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1º DEZEMBRO 
Turma : 6ºB Trabalho realizado por: 
Daniela Cardador- Nº 13 
Lucas Silva-Nº 20
A morte de D. Sebastião, em Alcácer Quibir, sem deixar 
descendência e outras motivos de natureza vária que não 
cabem neste pequeno resumo, concorreram para a perda 
da Independência de Portugal. Sem um sucessor direto, a 
coroa passou para Filipe II de Espanha. Este, aquando da 
tomada de posse, nas cortes de Leiria, em 1580, prometeu 
zelar pelos interesses do País, respeitando as leis, os usos e 
os costumes nacionais.
Com o passar do tempo, essas promessas foram sendo 
desrespeitadas, os cidadãos nacionais foram perdendo 
privilégios e passaram a uma situação de subalternidade em 
relação a Espanha. Esta situação leva a que se organize um 
movimento conspirador para a recuperação da 
independência, onde estão presentes elementos do clero e 
da nobreza.
Por volta de 1640, a ideia de 
recuperar a independência tornou-se 
mais forte e a ela começaram a aderir 
todos os grupos sociais. 
Os burgueses portugueses estavam desiludidos e 
empobrecidos com ataques ao seu território e aos navios 
que transportavam os produtos que vinham das várias 
regiões do reino de Portugal continental, insular e 
ultramarino. A concorrência dos Holandeses, Ingleses e 
Franceses diminuía-lhes o negócio e os lucros.
Os nobres viam os seus cargos ocupados pelos Espanhóis, 
tinham perdido privilégios, eram obrigados a alistar-se no 
exército castelhano e a suportar todas as despesas. Também 
eles empobreciam e era quase sempre desvalorizada a sua 
qualidade ou capacidade. A corte estava em Madrid e mesmo 
a principal gestão da governação do reino de Portugal, que era 
obrigatoriamente exigida de ser realizada.
Portugal, na prática, era como se fosse uma província 
espanhola, governada de longe. Os que ali viviam eram 
obrigados a pagar impostos que ajudavam a custear as 
despesas do Império Espanhol que também já estava em 
declínio.
Na manhã do 1º de Dezembro de 1640, um grupo de 
nobres atacou a sede do governo em Lisboa (Paço da 
Ribeira), prendeu a duquesa de Mântua, e matou ou feriu 
alguns membros da guarnição militar e funcionários, entre 
os quais o Secretário de Estado, Miguel de Vasconcelos. 
Seguidamente, os revoltosos percorreram a cidade, 
aclamando o novo estado de coisas, secundados pelo 
entusiasmo popular.
A Restauração da Independência é 
a designação dada ao golpe de 
estado revolucionário ocorrido a 1º 
de dezembro de 1640, chefiada por 
um grupo designado de Os 
Quarenta Conjurados e que se 
alastrou por todo o Reino, pela 
revolta dos portugueses contra a 
tentativa da anulação da 
independência do Reino de 
Portugal pela governação da 
Dinastia filipina castelhana, e que 
vem a culminar com a instauração 
da 4.ª Dinastia Portuguesa - a casa 
de Bragança - com a aclamação de 
D. João IV. 
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Esse dia, designado como Primeiro de Dezembro ou Dia 
da Restauração, é comemorado anualmente em Portugal 
com muita pompa e circunstância desde o tempo da 
monarquia constitucional. Uma das primeiras decisões da 
República Portuguesa, em 1910, foi passá-lo a feriado 
nacional como medida popular e patriótica. No entanto, 
essa decisão foi revogada pelo XIX Governo 
Constitucional, de Passos Coelho, passando o feriado a 
comemorar-se em dia não útil a partir de 2012.
BIBLIOGRAFIA 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Restaura%C3%A7%C3%A3o_da_Independ% 
3%AAncia 
http://ebicuba.drealentejo.pt/ebicuba/dezembro1/dezembr1.htm 
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1º de dezembro

  • 1. 1º DEZEMBRO Turma : 6ºB Trabalho realizado por: Daniela Cardador- Nº 13 Lucas Silva-Nº 20
  • 2. A morte de D. Sebastião, em Alcácer Quibir, sem deixar descendência e outras motivos de natureza vária que não cabem neste pequeno resumo, concorreram para a perda da Independência de Portugal. Sem um sucessor direto, a coroa passou para Filipe II de Espanha. Este, aquando da tomada de posse, nas cortes de Leiria, em 1580, prometeu zelar pelos interesses do País, respeitando as leis, os usos e os costumes nacionais.
  • 3. Com o passar do tempo, essas promessas foram sendo desrespeitadas, os cidadãos nacionais foram perdendo privilégios e passaram a uma situação de subalternidade em relação a Espanha. Esta situação leva a que se organize um movimento conspirador para a recuperação da independência, onde estão presentes elementos do clero e da nobreza.
  • 4. Por volta de 1640, a ideia de recuperar a independência tornou-se mais forte e a ela começaram a aderir todos os grupos sociais. Os burgueses portugueses estavam desiludidos e empobrecidos com ataques ao seu território e aos navios que transportavam os produtos que vinham das várias regiões do reino de Portugal continental, insular e ultramarino. A concorrência dos Holandeses, Ingleses e Franceses diminuía-lhes o negócio e os lucros.
  • 5. Os nobres viam os seus cargos ocupados pelos Espanhóis, tinham perdido privilégios, eram obrigados a alistar-se no exército castelhano e a suportar todas as despesas. Também eles empobreciam e era quase sempre desvalorizada a sua qualidade ou capacidade. A corte estava em Madrid e mesmo a principal gestão da governação do reino de Portugal, que era obrigatoriamente exigida de ser realizada.
  • 6. Portugal, na prática, era como se fosse uma província espanhola, governada de longe. Os que ali viviam eram obrigados a pagar impostos que ajudavam a custear as despesas do Império Espanhol que também já estava em declínio.
  • 7. Na manhã do 1º de Dezembro de 1640, um grupo de nobres atacou a sede do governo em Lisboa (Paço da Ribeira), prendeu a duquesa de Mântua, e matou ou feriu alguns membros da guarnição militar e funcionários, entre os quais o Secretário de Estado, Miguel de Vasconcelos. Seguidamente, os revoltosos percorreram a cidade, aclamando o novo estado de coisas, secundados pelo entusiasmo popular.
  • 8. A Restauração da Independência é a designação dada ao golpe de estado revolucionário ocorrido a 1º de dezembro de 1640, chefiada por um grupo designado de Os Quarenta Conjurados e que se alastrou por todo o Reino, pela revolta dos portugueses contra a tentativa da anulação da independência do Reino de Portugal pela governação da Dinastia filipina castelhana, e que vem a culminar com a instauração da 4.ª Dinastia Portuguesa - a casa de Bragança - com a aclamação de D. João IV. Retrato de D. João IV
  • 9. Aclamação de D. João IV
  • 10. Esse dia, designado como Primeiro de Dezembro ou Dia da Restauração, é comemorado anualmente em Portugal com muita pompa e circunstância desde o tempo da monarquia constitucional. Uma das primeiras decisões da República Portuguesa, em 1910, foi passá-lo a feriado nacional como medida popular e patriótica. No entanto, essa decisão foi revogada pelo XIX Governo Constitucional, de Passos Coelho, passando o feriado a comemorar-se em dia não útil a partir de 2012.
  • 11. BIBLIOGRAFIA http://pt.wikipedia.org/wiki/Restaura%C3%A7%C3%A3o_da_Independ% 3%AAncia http://ebicuba.drealentejo.pt/ebicuba/dezembro1/dezembr1.htm http://www.areamilitar.net/HistBCR.aspx?N=82