D. Afonso Henriques nasceu em Guimarães em 1109 e tornou-se o primeiro rei de Portugal. Derrotou as tropas de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128 e auto-proclamou-se rei do Condado Portucalense. Em 1139, apesar de estar em desvantagem numérica, derrotou cinco reis mouros na Batalha de Ourique, o que o levou a intitular-se rei de Portugal.
1) Em 1 de dezembro comemora-se o Dia da Restauração da Independência de Portugal.
2) Em 1578, o rei D. Sebastião morreu sem herdeiros, levando à união de Portugal e Espanha sob Filipe II em 1580.
3) Em 1640, os portugueses se revoltaram contra o domínio espanhol e colocaram D. João IV no trono, restaurando a independência.
A morte de D. Sebastião sem herdeiros levou à perda da independência de Portugal para a Espanha sob Filipe II. Ao longo do tempo, os portugueses perderam privilégios e passaram a uma situação subordinada, levando a um movimento para recuperar a independência liderado por nobres. Em 1640, este movimento ganhou força entre todos os grupos sociais e levou à Restauração da Independência em 1o de dezembro, com D. João IV declarado rei.
Este documento descreve as três dinastias que governaram Portugal após a fundação do reino - a Dinastia Afonsina, a Dinastia de Avis e a Dinastia Filipina. A terceira dinastia, a Dinastia Filipina, é detalhada, com informações sobre os três reis que governaram Portugal neste período: D. Filipe I, D. Filipe II e D. Filipe III.
A revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 em Portugal derrubou a monarquia e estabeleceu a república. Militares e republicanos liderados por Teófilo Braga e José Relvas iniciaram um golpe que levou ao exílio do rei Manuel II e à proclamação da república. A nova república trouxe reformas como a separação entre igreja e estado, educação pública obrigatória e a nova bandeira e hino nacional portugueses.
O documento lista as quatro dinastias reais de Portugal e os reis de cada uma, com foco na quarta dinastia, a dinastia de Bragança. Resume cada um dos reis de Bragança com seus principais feitos e como ficaram conhecidos.
Este documento descreve o período do domínio filipino em Portugal entre 1580-1640. Apesar de Filipe II ter prometido respeitar a autonomia portuguesa, seus sucessores aumentaram os impostos em Portugal e substituíram os portugueses na administração por espanhóis. Isto, junto com a perda de territórios coloniais para outros países, levou a revoltas populares em Portugal contra o domínio castelhano.
D. João I foi o 10o rei de Portugal, conhecido como "O de Boa Memória". Nasceu em 1357 em Lisboa e faleceu em 1433 também em Lisboa. Lutou pela independência de Portugal em batalhas como Aljubarrota, onde saiu vitorioso contra Castela.
D. Afonso Henriques nasceu em Guimarães em 1109 e tornou-se o primeiro rei de Portugal. Derrotou as tropas de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128 e auto-proclamou-se rei do Condado Portucalense. Em 1139, apesar de estar em desvantagem numérica, derrotou cinco reis mouros na Batalha de Ourique, o que o levou a intitular-se rei de Portugal.
1) Em 1 de dezembro comemora-se o Dia da Restauração da Independência de Portugal.
2) Em 1578, o rei D. Sebastião morreu sem herdeiros, levando à união de Portugal e Espanha sob Filipe II em 1580.
3) Em 1640, os portugueses se revoltaram contra o domínio espanhol e colocaram D. João IV no trono, restaurando a independência.
A morte de D. Sebastião sem herdeiros levou à perda da independência de Portugal para a Espanha sob Filipe II. Ao longo do tempo, os portugueses perderam privilégios e passaram a uma situação subordinada, levando a um movimento para recuperar a independência liderado por nobres. Em 1640, este movimento ganhou força entre todos os grupos sociais e levou à Restauração da Independência em 1o de dezembro, com D. João IV declarado rei.
Este documento descreve as três dinastias que governaram Portugal após a fundação do reino - a Dinastia Afonsina, a Dinastia de Avis e a Dinastia Filipina. A terceira dinastia, a Dinastia Filipina, é detalhada, com informações sobre os três reis que governaram Portugal neste período: D. Filipe I, D. Filipe II e D. Filipe III.
A revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 em Portugal derrubou a monarquia e estabeleceu a república. Militares e republicanos liderados por Teófilo Braga e José Relvas iniciaram um golpe que levou ao exílio do rei Manuel II e à proclamação da república. A nova república trouxe reformas como a separação entre igreja e estado, educação pública obrigatória e a nova bandeira e hino nacional portugueses.
O documento lista as quatro dinastias reais de Portugal e os reis de cada uma, com foco na quarta dinastia, a dinastia de Bragança. Resume cada um dos reis de Bragança com seus principais feitos e como ficaram conhecidos.
Este documento descreve o período do domínio filipino em Portugal entre 1580-1640. Apesar de Filipe II ter prometido respeitar a autonomia portuguesa, seus sucessores aumentaram os impostos em Portugal e substituíram os portugueses na administração por espanhóis. Isto, junto com a perda de territórios coloniais para outros países, levou a revoltas populares em Portugal contra o domínio castelhano.
D. João I foi o 10o rei de Portugal, conhecido como "O de Boa Memória". Nasceu em 1357 em Lisboa e faleceu em 1433 também em Lisboa. Lutou pela independência de Portugal em batalhas como Aljubarrota, onde saiu vitorioso contra Castela.
D. Manuel I foi o 14o monarca de Portugal, governou de 1495 a 1521. Durante seu reinado, Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia e Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, expandindo o comércio e império português. D. Manuel também patrocinou as artes e a igreja católica, construindo monumentos como o Mosteiro dos Jerónimos.
Com a morte de D. Sebastião e D. Henrique sem herdeiros, Filipe da Espanha reivindicou o trono português como neto de D. Manuel I. Sua ascensão marcou o início da Dinastia Filipina (1580-1640) durante a qual Portugal sofreu atrasos econômicos devido aos conflitos da Espanha, levando os portugueses a planejarem a independência.
D. João VI foi o 27o rei de Portugal, reinou de 1816 até 1826. Casou-se com a infanta Carlota Joaquina de Bourbon com quem teve nove filhos. Governou Portugal durante um período de grandes mudanças mundiais incluindo a Revolução Francesa. Mudou a corte portuguesa para o Brasil em 1808 para fugir da invasão francesa, onde permaneceu até 1821.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal como uma nação independente durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica. D. Afonso Henriques lutou pela independência do Condado Portucalense em relação a Leão e Castela, derrotando as forças de sua mãe, D. Teresa, na Batalha de S. Mamede em 1128. Isto levou ao Tratado de Zamora em 1143, no qual o Reino de Portugal ganhou reconhecimento formal de sua independência.
D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, nasceu por volta de 1108 em Guimarães, Coimbra ou Viseu. Filho de D. Henrique de Borgonha e D. Teresa de Aragão, tornou-se cavaleiro aos 14 anos e lutou em batalhas como São Mamede e Ourique para expandir o território contra os mouros. Casou-se com D. Mafalda de Saboia em 1146 e teve sete filhos, sendo seu herdeiro D. Sancho.
Portugal não aderiu ao Bloqueio Continental imposto por Napoleão, levando à invasão francesa em 1807 sob o comando do General Junot. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses ajudaram na luta contra os franceses, forçando a retirada de Junot em 1808. Posteriormente, as invasões de Soult em 1809 e Massena em 1810 também falharam, com este último sendo derrotado nas Linhas de Torres Vedras e abandonando Portugal definitivamente em 1811.
D. João I foi o primeiro rei da Dinastia de Avis, reinando de 1385 a 1433. Seu filho D. Duarte reinou de 1433 a 1438, seguido por seu filho D. Afonso V de 1438 a 1481. D. João II, filho de D. Afonso V, reinou de 1481 a 1495.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
O Infante D. Henrique nasceu em 1394 no Porto e foi responsável por impulsionar os descobrimentos portugueses no século XV. Conquistou Ceuta em 1415 e estabeleceu uma escola náutica em Sagres para treinar cartógrafos e navegadores. Suas expedições resultaram nos descobrimentos dos Açores, Madeira e da costa africana até Serra Leoa.
O documento descreve a queda da Primeira República em Portugal em 1926 devido à instabilidade política e econômica, e o subsequente estabelecimento do Estado Novo sob a liderança de António de Oliveira Salazar. Salazar reorganizou as finanças públicas e foi nomeado presidente do Conselho de Ministros em 1932, iniciando um período autoritário marcado por restrições às liberdades e oposição controlada.
Este documento descreve as quatro dinastias reais de Portugal e seus respectivos reis, começando pela Dinastia Afonsina. Resume cada um dos reis da 1a Dinastia, mencionando seus cognomes e datas de reinado.
A formação do reino de Portugal começou com D. Afonso Henriques, que derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede e foi reconhecido como Rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143. Os reis da 1a Dinastia continuaram a expansão e consolidação do reino através de conquistas de territórios aos mouros e atribuição de forais para povoar novas terras. O período ficou marcado pela reconquista cristã sob a liderança de oito reis até D. Fernando I est
A Revolução de 5 de Outubro de 1910 pôs fim à monarquia em Portugal e estabeleceu a República. Na madrugada de 4 de Outubro, grupos republicanos iniciaram uma revolta em Lisboa que acabou por triunfar. No dia 5, a República foi oficialmente proclamada e foi criado um governo provisório liderado por Teófilo Braga.
D. Dinis reinou por 46 anos como o 6o Rei de Portugal entre 1279-1325. Ele estabeleceu o português como a língua oficial, fundou a primeira universidade em Coimbra, e desenvolveu a agricultura, mineração, comércio e marinha de Portugal.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica no século XVI. A Reforma começou com Martinho Lutero questionando a venda de indulgências e levou à formação de novas igrejas como a Luterana, Calvinista e Anglicana. A Igreja Católica reagiu com o Concílio de Trento e a Contrarreforma, reafirmando doutrinas e combatendo heresias. A Inquisição e o Índex foram usados para perseguir judeus, protestantes e controlar a
D. Sebastião foi o décimo sexto rei de Portugal, coroado aos 3 anos de idade e que assumiu o trono aos 14 anos. Ele morreu na Batalha de Alcácer Quibir tentando expandir o império português para o norte da África contra um exército mouro muito maior. Sua morte sem herdeiros levou a uma crise de sucessão em Portugal.
D. Sancho I tornou-se o segundo rei de Portugal após a morte de seu pai, Afonso Henriques, em 1185. Como rei, ele conquistou a importante cidade de Silves dos mouros e incentivou o povoamento e desenvolvimento econômico de Portugal, concedendo cartas de foral para novas cidades. Ele também promoveu as artes, literatura e educação durante seu reinado.
A Revol. 1383 E A FormaçãO Da Identidade NacionalHist8
1) Em 1383, D. Beatriz é aclamada rainha de Portugal após a morte de D. Fernando, mas o povo se revolta e lança D. João, Mestre de Avis, como líder.
2) Em 1384, as tropas portuguesas lideradas por Nuno Álvares Pereira derrotam os invasores castelhanos na Batalha de Atoleiros.
3) Em 1385, as Cortes de Coimbra aclamam D. João como rei e ele derrota definitivamente os castelhanos na Batalha
O documento descreve a história da independência de Portugal. Em 1640, os portugueses se revoltaram contra o domínio espanhol que durou 60 anos e restauraram sua independência, colocando D. João IV no trono e celebrando 1o de dezembro como o Dia da Restauração da Independência.
1) No início de dezembro de 1640, alguns nobres portugueses se revoltaram contra o domínio espanhol e proclamaram D. João IV, Duque de Bragança, como novo rei de Portugal, restaurando a independência.
2) Ao longo dos próximos 28 anos, os portugueses lutaram para garantir sua independência recém-conquistada contra ataques espanhóis, como na importante Batalha de Linhas de Elvas em 1659.
3) A guerra pela independência só terminou em 1668 com um trat
O documento descreve a Restauração da Independência de Portugal em 1640. Resumidamente: (1) Portugal esteve sob o domínio espanhol por 60 anos até que (2) um grupo de 40 conjurados liderados por D. João IV organizaram uma revolta contra Filipe IV da Espanha em 1 de dezembro de 1640, (3) D. João IV foi então aclamado o novo rei de Portugal, dando início à guerra pela independência contra a Espanha que só terminou em 1668.
D. Manuel I foi o 14o monarca de Portugal, governou de 1495 a 1521. Durante seu reinado, Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia e Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil, expandindo o comércio e império português. D. Manuel também patrocinou as artes e a igreja católica, construindo monumentos como o Mosteiro dos Jerónimos.
Com a morte de D. Sebastião e D. Henrique sem herdeiros, Filipe da Espanha reivindicou o trono português como neto de D. Manuel I. Sua ascensão marcou o início da Dinastia Filipina (1580-1640) durante a qual Portugal sofreu atrasos econômicos devido aos conflitos da Espanha, levando os portugueses a planejarem a independência.
D. João VI foi o 27o rei de Portugal, reinou de 1816 até 1826. Casou-se com a infanta Carlota Joaquina de Bourbon com quem teve nove filhos. Governou Portugal durante um período de grandes mudanças mundiais incluindo a Revolução Francesa. Mudou a corte portuguesa para o Brasil em 1808 para fugir da invasão francesa, onde permaneceu até 1821.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal como uma nação independente durante a Reconquista Cristã da Península Ibérica. D. Afonso Henriques lutou pela independência do Condado Portucalense em relação a Leão e Castela, derrotando as forças de sua mãe, D. Teresa, na Batalha de S. Mamede em 1128. Isto levou ao Tratado de Zamora em 1143, no qual o Reino de Portugal ganhou reconhecimento formal de sua independência.
D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, nasceu por volta de 1108 em Guimarães, Coimbra ou Viseu. Filho de D. Henrique de Borgonha e D. Teresa de Aragão, tornou-se cavaleiro aos 14 anos e lutou em batalhas como São Mamede e Ourique para expandir o território contra os mouros. Casou-se com D. Mafalda de Saboia em 1146 e teve sete filhos, sendo seu herdeiro D. Sancho.
Portugal não aderiu ao Bloqueio Continental imposto por Napoleão, levando à invasão francesa em 1807 sob o comando do General Junot. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses ajudaram na luta contra os franceses, forçando a retirada de Junot em 1808. Posteriormente, as invasões de Soult em 1809 e Massena em 1810 também falharam, com este último sendo derrotado nas Linhas de Torres Vedras e abandonando Portugal definitivamente em 1811.
D. João I foi o primeiro rei da Dinastia de Avis, reinando de 1385 a 1433. Seu filho D. Duarte reinou de 1433 a 1438, seguido por seu filho D. Afonso V de 1438 a 1481. D. João II, filho de D. Afonso V, reinou de 1481 a 1495.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
O Infante D. Henrique nasceu em 1394 no Porto e foi responsável por impulsionar os descobrimentos portugueses no século XV. Conquistou Ceuta em 1415 e estabeleceu uma escola náutica em Sagres para treinar cartógrafos e navegadores. Suas expedições resultaram nos descobrimentos dos Açores, Madeira e da costa africana até Serra Leoa.
O documento descreve a queda da Primeira República em Portugal em 1926 devido à instabilidade política e econômica, e o subsequente estabelecimento do Estado Novo sob a liderança de António de Oliveira Salazar. Salazar reorganizou as finanças públicas e foi nomeado presidente do Conselho de Ministros em 1932, iniciando um período autoritário marcado por restrições às liberdades e oposição controlada.
Este documento descreve as quatro dinastias reais de Portugal e seus respectivos reis, começando pela Dinastia Afonsina. Resume cada um dos reis da 1a Dinastia, mencionando seus cognomes e datas de reinado.
A formação do reino de Portugal começou com D. Afonso Henriques, que derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede e foi reconhecido como Rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143. Os reis da 1a Dinastia continuaram a expansão e consolidação do reino através de conquistas de territórios aos mouros e atribuição de forais para povoar novas terras. O período ficou marcado pela reconquista cristã sob a liderança de oito reis até D. Fernando I est
A Revolução de 5 de Outubro de 1910 pôs fim à monarquia em Portugal e estabeleceu a República. Na madrugada de 4 de Outubro, grupos republicanos iniciaram uma revolta em Lisboa que acabou por triunfar. No dia 5, a República foi oficialmente proclamada e foi criado um governo provisório liderado por Teófilo Braga.
D. Dinis reinou por 46 anos como o 6o Rei de Portugal entre 1279-1325. Ele estabeleceu o português como a língua oficial, fundou a primeira universidade em Coimbra, e desenvolveu a agricultura, mineração, comércio e marinha de Portugal.
O documento descreve a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica no século XVI. A Reforma começou com Martinho Lutero questionando a venda de indulgências e levou à formação de novas igrejas como a Luterana, Calvinista e Anglicana. A Igreja Católica reagiu com o Concílio de Trento e a Contrarreforma, reafirmando doutrinas e combatendo heresias. A Inquisição e o Índex foram usados para perseguir judeus, protestantes e controlar a
D. Sebastião foi o décimo sexto rei de Portugal, coroado aos 3 anos de idade e que assumiu o trono aos 14 anos. Ele morreu na Batalha de Alcácer Quibir tentando expandir o império português para o norte da África contra um exército mouro muito maior. Sua morte sem herdeiros levou a uma crise de sucessão em Portugal.
D. Sancho I tornou-se o segundo rei de Portugal após a morte de seu pai, Afonso Henriques, em 1185. Como rei, ele conquistou a importante cidade de Silves dos mouros e incentivou o povoamento e desenvolvimento econômico de Portugal, concedendo cartas de foral para novas cidades. Ele também promoveu as artes, literatura e educação durante seu reinado.
A Revol. 1383 E A FormaçãO Da Identidade NacionalHist8
1) Em 1383, D. Beatriz é aclamada rainha de Portugal após a morte de D. Fernando, mas o povo se revolta e lança D. João, Mestre de Avis, como líder.
2) Em 1384, as tropas portuguesas lideradas por Nuno Álvares Pereira derrotam os invasores castelhanos na Batalha de Atoleiros.
3) Em 1385, as Cortes de Coimbra aclamam D. João como rei e ele derrota definitivamente os castelhanos na Batalha
O documento descreve a história da independência de Portugal. Em 1640, os portugueses se revoltaram contra o domínio espanhol que durou 60 anos e restauraram sua independência, colocando D. João IV no trono e celebrando 1o de dezembro como o Dia da Restauração da Independência.
1) No início de dezembro de 1640, alguns nobres portugueses se revoltaram contra o domínio espanhol e proclamaram D. João IV, Duque de Bragança, como novo rei de Portugal, restaurando a independência.
2) Ao longo dos próximos 28 anos, os portugueses lutaram para garantir sua independência recém-conquistada contra ataques espanhóis, como na importante Batalha de Linhas de Elvas em 1659.
3) A guerra pela independência só terminou em 1668 com um trat
O documento descreve a Restauração da Independência de Portugal em 1640. Resumidamente: (1) Portugal esteve sob o domínio espanhol por 60 anos até que (2) um grupo de 40 conjurados liderados por D. João IV organizaram uma revolta contra Filipe IV da Espanha em 1 de dezembro de 1640, (3) D. João IV foi então aclamado o novo rei de Portugal, dando início à guerra pela independência contra a Espanha que só terminou em 1668.
Em 1640, quarenta fidalgos portugueses planejaram uma revolução para restaurar a independência de Portugal do domínio espanhol que durava há sessenta anos. No dia 1 de dezembro, os fidalgos invadiram o Paço da Ribeira e proclamaram D. João de Bragança como o novo rei D. João IV, dando início à Dinastia de Bragança e restaurando a liberdade de Portugal.
Em 1640, quarenta fidalgos portugueses planejaram e executaram uma revolução que restaurou a independência de Portugal, pondo fim a sessenta anos de domínio espanhol. Eles invadiram o Paço da Ribeira e depuseram a vice-rainha espanhola. D. João de Bragança foi aclamado o novo rei, dando início à Dinastia de Bragança e restaurando a liberdade e independência de Portugal.
Portugal esteve sob domínio espanhol entre 1580 e 1640. Em 1640, quarenta fidalgos portugueses planejaram uma revolução para restaurar a independência de Portugal, colocando D. João de Bragança no trono como D. João IV. No dia 1 de Dezembro de 1640, os fidalgos invadiram o Paço da Ribeira e expulsaram os espanhóis, restaurando assim a independência de Portugal e dando início à Dinastia de Bragança.
A Crise Do ImpéRio PortuguêS E A UniãO IbéRicaHist8
1) Portugal entra em crise dinástica após a morte do rei D. Sebastião e do cardeal D. Henrique sem descendentes; 2) Filipe II de Espanha envia tropas que derrotam as forças do pretendente D. António e estabelece a União Ibérica entre Portugal e Espanha; 3) Filipe II jura respeitar a identidade e instituições portuguesas para selar a união.
A união ibérica e a restauração da independênciaJosPedroSilva11
1) A crise do Império Português do Oriente no século XVI levou à União Ibérica com a Espanha em 1580, sob o governo de Filipe I.
2) A ascensão económica da Holanda e da Inglaterra no século XVII aumentou a competição pelas rotas comerciais e colônias.
3) O descontentamento em Portugal e a crise do Império Espanhol conduziram à Restauração da independência portuguesa em 1640 sob D. João IV, após a Guerra da Restauração
1) Portugal ficou sem rei após a morte de D. Sebastião em 1578, levando a uma disputa pela coroa entre três pretendentes. 2) Em 1580, Filipe II de Espanha invadiu e conquistou Portugal, tornando-se o novo rei. 3) Ao longo dos 60 anos seguintes, Portugal viveu sob o domínio espanhol, sofrendo com ataques de inimigos da Espanha e aumento de impostos para financiar guerras espanholas.
Da união ibérica à restauração da independênciaxicao97
O documento descreve como Portugal recuperou sua independência da Espanha em 1640, após 60 anos sob o domínio espanhol. Um grupo de 40 conjurados portugueses planejou em segredo uma revolução para 1o de dezembro de 1640, convidando D. João, Duque de Bragança para ser o novo rei. D. João IV foi aclamado rei em 15 de dezembro, terminando a dinastia filipina e restaurando a independência de Portugal.
O documento descreve a história de Portugal desde a União Ibérica sob Filipe I até a Restauração da Independência sob D. João IV. A União Ibérica colocou Portugal sob domínio espanhol por 60 anos até que, em 1640, um grupo de conjurados proclamou D. João IV como rei, restaurando a independência portuguesa. O documento detalha os reinados dos reis filipinos e as lutas de D. João IV para consolidar a independência contra a Espanha.
1) Portugal estava insatisfeito com o domínio espanhol desde o século XVI, levando a perdas territoriais e aumento de impostos.
2) Em 1640, nobres portugueses depuseram os representantes espanhóis e declararam o Duque de Bragança como o novo rei de Portugal.
3) Após 28 anos de guerra, Portugal finalmente assegurou sua independência total em relação à Espanha em 1668.
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, caracterizado como extravagante. No final do século XIX, havia insatisfação popular devido à crise econômica. Em 1890, Portugal aceitou o ultimato inglês, indignando o povo. Em 1908, D. Carlos e seu filho foram assassinados, enfraquecendo a monarquia. Em 1910, uma revolução republicana derrubou a monarquia e estabeleceu a república em Portugal.
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, reinando de 1889 até ser deposto pela implantação da República em 1910. Seu reinado foi marcado por crises econômica e política, insatisfação popular com a pobreza e enriquecimento da burguesia, e o ultimato inglês de 1890, que indignou o povo. A revolta republicana de 31 de janeiro de 1891 marcou o início do movimento para derrubar a monarquia. Após o regicídio de 1908, D. Manuel II tornou-se rei, mas a mon
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, reinando de 1889 até ser deposto pela implantação da República em 1910. Seu reinado foi marcado por crises econômicas e insatisfação popular, agravadas pelo ultimato inglês em 1890 que forçou Portugal a recuar em suas ambições coloniais. Isto, somado aos efeitos da Primeira Guerra Mundial, enfraqueceram ainda mais a monarquia, levando à proclamação da República em 5 de outubro de 1910 após a Revolução de 1910 em Lisboa
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, caracterizado como extravagante. No final do século XIX, havia insatisfação popular devido à crise econômica. Em 1890, Portugal aceitou o ultimato inglês, indignando o povo. Em 1908, D. Carlos e seu filho foram assassinados, enfraquecendo a monarquia. Em 1910, uma revolução republicana derrubou a monarquia e estabeleceu a república em Portugal.
D. Carlos I foi o último rei de Portugal, reinando de 1889 até ser deposto pela implantação da República em 1910. Seu reinado foi marcado por crises econômica e política, insatisfação popular com a pobreza e enriquecimento da burguesia, e o ultimato inglês de 1890, que indignou o povo. Em 1908, D. Carlos e seu filho foram assassinados, enfraquecendo ainda mais a monarquia. Após a participação na 1a Guerra Mundial, a situação do país piorou, levando à procl
Em 1578, a morte de D. Sebastião colocou Portugal sob domínio espanhol entre 1580 e 1640. Em 1640, D. João IV foi aclamado rei e restaurou a independência portuguesa. Portugal passou por um período de monarquia até ser proclamada república em 1910 após uma revolução republicana.
O documento descreve a história de Portugal desde a União Ibérica até a Restauração da Independência em 1640, quando Portugal se libertou do domínio espanhol após 60 anos sob o domínio dos reis Felipe I, II e III da Espanha. Um grupo de 40 conjurados portugueses planejou em segredo uma revolta que levou à aclamação de D. João, Duque de Bragança, como rei de Portugal em 1640, restaurando a independência e terminando a dinastia filipina.
O documento descreve a história de Portugal desde a União Ibérica até a Restauração da Independência em 1640. A União Ibérica começou após a morte do rei D. Sebastião em 1578 e durou 60 anos sob domínio espanhol. Em 1640, um grupo de 40 conjurados portugueses planejou uma revolução que resultou na aclamação de D. João, Duque de Bragança, como rei, restaurando assim a independência de Portugal.
Em 1578, a morte de D. Sebastião colocou Portugal sob domínio espanhol entre 1580 e 1640. Em 1640, D. João IV foi aclamado rei e restaurou a independência portuguesa. Portugal teve uma monarquia até 1910, quando a República foi proclamada após uma revolução em Lisboa.
Semelhante a 1 De Dezembro 1640 - EB 2,3, Cabreiros (20)