O documento descreve a Reconquista da Península Ibérica pelos reinos cristãos, a formação de Portugal e Espanha como nações independentes e a união das coroas de Castela e Aragão que deram origem à Espanha moderna.
A História da África não se restringe à chegada dos europeus no século XV. Durante a Idade Média, existiram diversos reinos e povoamentos na África, cada um com sua própria organização econômica, política e cultura. Alguns dos principais reinos foram Gana, Mali e Songhai, que se desenvolveram principalmente no comércio de ouro, sal e outros produtos. Os bantos fundaram o Reino de Congo, enquanto os iorubás estabeleceram os Reinos de Ifé e Benin, notáveis
O documento descreve a Reconquista da Península Ibérica pelos reinos cristãos contra os muçulmanos, culminando na formação do Reino de Portugal. Detalha a expansão do Condado Portucalense com D. Henrique e a independência de Portugal sob D. Afonso Henriques. Também aborda a Revolução de Avis que garantiu definitivamente a independência portuguesa após a vitória sobre Castela na Batalha de Aljubarrota.
O Império Romano entrou em declínio devido à crise econômica e à incapacidade de defender suas fronteiras. Vários povos germânicos como os hunos, godos e francos invadiram o império em busca de novas terras, levando ao saqueio de Roma e à queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento de monarquias absolutistas centralizadas entre os séculos XIV e XVIII. Apresenta os principais teóricos deste período que defenderam a concentração do poder nas mãos dos monarcas, como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Também aborda as políticas mercantilistas adotadas pelos Estados para aumentar suas riquezas e dominar o comércio colonial.
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
O documento discute os povos bárbaros que invadiram o Império Romano, como os germânicos e os celtas. Os germânicos eram grupos nômades como os visigodos e os francos, enquanto os celtas habitavam a Europa Ocidental. Ambos os povos eventualmente contribuíram para o declínio do Império Romano através de invasões.
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos com dois objetivos: descobrir uma nova rota para as Índias e encontrar novas terras. Os portugueses começaram a expansão marítima em 1415 com a conquista de Ceuta e alcançaram o extremo sul da África em 1487. Em 1498, Vasco da Gama chegou às Índias, abrindo a segunda fase da expansão portuguesa.
A História da África não se restringe à chegada dos europeus no século XV. Durante a Idade Média, existiram diversos reinos e povoamentos na África, cada um com sua própria organização econômica, política e cultura. Alguns dos principais reinos foram Gana, Mali e Songhai, que se desenvolveram principalmente no comércio de ouro, sal e outros produtos. Os bantos fundaram o Reino de Congo, enquanto os iorubás estabeleceram os Reinos de Ifé e Benin, notáveis
O documento descreve a Reconquista da Península Ibérica pelos reinos cristãos contra os muçulmanos, culminando na formação do Reino de Portugal. Detalha a expansão do Condado Portucalense com D. Henrique e a independência de Portugal sob D. Afonso Henriques. Também aborda a Revolução de Avis que garantiu definitivamente a independência portuguesa após a vitória sobre Castela na Batalha de Aljubarrota.
O Império Romano entrou em declínio devido à crise econômica e à incapacidade de defender suas fronteiras. Vários povos germânicos como os hunos, godos e francos invadiram o império em busca de novas terras, levando ao saqueio de Roma e à queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento de monarquias absolutistas centralizadas entre os séculos XIV e XVIII. Apresenta os principais teóricos deste período que defenderam a concentração do poder nas mãos dos monarcas, como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Também aborda as políticas mercantilistas adotadas pelos Estados para aumentar suas riquezas e dominar o comércio colonial.
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento descreve a invasão do Império Romano do Ocidente por povos bárbaros entre os séculos III-V d.C., incluindo os germânicos da Germânia. Os povos germânicos gradualmente dominaram vastas áreas do império e formaram reinos, assimilando traços da cultura romana como o latim e a monarquia. A Igreja Católica também ganhou influência sobre esses novos reinos.
O documento discute os povos bárbaros que invadiram o Império Romano, como os germânicos e os celtas. Os germânicos eram grupos nômades como os visigodos e os francos, enquanto os celtas habitavam a Europa Ocidental. Ambos os povos eventualmente contribuíram para o declínio do Império Romano através de invasões.
Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos com dois objetivos: descobrir uma nova rota para as Índias e encontrar novas terras. Os portugueses começaram a expansão marítima em 1415 com a conquista de Ceuta e alcançaram o extremo sul da África em 1487. Em 1498, Vasco da Gama chegou às Índias, abrindo a segunda fase da expansão portuguesa.
O documento descreve a invasão muçulmana da Península Ibérica em 711 e a resistência dos cristãos nas Astúrias, marcando o início da Reconquista cristã. Também aborda o avanço dos reinos cristãos e a ameaça dos Almorávidas nos séculos XI-XII, quando Afonso VI pediu ajuda à Europa, recebendo o apoio de D. Henrique e D. Raimundo.
Durante o século 18, o Marquês de Pombal modernizou a administração pública portuguesa e ampliou a exploração colonial brasileira para aumentar os lucros de Portugal. Ele instituiu novas companhias de comércio, reduziu gastos do governo e expulsou os jesuítas do Brasil para acabar com disputas sobre mão-de-obra indígena. Suas reformas iluministas enfrentaram oposição e acabaram quando ele deixou o governo após a morte do rei em 1777.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
O documento descreve o processo de formação das monarquias nacionais na Europa a partir do século 14, quando reis começaram a centralizar o poder real em detrimento da nobreza e do clero. Isso ocorreu primeiro em Portugal após a Revolução de Avis, e também na Espanha, Inglaterra e França, onde reis como Henrique VIII, os Reis Católicos e Henrique IV consolidaram o poder central do Estado.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte. O autor é o Professor José Vicente Delgado.
O documento descreve vários aspectos da civilização romana, incluindo como o Império Romano se expandiu para controlar territórios ao redor do Mediterrâneo, os elementos usados para integrar os povos conquistados, como as legiões, a rede viária, o latim e o direito romano, e como a sociedade romana era estratificada entre a ordem senatorial, equestre, plebeus e escravos. Também discute aspectos da economia, arquitetura, religião e cultura romanas.
O documento descreve a Reforma Protestante, que começou no século XVI na Europa como um movimento religioso que rompeu com a autoridade da Igreja Católica, dando origem a novas religiões cristãs como o Luteranismo na Alemanha, o Calvinismo na Suíça e o Anglicanismo na Inglaterra. A Contra Reforma Católica também é abordada, com medidas para conter o avanço protestante.
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento resume a história de Roma antiga, dividindo-a em três períodos: 1) Monarquia, quando Roma era governada por reis; 2) República, quando o poder foi transferido para magistrados eleitos como cônsules; 3) Império, quando Augusto se tornou o primeiro imperador e estabeleceu um governo centralizado. O documento também descreve a expansão territorial de Roma através de conquistas, a ascensão dos plebeus, e as crises políticas e econômicas que levaram ao fim do Império Rom
Os Maias foram uma cultura avançada na América Central que desenvolveu uma sofisticada civilização entre os séculos IV e IX d.C., com destaque para suas construções arquitetônicas e sistema calendário. Sua sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, comércio e religião. Após o século IX, sua civilização entrou em declínio devido a desastres naturais e conflitos internos.
01 história rafael - roma antiga - super revisão - 6º ano 2015Rafael Noronha
A civilização romana começou com a fundação de Roma em 753 a.C. e evoluiu de uma monarquia para uma república e finalmente para um império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Roma legou o direito e a religião cristã para o mundo.
1. Fatores como a crise econômica, revoltas populares, morte de opositores e conflitos entre facções políticas levaram à abdicação de Dom Pedro I em 1831.
2. O Partido Português, que apoiava a ligação com Portugal, perdeu influência com a abdicação em favor de um herdeiro brasileiro.
3. A estrutura de poder econômico concentrado na elite colonial foi mantida no Primeiro Reinado, apesar de tentativas de maior participação popular terem sido reprimidas.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento discute eventos e mudanças na Europa entre a Baixa Idade Média, incluindo as Cruzadas, a Peste Negra e o Renascimento Comercial. As Cruzadas levaram ao aumento do comércio entre a Europa e o Oriente. A Peste Negra causou uma grande mortalidade e revoltas camponesas. Isso levou a mudanças sociais com enfraquecimento da nobreza e crescimento da burguesia e dos camponeses livres.
O documento descreve a organização, economia, tráfico de escravos e decadência do antigo Reino do Congo na África Central. O reino era dividido em três regiões e era governado pelo Nimi Lukeni e sua família. Sua economia baseava-se na agricultura e pecuária. Infelizmente, o tráfico de escravos acabou enfraquecendo o reino, levando-o a ser dominado pelos portugueses no século XVII.
O documento descreve a relação entre Portugal e o Reino do Congo no período da escravidão moderna. Os portugueses converteram com sucesso o Rei do Congo ao cristianismo, resultando em uma aliança que beneficiou ambos com o comércio de escravos. No entanto, as relações se deterioraram no século XVII devido a disputas que levaram à guerra entre os reinos.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
1) O documento descreve a sociedade e política da Grécia Antiga, com foco na democracia ateniense do século V a.C. e na escravidão; 2) Também aborda a herança da cultura grega na civilização romana, com mudanças como a centralização do poder; 3) Fornece uma cronologia dos principais períodos históricos da Grécia e Roma Antigas.
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento descreve a formação do Reino de Portugal sob o domínio de D. Afonso Henriques, desde o Condado Portucalense até o reconhecimento oficial do Reino por parte do Papa em 1179. Detalha as batalhas travadas contra os mouros e o Reino de Leão para conquistar a independência, assim como figuras importantes como Geraldo Sem Pavor.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
O documento descreve a invasão muçulmana da Península Ibérica em 711 e a resistência dos cristãos nas Astúrias, marcando o início da Reconquista cristã. Também aborda o avanço dos reinos cristãos e a ameaça dos Almorávidas nos séculos XI-XII, quando Afonso VI pediu ajuda à Europa, recebendo o apoio de D. Henrique e D. Raimundo.
Durante o século 18, o Marquês de Pombal modernizou a administração pública portuguesa e ampliou a exploração colonial brasileira para aumentar os lucros de Portugal. Ele instituiu novas companhias de comércio, reduziu gastos do governo e expulsou os jesuítas do Brasil para acabar com disputas sobre mão-de-obra indígena. Suas reformas iluministas enfrentaram oposição e acabaram quando ele deixou o governo após a morte do rei em 1777.
O documento descreve o fim do Império Romano, desde sua origem e expansão até sua queda devido a invasões bárbaras e divisão interna. O Império chegou a ocupar a Europa, África e parte da Ásia, mas revoltas internas e invasões de povos como os hunos, visigodos e vândalos enfraqueceram Roma e levaram à queda do Império Ocidental no século V d.C.
O documento descreve o processo de formação das monarquias nacionais na Europa a partir do século 14, quando reis começaram a centralizar o poder real em detrimento da nobreza e do clero. Isso ocorreu primeiro em Portugal após a Revolução de Avis, e também na Espanha, Inglaterra e França, onde reis como Henrique VIII, os Reis Católicos e Henrique IV consolidaram o poder central do Estado.
O documento descreve a origem e expansão do Islã. Começou na Arábia no século VII, liderado pelo profeta Maomé, unificando os árabes. Os muçulmanos conquistaram rapidamente vastas terras, dominando o Mediterrâneo entre os séculos VIII-XII e estendendo seu império da Espanha à Índia. Foi um período de florescimento cultural sob o Islã.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte. O autor é o Professor José Vicente Delgado.
O documento descreve vários aspectos da civilização romana, incluindo como o Império Romano se expandiu para controlar territórios ao redor do Mediterrâneo, os elementos usados para integrar os povos conquistados, como as legiões, a rede viária, o latim e o direito romano, e como a sociedade romana era estratificada entre a ordem senatorial, equestre, plebeus e escravos. Também discute aspectos da economia, arquitetura, religião e cultura romanas.
O documento descreve a Reforma Protestante, que começou no século XVI na Europa como um movimento religioso que rompeu com a autoridade da Igreja Católica, dando origem a novas religiões cristãs como o Luteranismo na Alemanha, o Calvinismo na Suíça e o Anglicanismo na Inglaterra. A Contra Reforma Católica também é abordada, com medidas para conter o avanço protestante.
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
O documento resume a história de Roma antiga, dividindo-a em três períodos: 1) Monarquia, quando Roma era governada por reis; 2) República, quando o poder foi transferido para magistrados eleitos como cônsules; 3) Império, quando Augusto se tornou o primeiro imperador e estabeleceu um governo centralizado. O documento também descreve a expansão territorial de Roma através de conquistas, a ascensão dos plebeus, e as crises políticas e econômicas que levaram ao fim do Império Rom
Os Maias foram uma cultura avançada na América Central que desenvolveu uma sofisticada civilização entre os séculos IV e IX d.C., com destaque para suas construções arquitetônicas e sistema calendário. Sua sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, comércio e religião. Após o século IX, sua civilização entrou em declínio devido a desastres naturais e conflitos internos.
01 história rafael - roma antiga - super revisão - 6º ano 2015Rafael Noronha
A civilização romana começou com a fundação de Roma em 753 a.C. e evoluiu de uma monarquia para uma república e finalmente para um império que dominou grande parte da Europa e do Mediterrâneo. Roma legou o direito e a religião cristã para o mundo.
1. Fatores como a crise econômica, revoltas populares, morte de opositores e conflitos entre facções políticas levaram à abdicação de Dom Pedro I em 1831.
2. O Partido Português, que apoiava a ligação com Portugal, perdeu influência com a abdicação em favor de um herdeiro brasileiro.
3. A estrutura de poder econômico concentrado na elite colonial foi mantida no Primeiro Reinado, apesar de tentativas de maior participação popular terem sido reprimidas.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento discute eventos e mudanças na Europa entre a Baixa Idade Média, incluindo as Cruzadas, a Peste Negra e o Renascimento Comercial. As Cruzadas levaram ao aumento do comércio entre a Europa e o Oriente. A Peste Negra causou uma grande mortalidade e revoltas camponesas. Isso levou a mudanças sociais com enfraquecimento da nobreza e crescimento da burguesia e dos camponeses livres.
O documento descreve a organização, economia, tráfico de escravos e decadência do antigo Reino do Congo na África Central. O reino era dividido em três regiões e era governado pelo Nimi Lukeni e sua família. Sua economia baseava-se na agricultura e pecuária. Infelizmente, o tráfico de escravos acabou enfraquecendo o reino, levando-o a ser dominado pelos portugueses no século XVII.
O documento descreve a relação entre Portugal e o Reino do Congo no período da escravidão moderna. Os portugueses converteram com sucesso o Rei do Congo ao cristianismo, resultando em uma aliança que beneficiou ambos com o comércio de escravos. No entanto, as relações se deterioraram no século XVII devido a disputas que levaram à guerra entre os reinos.
1) O documento descreve a situação social caótica na Europa após as invasões bárbaras, com a destruição de cidades e mosteiros, o abandono da agricultura e a violência entre as populações.
2) Surgiu então o sistema feudal, onde senhores feudais ofereciam proteção em troca de serviços e lealdade de vassalos, criando laços de vassalagem hierárquicos.
3) O cristianismo e o legado romano ajudaram a unificar a Europa sob novas dinastias como os
1) O documento descreve a sociedade e política da Grécia Antiga, com foco na democracia ateniense do século V a.C. e na escravidão; 2) Também aborda a herança da cultura grega na civilização romana, com mudanças como a centralização do poder; 3) Fornece uma cronologia dos principais períodos históricos da Grécia e Roma Antigas.
O documento descreve as Grandes Navegações, um movimento no século 15 onde países europeus, liderados por Portugal e Espanha, expandiram seus horizontes marítimos em busca de novas rotas comerciais, conversão religiosa e recursos. Fatores como novas tecnologias navais, a busca por especiarias e a conversão ao cristianismo motivaram a expansão portuguesa e espanhola, com navegadores como Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo abrindo novas rotas
O documento descreve a formação do Reino de Portugal sob o domínio de D. Afonso Henriques, desde o Condado Portucalense até o reconhecimento oficial do Reino por parte do Papa em 1179. Detalha as batalhas travadas contra os mouros e o Reino de Leão para conquistar a independência, assim como figuras importantes como Geraldo Sem Pavor.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
Cristãos e muçulmanos coexistiram na Península Ibérica por oito séculos. Os muçulmanos conquistaram a região no século 8, estabelecendo o emirado independente de Al-Andalus. A Reconquista cristã gradualmente recuperou os territórios dos séculos 9 a 15, levando ao estabelecimento dos reinos de Portugal, Leão, Castela e Aragão. D. Afonso Henriques liderou a independência de Portugal da Galiza no século 12.
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
Conquista da Península Ibérica pelos muçulmanos
Reconquista cristã
Formação dos reinos ibéricos
Formação de Portugal
Herança muçulmana na Península Ibérica
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos cristãos contra os muçulmanos entre os séculos 8 e 13, começando pelas vitórias nas Astúrias no século 8 e terminando com a formação definitiva do Reino de Portugal no século 13 sob o reinado de Afonso III.
O documento fornece instruções para escrever uma dissertação sobre o tema "A sociedade brasileira consegue conviver bem com as diferenças?". Ele discute como planejar a estrutura da dissertação em quatro parágrafos, apresentando a tese na primeira parte e argumentos de apoio nos parágrafos seguintes. Também fornece exemplos de como abordar outros possíveis temas para a dissertação.
A Reconquista cristã da Península Ibérica durou quase 800 anos após a conquista muçulmana em 711. O Condado Portucalense foi formado no século XII e tornou-se independente de Leão e Castela sob o governo de D. Afonso Henriques, estabelecendo o Reino de Portugal. A presença muçulmana por mais tempo no sul deixou uma herança cultural com influências nas artes, agricultura e língua.
M2 2.1 ocupacao muculmana e reconquista cristaLiliana Mafalda
Em 711, o general muçulmano Tárique liderou a invasão da Península Ibérica, derrotando os cristãos desunidos na Batalha de Guadalete. Dentro de três anos, quase toda a Península estava sob domínio islâmico, exceto pelas regiões montanhosas do norte. A resistência cristã começou no reino das Astúrias, liderada por Pelágio, dando início ao longo processo da Reconquista Cristã que só terminou em 1492 com a queda de
A União Ibérica (1580-1640) uniu Portugal e Espanha sob o domínio espanhol após a morte do rei português D. Sebastião. Isso levou a uma crise econômica em Portugal e permitiu que países rivais como Inglaterra e Holanda atacassem as colônias portuguesas no Brasil. Os portugueses eventualmente se rebelaram e restabeleceram a independência sob a dinastia de Bragança.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal como uma nação independente durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica. D. Afonso Henriques lutou pela independência do Condado Portucalense em relação a Leão e Castela, derrotando as forças de sua mãe, D. Teresa, na Batalha de S. Mamede em 1128. Isto levou ao Tratado de Zamora em 1143, no qual o Reino de Portugal ganhou reconhecimento formal de sua independência.
1) A formação de Portugal começou no século XI como o Condado Portucalense após a quebra da unidade do domínio muçulmano na Península Ibérica.
2) D. Afonso Henriques revoltou-se contra sua mãe D. Teresa e aliados em 1128 e declarou-se rei de Portugal em 1139 após vitória sobre os muçulmanos.
3) Ao longo dos séculos XI-XIII, os reis portugueses expandiram gradualmente o território através da Reconquista com
O documento descreve a sociedade feudal, incluindo sua origem após a queda do Império Romano, sua estrutura hierárquica dividida em reis, nobres, clero e camponeses, e os papéis de cada grupo, como nobres lutando, clero orando e camponeses trabalhando.
Guerra da reconquista e a formação de portugalrafaforte
O documento descreve a Reconquista da Península Ibérica pelos cristãos contra os muçulmanos entre os séculos VIII e XV, durante a qual surgiu o Condado Portucalense em 1096, que eventualmente se tornou o Reino independente de Portugal sob Afonso Henriques em 1139.
O documento descreve a conquista e fixação do território português através da Reconquista contra os Muçulmanos entre os séculos XI e XIII. Discutem-se os reinados de D. Afonso Henriques, D. Sancho I, D. Afonso II e D. Sancho II que expandiram as fronteiras para o sul, e o de D. Afonso III que completou a conquista do Algarve em 1249, estabelecendo as fronteiras definitivas de Portugal.
A Europa medieval passava por transformações sociais quando surgiu o movimento cruzadista, organizado pela Igreja para libertar locais santos dos muçulmanos. Os participantes incluíram filhos de senhores feudais e comerciantes italianos em busca de riqueza e oportunidades. Embora o objetivo inicial fosse religioso, o movimento teve consequências políticas e econômicas, como a reabertura do comércio no Mediterrâneo.
Espanha é um país localizado na Península Ibérica na Europa. Sua capital é Madri e possui uma população de aproximadamente 45 milhões de habitantes. A Espanha é conhecida por sua variedade de danças como flamenco e bolero, além de ser um importante destino turístico devido ao seu clima quente e diversidade cultural.
As Cruzadas (1096-1270) foram uma série de campanhas militares convocadas pela Igreja Católica com o objetivo de recuperar os lugares santos na Terra Santa das mãos dos muçulmanos. As Cruzadas resultaram no estabelecimento de Estados cruzados no Oriente Médio e no fortalecimento do papado e das monarquias européias, mas eventualmente falharam em seu objetivo de manter o controle da Palestina.
1) O documento descreve a sociedade feudal medieval na Península Ibérica e o processo de Reconquista contra os mouros.
2) A formação da língua portuguesa está ligada ao domínio romano sobre a região e ao dialeto galego-português falado entre os séculos XII-XIV.
3) A dinastia de Avis marcou o fim da crise portuguesa de 1383-1385 com a vitória sobre Castela na batalha de Aljubarrota.
1) O documento descreve a sociedade feudal medieval na Península Ibérica e o processo de Reconquista contra os mouros.
2) A formação da língua portuguesa está ligada ao domínio romano sobre a região e ao dialeto galego-português falado entre os séculos XII-XIV.
3) A dinastia de Avis marcou o fim da crise portuguesa de 1383-1385 com a vitória sobre Castela na batalha de Aljubarrota.
A Reconquista Cristã durou oito séculos entre os séculos VIII e XV, durante os quais surgiram vários reinos cristãos no norte da Península Ibérica para expulsar os muçulmanos, incluindo o Reino de Portugal. D. Afonso Henriques liderou a independência de Portugal ao derrotar as forças da Galiza e dos muçulmanos, sendo aclamado o primeiro rei de Portugal após a vitória em Ourique em 1139.
1) O documento descreve a origem e formação de Portugal, desde as primeiras civilizações na Península Ibérica até a fundação do Reino de Portugal no século XII.
2) Um ponto importante foi a Reconquista Cristã liderada por D. Afonso Henriques contra os Muçulmanos, culminando na Batalha de Ourique em 1139 onde foi reconhecido como primeiro Rei de Portugal.
3) Sob o reinado de D. Afonso Henriques, Portugal consolidou sua independência e expansão territorial através de conquistas militares e alian
O documento descreve a formação do primeiro estado nacional moderno em Portugal durante a Idade Média. Fala sobre a Reconquista Cristã da Península Ibérica contra os mouros no século XI, resultando na formação dos reinos de Portugal, Leão, Castela e Aragão. Também discute como Portugal conquistou sua independência de Leão sob a liderança de Afonso Henriques em 1139 e estabeleceu a dinastia de Borgonha.
Criação de uma identidade nacional CEF B9profribeiro
1) O documento descreve a formação e consolidação do Reino de Portugal como uma nação independente, começando com D. Afonso Henriques que declarou Portugal um reino independente após derrotar sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128.
2) Portugal manteve sua independência ameaçada por Leão e Castela até que o Tratado de Zamora em 1143 reconheceu oficialmente Portugal como um reino separado.
3) Ao longo dos séculos, Portugal continuou a consolidar sua identidade n
A dinastia Avis consolidou a independência de Portugal com a vitória sobre Castela na batalha de Aljubarrota. João I iniciou a expansão ultramarina portuguesa com a conquista de Ceuta e o descobrimento da Madeira e Açores. Seus filhos formaram uma "ínclita geração" que ajudou a expandir o reino.
1. O documento descreve a formação dos estados nacionais na Europa, como a França, Inglaterra, Espanha e Portugal se tornaram nações unificadas durante a Idade Média, ao passo que a Itália e Alemanha permaneceram fragmentadas.
2. Detalha os processos de criação de um estado nacional centralizado em Portugal, França e Espanha através do monopólio da força pelo rei, moeda única, burocracia real e aliança com a burguesia.
3. Apresenta o conceito de absolut
A formação e alargamento do território portuguêsAnabela Sobral
O documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, concedido a D. Henrique pela vitória na Reconquista. Após a morte de D. Henrique, seu filho D. Afonso Henriques lutou para alcançar a independência de Portugal, derrotando as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128. Em 1143, o Tratado de Zamora reconheceu oficialmente a independência de Portugal.
O condado Portucalense surgiu quando Henrique recebeu em casamento D. Teresa e o território do norte de Portugal. Seu filho, D. Afonso Henriques, revoltou-se contra a mãe e aliados e foi quando começou a expansão de Portugal, tomando várias cidades do sul como Évora e Beja. As fronteiras de Portugal foram definidas no reinado de D. Dinis com o tratado de Alcanices.
O condado portucalense surgiu quando Henrique recebeu em casamento D. Teresa e o território do norte de Portugal. Seu filho, D. Afonso Henriques, revoltou-se contra a mãe e aliados e foi quando começou a expansão de Portugal, tomando várias cidades do sul como Évora e Beja. As fronteiras de Portugal foram definidas no sul no reinado de D. Afonso III.
O condado portucalense surgiu quando Henrique recebeu em casamento D. Teresa e o território do norte de Portugal. Seu filho, D. Afonso Henriques, revoltou-se contra a mãe e aliados e conquistou a independência de Portugal, expandindo os territórios portugueses para sul através da Reconquista contra os mouros com a ajuda de ordens militares como os Templários.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal através da conquista gradual do território aos mouros entre os séculos XII e XIII. Começa com a independência do Condado Portucalense liderada por D. Afonso Henriques e termina com o reconhecimento do Reino de Portugal e do Algarve pelo Papa. Detalha as batalhas chave, tratados e lideranças que levaram à fundação e expansão do reino português.
O documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até à formação do reino de Portugal no século XII. Habitaram a região os iberos e celtas, seguidos pelos romanos, bárbaros e muçulmanos. Portugal formou-se como condado no século XI e tornou-se reino independente em 1143, sob o reinado de D. Afonso Henriques.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal através dos diferentes povos que habitaram a Península Ibérica ao longo dos séculos, culminando na independência conquistada por D. Afonso Henriques em 1143.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir da reconquista cristã da Península Ibérica dos povos muçulmanos. Detalha os principais povos que habitaram a região ao longo da história e como D. Afonso Henriques estabeleceu o Condado Portucalense que eventualmente se tornou o Reino de Portugal reconhecido em 1143 com sua independência de Castela.
A formação do reino de Portugal começou com D. Afonso Henriques, que derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede e foi reconhecido como Rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143. Os reis da 1a Dinastia continuaram a expansão e consolidação do reino através de conquistas de territórios aos mouros e atribuição de forais para povoar novas terras. O período ficou marcado pela reconquista cristã sob a liderança de oito reis até D. Fernando I est
O documento descreve a formação do Reino de Portugal, desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até à consolidação do reino sob o reinado de D. Afonso Henriques no século XII. Os principais povos que habitaram a região foram os iberos, celtas, romanos, visigodos e muçulmanos. D. Afonso Henriques lutou para tornar o Condado Portucalense independente de Leão e foi reconhecido como o primeiro rei de Portugal em 1143.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal através dos diferentes povos que habitaram a Península Ibérica ao longo dos séculos, culminando na independência de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques. Os principais povos foram os Iberos, Celtas, Romanos, Visigodos, Muçulmanos e, finalmente, os portugueses conseguiram a independência após a Reconquista Cristã liderada por D. Afonso Henriques, que se tornou o primeiro rei de Portugal.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal. Inicialmente, a Península Ibérica foi habitada por vários povos como os Iberos, Celtas e Muçulmanos. D. Afonso Henriques lutou para tornar o Condado Portucalense independente de Leão e foi reconhecido como o primeiro Rei de Portugal em 1143. Portugal expandiu-se para sul através da Reconquista Cristã contra os Muçulmanos.
Semelhante a 154 ab reconquista e formação de espanha e portugal (20)
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofescristianoperinpissolato
O documento descreve a expansão territorial do Brasil colonial entre os séculos XVI e XIX através de expedições militares, o bandeirismo, as missões jesuítas e a criação de gado. Também aborda os principais tratados que definiram os limites entre a colônia portuguesa e as colônias espanholas na América.
173 abcde brasil colonial 1640 1711 restauração portuguesa, expulsão dos hola...cristianoperinpissolato
Restauração do trono por tugues, ou seja a volta de Portugal as nações independentes e os reflexos para o Brasil que luta agora para expulsar os holandeses do território.
A União Ibérica entre Portugal e Espanha levou à ocupação holandesa e francesa do nordeste brasileiro entre 1580-1644. Os holandeses conquistaram Recife e fundaram a colônia da Nova Holanda entre 1630-1654, mas enfrentaram resistência luso-brasileira. O governo de Maurício de Nassau entre 1637-1644 melhorou a infraestrutura e economia da região.
171 ab brasil colonial 1530 1580 inicio da colonização e administração colonialcristianoperinpissolato
1) O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre 1530 e 1580, incluindo os motivos para colonizar, a primeira expedição em 1530 liderada por Martim Afonso de Sousa, e o estabelecimento da vila de São Vicente em 1532.
2) Fala sobre a administração colonial inicial através do sistema de capitanias hereditárias concedidas a nobres portugueses, e dos problemas enfrentados pela maioria delas.
3) Detalha a criação do governo-geral em 1549 para melhor coordenar as cap
As primeiras expedições portuguesas ao Brasil entre 1501-1502 tiveram como objetivos reconhecer o litoral e avaliar o potencial econômico. A árvore pau-brasil, abundante na costa brasileira, tornou-se a primeira atividade econômica explorada, com sua madeira sendo usada na fabricação de corantes na Europa. No entanto, a exploração predatória levou à rápida escassez da árvore e ao início do processo de devastação da Mata Atlântica nos primeiros 30 anos da colonização port
O documento descreve a expansão marítima da Espanha, França, Inglaterra e Holanda nos séculos XV e XVI. Detalha a viagem de Cristóvão Colombo em 1492 que levou ao "descobrimento" da América, as quatro viagens de Colombo, e a primeira circum-navegação do mundo liderada por Fernão de Magalhães e completada por Juan Sebastian Elcano. Também aborda o início da expansão inglesa sob o comando de John Cabot e Francis Drake.
O documento descreve a expansão marítima portuguesa no século 15, incluindo as razões para a expansão, as tecnologias que possibilitaram a navegação oceânica, e os principais marcos como a descoberta do Brasil e o estabelecimento de rotas comerciais para a Índia.
O documento descreve a Reforma religiosa na Inglaterra iniciada pelo rei Henrique VIII após romper com o Papa, estabelecendo a Igreja Anglicana como nova igreja nacional e nomeando-se como chefe supremo. A Reforma consolidou-se sob a rainha Elizabeth I, que restaurou o anglicanismo e perseguiu católicos.
O documento descreve a vida e obra de João Calvino, teólogo francês e líder da Reforma Protestante. Calvino desenvolveu o sistema teológico do calvinismo e estabeleceu uma ditadura religiosa em Genebra, na Suíça, onde baniu bebidas, jogos e determinou padrões de vestimenta. O calvinismo se espalhou para outros países europeus e influenciou o estilo de vida burguês com ênfase no trabalho duro e vida austera.
Martim Lutero questionou a venda de indulgências e outras práticas da Igreja Católica, lançando 95 teses em 1517 e iniciando a Reforma Protestante. Sua tradução da Bíblia para o alemão e novas doutrinas, como a justificação pela fé, levaram muitos a adotar o luteranismo. Isso causou conflitos com o Império e a Igreja, mas o luteranismo se espalhou e existe hoje no Brasil através de igrejas como a IECLB e a
O documento descreve o poder da Igreja Católica entre os séculos XIII e XVI. A Igreja exercia grande influência política e econômica na época, com os bispos controlando grandes propriedades e convocando cruzadas. Muitos papas vinham de famílias ricas e poderosas da Itália.
O documento descreve características do Estado Moderno como o absolutismo e o mercantilismo. O absolutismo consolidou o poder real sobre a nobreza e burguesia entre os séculos XV-XVII. O mercantilismo visava acumular riqueza através do protecionismo, balança comercial favorável e controle das colônias pelas metrópoles européias.
1) O documento descreve a formação dos estados nacionais na França sob a dinastia Capetíngia entre os séculos XII e XIV, com a afirmação do poder real frente a senhores feudais e a Inglaterra.
2) O rei Filipe Augusto fortaleceu o poder central francês por meio de casamentos políticos, compra de terras e criação de exército profissional.
3) A Guerra dos Cem Anos (1337-1453) opôs ingleses e franceses pelo controle de
O documento descreve a formação do Estado nacional inglês, desde as invasões anglo-saxães no século VI até a Guerra das Duas Rosas no século XV. A unificação dos reinos anglo-saxões ocorreu entre os séculos IX-X, porém a nobreza manteve influência. A invasão normanda em 1066 levou Guilherme, o Conquistador ao trono e iniciou um processo de centralização do poder real. No século XIII, a Magna Carta limitou os poderes reais e o Parlamento foi criado. Conflitos
O documento discute o fortalecimento do poder real na Europa durante a Idade Média tardia. A burguesia se aproximou da realeza em busca de proteção e benefícios, levando alguns reis a emitirem leis favoráveis aos burgueses. Isso, junto com a criação de moedas e impostos únicos, uniformizou a economia e fortaleceu o poder centralizado do governo real.
O documento descreve a origem, expansão e características do Império Inca entre os séculos XV e XVI. O Império Inca teve origem divina segundo os mitos e se expandiu rapidamente a partir de Cuzco, conquistando diversos povos andinos. O Império era governado pelo Sapa Inca e tinha uma economia baseada na agricultura e pecuária, além de um sofisticado sistema de registros e comunicação.
A civilização maia floresceu na Península de Yucatán entre os anos de 200 a 900 d.C., organizando-se em vários Estados independentes governados por reis. Os maias desenvolveram uma sofisticada agricultura, escrita hieroglífica e astronomia, além de construírem grandes templos como o de Kukulkán em Chichén-Itzá. Após 1450, constantes guerras e escassez levaram ao abandono das cidades maias.
Os astecas fundaram a poderosa cidade de Tenochtitlán no século XIV no centro do México. A capital cresceu rapidamente e se tornou um grande império, subjugando outros povos. Os astecas construíram uma sociedade hierárquica com uma economia baseada na agricultura. Sua religião envolvia sacrifícios humanos para deuses como Huitzilopochtli e Quetzalcoatl.
O documento descreve os principais conflitos da Grécia antiga, incluindo as Guerras Greco-Pérsicas entre os gregos e o Império Persa no século V a.C., a Guerra do Peloponeso no século V-IV a.C. entre Atenas e Esparta, e a conquista da Grécia por Filipe II da Macedônia no século IV a.C., dando início ao período de helenismo.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. Reconquista
• Foram as lutas dos
cristãos para expulsar
os árabes
muçulmanos da
Península Ibérica.
• Reconquistar os
territórios perdidos
no século VIII.
3. 750 d.C.
Al-Andalus foi uma
província do Califado
Omíada com sede em
Damasco de 711-756.
Pelágio das Astúrias juntamente com outros
nobres visigodos refugiaram-se na região
montanhosa ao norte da península e iniciaram a
resistência cristã fundando o Reino das Astúrias
(718). Estátua em Covadonga, Espanha.
4. Cruz da Vitória cruz
latina utilizada como
símbolo do Reino das
Astúrias localizada na
Catedral de São
Salvador em Oviedo,
Espanha.
Atualmente o titulo de
príncipe das Astúrias é dado ao
herdeiro ao trono espanhol.
Imagem de 2005 durante visita
ao Brasil do príncipe das
Astúrias, dom Felipe de
Bourbon e a princesa Letícia
Ortiz.
5. Damasco
Califado Omíada (750)
Devido a várias revoltas internas ficou
ameaçado de desintegração os omíadas
caíram e seus sucessores os abássidas em
750 massacraram o clã omíada. Califa – “sucessor” ou
representante”titulo dado a
um governante de um Estado
islâmico.
6. Mapa aproximadamente do
ano 850 do Emirado de
Córdoba, independente com
capital na cidade de Córdoba
(em árabe Qurtuba).
Abderramão I pertencente a dinastia omíada
escapa do massacre em Damasco (750) e foge para
a Península Ibérica (chamada pelo árabes Al-
Andaus) formando um emirado independente em
756. Estátua em Almuñécar, Espanha.
Emir –
“comandante”
título de nobreza
utilizado nos
países islâmicos,
descendentes de
Maomé.
7. Colunas de estilo
árabe na atual
Catedral de Córdoba.
Mesquita-catedral de
Córdoba grande parte
construída durante o período
omíada em Córdoba, foi
reformulada e transformada
em catedral católica depois da
Reconquista em 1236.
8. 1037
Reino de Leão
depois de disputas
internas a capital foi
transferida para
Leão formando a
partir de 910 um
novo reino.
Reino de Navarra
surgido em 1162 na
Cordilheira dos
Pirineus com capital
em Pamplona.
Reino de Castela com
capital na cidade de Burgos
foi formado em 1065.
Ganhou autonomia do
Reino de Leão.
Reino de Aragão o
território inicialmente era
um condado ligado aos
francos, conquista
autonomia em 1035.
10. Surgimento de Portugal
• Devido a colaboração
com o rei de Leão na
conquista de territórios
mouros, o nobre de
origem francesa Henrique
de Borgonha casou com
uma filha do rei e recebeu
um condado em 1096.
Ducado da Borgonha foi um dos
mais importantes da França medieval.
Condado
Portucalense
Henrique de Borgonha
11. Independência portuguesa
• Depois da morte de
Henrique de Borgonha e
de alguns conflitos
internos assume o
condado o seu filho D.
Afonso Henriques, se
auto-proclamando rei de
Portugal em 1139.
D. Afonso Henriques (1109-1185)
como seu pai destacou-se na luta
contra os invasores muçulmanos
sendo o responsável pela
independência portuguesa (1139)
fundando a dinastia de Borgonha
que governou Portugal até 1383.
12. Ordem de São Bento de
Avis mais conhecida como
Ordem de Avis foi uma
ordem militar e religiosa
portuguesa criada em 1166
como Ordem de Évora. Seu
nome é alterado devido a
conquista da cidade de Avis
em 1211 pelo cavaleiros da
ordem.
Cruz flordelisada verde
Bula papal Manifestis
Probatum, emitida pelo papa
Alexandre III em 1179
reconheceu a elevação do
Condado Portucalense a Reino
de Portugal.
13. Pintura de Joaquim
Rodrigues Braga O Cerco a
Lisboa por D. Afonso
Henriques. A futura capital
Lisboa foi reconquistada
em 1147 com ajuda dos
cruzados.
Último território que os
portugueses conquistaram
dos muçulmanos foi a região
do Algarve.
14. Castelo de Almourol,
localizado as margens do rio
Tejo na região central de
Portugal. Foi conquistado em
1112 a região e o castelo
ficaram a cargo da Ordem dos
Templários responsáveis pela
defesa e ocupação do
território.
Cruz da Ordem dos Pobres
Cavaleiros de Cristo e do Templo de
Salomão, conhecida como Ordem
dos Templários fundada em 1119
para defesa de Jerusalém.
15. • Em 1312 a Ordem dos Templários
foi extinta pelo Papa Clemente V.
• Em Portugal foi criada uma nova
ordem que vai substituir os
Templários, a Ordem de Cristo em
1319.
Igreja do Convento de
Cristo em Tomar, Portugal,
fundado em 1160 era a
sede da Ordem dos
Templários em Portugal.
Passou a ser a sede da
Ordem de Cristo em 1357.
Cruz da Ordem de Cristo
criada em colaboração do rei
português D. Dinis I e a Igreja
Católica.
16. Crise na sucessão dinástica
• O rei D. Fernando I da dinastia de Borgonha
governa de 1367 até 1383. Não deixa
descendentes (filho homem).
João I de Castela e Leão (1358-
1390) coroado rei em 1379 casou
com a filha do rei português, D.
Beatriz. Mas a maioria da nobreza
portuguesa era contraria a união.
X
D. João, Grão-Mestre de Avis,
filho ilegítimo do rei português D.
Pedro I (1320-1367), meio-irmão do
rei falecido. Apoiado pela nobreza
portuguesa.
Disputa pelo poder em Portugal no ano de 1383 a 1385.
17. Batalha de
Aljubarrota (1385)
foi um conflito entre
os reinos católicos
de Portugal e a
Coroa de Castela.
Vitória portuguesa e
consolidação da
independência.
Primeiro escudo
português depois da
Revolução de Avis. O
controle da Casa de Avis
durou de 1385 a 1580.
18. • A vitória do filho bastardo,
coroado como rei D. João I
em 1385 consolida a
independência portuguesa.
• Era o início da Dinastia de
Avis que permaneceu no
poder em Portugal até
1580. D. João I rei português de 1385 a
1433. Era filho ilegítimo do rei D. Pedro
I, assim mesmo foi agraciado dentro
da ordem religiosa-militar portuguesa
(Ordem de Avis) como Grão Mestre
em 1364.
Casou-se com Filipa de Lancaster da
Casa de Lancaster da Inglaterra tendo
nove filhos.
20. Processo de formação da Espanha
1150
Bandeira da Coroa de
Castela, disputas pela
sucessão dinástica leonesa
levou em 1230 a união dos
reinos de Leão e Castela
tendo como rei Fernando III
de Castela como
governante.
• Depois de o rei de Leão falecer e não deixar
descendentes (filho homem), a disputa pelo trono
levou a um acordo que reunia Leão e Castela sob o
mesmo comando.
21. Catedral de Leão,
estilo gótico construída
entre 1205-1301.
Cavaleiros da Ordem de
Santiago lutando durante a
reconquista.
22. • Também na Espanha as ordens religiosas tiveram
papel importante na Reconquista.
Ordem de Santiago
criada em 1175 pelo
papa Alexandre III é
uma instituição de
origem leonesa com
função religiosa e
militar colaborando
para a expulsão dos
mouros (muçulmanos)
da península.
Representação de Santiago
Mata-mouros do século XVIII. A
ordem surgiu da crença da
intervenção milagrosa junto aos
católicos do apóstolo Santiago, o
maior (Tiago) na luta contra os
muçulmanos.
A Ordem de
Santiago atuou
tanto na
Espanha
quanto em
Portugal.
23. Último reduto muçulmano
na Península Ibérica até 1492.
A parte sul de
Navarra foi anexada
a Castela em 1512
por via militar.
24. • O casamento em 1469, entre Fernando II de
Aragão e Isabel I de Castela marca a união das
duas coroas e a formação da Espanha.
Fernando II de
Aragão governou de
1452-1516.
Isabel I de Castela
governou de 1451-
1504.
União de Fernando e
Isabel em 1469, chamados
de os Reis Católicos.
25. • Em 1492 os exércitos dos Reis Católicos da
Espanha expulsam de forma definitiva os
muçulmanos da Península Ibérica.
A Capitulação
de Granada
(1492) rendição
negociada de
Boabdil (Abu
Mohammed XII)
sultão
muçulmano de
Granada e os
Reis Católicos
Fernando II e
Isabel I.
26. • Com o falecimento de Isabel I (1504)
e Fernando II (1516) quem assume o
comando é a terceira filha do casal
Joana I, primeira rainha da Espanha.
O filho de Joana I,
Carlos I pertencente a
dinastia de Habsburgo
herdou um vasto
território na Europa,
mapa de 1547.