O material, elaborado pela professora Alessandra Rodrigues de Camargo, descreve a necessidade de um olhar especial do ponto de vista de saúde oral, à pacientes com NEE.
Apostila completa montada com base no livro de Haddad, Eduardo Andrade e Malaamed. Contem objetivamente orientações sobre doenças sistêmicas e condições patológicas, ao qual requerem cuidado especial no atendimento, alem de informações sobre farmacologia e interpretação de exames.
PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS (PNE).pptxNiraLumbo
O documento discute pacientes com necessidades especiais no contexto odontológico, incluindo conceitos, aspectos éticos, classificações de condições como deficiência mental, física e doenças. Também discute procedimentos para síndrome de Down, paralisia cerebral, deficiência auditiva e visual, e o uso de anestesia geral.
O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as diretrizes da DGS sobre o assunto e o papel dos cuidados primários na vigilância, educação e referenciação de pacientes com pé diabético.
O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as orientações da DGS sobre o assunto ao longo dos anos e as competências dos cuidados primários no tratamento do pé diabético. Descreve também a consulta de pés diabéticos de um centro de saúde, incluindo critérios de referenciação hospitalar.
Apresentação de casos clinico_Sedação e doenças reumaticas 2 (1).pptxKilvioMenesesCosta
A sedação consciente é uma técnica que tem sido usada cada vez mais pelos cirurgiões dentistas no Brasil. O método baseia-se na inalação de uma mistura dos gases oxigênio e óxido nitroso pelo paciente durante todo o procedimento odontológico. Esta mistura garante a mínima diminuição da consciência, durante a qual o paciente mantém a respiração por seus próprios meios e responde adequadamente aos estímulos físicos e verbais. Desta forma, proporciona conforto e tranquilidade ao paciente, aumentando a segurança no atendimento, e causando uma sensação de bem-estar e relaxamento após a consulta, mas sem tirar-lhe a consciência.
O medo afeta a tolerância à dor, por isso estímulos dolorosos podem ser exagerados em pacientes ansiosos. A terapêutica com óxido nitroso auxilia o paciente a tornar-se mais calmo e relaxado durante a consulta, aumentando progressivamente sua autoconfiança durante o atendimento odontológico.Óxido Nitroso tem cheiro?
Por ser uma sedação, na maioria das vezes, inalatória, muitos pacientes têm dúvidas se o gás tem cheiro. Quando a sedação é realizada por inalação, utiliza-se um equipamento que mistura oxigênio e óxido nitroso, que é incolor e de odor levemente adocicado. Sim, tem um cheirinho bom!
Mas às vezes se faz necessário que a sedação seja endovenosa. Neste caso, deve ser realizada por um anestesista habilitado, que aplica uma medicação na veia. O paciente dorme, não vivenciando o tratamento odontológico realizado. Sendo assim, todo procedimento operatório pode ser realizado em um só dia.
Mas adultos precisam de sedação consciente?
Promover um tratamento mais humano e sem traumas é um dos grandes objetivos de qualquer profissional da saúde. No entanto, mesmo com todos os cuidados, muitos pacientes continuam a ter medo de dentista, principalmente se vivenciaram traumas anteriormente. Esses, geralmente, só vão ao dentista quando sentem dor e não há outra solução.
A fobia de dentista é real e impossibilita a pessoa de cuidar da saúde bucal como deveria, visitando o dentista regularmente e usando a técnica mais eficiente e segura quando se trata dos cuidados com o seu sorriso: a prevenção. A sedação consciente, além de reduzir a ansiedade do paciente e aumentar o seu conforto no tratamento, pode também, a longo prazo, extinguir esse sentimento de medo só de pensar no dentista.
E os efeitos da sedação consciente? O que acontece depois?
O que acontece depois da inalação do gás é uma diminuição ou um controle da ansiedade de forma progressiva, permitindo um aumento do relaxamento e, consequentemente, da confiança da pessoa. Após atingir um estado de maior tranquilidade, o procedimento é iniciado, sendo que a pessoa irá continuar consciente e reagindo a estímulos. No final da consulta, a pessoa pode voltar às suas atividades, sem limitações, pois volta ao seu estado de consciência normal
Este documento fornece informações sobre os serviços de saúde oferecidos aos funcionários do Tribunal de Justiça de Pernambuco, incluindo consultas médicas e odontológicas, programas de promoção da saúde e dicas de saúde.
A importância da assistência à saúde bucal do idoso – principais necessidades...MaurenMorrisson
1) O documento discute a importância da saúde bucal de idosos institucionalizados.
2) Foi realizado um levantamento das principais necessidades e doenças sistêmicas de 46 idosos.
3) As doenças mais prevalentes foram hipertensão, diabete e cardiopatias.
Este estudo avaliou o conhecimento e conduta de odontólogos em relação ao manejo de pacientes cardíacos. Foi observado que os odontólogos possuem conhecimento limitado sobre pressão arterial, avaliação de risco para hipertensão e uso de antibióticos e anestésicos. Isso destaca a necessidade de educação continuada para odontólogos e de protocolos para atendimento odontológico seguro de pacientes cardíacos na Atenção Primária à Saúde.
Apostila completa montada com base no livro de Haddad, Eduardo Andrade e Malaamed. Contem objetivamente orientações sobre doenças sistêmicas e condições patológicas, ao qual requerem cuidado especial no atendimento, alem de informações sobre farmacologia e interpretação de exames.
PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS (PNE).pptxNiraLumbo
O documento discute pacientes com necessidades especiais no contexto odontológico, incluindo conceitos, aspectos éticos, classificações de condições como deficiência mental, física e doenças. Também discute procedimentos para síndrome de Down, paralisia cerebral, deficiência auditiva e visual, e o uso de anestesia geral.
O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as diretrizes da DGS sobre o assunto e o papel dos cuidados primários na vigilância, educação e referenciação de pacientes com pé diabético.
O documento discute o pé diabético, desde a prevenção até o tratamento. Apresenta as orientações da DGS sobre o assunto ao longo dos anos e as competências dos cuidados primários no tratamento do pé diabético. Descreve também a consulta de pés diabéticos de um centro de saúde, incluindo critérios de referenciação hospitalar.
Apresentação de casos clinico_Sedação e doenças reumaticas 2 (1).pptxKilvioMenesesCosta
A sedação consciente é uma técnica que tem sido usada cada vez mais pelos cirurgiões dentistas no Brasil. O método baseia-se na inalação de uma mistura dos gases oxigênio e óxido nitroso pelo paciente durante todo o procedimento odontológico. Esta mistura garante a mínima diminuição da consciência, durante a qual o paciente mantém a respiração por seus próprios meios e responde adequadamente aos estímulos físicos e verbais. Desta forma, proporciona conforto e tranquilidade ao paciente, aumentando a segurança no atendimento, e causando uma sensação de bem-estar e relaxamento após a consulta, mas sem tirar-lhe a consciência.
O medo afeta a tolerância à dor, por isso estímulos dolorosos podem ser exagerados em pacientes ansiosos. A terapêutica com óxido nitroso auxilia o paciente a tornar-se mais calmo e relaxado durante a consulta, aumentando progressivamente sua autoconfiança durante o atendimento odontológico.Óxido Nitroso tem cheiro?
Por ser uma sedação, na maioria das vezes, inalatória, muitos pacientes têm dúvidas se o gás tem cheiro. Quando a sedação é realizada por inalação, utiliza-se um equipamento que mistura oxigênio e óxido nitroso, que é incolor e de odor levemente adocicado. Sim, tem um cheirinho bom!
Mas às vezes se faz necessário que a sedação seja endovenosa. Neste caso, deve ser realizada por um anestesista habilitado, que aplica uma medicação na veia. O paciente dorme, não vivenciando o tratamento odontológico realizado. Sendo assim, todo procedimento operatório pode ser realizado em um só dia.
Mas adultos precisam de sedação consciente?
Promover um tratamento mais humano e sem traumas é um dos grandes objetivos de qualquer profissional da saúde. No entanto, mesmo com todos os cuidados, muitos pacientes continuam a ter medo de dentista, principalmente se vivenciaram traumas anteriormente. Esses, geralmente, só vão ao dentista quando sentem dor e não há outra solução.
A fobia de dentista é real e impossibilita a pessoa de cuidar da saúde bucal como deveria, visitando o dentista regularmente e usando a técnica mais eficiente e segura quando se trata dos cuidados com o seu sorriso: a prevenção. A sedação consciente, além de reduzir a ansiedade do paciente e aumentar o seu conforto no tratamento, pode também, a longo prazo, extinguir esse sentimento de medo só de pensar no dentista.
E os efeitos da sedação consciente? O que acontece depois?
O que acontece depois da inalação do gás é uma diminuição ou um controle da ansiedade de forma progressiva, permitindo um aumento do relaxamento e, consequentemente, da confiança da pessoa. Após atingir um estado de maior tranquilidade, o procedimento é iniciado, sendo que a pessoa irá continuar consciente e reagindo a estímulos. No final da consulta, a pessoa pode voltar às suas atividades, sem limitações, pois volta ao seu estado de consciência normal
Este documento fornece informações sobre os serviços de saúde oferecidos aos funcionários do Tribunal de Justiça de Pernambuco, incluindo consultas médicas e odontológicas, programas de promoção da saúde e dicas de saúde.
A importância da assistência à saúde bucal do idoso – principais necessidades...MaurenMorrisson
1) O documento discute a importância da saúde bucal de idosos institucionalizados.
2) Foi realizado um levantamento das principais necessidades e doenças sistêmicas de 46 idosos.
3) As doenças mais prevalentes foram hipertensão, diabete e cardiopatias.
Este estudo avaliou o conhecimento e conduta de odontólogos em relação ao manejo de pacientes cardíacos. Foi observado que os odontólogos possuem conhecimento limitado sobre pressão arterial, avaliação de risco para hipertensão e uso de antibióticos e anestésicos. Isso destaca a necessidade de educação continuada para odontólogos e de protocolos para atendimento odontológico seguro de pacientes cardíacos na Atenção Primária à Saúde.
O documento discute as especialidades odontológicas, destacando: 1) A tendência mundial de especialização em todas as áreas da saúde, incluindo novos cursos odontológicos; 2) As vantagens e desvantagens das especializações, como conhecimento aprofundado versus visão pouco abrangente; 3) Alguns procedimentos comuns em Dentística, como restaurações diretas, indiretas e coroas unitárias.
ASPECTOS ODONTOLÓGICOS NOS IDOSOS PORTADORES DE ALZHEIMERMárcio Borges
O documento discute aspectos odontológicos no tratamento de idosos portadores de Alzheimer. A odontogeriatria é a especialidade responsável por atender esses pacientes. É importante que os odontogeriatras saibam realizar manobras de suporte básico de vida devido ao risco desses pacientes. O tratamento deve levar em conta os estágios da doença de Alzheimer e as alterações comportamentais. A higienização bucal também requer treinamento de familiares e uso correto de escovas e fio dental.
O documento descreve os Centros de Atenção Especializada do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO). São apresentados 11 centros que fornecem tratamento especializado em diferentes áreas da ortopedia, incluindo cirurgias de coluna, quadril, joelho, mão e pé. O papel da enfermagem em cada centro é descrito, com foco nos cuidados pré e pós-operatório fornecidos aos pacientes.
1. O documento discute os níveis de prevenção de doenças, incluindo promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce e tratamento, limitação de danos e reabilitação.
2. É destacada a importância da prevenção primária através da promoção da saúde e proteção específica, bem como da prevenção secundária com diagnóstico e tratamento precoces.
3. São apresentados exemplos de como cada nível de prevenção pode ser aplicado a diferentes doenças como má o
1. O documento discute os níveis de prevenção de doenças, incluindo promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce e tratamento, limitação do dano e reabilitação.
2. As barreiras à progressão da doença são discutidas, como promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce e tratamento rápido, limitação do dano e reabilitação do indivíduo.
3. Exemplos de ações em cada nível de prevenção são for
O documento discute diagnóstico, prognóstico e risco em odontologia. Aborda os conceitos de diagnóstico, incluindo anamnese, exames clínicos e complementares para identificar doenças. Também discute prognóstico, prever o curso e resultado da doença, e risco, fatores que aumentam a probabilidade da doença ocorrer. Aplicações clínicas como avaliar a resposta ao tratamento também são apresentadas.
Aula 01 - 15-02-2023 - Introdução à Propedêutica Odontológica.pdfHeliaDuarte
O documento apresenta o cronograma e temas de seminários para a disciplina de Introdução à Propedêutica Odontológica. Os alunos serão divididos em grupos para apresentações sobre pacientes com necessidades especiais. O documento também fornece informações sobre anamnese, exame físico e a importância de conhecer o paciente para planejar o tratamento odontológico de forma individualizada.
O documento discute o processo de enfermagem baseado nos diagnósticos de enfermagem, incluindo as etapas de investigação, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. Ele também descreve os sistemas de classificação NANDA e CIPE, que fornecem uma linguagem padronizada para documentar a prática de enfermagem. Um exemplo ilustra como esses conceitos são aplicados no cuidado de um paciente com úlcera por pressão.
O documento avalia os cuidados com os pés adotados por pessoas com diabetes mellitus e as alterações nos membros inferiores em um serviço de atenção primária à saúde. A pesquisa envolveu 51 pessoas com diabetes tipo 2 e encontrou que os cuidados se restringiam à higiene e uso de calçados adequados, enquanto as alterações mais comuns nos pés eram pele seca, micose, rachaduras e calosidades. A maioria nunca havia realizado exame dos pés desde o diagnóstico.
Este documento discute problemas médico-legais na odontologia, incluindo o dever do cirurgião-dentista de fornecer um tratamento padrão, identificar e comunicar fatores de risco ao paciente, e a importância da reavaliação periódica após o tratamento.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesões nos pés e definir a frequência do acompanhamento necessário.
12 pé diabético conclusões e proposta de abordagem finalAntónio Bandarra
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É enfatizada a importância do diagnóstico sistemático anual do risco de úlceras no pé diabético e do acompanhamento periódico de acordo com o nível de r
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesão no pé e definir a frequência do acompanhamento necessário.
O documento discute a atenção domiciliar na Atenção Básica à Saúde, definindo suas modalidades (AD1, AD2, AD3) de acordo com a legislação e propondo ferramentas para classificação de risco, vulnerabilidade e necessidade dos pacientes.
O documento discute as abordagens preliminares da disciplina de Enfermagem II, incluindo diretrizes curriculares nacionais, áreas de foco em saúde, legislação, método científico e raciocínio clínico. Também apresenta o processo de enfermagem, com ênfase nas etapas, teorias como as 14 necessidades humanas e pirâmide da motivação, e conceitos como diagnósticos e prescrições de enfermagem.
Este documento apresenta o plano de estudos para a disciplina Introdução à Medicina I, incluindo os objetivos, conteúdo, métodos de ensino e avaliação. O curso aborda fundamentos médicos, comunicação médico-paciente, ética e história da medicina através de aulas teóricas e estágios hospitalares.
Artigo 2 2 avd 2012.1 - anestesia geral em ondotopediatrica-nopwLucas Almeida Sá
O documento discute o uso da anestesia geral em odontopediatria, apresentando as principais normas técnicas a serem seguidas. A anestesia geral pode ser usada para tratar crianças muito medrosas que não cooperam com tratamentos odontológicos, porém requer ambiente hospitalar. O cirurgião-dentista deve avaliar outras opções antes de recomendar anestesia geral e seguir protocolos da instituição hospitalar.
Artigo 2 2 avd 2012.1 - anestesia geral em ondotopediatricaLucas Almeida Sá
O documento discute o uso da anestesia geral em odontopediatria, apresentando as principais normas técnicas a serem seguidas. A anestesia geral pode ser usada para tratar crianças muito medrosas que não cooperam com tratamentos odontológicos, porém requer ambiente hospitalar. O cirurgião-dentista deve ter conhecimento dos protocolos hospitalares e dos riscos da anestesia geral para cada paciente.
O documento discute as especialidades odontológicas, destacando: 1) A tendência mundial de especialização em todas as áreas da saúde, incluindo novos cursos odontológicos; 2) As vantagens e desvantagens das especializações, como conhecimento aprofundado versus visão pouco abrangente; 3) Alguns procedimentos comuns em Dentística, como restaurações diretas, indiretas e coroas unitárias.
ASPECTOS ODONTOLÓGICOS NOS IDOSOS PORTADORES DE ALZHEIMERMárcio Borges
O documento discute aspectos odontológicos no tratamento de idosos portadores de Alzheimer. A odontogeriatria é a especialidade responsável por atender esses pacientes. É importante que os odontogeriatras saibam realizar manobras de suporte básico de vida devido ao risco desses pacientes. O tratamento deve levar em conta os estágios da doença de Alzheimer e as alterações comportamentais. A higienização bucal também requer treinamento de familiares e uso correto de escovas e fio dental.
O documento descreve os Centros de Atenção Especializada do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO). São apresentados 11 centros que fornecem tratamento especializado em diferentes áreas da ortopedia, incluindo cirurgias de coluna, quadril, joelho, mão e pé. O papel da enfermagem em cada centro é descrito, com foco nos cuidados pré e pós-operatório fornecidos aos pacientes.
1. O documento discute os níveis de prevenção de doenças, incluindo promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce e tratamento, limitação de danos e reabilitação.
2. É destacada a importância da prevenção primária através da promoção da saúde e proteção específica, bem como da prevenção secundária com diagnóstico e tratamento precoces.
3. São apresentados exemplos de como cada nível de prevenção pode ser aplicado a diferentes doenças como má o
1. O documento discute os níveis de prevenção de doenças, incluindo promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce e tratamento, limitação do dano e reabilitação.
2. As barreiras à progressão da doença são discutidas, como promoção da saúde, proteção específica, diagnóstico precoce e tratamento rápido, limitação do dano e reabilitação do indivíduo.
3. Exemplos de ações em cada nível de prevenção são for
O documento discute diagnóstico, prognóstico e risco em odontologia. Aborda os conceitos de diagnóstico, incluindo anamnese, exames clínicos e complementares para identificar doenças. Também discute prognóstico, prever o curso e resultado da doença, e risco, fatores que aumentam a probabilidade da doença ocorrer. Aplicações clínicas como avaliar a resposta ao tratamento também são apresentadas.
Aula 01 - 15-02-2023 - Introdução à Propedêutica Odontológica.pdfHeliaDuarte
O documento apresenta o cronograma e temas de seminários para a disciplina de Introdução à Propedêutica Odontológica. Os alunos serão divididos em grupos para apresentações sobre pacientes com necessidades especiais. O documento também fornece informações sobre anamnese, exame físico e a importância de conhecer o paciente para planejar o tratamento odontológico de forma individualizada.
O documento discute o processo de enfermagem baseado nos diagnósticos de enfermagem, incluindo as etapas de investigação, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. Ele também descreve os sistemas de classificação NANDA e CIPE, que fornecem uma linguagem padronizada para documentar a prática de enfermagem. Um exemplo ilustra como esses conceitos são aplicados no cuidado de um paciente com úlcera por pressão.
O documento avalia os cuidados com os pés adotados por pessoas com diabetes mellitus e as alterações nos membros inferiores em um serviço de atenção primária à saúde. A pesquisa envolveu 51 pessoas com diabetes tipo 2 e encontrou que os cuidados se restringiam à higiene e uso de calçados adequados, enquanto as alterações mais comuns nos pés eram pele seca, micose, rachaduras e calosidades. A maioria nunca havia realizado exame dos pés desde o diagnóstico.
Este documento discute problemas médico-legais na odontologia, incluindo o dever do cirurgião-dentista de fornecer um tratamento padrão, identificar e comunicar fatores de risco ao paciente, e a importância da reavaliação periódica após o tratamento.
Este documento apresenta informações sobre o Processo de Enfermagem utilizado no Curso de Graduação em Enfermagem da UNIVAG. Ele descreve as etapas do Processo de Enfermagem, incluindo a coleta de dados através da anamnese e exame físico, o diagnóstico e planejamento de enfermagem, a implementação e avaliação das ações. O objetivo é orientar os alunos e professores no atendimento sistematizado aos pacientes.
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesões nos pés e definir a frequência do acompanhamento necessário.
12 pé diabético conclusões e proposta de abordagem finalAntónio Bandarra
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É enfatizada a importância do diagnóstico sistemático anual do risco de úlceras no pé diabético e do acompanhamento periódico de acordo com o nível de r
1. O documento descreve os objetivos e organização de um serviço de cuidados de saúde para o pé diabético, incluindo a promoção da prevenção, diagnóstico e tratamento.
2. São definidos três níveis de cuidados para o pé diabético, cada um com equipas multidisciplinares específicas.
3. É realizada uma avaliação anual sistemática de todos os diabéticos para classificar o risco de lesão no pé e definir a frequência do acompanhamento necessário.
O documento discute a atenção domiciliar na Atenção Básica à Saúde, definindo suas modalidades (AD1, AD2, AD3) de acordo com a legislação e propondo ferramentas para classificação de risco, vulnerabilidade e necessidade dos pacientes.
O documento discute as abordagens preliminares da disciplina de Enfermagem II, incluindo diretrizes curriculares nacionais, áreas de foco em saúde, legislação, método científico e raciocínio clínico. Também apresenta o processo de enfermagem, com ênfase nas etapas, teorias como as 14 necessidades humanas e pirâmide da motivação, e conceitos como diagnósticos e prescrições de enfermagem.
Este documento apresenta o plano de estudos para a disciplina Introdução à Medicina I, incluindo os objetivos, conteúdo, métodos de ensino e avaliação. O curso aborda fundamentos médicos, comunicação médico-paciente, ética e história da medicina através de aulas teóricas e estágios hospitalares.
Artigo 2 2 avd 2012.1 - anestesia geral em ondotopediatrica-nopwLucas Almeida Sá
O documento discute o uso da anestesia geral em odontopediatria, apresentando as principais normas técnicas a serem seguidas. A anestesia geral pode ser usada para tratar crianças muito medrosas que não cooperam com tratamentos odontológicos, porém requer ambiente hospitalar. O cirurgião-dentista deve avaliar outras opções antes de recomendar anestesia geral e seguir protocolos da instituição hospitalar.
Artigo 2 2 avd 2012.1 - anestesia geral em ondotopediatricaLucas Almeida Sá
O documento discute o uso da anestesia geral em odontopediatria, apresentando as principais normas técnicas a serem seguidas. A anestesia geral pode ser usada para tratar crianças muito medrosas que não cooperam com tratamentos odontológicos, porém requer ambiente hospitalar. O cirurgião-dentista deve ter conhecimento dos protocolos hospitalares e dos riscos da anestesia geral para cada paciente.
Semelhante a Slides - Atenção à Saúde Bucal de Pacientes com Necessidades Especiais.pdf (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. ESPECIALIDADE
- Prevenção, diagnóstico, tratamento e proservação dos problemas de
saúde bucal de pacientes com alteração biopsicossocial;
- Leva em consideração o adoecimento do homem;
- Inter, multi e transdisciplinar (Atendimento integral);
- Nível ambulatorial, hospitalar e home care.
4. CONCEITO
"Todo indivíduo que apresenta comprometimento físico,
intelectual, social ou emocional, de caráter transitório ou
permanente, e que necessite de abordagem odontológica
diferenciada."
CFO
7. ESTIMATIVA
- Mais de 1 bilhão da população mundial;
- Prevalência em aumento;
- Envelhecimento populacional (DSC);
No Brasil: Dado indisponível.
World Report on Disability, 2011
9. Estimativa epidemiológica
- Estimativa 270.000 pessoas no
Brasil com Síndrome de Down
(Movimento Down)
- Estimativa 300.000 pessoas no
Brasil com Síndrome de Down
(Projeto Down)
10. Estimativa epidemiológica
- Autismo no Brasil: Estimativa 2007
– 1.000.000 de casos segundo
Projeto Autismo
http://www.revistaautismo.com.br/edic-o-0/numero-impressionante-uma-em-cada-110-criancas-tem-autismo
11. Estimativa epidemiológica
- Paralisia Cerebral no Brasil:
- Estimativa para países em
desenvolvimento é de 7 para
1.000 nascidos vivos.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_paralisia_cerebral.pdf
12. PNE: Acesso à Serviços
- Pobre atenção à saúde;
- Baixo nível educacional;
- Menor participação na economia;
- Características exacerbadas em um população com baixo nível sócio-
econômico;
- População em envelhecimento.
13. ODONTOLOGIA E PNE NO BRASIL
- Instituições;
- Órgãos públicos;
- Odontologia Hospitalar;
- Integrantes de equipes multidisciplinares;
- Grupos isolados (assistência privada).
19. Little JW. Manejo Odontológico do Paciente Clinicamente Comprometido
Quando discutimos as necessidades de adequação do plano de tratamento
odontológico para o atendimento de pacientes com necessidades especiais
devemos ter como base a:
AVALIAÇÃO DE RISCO DO PACIENTE
Tratamento Odontológico
21. De Nova Garcia et al., 2008
Avaliação de risco
Escala modificada de Frank et al para avaliação do comportamento
Categoria 1
Claramente negativo
Sem qualquer tipo de cooperação
Categoria 2
Negativo
Sinais fracos de cooperação
Categoria 3
Positivo
Aceita tratamento com
precaução
Categoria 4
Muito cooperativo
Nenhum sinal de resistência
22. De Nova Garcia et al., 2008
Avaliação de risco
Escala modificada de Houpt et al para avaliação do movimento
1. Movimentos bruscos constantes que interrompem o exame
2. Movimentos constantes que impedem o exame
3. Movimentos controlados que não interferem como procedimento
4. Sem movimentação
26. • Terapia do abraço
Técnicas de estabilização
NÚCLEO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR HU/UFSC
27. • Posição joelho a joelho
Técnicas de estabilização
NÚCLEO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR HU/UFSC
28. • Auxiliar contendo a cabeça do paciente
Técnicas de estabilização
NÚCLEO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR HU/UFSC
29. – “Calça da vovó”
Técnicas de estabilização
NÚCLEO DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR HU/UFSC
30. Roteiro para Tomada de Decisão Clínica
• 1º Passo – Avaliação inicial do paciente:
Levar em consideração doença de base
(Ex. paralisia cerebral, autismo, ...)
Grau de colaboração para com o exame físico
(Baseadas em escalas balisadoras)
31. Roteiro para Tomada de Decisão Clínica
• 2º Passo – Avaliação clínica odontológica:
– Pacientes Categorias 3 e 4 (escala modificada de Frank)
– Pacientes Categorias 3 e 4 (escala modificada de Houpt)
A 1a escolha de tratamento sempre deve recair sobre a abordagem
ambulatorial.
Técnicas de estabilização física podem ser consideradas caso haja
necessidade.
32. Roteiro para Tomada de Decisão Clínica
• 3º Passo – Uso de sedação:
– Pacientes Categorias 1 e 2 (escala modificada de Frank)
– Pacientes Categorias 1 e 2 (escala modificada de Houpt)
Efetuada por profissionais capacitados
Suporte para recorrências disponível
Poucas necessidades odontológicas
33. Roteiro para Tomada de Decisão Clínica
• 4º Passo – Anestesia geral:
– Pacientes Categorias 1 e 2 (escala modificada de Frank)
– Pacientes Categorias 1 e 2 (escala modificada de Houpt)
Pacientes com maiores necessidades odontológicas
Equipe multiprofissional
Ambiente hospitalar
Colaboração do paciente desnecessária