R2 utilizando a expressão R2 = 2 . L / S, em vez de 
utilizar a expressão (1). Há, portanto, dois processos para calcular 
o valor de R2 à temperatura t2.
Exercícios práticos 
1. Uma bobina tem 600 metros de fio de cobre de secção igual a 
1,5 mm2. Calcule: 
a) A resistência elétrica do fio da bobina ( a 20ºC). 
a) A resistência elétrica que este fio teria se estivesse submetido a uma 
temperatura de 45ºC.
Resolução 
a) Consultando a tabela dada, obtemos o valor da resistividade 
elétrica do cobre a 20ºC, que é: 20 = 0,017 .mm2/m. A 
resistência elétrica a 20ºC é obtida: 
푅 = 휌 
퐿 
푆 
= 
0,0017 푥 600 
1,5 
= 6,8  (a 20ºC)
Resolução 
b) A resistência elétrica a 45ºC é calculada pela expressão: 
R2= R1 [1+. [t2-t1] = 6,8 x [1+0,004 x(45-20)]= 6,8 x (1+0,004 x 25) = 
6,8 x (1+0,1) = 6,8 x 1,1 = 7,48 
Mais exercícios 
1. Uma resistência elétrica de constantan tem o valor de 250 . 
Sabe-se que o fio tem uma secção de 1 mm2. Calcule: 
a) O comprimento do fio. 
b) O valor da resistência elétrica a 50ºC. 
2. A resistência elétrica de um condutor de alumínio é de 1,68 . 
Sabendo que o comprimento do fio é de 150 metros, calcule: 
a) A secção do fio. 
b) A resistência elétrica do fio a 60ºC.
Bibliografia 
• Apontamentos do professor Élvio Jesus 
• José V.C. Matias. Eletricidade e Eletrónica – Cursos profissionais, Volume 
1. Didática Editora 
• Eng. Mario R. Cruzeiro. Lições de Eletrotecnia, Volume 1 
• http://www.prof2000.pt/users/lpa - Lucínio Preza de Araújo 
• http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/capacitor/assoc_condensad 
ores/ 
• http://pt.scribd.com/doc/7351630/Fundamentos-Da-Eletronica 
• http://www.cos.ufrj.br/~alberto/CEFET/Eletronica-2B-2012- 
01/CAPACITORES.pdf

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2 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidade

  • 1. Eletrónica Fundamental Módulo 1 – Noções Básicas de Eletricidade
  • 2. Eletroestática • Foi Thales de Mileto, 6OO anos A.C. que estudou os efeitos da eletricidade. A experiência que mostra a existência de cargas elétricas é simples. • Tomem-se duas varetas de vidro e friccione-se cada uma fortemente com um pano de seda ou de camurça, bem seco. Depois suspenda-se uma das varetas por um fio de nodo que se possa mover (figura seguinte). Se agora levarmos a segunda vareta à proximidade da que está suspensa, verificamos imediatamente que esta última tende a afastar-se.
  • 3.
  • 4. Eletroestática • A eletrização dos corpos foi conseguida através do processo de fricção utilizando uma barra de vidro obtêm-se diferentes resultados. Ambas as varas ficam carregadas eletricamente na zona friccionada com carga negativa e positiva.
  • 5. Eletroestática • Forças de atração e repulsão • Corpos com carga elétrica iguais repudiam-se (repelam-se); • Corpos com carga diferentes atraem-se; • Corpos sem qualquer tipo de carga não apresentam qualquer tipo de força.
  • 7. Eletroestática • Estas cargas elétricas carregam os corpos e ficam retidas nesses mesmos corpos. Isto é, não podem circular, constituem aquilo que se designa por eletricidade estática. • Hoje em dia as grandes e mais numerosas aplicações da eletricidade são aquelas em que as cargas elétricas se movimentam permanente. As cargas não param; formam um fluxo de cargas, uma corrente, enfim a corrente elétrica. Clicar para ver vídeo
  • 8. Lei de Coulomb • Pelo que atrás se disse é fácil de mostrar o que se entende por um corpo carregado de eletricidade. Se o corpo tem mais eletrões do que o seu número normal, ele está carregado negativamente; se tem menos, ele está carregado positivamente. Se, em todos os seus átomos constituintes, os eletrões igualam o número de protões nucleares, então o corpo está eletricamente descarregado.
  • 9. Lei de Coulomb • Francis Charles Coulomb (1736 — 1806), fazendo experiências com corpos carregados de eletricidade, traduziu matematicamente a lei que nos diz a força de atração ou repulsão que exercem entre si duas cargas elétricas. Essa expressão matemática á a seguinte:
  • 10. Lei de Coulomb • F - Representa o valor da força de atracão ou repulsão entre as cargas. Apenas o seu módulo, não o seu sentido nem a sua direção; • Q1 e Q2 - Representam os valores das cargas elétricas que atuam entre si; • d a distância que separa as cargas Q1 e Q2; • ε (permitividade do meio ou constante dielétrica) - É uma constante que depende do meio onde se encontram as cargas (ar, vácuo, liquido, etc). Clicar para ver vídeo
  • 11. Materiais • ISOLADORES Os átomos que têm entre 5 e 8 eletrões de valência não cedem facilmente eletrões já que a sua camada de valência está quase completa (para estar completa deveria ter 8 eletrões de valência). O vidro, a mica, a borracha estão neste caso. Estes materiais não são condutores de corrente elétrica (Isoladores) porque não têm eletrões livres sendo necessário aplicar-lhes uma grande energia para passar os eletrões de banda de valência para a banda de condução.
  • 12. Materiais • SEMICONDUTORES Os átomos com 4 eletrões de valência geralmente não ganham nem perdem eletrões, é o que acontece com os materiais semicondutores, Germânio (Ge) e Silício (Si). Número atómico do Germânio: 32 Número atómico do Silício: 14
  • 13. Materiais • CONDUTORES Num material isolante é necessário aplicar muita energia (por exemplo, muita tensão elétrica) para passar os eletrões da banda de valência para a banda de condução. Pelo contrário, num material condutor a passagem dos eletrões da banda de valência para a banda de condução faz-se facilmente. Os materiais semicondutores estão numa situação intermédia entre os materiais isoladores e condutores. Clica para veres o vídeo
  • 14. Energia • Entende-se por energia produzida por um corpo, a capacidade que este possui para produzir trabalho. Exemplos: corte de madeira; levantar e deslocar pesos, construir uma casa; andar de bicicleta; etc. • As fontes de energia podem ser de diferentes tipos: • Renováveis: Teoricamente inesgotáveis que derivam do sol, do movimento das águas e do vento. Como exemplos a energia solar, energia hidroelétrica, energia das marés, energia eólica, etc. • Não renováveis: Esgotam-se ao longo do tempo e são de duração limitada. São produzidas a partir de petróleo, carvão, minerais. Como exemplo a energia termoelétrica.
  • 15. Transformações energéticas • Entende-se por transformação energética qualquer mudança de uma determinada forma de energia noutra: • Energia elétrica em energia mecânica e energia mecânica em elétrica, por exemplo um berbequim e um alternador de um automóvel; • Transformação de energia elétrica em calorifica, por exemplos um aquecedor elétrico e uma torradeira; • Energia química em energia elétrica e energia elétrica em energia química, por exemplo uma bateria e a eletrólise da água.
  • 16. Lei da conservação da energia “ Na natureza nada se cria nada se perde, tudo se transforma” Lavoisier, 1743-1794
  • 17. Lei da conservação da energia • Num sistema energético, não há criação nem destruição de energia, mas apenas transformações e transferências de energia: se o sistema for isolado, a energia total mantém-se constante, uma vez que não existem transferências energéticas. Clicar para ver vídeo 1 Clicar para ver vídeo 2
  • 18. Eletricidade • A eletricidade desenvolvida por fricção, em equilíbrio nos corpos, chama-se eletricidade estática. As cargas elétricas em movimento nos condutores, sob forma de corrente elétrica, constituem a eletricidade dinâmica. • A eletricidade é uma forma de energia que é facilmente transportada de uma parte para outra. A energia elétrica pode produzir outras formas de energia: mecânica (nos motores), térmica (para aquecimento), luminosa (na iluminação elétrica), química (na eletrólise). Também são numerosas suas aplicações industriais e domésticas.
  • 19. Carga elétrica de um corpo e potencial elétrico Vê este vídeo primeiro! Vê este vídeo em seguida Potencial elétrico é a capacidade que um corpo energizado tem de atrair ou repelir outras cargas elétricas.
  • 20. Corrente elétrica • Podemos definir corrente elétrica como um movimento orientado de cargas elétricas numa determinada direção e sentido. Vê este vídeo sobre Corrente elétrica
  • 21. Corrente elétrica contínua • A corrente elétrica contínua é o movimento das cargas elétricas com um só sentido e de valor constante. Na análise de circuitos elétricos temos o sentido real e sentido convencional. • Sentido real – Representa o verdadeiro sentido do movimento dos eletrões, do corpo negativo para o positivo; • Sentido convencional – Contrário ao sentido real e é utilizado na análise de circuitos elétricos.
  • 22. Intensidade da corrente elétrica • A intensidade da corrente elétrica (I) varia de circuito para circuito e é definida como a quantidade de carga (Q) que passa numa determinada secção de um condutor, por unidade de tempo (segundo). 퐼 = 푄 푇 I – intensidade da corrente (A - amperes); Q – quantidade de carga ou carga elétrica (C - coulombs); T – tempo (s – segundos)
  • 23. • Quando o tempo está em horas, Q vem em ampere-hora ( 1Ah = 3 600 C , pois 1h = 3 600 s) Utilizam-se frequentemente os seguintes submúltiplos: mili (m) = 10-3 = 0,001 Ex: 1 μ A = 1 microampere = micro (μ) = 10-6 = 0,000001 0,000001 A nano (n) = 10-9 pico (p) = 10-12
  • 24. E múltiplos: quilo (k) = 103 = 1 000 Ex. 1 KV = 1 quilovolt = 1000 V mega (M) = 106 = 1 000 000
  • 25. Geradores e força eletromotriz • Um gerador de energia elétrica é uma máquina que mantém constante a diferença de potencial entre dois terminais. Geradores podem ser eletrodinâmicos (rotativos) ou eletroquímicos. • Eletrodinâmicos – Dínamos e alternadores; • Eletroquímicos – Baterias. Ex: No momento de ligarmos a chave de ignição, a bateria fornece energia elétrica ao motor de arranque, pondo este em funcionamento.
  • 26. Princípio de funcionamento do gerador de corrente contínua Circuito elétrico constituído por gerador e uma lâmpada: E – força eletromotriz do gerador; U – diferença de potencial aos terminais do gerador.
  • 27. • Um gerador é por definição um aparelho que mantém constante a diferença de potencial U aos seus terminais. • Quando ligamos o terminal positivo do gerador ao terminal A da lâmpada e o terminal negativo do gerador ao terminal B da lâmpada, vai haver movimento de cargas elétricas de um terminal para o outro, através dos condutores e percorrendo a lâmpada. • De acordo com o sentido convencional da corrente, deslocar-se-ão cargas positivas do terminal positivo em direção ao negativo (segundo o sentido real, serão eletrões em sentido contrário).
  • 28. • Ora, se não existisse gerador, as cargas deslocavam-se uma única vez, equilibravam-se os potenciais elétricos e a corrente terminava ao fim de pouco tempo. • O gerador tem exatamente a função de repor novamente a diferença de potencial original, deslocando internamente cargas positivas, do terminal negativo para o positivo, mantendo assim constante a diferença de potencial ou tensão elétrica U. • A esta força do gerador que desloca internamente as cargas elétricas de forma a manter a diferença de potencial dá-se o nome de força eletromotriz. Esta força é expressa em volts (V).
  • 29. Geradores e força eletromotriz • A força eletromotriz é a capacidade que um gerador tem de manter igual a diferença de potencial (U) nos seus terminais, mesmo quando não fornece corrente a qualquer carga (resistência ou outro aparelho elétrico). Vê este vídeo sobre força eletromotriz (até ao minuto 4,15´´)
  • 30. Energia e potência • Energia W é a capacidade que um corpo tem de produzir trabalho. Produz-se trabalho quando se modifica o estado físico, químico ou de movimento ou repouso de um corpo. • A potência P é, por definição, a energia despendida na unidade de tempo: 푃 = 푊 푡 com: W – energia (Joules – J) P – potência (watts – W) t – tempo (segundos – s)
  • 31. A resistência elétrica e a resistividade elétrica • A que é devida, afinal, a resistência elétrica de cada material? • Como se sabe, quando os eletrões se deslocam num condutor ou num recetor, chocam com os átomos circundantes, o que prejudica o fluir normal da corrente, constituindo um obstáculo ao seu percurso. Os diferentes materiais têm, evidentemente, estruturas atómicas e moleculares diferentes entre si e, portanto, também diferentes resistências elétricas. • Quanto mais comprido for o condutor, maior será também o número de choques entre eletrões e átomos; quanto menor for a secção do condutor, mais dificuldade têm os eletrões em se movimentarem.
  • 32. A resistência elétrica e a resistividade elétrica Concluímos portanto, que a resistência elétrica R de um condutor depende essencialmente de três fatores: • Natureza do condutor (resistividade elétrica ) • Comprimento do condutor (L) • Secção do condutor (S)
  • 33. A resistência elétrica e a resistividade elétrica • Demonstra-se facilmente, no laboratório ou nas oficinas, que a resistência elétrica de um condutor varia diretamente com a sua resistividade elétrica e com o seu comprimento e inversamente com a sua secção, isto é: 푅 = 휌 퐿 푆 Com as seguintes unidades, no Sistema Internacional: R – resistência elétrica (ohms - )  - resistividade elétrica (ohms por metro -  m-1) L – comprimento do condutor ( metros – m) S – secção do condutor (metros quadrados – m2)
  • 34. A resistência elétrica e a resistividade elétrica • Visto que as tabelas indicam normalmente a secção em milímetros quadrados (mm2), então utilizam-se como unidades práticas, na fórmula anterior: S – secção (milímetros quadrados – mm2)  - resistividade elétrica (ohms. milímetros quadrados / metro - .mm2 / m) Da expressão anterior deduzem-se as seguintes: 퐿 = 푅.푆 휌 푆 = 휌.퐿 푅 휌 = 푅.푆 퐿
  • 35. A resistência elétrica e a resistividade elétrica • A resistividade elétrica de um condutor define-se como o valor da sua resistência elétrica quando o comprimento L e a secção S são unitários (L = 1 metro e S = 1 metro quadrado). • Na tabela seguinte, apresentamos valores da resistividade elétrica ( a 20ºC) de alguns dos condutores mais utilizados.
  • 36. Material Resistividades (a 20º) (.mm2 / m) Coeficiente de temperatura (ºC-1) Prata 0,016 0,004 Cobre 0,017 0,004 Ouro 0,024 0,004 Alumínio 0,028 0,004 Tunsgsténio 0,055 ------ Ferro 0,13 ------ Maillechort 0,30 0,0003 Manganina 0,42 0,00002 Constantan 0,50 0,00001 Ferroníquel 0,80 0,0009 Cromoníquel 1,09 0,00005 Carvão 10 a 80 -0,0003
  • 37. Variação da resistência elétrica com a temperatura • Acabámos de afirmar que a resistência elétrica depende essencialmente de 3 fatores: resistividade, comprimento e secção. Mas a resistência elétrica varia também com a temperatura. • Como sabemos, da física e da química, que, quando a temperatura de um condutor aumenta, também aumenta a agitação térmica das suas estruturas atómicas e molecular. Nos condutores, esta maior agitação térmica conduz a um maior número de choques entre eletrões e átomos, o que corresponde a um aumento da sua resistência elétrica. • Assim, quanto maior for a temperatura de um condutor, maior será a sua resistência elétrica.
  • 38. Variação da resistência elétrica com a temperatura • Esta relação é expressa, matematicamente, através da seguinte expressão: R2 = R1 . [1 + . (t2 – t1)] (1) Com: R2 – resistência final (ohms), à temperatura final R1 – resistência inicial (ohms), à temperatura inicial t2 – temperatura final (ºC) t1 – temperatura inicial (ºC) -1  - coeficiente de temperatura (ºC )
  • 39. Variação da resistência elétrica com a temperatura • O coeficiente de temperatura  é uma constante para cada material e depende apenas da sua estrutura atómica e molecular. • Deve dizer-se ainda que a resistência elétrica aumenta com a temperatura porque a sua resistividade elétrica também aumenta, através de uma forma semelhante: 2 = 1 . [1 + . (t2 – t1)] (2)
  • 40. Variação da resistência elétrica com a temperatura • Isto quer dizer que, se calcularmos o valor de 2 à nova temperatura t2, utilizando a expressão (2), podemos calcular o novo valor de R2 utilizando a expressão R2 = 2 . L / S, em vez de utilizar a expressão (1). Há, portanto, dois processos para calcular o valor de R2 à temperatura t2.
  • 41. Exercícios práticos 1. Uma bobina tem 600 metros de fio de cobre de secção igual a 1,5 mm2. Calcule: a) A resistência elétrica do fio da bobina ( a 20ºC). a) A resistência elétrica que este fio teria se estivesse submetido a uma temperatura de 45ºC.
  • 42. Resolução a) Consultando a tabela dada, obtemos o valor da resistividade elétrica do cobre a 20ºC, que é: 20 = 0,017 .mm2/m. A resistência elétrica a 20ºC é obtida: 푅 = 휌 퐿 푆 = 0,0017 푥 600 1,5 = 6,8  (a 20ºC)
  • 43. Resolução b) A resistência elétrica a 45ºC é calculada pela expressão: R2= R1 [1+. [t2-t1] = 6,8 x [1+0,004 x(45-20)]= 6,8 x (1+0,004 x 25) = 6,8 x (1+0,1) = 6,8 x 1,1 = 7,48 
  • 44. Mais exercícios 1. Uma resistência elétrica de constantan tem o valor de 250 . Sabe-se que o fio tem uma secção de 1 mm2. Calcule: a) O comprimento do fio. b) O valor da resistência elétrica a 50ºC. 2. A resistência elétrica de um condutor de alumínio é de 1,68 . Sabendo que o comprimento do fio é de 150 metros, calcule: a) A secção do fio. b) A resistência elétrica do fio a 60ºC.
  • 45. Bibliografia • Apontamentos do professor Élvio Jesus • José V.C. Matias. Eletricidade e Eletrónica – Cursos profissionais, Volume 1. Didática Editora • Eng. Mario R. Cruzeiro. Lições de Eletrotecnia, Volume 1 • http://www.prof2000.pt/users/lpa - Lucínio Preza de Araújo • http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/capacitor/assoc_condensad ores/ • http://pt.scribd.com/doc/7351630/Fundamentos-Da-Eletronica • http://www.cos.ufrj.br/~alberto/CEFET/Eletronica-2B-2012- 01/CAPACITORES.pdf