A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas. O príncipe regente D. João VI estabeleceu a corte no Rio de Janeiro e promoveu reformas econômicas e institucionais que transformaram o Brasil em um reino unido a Portugal.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. O príncipe regente Dom João VI estabeleceu a corte primeiramente em Salvador por 34 dias, e depois mudou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceu e transformou o Brasil em um reino unido a Portugal. Isso causou grandes transformações econômicas e urbanas no Rio de Janeiro.
O documento descreve a família real portuguesa que chegou ao Brasil em 1808 fugindo das invasões napoleônicas na Europa. Fala sobre Dom João VI, príncipe regente de Portugal, sua esposa Carlota Joaquina e sobre sua mãe Dona Maria I. Também aborda a instalação da corte portuguesa no Rio de Janeiro e os impactos econômicos e políticos no Brasil.
O documento descreve a família real portuguesa que chegou ao Brasil em 1808 fugindo das invasões napoleônicas. Fala sobre Dom João VI, Príncipe Regente de Portugal, sua esposa Carlota Joaquina e seus filhos, que estabeleceram a corte portuguesa no Rio de Janeiro, transformando temporariamente o Brasil no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
1. D. João VI transferiu a corte portuguesa para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. 2. Sua permanência no Brasil elevou o país à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves em 1815. 3. Apesar da pressão para retornar a Portugal em 1821, D. João VI estabeleceu as bases para o desenvolvimento político, econômico e cultural do Brasil durante esse período.
O documento descreve o período Joanino no Brasil de 1808 a 1821, quando a família real portuguesa se mudou para o Brasil após a invasão de Portugal por Napoleão. A chegada de Dom João VI trouxe desenvolvimento cultural e econômico para o Brasil através de instituições como a imprensa, universidades e a abertura dos portos brasileiros. No entanto, também aumentou a dependência econômica em relação à Inglaterra e atrasou o processo de independência do Brasil. A volta de Dom João
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. A corte, liderada por D. João VI, estabeleceu-se no Rio de Janeiro e trouxe grandes transformações à cidade e ao país, como a abertura dos portos brasileiros e o estabelecimento de instituições culturais e educacionais. O Brasil passou a ser sede do Reino Unido de Portugal e Algarves, ganhando autonomia, até a independência em 1822 lider
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. A corte, liderada por D. João VI, estabeleceu-se no Rio de Janeiro e trouxe grandes transformações à cidade e ao país, como a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional e o estabelecimento de instituições culturais e educacionais. O Brasil passou a ser a nova sede do Império Português.
A Família Real Portuguesa fugiu para o Brasil em 1807 devido à invasão francesa. Eles foram recebidos no Rio de Janeiro, onde D. João VI estabeleceu a corte e transformou a cidade. Isso trouxe muitos desenvolvimentos culturais, econômicos e políticos para o Brasil. Em 1815, o Brasil ganhou autonomia, mas pressões levaram D. João VI a retornar a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. O príncipe regente Dom João VI estabeleceu a corte primeiramente em Salvador por 34 dias, e depois mudou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceu e transformou o Brasil em um reino unido a Portugal. Isso causou grandes transformações econômicas e urbanas no Rio de Janeiro.
O documento descreve a família real portuguesa que chegou ao Brasil em 1808 fugindo das invasões napoleônicas na Europa. Fala sobre Dom João VI, príncipe regente de Portugal, sua esposa Carlota Joaquina e sobre sua mãe Dona Maria I. Também aborda a instalação da corte portuguesa no Rio de Janeiro e os impactos econômicos e políticos no Brasil.
O documento descreve a família real portuguesa que chegou ao Brasil em 1808 fugindo das invasões napoleônicas. Fala sobre Dom João VI, Príncipe Regente de Portugal, sua esposa Carlota Joaquina e seus filhos, que estabeleceram a corte portuguesa no Rio de Janeiro, transformando temporariamente o Brasil no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
1. D. João VI transferiu a corte portuguesa para o Brasil em 1808 devido à invasão napoleônica. 2. Sua permanência no Brasil elevou o país à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves em 1815. 3. Apesar da pressão para retornar a Portugal em 1821, D. João VI estabeleceu as bases para o desenvolvimento político, econômico e cultural do Brasil durante esse período.
O documento descreve o período Joanino no Brasil de 1808 a 1821, quando a família real portuguesa se mudou para o Brasil após a invasão de Portugal por Napoleão. A chegada de Dom João VI trouxe desenvolvimento cultural e econômico para o Brasil através de instituições como a imprensa, universidades e a abertura dos portos brasileiros. No entanto, também aumentou a dependência econômica em relação à Inglaterra e atrasou o processo de independência do Brasil. A volta de Dom João
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. A corte, liderada por D. João VI, estabeleceu-se no Rio de Janeiro e trouxe grandes transformações à cidade e ao país, como a abertura dos portos brasileiros e o estabelecimento de instituições culturais e educacionais. O Brasil passou a ser sede do Reino Unido de Portugal e Algarves, ganhando autonomia, até a independência em 1822 lider
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. A corte, liderada por D. João VI, estabeleceu-se no Rio de Janeiro e trouxe grandes transformações à cidade e ao país, como a abertura dos portos brasileiros ao comércio internacional e o estabelecimento de instituições culturais e educacionais. O Brasil passou a ser a nova sede do Império Português.
A Família Real Portuguesa fugiu para o Brasil em 1807 devido à invasão francesa. Eles foram recebidos no Rio de Janeiro, onde D. João VI estabeleceu a corte e transformou a cidade. Isso trouxe muitos desenvolvimentos culturais, econômicos e políticos para o Brasil. Em 1815, o Brasil ganhou autonomia, mas pressões levaram D. João VI a retornar a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente.
1) O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e a implantação da República.
2) Fatores como as más condições de vida da população, as dívidas ao estrangeiro e o descontentamento com a monarquia levaram ao crescimento do Partido Republicano.
3) Em 1910, uma revolução republicana derrubou o rei Manuel II e Portugal passou a ser uma república.
F1 o império português e a concorrência internacionalVítor Santos
O Império Português enfrentou crescente concorrência de outros países europeus nos séculos XVI e XVII, levando ao declínio do seu comércio no Oriente. Países como Holanda, Inglaterra e França disputaram o monopólio português sobre as rotas comerciais e estabeleceram suas próprias companhias para dominar o comércio de especiarias. Portugal virou-se então mais para seus territórios no Atlântico, como o Brasil, onde desenvolveu o cultivo da cana-de-açúcar
D. João IV foi o 21o rei de Portugal da dinastia de Bragança, tendo restaurado a independência portuguesa em 1640. Era descendente do rei Manuel I e recebeu uma educação refinada. Governou durante um período de consolidação da nação portuguesa.
D. João IV foi o 21o rei de Portugal da dinastia de Bragança, tendo restaurado a independência portuguesa em 1640. Teve uma educação refinada em Vila Viçosa e destacou-se como caçador. Governou Portugal durante um período de consolidação da independência em relação a Espanha.
D. João IV foi o 21o rei de Portugal da dinastia de Bragança. Era descendente do rei Manuel I e restaurou a independência portuguesa após o domínio espanhol. Teve uma educação refinada em Vila Viçosa.
Diante das ameaças de Napoleão, D. João VI transfere a corte portuguesa para o Brasil em 1808, estabelecendo a sede do Império Português no Rio de Janeiro. A presença da família real e da nobreza transforma a cidade e estimula o desenvolvimento cultural e econômico do Brasil. No entanto, a elite portuguesa se insatisfaz com a situação e promove uma revolução em 1820 para convocar as Cortes e pressionar o retorno de D. João VI.
Este documento descreve a dinastia de Bragança que governou Portugal de 1640 a 1910. Começa com D. João IV, que restaurou a independência portuguesa em 1640, e termina com D. Manuel II, o último rei de Portugal, deposto pela implantação da república em 1910. Ao longo do texto, apresenta resumidamente cada um dos monarcas desta dinastia, destacando factos marcantes do seu reinado.
Este documento descreve a dinastia de Bragança que governou Portugal de 1640 a 1910. Começa com D. João IV, que restaurou a independência portuguesa em 1640, e termina com D. Manuel II, o último rei de Portugal, deposto pela implantação da república em 1910. Ao longo do texto, apresenta resumidamente cada um dos monarcas desta dinastia, destacando factos marcantes do seu reinado.
Este documento descreve a dinastia de Bragança que governou Portugal de 1640 a 1910. Começa com D. João IV, que restaurou a independência portuguesa em 1640, e termina com D. Manuel II, o último rei de Portugal, deposto pela implantação da república em 1910. Ao longo do texto, apresenta resumidamente cada um dos monarcas desta dinastia, destacando factos marcantes do seu reinado.
1) A família real portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às ameaças de Napoleão e para manter a aliança com a Inglaterra;
2) A corte portuguesa trouxe mudanças culturais para o Rio de Janeiro, porém causou insatisfação no Nordeste brasileiro;
3) Em 1821, D. João VI retornou a Portugal devido à Revolução do Porto, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil.
Este documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e o estabelecimento da Primeira República em 1910. A Monarquia entrou em crise devido a problemas políticos, sociais e econômicos, incluindo o descontentamento popular com o Ultimato Inglês de 1890. O Partido Republicano ganhou força na oposição. Em 1908, o regicídio levou D. Manuel II ao trono, mas a instabilidade continuou. Em outubro de 1910, uma revolução derrubou a Monarquia e estabeleceu uma Repúblic
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
1) Os impérios coloniais europeus entraram em declínio no século XVII devido à concorrência de potências como Holanda e Inglaterra.
2) Portugal enfrentou dificuldades econômicas e a dominação espanhola sob Filipe II após a crise dinástica de 1580.
3) O Brasil tornou-se mais importante com o açúcar e o tráfico de escravos, mas Portugal só recuperou independência em 1640 sob D. João IV.
1) O documento descreve a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas em Portugal, o que marcou o início do processo de independência do Brasil.
2) A chegada da corte portuguesa trouxe diversos benefícios culturais e econômicos para o Brasil, como a abertura dos portos, o estímulo à indústria e a criação de instituições de ensino.
3) No entanto, a volta da família real para Portugal em
A União Ibérica (1580-1640) uniu Portugal e Espanha sob o domínio espanhol após a morte do rei português D. Sebastião. Isso levou a uma crise econômica em Portugal e permitiu que países rivais como Inglaterra e Holanda atacassem as colônias portuguesas no Brasil. Os portugueses eventualmente se rebelaram e restabeleceram a independência sob a dinastia de Bragança.
1) D. João VI era o rei de Portugal que fugiu para o Brasil em 1808 para escapar de Napoleão.
2) Sua chegada ao Rio de Janeiro levou ao desenvolvimento econômico e cultural do Brasil, como a criação do Banco do Brasil e da Academia Real Militar.
3) Em 1815, D. João VI elevou o Brasil à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. No entanto, retornou a Portugal em 1821 devido à Revolução do Porto.
1) D. João VI era o rei de Portugal que fugiu para o Brasil em 1808 para escapar de Napoleão.
2) Sua chegada ao Rio de Janeiro levou ao desenvolvimento econômico e cultural do Brasil, como a criação do Banco do Brasil e da Academia Real Militar.
3) Em 1815, D. João VI elevou o Brasil à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. No entanto, retornou a Portugal em 1821 devido à Revolução do Porto.
- A chegada da família real portuguesa no Brasil em 1808 trouxe grandes mudanças na colônia, incluindo a abertura dos portos, o início da industrialização e maior planejamento das províncias.
- Sob o domínio de D. João VI, o Brasil passou de colônia a Reino Unido a Portugal e Algarves, com o Rio de Janeiro como nova capital do império luso-brasileiro.
- A vinda de artistas, cientistas e outros profissionais europeus influenciou a cultura bras
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à elevação do Brasil à condição de Reino Unido e, eventualmente, à independência em 1822 sob D. Pedro I.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à sua independência em 1822 sob D. Pedro I.
O documento descreve a história de Portugal desde o reinado de D. Carlos I até a implantação da República em 1910. Detalha os problemas econômicos e sociais que levaram ao fim da Monarquia, como a crise, pobreza, descontentamento popular e o ultimato inglês de 1890. Também aborda a Revolta Republicana de 31 de janeiro de 1891 no Porto e o regicídio de 1908, culminando na proclamação da República em 5 de outubro de 1910 após a Revolução de 1910 em Lisboa.
O documento discute como o discurso é socialmente construído e controlado por instituições e grupos que detêm o poder. O discurso é uma forma de luta pelo poder e controle sobre o que pode ou não ser dito. Cada época histórica teve instituições dominantes que legitimaram certos discursos de acordo com seus interesses.
O documento discute a noção de cultura e sua diversidade entre os diferentes grupos humanos. Apresenta argumentos contra a ideia de hierarquizar as culturas e a visão de que existiria uma linha única de evolução cultural. Defende que cada cultura deve ser entendida em seu contexto histórico particular e em relação com outras, reconhecendo a desigualdade nas relações entre os povos.
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1) O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e a implantação da República.
2) Fatores como as más condições de vida da população, as dívidas ao estrangeiro e o descontentamento com a monarquia levaram ao crescimento do Partido Republicano.
3) Em 1910, uma revolução republicana derrubou o rei Manuel II e Portugal passou a ser uma república.
F1 o império português e a concorrência internacionalVítor Santos
O Império Português enfrentou crescente concorrência de outros países europeus nos séculos XVI e XVII, levando ao declínio do seu comércio no Oriente. Países como Holanda, Inglaterra e França disputaram o monopólio português sobre as rotas comerciais e estabeleceram suas próprias companhias para dominar o comércio de especiarias. Portugal virou-se então mais para seus territórios no Atlântico, como o Brasil, onde desenvolveu o cultivo da cana-de-açúcar
D. João IV foi o 21o rei de Portugal da dinastia de Bragança, tendo restaurado a independência portuguesa em 1640. Era descendente do rei Manuel I e recebeu uma educação refinada. Governou durante um período de consolidação da nação portuguesa.
D. João IV foi o 21o rei de Portugal da dinastia de Bragança, tendo restaurado a independência portuguesa em 1640. Teve uma educação refinada em Vila Viçosa e destacou-se como caçador. Governou Portugal durante um período de consolidação da independência em relação a Espanha.
D. João IV foi o 21o rei de Portugal da dinastia de Bragança. Era descendente do rei Manuel I e restaurou a independência portuguesa após o domínio espanhol. Teve uma educação refinada em Vila Viçosa.
Diante das ameaças de Napoleão, D. João VI transfere a corte portuguesa para o Brasil em 1808, estabelecendo a sede do Império Português no Rio de Janeiro. A presença da família real e da nobreza transforma a cidade e estimula o desenvolvimento cultural e econômico do Brasil. No entanto, a elite portuguesa se insatisfaz com a situação e promove uma revolução em 1820 para convocar as Cortes e pressionar o retorno de D. João VI.
Este documento descreve a dinastia de Bragança que governou Portugal de 1640 a 1910. Começa com D. João IV, que restaurou a independência portuguesa em 1640, e termina com D. Manuel II, o último rei de Portugal, deposto pela implantação da república em 1910. Ao longo do texto, apresenta resumidamente cada um dos monarcas desta dinastia, destacando factos marcantes do seu reinado.
Este documento descreve a dinastia de Bragança que governou Portugal de 1640 a 1910. Começa com D. João IV, que restaurou a independência portuguesa em 1640, e termina com D. Manuel II, o último rei de Portugal, deposto pela implantação da república em 1910. Ao longo do texto, apresenta resumidamente cada um dos monarcas desta dinastia, destacando factos marcantes do seu reinado.
Este documento descreve a dinastia de Bragança que governou Portugal de 1640 a 1910. Começa com D. João IV, que restaurou a independência portuguesa em 1640, e termina com D. Manuel II, o último rei de Portugal, deposto pela implantação da república em 1910. Ao longo do texto, apresenta resumidamente cada um dos monarcas desta dinastia, destacando factos marcantes do seu reinado.
1) A família real portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às ameaças de Napoleão e para manter a aliança com a Inglaterra;
2) A corte portuguesa trouxe mudanças culturais para o Rio de Janeiro, porém causou insatisfação no Nordeste brasileiro;
3) Em 1821, D. João VI retornou a Portugal devido à Revolução do Porto, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil.
Este documento descreve a queda da Monarquia em Portugal e o estabelecimento da Primeira República em 1910. A Monarquia entrou em crise devido a problemas políticos, sociais e econômicos, incluindo o descontentamento popular com o Ultimato Inglês de 1890. O Partido Republicano ganhou força na oposição. Em 1908, o regicídio levou D. Manuel II ao trono, mas a instabilidade continuou. Em outubro de 1910, uma revolução derrubou a Monarquia e estabeleceu uma Repúblic
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
1) Os impérios coloniais europeus entraram em declínio no século XVII devido à concorrência de potências como Holanda e Inglaterra.
2) Portugal enfrentou dificuldades econômicas e a dominação espanhola sob Filipe II após a crise dinástica de 1580.
3) O Brasil tornou-se mais importante com o açúcar e o tráfico de escravos, mas Portugal só recuperou independência em 1640 sob D. João IV.
1) O documento descreve a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas em Portugal, o que marcou o início do processo de independência do Brasil.
2) A chegada da corte portuguesa trouxe diversos benefícios culturais e econômicos para o Brasil, como a abertura dos portos, o estímulo à indústria e a criação de instituições de ensino.
3) No entanto, a volta da família real para Portugal em
A União Ibérica (1580-1640) uniu Portugal e Espanha sob o domínio espanhol após a morte do rei português D. Sebastião. Isso levou a uma crise econômica em Portugal e permitiu que países rivais como Inglaterra e Holanda atacassem as colônias portuguesas no Brasil. Os portugueses eventualmente se rebelaram e restabeleceram a independência sob a dinastia de Bragança.
1) D. João VI era o rei de Portugal que fugiu para o Brasil em 1808 para escapar de Napoleão.
2) Sua chegada ao Rio de Janeiro levou ao desenvolvimento econômico e cultural do Brasil, como a criação do Banco do Brasil e da Academia Real Militar.
3) Em 1815, D. João VI elevou o Brasil à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. No entanto, retornou a Portugal em 1821 devido à Revolução do Porto.
1) D. João VI era o rei de Portugal que fugiu para o Brasil em 1808 para escapar de Napoleão.
2) Sua chegada ao Rio de Janeiro levou ao desenvolvimento econômico e cultural do Brasil, como a criação do Banco do Brasil e da Academia Real Militar.
3) Em 1815, D. João VI elevou o Brasil à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. No entanto, retornou a Portugal em 1821 devido à Revolução do Porto.
- A chegada da família real portuguesa no Brasil em 1808 trouxe grandes mudanças na colônia, incluindo a abertura dos portos, o início da industrialização e maior planejamento das províncias.
- Sob o domínio de D. João VI, o Brasil passou de colônia a Reino Unido a Portugal e Algarves, com o Rio de Janeiro como nova capital do império luso-brasileiro.
- A vinda de artistas, cientistas e outros profissionais europeus influenciou a cultura bras
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à elevação do Brasil à condição de Reino Unido e, eventualmente, à independência em 1822 sob D. Pedro I.
A invasão napoleônica de Portugal forçou a família real portuguesa a fugir para o Brasil em 1808. Sua chegada impulsionou o desenvolvimento cultural, econômico e político do Brasil, levando à sua independência em 1822 sob D. Pedro I.
O documento descreve a história de Portugal desde o reinado de D. Carlos I até a implantação da República em 1910. Detalha os problemas econômicos e sociais que levaram ao fim da Monarquia, como a crise, pobreza, descontentamento popular e o ultimato inglês de 1890. Também aborda a Revolta Republicana de 31 de janeiro de 1891 no Porto e o regicídio de 1908, culminando na proclamação da República em 5 de outubro de 1910 após a Revolução de 1910 em Lisboa.
Semelhante a A Corte portuguesa no Brasil o Reino Unido.ppt (20)
O documento discute como o discurso é socialmente construído e controlado por instituições e grupos que detêm o poder. O discurso é uma forma de luta pelo poder e controle sobre o que pode ou não ser dito. Cada época histórica teve instituições dominantes que legitimaram certos discursos de acordo com seus interesses.
O documento discute a noção de cultura e sua diversidade entre os diferentes grupos humanos. Apresenta argumentos contra a ideia de hierarquizar as culturas e a visão de que existiria uma linha única de evolução cultural. Defende que cada cultura deve ser entendida em seu contexto histórico particular e em relação com outras, reconhecendo a desigualdade nas relações entre os povos.
O documento descreve a fundação e expansão da civilização romana, desde sua origem na península Itálica até se tornar um dos maiores impérios da antiguidade. Detalha aspectos como a monarquia inicial, a transição para a república, as disputas entre patrícios e plebeus, as guerras contra Cartago, e a expansão territorial que levou Roma a dominar o Mediterrâneo.
O documento discute a Guerra dos Emboabas no início do século XVIII em Minas Gerais, quando bandeirantes paulistas entraram em conflito com forasteiros sobre o controle da exploração de minas. Também menciona a administração portuguesa na região e o surgimento de núcleos urbanos como Vila Rica.
O documento descreve a história do México, desde as antigas civilizações astecas e maias até a conquista espanhola e a independência. Detalha as principais civilizações pré-colombianas como os olmecas, teotihuacanos, maias, toltecas e astecas e como influenciaram a cultura mexicana.
O documento descreve o encontro entre os povos indígenas brasileiros e os portugueses no século XVI. Os portugueses inicialmente trataram os nativos como parceiros comerciais, mas com o tempo passaram a escravizar os indígenas. A visão dos europeus sobre os nativos oscilava entre o romantismo e os vê-los como selvagens, sem compreender realmente suas culturas.
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O documento discute os fundamentos ontológicos e históricos da relação entre trabalho e educação. Apresenta que: (1) trabalho e educação são atividades essencialmente humanas que surgiram juntas no processo de formação do homem; (2) historicamente, com a divisão da sociedade em classes, trabalho e educação se separaram, com a educação se tornando uma atividade reservada à classe dominante; (3) a Revolução Industrial contribuiu para a generalização da educação formalizada pela escola, reduzindo a distinção entre trabalho manual
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As primeiras civilizações surgiram na Mesopotâmia e no Egito, onde as condições naturais permitiram o desenvolvimento da agricultura e da urbanização. Isso levou à formação das primeiras cidades, como Uruk, onde já havia divisão do trabalho e hierarquia social. Na Mesopotâmia, os sacerdotes exploravam a mão de obra para construir zigurates e templos. Posteriormente, reis centralizaram o poder e estabeleceram códigos legais, como o Código de Hamurabi.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil em 1808 devido às invasões napoleônicas. O príncipe regente D. João VI estabeleceu a corte no Rio de Janeiro e promoveu reformas econômicas e institucionais que transformaram o Brasil em um reino unido a Portugal.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da Mesoamérica e dos Andes, como os maias, astecas e incas, assim como a colonização da América pelos espanhóis no século XVI. Detalha a queda dos impérios asteca e inca e a administração colonial espanhola, com a divisão em vice-reinos. Apresenta também os principais grupos sociais e atividades econômicas da América espanhola, como a mineração e as haciendas.
O documento resume as principais divisões e características da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais. Aborda as transformações culturais e econômicas dos povos pré-históricos, como a domesticação de animais, o surgimento da agricultura e da vida urbana. Também apresenta alguns sítios arqueológicos importantes no Brasil e nas Américas.
A Ideologia de Segurança Nacional, A Doutrina de Segurança Nacional e As Leis...carloshistoriador
O documento descreve a aprovação da Lei de Segurança Nacional no Brasil em 1935 e seu uso para suprimir a oposição ao regime de Getúlio Vargas. A lei suspendeu direitos constitucionais e deu amplos poderes ao governo para reprimir dissidentes. Isso marcou o início de uma escalada autoritária que levou ao Estado Novo em 1937, quando a constituição foi suspensa. Embora revogada em 1953, a lei influenciou as políticas de segurança durante a ditadura militar de 1964-1985.
O documento descreve a expansão marítima e comercial européia a partir do século XIII. Mercadores italianos dominavam o comércio no Mediterrâneo, comprando produtos orientais como especiarias dos árabes. Portugal iniciou a exploração do Atlântico no século XV, contornando a África e estabelecendo a rota para a Índia. Colombo encontrou um novo continente para a Espanha em 1492, enquanto a Portugal continuou a expandir seu comércio no Oriente através de companhias.
Este documento discute as ideias de Marx sobre trabalho e sociedade, incluindo seu materialismo histórico dialético, a ênfase no primado da existência sobre a consciência, a divisão social e técnica do trabalho, a teoria do valor-trabalho e a exploração do trabalho assalariado através da extração de mais-valia pelo capitalismo.
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1. A CORTE PORTUGUESA NO BRASIL:
O REINO UNIDO
Imagem: Debret, Jean Baptiste, 1768-1848 / public domain
2. A EUROPA, COMEÇO DO SÉCULO XIX
• Grandes transformações econômicas políticas e sociais ocorreram na
Europa no final do século XVIII e início do século XIX;
• Na Inglaterra, se iniciava o processo de Revolução Industrial. No começo
do século XIX, o país ostentava o posto de nação mais rica. Tinha a melhor
marinha mercante e de guerra, e já dominava um vasto território colonial;
• A Revolução Francesa dava os últimos golpes no Antigo Regime,
substituindo o Absolutismo monárquico e os privilégios feudais pelos
princípios liberais na economia e na política;
• A Portugal e aos demais países europeus restava ficar entre as exigências e
as ameaças militares do imperador francês Napoleão Bonaparte e a
dependência econômica em relação a economia inglesa.
História, 2º Ano do Ensino Médio
A corte portuguesa no Brasil: o reino unido
3. A EUROPA, COMEÇO DO SÉCULO XIX
• O ano de 1789 é marcado pelo inicio da
Revolução Francesa. Houve a destruição social
e política dos vestígios feudais e a tomada do
poder pela burguesia;
• Em 1791 é lançada a nova Constituição, que
afirma a posição social dominante da
burguesia francesa; o rei Luis XVI é executado.
• Para pôr fim à corrupção e à incompetência do
governo instalado, a burguesia decidiu dar um
golpe e apoiar o general Napoleão Bonaparte;
• Em 1804, foi criado o Império, espécie de
monarquia vitalícia. Apesar de haver
Constituição, Napoleão governou
despoticamente. Por algum tempo, a
prosperidade resultante das reformas internas
e o êxito das guerras permitiram a
continuidade do regime.
Imagem: Jacques-Louis David (1748–1825) /
public domain
História, 2º Ano do Ensino Médio
A corte portuguesa no Brasil: o reino unido
4. A EUROPA, COMEÇO DO SÉCULO XIX
• O imperador francês,
Napoleão Bonaparte, havia
colocado em prática uma
política militar
expansionista, com intuito
de estender seu domínio
sobre toda a Europa;
• Com o objetivo de quebrar a
resistência da Inglaterra,
Napoleão tentou sufocá-la
economicamente proibindo
os países europeus de
comercializarem com os
ingleses, ao decretar, em
1806, o Bloqueio
Continental.
Imagem: Alex:D / public domain
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A corte portuguesa no Brasil: o reino unido
5. A EUROPA, COMEÇO DO SÉCULO XIX
• A Inglaterra capitalista e vários reinos absolutistas europeus unem-se para
tentar destruir o governo revolucionário francês;
• Lavrado em 1806, o documento que criava o Bloqueio Continental
estabelecia que todos os portos da Europa deveriam fechar suas portas
para as embarcações inglesas;
• Portugal se encontrava numa situação bastante difícil, sofrendo pressões
tanto dos ingleses quanto dos franceses;
• Em 1807, França e Espanha assinavam o Tratado de Fontainebleau,
decidindo invadir Portugal e dividir entre si suas colônias;
• Preferindo aliar-se aos ingleses, o reino de Portugal assinou uma
convenção secreta, na qual ficava decidida a transferência do governo
português para o Brasil;
• Enquanto os ingleses se comprometiam a defender o território lusitano
contra a França, a Coroa Portuguesa entregava sua esquadra e garantia a
abertura dos portos brasileiros para os ingleses.
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6. A FUGA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA, NOVEMBRO DE 1807
“Era uma cena impressionante, mas nem de longe lembrava os
tempos heroicos, quando a esquadra de Vasco da Gama partiu do mesmo
cais, singrando as águas do mesmo rio para navegar mares desconhecidos e
descobrir terras distantes. Em 1807, o espírito de aventura dera lugar ao
medo. Em vez de empreender e conquistar, a elite portuguesa fugia sem ao
menos tentar resistir aos invasores franceses.”
Fragmentos retirados do livro ‘1808’, de Laurentino Gomes.
Imagem:
Autor
desconhecido
/
disponibilizado
por
Dornicke
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7. A FUGA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA, NOVEMBRO DE 1807
• A esquadra portuguesa, que saiu do porto de Lisboa, era integrada pelo
seguinte número de embarcações: oito naus, três fragatas e três brigues, e
duas escunas;
• Após a partida, os navios da esquadra portuguesa, escoltados pelos
ingleses, dispersaram-se devido a uma forte tempestade;
• Entre 10 a 15 mil pessoas acompanharam o príncipe regente na viagem ao
Brasil;
• O grupo incluía: nobres, conselheiros reais, cozinheiros, militares, juízes,
comerciantes, médicos, clérigos, damas de companhia, todos
acompanhados por suas famílias;
• O povo português reagiu de forma indignada, com demonstrações de
choro, desespero e revoltas;
• A bagagem real incluía além do tesouro real, cerca de 80 milhões de
cruzados, e os arquivos da monarquia portuguesa. Porém, com a pressa,
todos os livros da Biblioteca real foram deixados na costa portuguesa,
sendo embarcados para a colônia meses depois.
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8. A FUGA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA, NOVEMBRO DE 1807
Imagem: Hoshie / public domain
Portugal
Açores
Madeira
Canárias
Desmenbramento da
frota por tormentas na
costa da Ilhha da
Madeira
Os navios que levam a
Familia Real ancoram em
Salvador, antes de seguir para
o Rio de Janeiro.
Depois de
abastecer nas ilhas
de Cabo Verde, o
resto da frota
segue diretamente
para o Rio de
Janeiro
Brasil
Cabo Verde
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9. A FAMILIA REAL PORTUGUESA
Dom João VI - Nascido em Lisboa em1767, era filho
segundo da rainha D. Maria I, e de seu marido e tio D.
Pedro III. Casou-se com a princesa espanhola, D. Carlota
Joaquina de Bourbon. Em 1788 foi declarado herdeiro do
trono, por ter falecido seu irmão primogênito, o príncipe
D. José. Tendo enlouquecido a rainha sua mãe, teve de
assumir a regência do reino no dia 1 de Fevereiro de
1792.
Princesa Carlota Joaquina - Filha primogênita do rei da
Espanha, Carlos 4°, e de sua esposa, nasceu em abril de
1775. Com apenas dez anos, casou-se por procuração
com o príncipe de Portugal, D. João, em um acordo de
aliança entre os dois países. Possuía um temperamento
forte e voluntarioso, o que dificultava a sua relação com
outras pessoas. Comenta-se que, durante a lua de mel,
teria agredido o seu marido com uma dentada para que
o casamento não fosse consumado.
Imagem: Manuel Dias de Oliveira / public domain
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10. A FAMILIA REAL PORTUGUESA
Dona Maria I, de Portugal - nasceu em Lisboa em 1734, e era filha do rei
José I. Ocupou o trono português até 1816. Era chamada de “A Piedosa” por ser uma
pessoa de profunda religiosidade. No Brasil, ficou conhecida como Dona Maria, a
Louca, devido a sua doença mental que veio a tona após o falecimento de seu
primeiro filho.
E os filhos do príncipe regente, futuros herdeiros do trono português - D.
Pedro, D. Miguel, Maria Izabel, Maria Teresa, Maria da Assunção, Ana de Jesus,
Maria Isabel, Maria Francisca e Isabel Maria.
Imagem:
Joseph
Fortuné-Séraphin
Layraud
(1834-1912)
/
public
domain
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11. A CORTE PORTUGUESA NO BRASIL
• No dia 22 de janeiro de 1808, chegava a
Salvador a família real portuguesa;
• Foram apenas 34 dias em Salvador. O
breve tempo, porém, não impediu dom
João de tomar decisões fundamentais
para destravar a economia brasileira e
promover o crescimento da cidade;
• o príncipe regente provocou uma
verdadeira revolução na economia
brasileira, ao decretar a abertura dos
portos às nações amigas de Portugal;
• Era o fim do monopólio comercial
português com o Brasil;
• A medida permitiu que navios
mercantes estrangeiros atracassem
livremente nos portos brasileiros.
Chegada da família real portuguesa em
Salvador, janeiro de 1808
Imagem: Henry L'Évêque (1768-1845) / public domain
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12. A CORTE PORTUGUESA NO BRASIL
• Após sair de Salvador, o rei foi para o Rio de Janeiro,
lá chegando em 08 de março de 1808,
transformando a cidade em residência fixa da corte
portuguesa;
• instituiu alguns ministérios, entre eles o da Guerra,
da Marinha, da Fazenda e do Interior;
• Em 10 de setembro de 1808, imprimiu-se o
primeiro jornal do país, a ‘Gazeta do Rio de
Janeiro’;
• Fundou o primeiro Banco do Brasil, criou a Real
Academia Militar, a Academia de Belas Artes,
incentivou a instalação de manufaturas, incentivou
a vinda de uma Missão Artística Francesa em 1816,
• a criação da Real Biblioteca, do Jardim Botânico e
do Museu Real, posteriormente, o Museu Nacional;
• Criou duas escolas superiores de medicina: uma em
Salvador e outra no Rio de Janeiro.
Litoral fluminense
Imagem: Jean-Baptiste Debret (1768–1848) / public
domain
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13. A CORTE PORTUGUESA NO BRASIL
D.João VI, Carlota Joaquina e seus filhos hospedaram-se, temporariamente, no
Paço Imperial, um casarão localizado no centro da cidade que se transformaria na sede
oficial do governo, até sua partida.
O fluxo de mercadorias inglesas fez com que os navios se multiplicassem nos
portos. A corte portuguesa causou um verdadeiro caos na cidade. O Rio de Janeiro passou
por um rápido processo de urbanização. Charcos foram drenados, ruas ampliadas e
calçadas construídas. Novos bairros foram incorporados à cidade. O número de escravos
tendia a aumentar cada vez mais.
Imagem:
Louis
Compte
/
public
domain
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14. A CORTE PORTUGUESA NO BRASIL
• A cobrança pela proteção inglesa veio sob a forma da criação de vários
acordos entre as duas coroas;
• Os mais famosos são os Tratados de 1810, ou de Comércio e Navegação,
Aliança e Amizade, que estipulava novas taxas alfandegárias aos produtos
ingleses, no valor de 15%;
• Estes tratados também davam o direito aos ingleses de
extraterritorialidade, ou seja, os cidadãos ingleses, mesmo morando no
Brasil continuariam sob tutela e defesa das leis britânicas;
• Além de dar permissão para que os navios ingleses pudessem navegar em
águas brasileiras;
• Determinava a proibição da Santa Inquisição no Brasil e a gradual extinção
do tráfico negreiro;
• Consolidava-se a preponderância inglesa. A Igreja católica, os
comerciantes reinóis e os proprietários se sentiram prejudicados.
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15. A CORTE PORTUGUESA NO BRASIL
• Após a derrota napoleônica, sacramentada na famosa Batalha de
Waterloo, na Bélgica, as monarquias europeias se reuniram em Viena, na
Áustria, para discutir a redefinição do mapa político do Velho Continente -
alterado em razão das Guerras Napoleônicas.;
• Dois princípios acabaram norteando os trabalhos do Congresso: o
princípio da restauração e legitimidade e o princípio do equilíbrio de
poder e fronteiras geográficas;
• Segundo os princípios adotados pelo Congresso de Viena, a Casa de
Bragança, que reinava em Portugal antes da invasão napoleônica, seria
restaurada. Porém, João de Bragança, D. João VI, estava no Brasil, não em
Portugal. E o Brasil era somente uma colônia, não tendo o mesmo status
político que o reino.
• como consequência do estabelecimento da Casa de Bragança e da capital
do Império Português no Rio de Janeiro, no referido ano de 1808, D. João
VI estabeleceu a nova designação de Reino Unido para as suas coroas;
• Os domínios portugueses da época ficaram a partir de então oficialmente
designados como Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves;
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16. A CORTE PORTUGUESA NO BRASIL
• Com a decisão de permanecer no
Brasil, D. João neutralizou qualquer
tentativa de emancipação política,
mas, em compensação, provocou
enorme insatisfação em Portugal;
• Enquanto a América espanhola
obteve a independência por meio de
lutas mais ou menos sangrentas, a
presença da Corte no Brasil favoreceu
a ruptura colonial sem grandes
convulsões sociais;
• A manutenção do Estado e da luxuosa
vida cortesã exigia o aumento dos
tributos existentes e a criação de
outros, pois os impostos
alfandegários, a principal fonte de
recursos, haviam diminuído.
Imagem: Jean baptiste Debret / public domain
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17. “Tudo isso contribuiu para que o entusiasmo dos primeiros dias da
chegada logo se dissipasse. A colônia brasileira ganharia muito com a vinda
de D. João, a começar pela sua independência, mas os problemas e o custo
dos primeiros anos da família real no Rio de Janeiro foram enormes. Era
preciso alimentar e pagar as despesas de uma corte ociosa, corrupta e
perdulária. Isso aconteceu de duas formas. A primeira foram as listas de
subscrição voluntária, que os ricos e poderosos da colônia assinaram de muito
boa vontade porque tinham a certeza de obter em trocas rápidas e generosas
vantagens. Como se verá (...), muita gente se enriqueceu com a chegada da
família real. A segunda foi o aumento indiscriminado de taxas e impostos, que
o povo todo pagou sem conseguir avaliar de imediato que benefícios teria
com isso. No longo prazo, o descontentamento resultante se tornaria
incontrolável.”
Fragmentos retirados do livro ‘1808’, de Laurentino Gomes.
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18. A CORTE PORTUGUESA NO BRASIL
• Vieram juntamente com a Família Real cerca
de 15000 pessoas que eram sustentadas
pelo governo. A maioria passou a ocupar os
principais postos na administração;
• O governador de Pernambuco, assim como
os das outras províncias, era obrigado a
enviar grandes somas de dinheiro para o Rio
de Janeiro;
• A Influência da Independência dos EUA, da
Revolução Francesa e da Independência de
algumas colônias espanholas incentivaram
os pernambucanos a se revoltarem contra as
cortes instaladas no Rio de Janeiro;
• A chamada Revolução Pernambucana
eclodiu em 6 de março de 1817, influenciada
pelas ideias Iluministas, propagadas pelas
sociedades maçônicas.
Imagem: Tonyjeff / public domain
Bandeira da Revolução
Pernambucana
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19. • no momento da Insurreição, os produtores nordestinos sofriam com a
flutuação do açúcar e do algodão no mercado internacional;
• Após conquistarem a cidade de Recife e derrotarem as tropas defensoras de
Portugal, os revoltosos formaram um governo provisório composto por cinco
membros;
• difundiram o movimento em outras capitanias do Brasil e em algumas nações
europeias;
• a cidade do Recife foi cercada por embarcações que interromperam a
comunicação da capitania com outras regiões;
• Os lideres acabaram sendo presos e executados.
Imagem: Autor Desconheciado /
http://www.brasilescola.com/upload/e/Rev%20Pe
rnambucana%20-%20BRASIL%20ESCOLA.jpg
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20. A REVOLUÇÃO DO PORTO, 1820
Iniciado na cidade do Porto no dia 24 de Agosto de 1820, cuja burguesia
mercantil se ressentia dos efeitos da elevação do Brasil a categoria de Reino Unido de
Portugal e Algarves. Entre as suas reivindicações, exigiam o imediato retorno da Corte para
o reino, visto como forma de restaurar a dignidade metropolitana, o estabelecimento, em
Portugal, de uma Monarquia Constitucional, e a restauração da exclusividade de comércio
com o Brasil (reinstauração do Pacto Colonial).
O movimento vitorioso teve como consequências o retorno da Corte, à exceção
de Dom Pedro I que permaneceu no Brasil na condição de Príncipe Regente, a Portugal no
ano de 1821 e, diante do progressivo aumento da pressão para a recolonização do Brasil,
este proclamou a sua independência em 1822.
Imagem:
Oscar
Pereira
da
Silva
(1865–1939)
/
public
domain
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21. O RETORNO DA FAMÍLIA REAL A PORTUGAL
Pressionado pelos súditos em Portugal, D. João VI anunciou sua
partida e, através de um decreto, entregou a seu filho D. Pedro a regência do
Brasil. Pressentindo a inevitável independência, teve o cuidado de
recomendar ao regente: “Pedro, se o Brasil se separar, antes seja para ti, que
me hás de respeitar, do que para algum desses aventureiros.”
O embarque da família real ocorreu em meio a grande agitação.
Espalhara-se a notícia de que os navios que conduziriam a Corte estavam
repletos de ouro, que o tesouro do Banco do Brasil teria sido saqueado. A
agitação teria sido maior, não fosse a ordem de dispersão violenta da
população que se dirigia ao porto, feita pelo próprio D. Pedro.
Imagem: Autor Desconhecido /
http://4.bp.blogspot.com/_MNjvTyDyXgc
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n93f3dw/s1600/fuga_D_joao_VI.jpg
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22. “Dom João partiu do Rio de Janeiro em 26 de abril. Sua comitiva
incluía cerca de 4000 portugueses – um terço do total que o havia
acompanhado na fuga para o Rio de Janeiro, treze anos antes. Conta-se que o
rei embarcou chorando de emoção. Se dependesse apenas de sua vontade,
ficaria no Brasil para sempre. Porém, uma vez mais, aquele rei gordo,
bonachão, sossegado, solitário e indeciso e, muitas vezes, medroso, curvava-
se ao peso das responsabilidades que a História lhe impunha (...).
O retorno da corte deixou o Brasil à míngua, às vésperas de sua
Independência. Ao embarcar, D. João VI raspou os cofres do Banco do Brasil e
levou embora o que ainda restava do tesouro real que havia trazido para a
colônia em 1808.”
Fragmentos retirados do livro ‘1808’, de Laurentino Gomes.
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Notas do Editor
Chegada da família real portuguesa em Salvador, janeiro de 1808