[1] A cirurgia do pé diabético envolve o tratamento de infecções, úlceras crônicas e isquemia através de desbridamento, drenagem e revascularização quando possível para prevenir amputações. [2] A amputação é indicada quando a infecção e necrose são irreversíveis ou para criar uma unidade funcional. [3] O objetivo da cirurgia é controlar a infecção, promover a cicatrização e preservar quanto do pé for possível.
As quedas são um problema de saúde pública significativo entre os idosos, afetando cerca de
28% a 35% das pessoas com mais de 65 anos a cada ano. A frequência de quedas aumenta
com a idade e fragilidade. As quedas podem causar lesões que requerem atenção médica e
são responsáveis por 20-30% dos ferimentos leves e 10-15% de todas as visitas a emergências.
Prevenir quedas é crucial à medida que a população mundial envelhece.
O documento discute a prevenção de quedas em idosos. Aponta que 1/3 dos idosos sofrem quedas a cada ano e que as consequências podem ser graves, como fraturas e traumas. Destaca medidas como tratamento de distúrbios de equilíbrio, iluminação adequada, corrimãos, calçados antiderrapantes e exercícios de alongamento para prevenir quedas.
1. A mecânica corporal é importante para reduzir o risco de lesões no enfermeiro e no paciente durante os cuidados de enfermagem. 2. É necessário ter um alinhamento, equilíbrio e movimentos corporais coordenados para realizar as atividades de forma eficiente e segura. 3. Conhecer os princípios da mecânica corporal é essencial para promover a saúde do enfermeiro e do paciente.
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O documento discute úlceras vasculogênicas, definindo-as como feridas crônicas abaixo do joelho que não cicatrizam em menos de seis semanas. As úlceras podem ser venosas, arteriais ou diabéticas, dependendo da causa subjacente. As úlceras venosas geralmente ocorrem devido à insuficiência venosa, enquanto as arteriais são causadas por doença arterial obstrutiva periférica. As úlceras diabéticas são comuns em pacientes com
Cuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito.pdfAlan Ramos
O documento discute os cuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito. Ele destaca a importância de preparar os profissionais para lidar com a morte e oferecer conforto aos pacientes e familiares. Também descreve as ações de enfermagem necessárias durante o óbito, preparo do corpo e apoio aos profissionais.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
As quedas são um problema de saúde pública significativo entre os idosos, afetando cerca de
28% a 35% das pessoas com mais de 65 anos a cada ano. A frequência de quedas aumenta
com a idade e fragilidade. As quedas podem causar lesões que requerem atenção médica e
são responsáveis por 20-30% dos ferimentos leves e 10-15% de todas as visitas a emergências.
Prevenir quedas é crucial à medida que a população mundial envelhece.
O documento discute a prevenção de quedas em idosos. Aponta que 1/3 dos idosos sofrem quedas a cada ano e que as consequências podem ser graves, como fraturas e traumas. Destaca medidas como tratamento de distúrbios de equilíbrio, iluminação adequada, corrimãos, calçados antiderrapantes e exercícios de alongamento para prevenir quedas.
1. A mecânica corporal é importante para reduzir o risco de lesões no enfermeiro e no paciente durante os cuidados de enfermagem. 2. É necessário ter um alinhamento, equilíbrio e movimentos corporais coordenados para realizar as atividades de forma eficiente e segura. 3. Conhecer os princípios da mecânica corporal é essencial para promover a saúde do enfermeiro e do paciente.
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O documento discute úlceras vasculogênicas, definindo-as como feridas crônicas abaixo do joelho que não cicatrizam em menos de seis semanas. As úlceras podem ser venosas, arteriais ou diabéticas, dependendo da causa subjacente. As úlceras venosas geralmente ocorrem devido à insuficiência venosa, enquanto as arteriais são causadas por doença arterial obstrutiva periférica. As úlceras diabéticas são comuns em pacientes com
Cuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito.pdfAlan Ramos
O documento discute os cuidados de enfermagem durante o óbito e pós-óbito. Ele destaca a importância de preparar os profissionais para lidar com a morte e oferecer conforto aos pacientes e familiares. Também descreve as ações de enfermagem necessárias durante o óbito, preparo do corpo e apoio aos profissionais.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
Saude do idoso caderno de atenção básica (1)Cleicy Almeida
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e a importância da saúde da pessoa idosa no Sistema Único de Saúde. Apresenta diretrizes para a promoção do envelhecimento ativo e saudável na atenção básica, incluindo a avaliação multidimensional dos idosos e o tratamento de doenças comuns nessa faixa etária.
Este documento fornece orientações sobre a identificação precoce da anquiloglossia em recém-nascidos no Brasil, visando não interferir na amamentação. Recomenda-se a utilização do Protocolo Bristol para avaliação do frênulo lingual, que classifica a gravidade da anquiloglossia de 0 a 8 pontos. Scores menores ou iguais a 3 podem justificar frenotomia cirúrgica caso estejam associados a dificuldades na amamentação atribuídas à anquiloglossia. O documento também estabele
O documento discute os principais conceitos e programas da saúde coletiva. A saúde coletiva surgiu na década de 1970 para abordar a saúde como fenômeno social e de interesse público. Ela se baseia nas ciências sociais, epidemiologia e administração em saúde para promover a saúde da população por meio de ações como prevenção, educação e melhoria das condições de vida. O documento também descreve programas como o da saúde da mulher, criança e família implementados nos centros de sa
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...Márcio Borges
1) O documento discute a assistência de enfermagem para idosos em unidades de terapia intensiva coronariana, notando que a população idosa está crescendo rapidamente e desenvolvendo doenças crônicas.
2) Ele explica a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e seus passos, bem como vários diagnósticos e intervenções de enfermagem comuns para idosos.
3) O objetivo da assistência aos idosos é promover a autonomia e qualidade de vida por meio do cuidado cent
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, que foi criado em 1990 para garantir o direito universal à saúde. O SUS é formado por ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Ele se baseia nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para fornecer cuidados de saúde promotivos, preventivos e curativos a toda a população de forma gratuita e igualitária.
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e no mundo, as alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento e as doenças mais comuns em idosos. A enfermagem gerontológica objetiva promover a saúde e qualidade de vida dos idosos por meio de cuidados holísticos que considerem os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do envelhecimento.
AULA APRESENTAÇÃO PROCESSO HISTÓRICO DA PSIQUIATRIA E DA SAÚDE MENTAL.pdfRonaldoAlves895997
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental desde a pré-história até os modelos atuais. Nos períodos pré-histórico e medieval, as doenças mentais eram atribuídas a causas sobrenaturais e os doentes eram perseguidos. Posteriormente surgiram os manicômios e hospitais psiquiátricos com tratamentos baseados no isolamento e restrição. Nos anos 1970 e 1980 ocorreu uma reforma psiquiátrica com a desinstitucionalização e criação de serviços comunitários
Causas e consequências de quedas de idososNome Sobrenome
As causas mais comuns de quedas em idosos incluem fraqueza, distúrbios de equilíbrio e marcha, além de fatores ambientais. Os fatores de risco podem ser intrínsecos, como idade avançada e equilíbrio diminuído, ou extrínsecos, como ambientes mal iluminados. A prevenção de quedas envolve exercícios, melhorias no ambiente e controle de medicamentos.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute quedas em idosos, definindo quedas e idosos. Apresenta dados sobre a população idosa no Brasil e gastos com fraturas. Discorre sobre fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, avaliação funcional, prevenção e fisioterapia no tratamento de fraturas.
Os cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento de pacientes com doenças incuráveis e progressivas, melhorando sua qualidade de vida e a de suas famílias. Historicamente, surgiram na década de 1960 e chegaram a Portugal na década de 1990. Equipes multidisciplinares oferecem cuidados como controle de sintomas, apoio psicológico e espiritual para pacientes com câncer, AIDS e outras doenças graves.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento fornece informações sobre a prevenção do pé diabético, incluindo: (1) a epidemiologia da diabetes em Portugal, com taxas de prevalência entre 9,5-14,2%; (2) as complicações da diabetes, como lesões nos pés; e (3) a importância da educação do paciente na prevenção através do controle glicêmico, exames regulares dos pés, e cuidados apropriados.
O documento discute o atraso do crescimento intra-uterino (ACIU), definido como peso fetal abaixo do percentil 10 para a idade gestacional. O ACIU pode ser classificado como simétrico ou assimétrico dependendo dos fatores que o causam e dos parâmetros biometricos afetados. O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia serial, monitorizando parâmetros como o quociente perímetro cefálico/perímetro abdominal. O manejo depende da idade gestacional e condição fetal, podendo incl
O documento discute os conceitos de saúde coletiva, o surgimento do Sistema Único de Saúde no Brasil e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também aborda os determinantes sociais da saúde, o processo saúde-doença e os grupos de risco, destacando o papel fundamental da enfermagem na promoção da saúde.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu papel no cuidado de pessoas com transtornos mentais, os diferentes tipos de CAPS e suas equipes, e como funcionam para promover a saúde mental e a reinserção social.
A passagem de sonda nasogástrica é um procedimento realizado pelo enfermeiro para introduzir uma sonda no estômago através da boca ou nariz com o objetivo de remover gases e líquidos, diagnosticar a motilidade intestinal, administrar medicamentos e alimentos ou obter conteúdo gástrico para análise. O documento descreve os materiais, tipos de sondas, indicações, técnica de passagem, lavagem gástrica e remoção da sonda.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
O documento discute conceitos de tanatologia forense, incluindo:
1) Definição de morte e sinais de morte irreversível;
2) Fenômenos cadavéricos como resfriamento, rigidez e manchas de hipostase;
3) Importância do atestado de óbito para declarar a morte.
O documento descreve locais apropriados para aplicação de medicação intramuscular e punção venosa e arterial. A região ventroglútea é a mais indicada para injeções intramusculares, enquanto a veia femoral é frequentemente usada para procedimentos como cateterismo e a artéria femoral para coleta de sangue e monitorização da pressão arterial. Complicações potenciais incluem lesão de nervos e vasos sanguíneos.
O documento descreve locais apropriados para aplicação de medicação intramuscular e punção venosa e arterial. A região ventroglútea é a mais indicada para injeções intramusculares, enquanto a veia femoral é frequentemente usada para procedimentos como monitorização da pressão venosa central e hemodiálise. A punção da artéria femoral é comum em angioplastias, mas apresenta riscos como trombose.
Saude do idoso caderno de atenção básica (1)Cleicy Almeida
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e a importância da saúde da pessoa idosa no Sistema Único de Saúde. Apresenta diretrizes para a promoção do envelhecimento ativo e saudável na atenção básica, incluindo a avaliação multidimensional dos idosos e o tratamento de doenças comuns nessa faixa etária.
Este documento fornece orientações sobre a identificação precoce da anquiloglossia em recém-nascidos no Brasil, visando não interferir na amamentação. Recomenda-se a utilização do Protocolo Bristol para avaliação do frênulo lingual, que classifica a gravidade da anquiloglossia de 0 a 8 pontos. Scores menores ou iguais a 3 podem justificar frenotomia cirúrgica caso estejam associados a dificuldades na amamentação atribuídas à anquiloglossia. O documento também estabele
O documento discute os principais conceitos e programas da saúde coletiva. A saúde coletiva surgiu na década de 1970 para abordar a saúde como fenômeno social e de interesse público. Ela se baseia nas ciências sociais, epidemiologia e administração em saúde para promover a saúde da população por meio de ações como prevenção, educação e melhoria das condições de vida. O documento também descreve programas como o da saúde da mulher, criança e família implementados nos centros de sa
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...Márcio Borges
1) O documento discute a assistência de enfermagem para idosos em unidades de terapia intensiva coronariana, notando que a população idosa está crescendo rapidamente e desenvolvendo doenças crônicas.
2) Ele explica a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e seus passos, bem como vários diagnósticos e intervenções de enfermagem comuns para idosos.
3) O objetivo da assistência aos idosos é promover a autonomia e qualidade de vida por meio do cuidado cent
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, que foi criado em 1990 para garantir o direito universal à saúde. O SUS é formado por ações e serviços de saúde prestados por órgãos públicos federais, estaduais e municipais. Ele se baseia nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para fornecer cuidados de saúde promotivos, preventivos e curativos a toda a população de forma gratuita e igualitária.
O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e no mundo, as alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento e as doenças mais comuns em idosos. A enfermagem gerontológica objetiva promover a saúde e qualidade de vida dos idosos por meio de cuidados holísticos que considerem os aspectos biológicos, psicológicos e sociais do envelhecimento.
AULA APRESENTAÇÃO PROCESSO HISTÓRICO DA PSIQUIATRIA E DA SAÚDE MENTAL.pdfRonaldoAlves895997
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental desde a pré-história até os modelos atuais. Nos períodos pré-histórico e medieval, as doenças mentais eram atribuídas a causas sobrenaturais e os doentes eram perseguidos. Posteriormente surgiram os manicômios e hospitais psiquiátricos com tratamentos baseados no isolamento e restrição. Nos anos 1970 e 1980 ocorreu uma reforma psiquiátrica com a desinstitucionalização e criação de serviços comunitários
Causas e consequências de quedas de idososNome Sobrenome
As causas mais comuns de quedas em idosos incluem fraqueza, distúrbios de equilíbrio e marcha, além de fatores ambientais. Os fatores de risco podem ser intrínsecos, como idade avançada e equilíbrio diminuído, ou extrínsecos, como ambientes mal iluminados. A prevenção de quedas envolve exercícios, melhorias no ambiente e controle de medicamentos.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute quedas em idosos, definindo quedas e idosos. Apresenta dados sobre a população idosa no Brasil e gastos com fraturas. Discorre sobre fatores de risco intrínsecos e extrínsecos, avaliação funcional, prevenção e fisioterapia no tratamento de fraturas.
Os cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento de pacientes com doenças incuráveis e progressivas, melhorando sua qualidade de vida e a de suas famílias. Historicamente, surgiram na década de 1960 e chegaram a Portugal na década de 1990. Equipes multidisciplinares oferecem cuidados como controle de sintomas, apoio psicológico e espiritual para pacientes com câncer, AIDS e outras doenças graves.
O documento descreve os componentes e objetivos da vigilância em saúde no Brasil de acordo com a Lei 8080/90, incluindo a vigilância epidemiológica, ambiental, do trabalhador e sanitária. A vigilância em saúde tem como objetivo observar e analisar a situação de saúde da população para controlar riscos e garantir a integralidade da atenção à saúde.
O documento fornece informações sobre a prevenção do pé diabético, incluindo: (1) a epidemiologia da diabetes em Portugal, com taxas de prevalência entre 9,5-14,2%; (2) as complicações da diabetes, como lesões nos pés; e (3) a importância da educação do paciente na prevenção através do controle glicêmico, exames regulares dos pés, e cuidados apropriados.
O documento discute o atraso do crescimento intra-uterino (ACIU), definido como peso fetal abaixo do percentil 10 para a idade gestacional. O ACIU pode ser classificado como simétrico ou assimétrico dependendo dos fatores que o causam e dos parâmetros biometricos afetados. O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia serial, monitorizando parâmetros como o quociente perímetro cefálico/perímetro abdominal. O manejo depende da idade gestacional e condição fetal, podendo incl
O documento discute os conceitos de saúde coletiva, o surgimento do Sistema Único de Saúde no Brasil e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também aborda os determinantes sociais da saúde, o processo saúde-doença e os grupos de risco, destacando o papel fundamental da enfermagem na promoção da saúde.
O documento discute os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), incluindo seu papel no cuidado de pessoas com transtornos mentais, os diferentes tipos de CAPS e suas equipes, e como funcionam para promover a saúde mental e a reinserção social.
A passagem de sonda nasogástrica é um procedimento realizado pelo enfermeiro para introduzir uma sonda no estômago através da boca ou nariz com o objetivo de remover gases e líquidos, diagnosticar a motilidade intestinal, administrar medicamentos e alimentos ou obter conteúdo gástrico para análise. O documento descreve os materiais, tipos de sondas, indicações, técnica de passagem, lavagem gástrica e remoção da sonda.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
O documento discute a administração de medicamentos via subcutânea, incluindo a absorção lenta através dos capilares que prolonga o efeito, volumes entre 0,5-2ml, e exemplos como vacinas, heparina e insulina. Detalha os procedimentos de antissepsia, ângulo da agulha, aspiração e rotação do local de aplicação. Aponta também possíveis complicações como infecções, formação de tecido fibrótico e lesão de nervos ou vasos sanguíneos.
O documento discute conceitos de tanatologia forense, incluindo:
1) Definição de morte e sinais de morte irreversível;
2) Fenômenos cadavéricos como resfriamento, rigidez e manchas de hipostase;
3) Importância do atestado de óbito para declarar a morte.
O documento descreve locais apropriados para aplicação de medicação intramuscular e punção venosa e arterial. A região ventroglútea é a mais indicada para injeções intramusculares, enquanto a veia femoral é frequentemente usada para procedimentos como cateterismo e a artéria femoral para coleta de sangue e monitorização da pressão arterial. Complicações potenciais incluem lesão de nervos e vasos sanguíneos.
O documento descreve locais apropriados para aplicação de medicação intramuscular e punção venosa e arterial. A região ventroglútea é a mais indicada para injeções intramusculares, enquanto a veia femoral é frequentemente usada para procedimentos como monitorização da pressão venosa central e hemodiálise. A punção da artéria femoral é comum em angioplastias, mas apresenta riscos como trombose.
O documento resume a Doença Arterial Periférica (DAP), definindo-a como uma doença causada pela diminuição da circulação arterial nas extremidades. Ele descreve os objetivos do aprendizado sobre a DAP, sua importância, fatores de risco, manifestações clínicas, exames complementares, tratamento clínico e cirúrgico. O documento enfatiza a importância do diagnóstico precoce e tratamento para a vida e qualidade de vida do paciente.
TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE LESÕES EM MEMBROS INFERIORESdouglas870578
O documento discute a identificação e tratamento de úlceras vasculares nos membros inferiores, especificamente úlceras venosas, arteriais e mistas. Ele descreve os sinais e sintomas de cada tipo de úlcera, o exame clínico necessário, e as intervenções de enfermagem apropriadas como terapia compressiva, controle da dor e infecção. O documento também discute a fisiopatologia e epidemiologia dessas condições e fornece diretrizes para o diagnóstico e manejo clínico.
O documento discute as modalidades terapêuticas e complicações relacionadas ao tratamento cirúrgico de câncer de cabeça e pescoço. A cirurgia depende da localização do tumor e objetiva remover estruturas envolvidas. As complicações podem ser anatômicas, fisiológicas ou técnicas, e incluem infecções, fístulas, hemorragias, necrose de retalhos e sequelas neurais. Um bom planejamento e cuidados pós-operatórios são essen
Este documento discute os diferentes tipos de acesso vascular, incluindo acesso venoso periférico, intraósseo e central. Ele descreve as indicações, contraindicações e técnicas para obtenção de cada tipo de acesso, enfatizando a importância do acesso vascular rápido durante emergências médicas. O acesso intraósseo é particularmente útil quando o acesso venoso periférico não pode ser obtido rapidamente em pacientes em choque ou parada cardíaca.
ECO no TTO percutâneo dos defeitos septaisgisa_legal
1) O documento discute o papel da ecocardiografia no tratamento percutâneo de defeitos septais, incluindo a avaliação de pacientes, monitoramento de procedimentos e avaliação pós-procedimento.
2) A ecocardiografia é essencial para identificar candidatos adequados, guiar a escolha e posicionamento de dispositivos, e avaliar a oclusão do defeito.
3) Técnicas avançadas como ecocardiografia 3D e intracardíaca melhoraram a abordagem percutânea de defeitos complex
Este documento discute o tratamento de úlceras crônicas nos membros inferiores. Ele define úlceras de perna e discute sua prevalência e impacto econômico em Portugal. Também aborda os principais fatores de risco, etiologias, fisiopatologias e abordagens de avaliação clínica para úlceras venosas, arteriais e mistas. Finalmente, o documento descreve as principais opções de tratamento, incluindo compressão elástica, cirurgia venosa, revascularização e o uso de meias
O documento discute cirurgias ortopédicas, incluindo locais do corpo afetados, exames pré-operatórios, cuidados pré e pós-operatórios de enfermagem, complicações possíveis e casos clínicos.
O documento discute o planejamento do acesso venoso em pediatria, destacando a importância de um planejamento baseado em evidências para garantir a segurança da criança e o sucesso do tratamento. Aborda os tipos de acessos venosos, indicações, complicações e medidas preventivas, enfatizando a necessidade de protocolos seguros e o envolvimento da família no processo de consentimento informado.
O documento discute úlceras crônicas nos membros inferiores, principalmente úlceras venosas. Apresenta definições, fatores de risco, fisiopatologia, avaliação clínica e exames complementares necessários para diagnóstico. Também aborda tratamentos como compressão elástica, cirurgia venosa, revascularização em caso de úlceras arteriais e mistas. Enfatiza a importância do tratamento adequado e da abordagem multidisciplinar nestas lesões.
O documento discute os princípios da cirurgia endodôntica, incluindo:
- Diferentes termos para descrever o procedimento cirúrgico como apicectomia e cirurgia periapical.
- Técnicas cirúrgicas como incisão, acesso ao ápice, curetagem e apicectomia.
- Importância da escolha adequada do tipo de incisão.
O documento discute acesso venoso central, definindo-o como a inserção de um dispositivo vascular cuja extremidade atinge a veia cava superior ou inferior. Detalha os locais de punção, como jugular interna, subclávia e femoral, e os riscos associados a cada um. Também descreve os tipos de dispositivos, como cateteres não tunelizados, tunelizados e totalmente implantados, além dos cuidados necessários na inserção e manutenção do acesso venoso central.
O documento descreve tendinopatias do cotovelo, focando na epicondilite lateral e medial. A epicondilite lateral, conhecida como "cotovelo do tenista", é causada por microlesões na origem dos tendões do antebraço devido a esforços repetitivos e é a causa mais comum de dor no cotovelo. Já a epicondilite medial é menos comum e envolve a origem dos flexores do antebraço, causando dor ao pronar o braço. Ambas são tratadas inicialmente de forma conservadora, podendo requerer cir
Este relatório descreve o caso de uma paciente adulta que foi submetida a um procedimento endovascular para corrigir a persistência do canal arterial. Devido ao diâmetro reduzido das artérias femorais, o acesso foi realizado via transabdominal. Uma endoprótese auto-expansível foi implantada com sucesso, ocultando o canal arterial e aliviando os sintomas da paciente. O seguimento mostrou a melhora clínica e a ausência de fluxo no canal, demonstrando que o tratamento endovascular pode ser uma boa alternativa para corrig
[1] O documento discute lesões vasculares de extremidades, com foco em trauma vascular militar e civil. [2] Aborda classificação, diagnóstico, exames complementares e algoritmos terapêuticos para lesões vasculares, além de detalhar princípios e técnicas de reparo vascular. [3] Inclui também seções sobre lesões vasculares específicas como de artérias subclávia, axilar e braquial, além de síndrome compartimental de membros superiores.
Estenose supra VP após cirurgia de Jatenegisa_legal
Este artigo descreve um estudo sobre a prevalência e abordagem cirúrgica da estenose supravalvar pulmonar após a operação de Jatene para transposição das grandes artérias. Os principais achados são: 1) A prevalência da estenose supravalvar pulmonar foi de 20,9% entre os pacientes estudados. 2) 21 pacientes necessitaram de tratamento cirúrgico, que foi realizado com sucesso em 20 casos utilizando diferentes técnicas como ampliação das áreas estenóticas. 3) A correção cirú
O documento discute a nefrologia, especialidade médica que trata do sistema urinário, incluindo cálculos renais, litotripsia e cirurgias renais. Também aborda o adenocarcinoma renal, seu diagnóstico, fatores de risco e tratamentos como nefrectomia, crioterapia e transplante renal.
Semelhante a 5 pé diabético papel da cirurgia (20)
12 pé diabético conclusões e proposta de abordagem finalAntónio Bandarra
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É enfatizada a importância do diagnóstico sistemático anual do risco de úlceras no pé diabético e do acompanhamento periódico de acordo com o nível de r
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesão no pé e definir a frequência do acompanhamento necessário.
O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as diretrizes da DGS sobre o assunto e o papel dos cuidados primários na vigilância, educação e referenciação de pacientes com pé diabético.
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesões nos pés e definir a frequência do acompanhamento necessário.
O documento discute a importância do controle glicêmico na prevenção de complicações da diabetes, especialmente o pé diabético. Ele destaca que o controle inadequado da glicemia está associado a complicações como nefropatia, retinopatia e pé diabético. Além disso, enfatiza que o controle glicêmico adequado, por meio de monitoramento da glicemia e da hemoglobina glicada, pode reduzir as taxas de inflamação e disfunção endotelial associadas à diabetes.
O documento discute a intervenção da podologia na consulta do pé diabético, incluindo o diagnóstico, prevenção e tratamento de patologias. Detalha os dados a serem analisados na consulta como a curvatura e comprimento dos dedos, e diferentes tipos de tratamentos como quiropodológico e ortopodológico.
O documento descreve as atividades de uma consulta externa de cirurgia para pacientes com pé diabético. A consulta é multidisciplinar e realiza avaliações, tratamentos e orientações com o objetivo de prevenção e ensino. São descritos os dados demográficos e clínicos dos pacientes, as características das úlceras, os tratamentos realizados e as dificuldades enfrentadas.
O documento descreve os objetivos e atividades de enfermagem na consulta externa, incluindo despistar fatores de risco, prevenir complicações, educar pacientes, e realizar atividades preventivas e curativas. Os fatores de risco incluem fatores extrínsecos, neuropatia, isquemia e deformidades. O documento enfatiza a importância de ensinar os pacientes a se ajudarem.
Este documento discute o papel do ortopedista no tratamento do pé diabético. Apresenta as alterações neuropáticas e isquêmicas no pé diabético que levam a deformidades ósseas, e descreve os diferentes métodos de tratamento cirúrgico e conservador utilizados pelo ortopedista para corrigir deformidades e prevenir ulcerações. Também discute a condição de Pé de Charcot e as suas fases de evolução e tratamento.
O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as orientações da DGS sobre o assunto ao longo dos anos e as competências dos cuidados primários no tratamento do pé diabético. Descreve também a consulta de pés diabéticos de um centro de saúde, incluindo critérios de referenciação hospitalar.
O documento discute os quatro princípios da preparação do leito da ferida: inspeção/avaliação da ferida, limpeza da ferida, desbridamento e proteção do tecido de cicatrização. Inclui também informações sobre técnicas de desbridamento e terapias inovadoras para feridas.
O documento discute o tratamento de infecções no pé diabético, incluindo a avaliação de lesões, agentes etiológicos comuns, classificação da gravidade da infecção e orientações para escolha da terapia antimicrobiana empírica e definitiva de acordo com a gravidade da infecção.
O documento discute o pé diabético, incluindo sua fisiopatologia, fatores de risco, sintomas e complicações como neuropatia, doença arterial periférica, artropatia de Charcot e úlceras/infecções. Aborda também o diagnóstico diferencial e tratamento destas complicações.
3. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Infecção
• Aguda
• Crónica
• Superficial
- Celulite, erisipela
• Profunda
- Fasceíte necrotizante, necrose muscular, abcesso fáscia profunda,
artrite e osteomielite
4. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Infecção
Tratamento cirúrgico precoce
• Identificar porta de entrada (úlceras, lesão traumática aguda)
- (+) plantar, espaços interdigitais
• Drenagem
• Desbridamento cirúrgico
- imperativo e urgente em caso de síndrome de compartimento agudo
- anestesia local (troncular) caso necessário
• Biópsia + cultura para microbiologia e antibiograma
5. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Infecção
Tratamento cirúrgico tardio
• Na fase da necrose irreversível
- Drenagem de infecção profunda não realizada a tempo; destruíção
tecidular maciça com destruíção de todas as estruturas plantares
- Amputação
IMPORTANTE:
Em qualquer doente, mesmo no não diabético, a amputação significa
uma sobrecarga mecânica global, particularmente no membro restante.
Eliminação da amputação desnecessária no pé neuropático (Declaração
de St. Vicent, Itália, 1998)
• Na fase das sequelas
6. PÉ DIABÉTICO
Úlcera/Feridas crónicas
• Prioritário controlar a infecção
• Desbridamento cirúrgico, com drenagem de pus
- Risco de encerramento falso, apenas à superfície
- Remoção periódica dos bordos
- Pensos, com possibilidade de novos desbridamentos
• Programar o encerramento da úlcera
- Primário
- Enxerto de pele
Papel da Cirurgia
7. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Isquémia distal - Revascularização ou Amputação primária?
Objectivo 1º: aliviar a dor, se presente, cicatrização das úlceras, prevenir a perda
do membro, melhorar a mobilidade e a qualidade de vida do doente e, aumentar
sobrevida, sem recorrer à amputação
• O controlo dos factores de risco cardiovasculares é essencial em todos os
doentes diabéticos e com doença arterial periférica obstructiva
• A revascularização deve ser realizada sempre que possível e exequível
• Alguns doentes, particularmente os com várias co-morbilidades
associadas, por vezes beneficiam mais com uma amputação primária
8. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Revascularização
• A revascularização, por cirurgia convencional ou por procedimentos
endovasculares, nos doentes com isquemia crítica dos membros inferiores, tem
um papel importante na prevenção da perda do membro e na melhoria da
qualidade de vida e sobrevida destes doentes
• Até 15% das revascularizações de úlceras isquémicas do pé, apesar do
sucesso técnico, podem falhar a cicatrização e conduzir a uma amputação
major
• Conceito de angiossoma do pé e tornozelo (“The angiosome concept”, Jan
Taylor, 1978 e Christopher Attinger, 2006) → melhor planeamento, adequação
dos meios terapêuticos e tratamento da isquemia dos membros inferiores
9. Papel da Cirurgia
PÉ DIABÉTICO
Revascularização
• Conceito de angiossoma
- Definido como uma unidade anatómica de tecido (pele, tecido celular
subcutâneo, fáscia, músculo e osso) nutrido por uma artéria (Taylor and Palmer, “The
vascular territories (angiossomes) of the body: Experimental studies andclinical applications”. Br J Plast. Surg.)
- Descreveu 40 angiossomas no corpo humano, em 3D, dos quais 6 estão
localizados no pé e tornozelo, distribuídos por 3 artérias da perna: artéria tibial
posterior, artéria tibial anterior e artéria peroneal
Planear incisões, exposição adequada, fluxo
sanguíneo adequado em ambos os lados da
incisão e preservação dos nervos sensitivos e
motores
10. Papel da Cirurgia
PÉ DIABÉTICO
Revascularização
TransAtlantic Inter-Society Consensus (TASC)
• Dados epidemiológicos,
diagnósticos e de seguimento
• Classifica as lesões ateroscleróticas
em 4 tipos (A a D)
• Tratamento endovascular para as
lesões tipo A
• Cirurgia para as lesões tipo D
• Lesões intermédias dependentes de
vários factores associados
Norgren et al., “Inter-Society Concensus for the management of
Pheripheral Arterial disease (TASC II), Eur J Endovasc Surg. 2007
11. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Revascularização
Cirurgia Convencional/Clássica – Bypass arterial
• Artéria in-flow (sem doença arterial hemodinamicamente
significativa proximal) - artéria femoral comum, superficial ou
poplítea
• Run-off (artéria distal receptora da pontagem com
continuidade até ao pé)
• Conduto (veia homóloga) - (+) grande veia safena homolateral;
alternativas: grande veia safena contralateral, veia safena
externa, veias do membro superior, próteses sintéticas de
politetrafluoretileno (PTFE)
• A angiografia identifica a artéria dadora, receptora e
o conduto ideal
13. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Revascularização
Cirurgia Convencional/Clássica – Bypass arterial
• ↑ número de complicações
relacionadas com a
anestesia
• ↑ morbimortalidade
• Convalescença mais
prolongada
• No entanto, a sua patência
médio-longo prazo é
superior aos procedimentos
endovasculares
14. PÉ DIABÉTICO
Revascularização
Cirurgia Endovascular
• Baseia-se no tratamento de estenoses e/ou oclusões
arteriais através da punção percutânea de um vaso,
geralmente a artéria femoral
• Usados fios-guias e cateteres para ultrapassar as
estenoses ou oclusões, que depois se dilatam com balões
de angioplastia
• Colocação de stents, se necessário
• Resultados favoráveis em artérias proximais, em lesões
únicas no mesmo segmento e em estenoses curtas
Papel da Cirurgia
15. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Revascularização
Cirurgia endovascular
• Procedimento com menor risco mas com menor patência a médio/longo prazo
• A sua opção tem de ser integrada no caso clínico em causa
• Limitações: tipo de lesões e a reestenose precoce, o que leva a uma menor
durabilidade do procedimento
• Futuro: melhoria da tecnologia e do material utilizado na cirurgia
endovascular, como o uso de stents impregnados com substâncias
imunomodeladoras, que inibem a hiperplasia neointimal responsável pela
estenose
16. Papel da Cirurgia
PÉ DIABÉTICO
Revascularização
Simpatectomia lombar
Leva a um ↑ do fluxo nutritivo cutâneo por vasodilatação periférica
Indicação relativa na arteriopatia periférica grau 3 ou grau 4 com lesões
circunscritas e superficiais
no entanto, não tem indicação no doentes diabéticos
17. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Cirurgia
• A cirurgia do pé diabético, na ausência de isquémia crítica do membro, baseia-
se em 3 variáveis:
- Presença ou não de neuropatia, presença ou não de ferida e presença ou não
de infecção/sépsis
• Classificação:
- Classe I: Electiva
- Classe II: Profilática
- Classe III: Curativa
- Classe IV: Emergente
18. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Amputação
Factores de risco:
Indicações gerais:
• Curativa ou Emergente
• Remoção de todo o tecido
infectado e gangrenado
• Controlar ou impedir a
progressão da infecção
• Excisão de partes do pé que
frequentemente ulceram
• Lesões por queimadura
profunda
Frykberg et al., “Diabetic foot disorders: a clinical practice guideline”. The
Journal of foot andankle surgery. 2006
• Criar uma unidade funcional,
que possa acomodar sapatos
normais ou modificados
19. PÉ DIABÉTICO
Amputação
Amputações minor/ “económicas”
• Amputações de dedo
- Total ou parcial
o pele nunca deve ser totalmente encerrada se infecção
o local cirúrgico deve permitir ampla drenagem
- Amputação de raio central
- Amputação do 1º raio
Papel da Cirurgia
20. PÉ DIABÉTICO
Amputação
Amputações minor /“económicas”
Amputações pelo pé
- Amputação transmetatársica
- Amputação de Chopart
- Amputação de Lisfranc
- Amputação de Syme
o último nível que permite o apoio directo no solo
durante a marcha
Papel da Cirurgia
21. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Amputação
Amputações major
- Amputação acima do joelho
- Amputação abaixo do joelho
- Desarticulação da anca
- Desarticulação do joelho
Coto mioplástico
- Retalho posterior
Burns M., Wheeless’ Textbook of Orthopaedics
24. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Conclusões
• Desbridamento cirúrgico sempre indicado em feridas a partir do grau 3 da
classificação PEDIS.
• Na presença de abcesso plantar profundo preconiza-se desbridamento
cirúrgico agressivo com drenagem obrigatória e, culturas do fundo da ferida
para microbiologia e antibiograma adequado.
• Se osteomielite, ressecção do máximo de tecido ósseo afectado e
drenagem, tendo sempre em atenção a funcionalidade do pé.
• A tendência ao encerramento/cura da úlcera plantar do pé neuropático é
persistente. Atenção ao risco de encerramento “em falso”, que posteriormente
levará à infecção profunda.
25. PÉ DIABÉTICO
Papel da Cirurgia
Conclusões
• A revascularização é o tratamento ideal para o pé isquémico com úlcera.
Deve ser tentada sempre que possível.
• Os objectivos da revascularização são aliviar a dor isquémica, cicatrização
de úlceras, prevenir a perda do membro e melhorar a qualidade de vida.
• Os procedimentos endovasculares são preferíveis.
• Eliminar a amputação desnecessária no pé neuropático.
• No pós-operatório é importante o apoio da unidade de Fisiatria.
Necessidade de protização associada à qualidade de vida do doente.