Este documento lista nomes de importantes autores portugueses, incluindo reis, poetas, romancistas e dramaturgos, que viveram entre os séculos XIII e XXI, como D. Dinis, Gil Vicente, Luís de Camões, Eça de Queirós e José Saramago.
O documento descreve a sociedade medieval portuguesa, dividida em três grupos principais: a nobreza e o clero detinham a maior parte das terras e privilégios, enquanto o povo tinha muitas obrigações e pagava impostos. A economia baseava-se principalmente na agricultura, pecuária e pesca, com produção artesanal local. O comércio crescia através de feiras e rotas comerciais internacionais.
D. Pedro I foi o 8o Rei de Portugal que se apaixonou por D. Inês de Castro, uma das aias da sua esposa. O pai de D. Pedro, D. Afonso IV, não aprovava esta relação por medo da influência de D. Inês. D. Afonso IV acabou por mandar assassinar D. Inês em Coimbra, o que levou D. Pedro a declarar o nome de D. Inês digno após subir ao trono.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
O documento descreve a história de amor entre D. Pedro I de Portugal e sua amante D. Inês de Castro. Seus filhos foram assassinados por ordem do pai de D. Pedro, D. Afonso IV, para proteger a sucessão ao trono. Quando D. Pedro se tornou rei, ele se vingou executando os assassinos de D. Inês.
Um alce admirava sua imagem refletida no lago, mas ficou desapontado com suas pernas. Enquanto observava, uma alcateia de lobos se aproximou e o alce fugiu, mas seus chifres o atrapalharam. Porém, suas pernas finas e rápidas conseguiram levá-lo à segurança. No final, o alce percebeu que embora seus chifres fossem bonitos, foram suas pernas que o salvaram.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
D. Pedro I foi o oitavo rei de Portugal que teve um romance com Inês de Castro, com quem teve quatro filhos. Seu pai D. Afonso IV não aprovava este relacionamento e mandou assassinar Inês. Anos depois, D. Pedro declarou que havia se casado secretamente com Inês e mandou construir túmulos magníficos para os dois no Mosteiro de Alcobaça. Sua história com Inês foi contada em muitas obras literárias portuguesas.
A alimentação na Idade Média - Lucinda Luzefaparaiso
O documento resume a alimentação na Idade Média em Portugal, descrevendo os principais tipos de carnes, peixes, legumes, frutas e bebidas consumidos, assim como como eram as refeições. O pão, cereais e vinho eram a base da dieta do povo, enquanto as classes mais abastadas desfrutavam de uma culinária mais variada e requintada. Uma receita típica da época, a cabidela de galinha, é apresentada no final.
Na Idade Média, o vestuário variava de acordo com a classe social. A nobreza usava roupas de seda e brocados para mostrar seu status, enquanto o povo usava roupas simples de lã ou linho. As mulheres da nobreza usavam vestidos justos com decotes e bordados, e os homens nobres usavam mantos coloridos e ornamentados. O clero usava roupas escuras de acordo com sua posição.
O documento descreve a história dos transportes em Portugal no século XIX, com foco nos elétricos de Lisboa. Introduz os elétricos como meio de transporte público em Lisboa a partir de 1901, movidos a energia elétrica transmitida por cabos aéreos. Atualmente, existem cinco linhas de elétricos que circulam em zonas históricas da cidade principalmente por interesse turístico.
O documento descreve a sociedade medieval portuguesa, dividida em três grupos principais: a nobreza e o clero detinham a maior parte das terras e privilégios, enquanto o povo tinha muitas obrigações e pagava impostos. A economia baseava-se principalmente na agricultura, pecuária e pesca, com produção artesanal local. O comércio crescia através de feiras e rotas comerciais internacionais.
D. Pedro I foi o 8o Rei de Portugal que se apaixonou por D. Inês de Castro, uma das aias da sua esposa. O pai de D. Pedro, D. Afonso IV, não aprovava esta relação por medo da influência de D. Inês. D. Afonso IV acabou por mandar assassinar D. Inês em Coimbra, o que levou D. Pedro a declarar o nome de D. Inês digno após subir ao trono.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
O documento descreve a história de amor entre D. Pedro I de Portugal e sua amante D. Inês de Castro. Seus filhos foram assassinados por ordem do pai de D. Pedro, D. Afonso IV, para proteger a sucessão ao trono. Quando D. Pedro se tornou rei, ele se vingou executando os assassinos de D. Inês.
Um alce admirava sua imagem refletida no lago, mas ficou desapontado com suas pernas. Enquanto observava, uma alcateia de lobos se aproximou e o alce fugiu, mas seus chifres o atrapalharam. Porém, suas pernas finas e rápidas conseguiram levá-lo à segurança. No final, o alce percebeu que embora seus chifres fossem bonitos, foram suas pernas que o salvaram.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
D. Pedro I foi o oitavo rei de Portugal que teve um romance com Inês de Castro, com quem teve quatro filhos. Seu pai D. Afonso IV não aprovava este relacionamento e mandou assassinar Inês. Anos depois, D. Pedro declarou que havia se casado secretamente com Inês e mandou construir túmulos magníficos para os dois no Mosteiro de Alcobaça. Sua história com Inês foi contada em muitas obras literárias portuguesas.
A alimentação na Idade Média - Lucinda Luzefaparaiso
O documento resume a alimentação na Idade Média em Portugal, descrevendo os principais tipos de carnes, peixes, legumes, frutas e bebidas consumidos, assim como como eram as refeições. O pão, cereais e vinho eram a base da dieta do povo, enquanto as classes mais abastadas desfrutavam de uma culinária mais variada e requintada. Uma receita típica da época, a cabidela de galinha, é apresentada no final.
Na Idade Média, o vestuário variava de acordo com a classe social. A nobreza usava roupas de seda e brocados para mostrar seu status, enquanto o povo usava roupas simples de lã ou linho. As mulheres da nobreza usavam vestidos justos com decotes e bordados, e os homens nobres usavam mantos coloridos e ornamentados. O clero usava roupas escuras de acordo com sua posição.
O documento descreve a história dos transportes em Portugal no século XIX, com foco nos elétricos de Lisboa. Introduz os elétricos como meio de transporte público em Lisboa a partir de 1901, movidos a energia elétrica transmitida por cabos aéreos. Atualmente, existem cinco linhas de elétricos que circulam em zonas históricas da cidade principalmente por interesse turístico.
A raposa convida a cegonha para jantar e serve a sopa em pratos rasos, sabendo que o bico comprido da cegonha não conseguiria comê-la. Na vez seguinte, a cegonha convida a raposa e serve a sopa em jarros altos e estreitos, se vingando da partida da raposa. Ambas aprendem que não devem fazer aos outros o que não gostariam que lhes fizessem.
O documento descreve os elevadores históricos de Lisboa construídos no século XIX para facilitar o acesso às zonas altas da cidade. Quatro elevadores permanecem em funcionamento: a Glória, Lavra, Bica e Santa Justa, sendo este último o único elevador vertical da cidade. Os elevadores foram projetados pelo engenheiro português Raoul Mesnier du Ponsard e revolucionaram o transporte em Lisboa na era industrial.
Os castelos tinham estruturas defensivas como fossos, muralhas, torres e portões para proteger seus habitantes. Dentro dos castelos viviam o senhor, sua família, soldados, padres e cavaleiros. As condições de vida eram simples, com pouca privacidade e higiene.
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power pointAna Paiva
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial e deram início à democracia no país. Tropas militares ocuparam estações de rádio pedindo eleições livres, enquanto outros cercaram o quartel onde estava o líder da ditadura. A população apoiou os militares e no final do dia o poder foi entregue a um novo governo.
A alimentação na idade média em portugal trabalho de grupo 5º históriaAna Paiva
Os hábitos alimentares na Idade Média eram diferentes dos atuais. As duas principais refeições eram o jantar, de manhã, e a ceia, à tarde. A dieta variava entre classes sociais, com a nobreza comendo mais carne e especiarias e o povo dependendo mais de pão, legumes e sopas. A Igreja também influenciou a alimentação através de jejuns e proibições.
A Revolução de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura em Portugal e trouxe a democracia. Levou à descolonização das colônias portuguesas e à independência de cinco novos países. A nova Constituição de 1976 garantiu direitos e liberdades aos portugueses.
O documento descreve a história de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo liderada por António de Oliveira Salazar. A revolução iniciou um processo democrático que resultou na Constituição de 1976 e na independência das colônias portuguesas em África no mesmo ano.
O documento resume a queda da ditadura de Salazar em Portugal em 1974 e os principais acontecimentos que levaram à democratização do país, incluindo: 1) Um golpe militar derrubou o governo ditatorial em 25 de Abril de 1974; 2) Portugal concedeu independência às suas colônias africanas entre 1974-1975; 3) Uma nova constituição em 1976 estabeleceu um sistema democrático e de direitos fundamentais no país.
O conto conta a história de uma cabra que deixa seu filhote cabrito sozinho em casa enquanto sai para pastar. O lobo ouve a cabra dar instruções ao cabrito para não abrir a porta para ninguém exceto ela. Mais tarde, o lobo finge ser a cabra para enganar o cabrito e entrar, mas o cabrito desconfia e não abre a porta para o lobo.
O documento descreve a Restauração da Independência de Portugal em 1640. Resumidamente: (1) Portugal esteve sob o domínio espanhol por 60 anos até que (2) um grupo de 40 conjurados liderados por D. João IV organizaram uma revolta contra Filipe IV da Espanha em 1 de dezembro de 1640, (3) D. João IV foi então aclamado o novo rei de Portugal, dando início à guerra pela independência contra a Espanha que só terminou em 1668.
A morte de D. Sebastião sem herdeiros levou à perda da independência de Portugal para a Espanha sob Filipe II. Ao longo do tempo, os portugueses perderam privilégios e passaram a uma situação subordinada, levando a um movimento para recuperar a independência liderado por nobres. Em 1640, este movimento ganhou força entre todos os grupos sociais e levou à Restauração da Independência em 1o de dezembro, com D. João IV declarado rei.
Um lobo disfarçou-se de cordeiro para se infiltrar em um rebanho de ovelhas e comê-las sem ser percebido. No final do dia, quando o pastor foi escolher uma ovelha para o jantar, acabou matando o lobo disfarçado, revelando seu engano. A moral da história é que fingir ser algo que não se é sempre trará problemas.
Galileu Galilei foi um cientista italiano do século XVI que fez descobertas fundamentais em astronomia e física. Ele melhorou o telescópio e usou-o para descobrir as fases de Vênus, luas de Júpiter e anéis de Saturno, apoiando a teoria heliocêntrica de Copérnico. Apesar de seu trabalho revolucionário, Galileu foi julgado pela Inquisição por defender o heliocentrismo.
Este documento lista nomes de importantes autores portugueses, incluindo reis, poetas, romancistas e dramaturgos, que viveram entre os séculos XIII e XXI, como D. Dinis, Gil Vicente, Luís de Camões, Eça de Queirós e José Saramago.
Este documento lista nomes de importantes autores portugueses, incluindo reis, poetas, viajantes, romancistas e outros, que viveram entre os séculos XIII e XXI, contribuindo significativamente para a literatura portuguesa ao longo dos séculos.
Este documento lista nomes de importantes autores portugueses, incluindo reis, poetas, romancistas e dramaturgos, que viveram entre os séculos XIII e XXI, como D. Dinis, Gil Vicente, Luís de Camões, Eça de Queirós e José Saramago.
Este documento lista nomes de importantes autores portugueses, incluindo reis, poetas, romancistas e dramaturgos, que viveram entre os séculos XIII e XXI, como D. Dinis, Gil Vicente, Luís de Camões, Eça de Queirós e José Saramago.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
D. Pedro I foi o oitavo rei de Portugal, casou-se quatro vezes e teve vários filhos. Teve um relacionamento extraconjugal com Inês de Castro, da qual nasceu quatro filhos. D. Afonso IV não aprovava este relacionamento e mandou assassinar Inês de Castro. A história de amor entre D. Pedro e Inês de Castro foi amplamente tratada na literatura portuguesa.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
D. Pedro I foi o oitavo rei de Portugal que teve um romance com Inês de Castro, com quem teve quatro filhos. Seu pai D. Afonso IV não aprovava este relacionamento e mandou assassinar Inês. Anos depois, D. Pedro declarou que havia se casado secretamente com Inês e mandou construir túmulos magníficos para os dois no Mosteiro de Alcobaça. Sua história com Inês foi imortalizada na literatura portuguesa.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
1. O documento descreve a vida de D. Pedro I de Portugal, com ênfase no seu romance com D. Inês de Castro. D. Pedro era filho do rei D. Afonso IV e casou-se quatro vezes, sendo seu grande amor D. Inês.
2. D. Afonso IV não aprovava o relacionamento entre D. Pedro e D. Inês por questões políticas e de sucessão ao trono. Ele mandou assassinar D. Inês na Quinta das Lágrimas.
3. Após a morte de D. Inês, D. Pedro ent
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
1. O documento descreve a vida de D. Pedro I de Portugal, desde o seu nascimento em 1320 até à sua morte em 1367. Destaca o seu casamento com D. Constança Manuel e o seu romance com D. Inês de Castro, de quem teve quatro filhos.
2. D. Afonso IV não aprovava o romance entre D. Pedro e D. Inês por colocar em risco a sucessão ao trono e por receio da influência dos irmãos de D. Inês. Em 1355, mandou assassinar D. Inês na Quinta das Lágrimas
A raposa convida a cegonha para jantar e serve a sopa em pratos rasos, sabendo que o bico comprido da cegonha não conseguiria comê-la. Na vez seguinte, a cegonha convida a raposa e serve a sopa em jarros altos e estreitos, se vingando da partida da raposa. Ambas aprendem que não devem fazer aos outros o que não gostariam que lhes fizessem.
O documento descreve os elevadores históricos de Lisboa construídos no século XIX para facilitar o acesso às zonas altas da cidade. Quatro elevadores permanecem em funcionamento: a Glória, Lavra, Bica e Santa Justa, sendo este último o único elevador vertical da cidade. Os elevadores foram projetados pelo engenheiro português Raoul Mesnier du Ponsard e revolucionaram o transporte em Lisboa na era industrial.
Os castelos tinham estruturas defensivas como fossos, muralhas, torres e portões para proteger seus habitantes. Dentro dos castelos viviam o senhor, sua família, soldados, padres e cavaleiros. As condições de vida eram simples, com pouca privacidade e higiene.
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power pointAna Paiva
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial e deram início à democracia no país. Tropas militares ocuparam estações de rádio pedindo eleições livres, enquanto outros cercaram o quartel onde estava o líder da ditadura. A população apoiou os militares e no final do dia o poder foi entregue a um novo governo.
A alimentação na idade média em portugal trabalho de grupo 5º históriaAna Paiva
Os hábitos alimentares na Idade Média eram diferentes dos atuais. As duas principais refeições eram o jantar, de manhã, e a ceia, à tarde. A dieta variava entre classes sociais, com a nobreza comendo mais carne e especiarias e o povo dependendo mais de pão, legumes e sopas. A Igreja também influenciou a alimentação através de jejuns e proibições.
A Revolução de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura em Portugal e trouxe a democracia. Levou à descolonização das colônias portuguesas e à independência de cinco novos países. A nova Constituição de 1976 garantiu direitos e liberdades aos portugueses.
O documento descreve a história de Portugal após a Revolução dos Cravos de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo liderada por António de Oliveira Salazar. A revolução iniciou um processo democrático que resultou na Constituição de 1976 e na independência das colônias portuguesas em África no mesmo ano.
O documento resume a queda da ditadura de Salazar em Portugal em 1974 e os principais acontecimentos que levaram à democratização do país, incluindo: 1) Um golpe militar derrubou o governo ditatorial em 25 de Abril de 1974; 2) Portugal concedeu independência às suas colônias africanas entre 1974-1975; 3) Uma nova constituição em 1976 estabeleceu um sistema democrático e de direitos fundamentais no país.
O conto conta a história de uma cabra que deixa seu filhote cabrito sozinho em casa enquanto sai para pastar. O lobo ouve a cabra dar instruções ao cabrito para não abrir a porta para ninguém exceto ela. Mais tarde, o lobo finge ser a cabra para enganar o cabrito e entrar, mas o cabrito desconfia e não abre a porta para o lobo.
O documento descreve a Restauração da Independência de Portugal em 1640. Resumidamente: (1) Portugal esteve sob o domínio espanhol por 60 anos até que (2) um grupo de 40 conjurados liderados por D. João IV organizaram uma revolta contra Filipe IV da Espanha em 1 de dezembro de 1640, (3) D. João IV foi então aclamado o novo rei de Portugal, dando início à guerra pela independência contra a Espanha que só terminou em 1668.
A morte de D. Sebastião sem herdeiros levou à perda da independência de Portugal para a Espanha sob Filipe II. Ao longo do tempo, os portugueses perderam privilégios e passaram a uma situação subordinada, levando a um movimento para recuperar a independência liderado por nobres. Em 1640, este movimento ganhou força entre todos os grupos sociais e levou à Restauração da Independência em 1o de dezembro, com D. João IV declarado rei.
Um lobo disfarçou-se de cordeiro para se infiltrar em um rebanho de ovelhas e comê-las sem ser percebido. No final do dia, quando o pastor foi escolher uma ovelha para o jantar, acabou matando o lobo disfarçado, revelando seu engano. A moral da história é que fingir ser algo que não se é sempre trará problemas.
Galileu Galilei foi um cientista italiano do século XVI que fez descobertas fundamentais em astronomia e física. Ele melhorou o telescópio e usou-o para descobrir as fases de Vênus, luas de Júpiter e anéis de Saturno, apoiando a teoria heliocêntrica de Copérnico. Apesar de seu trabalho revolucionário, Galileu foi julgado pela Inquisição por defender o heliocentrismo.
Este documento lista nomes de importantes autores portugueses, incluindo reis, poetas, romancistas e dramaturgos, que viveram entre os séculos XIII e XXI, como D. Dinis, Gil Vicente, Luís de Camões, Eça de Queirós e José Saramago.
Este documento lista nomes de importantes autores portugueses, incluindo reis, poetas, viajantes, romancistas e outros, que viveram entre os séculos XIII e XXI, contribuindo significativamente para a literatura portuguesa ao longo dos séculos.
Este documento lista nomes de importantes autores portugueses, incluindo reis, poetas, romancistas e dramaturgos, que viveram entre os séculos XIII e XXI, como D. Dinis, Gil Vicente, Luís de Camões, Eça de Queirós e José Saramago.
Este documento lista nomes de importantes autores portugueses, incluindo reis, poetas, romancistas e dramaturgos, que viveram entre os séculos XIII e XXI, como D. Dinis, Gil Vicente, Luís de Camões, Eça de Queirós e José Saramago.
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D. Pedro I foi o oitavo rei de Portugal, casou-se quatro vezes e teve vários filhos. Teve um relacionamento extraconjugal com Inês de Castro, da qual nasceu quatro filhos. D. Afonso IV não aprovava este relacionamento e mandou assassinar Inês de Castro. A história de amor entre D. Pedro e Inês de Castro foi amplamente tratada na literatura portuguesa.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
D. Pedro I foi o oitavo rei de Portugal que teve um romance com Inês de Castro, com quem teve quatro filhos. Seu pai D. Afonso IV não aprovava este relacionamento e mandou assassinar Inês. Anos depois, D. Pedro declarou que havia se casado secretamente com Inês e mandou construir túmulos magníficos para os dois no Mosteiro de Alcobaça. Sua história com Inês foi imortalizada na literatura portuguesa.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
1. O documento descreve a vida de D. Pedro I de Portugal, com ênfase no seu romance com D. Inês de Castro. D. Pedro era filho do rei D. Afonso IV e casou-se quatro vezes, sendo seu grande amor D. Inês.
2. D. Afonso IV não aprovava o relacionamento entre D. Pedro e D. Inês por questões políticas e de sucessão ao trono. Ele mandou assassinar D. Inês na Quinta das Lágrimas.
3. Após a morte de D. Inês, D. Pedro ent
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
1. O documento descreve a vida de D. Pedro I de Portugal, desde o seu nascimento em 1320 até à sua morte em 1367. Destaca o seu casamento com D. Constança Manuel e o seu romance com D. Inês de Castro, de quem teve quatro filhos.
2. D. Afonso IV não aprovava o romance entre D. Pedro e D. Inês por colocar em risco a sucessão ao trono e por receio da influência dos irmãos de D. Inês. Em 1355, mandou assassinar D. Inês na Quinta das Lágrimas
D. Pedro I foi o 8o Rei de Portugal que se apaixonou por D. Inês de Castro, uma das aias da sua esposa. O pai de D. Pedro, D. Afonso IV, não aprovava esta relação por medo da influência de D. Inês. D. Afonso IV acabou por mandar assassinar D. Inês em Coimbra, o que levou D. Pedro a declarar o nome de D. Inês digno após a sua morte.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
O documento descreve a história de amor entre D. Pedro I de Portugal e sua amante D. Inês de Castro. Seus filhos foram assassinados por ordem do pai de D. Pedro, D. Afonso IV, para proteger a sucessão ao trono. Quando D. Pedro se tornou rei, ele se vingou dos assassinos e declarou que D. Inês era sua esposa legítima.
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O documento descreve a história de amor entre D. Pedro I de Portugal e sua amante D. Inês de Castro. Seus filhos foram assassinados por ordem do pai de D. Pedro, D. Afonso IV, para proteger a sucessão ao trono. Quando D. Pedro se tornou rei, ele se vingou dos assassinos e declarou que D. Inês era sua esposa legítima.
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O documento descreve a história de amor entre D. Pedro I de Portugal e sua amante D. Inês de Castro. Seus filhos foram assassinados por ordem do pai de D. Pedro, D. Afonso IV, para proteger a sucessão ao trono. Quando D. Pedro se tornou rei, ele se vingou dos assassinos e declarou que D. Inês era sua esposa legítima.
D. pedro i e d. inês de castro trabalho de grupo de história pptAna Paiva
O documento descreve a história de amor entre D. Pedro I de Portugal e sua amante D. Inês de Castro. Seus filhos foram assassinados por ordem do pai de D. Pedro, D. Afonso IV, para proteger a sucessão ao trono. Quando D. Pedro se tornou rei, ele se vingou executando os assassinos de D. Inês.